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@_correacris

EBOOK DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

NUNCA FOI SOBRE

MULHERES

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PARA USAR UMA LINGUAGEM MAIS POPULAR:
É SOBRE ISSO...

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ELA A
PAGOU M ERNO
AS O P RIN T É ET

L IS T A D E IP H O N E...
SO C IA

Uma militante feminista (usei nome fictício) que tem


um canal no Youtube com cerca de 70 mil seguidores,
fez essa declaração no Twitter e logo após a
repercussão, apagou. Mas, como tem uma galera que
não dorme, o print agora é eterno. Veja que curiosa a
descrição do perfil que ela usa:

O MEME VEM PRONTO!

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QUEM SÃO AS MULHERES FASCISTAS?

Qualquer mulher que não esteja de acordo com


as pautas e princípios defendidos pela política
progressista é vista como fascista, Principalmente
mulheres cristãs que não estão dispostas a abrir
mão dos fundamentos da fé em nome da
ideologia, assim como mulheres conservadoras
que estejam alinhadas com uma política diferente
da política progressista.

É FASCISTA
A
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SE

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Pragna Patel
feminista inglesa de origem indiana
no topo da Southall Black Sisters, a
organização de mulheres negras e
asiáticas fundada em 1979 em
Londres. Movimento socialista,
antirracista e secular, declara:

Historicamente sempre houve uma participação


ativa das mulheres nos movimentos e partidos da
direita...são atraídas pelos valores da tradição, da
lealdade e do patriotismo.
Mas atenção, porque a participação das
mulheres em tais movimentos confere
ao fascismo uma face aceitável que
mascara uma política extremamente
patriarcal, racista e antidemocrática.

05 de Outubro 2018
INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS

Selene Nascimento
feminista jornalista brasileira

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Feminismo consiste em poder às
mulheres de esquerda.
A mídia vai fazer o que for possível
para minar a causa conservadora,
especialmente quando for
confrontada por mulheres fortes, de
mentalidade tradicional.
Suzanne Venker - O outro lado do Feminismo

ATÉ ONDE VAI O

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Cris Corrêa

PRESTA ATENÇÃO AQUI!


Os movimentos coletivistas passaram a
usar "fascismo" como xingamento, isso
significa que qualquer indivíduo que discorde
da política de esquerda é um inimigo que precisa ser
silenciado ou até mesmo eliminado. Ainda não existe
uma definição universal sobre o fascismo, o termo é
entendido sobretudo por meio da análise de
características em comum encontradas nas experiências
fascistas ocorridas na história. Por isso, torna-se difícil
situar o fascismo dentro do espectro ideológico.
Um grupo político de esquerda que
demonstre autoritarismo ou totalitarismo
que se opõe ao liberalismo, sobretudo na
defesa do Estado forte e dos interesses de
massa em detrimento dos interesses
individuais, pode facilmente ser classificado
como um movimento fascista, ou seja, se
você conhece bem os objetivos políticos do
feminismo dá para dizer que fascista mesmo,
são elas.

@_correacris

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O FEMINISMO CONSEGUE SER
MAIS TIRANO QUE REGIMES
TOTALÍTÁRIOS...

Maicon Tenfen escreveu em 2018 em um artigo para revista


Veja que o Feminismo estava causando mais danos que o
Fascismo e o Moralismo juntos. Isso porque se tornou cada
vez mais comum uma espécie de patrulha artística,
incluindo obras da literatura e cinema clássico, tudo passou
a ser objeto de censura porque tudo passou a ser
machismo na percepção de ativistas feministas. Ele observa
que quando temos certeza absoluta de que estamos
fazendo a coisa certa pelo bem de uma determinada classe,
basta um passo pequeno para transformar a nossa ação
num autoritarismo semelhante ao que desejávamos.

De forma irrefletida, feministas que atuam na área cultural


estão montando listas de clássicos antigos e modernos que
devem ser, por ordem, dessacralizados, relativizados,
demonizados, proibidos e finalmente banidos da face da
terra. Na Espanha, por exemplo, querem que os ingênuos e
indefesos estudantes do Ensino Médio deixem de ler Pablo
Neruda. Motivo: o poeta seria um machista falocrata da
pior estirpe!

C.S. Lewis
De todas as tiranias,
aquela praticada
sinceramente em prol
de suas vítimas talvez
seja a mais opressiva.

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O DILEMA DA PÊRA
AMARELO OU VERMELHO?

Em um dos módulos do meu Grupo de Estudos Não Existe


Feminista Cristã trabalhei com o livro A Abolição do Homem
de Lewis, isso porque é importante conhecer as bases que
norteiam o pensamento pós-moderno. O progressismo,
como conhecemos hoje, estava se desenhando na primeira
metade do século passado. Em suma, é um posicionamento
que considera a verdade objetiva inexistente ou relativa,
isto é, nada é verdade em si mesmo, havendo tantas
verdades quantas forem os sujeitos que interagem com um
objeto ou conceito. Como não existe uma verdade objetiva,
para que o acerto das versões subjetivas seja avaliado de
acordo com o quanto elas se aproximam da realidade do
objeto, todas essas versões são igualmente válidas.

Um jeito menos complicado de compreender do que se


trata a crítica de Lewis, é uma analogia simples: imagine
uma Pêra. Entram duas pessoas numa sala, uma delas diz
que a fruta é amarela. A outra, que é daltônica, diz que a
Pêra é vermelha. A tendência seria considerar a versão da
pessoa não-daltônica a versão correta, porque o amarelo se
aproxima muito da cor do objeto. Porém a verdade é que
nada tem cor, no universo; as cores são dadas pela forma
como as substâncias químicas que compõem aquele objeto
reagem à luz e como o nosso olho as capta. Nesse caso, já
que a Pêra "não tem" cor, não se poderia dizer que nenhum
dos dois que definiram a cor da Pêra estava errado. Eles
apenas relataram a realidade como a percebiam. Aqui o
conceito de percepção fica evidente como sendo a base do
pensamento progressista.

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O pensamento feminista é progressista, ou seja, aquilo que
uma feminista percebe e projeta é uma verdade
independente daquilo que o objeto é. Seguindo essa lógica,
se o feminismo determina que algo é machista, racista,
homofóbico, não importa se de fato é, passa a ser uma
afirmação incontestável, portanto, uma verdade absoluta a
ser defendida, consequentemente, qualquer pessoa que se
oponha a essa verdade será vista como agente de combate.

Entender como funciona o pensamento progressista não


significa negar a realidade, mas estar disposto a observar
como ela se apresenta. Saber observar aquilo que traz um
desequilíbrio social e prejudica a convivência entre os
diferentes é antes de tudo reconhecer que existe uma
verdade objetiva que não deve ser ignorada.

Na raiz da negação de qualidades intrínsecas às coisas,


Lewis enxerga a negação de toda a verdade objetiva e,
assim, de todo o critério para fundamentar um sistema de
valores extra individuais. Ele se propõe a combater essa
noção no terreno da lógica. Para isso, refere-se a existência
de alguns preceitos morais comuns a diversas religiões,
culturas e civilizações, coisas simples, do tipo “assassinar é
ruim”, “cuidar dos familiares é bom” e empresta do taoísmo
o nome de Tao para designar essa espécie de sistema de
valores universal, que subsiste por meio da tradição.

O autor demonstra que mesmo aqueles que buscam


destruir um sistema de valores o fazem em nome de alguns
valores aleatórios que escolheram em detrimento de
outros, mas que foram comunicados a eles por esse
mesmo sistema moral-cultural, já que não são compatíveis
com os Instintos, e nem poderiam ter sido insuflados pela
Razão pura e simples, já que essa só observa os fatos como
acontecem, ou por quê acontecem, e não lhes atribui
avaliação de bom ou ruim, verdadeiro ou falso

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Em 1923, ao observar a conjuntura internacional e a
ascensão do mais conhecido fascista, Benito Mussolini na
Itália, Clara Zetkin, um nome forte do feminismo no século
XX, elaborou uma análise sobre o fascismo: A ascensão do
fascismo é baseada na incapacidade do proletariado
resolver a crise social capitalista pela tomada do poder para
reorganização da sociedade.
Fica muito claro que muitas feministas partem de um
conjunto de pensamentos que carregam uma ideologia
marxista, e isso consequentemente atribui fascismo à
direita, independente se há ou não uma proposta de
conservação de verdades objetivas ou de valores universais.

Toda posição política à direita é vista como um levante


fascista, de homens contra mulheres, brancos contra
negros ou héteros contra homossexuais; para os
progressistas a sociedade é dividida em um bloco político
em que só existem dois lados, ou você está à favor da luta
revolucionária ou você colabora com o sistema a ser
derrubado. Isso ficou muito nítido na recente discussão
publica que a atriz Juliana Paes causou ao se posicionar
politicamente de uma forma moderada criticando os dois
extremos da política brasileira. Várias ativistas feministas
fizeram questão de reafirmar publicamente que o
feminismo é sobre mulheres de acordo com suas pautas,
não é sobre todas as mulheres, principalmente mulheres
que para elas são fascistas. Muitos amigos de profissão de
Paes seguem ainda hoje criticando sua postura. Não se
posicionar ao lado esquerdo, ainda que você deixe claro
que está no centro, para os revolucionários é estar à direita.

Nos últimos tempos a palavra


fascismo vem sendo dita com uma
frequência muito grande e corre o
risco de esvaziar a palavra de
significado...

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O QUE É FASCISMO?
De forma geral, fascismo é um regime autoritário com
concentração total do poder nas mãos do líder do
governo. Esse líder deveria ser cultuado e poderia tomar
qualquer decisão sem consultar previamente os
representantes da sociedade. Além disso, o fascismo
defende uma exaltação da coletividade nacional em
detrimento das culturas de outros países.

Além de totalitários, os governos fascistas objetivavam


expandir seu território por meio de conflitos
internacionais. Para isso, realizavam altos investimentos na
produção de armas e equipamentos de guerra.

Para garantir a manutenção de seu governo, os líderes


fascistas controlavam os meios de comunicação de
massa, por onde divulgavam sua ideologia e controlavam
todas as informações disseminadas. Qualquer crítica ao
governo era aniquilada mediante uso da violência e do
terror. Aqueles considerados inimigos de um governo
fascista eram punidos com prisão ou morte.

Ainda não existe uma definição universal sobre o fascismo,


o termo é entendido sobretudo por meio da análise de
características em comum encontradas nas experiências
fascistas ocorridas na história. Por isso, torna-se difícil
situar o fascismo dentro do espectro ideológico.

Comumente, o fascismo é tido como parte da extrema-


direita, principalmente pela sua notável oposição ao
socialismo. As experiências fascistas contaram com amplo
apoio dos banqueiros e industriais, tanto na Itália quanto
na Alemanha. O fascismo, contudo, também se opôs ao
liberalismo, sobretudo na defesa do Estado forte e dos
interesses de massa em detrimento dos interesses
individuais. (politize)

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A socióloga e pesquisadora da Universidade Federal de São
Paulo, Esther Solano, avalia que o ódio virou uma moeda de
troca importante no campo político atual, e nesse ponto ela
não está errada, o problema é que o ódio aqui destacado
por ela é sobre qualquer posicionamento que esteja na
contra mão do pensamento progressista. Para ela:

Existe um discurso muito forte de combate á esquerda


e ao campo progressista e intelectual. E, por fim, há
uma reação muito forte aos movimentos identitários,
onde ganhou força o discurso antifeminista,
movimento negro, movimento LGBT, colocando esses
movimentos como culpados pela diferenciação social
tão grande que existe nas relações sociais no Brasil.

Essa incapacidade dos progressistas de se reconhecerem


como passíveis de erros e exageros em nome de um ideal,
faz com que declarações absurdas como a que eu destaco
no inicio do eboock, sejam ignoradas como intolerância,
discurso de ódio e incitação de violência. É inegável que
sistemas políticos tanto de esquerda como de direita
podem ser igualmente fascistas, por isso, o cristão deve ter
consciência de que sua única aliança é com Cristo.

Em A Abolição do Homem, Lewis demonstra que as pessoas


que pretendem desmistificar o sistema universal de valores
pretendem fazer isso porque o acham ruim, ultrapassado e
buscam substituí-lo por algo melhor (ou qualquer outro
termo referente a uma qualidade positiva que prefiram
usar no lugar de “bom”, por não acreditarem no conceito de
bem e mal). Para fazer diferença em um mundo pós-
moderno divido entre direita e esquerda, é preciso
reafirmar o compromisso com a Cruz. Intolerância é falta de
condescendência. O Apóstolo Paulo chama atenção para
que em nós ”haja o mesmo sentimento que houve também
em Cristo Jesus” – (Filipenses 2:5).

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O reino de Deus não é edificado por um decreto da parte
de um imperador ou pela força de um exército, ele é
edificado por um único meio: a proclamação do Evangelho.
Este é o poder que Deus ordenou para edificar a sua Igreja,
como cristãos, continuaremos a colocar nossa esperança
neste poder, e somente neste poder.

Assim como os primeiros cristãos não depositavam a


esperança no Estado e/ou na espada, nem pregavam tal
probabilidade, os cristãos pós-modernos devem seguir fiéis.
O papel do discípulo não é ser um ativista político ou um
moralista hipócrita que vive a apontar os pecados
individuais dos outros enquanto ignora os seus. Ser cristão
é viver tendo a consciência de que o Reino de Jesus não é
deste mundo e que como seus seguidores nosso dever é
proclamar em primeiro lugar o Reino espiritual.

O Estado não é soberano, a Igreja não é soberana,


as instituições não são soberanas, o individuo não é
soberano, nenhuma ideologia política é soberana,
somente Deus é Soberano. Reconhecer isso é o
primeiro passo para redenção do homem.

@_correacris

esse ebook foi criado por Cris Corrêa após


o Instagram ter retirado a publicação
original do ar. A distribuição é gratuita.

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