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Natureza Da Luz
Natureza Da Luz
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
ALUNO: Antonio Eduardo da silva Melo
Curso: Licenciatura em Física – Disciplina: Física Básica IV – Professor: Ramón Gonzalez
Semestre: 2020.4
SUMÁRIO
RESUMO 03
MOTIVAÇÃO 03
INTRODUÇÃO 03
METODOLOGIA ADOTA NO ESTUDO 04
DESENVOLVIMENTO 04
CONCLUSÃO 07
REFERÊNCIAS 07
RESUMO
O presente estudo refere-se as prováveis respostas envolvendo a Natureza da luz com o intuito
de exemplar a o questionamento sobre a visualização da cor das nuvens serem brancas o céu
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Curso: Licenciatura em Física – Disciplina: Física Básica IV – Professor: Ramón Gonzalez
Semestre: 2020.4
“firmamento” ser visto na cor azul e o porquê dos tons de vermelhos e laranja no crepúsculo
“entardecer”.
MOTIVAÇÃO.
Atualmente, após as contribuições dadas pelos físicos Max Planck e Albert Einstein, entende-se
que a natureza da luz é dual, isto é: ora ela comporta-se como uma onda, ora como partícula.
Para comprovar sua teoria, Isaac Newton argumentava que a natureza da óptica
geométrica de reflexão e refração da luz só poderia ser validada se a luz fosse feita de partículas, já que
as ondas não obedecem uma trajetória em linha reta. Em seu julgamento, ele realizou. Um deles consistia em
um feixe de luz incidindo sobre dois prismas, dispostos em uma certa angulação em que a divisão de luz
deveria seguir por um espectro ao passar pelo primeiro prisma e ao passar pelo segundo deveria ser
recomposta, ou seja, retornar como luz branca. O experimento foi um sucesso e, então, Newton concluiu que
a luz era feita de partículas que viajavam em linha reta, baseado nisso podemos ver com esses modelo
porque o céu é azul, nuvens brancos.
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
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Curso: Licenciatura em Física – Disciplina: Física Básica IV – Professor: Ramón Gonzalez
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Porque o céu é azul? Porque o crepúsculo é alaranjado e vermelho e porque as nuves são
brancas?
Quando a luz passa através de um prisma, seu espectro é dividido em sete cores
monocromáticas, eis que surge um arco-íris de cores. A atmosfera faz o mesmo papel do
prisma, atuando onde os raios solares colidem com as moléculas de ar, água e poeira e são
responsáveis pela dispersão do comprimento de onda azul da luz.
Durante todo o dia a luz azul (menor comprimento de onda) é dispersa cerca de dez
vezes mais que luz vermelha (maior comprimento de onda).
A luz azul tem uma frequência que é muito próximo da frequência de ressonância dos
átomos, ao contrário da luz vermelha, Por isso, a luz azul movimenta os elétrons nas camadas
atômicas da molécula com muito mais facilidade que a vermelha. Isso provoca um ligeiro atraso
na luz azul que é re-emitida em todas as direções.
Quando o céu está com cerração, névoa ou poluição, há partículas de tamanho grande
que dispersam igualmente todos os comprimentos de ondas, logo o céu tende a ficar mais
branco, devido à associação das cores monocromáticas.
No vácuo, existente fora das proximidades do planeta Terra, onde não há atmosfera, os
raios do sol não são dispersos, logo eles percorrem uma linha reta do sol até o observador, por
isso, os astronautas veem o céu escuro, como se fosse sempre noite.
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A luz do Sol ao chegar à atmosfera possui coloração branca, porém, essa luz se
movimenta por meio de ondas que permanecem espalhadas de maneira imperceptível aos
olhos. Por causa do oxigênio e nitrogênio presentes na atmosfera, a luz solar sofre algumas
alterações relacionadas à cor, pois apesar de ser branca aos olhos é verdadeiramente um misto
de várias cores que somente são vistas por meio do arco-íris.
Cada cor possui uma onda com tamanho diferente. A onda correspondente à cor azul possui um
dos menores comprimentos visíveis, sendo que o maior pertence à cor vermelha.
Quando a luz solar, influenciada pelos gases atmosféricos, chega à percepção humana ocorre
um fenômeno físico nomeado de espalhamento Rayleigh que provoca a dispersão dessa luz
quando ela passa por meio de determinadas partículas de ar. Esse cruzamento entre a luz e as
partículas de ar apresenta um reflexo da luz que possui absorção de parte de sua energia, de
modo que suas cargas vibrem emitindo mais radiação. Como a cor azul possui menor
comprimento, as pequenas partículas de ar presentes na atmosfera encontram compatibilidade
com as mesmas, absorvendo-a. Ao absorver o azul, as partículas de ar liberam essa coloração
por todo o espaço, dando a impressão de que o céu é azul.
Quando o Sol chega ao ocaso, sua luz se distancia da atmosfera fazendo com que o azul seja
diluído. A partir daí, consegue-se perceber o tom avermelhado no céu por causa da onda de
maior comprimento dessa cor. O aparecimento do vermelho se deve à necessidade de uma
onda se espalhar menos pela atmosfera por causa da distância entre o astro e a mesma.
Além disso, o vermelho e o laranja tornam-se muito mais vívidos no crepúsculo quando
há poeira ou fumaça no ar. Isso ocorre porque as partículas de poeira são bem maiores que as
outras, presentes na atmosfera, provocando dispersão com a luz de comprimento de onda
próximos, no caso o vermelho e laranja.
A luz do Sol é formada por uma mistura de muitas cores. Cada uma dessas cores tem um
comprimento de onda diferente. Por exemplo, a luz azul tem um comprimento menor.
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Outras cores, como o vermelho, o laranja, o amarelo, o verde e o lilás também fazem parte da
formação da luz solar. Quando o Sol está no horizonte, o caminho percorrido pela luz até chegar
à atmosfera é maior. A luz vermelha é a que alcança os nossos olhos mais facilmente.
Além disso, os tons de vermelho e laranja são mais vívidos e conseguem se sobressair mesmo
entre a poluição e a poeira da atmosfera. Na altura do pôr do sol e da alvorada, a luz azul é toda
dispersada, deixando as cores vermelho e laranja em maior destaque.
Vale lembrar também que a nossa visão segue um processo que depende da forma como a luz
é refletida ou dispersa no ambiente.
Porém, quando as nuvens estão muito “carregadas” de água, elas podem ser vistas com uma
cor mais escura, em diversos tons de cinza. Isto ocorre porque, nesta situação, a maior quantia
de água das nuvens dificulta a passagem dos raios solares, devido à dispersão e à absorção
dos mesmos pelas moléculas de água. Assim, o aspecto mais escuro das nuvens corresponde à
diminuição de raios luminosos que conseguem chegar até os nossos olhos. A luz (branca) do sol
é composta por todas as cores do arco-íris. Como a luz se propaga através de ondas, cada cor
tem uma onda com um comprimento característico.
As nuvens são brancas porque as gotas de água, ou seus cristais de gelo, são suficientemente
grandes para espalhar os sete comprimentos de onda (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul,
índigo e violeta) da luz, que se combinam para produzir luz branca. Quando as nuvens se
concentram em grande número, por efeito de sombra umas sobre as outras, aparentam uma
tonalidade mais cinzenta.
CONCLUSÃO
A teoria da Luz, no mostra que os raios solares ao ultrapassar diversos elementos e meios
materiais se fragmenta e se transforma em diversos feixes de diferentes comprimentos,
produzindo cores dentro do espectro que ao misturar-se produz tons variáveis. Podemos ver
isso facilmente ao nascer e pôr do sol ao observarmos os tons de vermelho, laranja e amarelo,
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podemos ver o firmamento predominante azul e as nuvens brancas. Todas essas cores
predominantes sofrem variações.
REFERÊNCIA
1. SÓ Física - https://www.sofisica.com.br/conteudos/curiosidades/ceu_azul.php,
pesquisado em 10/02/2021.
2. https://www.uol.com.br/tilt/colunas/pergunta-pro-jokura/2020/11/23/por-que-o-ceu-e-
azul.htm#:~:text=Furukawa%20explica%20que%20%22os%20tons,est%C3%A1%20mais
%20alto%20no%20c%C3%A9u, pesquisado em 11/02/2021.
3. https://www.ciencia20.up.pt/index.php?
option=com_content&view=article&Itemid=&id=132, pesquisado em 09/02/2021.
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