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BRASÍLIA/DF
2018
Relatório de Gestão 2017
Secretaria-Geral Executiva/DPGU
BRASÍLIA/DF
2018
Relatório de Gestão 2017
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÀFICOS
LISTA DE ANEXOS
I - Relatório de pedidos de acesso à informação e solicitantes
II- Relatório de recursos e reclamações
III - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
IV - Rol de Responsáveis
V – Declarações de integridade
Relatório de Gestão 2017
Sumário
LISTA DE SIGLAS ........................................................................................................................................................... 3
LISTA DE FIGURAS ....................................................................................................................................................... 6
LISTA DE QUADROS...................................................................................................................................................... 7
LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................................................... 9
LISTA DE GRÀFICOS .................................................................................................................................................. 10
LISTA DE ANEXOS ....................................................................................................................................................... 11
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................................... 14
1. VISÃO GERAL DA UNIDADE .......................................................................................... 16
1.1. Identificação da Unidade........................................................................................................................................ 16
1.2. Finalidade e competência ....................................................................................................................................... 16
1.3. Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão ou da entidade...................................... 17
1.4. Ambiente de atuação .............................................................................................................................................. 18
1.5. Organograma .......................................................................................................................................................... 18
1.6. Macroprocessos finalísticos ................................................................................................................................... 31
2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ........................................ 34
2.1. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL ........................................................................................................... 34
2.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício .................................................................................................. 40
2.1.2. Estágio de implementação do planejamento estratégico ................................................................................... 42
2.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos .................................. 46
2.1.4. Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados dos planos .............................................. 46
2.2. DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO .................................................................................................................... 47
2.2.1. Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados alcançados ............................... 47
2.2.2. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade ............... 47
2.2.3. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ........................................................................................ 52
2.2.4. Execução descentralizada com transferência de recursos ................................................................................. 54
2.2.5. Informações sobre a realização das receitas ...................................................................................................... 56
2.2.6. Informações sobre a execução das despesas...................................................................................................... 57
2.3. DESEMPENHO OPERACIONAL ........................................................................................................................ 65
2.3.1. Apresentação e análise de indicadores de desempenho..................................................................................... 65
3. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS .................... 115
3.1. Descrição das estruturas de governança ............................................................................................................... 115
3.2. Atuação da unidade de auditoria interna .............................................................................................................. 116
3.3. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos ............................................................................ 118
3.4. Gestão de riscos e controles internos ................................................................................................................... 120
4. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO .................................................................................. 130
4.1. GESTÃO DE PESSOAS...................................................................................................................................... 130
4.1.1. Estrutura de pessoal da Unidade ..................................................................................................................... 130
4.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ....................................................................................................... 134
4.1.3. Da Ação de Gestão de Competência e Capacitação - ESDPU ........................................................................ 136
4.1.4. Gestão de riscos relacionados ao pessoal ........................................................................................................ 139
4.1.5. Contratação de pessoal de apoio e de estagiários ............................................................................................ 140
4.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO E INFRAESTRUTURA...................................................................................... 142
4.2.1. Gestão do patrimônio imobiliário da União .................................................................................................... 142
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Relatório de Gestão 2017
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Relatório de Gestão 2017
APRESENTAÇÃO
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Relatório de Gestão 2017
tempo oportuno. Cumpre ressaltar também que 2017 foi o ano que se iniciou novo ciclo de gestão
estratégica com a aprovação do Plano Estratégico 2017-2019, fruto do processo de planejamento
estratégico realizado em 2016.
Na implementação das boas práticas de gestão e governança, a SGE/DPGU consolidou
setores que patrocinam o exercício de autotutela da gestão, assessoria diretas da SGE/ DPGU, quais
sejam: Assessoria de Análise e Conformidade dos Registro de Gestão, Setor de Diárias e Passagens,
Unidade Urgente e Núcleo de Fiscalização. Ademais, foram retomadas as articulações junto a SPU
Nacional para concessão de prédios públicos a DPU a fim de reduzir o custo com locações imobiliárias.
Por fim, deve ser ressaltada a contínua ampliação dos serviços prestados, ainda que as
condições materiais, financeiras e humanas permaneçam aquém do necessário para se fazer frente a gama
de atividades impostas a serem desenvolvidas pela instituição, confrontando de forma latente a Emenda
Constitucional 80, que determina que no prazo de 8 (oito) anos, a contar de 2014, a União, os Estados e
o Distrito Federal deverão contar com defensores públicos em todas as unidades jurisdicionais, versus a
Emenda Constitucional 95, que institui o novo regime fiscal efetuando cortes profundos no orçamento
da Defensoria Pública da União, inviabilizando a interiorização planejada.
Diante do exposto, passamos a apresentar nossa prestação de contas à sociedade e ao Órgão
de Controle Externo, conforme sumário elencado nos elementos pré-textuais. Este trabalho é composto
por diversas seções, as quais contemplam os mais diversos aspectos da DPU. Tais aspectos envolvem
sua estratégia de atuação, a forma como o órgão se estrutura, as áreas de atuação, os projetos de destaque,
bem como os indicadores de desempenho institucional.
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Relatório de Gestão 2017
A Defensoria Pública da União, criada pela Constituição Federal de 1988 e organizada pela
Lei Complementar nº 80/1994, com as alterações trazidas pela Lei Complementar nº 132/2009, é
responsável pela prestação integral e gratuita de assistência jurídica, judicial e extrajudicial ao
necessitado, assim considerados na forma do inciso LXXIV do art. 5º da Constituição Federal. É
instituição pública autônoma, essencial à função jurisdicional do Estado.
Nesse contexto, conforme Plano Estratégico DPU 2017-2019, aprovado na 204ª Sessão
Ordinária do Conselho Superior da Defensoria Pública da União – CSDPU, e estabelecido por meio da
Portaria GABDPGF DPGU nº 1109, de 07 de dezembro de 2017 (Processo SEI nº 08038.010009/2016-
89), sua missão institucional é a de garantir aos necessitados o conhecimento e a defesa de seus direitos.
Para tanto, a presunção de hipossuficiência econômica é condição sine qua non para que se tenha direito
ao usufruto dos serviços prestados. Nesse sentido, o Conselho Superior da Defensoria Pública da União
– CSDPU –, conforme Resolução CSDPU nº 133, de 07 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a
concessão de assistência jurídica gratuita, concomitantemente com a Resolução CSDPU nº 134, de 07
de dezembro de 2016, que revoga a Resolução nº 85, de 11 de fevereiro de 2014, dispôs que: “o valor
de presunção de necessidade econômica para fim de assistência jurídica integral e gratuita, na forma do
art. 2º da Resolução CSDPU nº 133/2016, será de R$ 2.000,00 (dois mil reais) ”. A exceção se dá em
relação à defesa penal, pois a Constituição Federal garante a todo cidadão o direito à ampla defesa,
quando processado criminalmente.
Nos termos da Lei Complementar n.º 80/1994, art. 3º, na redação conferida pela Lei
Complementar n.º 132/2009, são objetivos da Defensoria Pública: a primazia da dignidade da pessoa
humana; a redução das desigualdades sociais; a afirmação do Estado Democrático de Direito; a
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Relatório de Gestão 2017
prevalência e efetividade dos direitos humanos e a garantia dos princípios constitucionais da ampla
defesa e do contraditório.
Em razão dos objetivos traçados, a citada lei complementar define para a Defensoria uma
série de funções institucionais, abrangendo basicamente três vertentes:
1) a prestação do serviço de assistência judicial integral e gratuita nas mais diversas áreas
de atuação, tais como direitos humanos, previdenciário, criminal, trabalhista, entre outros;
2) a atuação extrajudicial para a resolução dos conflitos às pessoas físicas e jurídicas e as
mais diversas instâncias da Administração Pública Federal, uma vez que cabe ao Defensor Público
realizar acordos entre as partes em conflito, o que contribui sobremaneira para a redução das demandas
que chegam ao Poder Judiciário;
3) a prestação de assistência jurídica preventiva e consultiva, que funciona para a
minimização dos conflitos de interesse no seio da sociedade, contribuindo para a formação da cidadania
plena.
Apesar de ter sido instituída formalmente pela Constituição Federal, sua regulamentação
somente se deu com a Lei Complementar nº 80, de janeiro de 1994, e a implantação ocorreu um ano
depois, em caráter emergencial e provisório, a partir da Lei nº 9.020, de março de 1995.
A Lei Complementar nº 132, de outubro de 2009, reformou a organização trazida pela Lei
Complementar nº 80/94. Houve também alterações constitucionais conduzidas a partir da Emenda
Constitucional nº 74, de agosto de 2013, que conferiu à DPU autonomia funcional e administrativa,
bem como a iniciativa de sua proposta orçamentária.
A Emenda Constitucional nº 80, de junho de 2014, impôs o prazo de oito anos para que a
União conte com Defensores Públicos Federais em todas as unidades jurisdicionais, em número
proporcional à demanda pelo serviço de assistência jurídica à população local. Contudo, deve-
se destacar que o Plano de Interiorização da DPU encontra-se suspenso por força da Portaria
GABDPGU nº 448, de 27 de abril de 2017, por meio da qual se determinou a implementação de
medidas com vistas a possibilitar a economia de recursos em decorrência da necessidade de readequar
a realidade orçamentária da Defensoria Pública da União, dada a promulgação da Emenda
Constitucional nº 95, de 15 de dezembro de 2016 - Novo Regime Fiscal.
Em conformidade com as atribuições constitucionais supracitadas, a Defensoria Pública-
Geral da União se organiza internamente nos termos da Resolução CSDPU n° 98, de 09 de setembro de
2014, que dispõe sobre o Regimento Interno da Defensoria Pública-Geral da União, definindo a estrutura
e disciplinando os macroprocessos relevantes relativos ao funcionamento da instituição. Nesse mesmo
sentido, os órgãos de atuação da DPU são regulamentados por meio da Resolução CSDPU nº 63, de 03
de julho de 2012, e o atendimento ao público, principal macroprocesso da Defensoria, segue as diretrizes
da Resolução CSDPU nº 60, de 09 de março de 2012.
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Relatório de Gestão 2017
Nos termos do artigo 134 da Constituição Federal, a Defensoria foi criada com a missão de
promover a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos cidadãos que não dispõem de recursos
para arcar com a contratação de um advogado ou com as despesas de um processo judicial. A ela
compete prestar assistência jurídica aos cidadãos necessitados, viabilizando o acesso deles aos serviços
prestados pela Justiça Federal, Militar, Eleitoral e do Trabalho, em todos os Estados da Federação e no
Distrito Federal. À Defensoria Pública da União, compete, ainda, defender os interesses individuais e
coletivos da criança e do adolescente, do idoso, das pessoas com deficiência e de outros grupos sociais
vulneráveis que mereçam proteção especial do Poder Público, abrangendo também a defesa de direitos
sociais, econômicos, culturais, ambientais e difusos. Assim, para atingir seus objetivos institucionais, a
DPU atua em diversas frentes e nas mais variadas áreas do Direito e busca se fazer presente em todas
as seções e subseções da Justiça Federal.
Para sua atuação, a DPU é composta por defensores públicos federais, servidores do Plano
Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), bem como servidores requisitados junto a outros órgãos
e empresas públicas. Em dezembro de 2017, o órgão possuía um efetivo de 603 Defensores Públicos
Federais, 490 servidores PGPE e 855 servidores cedidos ou requisitados. Assim, fica nítida a falta de
servidores do quadro próprio da DPU e a necessidade de se constituir a carreira de apoio administrativo
para o devido cumprimento constitucional da instituição.
1.5. Organograma
Nos termos do art. 5º da Lei Complementar n.º 80/94, a Defensoria Pública da União
encontra-se estruturada em órgãos de administração superior, órgãos de atuação e órgãos de execução.
a) Órgãos de administração superior: Defensoria Pública-Geral da União; Subdefensoria
Pública-Geral da União; Conselho Superior da Defensoria Pública da União; Corregedoria-Geral da
Defensoria Pública da União.
b) Órgãos de atuação: Defensorias Públicas da União nos Estados, no Distrito Federal e nos
Territórios e os Núcleos da Defensoria Pública da União;
c) Órgãos de execução: Defensores Públicos Federais nos Estados, no Distrito Federal e nos
Territórios.
Além dos órgãos supracitados, a Defensoria Pública-Geral da União possui órgãos
estratégicos na execução das atividades de gestão, conforme consta da Resolução CSDPU nº 98, de 9
de setembro de 2014, que dispõe sobre o Regimento Interno da Defensoria Pública-Geral da União. Ela
é composta por três Secretarias-Gerais e uma Escola Superior, bem como pelas assessorias do Defensor
Público-Geral Federal. O organograma dos órgãos de administração superior apresenta-se da seguinte
forma:
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inspeções funcionais; sugerir ao DPGF o afastamento de Defensor Público que esteja sendo submetido
à correição, sindicância ou processo administrativo disciplinar, quando cabível; propor,
fundamentadamente, ao CSDPU a suspensão do estágio probatório de membros da DPU; receber e
processar as representações contra os membros da Defensoria Pública da União, encaminhando-as, com
parecer, ao CSDPU; apresentar ao DPGF, em janeiro de cada ano, relatório das atividades
desenvolvidas no ano anterior; propor a instauração de processo disciplinar contra membros da
Defensoria Pública da União e de seus servidores; acompanhar o estágio probatório dos membros da
DPU; propor a exoneração de membros da DPU que não cumprirem as condições do estágio probatório.
V) Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização - ASPLAN
A Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização é vinculada ao Defensor Público-
Geral Federal. É responsável por atividades relacionadas à gestão da estratégia e à modernização
institucional, envolvendo a construção de planos, monitoramento, avaliação, assim como a produção de
estudos técnicos nos assuntos de sua competência. Entre as atividades executadas pela área figuram a
elaboração e monitoramento do Plano Estratégico da DPU, realização da Pesquisa de Satisfação,
elaboração e revisão do Regimento Interno, orientação quanto ao arranjo institucional, entre outras
previstas no art. 6º do Regimento Interno.
VI) Assessoria de Comunicação Social - ASCOM
A Assessoria de Comunicação Social coordena as atividades de assessoria de imprensa,
publicidade, relações públicas e comunicação interna da instituição. Cabe à ASCOM assessorar os
defensores públicos federais em assuntos relacionados à comunicação social em todo o Brasil, além de
coordenar, orientar e supervisionar a atividade nas unidades da DPU, bem como assistir os
comunicadores lotados nos estados, dentre outras atribuições previstas no artigo 7º do Regimento
Interno e na Portaria nº 2 de 2014 (Assessoria de Imprensa).
VII) Assessoria de Cerimonial e Eventos - ASCE
A Assessoria de Cerimonial e Eventos é vinculada diretamente ao Defensor Público-Geral
Federal e é responsável por assistir o DPGF bem como o Sub-defensor Público-Geral Federal em
assuntos relativos ao cerimonial e ao protocolo de eventos oficiais, por meio do monitoramento de
agendas e acompanhamento em solenidades, recepções, visitas e atos oficiais, protocolares ou
institucionais. À Assessoria incumbe planejar, organizar e coordenar a execução de eventos
institucionais, cerimônias, solenidades e reuniões de iniciativa da instituição, bem como fiscalizar e
supervisionar contratos específicos sobre essas atividades. O estabelecimento de políticas, diretrizes e
normas de cerimonial público para a DPU também é uma das atribuições da assessoria juntamente com
as atribuições previstas no art. 9º do Regimento Interno.
VIII) Assessoria de Assuntos Legislativos - ASLEG
A Assessoria de Assuntos Legislativos planeja, coordena e executa atividades relativas aos
assuntos parlamentares de interesse da DPU. Além de assessorar o Defensor Público-Geral Federal e o
Sub-defensor Público-Geral Federal nos assuntos relativos a encaminhamento, tramitação e apreciação
de matéria legislativa que interessem a instituição, cabe à ASLEG manter intercâmbio com órgãos do
Poder Judiciário, Congresso Nacional e demais órgãos da Administração Pública. Além disso, é da
competência da ASLEG as competências previstas no art. 8º do Regimento Interno.
IX) Assessoria Jurídica - AJUR
A Assessoria Jurídica prepara informações para apresentação aos órgãos de representação
judicial da União no caso de ações judiciais de interesse da DPU. Outra atribuição do setor é proferir
manifestações jurídico-administrativas nos acordos de cooperação, convênios e protocolos de intenções
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Relatório de Gestão 2017
em casos que não envolvam o repasse de recursos. A AJUR também subsidia o DPGF na análise de
assuntos institucionais e fornece orientações e recomendações aos chefes de unidades e ao secretário-
geral executivo em relação a processos judiciais. Essa assessoria é a responsável por orientações e
recomendações em relação às ações judiciais que envolvam a DPU. Além dessas atribuições, é da
competência da AJUR as atribuições previstas no art. 12 do Regimento Interno.
X) Câmaras de Coordenação e Revisão - CCR
Às Câmaras de Coordenação e Revisão incumbe a promoção da integração e coordenação
dos ofícios de atuação da DPU, bem como a prestação de suporte técnico aos Defensores Públicos
Federais, auxiliando-os na formulação ou no aprimoramento de teses a serem utilizadas na prestação da
assistência jurídica. Além disso, compete à CCR as atribuições previstas no art. 11 do Regimento
Interno.
XI) Assessoria de Atuação no Supremo Tribunal Federal - AASTF
Esta Assessoria se responsabiliza pela atuação da DPU na corte máxima do Brasil. Atua
também perante o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho Nacional do Ministério Público nos
processos de interesse da instituição. Também é de sua competência as previstas no art. 10 do
Regimento Interno.
XII) Assessoria de Memória e Cultura – ASME
A Assessoria de Memória constitui a instância institucional de resgate histórico da
construção identitária da Defensoria Pública da União. Cabe à ASME elaborar estratégias de
recuperação, registro, preservação e disseminação da memória material e imaterial da DPU. Assim
sendo, a ASME estimula o senso de pertencimento e a partilha de significados quanto à natureza do
trabalho defensorial, características institucionais imprescindíveis ao processo de solidificação da
presença da DPU nas forças públicas de gestão nacional. Cabe ainda a ASME as atribuições previstas
no art. 12 do Regimento Interno.
XIII) Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI
A Secretaria-Geral de Articulação Institucional é a responsável por promover e coordenar,
em articulação com os órgãos de atuação da DPU, atividades relacionadas ao atendimento a populações
em situação de vulnerabilidade, tais como: Enfrentamento ao tráfico de pessoas; Migrações e refúgio;
Moradia; Comunidades tradicionais; Saúde; Catadores e catadoras; Erradicação do trabalho escravo;
Comunidades indígenas; Garantia à segurança alimentar e nutricional; Mulheres- subtração e
alimentação; Pessoas em situação de prisão; Moradores em situação de rua; Identidade de gênero e
cidadania LGBPTI (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Pessoas Trans e Intersexuais); e Atendimento a
comunidades brasileiras no exterior. Ademais, compete a esta Secretaria-Geral a coordenação de ações
necessárias à ampliação da conciliação extrajudicial, bem como o desempenho de atividades de
assistência jurídica internacional e desenvolvimento das relações com outras instituições em assuntos
internacionais. Além dessas, estão previstas as atribuições do art. 74 do Regimento Interno.
XIII.1) Secretaria de Direitos Humanos - SDH
Incumbe à Secretaria de Direitos Humanos a coordenação de atividades relacionadas à
prestação de assistência e educação em direitos às populações em situação de vulnerabilidade, além de
iniciativas de educação em direitos. Suas competências regimentais estão definidas no art. 79 do
Regimento Interno.
XIII.2) Secretaria de Assuntos Internacionais - SAI
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Relatório de Gestão 2017
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Relatório de Gestão 2017
vistas à verificação de legalidade e legitimidade de atos de gestão dos responsáveis pela execução
orçamentário-financeira e patrimonial e a avaliação de seus resultados quanto à economicidade,
eficiência e eficácia, expedindo os respectivos atos. Compete ainda à SAD as atribuições previstas no
art. 72 do Regimento Interno.
XIV.2) Secretaria de Acompanhamento e Orientação da Gestão - SAO
A Secretaria de Acompanhamento e Orientação da Gestão certifica, nas contas anuais, a
gestão dos responsáveis por bens e dinheiros públicos; avalia o cumprimento das metas previstas no
Plano Plurianual e nos programas de trabalho constantes do orçamento geral da União; acompanha a
elaboração de documentos referentes ao Relatório de Gestão e do Plano de Ação da SGCIA, além de
outros exigidos pelos órgãos de controle externo. Verifica a exatidão e suficiência dos dados relativos
à admissão e ao desligamento de pessoal e à concessão de aposentadorias e pensões, controlando o
encaminhamento ao Tribunal de Contas da União-TCU das informações e o cumprimento da exigência
de entrega das declarações de bens e rendas das autoridades e servidores da DPGU. Realiza
levantamentos e monitoramentos para orientar os gestores no desempenho da correta execução
orçamentário-financeira e patrimonial, procurando prever e prevenir riscos. Além dessas, compete ainda
à SAO as atribuições previstas no art. 73 do Regimento Interno.
XV) Secretaria-Geral Executiva - SGE
A Secretaria-Geral Executiva (SGE) é responsável por realizar o planejamento, a
coordenação e a supervisão de todos os atos administrativos da Defensoria Pública da União. É
responsável, ainda, pelo trabalho de suporte aos órgãos de atuação nos Estados, devendo, com isso,
atender a todos os chefes/gestores de contratos sempre que necessária a uniformização dos
procedimentos relativos à sua gestão. Compete ainda à SGE estabelecer, no âmbito da Defensoria
Pública-Geral da União, políticas, diretrizes, normas, critérios, parâmetros e procedimentos a serem
adotados na execução das atividades de coordenação administrativa nas áreas de orçamento, finanças,
contabilidade, logística, tecnologia da informação, gestão de pessoas e gestão do conhecimento.
Atualmente, sua estrutura organizacional é composta pelas seguintes Secretarias: Orçamento e Finanças
(SOF); Execução Orçamentária e Financeira (SEOF); Logística e Patrimônio (SLP); Gestão de Pessoas
(SGP); Gestão do Conhecimento (SGC); Tecnologia da Informação (STI) e Assuntos Jurídicos (SAJ).
Suas competências estão descritas no artigo 13 do Regimento Interno.
Ademais, assessoram diretamente a SGE a (1) Assessoria de Análise e Conformidade dos
Registro de Gestão, (2) Setor de Diárias e Passagens, (3) Unidade Urgente e (4) Núcleo de Fiscalização.
XV.1) Secretaria de Assuntos Jurídicos - SAJ
Cabe à Secretaria de Assuntos Jurídicos pronunciar-se sobre a legalidade dos atos
administrativos praticados na DPGU; elaborar notas técnicas e informações referentes a casos
concretos, bem como estudos jurídicos, nos assuntos de sua competência; examinar, prévia e
conclusivamente, minutas de editais de licitação, bem como as minutas dos respectivos contratos,
convênios, acordos ou instrumentos congêneres a serem celebrados e publicados; pronunciar-se sobre
a legalidade dos procedimentos administrativos disciplinares, dos recursos hierárquicos e de outros atos
administrativos submetidos à decisão do Secretário-Geral Executivo; colaborar com as demais áreas da
DPGU, oferecendo subsídios ou orientação jurídica e apreciar juridicamente recursos administrativos
encaminhados ao Secretário-Geral Executivo. Suas competências estão descritas no artigo 69 do
Regimento Interno.
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Relatório de Gestão 2017
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Relatório de Gestão 2017
e financeiros, bem como sua execução no âmbito da DPU. Outras competências estão estabelecidas no
art. 16 do Regimento Interno.
XV.7) Secretaria de Tecnologia da Informação - STI
Compete à Secretaria de Tecnologia da Informação planejar, coordenar e supervisionar as
atividades de gestão da tecnologia da informação no âmbito da DPU, e propor diretrizes e normas,
estabelecer critérios, parâmetros e modelos a serem adotados na execução dessas atividades. Ela é a
responsável pela condução do macroprocesso de trabalho de gestão da tecnologia da informação, que
envolve o gerenciamento de banco de dados e de sistemas, suporte técnico e atenção aos usuários dos
sistemas da informação, gerenciamento de rede, comunicação e infraestrutura, e gerenciamento de
procedimentos operacionais. Suas competências regimentais estão arroladas no art. 61 do Regimento
Interno.
XVI) Escola Superior da Defensoria Pública da União - ESDPU
A Escola Superior da DPU foi instituída por meio da Portaria nº 70, de 10 de junho de 2005,
e tem como principais atribuições a de promover a formação e capacitação dos membros e servidores
da DPU, iniciar novos integrantes no desempenho de suas funções e desenvolver projetos e programas
de pesquisa na área jurídica. Juntam-se a essas competências as previstas no art. 83 da Portaria nº 88,
de 14 de fevereiro de 2014.
No quadro a seguir, são compiladas as informações acerca das áreas estratégicas da DPU.
Áreas/ Subunidades
Competências Titular Cargo Período de atuação
Estratégicas
Gerir
administrativamente
e
Decreto de 29 de
financeiramente as Defensor
Defensoria Pública- junho de 2016, DOU
política Carlos Eduardo Barbosa Paz Público-Geral
Geral da União de 30 de junho de
institucionais, bem Federal
2016
como gerir os atos de
pessoal
da DPU
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Relatório de Gestão 2017
auxiliar o Defensor
Público-Geral
Federal nos assuntos
de interesse da
Instituição
Decreto de 19 de abril
Realizar correições e de 2016 DOU de 20
Corregedoria-Geral Lúcio Ferreira Guedes Corregedor
inspeções funcionais de abril de 2016,
Seção 2, pg.1
ATÉ JAN/2017
ATÉ JANEIRO DE 2017
Portaria nº 281/2016
Filippe Augusto dos Santos
Nascimento
DE JAN A
Planejar e coordenar Chefe de Gabinete
ABR/2017
Gabinete do Defensor as atividades de apoio DE JANEIRO A ABRIL DE 2017 do Defensor
Portarias nº 926/2016,
Público-Geral Federal administrativo ao Daniel Kishita Albuquerque Público-Geral
15/2017 e 357/2017
DPGF Bernardino Federal
A PARTIR DE
A PARTIR DE MARÇO DE 2017
MAR/2017
Lorena Falcão Macedo
Portaria nº 293/2017
ATE JAN/2017
ATÉ JANEIRO DE 2017 Assessor (a)-Chefe
Assessoria de Apoiar na elaboração Portaria nº 784/2016
Antônio Marcos Correia Melônio de Planejamento,
Planejamento, Estratégia do direcionamento
Estratégia e
e Modernização da institucional e da A PARTIR DE
A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 Modernização da
Gestão estratégia do Órgão JAN/2017
Vanessa Meireles Barreto Chervenski Gestão
Portaria nº 16/2017
Assistir ao DPGF em
assuntos relativos ao
cerimonial e
protocolo de eventos
Assessor-Chefe de
Assessoria de oficiais, bem como
Ana Silvia Lima Ferreira Cerimonial e
Cerimonial e Eventos monitorar a agenda Portaria nº 202/2014
Eventos
de eventos e a
recepção de
autoridades em visita
à DPU
ATÉ FEV/2017
ATÉ FEVEREIRO DE 2017
Executar atividades Portaria nº 278/2017
Kerely Dinarte de Pascoa Freitas Assessor de
Assessoria de Assuntos relativas aos assuntos
Assuntos
Legislativos parlamentares de A PARTIR DE
A PARTIR DE MARÇO DE 2017 Legislativos
interesse da DPU MAR/2017
Gilmar Menezes da Silva Júnior
Portaria nº 337/2017
ATÉ JUNHO DE 2017 Assessor-Chefe ATÉ JUN/2017
Assessoria Jurídica
Orientar e Alexandre Mendes Lima de Oliveira Jurídico Portaria nº 386/2016
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Relatório de Gestão 2017
recomendar
às ações judiciais A PARTIR DE AGOSTO DE 2017 A PARTIR DE
que José Luiz Kaltbach Lemos AGO/2017
envolvam a DPU Portaria nº 832/2017
DE 2015 A 2017
Maurício Santos Kroeff
Carlos Eduardo Barbosa Paz
Maria do Carmo Goulart M. Setenta
Larissa Amantea Pereira
DE 2015 A 2017
Wagner Ramos Kriger
Portaria nº 112/2015
Leonardo Cardoso de Magalhães
Portaria nº 340/2014
Celso Gabriel de Rezende
Portaria nº 409/2015
Fernando de Souza Carvalho
Portaria nº 279/2015
Mariana Preturlan
João Márcio Simões
Dennis Otte Lacerda
Emanuel Adilson Gomes Marques
Promover a
Felipe Belache Kugler
integração e
Câmaras de Membros das
coordenação dos
Coordenação e Revisão A PARTIR DE 2017 CCR
ofícios de atuação da
Maria do Carmo Goulart M. Setenta
DPU
Larissa Amantea Pereira
Celso Gabriel de Rezende
Fernando de Souza Carvalho
A PARTIR DE 2017
João Márcio Simões
Dennis Otte Lacerda
Portaria nº 340/2014
João Thomas Luchsinger
Portaria nº 409/2015
Thaís Amantea Pereira
Portaria nº 738/2017
Bruno Marco Zanetti
Bruna Benites Felippe
Júlia Côrrea de Almeida
André Luiz Naves Silva Ferraz
Felipe Belache Kugler
Assistir ao Defensor
Público-Geral
Assessoria de Atuação Federal em sua Assessor-Chefe de
Gustavo Ribeiro de Almeida Portaria nº 464/2016
no STF atuação perante o Atuação no STF
Supremo Tribunal
Federal
Promover o resgate
Assessora-Chefe
histórico da
Assessoria de Memória Bernardina Maria de Sousa Leal da Assessoria de Portaria nº 585/ 2017
construção identitária
Memória
da DPU
Promover e
coordenar, em
articulação com os
órgãos de atuação da
Secretário-Geral
DPU, atividades Francisco de Assis Nascimento
Secretaria Geral de de Articulação Portaria nº 280/2016
relacionadas ao Nóbrega
Articulação Institucional Institucional
atendimento a
populações em
situação de
vulnerabilidade
-
VAGO
28
Relatório de Gestão 2017
Propor e coordenar as
Secretaria de ações necessárias à Secretário de
Conciliação ampliação da Conciliação
Extrajudicial e conciliação VAGO Extrajudicial e -
Educação em extrajudicial nos Educação em
Direitos órgãos Direitos
de atuação da DPU
ATÉ SET/2017
Propor e coordenar as ATÉ OUTUBRO DE 2017
Portaria nº 549/2016
ações necessárias Alessandro Tertuliano da Costa Pinto Secretário de
Secretaria de
para Atuação
Atuação Itinerante A PARTIR DE
os atendimentos A PARTIR DE OUTUBRO DE 2017 Itinerante
SET/2017
itinerantes VAGO
-
Coordenar as
atividades ATÉ JUL/2017
Secretaria de ATÉ JULHO DE 2017
relacionadas ao Portaria nº 804/2017
Atuação no Sistema Danilo de Almeida Martins Secretário-Geral
acompanhamento
Penitenciário Substituto de
da atuação em
Nacional e Articulação
Penitenciárias APARTIR DE
Conselhos APARTIR DE JUL/2017 Institucional
Federais JUL/2017
Penitenciários VAGO
e Conselhos -
Penitenciários
Realizar o
acompanhamento,
levantamento,
Secretaria de Secretário de
inspeção Handerson Pereira de Andrade Portaria nº 542/2016
Auditoria Auditoria
e auditoria nos
sistemas
administrativo,
contábil,
29
Relatório de Gestão 2017
financeiro,
patrimonial
e operacional
Orientar os gestores
no
desempenho de suas
Secretaria de funções e Secretário de
Acompanhamento responsabilidades no Acompanhamento
Othon Pantoja Oliveira de Azevedo Portaria nº 544/2016
e Orientação da campo da correta e Orientação da
Gestão gestão Gestão
orçamentário-
financeira
e patrimonial
ATÉ AGO/2017
Planejar, coordenar e
ATÉ AGOSTO DE 2017 Portaria nº 276/2016
supervisionar as Secretário(a)-
Secretaria-Geral Alexandre Benevides Cabral
atividades Geral
Executiva A PARTIR DE
administrativas da Executivo
A PARTIR DE AGOSTO DE 2017 AGO/2017
DPU
Liana Lidiane Pacheco Dani Portaria nº 902/2017
ATÉ AGO/2017
ATÉ AGOSTO DE 2017
Assessorar a DPGU Portaria nº 205/2016
Alexandre Mendes Lima de Oliveira Secretário de
Secretaria de Assuntos no exame da
Assuntos
Jurídicos legalidade dos atos A PARTIR DE
A PARTIR DE AGOSTO DE 2017 Jurídicos
administrativos AGO/2017
Rodrigo Mourthe Starling Terra Santos
Portaria nº 818/2017
Planejar, coordenar e
supervisionar os Secretário de
Secretaria de Execução processos de Execução Portaria nº
Melicégenes Rodrigues Rosa
Orçamentária e execução Orçamentária e 28/2014
Financeira orçamentária e Financeira
financeira da DPU
Planejar, coordenar e
supervisionar
Secretaria de Gestão de Secretária de
as atividades de Kátia Pereira Bessa Portaria nº 1.823/2011
Pessoas Gestão de Pessoas
administração de
recursos humanos
Planejar, coordenar e
ATÉ OUT/2017
supervisionar as ATÉ OUTUBRO DE 2017
Portaria nº 415/2015
atividades de gestão Marília Portela Oliveira Secretário (a) de
Secretaria de Gestão do
do conhecimento, Gestão do
Conhecimento A PARTIR DE
documentação e A PARTIR DE OUTUBRO DE 2017 Conhecimento
OUT/2017
informação, no Bruno Carneiro da Silva Barreto
Portaria nº 1019/2017
âmbito da DPU
Coordenar as Secretário de
Secretaria de Orçamento
atividades de José Ricardo de Almeida Orçamento e Portaria nº 825/2013
e Finanças
orçamento, finanças e Finanças
contabilidade
Secretaria de Secretário de
Tecnologia da Planejar, coordenar e Osmar Quirino da Silva Tecnologia da Portaria nº 120/2016
Informação supervisionar as Informação
30
Relatório de Gestão 2017
atividades de gestão
da tecnologia da
informação no
âmbito da DPU
Promover a formação
Escola Superior da e Fernando Mauro
Diretor-Geral da Portaria nº
Defensoria Pública capacitação dos Barbosa de Oliveira
ESDPU 51/2016
da União membros e Junior
servidores da DPU
31
Relatório de Gestão 2017
Principais Subunidades
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços
Clientes Responsáveis
Prestação do serviço de
assistência judicial integral
e gratuita nas mais diversas Assistência
Assistência Judicial áreas de atuação, tais como: jurídica na
direitos humanos, esfera judicial
previdenciário, criminal,
cível, entre outras
Pessoa natural
que integre
Atuação extrajudicial para a
núcleo familiar,
resolução dos conflitos de Assistência
cuja renda mensal Órgãos de
Assistência pessoas físicas e jurídicas e jurídica na
bruta não Atuação da
Extrajudicial nas mais diversas instâncias esfera
ultrapasse o valor DPU.
da Administração Pública administrativa
de R$ 2.000,00
Federal
(dois mil reais) 1.
Prestação de assistência
jurídica preventiva e
consultiva, para a Orientação
minimização dos conflitos jurídica
Orientação Jurídica
de interesse no seio da preventiva e
sociedade, o que contribui consultiva
para a formação da
cidadania plena
Fonte: Elaboração ASPLAN
Em 2017, no que se refere à Assistência Judicial, foram acompanhados pela DPU 500.052
processos judiciais, o que refletiu um incremento percentual de pouco mais de 1% em relação ao ano
de 2016, quando foram somados 494.270 processos judiciais.
Relativamente à Assistência Extrajudicial, foram realizadas 16.454 conciliações em 2017. Esse
resultado é 28% superior em relação às 12.825 conciliações realizadas em 2016. Comparativamente a
2014, representa 135%.
No que tange à Orientação Jurídica, dentre as ações empreendidas em 2017, destaca-se a realização
de 217 atuações itinerantes, sendo 164 eventos do programa “DPU para Todos” e 53 do programa “Eu
tenho Direito”. Esse tema será detalhado no item 2.1.1 deste relatório.
Vale citar ainda, para o ano de 2017, a continuação da ação “DPU nas Escolas”, que consiste em
promover a difusão dos conhecimentos, a conscientização dos direitos humanos e o exercício da
cidadania, transmitindo informações fundamentais para que o cidadão exerça seu direito de obter
assistência jurídica integral, gratuita e de qualidade de forma efetiva.
Assim, em 2017, no escopo dessa ação, a DPU promoveu a 3ª Edição Concurso de Redação voltado
aos estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do 1º ao 3º ano do ensino médio provenientes
de escolas públicas do país. Com o tema “Mais Direitos Menos Grades” o concurso contou ainda com
a participação especial de alunos provenientes do sistema carcerário do país e de adolescentes em
1
A Resolução CSDPU nº 134, de 07 de dezembro de 2016, fixou o valor de presunção de necessidade econômica para fim
de assistência jurídica integral e gratuita.
32
Relatório de Gestão 2017
cumprimento de medidas socioeducativas. Foram mobilizados 43.340 alunos de 573 escolas em todo o
Brasil, os quais produziram 23.411 redações. Foram distribuídos três prêmios, com valor de R$
10.000,00 reais cada, aos seguintes vencedores: Centro Educacional 01 de Brasília; Centro de
Atendimento Socioeducativo ao Adolescente de Batatais/SP; e Centro Educacional Stella dos Cherubins
– UIP de Planaltina/DF.
Ainda relativo à orientação jurídica merece destaque a orientação às comunidades, por meio do
programa semanal “Acesso à Justiça”, que é feito pelos repórteres da DPU, abordando temas relativos
à educação em direitos e à atuação da DPU. O programa é distribuído a rádios comunitárias de todo o
Brasil e, aos sábados e domingos, é veiculado na Rádio Justiça. Além disso há um boletim de serviços
que é realizado todos os dias, às 18h, onde a DPU participa do programa Giro pelos Tribunais, que traz
informações sobre a atuação diária da Defensoria. A orientação jurídica ocorre também por meio da
divulgação de informações nas redes sociais (facebook, twitter) com a publicação de notícias e
campanhas da Defensoria.
Quanto a condução dos macroprocessos finalísticos, a DPU prestou assistência jurídica integral e
gratuita a 638.143 cidadãos no ano de 2017. Comparando-se esse número com o ano de 2016, onde
foram assistidos 631.671 indivíduos, verifica-se um acréscimo de 1% no quantitativo de pessoas
assistidas.
33
Relatório de Gestão 2017
O Plano Estratégico da DPU para o período de 2017 a 2019 foi elaborado com base na
técnica de planejamento Balanced Scorecard (BSC) e desenvolvido a partir de oficinas temáticas,
constituídas com objetivo de tornar o processo mais participativo possível.
Para tanto, foi estabelecido o Comitê de Gestão Estratégica (CGE) por meio da Portaria nº
1109, de 07 de dezembro de 2017, com integrantes da Administração Superior da DPU, que possuem
uma visão holística e geral do órgão, bem como Defensores Públicos Federais que vivem os problemas
da Defensoria, para atuar não apenas na fase de planejamento, mas no decorrer de toda a gestão da
estratégia.
34
Relatório de Gestão 2017
A Missão, Visão e Valores que compõem o Plano Estratégico 2017-2019, são consoantes às
recomendações dos órgãos de controle em auditorias de gestão realizadas em exercícios anteriores. Esses
direcionadores institucionais são apresentados a seguir:
1. Missão: Garantir aos necessitados o conhecimento e a defesa de seus direitos.
2. Visão: Defender os direitos de todos que necessitem, onde quer que se encontrem,
firmando-se como instrumento de transformação social e referência mundial em prestação de assistência
jurídica gratuita.
3. Valores: Prevalência da defesa dos direitos e interesses do assistido; Responsabilidade
Social; Unicidade; Humanização; Respeito; Comprometimento; Proatividade; Profissionalismo;
Impessoalidade; Qualidade; Extrajudicialidade; Transparência e Eficiência.
O Mapa Estratégico da Defensoria Pública da União (Figura a seguir) descreve, de forma
sintética, o Plano Estratégico 2017-2019, contemplando Missão, Visão, Perspectivas e Objetivos
Estratégicos.
35
Relatório de Gestão 2017
36
Relatório de Gestão 2017
A seguir, no Quadro 2.1.1, são descritos os objetivos estratégicos e seus respectivos objetivos
específicos/intermediários.
37
Relatório de Gestão 2017
· Prover os meios necessários à construção coletiva de um bom ambiente de trabalho, onde imperem os
valores organizacionais.
· Investir em ações que melhorem a qualidade de vida no trabalho e as relações interpessoais.
· Disponibilizar os recursos materiais necessários ao desempenho das atividades laborais.
A7 Aprimorar e ampliar a infraestrutura física e administrativa dos órgãos da DPU
Elaborar diagnóstico das realidades enfrentadas nos órgãos de atuação, bem como realizar ações voltadas à
ampliação da capacidade instalada da DPU.
A8 Assegurar a ampliação e atualização da infraestrutura tecnológica
· Garantir boa gestão, ampliação, aperfeiçoamento e disponibilidade da estrutura de Tecnologia da
Informação e Comunicação, de modo a intensificar e aprimorar seu uso como suporte às atividades finalísticas
e administrativas das unidades.
· Promover a integração dos sistemas informatizados.
· Estabelecer e implantar a política interna de gestão de segurança da informação.
PROCESSOS INTERNOS
A perspectiva de Processos Internos está relacionada com os recursos e técnicas necessárias à qualidade das
operações.
Tema Governança
P1 Compatibilizar os avanços normativos com a realidade institucional
Definir e implantar a estrutura de governança da DPU, estabelecendo com clareza as competências dos órgãos
da administração superior de modo a evitar atuação indevida.
Tema Práticas de Gestão
Criar condições para a desconcentração da gestão administrativa, orçamentária e
P2
financeira
Estabelecer normas, diretrizes e condições necessárias para a transferência de atividades administrativas da
DPGU para os órgãos de atuação, de modo a ampliar sua capacidade operacional e gerar maior independência
e agilidade na solução de problemas.
P3 Administrar recursos internos de acordo com as práticas modernas de gestão
· Melhorar continuamente as práticas de planejamento, organização, liderança e controle, de modo a
garantir a economicidade, eficiência, eficácia, transparência e efetividade na gestão do Órgão.
·
Identificar e tratar os riscos de gestão.
Tema Comunicação
P4 Aperfeiçoar e fortalecer os canais de comunicação interna e externa
· Aprimorar a comunicação interna e externa, respeitando os diversos espaços políticos.
· Ampliar a comunicação por meio das redes sociais.
· Aumentar a exposição positiva da DPU na mídia.
· Transmitir com eficácia as diretrizes institucionais e os planos de gestão.
· Fomentar a integração e a divulgação das boas práticas entre as unidades.
· Disponibilizar com transparência e celeridade informações de interesse das equipes.
P5 Manter célere a capacidade de resposta institucional a interferências externas
· Dialogar institucionalmente, definindo atuações conjuntas e espaços próprios, em respeito à
independência funcional.
38
Relatório de Gestão 2017
SOCIEDADE
A perspectiva da Sociedade comporta as ações da DPGU voltadas a atingir os principais atores externos
interessados na atuação deste Órgão.
Tema Relacionamento com o Estado
S1 Consolidar a relevância da DPU enquanto instituição republicana
· Reconstruir a relação política com os demais Poderes do Estado.
· Promover o reconhecimento da DPU como instituição de Estado, independente de governo.
· Sensibilizar o poder público acerca do novo status institucional da DPU, demonstrando a relevância e
necessidade de crescimento.
· Divulgar e defender as prerrogativas legais da DPU.
· Superar pautas corporativas utilizando a autonomia em prol dos interesses dos cidadãos.
S2 Consolidar o princípio de unidade institucional do plano federativo
· Atuar como protagonista na integração institucional e construção de parcerias efetivas com órgãos do
sistema da justiça (OAB, Ministério Público, defensorias públicas estaduais), entidades públicas e privadas.
· Compartilhar conhecimento, boas práticas e soluções jurídicas e administrativas.
· Fortalecer a legitimidade da DPU junto à sociedade civil organizada.
Tema Relacionamento e Transparência
S3 Ampliar a visibilidade da Defensoria junto à população
· Ampliar e aprimorar a base de informações disponível sobre a atuação do Órgão.
· Atuar proativamente na sensibilização da população quanto à atuação da DPU sobre a educação e a defesa
de seus direitos.
· Divulgar as competências dos defensores públicos federais, bem como as áreas de atuação do Órgão.
· Demonstrar à sociedade que a valorização dos defensores e servidores implica na melhoria da qualidade
do serviço público.
S4 Ampliar e efetivar os instrumentos de participação cidadã na gestão da DPU
Estabelecer e fortalecer os meios necessários para a participação social na tomada de decisões do Órgão.
Praticar e promover a transparência das políticas públicas promovidas pela DPU aos
S5
necessitados
· Proporcionar à sociedade e grupos de interessados pleno acesso às informações necessárias ao controle
dos resultados planejados e atingidos pela DPU na gestão dos recursos públicos.
· Normatizar a publicação e dar publicidade aos atos da DPGU.
· Melhorar os mecanismos de busca do Portal da DPU e da Intranet.
Tema Atuação Institucional
Posicionar a DPU como instituição indutora e cooperativa na efetividade dos direitos
S6
humanos em âmbito nacional e internacional
Atuar na promoção dos direitos humanos em âmbito nacional e internacional. Disseminar visão humanista da
compreensão do Direito.
S7 Promover preferencialmente a resolução extrajudicial de conflitos
Incentivar a ampliação de formas alternativas de resolução de conflitos.
S8 Ampliar a atuação efetiva dos membros da DPU
39
Relatório de Gestão 2017
· Promover a busca ativa de grupos sociais vulneráveis, bem como de assistidos incapazes ou
impossibilitados de procurar os serviços da Defensoria.
· Implantar novos órgãos de atuação em locais ainda não cobertos pela DPU.
· Ampliar a atuação dos defensores nas diversas áreas de conhecimento do Direito.
S9 Ampliar a atuação no Legislativo para mitigar as restrições às políticas sociais.
Intensificar a atuação junto ao Poder Legislativo de modo a estabelecer posicionamento institucional quanto às
matérias potencialmente causadoras de impacto no público alvo da DPU.
Dentre as 217 atuações itinerantes realizadas em 2017, destacam-se os programas “Eu tenho
Direito”, com 53 ações, e “DPU para Todos”, com 164 ações. O programa “Eu Tenho Direito” é realizado
em parceria com instituições do poder público e da sociedade civil, que tem como foco principal o
atendimento às populações em situação de extrema vulnerabilidade. Nesse contexto, foram solicitadas à
DPU 14 ações conjuntas com a Justiça Federal e 39 com o Ministério do Trabalho. Frisa-se o excelente
trabalho realizado pela DPU quando se trata de atuação em conjunto com outros órgão do poder público,
visto que, todas as 53 solicitações efetuadas pela Justiça Federal ou pelo Ministério do Trabalho foram
atendidas pela Defensoria Pública.
Com relação as 164 ações do programa “DPU para Todos”, cujo foco é a atuação
descentralizada na garantia dos direitos em assistir incapazes e grupos sociais vulneráveis, foram
realizadas ações em 14 estados da federação. Além disso, o Programa contou com a participação efetiva
de 22 unidades da DPU, as quais propuseram 23 projetos operacionais com intuito de melhorar e ampliar
o atendimento aos grupos sociais vulneráveis e incapazes.
De maneira semelhante, destaca-se o intenso esforço da DPU quanto à condução dos Grupos
de Trabalho da DPU, com enfoque na população em situação de vulnerabilidade, quais sejam: situação
análoga à de escravidão, tráfico de pessoas, mulher, indígenas, pessoas em situação de rua, remanescentes
de comunidades tradicionais, migrações e refúgio, presos, catadores e catadoras, garantia a segurança
alimentar e nutricional, moradia, saúde, igualdade racial, atendimento a pessoa idosa, atendimento a
pessoa com deficiência e população LGBTI.
Dentre o conjunto de resultados alcançados, vale ressaltar o que foi decorrente do trabalho
voltado à comunidade de catadores e catadoras, por meio do qual se efetivou a desativação do Lixão da
Estrutural, considerado o maior da América Latina e o segundo do mundo, com 200 hectares de área. De
forma concomitante, a DPU conduziu o processo de realocação dos catadores no mercado de trabalho,
40
Relatório de Gestão 2017
fazendo isso de duas formas: 1) migração dos catadores para galpões de reciclagem e 2) realocação dos
catadores para o desempenho de outras atividades laborativas.
Ainda sob a perspectiva Sociedade, vale destacar quão expressivo foi o percentual de pautas
emplacadas na mídia, o que demonstra a proatividade nos trabalhos realizados na busca por incluir a
DPU como fonte das pautas sobre temas que envolvem diretamente o trabalho da instituição. Assim, em
2017, a DPU, por meio da ASCOM, conseguiu emplacar aproximadamente um quarto das pautas dentre
todas as notícias veiculadas pela imprensa, que tinham como referência, a DPU.
Além disso, a DPU instituiu, por meio da Portaria SGE DPGU nº 119/2017, Grupo de
Trabalho destinado à discussão e criação da Política de Segurança Institucional da Informação e
Comunicações, de Pessoal e Patrimonial da DPU, cujos trabalhos foram concluídos ainda em 2017 com
a entrega de minuta de Resolução sobre a Política de Segurança Institucional da Defensoria Pública da
União.2
Conforme já citado neste relatório, cumpre destacar também que, em 2017, teve início um
longo processo de revisão do Regimento Interno da DPGU com a participação de todas as unidades
internas, o qual redundou em minuta de Resolução com novo Regimento Interno. Entende-se que, com a
estrutura organizada de acordo com o novo contexto organizacional, os processos internos se tornem
mais eficientes3.
2
Processo SEI nº 08038.001754/2017-18.
3
Processo SEI nº 08038.002495/2017-42.
41
Relatório de Gestão 2017
42
Relatório de Gestão 2017
43
Relatório de Gestão 2017
orçamentária e
financeira da DPU
Integração dos
sistemas da DPU com EM
Integrar os sistemas PJEs ao SISDPU STI
os demais sistemas ANDAMENTO
governamentais
Aquisição e/ou
atualização dos Modernizar a infraestrutura tecnológica EM
STI
Softwares utilizados da DPU ANDAMENTO
na DPU
Atualização do
Modernizar e repor o parque tecnológico EM
parque tecnológico STI
de computadores ANDAMENTO
de computadores
Implantação de
melhorias nos links Ampliar e modernizar os links de
STI ATRASADO
de comunicação da comunicação de dados
DPU
Contratação de
recursos de Desenvolver solução para guarda e EM
STI
segurança da recuperação de senhas ANDAMENTO
informação
Aquisição /
implantação do Assegurar o funcionamento da rede da
STI ATRASADO
balanceamento de DPU
carga
Aquisição e/ou
Possibilitar maior segurança da
ampliação da nova
informação mediante nova solução de STI ATRASADO
solução de storage
storage e backup
backup
Ampliação da
capacidade de Ampliar a capacidade de armazenamento EM
STI
equipamentos de dados ANDAMENTO
servidores de rede
44
Relatório de Gestão 2017
Implementação do
sistema de telefonia Ampliar e modernizar a infraestrutura de EM
STI
em todas as unidades telefonia VOIP da DPU ANDAMENTO
da DPU
Aprimoramento e
Aprimorar e ampliar o atendimento do
ampliação do
Serviço de Informação ao Cidadão 0 SIC, EM
atendimento SIC, por SGC
por meio do Portal da Transparência ANDAMENTO
meios da
Ativa
Transparência Ativa
Aprimoramento da
normatização das Aperfeiçoar a normatização das EM
SGC
atividades de gestão atividades de gestão documental ANDAMENTO
documental
Padronização dos
Padronizar os tipos documentais da DPU SGC ATRASADO
atos oficiais da DPU
45
Relatório de Gestão 2017
de gestão de pessoas
da DPU
2.1.3. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos
O art. 5.º, LXXIV, da Constituição Federal estabelece ser dever do Estado a prestação de
assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem a insuficiência de recursos. O art. 134, por
sua vez, ratifica tal disposição e reafirma ser a DPU instituição permanente, essencial à função
jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático,
fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os
graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos
necessitados.
Diante o exposto, conforme descrito na seção anterior, observa-se que o Plano Estratégico
da Defensoria Pública da União relaciona-se diretamente com as disposições constitucionais atinentes
ao órgão. No caso dos objetivos estratégicos, assegura-se que foram consideradas as recomendações
dos órgãos de controle em auditorias de gestão realizadas em exercícios anteriores.
Ademais, o CSDPU determinou às áreas administrativas da DPGU, ao Defensor Nacional
de Direitos Humanos e aos Defensores Regionais de Direitos Humanos a elaboração dos respectivos
planos táticos com posterior encaminhamento à ASPLAN para consolidação do Plano Geral, visando
alinhamento à estratégia institucional.
Execução do Plano Estratégico é monitorada por meio dos indicadores estratégicos e dos
relatórios de acompanhamento dos projetos estratégicos enviados semestralmente pelas áreas à
Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização da Gestão – Asplan. Cumpre destacar a
responsabilidade das diversas Secretarias da Defensoria Pública-Geral da União pelo envio das
informações para a composição dos indicadores estratégicos, bem como dos relatórios de
acompanhamento dos projetos. À ASPLAN cabe, a partir do recebimento dos indicadores aferidos,
compilar e disponibilizar as informações ao Comitê de Gestão Estratégica, o qual se reúne
periodicamente para o acompanhamento dos resultados alcançados.
Ressalta-se ainda que 10 (dez) indicadores estratégicos recebem atenção especial, por serem
capazes de apresentar uma situação geral sobre a atividade fim da DPU, sendo acompanhados
mensalmente e divulgados ao público externo no portal da DPU na internet. Trata-se dos indicadores de
Missão e Visão estabelecidos no Plano Estratégico 2017-2019, relacionados a seguir:
1. Quantidade de pessoas assistidas pela DPU;
2. Tempo médio de espera para o atendimento na DPU;
3. Quantidade de atendimentos realizados pela DPU;
4. Quantidade de conciliações extrajudiciais;
5. Percentual de estoque institucional;
6. Quantidade média de PAJs abertos por Defensor;
46
Relatório de Gestão 2017
A partir de 2016, a Defensoria Pública da União deixou de possuir ação temática no PPA
2016-2019, possuindo somente programa de manutenção e programa de implantação de unidades.
47
Relatório de Gestão 2017
48
Relatório de Gestão 2017
49
Relatório de Gestão 2017
50
Relatório de Gestão 2017
51
Relatório de Gestão 2017
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Nº do 2017
subtítulo/
Localizador Não
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados
processados
216H 489.444 489.444 52.009 46.481 45.531 - 5.528
Execução Física da Ação
Nº do Meta
subtítulo/ Unidade
Descrição da meta
Localizador de medida Prevista Reprogramada Realizada
(*)
216H - Agente Público beneficiado unidade 10 2 2
Nacional
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Nº do Valor em Valor Valor Unidade de
subtítulo/ 1º de Liquidado Cancelado medida
Localizador Descrição da Meta Realizada
janeiro
2016
216H - - - - Agente Público unidade -
Nacional beneficiado
FONTE: Tesouro gerencial e Siop
52
Relatório de Gestão 2017
orçamentária somente poderá ser corrigida pela inflação do ano anterior. Vale ressaltar, nesse ponto, que
a abertura de unidades está atrelada à necessidade de contratação de defensores públicos, ademais da
manutenção da unidade no exercício financeiro seguinte.
Os valores inscritos em restos a pagar adequam-se plenamente ao disposto nos normativos
que regem a matéria, principalmente às exigências contidas na Lei nº 4.320, de 1964, Decreto nº 93.872,
de 1986 e LC nº 101, de 2000.
A Lei nº 13.414, de 10 de janeiro de 2017 (LOA 2017), estabeleceu o montante de R$
194.845.859 (cento e noventa e quatro milhões, oitocentos e quarenta e cinco mil e oitocentos e cinquenta
e nove reais) para pagamento de pessoal ativo da DPU e R$ 14.183.000,00 (quatorze milhões, cento e
oitenta e três mil reais) para pagamento de aposentadorias e pensões.
O Anexo V da Lei, em apreço, estabeleceu para criação ou provimentos de cargos, empregos
e funções, bem como admissão ou contratação de pessoal o valor de R$ 6.009.881,00 (seis milhões, nove
mil e oitocentos e oitenta e um reais), sendo R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) para despesas
primárias e R$ 1.009.881,00 (um milhão, nove mil e oitocentos e oitenta e um reais) para despesas
financeiras.
O mesmo anexo consignou para alteração de estrutura de carreiras e aumento de remuneração
no exercício de 2017 o montante de R$ 54.496.671,00 (cinquenta e quatro milhões, quatrocentos e
noventa e seis mil e seiscentos e setenta e um reais), sendo R$ 44.669.402,00 (quarenta e quatro milhões,
seiscentos e sessenta e nove mil e quatrocentos e dois reais) para despesas primárias e R$ 9.827.269,00
(nove milhões, oitocentos e vinte e sete mil, duzentos e sessenta e nove reais) para despesas financeiras.
Entretanto, com a aprovação da Emenda Constitucional 95, de 15 de dezembro de 2016, a
DPU não pode receber o montante de R$ 44.669.402,00, tendo em vista que em seu artigo 107, inciso 5º
estabelece que “é vedada a abertura de crédito suplementar ou especial que amplie o montante autorizado
de despesa primária sujeita aos limites de que trata este artigo. ”
A DPU para poder comportar, em seu orçamento, a despesa mencionada acima publicou a
Portaria nº 448, de 27 de abril de 2017. Essa portaria teve o objetivo de possibilitar a economia de
recursos e ampliar a eficiência na prestação dos serviços públicos no âmbito da Defensoria Pública da
União. As nove medidas adotadas pela DPU foram:
I - Suspensão do plano de expansão da DPU e sua interiorização por meio da abertura de
novas Unidades, excetuadas as com imóveis já em fase de recebimento;
II - Suspensão de novas requisições com ônus, sejam de servidores estatutários, empregados
públicos ou servidores anistiados;
III - Levantamento e reavaliação quanto à essencialidade e economicidade do
prosseguimento das atuais requisições de servidores estatutários, empregados públicos e de
servidores anistiados que representem ônus para a DPU;
IV - Suspensão da contratação de novas locações para mudança de Unidades da DPU,
devendo os atuais procedimentos em curso serem analisados, caso a caso, com prioridade
para aqueles destinados às eventuais mudanças para imóveis da União cedidos à instituição;
V - Reavaliação da economicidade referente ao quantitativo de vagas e postos nos contratos
de terceirização, vigentes ou em repactuação;
VI - Reavaliação das vagas de estágio, vedadas novas contratações no ano de 2017 que
excedam o atual contingente de estagiários mesmo nas áreas da Defensoria Pública-Geral da
União, DPGU, ou Unidades que eventualmente estejam abaixo do limite máximo previsto
naquela Portaria;
VII - Revogação do Programa de Renovação Literária;
53
Relatório de Gestão 2017
Com essas medidas, a DPU pode comportar todas as despesas obrigatórias e financeiras
conforme publicação da Portaria nº 1.049, de 26 de dezembro de 2017 referente ao Cronograma Anual
de Desembolso Mensal. Ainda, ao final do exercício, o Congresso Nacional, aprovou crédito de
remanejamento, para pessoal, no valor de R$ 12.406.698 (doze milhões, quatrocentos e seis mil
seiscentos e noventa e oito reais), cancelando a Emenda de Bancada do Mato Grosso. Vale registrar que
essa emenda foi contemplada na Portaria nº 1.049.
Para atender as áreas de negócio da Defensoria Pública da União (DPU), o órgão conta com
Termos de Execução Descentralizada (TED) firmado entre a Fundação Universidade de Brasília (FUB),
por intermédio do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT/FUB).
O primeiro TED foi firmado no ano de 2012, com vigência de 12 (doze) meses (Processo
08038.043410/2012-71), no valor total de R$ 994.000,00 (novecentos e noventa e quatro mil reais). O
principal objetivo deste termo consiste em realizar uma análise geral dos sistemas não documentados,
remodelagem de dados, redefinição de nova estrutura de desenvolvimento e definição de novos modelos
de desenvolvimento de sistemas para a DPU. A Prestação de Contas foi analisada e aprovada (Processo
08038.005106/2014-98).
A Assessoria de Análise e Conformidade dos Registros de Gestão – ASSERG/SGE analisou
o Relatório de Prestação de Contas Final e os demais ofícios recebidos posteriormente e se manifestou
pelo documento SEI n° 0810426, em linhas gerais, que o CDT/FUB respondeu a todos os
questionamentos, encaminhou a maior parte dos documentos solicitados e apresentou as justificativas
para os demais casos.
O segundo instrumento foi firmado em fevereiro de 2014 sob o número TED nº.030/2014
(Processo 08038.024398/2013-87), com vigência de 24 meses, cujo montante foi da ordem de R$
4.200.000,00 (quatro milhões e duzentos mil reais). O principal objetivo deste termo foi desenvolver o
54
Relatório de Gestão 2017
55
Relatório de Gestão 2017
A Defensoria Pública da União possui receita própria advinda dos honorários advocatícios.
Isso ocorre, pois, a DPU atua como garantidora do acesso à justiça integral e gratuita aos hipossuficientes.
A Lei Complementar nº 80/1994 que disciplina a organização e o funcionamento da DPU
traz em seu artigo 4º, inciso XXI a previsão acerca das verbas sucumbenciais decorrentes de sua atuação.
Esses recursos são utilizados para o aparelhamento da DPU e para a capacitação profissional de seus
membros e servidores.
As principais fontes próprias de receita, segregadas por natureza de receita e fonte de recursos
estão detalhadas na tabela “Receitas Realizadas 2017”.
Ademais constou da LOA 2017 o valor de R$ 3.000.000.
A atuação da DPU bem como o seu aparelhamento tem propiciado um aumento da
arrecadação por meio dos honorários sucumbenciais. Para o exercício de 2018 a DPU em conjunto com
a Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento estabeleceram dotação orçamentária
para a fonte 157 no montante de R$ 6.255.164,00.
56
Relatório de Gestão 2017
RECEITA
NATUREZA DA RECEITA
ORCAMENTÁRIA
TOTAL 10.546.245
Fonte: Tesouro Gerencial, 07.02.2018
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Relatório de Gestão 2017
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2016
Vencimentos e Vantagens 234.705. 177.555. 224.603 177.555. 10.102.1 224.603. 177.555.613
-
Fixas – Pessoal Civil 637,75 613,22 .505,81 613,22 31,94 505,81 ,22
58
Relatório de Gestão 2017
Outros Serviços de Terceiros 3.320.93 4.885.70 293.273 4.341.50 3.027.65 544.204, 293.273,
PJ – Op. Int. Orc. 2,59 6,10 ,30 1,93 9,29 17 30 4.341.501,93
31.760,6 - 31.760, - - 31.760,6 -
Demais elementos do grupo -
9 69 9
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Relatório de Gestão 2017
60
Relatório de Gestão 2017
61
Relatório de Gestão 2017
Em 2017, foram realizadas 218 (duzentas e dezoito) ações no total, sendo 165 (cento e
sessenta e cinco) ações no Programa "Defensoria para Todos" (quase o dobro do realizado em
2016), organizadas por por 22 (vinte e duas) unidades (29,73% de adesão) e 53 (cinquenta e três) ações
no Programa "Eu Tenho Direito".
Eis quadro resumido do tanto informado até o presente momento:
22 (29% de
unidades SIT/SGAI 28 (35% de adesão)
adesão)
ETD 34 40 53 (+32,5%)
R$ R$ 1.205.643,13 (- R$ 1.316.690,97
Valores
1.384.583,69 13%) (+5%)
R$ 7.713,98 (-
Custo/ação R$ 18.218,21 R$ 9.419,09
18%)
Sendo assim, é notório que em 2017 os programas da SIT/SGAI produziram mais com
menos, ou seja, realizaram 86% mais ações no Programa Defensoria para Todos e 32,5% mais ações
no Programa Eu Tenho Direito, com um custo 18% menor por ação realizada, se comparados a
2016. Se comparados a 2015, os números se mostram ainda mais significativos em termo de "fazer
mais com menos", ou seja, o custo por ação realizada caiu 58% e o número de ações realizadas
foi quase 3 vezes maior.
A diferença de custos de R$ 364,956,72 refere-se a atividades da SGAI nas demais
Secretarias.
Meio de Concessão
Unidade Gestora (UG) do Valor do
Exercício SIAFI Cartão de Pagamento do maior
Conta Tipo B
Governo Federal limite
Financeiro individual
Valor concedido
Código Nome ou Sigla Quantidade Quantidade Valor Total
Total
62
Relatório de Gestão 2017
Quadro 2.2.6.4 – Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos no Exercício de Referência
04 150,00
339030
17 659,80
24 1.208,50
26 582,70
290002 DPU 78 287,00
17 298,58
16 3.700,00
339039
63
Relatório de Gestão 2017
+5,07 +1.896.233,32
Em termos monetários, houve uma variação positiva da ordem de R$ 1.896.233,32 (hum
milhão, oitocentos e noventa e seis mil e duzentos e trinta e três reais e trinta e dois centavos) em
comparação aos gastos do exercício de 2016. Em relação às despesas totais executadas da DPU no
exercício de 2017, os gastos relativos à área de TIC do órgão, considerando as despesas empenhadas,
representam 6,31% do total.
Dentro deste contexto, no exercício de 2017, os principais projetos executados da área de
TIC da DPU, para atender às áreas de negócio do órgão, foram os seguintes: a) aquisição de switches
core (Contrato nº 14/2017); b) aquisição de licenças Microsoft (Contrato nº 227/2017); c) aquisição de
switches de borda; e d) aquisição de nobreak.
O primeiro tem como objetivo repor o conjunto de switches centrais, denominado chassi e
core, uma vez que os equipamentos usados já perderam a garantia do fabricante e caminha para a
obsolescência em decorrência do tempo de uso e da tecnologia utilizada nos mesmos, no intuito de
garantir uma melhor performance e garantir sua modernização (Processo nº 08038.009959/2016-61). O
valor total da contratação foi da ordem de R$ 3.539.467,21 (três milhões, quinhentos e trinta e nove mil
e quatrocentos e sessenta e sete reais e vinte e um centavos).
O segundo objetiva a regularização de licenças de software Microsoft Office e licenças de
acesso de clientes (CAL – Client Access License), com a finalidade de manutenção e modernização do
parque computacional da Defensoria (Processo nº 08038.000047/2017-12). De acordo com o instrumento
contratual o pagamento das licenças de uso será em 03 (três) parcelas, onde o valor total corresponde ao
montante de R$ 9.056.772,16 (nove milhões, cinquenta e seis mil e setecentos e setenta e dois reais e
dezesseis centavos).
No que tange à aquisição de switches de borda, como a STI é responsável por manter o pleno
funcionamento dos recursos, dispositivos e equipamentos tecnológicos necessários para a continuidade
dos serviços de TIC se fez necessário a aquisição destes equipamentos com recursos de gerenciamento
para facilitar o acesso remoto para suporte e intervenção às configurações, sempre que necessário
(Processo nº 08038.009106/2017-18). Com estes equipamentos as Unidades da DPU interligadas irão
usufruir de melhor acesso, maior velocidade da rede e melhor estabilidade dos serviços. O valor total
desta aquisição foi da ordem de R$ 1.634.962,50 (hum milhão, seiscentos e trinta e quatro mil e
novecentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos).
Quanto aos equipamentos nobreak, em razão da necessidade de proteger os equipamentos
adquiridos como servidores e switches de rede, centrais telefônicas, monitores, impressoras, projetores,
bem como substituir equipamentos obsoletos que não conseguem manter o controle de energia e no
64
Relatório de Gestão 2017
intuito de manter o pleno funcionamento dos recursos de TIC, melhorar a eficiência operacional e
garantir a vida útil de equipamentos de TIC, dispondo de estabilidade elétrica, foram adquiridos os
nobreaks (Processo nº 08038.008236/2017-25). O valor total desta aquisição foi da ordem de R$
344.400,00 (trezentos e quarenta e quatro mil e quatrocentos reais).
Dentre os gastos totais da área de TIC da DPU, cabe destacar que os serviços de comunicação
de link de dados (Contrato nº 181/2011 - Processo nº 08038.033045/2011-14.); serviços de suporte
de TIC (Contrato nº 206/2015 – Processo nº 08038.003298/2015-89); serviços de impressão (Contrato
nº 084/2014 - Processo nº 08038.031132/2013-91); entre outros serviços de suporte e manutenção de
equipamentos foram iniciados em exercícios anteriores. No ano de 2017 estes serviços correspondem
ao montante de R$ 24.441.984,67 (vinte e quatro milhões, quatrocentos e quarenta e um mil e novecentos
e oitenta e quatro reais e sessenta e sete centavos) em termos de valores empenhados. Foi observado uma
variação positiva destas despesas de 4,34% comparada com o exercício anterior, que foi da ordem de R$
23.380.152,40 (vinte e três milhões, trezentos e oitenta mil e cento e cinquenta e dois reais e quarenta
centavos).
No que se refere aos serviços de suporte de TIC, conforme previsão contratual, houve
reajustes no valor total do contrato, bem como aumento de demanda destes serviços em razão da abertura
de novas Unidades da DPU (Canoas/RS, Campos dos Goytacazes/RJ, Juína/MT, Mogi das Cruzes/SP e
Sobral/CE). Nos serviços de comunicação de link de dados ocorreu aumento de demanda em função da
abertura destas novas unidades. Sendo assim, estes comportamentos de aumento de demanda de serviços
podem estar refletindo na variação positiva das despesas.
Não houve alterações significativas em relação à gestão orçamentária da área de TIC da DPU
no ano de 2017 que pudessem provocar limitações de empenho e movimentação financeira, apesar das
restrições impostas pela Emenda Constitucional nº 95/2016.
65
Relatório de Gestão 2017
60,0%
400,00
53,4%
592,90 300,00
40,0% 566,30
465,90 491,40 492,50
439,20
200,00
20,0%
10,7% 100,00
6,9% 8,5%
7,4%
0,0% -
2015 2016 2017
66
Relatório de Gestão 2017
67
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69
Relatório de Gestão 2017
70
Relatório de Gestão 2017
Foram adicionados, em 2017, mais de 10.000 seguidores nas redes sociais Facebook
e Twiter da DPU. No início do ano, eram 28.753 seguidores no Facebook e 3.594 no Twitter e,
ao término do ano, atingiu-se os números de 38.535 e 4.433 seguidores, respectivamente,
totalizando 42.968 seguidores.
Outro indicador importante no contexto desse objetivo estratégico é a quantidade de
acessos externos ao Portal da DPU. Em 2017, atingiu-se quase 3,4 milhões de acessos ao longo
do ano, representando a quantidade de visualizações de páginas ao Portal da DPU. O dado é
relevante na medida em que mensura o aumento do número de pessoas que conhecem a
instituição, que é significativamente mais jovem que os demais órgãos essenciais ao
funcionamento da Justiça.
Buscando informar, atualizar, dar maior transparência das ações desenvolvidas e
divulgar os trabalhos para a população, a DPU realizou ações utilizando-se cartilhas, folders,
marcadores, informativos, revistas, cartazes, certificados e livros, tendo sido distribuídos ao todo
123.360 publicações.
P5 - Manter célere a capacidade de resposta institucional a interferências
externas
Em 2017, o tempo médio de resposta às solicitações feitas por meio da Lei de Acesso
à Informação (LAI) foi de menos de 7 dias, cumprindo-se tanto o prazo legal estabelecido pela
LAI, que é de 20 dias, quanto o prazo dado por força de normativo interno da DPU, 10 dias.
Outro indicador que confirma a presteza e rapidez das informações produzidas no
âmbito da DPU é o indicador de percentual de atendimento às demandas de serviços de protocolo
e arquivo. Pode-se verificar que, em 2017, a DPU obteve um índice de 97% de atendimento de
protocolo e arquivo dentro do prazo acordado.
Considera-se que a utilização do Sistema Eletrônico de Informações – SEI tem
proporcionado agilidade na tramitação e controle dos pedidos de acesso à informação e de
tramitação das informações.
S1 - Consolidar a relevância da DPU enquanto instituição republicana
As principais ações vinculadas a esse objetivo estratégico são numericamente
representadas pelas visitas e reuniões com o primeiro escalão dos Três Poderes e pelas tratativas
com autoridades desses poderes. Dessa forma, em 2017, foram realizados 49 contatos presenciais
oficiais com os Poderes da República e 254 reuniões com parlamentares e autoridades do Poder
Executivo, sendo esse segundo quantitativo, no mínimo, 20% superior ao realizado no ano
anterior. Salienta-se que a redução de tratativas nos meses de janeiro, junho e julho justifica-se
pelo recesso parlamentar.
Objetiva-se, com isso, reconstruir a relação política com os demais Poderes do Estado,
promover o reconhecimento da DPU como instituição de Estado, independente de governo,
sensibilizar o poder público acerca do novo status institucional da DPU, demonstrando a
relevância e necessidade de seu crescimento, divulgar e defender as prerrogativas legais da DPU
e superar pautas corporativas utilizando a autonomia em prol dos interesses dos cidadãos.
S2 - Consolidar o princípio de unidade institucional do plano federativo
As ações deste objetivo convergem para uma atuação protagonista na integração
institucional e construção de parcerias efetivas com órgãos do sistema da justiça (OAB, Ministério
71
Relatório de Gestão 2017
Público, defensorias públicas estaduais), bem como entidades públicas e privadas. Além disso,
visa compartilhar conhecimento, boas práticas e soluções jurídicas e administrativas, com
fortalecimento da legitimidade da DPU junto à sociedade civil organizada.
Nesse sentido, em 2017, os resultados apurados indicaram a formalização de 20
parcerias com organizações da sociedade civil e entidades públicas e privadas.
No que diz respeito à atuação institucional descentralizada em garantia dos direitos
em assistir incapazes e grupos sociais vulneráveis nos estados da federação, ocorreram, em 2017,
164 ações do programa “DPU para Todos”, com a aprovação de 23 termos de abertura de projetos,
dos quais apenas um não realizou ações. Com esse resultado, foi apurado um percentual de
29,73% de unidades que aderiram à ação.
Ademais, a DPU participou de 11 reuniões do Colégio Nacional de Defensores
Públicos-Gerais – CONDEGE, associação civil de âmbito nacional que funciona como órgão
permanente de coordenação e articulação dos interesses das Defensoria Públicas existentes no
País. Seu objetivo principal é promover e incentivar as boas práticas administrativas e de gestão,
visando o aperfeiçoamento institucional com a finalidade de interagir com todos os segmentos da
sociedade política e civil demonstrando a importância da Defensoria Pública como instrumento
fundamental dentro do contexto de uma ordem democrática e de garantia de acesso integral à
justiça.
Outro indicador que demonstra a atuação da DPU no plano federativo é o indicador
“taxa de demandas de ações conjuntas em parceria com outros órgãos atendidas por programas
de atuação itinerante”. O resultado informa que a DPU atendeu 100% das solicitações (pedidos)
de outros órgãos por meio de ações itinerantes.
S3 - Ampliar a visibilidade da Defensoria junto à população
Relaciona-se a esse objetivo estratégico a ampliação e aprimoramento da base de
informações disponível sobre a atuação da DPU. O enfoque é a atuação proativa na sensibilização
da população quanto à atuação da DPU sobre a educação e a defesa de seus direitos, além da
divulgação das competências dos defensores públicos federais.
Compõe esse objetivo dois indicadores de desempenho: taxa de matérias institucionais
positivas na mídia e percentual de pautas emplacadas na mídia.
O primeiro indicador é relativo à imagem da DPU e serve para medir a proporção de
citações que trazem ganho favorável ou desfavorável para a imagem da DPU e/ou seus dirigentes.
Esse indicador apontou uma taxa de 94% de matérias institucionais positivas na mídia.
O segundo indicador diz respeito a origem da informação prestada. Essa origem pode
ser provocada pela própria instituição, por meio de sua Assessoria de Comunicação Social, por
outros agentes (tribunais superiores, defensorias estaduais, Advocacia-Geral da União, Ministério
Público Federal etc.) ou ainda ter natureza espontânea (provocada pelos jornais, fatos conjunturais
ou agentes estranhos à atuação da DPU). Para este indicador, é apresentado o percentual de pautas
pensadas e emplacadas pela Assessoria de Comunicação Social da DPU, que apontou um índice
de 24% de todas as notícias veiculadas na mídia.
S4 - Ampliar e efetivar os instrumentos de participação cidadã na gestão da DPU
Esse objetivo estratégico visa estabelecer e fortalecer os meios necessários para a
participação social na tomada de decisões do Órgão.
72
Relatório de Gestão 2017
73
Relatório de Gestão 2017
12.825
9.742
6.832 6.999
4.610 4.514
74
Relatório de Gestão 2017
75
Relatório de Gestão 2017
subsidiar o planejamento do Plano Federal de Defensores Públicos das ações futuras na região,
identificando desafios, necessidades e vulnerabilidades de mapas da população migrante, bem
como divulgar a atual situação entre os órgãos públicos.
6. GT Segurança alimentar e nutricional
•A publicação da cartilha com orientações em direitos destinados às pessoas em
situação de vulnerabilidade, com ênfase na atuação do GT para prestar-lhes assistência jurídica
integral e gratuita de forma prioritária.
7. GT Pessoas em situação de prisão
•O relatório encaminhado ao Departamento Penitenciário Nacional - DEPEN
propondo melhorias do que foi identificado nas inspeções aos presídios federais.
•A publicação do indulto presidencial natalino onde a DPU teve participação efetiva
na construção do documento, tendo a Presidência da República adotado grande parte das
sugestões propostas pela DPU.
S9 - Ampliar a atuação no Legislativo para mitigar as restrições às políticas
sociais.
A finalidade desse objetivo estratégico é intensificar a atuação da DPU junto ao Poder
Legislativo de modo a estabelecer posicionamento institucional quanto às matérias
potencialmente causadoras de impacto no público alvo da instituição.
Nesse sentido, em 2017, foram realizadas um total de 20 audiências públicas no
Congresso Nacional com participação de autoridades da administração superior da DPU e, além
disso, foram emitidos, pela DPU, 10 pareceres técnicos sobre matérias de seu interesse no
Congresso Nacional.
Os 10 (dez) indicadores descritos a seguir são relacionados à missão e visão
institucionais e representam os principais indicadores estratégicos acompanhados pela DPU para
monitorar o desempenho de suas atividades. Os resultados desses indicadores são
disponibilizados com periodicidade mensal no portal da DPU.
76
Relatório de Gestão 2017
Indicador 1
Quantidade de pessoas assistidas pela DPU
Sigla: QPAS
Objeto de Quantificar o total das pessoas que recebem assistência na DPU, para verificar o ritmo de
Mensuração crescimento.
Utilização para a Este indicador serve de base para a definição da Meta Global da DPU que subsidia a gratificação
tomada de decisões do PGPE.
Representa adequadamente a verificação do ritmo de crescimento/demanda da quantidade de
Adequação
prestação de assistência jurídica gratuita pela DPU.
Responsabilidade ASPLAN
Fórmula de Cálculo P = Quantidade total de pessoas que permanecem sendo assistidas ao longo do período t. O
termo Inicial corresponde ao período inicial em que que os dados do assistido foram inseridos no
sistema; T corresponde ao último ano pesquisado.
Fonte ou Forma de Os dados são extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Simultâneas da Defensoria
Coleta de Dados Pública da União - SISDPU.
Confiabilidade da O SISDPU é o sistema que gerencia todas as informações dos assistidos. Para tanto, as consultas
Fonte de dados realizadas no sistema representam de forma confiável as informações referentes aos assistidos.
Serie Histórica 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016 2017
77
Relatório de Gestão 2017
A série histórica desse indicador, demonstrada no gráfico a seguir com linha de tendência
(média móvel), teve até 2014 resultados crescentes, quando se atingiu o marco de 669.772 pessoas
assistidas. Em 2015, houve um decréscimo prenunciado, uma vez que nesse ano ocorreu atualização
no banco de dados e na metodologia de consulta, o que também já estava previsto em meta. Em
2016, iniciou-se um processo de estabilização dos resultados, o que foi confirmado ao longo de
2017, encerrado com 638.143 pessoas sendo assistidas pela DPU.
Gráfico 2.3.1.3 - Evolução do Número de Pessoas Assistidas
Meta Resultado
Fonte:
Elaboração ASPLAN
78
Relatório de Gestão 2017
Reflete adequadamente a atuação com racionalidade na utilização dos recursos materiais e humanos
Adequação
para a qualidade da assistência jurídica gratuita prestada pela DPU.
Responsabilidade ASPLAN
∑#
$ % !"
∑#$ % !" = Soma dos tempos médios de espera em cada unidade (u) da DPU. O "N"
Fórmula de Cálculo representa o total de unidades da DPU.
TME u" = Tempo médio de espera da unidade.
O SGA possui um ambiente centralizado em um mesmo banco de dados, permitindo assim maior
Confiabilidade da
confiabilidade dos dados, possibilitando emitir relatórios e estatísticas completas de todas as
Fonte de dados
unidades.
79
Relatório de Gestão 2017
desvio padrão reduzido. Em 2017, o resultado foi ainda menor do que esse resultado médio,
quando atingiu-se um tempo médio de espera de 20 minutos.
Responsabilidade ASPLAN
* ! 1 …
$ %
Fórmula de Cálculo ∑#
$ % A ! = Soma da quantidade de atendimentos prestados à população em cada
unidade !). O "N" representa o total de unidades da DPU.
Fonte ou Forma de Os dados são extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Simultâneas da
Coleta de Dados Defensoria Pública da União - SISDPU.
O SISDPU é o sistema que gerencia todas as informações dos assistidos. Para tanto, as
Confiabilidade da
consultas realizadas no sistema representam de forma confiável as informações referentes aos
Fonte de dados
assistidos.
80
Relatório de Gestão 2017
1.792.880
1.662.257
1.588.393 1.611.252
1.473.697
1.275.771
1.207.259
Fonte:Elaboração ASPLAN
81
Relatório de Gestão 2017
Responsabilidade ASPLAN
- - ! - 1 … -
$ %
Fórmula de Cálculo ∑#$ % C ! = Soma da quantidade de conciliações extrajudiciais nas unidades (u). O "N"
representa o total de unidades da DPU.
Fonte ou Forma de Os dados são extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Simultâneas da
Coleta de Dados Defensoria Pública da União - SISDPU.
O SISDPU é o sistema que gerencia todas as informações dos assistidos. Para tanto, as
Confiabilidade da
consultas realizadas no sistema representam de forma confiável as informações referentes aos
Fonte de dados
assistidos.
82
Relatório de Gestão 2017
Utilização para a
Este indicador auxilia de maneira complementar na tomada de decisões estratégicas da DPU.
tomada de decisões
Responsabilidade ASPLAN
3
.4567898:; /012 "
3 x 100%
. 4567898:; /0< "
Fórmula de Cálculo
∑ P @A = Soma da quantidade de PAJs arquivados ao longo do período t.
∑ P B = Soma da quantidade de PAJs abertos ao longo do mesmo período t.
O termo Inicial corresponde ao período inicial em que os dados dos assistidos foram
inseridos no sistema; T corresponde ao último período pesquisado.
Unidade de Medida Porcentagem de Estoque Institucional
Periodicidade de
Anual, porém o acompanhamento prévio é também realizado mensalmente.
Apuração
Fonte ou Forma de Os dados são extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Simultâneas da
Coleta de Dados Defensoria Pública da União - SISDPU.
O SISDPU é o sistema que gerencia todas as informações dos assistidos. Para tanto, as
Confiabilidade da
consultas realizadas no sistema representam de forma confiável as informações referentes aos
Fonte de dados
assistidos.
Serie Histórica 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Meta NA NA NA NA NA NA NA NA
Resultado NA NA NA 44,0% 44,3% 46,5% 66,9% 71,7%
83
Relatório de Gestão 2017
resultado se justifica pelo aumento, em maior proporção, da quantidade de PAJs arquivados, já que,
uma vez considerada a diferença de resultados entre janeiro e dezembro de 2017, houve aumento de
18% na quantidade de PAJs arquivados, enquanto para a quantidade de PAJs abertos esse incremento
foi de 12%.
Em razão da alteração, em 2016, da forma de cálculo do índice, inviabilizou-se a
comparação dos resultados com os anos anteriores.
84
Relatório de Gestão 2017
Responsabilidade ASPLAN
∑ B "
C
85
Relatório de Gestão 2017
Indicador 7
Quantidade média de PAJs ativos por Defensor
Sigla: MPAT
Objeto de Medir a relação entre os PAJs que permanecem ativos e o número de Defensores
Mensuração da DPU.
Utilização para a Este indicador auxilia de maneira complementar na tomada de decisões estratégicas
tomada de decisões da DPU.
Responsabilidade ASPLAN
∑ E "
86
Relatório de Gestão 2017
A Quantidade média de PAJs ativos por Defensor (MPAT) ao longo do último ano
alcançou resultado 5% superior ao mensurado em 2016. Cada defensor teve em média 967 PAJs
ativos em cada mês ao longo de 2017. No ano de 2016, essa média foi de 922 PAJs. Nos anos
anteriores, essa medida era superior a 1.200 PAJs por mês por defensor.
Quadro 2.3.1.8 - Índice de satisfação dos assistidos
Indicador 8
Índice de satisfação dos assistidos
Sigla: ISA
Medir a percepção do cidadão quanto a qualidade dos serviços prestados no Setor de
Objeto de Mensuração
Atendimento da DPU
Utilização para a tomada
Este indicador auxilia de maneira complementar na tomada de decisões estratégicas da DPU.
de decisões
Representa adequadamente a verificação da qualidade da prestação de assistência jurídica
Adequação
gratuita pela DPU.
Responsabilidade ASPLAN
∑J8,L5M HI "
ISC F∑ #
G % )]/N
N
Até setembro de 2017, a pesquisa era realizada por telefone, a partir de seleção aleatória e
Fonte ou Forma de Coleta
amostragem probalística. Em novembro houve alteração da metodologia de pesquisa,
de Dados
passando a ser realizada diretamente na unidade.
Confiabilidade da Fonte Até setembro de 2017, utilizou-se o SISDPU para consultas de dados relativos aos
de dados assistidos.
O Índice de satisfação dos assistidos (ISA) varia em uma escala de zero a um, sendo
zero correspondente a totalmente insatisfeito e um totalmente satisfeito.
Até setembro de 2017, a realização da pesquisa estava concentrada na Assessoria de
Planejamento, Estratégia e Modernização da Gestão – Asplan. Os dados cadastrais (nome e
telefone) dos assistidos eram extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Simultâneas
da Defensoria Pública da União - SISDPU. A partir desse banco de dados, era realizada uma
seleção aleatória dos assistidos para a participação na pesquisa por telefone, por meio de
87
Relatório de Gestão 2017
amostragem estratificada. Os dados das respostas eram registrados e, então, gerado o relatório da
pesquisa.
A série histórica apresentada no Quadro 2.3.1.8 contempla os resultados da pesquisa
conforme essa metodologia. Os resultados até então concentravam-se acima de 0,75, inferindo
que os assistidos estavam satisfeitos.
Em novembro de 2017, alterou-se a metodologia da pesquisa em razão de deliberação
proferida pelo Conselho Superior da Defensoria Pública da União (CSDPU)4. Em função disso,
os questionários da pesquisa passaram a ser aplicados diretamente pelas unidades da DPU no final
de cada atendimento. Assim, em dezembro de 2017, deu-se início ao primeiro ciclo de avaliação.
Nesse primeiro ciclo, houve a participação de 32 unidades da DPU, com 974
questionários validados para a apuração da pesquisa, os quais são considerados pela ASPLAN. O
resultado do índice foi de 0,90, indicando alto nível de satisfação entre os assistidos que se
dispuseram a responder o questionário.
A diferença entre as metodologias e modelos de amostragem inviabiliza a comparação
entre as pesquisas anterior e a atual.
4
Processo SEI nº 08038.010009/2016-89.
88
Relatório de Gestão 2017
Responsabilidade ASPLAN
OP OP ! OP 1 … OP
$ %
Fórmula de Cálculo
∑#
$ % A DH ! = Soma da quantidade de atendimentos realizados por Ofícios de Defensor
Nacional e Defensores Regionais de Direitos Humanos em cada unidade !). O "N"
representa o total de unidades da DPU.
Unidade de Medida Atendimentos
Periodicidade de
Anual, porém o acompanhamento prévio é também realizado mensalmente.
Apuração
Fonte ou Forma de Os dados são extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Simultâneas da
Coleta de Dados Defensoria Pública da União - SISDPU.
Confiabilidade da O SISDPU é o sistema que gerencia todas as informações dos assistidos. Para tanto, as consultas
Fonte de dados realizadas no sistema representam de forma confiável as informações referentes aos assistidos.
Serie Histórica NA
89
Relatório de Gestão 2017
Utilização para a
Este indicador auxilia de maneira complementar na tomada de decisões estratégicas da DPU.
tomada de decisões
Adequação Representa adequadamente a evolução quantitativa das atuações por área temática.
Responsabilidade ASPLAN
E E 1 … E
Fórmula de Cálculo
∑ % A E = Soma da quantidade de PAJs em cada área de atuação (previdenciário, cível,
criminal entre outros) que permanecem ativos ao longo do período t em análise. T
corresponde ao último período pesquisado
Fonte ou Forma de Os dados são extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Simultâneas da Defensoria
Coleta de Dados Pública da União - SISDPU.
Confiabilidade da O SISDPU é o sistema que gerencia todas as informações dos assistidos. Para tanto, as consultas
Fonte de dados realizadas no sistema representam de forma confiável as informações referentes aos assistidos.
Tutela coletiva
Serie Histórica Cível Previdenciário Criminal Trabalhista
direitos humanos
Meta NA NA NA NA NA
Resultado 2017 261.685 155.444 98.499 2.355 2.192
Fonte: Elaboração ASPLAN
Assim como o indicador 9, a Quantidade de atuações por área temática (QAT) teve,
em 2017, o primeiro ano de mensuração. Os resultados indicaram, a partir da diferença entre a
quantidade de PAJs ativos dos meses de dezembro e janeiro de 2017, incremento quantitativo de
8.755 PAJs ativos na área cível, 2.179 na área criminal, 231 em direitos humanos e 133 na área
trabalhista. Em previdenciário, houve redução da quantidade de PAJs ativos ao longo de 2017, o
ano iniciou com 159.727 PAJs ativos e ao término do período foram contabilizados 155.444,
resultando na redução de 4.283 PAJs.
A seguir é apresentado o quadro de indicadores que visam comunicar a intenção de
cada objetivo estratégico constante no Plano Estratégico do triênio 2017-2019.
90
Relatório de Gestão 2017
91
Relatório de Gestão 2017
92
Relatório de Gestão 2017
93
Relatório de Gestão 2017
Total
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17
2017
(Número de avaliações
Percentual de
de desempenho com
avaliações de
valores iguais ou acima
17 desempenho - - - - - - - - - - - 0,996 0,998
do adequado) / (Total de
com resultado
avaliações de
satisfatório
desempenho) x 100
(Número de defensores
Percentual de e servidores
18 público alvo capacitados) / (Total de 8,1 10,6 2,6 5,4 4,2 3,6 1,3 6,5 2,7 6,3 3,4 2,6 57,3
capacitado defensores e servidores)
x 100
(Número de vagas
Percentual de
ofertadas em ações de
ações de
19 capacitação) / (Total de 19,0 16,5 4,1 7,8 9,4 4,4 2,3 14,5 3,2 13,9 4,7 4,3 104,1
capacitação
defensores e servidores)
ofertadas
x 100
Percentual de (Total de Unidades
20 unidades da DPU Capacitadas/Total de 67 71,1 47,4 35,5 42,1 42,1 19,7 21,1 14,5 52,6 27,6 3,9 100
capacitadas Unidades) x 100
Percentual de
cursos na (Número de cursos na
modalidade de modalidade EAD) /
21 5,8 4,5 0,6 3,2 4,5 1,3 0,6 5,2 0,0 2,6 0,6 0,0 33,1
Ensino à (Número total de
Distância - cursos) x 100
EAD
Índice de (Capacitação realizada /
capacitação dos Capacitação
22 - - - - - - - - - - - 80 80
auditores demandada e ofertada)
internos x 100
OBS: Os indicadores 17, 18, 20, 21 e 22 foram suprimidos ou alterados pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
94
Relatório de Gestão 2017
23 (Número de
Taxa de
cargos de DPF
provimento de
providos) / (Total 0,460 0,120 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,048
cargos de
de cargos de DPF
defensor
disponíveis)
24 (Total de cargos
de servidor do
Taxa de quadro da DPU
provimento de providos) / (Total
0,410 2,880 5,370 0,400 0,400 0,000 0,000 0,390 0,000 0,000 0,000 0,000 0,821
cargos de de cargos de
servidor servidor
disponíveis) x
100
OBS: Os indicadores 23 e 24 foram alterados pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
95
Relatório de Gestão 2017
gestão de estratégicos
pessoas voltados à gestão
de pessoas)
(*) O projeto estratégico voltado à gestão de pessoas possui prazo para conclusão para 2019.
96
Relatório de Gestão 2017
Prover os meios necessários à construção coletiva de um bom ambiente de trabalho, onde imperem os valores organizacionais. Investir em ações que melhorem a qualidade de vida no trabalho e as
relações interpessoais. Disponibilizar os recursos materiais necessários ao desempenho das atividades laborais.
Total
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17
2017
(Somatório do
número de dias
ausentes
(faltas/licenças) de
29 Absenteísmo de Defensores todos os defensores 0,054 0,059 0,137 0,134 0,057 0,180 0,128 0,110 0,140 0,055 0,030 0,017 0,092
no mês) / (Quantidade
de defensores x
quantidade de dias
úteis no mês)
(Número de
Defensores em
licença-médica para
Percentual de Defensores
tratar a saúde própria)
30 afastados por patologias 0,011 0,016 0,024 0,014 0,016 0,000 0,016 0,022 0,013 0,000 0,019 0,000 0,013
/ (Número de
laborias/psicoemocionais
Defensores em
exercício) -
periodicidade anual
[(Número de
Defensores que
entraram em exercício
+ Número de
31 Turnover de Defensores Defensores que 0,009 0,002 0,000 0,000 0,000 0,001 0,000 0,003 0,002 0,003 0,001 0,002 0,002
saíram da DPU)/2] /
(Número Total de
Defensores) -
periodicidade anual
(Somatório do
número de dias
ausentes
(faltas/licenças) de
Absenteísmo de Servidores do todos os servidores do
32 0,030 0,020 0,050 0,050 0,110 0,160 0,040 0,120 0,070 0,100 0,150 0,000 0,075
Quadro quadro no mês) /
(Quantidade de
servidores do quadro
x quantidade de dias
úteis no mês)
97
Relatório de Gestão 2017
(Número de
Servidores em
licença-médica para
Percentual de Servidores
tratar a saúde própria)
33 afastados por patologias 0,029 0,047 0,067 0,022 0,034 0,040 0,024 0,034 0,034 0,040 0,022 0,004 0,033
/ (Número de
laborais/psicoemocionais
Servidores em
exercício) –
periodicidade anual
[(Número de
servidores do quadro
que entraram em
exercício + Número
Turnover de Servidores do
34 de servidores do 0,007 0,007 0,016 0,000 0,002 0,006 0,002 0,001 0,000 0,002 0,001 0,002 0,004
Quadro
quadro que saíram da
DPU)/2] / (Número
Total de servidores) -
periodicidade anual
(Somatório do
número de dias
ausentes
(faltas/licenças) de
todos os servidores
35 Absenteísmo de Requisitados requisitados no mês) / 0,038 0,035 0,028 0,033 0,040 0,059 0,069 0,050 0,061 0,023 0,033 0,001 0,039
(Quantidade de
servidores
requisitados x
quantidade de dias
úteis no mês)
[(Número de
servidores
requisitados que
entraram em exercício
+ Número de
servidores
36 Turnover de Requisitados 0,007 0,005 0,003 0,003 0,005 0,006 0,008 0,003 0,006 0,002 0,003 0,003 0,004
requisitados que
saíram da DPU)/2] /
(Número total de
servidores
requisitados) -
periodicidade anual
Número de
37 Atividades, programas e atividades, programas N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
iniciativas de promoção da saúde ou iniciativas que
promovam a
98
Relatório de Gestão 2017
99
Relatório de Gestão 2017
( ! X XS XS
ó@ZãVW XS
Percentual de órgãos ! çãV VT
de atuação com [
44
Sistema de TU XV) / 82,86 82,86 82,86 82,86 82,86 88,57 90,00 91,43 92,86 92,86 92,86 92,86 88
Gerenciamento do ( V XS ó@ZãVW
Atendimento (SGA) XS ! çãV) Y
implantado 100
( STUV, ST
Percentual de T ! VW, XS
disponibilidade de SW @! !@ E )
45 infraestrutura de / ( V XS 99 98 99,5 99 99,5 99,0 98,5 99,5 98,5 99,5 99,5 98 99
equipamentos de T ! VW ST !T
tecnologia TêW) Y 100
Percentual de ( úTS@V XS
46 implementação de TS ℎV@ W 94 76 64 65 84 79 93 83 93 89 88 88 83
melhorias no TU STS X W)
100
Relatório de Gestão 2017
Sistema de / ( úTSrV XS
Informações TS ℎV@ W
Simultâneas da U@SE W W) Y 100
Defensoria Pública
da União - SISDPU
Tema: Governança
P1 - Compatibilizar os avanços normativos com a realidade institucional
Definir e implantar a estrutura de governança da DPU, estabelecendo com clareza as competências dos órgãos da administração superior de modo a evitar atuação indevida.
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total 2017
Quantidade de
Quantidade de
documentos
assuntos
expedidos a
47 definidos como - - - - - - - - - - - - 11 (*)
subsidiar a tomada
estratégicos pelo
de decisão do
DPGF
DPGF
(Auditorias
realizadas a partir
de constatações
evidenciadas nos
Índice de relatórios de
integração das levantamento,
48 - - - - - - - - - - - - 100 (*)
atividades de acórdãos e
controle orientações
emitidas TCU,
SCI) / (Total de
auditorias
realizadas) x 100
OBS: O indicador 47 foi suprimido pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
(*) Indicadores aferidos anualmente.
Tema:Prática de Gestão
P2 - Criar condições para a desconcentração da gestão administrativa, orçamentária e financeira
Estabelecer normas, diretrizes e condições necessárias para a transferência de atividades administrativas da DPGU para os órgãos de
atuação, de modo a ampliar sua a capacidade operacional e gerar maior independência e agilidade na solução de problemas.
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total 2017
Taxa de criação de (Quantidade de
49 unidades unidades 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
orçamentárias orçamentárias) /
101
Relatório de Gestão 2017
(Quantidade de
órgãos de atuação) x
100
OBS: O indicador 49 foi alterado pelo Comitê de Gestão Estratégica, com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
Tema:Prática de Gestão
P3 - Administrar recursos internos de acordo com as práticas modernas de gestão
Melhorar continuamente as práticas de planejamento, organização, liderança e controle, de modo a garantir a economicidade,
eficiência, eficácia, transparência e efetividade na gestão do Órgão. Identificar e tratar os riscos de gestão.
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total 2017
(Quantidade de
projetos estratégicos
Percentual de
encerrados com
50 execução dos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (*)
sucesso) / (Número
projetos estratégicos
total de projetos
estratégicos) x 100
(Quantidade de
Taxa de alcance dos objetivos estratégicos
51 objetivos atingidos) / (Número 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 (**)
estratégicos total de objetivos
estratégicos) x 100
(Auditorias eletivas
Índice de atuação
com análise prévia de
52 baseada na gestão de - - - - - - - - - - - - 75
risco) / (Auditorias
risco
realizadas) x 100
(Levantamentos com
Índice de diagnósticos
53 levantamentos sistêmicos) / - - - - - - - - - - - - 66,66
realizados (Levantamentos
realizados) x 100
(Atos de pessoal
Índice de apreciação apreciados
conclusiva pelo exclusivamente pelo
54 - - - - - - - - - - - - 33,83
controle interno de CI) / (Atos de pessoal
atos de pessoal demandados pela SGP
para apreciação) x 100
102
Relatório de Gestão 2017
(Atos de pessoal
apreciados
Índice de apreciação
conclusivamente pelo
55 conclusiva pelo TCU 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TCU) / (Atos de
de atos de pessoal
pessoal instruídos no
SISAC) x 100
(Recomendações
Índice de
implementadas) /
56 recomendações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 56,25%
(Recomendações
implementadas
monitoráveis) x 100
(Recomendações de
boas práticas
Índice de implementadas) /
implementação de (Recomendações
57 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 37,83%
boas práticas de expedidas nos
gestão levantamentos e
auditorias realizadas) x
100
OBS: O indicador 55 foi suprimido pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
(*) Não houve projeto estratégico com prazo de conclusão para 2017.
(**) Houve o alcance de um objetivo estratégico em 2017 (A3 - Garantir a permanência de bons estagiários na DPU por maior tempo), percentual significativo considerando que o Plano Estratégico vai até 2019.
Tema: Comunicação
P4 - Aperfeiçoar e fortalecer os canais de comunicação interna e externa
Aprimorar a comunicação interna e externa, respeitando os diversos espaços políticos. Ampliar a comunicação por meio das redes
sociais. Aumentar a exposição positiva da DPU na mídia. Transmitir com eficácia as diretrizes institucionais e os planos de gestão. Fomentar a integração e a divulgação das boas práticas entre as
unidades.
Disponibilizar com transparência e celeridade informações de interesse das equipes.
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total 2017
Quantidade
Quantidade
de acessos ao
de acessos
Portal da 3.399.445
58 externos ao 253.988 264.442 322.157 259.608 316.347 307.082 285.305 314.599 299.659 299.939 274.564 201.755
DPU por IPs (*)
Portal da
externos à
DPU
Defensoria
59 Quantidade Número total 1.000 500 500 1.500 11.000 7.300 60.700 27.100 2.060 800 1.350 9.550 123.360
de de
103
Relatório de Gestão 2017
publicações publicações
distribuídas distribuídas
Número de
seguidores
Quantidade
nas contas
de seguidores
60 oficiais da 32.347 33.477 35.313 36.701 36.731 39.436 40.238 40.971 41.576 42.016 42.645 42.968 42.968
nas redes
DPU nas
sociais
diversas
redes sociais
OBS: Os indicadores 58 e 59 foram alterados ou suprimidos pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
(*) Para a aferição deste indicador foram consideradas as visualização de páginas únicas segundo o Google Analytics.
Tema: Comunicação
P5 - Manter célere a capacidade de resposta institucional a interferências externas
Dialogar institucionalmente, definindo atuações conjuntas e espaços próprios, em respeito à independência funcional. Otimizar a
produção, tramitação, uso, avaliação, arquivamento e descarte de documentos, garantindo de forma ágil e segura o acesso às informações.
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total 2017
Tempo médio, em
dias, desde a
Tempo de protocolização do
61 14,09 6,06 4,66 9,15 9,40 7,53 8,51 5,47 5,94 7,55 9,11 8,33 7,98
resposta - LAI pedido de
informações até o seu
atendimento
Percentual de
atendimento às (Quantidade de
demandas de atendimentos
serviços de prestados no
62 98% 100% 95% 97% 100% 94% 93% 97% 100% 100% 98% 93% 97%
protocolo e prazo)/(Número total
arquivo dentro de atendimentos) x
do prazo 100
acordado
(Quantidade de ações
Ações judiciais judiciais em defesa
63 em defesa da da instituição DPU, 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2
instituição DPU em que esta figura no
polo ativo
OBS: O indicador 63 foi suprimido pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
104
Relatório de Gestão 2017
Número total de
Quantidade de acordos,
parcerias convênios e
formalizadas com parcerias
66 organizações da formalmente 20
sociedade civil e firmadas pela
entidades públicas e DPU com
privadas organizações da
sociedade civil e 0 1 0 2 1 0 2 0 5 3 4 2
entidades públicas
105
Relatório de Gestão 2017
e privadas de todo
o país
Número total de
Participações em
participações em
67 reuniões do 1 1 2 0 2 1 1 0 1 1 1 1 11
reuniões do
CONDEGE
CONDEGE
Taxa de demandas de
ações conjuntas em
parceria com outros N° de demandas
68 órgãos atendidas por atendidas / total de 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 100% (*)
programas de demandas no ano
atuação itinerante da
DPU
% de TAPs
aprovados das
unidades da DPU
ao programa
“DPU para
Atuação institucional Todos”:
descentralizada na
garantia dos direitos N° de unidades
69 em assistir incapazes que aderiram e 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29,7% (*)
e grupos sociais aprovaram seu
vulneráveis nos TAP do programa
Estados da Federação “DPU para
Todos” no ano /
Total de unidades
da DPU existentes
nos Estados da
Federação
OBS: O indicador 66 foi alterado pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
(*) Resultados aferidos anualmente.
106
Relatório de Gestão 2017
(Quantidade de
matérias positivas
Taxa de matérias
em rádio, TV,
institucionais
70 jornais e revistas) 100 93 98 100 100 100 100 99 89 67 94 100 94
positivas na
/ (Quantidade
mídia
total de pautas
oferecidas) x 100
(Notícias
emplacadas por
Percentual de
sugestão de pauta
pautas
71 para DPU) / 36 27 31 20 32 35 14 26 34 14 25 29 24
emplacadas na
(Universo na
mídia
mídia que citam a
DPU) x 100
74 Quantidade de Quantidade de 1.737.202 1.582.434 1.960.066 1.669.314 1.914.980 1.978.405 1.709.504 1.908.686 1.689.507 1.702.927 1.771.407 1.382.915 1.750.612
acessos acessos ao
107
Relatório de Gestão 2017
108
Relatório de Gestão 2017
Número de unidades da
Envolvimento
DPU que tem
institucional na
oportunidades de
80 Ressocialização de - - - - - - - - - - - - 97%
trabalho para apenados
Apenados pelo
/Número de unidades da
trabalho na DPU
DPU
OBS: Os indicadores 75 e 80 foram alterados pelo Comitê de Gestão Estratégica com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
(*) Indicador aferido anualmente. Consideradas todas as parcerias realizadas no ano, não necessariamente formalizadas.
(**) Indicador aferido anualmente.
Tema: Atuação Institucional
S7 - Promover preferencialmente a resolução extrajudicial de conflitos
Incentivar a ampliação de formas alternativas de resolução de conflitos.
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 Total 2017
Quantidade de Número total de
81 ações processos solucionados 858 776 1.048 773 1.986 1.766 1.530 1.804 2.441 1.111 1.613 748 16.454
extrajudiciais extrajudicialmente
(Número de processos
solucionados
Percentual de
extrajudicialmente) /
82 ações 0,07 6,17 4,90 4,25 12,69 6,15 5,86 8,64 9,90 4,87 8,10 4,41 6,72
(Total de processos de
extrajudiciais
assistência jurídica com
concluídos) x 100
109
Relatório de Gestão 2017
110
Relatório de Gestão 2017
catadores de lixo, e
LGBTI).
OBS: O indicador 86 foi suprimido pelo Comitê de Gestão Estratégica e outros foram propostos com intuito de refletir melhor este objetivo, o qual encontra-se em análise pelo CSDPU.
(*) Indicador aferido anualmente.
111
Relatório de Gestão 2017
Missão e Visão
Tot
al
Nº INDICADOR FÓRMULA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17
201
7
Quantidade de
Número total de 638
pessoas
1 pessoas assistidas 634.135 631.590 636.783 638.187 629.994 632.236 632.965 634.128 633.621 635.150 637.726 638.143 .14
assistidas pela
pela DPU 3
DPU
Média global do
tempo, em minutos,
Tempo médio decorrido desde a
de espera para chegada do
2 21 20 19 20 19 18 17 18 19 20 24 27 20
atendimento assistido aos órgãos
na DPU de atuação da DPU
até o efetivo início
do atendimento
Soma do total de
Quantidade de
atendimentos 1.7
atendimentos
3 prestados à 112.849 133.301 170.868 127.506 176.939 164.603 164.130 180.207 158.813 161.786 141.005 100.873 92.
realizados pela
população em cada 880
DPU
núcleo da DPU
Número total de
Quantidade de
processos 16.
4 Conciliações 858 776 1.048 773 1.986 1.766 1.530 1.804 2.441 1.613 1.111 748
solucionados 454
Extrajudiciais
extrajudicialmente
Razão entre o total
de processos de
assistência jurídica
Percentual de finalizados até o
70,
5 Estoque mês vigente e o total 68,13 68,55 68,69 68,10 69,80 70,08 70,40 70,74 71,06 71,31 71,5 71,7
00
Institucional de processos de
assistência jurídica
abertos até o mês
vigente
Quantidade
Razão entre o total
6 média de PAJs 24 31 37 27 39 39 34 41 36 35 31 22 33
de processos de
abertos por
assistência jurídica
Defensor
112
Relatório de Gestão 2017
Quantidade de
Soma do total de
atuações dos
atendimentos
Ofícios de
prestados à
Defensor
população por cada 11.
9 Nacional e 644 825 1.030 686 1.085 1.055 1.236 1.282 942 946 1.085 635
Defensor Regional 451
Defensores
de Direitos
Regionais de
Humanos e pelo
Direitos
Defensor Nacional
Humanos
Número total de processos de assistência jurídica por área de atuação finalística instaurados:
215
Quantidade de
Cível 206.366 207.666 209.914 210.901 208.335 209.611 211.259 212.819 213.786 214.308 215.115 215.121 .12
atuações por
1
área temática
98.
10 Criminal 96.320 96.532 97.369 98.069 98.183 99.143 98.535 98.201 97.790 97.792 98.335 98.499
499
113
Relatório de Gestão 2017
155
Previdenciário 159.727 157.129 158.155 157.961 154.691 155.097 154.938 154.991 155.272 155.696 155.608 155.444 .44
4
2.3
Trabalhista 2.222 2.303 2.392 2.449 2.515 2.508 2.527 2.556 2.494 2.478 2.436 2.355
55
(*) Não houve realização de pesquisa de satisfação nos meses de outubro e novembro em decorrência da decisão do CSDPU tomada na 204ª Reunião Ordinária, a qual alterou o método para se
realizar a pesquisa.5
(**) Conforme relatado anteriormente neste relatório, o resultado aferido no mês de dezembro foi obtido mediante novo método de Pesquisa determinado pelo CSDPU. Optou-se por não informar
o valor aferido em decorrência da impossibilidade de se comparar com os meses anteriores.
5
Processo SEI nº 08038.010009/2016-89.
114
Relatório de Gestão 2017
115
Relatório de Gestão 2017
As competências das demais instâncias de governança seguem arroladas no item 1.5 deste
relatório.
117
Relatório de Gestão 2017
120
Relatório de Gestão 2017
Dessa forma, realizou, no exercício de 2017, por meio da auditoria de gestão do exercício
de 2016, um diagnóstico sobre o ambiente de controle da DPU considerando os conceitos e
metodologia de análise do Commite of Sponsoring of th Treadway Commission (COSO).
Como parte desse processo, no âmbito da SGE, suas assessorias desempenham papel
importante na prevenção de riscos por meio de ações, análise e conformidade de gestão, fiscalização
de contratos, controle na emissão de diárias e passagens e prevenção por meio do trabalho da Unidade
Urgente.
Nesse sentido as assessorias subordinadas à SGE desenvolvem suas ações dentro de suas
competências regimentais.
121
Relatório de Gestão 2017
Em 2017 também foi estabelecida uma melhora significativa, por parte das empresas
contratadas na comprovação dos documentos relativos aos pagamentos da Previdência Social e
apresentação de documentos fiscais bem como as certidões do SICAF no que se refere a
responsabilidade da DPU como contratante, o que perante a legislação previdenciária responde
solidariamente junto ao INSS pelo recolhimento nas retenções das contribuições sociais.
Resumidamente as atividades desempenhadas na ASERG em números:
122
Relatório de Gestão 2017
123
Relatório de Gestão 2017
124
Relatório de Gestão 2017
ANDAMENTO
STI
SEDIP SLP
14% 4% 6%
SAJ
CEAM 2% SGP
16%
AFC4%
4%
ASERG
SGE 5%
10% CSEG
3%
CMAP
CGPL 7%
8% SOF
SGC 2%
1% CCOT CCOP SEOF
6% 1% 9%
125
Relatório de Gestão 2017
CONCLUÍDOS
SEDIP STI SLP
CEAMSAJ 8% 1%
AFC 11%
2%1%0%
SGE SGP
12% 12%
CGPL
0%
SGC
13%
ASERG
22%
CCOT
5% CCOP
1% SEOF
SOF CMAP CSEG
6% 1%
2% 4%
30
Resolução de Demandas Por Região
Quantidade Total de Processos Analisados
25 24
23
20
17
15 14 Concluídos
Total
10 9 % de Resolução
8
5 5
5
2 2
100% 89% 82% 100% 96%
0
Norte Sul Sudeste Centro-Oeste Nordeste
Região
126
Relatório de Gestão 2017
127
Relatório de Gestão 2017
Verifica-se que, no exercício de 2017, foram cadastradas 1910 viagens ( SEI 2313337 e
2313347).
Em comparação ao exercício anterior, em que foram cadastradas 1655 viagens (
SEI 2313322), observa-se que houve um aumento de 255 viagens, ou seja, houve um crescimento
aproximado de 13%, em relação ao exercício anterior.
2016 2017 Crescimento % de Crescimento
Total de viagens Total de viagens 255 13%
1655 1910
1910
2000
1655
1500
1000
500 255
0 0 13%
0
2016 2017 Crescimento % de Crescimento
Série1 Série2
129
Relatório de Gestão 2017
Neste item, são tratadas informações sobre a gestão de pessoas, política de capacitação e
treinamento, a gestão de patrimônio e da infraestrutura, a gestão de tecnologia da informação e a
gestão ambiental e sustentabilidade, da Defensoria Pública da União.
Em 2017, a força de trabalho da DPU totalizava 1.933 servidores, não havendo no âmbito
da DPU servidores com contratos temporários e sem vínculo com a Administração Pública.
Quadro 4.1.3 - Força de Trabalho
130
Relatório de Gestão 2017
Força de Trabalho
Lotação Ingressos Egressos no
Tipologias dos Cargos no
Autorizada Efetiva Exercício
Exercício
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) NÃO HÁ 1.933 112 192
NÃO HÁ
1.1. Membros de poder e agentes políticos 02 - -
NÃO HÁ
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.933 112 192
NÃO HÁ
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.082 31 49
1.2.2. Servidores de carreira em exercício NÃO HÁ
descentralizado 8 - 1
NÃO HÁ
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 5 - -
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e NÃO HÁ
esferas 836 86 135
NÃO HÁ
2. Servidores com Contratos Temporários - - -
3. Servidores sem Vínculo com a Administração NÃO HÁ
Pública - - -
NÃO HÁ
4. Total de Servidores (1+2+3) 1.933 112 192
Fonte: SIAPE E SGRH
131
Relatório de Gestão 2017
Servidores do quadro não possuem Mesmo com a autonomia, ainda não foi PL 7922/2014 em tramitação no
carreira da Instituição criada a carreira de apoio da DPU Congresso Nacional
Servidores e Membros em cargos de Mesmo cm a autonomia não foi criado o PL 7923/2014 em tramitação no
chefia sem função ou cargo plano de cargos, a maioria dos servidores Congresso Nacional
comissionado que exercem atividade de chefia não possui
gratificação
Instabilidade na manutenção da força Lei nº. 13.328/2016, art. 105, inciso III e Tratativas junto ao MPOG para
de trabalho requisitada parágrafo único – determinando a DPU e que editem normativos, nos
TRE devolver requisitados há mais de 3 moldes do que foi feito ao TRE,
anos ou ressarcir os órgãos de origem – mantendo os requisitados
medida inviável frente a limitação da EC95 enquanto se aguarda a criação
do quadro de apoio
Suspensão de pagamento de Retirada pelo MPOG das GSISTEs do Tratativas junto ao MPOG e
GSISTEs aos servidores PGPEs que perfil SIAPE da DPU – acarretando erro de Ministério da Justiça para
tem designadas tais gratificações via sistema saneamento dos lançamentos no
DOU sistema, na medida que foi
acertado com a manutenção das
GSISTE de origem do Tesouro
Nacional
133
Relatório de Gestão 2017
Despesas Variáveis
Despesas
Vencimentos e Benefícios Demais de
Vantagens Assistenciais e Despesas Exercícios Decisões
Tipologias/ Exercícios Fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Previdenciários Variáveis Anteriores Judiciais Total
R$ 2.017,00 R$ 584.883,60 R$ 225.428,40 R$ 72.554,55 R$ 33.762,99 R$ 60.323,03 R$ 15.480,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 992.432,57
Exercícios R$ 2.016,00 R$ 389.683,26 R$ 148.104,99 R$ 52.190,24 R$ 21.886,08 R$ 21.145,76 R$ 10.320,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 643.330,33
R$ 2.017,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Exercícios R$ 2.016,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
134
Relatório de Gestão 2017
R$ 2.017,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Exercícios R$ 2.016,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
135
Relatório de Gestão 2017
136
Relatório de Gestão 2017
137
Relatório de Gestão 2017
Especificação Instituição
Palestra de Nutrição - Os 10 Passos para Alimentação Saudável
DPU/Baixada Fluminense-RJ,
Palestra - O papel da Psicologia na Justiça com a colaboração desta Escola
Palestra - A Moderna gestão de conflitos, os métodos de soluções Superior da DPU.
alternativas e o poder judiciário
Seminário Litigância estratégica perante o Sistema Interamericano Defensoria Pública da União em
de Direitos Humanos - aspectos relativos à região Nordeste do Recife-PE, com a colaboração
Brasil – Edital 70/2017 desta Escola Superior da DPU.
Defensoria Pública da União do
I Seminário Nacional de Defensoria Pública e População em Estado do Rio de Janeiro e a
Situação de Rua Defensoria Pública-Geral da
União
2 (dois) cursos de Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa:
Gramática Aplicada ao Texto Administrativo – MÓDULO I e
MÓDULO II
Curso de Automatização do processo de execução orçamentária e
financeira da DPU
138
Relatório de Gestão 2017
*Esclarece-se que mais da metade do orçamento da ESDU foi comprometido com o Programa de Incentivo ao
Estudo de Idioma, pois, após a abertura do correspondente Edital de seleção, houve uma drástica restrição
orçamentária que atingiu a organização e o planejamento dos cursos da ESDPU.
Quatro dos principais riscos presentes na condução dos processos de Gestão de Pessoas
da DPU, dentre outros, são: (1) a baixa presença de mecanismos de direcionamento – estabelecimento
de políticas/diretrizes –, avaliação e monitoramento de indicadores que garantam a efetividade de
suas ações aliada à (2) inexistência de uma carreira de apoio operacional própria, que repercute no
desempenho de todo o sistema institucional, sobretudo no que diz respeito aos resultados diretamente
ligados à função essencial da DPU, que é a de garantir a efetiva tutela judicial ao cidadão
hipossuficiente, (3) além do pontos apresentados, ressalta-se que não há cargos comissionados e
funções próprios da Defensoria para o exercício de cargos de gestão e assessoramento.
Destaca-se que mais da metade das Unidades da DPU existentes nos Municípios que
integram cada um dos Estados do país possuem servidores e colaboradores em número e qualificação
139
Relatório de Gestão 2017
aquém de suas necessidades. A escassez de recursos humanos, aliada à baixa remuneração dos cargos
efetivos resultam, não raro, em sobrecarga de trabalho de alguns postos e desinteresse profissional.
Esses fatores geram, por sua vez, baixos níveis de desempenho, morosidade na prestação
de serviços e altas taxas de absenteísmo motivado, precipuamente, por problemas de saúde.
Por outro lado, a deficiência na definição de políticas/diretrizes e na identificação de
processos críticos de trabalho e papéis organizacionais, bem como a vulnerabilidade dos processos
de avaliação e o monitoramento de resultados acabam por impactar negativamente a prática da boa
governança e a gestão estratégica de pessoas.
Políticas de capacitação voltadas para o fortalecimento do capital intelectual e humano
da Instituição, de incentivo ao desempenho diferenciado, de ocupação de postos gerenciais, de
comunicação e diretrizes para a qualificação de gestores e formação de lideranças são exemplos de
direcionamentos que, se presentes, podem ajudar na identificação correta das ações em gestão de
pessoas e assegurar-lhes a efetividade. Ao revés, a ausência de tais mecanismos constitui um risco
importante à retenção de talentos, à detenção do conhecimento, à alocação de competências, à
sinergia das equipes e ao clima organizacional.
Além das situações apontadas, a Defensoria Pública da União depara-se constantemente
com questões administrativas que acabam por ampliar as dificuldades na Gestão de Pessoas,
principalmente no que diz respeito à motivação dos servidores da área administrativa. Podemos citar
duas delas: (1) o advento da Lei nº 13.328, de 29 de julho de 2016, a qual, ente outros tantos
assuntos, modifica regras sobre requisição e cessão de servidores. (2) A impossibilidade sistêmica
de pagamento das Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturadores da
Administração Pública Federal – GSISTE, aos servidores legalmente designados e que continuam a
exercer as atribuições do cargo.
Por fim, deve ser mencionada a EC 95/2016 que instituiu o Novo Regime Fiscal no
âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, que vigorará por vinte exercícios
financeiros (20 anos), nos termos dos arts. 106 a 114 do ADCT.
A Defensoria Pública da União conta com uma força de trabalho de pessoal de apoio da
ordem de 1.329 (mil e trezentos e vinte e nove) postos terceirizados, compostos de copeiragem,
limpeza, técnico em secretariado, recepcionistas e secretariado executivo, vigilância, atuando nas
unidades da DPU nos estados da federação, distribuídos da seguinte maneira:
SERVIÇO TOTAL
COPEIRAGEM 77
VIGILÂNCIA * 411
SECRETARIADO 446
RECEPCIONISTA 239
LIMPEZA 156
TOTAL 1.329
• Tipos de postos: 44h semanais desarmada
44h semanais armada
140
Relatório de Gestão 2017
141
Relatório de Gestão 2017
A gestão dos imóveis da União sob responsabilidade da Defensoria Pública da União está
a cargo da Coordenação de Engenharia, Arquitetura e Manutenção - CEAM.
Depois de recebido o imóvel, o Defensor Público Chefe da unidade da DPU participa do
controle e gestão do bem, demanda acerca da necessidade de reformas, reparos, adaptações, etc,
encaminha à Coordenação de Engenharia, Arquitetura e Manutenção – CEAM.
A CEAM desempenha, dentre outras, as seguintes atribuições: efetua o registro dos
imóveis no Sistema de Patrimônio Imobiliário da União - SpiuNet; fiscaliza e realiza perícias técnicas,
inclusive avaliações preliminares para fins de aquisição, desapropriação, permuta, cessão, locação ou
alienação; acompanha e fiscaliza a execução, diretamente ou por intermédio de terceiros, de obras ou
serviços de engenharia em imóveis de interesse da DPU; procede a vistoria e emite pareceres
necessários ao recebimento de obras e serviços de engenharia; elabora propostas destinadas ao melhor
aproveitamento funcional e estético dos imóveis da DPU; presta assistência técnica nas questões
referentes a obras e serviços de engenharia; e realiza vistorias em imóveis da DPU.
A DPU conta com um total de 3 (três) imóveis cedidos pela Secretaria de Patrimônio da
União-SPU, a saber, em Teresina/PI, Londrina/PR e Florianópolis/SC. Os demais imóveis são
locados, reforçando o constante lançamento no SISREI/ SPU das necessidades da DPU em se
consolidar em imóveis públicos (SEI 08038.009616/2017-87).
Os 3 (três) imóveis da União cedidos à DPU encontram-se devidamente registrados no
sistema SPIUNet.
As despesas com manutenção dos imóveis da União ocupados pelas Unidades da DPU,
conforme a CEAM e a SEOF, corresponderam ao valor de R$ 26.035,25 (vinte e seis mil, trinta e
cinco reais e vinte e cinco centavos), conforme quadro abaixo:
142
Relatório de Gestão 2017
Florianópolis/SC 11.215,00
Londrina/PR 1.500,00
Teresina/PI 13.320,25
TOTAL 26.035,25
(Exercício de 2017)
Bagé/RS R$ 5.341,20
Belém/PA R$ 15.129,98
Campinas/SP R$ 8.443,00
Cascavel/PR R$ 1.175,00
Criciúma/SC R$ 50,00
Dourados/MS R$ 100,00
Fortaleza/CE R$ 9.141,25
143
Relatório de Gestão 2017
Goiânia/GO R$ 165,00
Guarulhos/SP R$ 6.798,00
Joinville/SC R$ 5.060,00
Niteroi/RJ R$ 18.884,90
Pelotas/RS R$ 320,00
Recife/PE R$ 16.127,53
Salvador/BA R$ 9.153,00
Vitória/ES R$ 5.408,37
TOTAL R$ 254.835,33
As despesas com a manutenção nos imóveis locados pela DPU no ano de 2017, tiveram
uma variação positiva de 87,20%, sobre o dispêndio de 2016, que foi de R$ 136.124,11.
Essa variação se deu principalmente pela intensificação de ações por parte da DPU para
manter os imóveis em condições mínimas para recebimento dos assistidos, adaptando ainda rede
lógica e acessibilidade, afastando assim o risco de suspensão no atendimento por falta de recurso
material.
144
Relatório de Gestão 2017
145
Relatório de Gestão 2017
Em abril de 2016 foi assinado e publicado TED nº 066/2016, cuja vigência abarca o
período de 36 meses (Processo 08038.009708/2015-03). O valor total deste termo corresponde a R$
9.847.700,00 (nove milhões, oitocentos e quarenta e sete mil e setecentos reais), distribuídos em 03
(três) parcelas nos exercícios de 2016-2017-2018. O objeto deste termo trata de desenvolver
pesquisa aplicada à concepção e prototipação de módulos de integração e interoperação de sistemas,
e sua inserção em uma arquitetura de segurança e gerência, com medidas de segurança e
acompanhamento dos processos de gestão e governança de TI na DPU, com entregas de produtos.
Para a sustentação e suporte dos sistemas SGA, SEI e SCDP-DPU o Órgão conta com
os serviços previstos no escopo do Contrato nº. 206/2015, firmado com empresa especializada em
serviços técnicos de tecnologia da informação e comunicação (TIC) no final do ano de 2015
(Processo 08038.003298/2015-89). O montante anual total deste contrato corresponde à R$
9.220.152,40 (nove milhões, duzentos e vinte mil, cento e cinquenta e dois reais e quarenta
centavos).
Os riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos sistemas podem estar
associados ao atraso na entrega do produto, incorreção e defeitos na implementação da solução
contratada, bem como restrição orçamentária, que provoca indesejada diminuição na eficiência
operacional do órgão.
Dentro deste contexto, no intuito de promover o fortalecimento da área de TIC da DPU,
foi incluída nas prioridades do levantamento de necessidades de TI no PDTIC 2014-2016 (Processo
08038.015227/2013-67) bem como no PDTIC 2017-2018 (Processo 08038.005158/2016-26) a demanda de
criação de cargos nesta área. Cabe destacar que está em tramitação no Congresso Nacional desde o
ano de 2014 o Projeto de Lei PL7922/2014, que dispõe sobre o Plano de Carreiras e Cargos da
Defensoria Pública da União. Tanto a criação de cargos como a de funções da área de TI dependem
de aprovação do Congresso Nacional.
146
Relatório de Gestão 2017
147
Relatório de Gestão 2017
No ano de 2017 vários outros projetos foram iniciados tais como: link de dados a nível
nacional (Processo 08038.001453/2016-11), manutenção e ampliação de telefonia VOIP (Processo
08038.003629/2017-42), bem como projeto de aquisição dos totens (Processo 08038.000109/2017-
88) para instalação nas penitenciárias (contrato assinado).
Apoiamos as mudanças das unidades da DPU em São Paulo/SP, Manaus/AM, Volta
Redonda/RJ, Campos de Goytazes/RJ, Juína/MT e Sobral/CE.
Estes são os projetos mais importantes do ano de 2017. Estes projetos estão relacionados
ao PEDPU 2017-2019 principalmente ao objetivo estratégico “E1 - Assegurar a Ampliação e
Atualização da Infraestrutura Tecnológica”.
A Defensoria Pública da União conta com um Comitê Estratégico Permanente de
Tecnologia da Informação que foi instituído por meio da Portaria nº 28, de 27 de março de 2015
(Processo 08038.002349/2015-55). Para a composição dos membros do Comitê Estratégico de TIC
foram editadas e publicadas portarias, quais sejam: Portaria nº 28, de 27 de março de 2015 (SEI Nº
0816215); Portaria nº 94, de 23 de outubro de 2015 (SEI Nº 1050159); Portaria nº 98, de 28 de outubro
de 2015 (SEI Nº 1057859); Portaria nº 79, de 06 de julho de 2016 (SEI Nº 1388551); Portaria nº 173,
de 29 de novembro de 2017 (SEI Nº 2150910); e Portaria nº 186, de 22 de dezembro de 2017 (SEI Nº
2187333).
No ano de 2015 o Comitê reuniu-se em 22 de abril e 24 de agosto para deliberação dos
seguintes assuntos: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços e material de
cabeamento estruturado para atender a DPGU e as Unidades; Adesão à Ata de Registro de Preços da
Marinha para aquisição de Desktops e Notebooks; Contratação de empresa especializada em TIC ou
prorrogação do contrato com a Empresa Montreal; Aquisição de Notebooks; Aquisição de Solução
Storage; Aquisição de Projetores; Certificação Digital; Revisão do PDTI; Implantação do Sistema
ASI. As deliberações do Comitê foram registradas em Ata de Reunião (SEI Nº 0844952 e 1014244).
No ano de 2016 o Comitê reuniu-se em 22 de julho para deliberação e aprovação dos
seguintes assuntos: Prorrogação do PDTI DPU 2014-2016 (SEI Nº 0644495); Aquisição de GBIC,
que são equipamentos para instalação na rede de dados que permite a interligação com fibras ópticas;
Aquisição de Licenças VMware Vsphere, voltadas para a realização de processos de virtualização de
dados. As decisões foram registradas em Ata de Reunião (SEI Nº 1401214). Estas contratações estão
alinhadas com os princípios e diretrizes do PDTIC 2014-2016 da DPU.
No ano de 2017 o Comitê reuniu-se para deliberação dos seguintes assuntos: Aprovação
do PDTIC 2017-2018; Aquisição de Firewall, Computadores, Software para a Biblioteca da DPU;
Aprovação do projeto de cabeamento na Unidade da DPU em Teresina/PI; Aprovação da contratação
de empresa para prestação de serviços de telefonia VOIP; Aquisição de Fitas LTO4 para backup;
Aquisição de Licenças Microsoft e VMWare; Aprovação da contratação de empresa especializada na
prestação de serviços de link de dados (MPLS); Aquisição e ampliação de equipamentos e softwares
de sistemas de telefonia VOIP; Aquisição de equipamentos de Switches para atualização destas
ferramentas nas Unidades da DPU; e Aquisição de Licenças de Software para gravação das reuniões
do Conselho Superior da DPU. As deliberações do Comitê foram registradas em Ata de Reunião (SEI
Nº 2000764; 2000766; e 2000760).
148
Relatório de Gestão 2017
149
Relatório de Gestão 2017
Outro exemplo que cabe destacar são os serviços de impressão distribuída em âmbito
nacional com previsão de Engenheiro Ambiental para a correta destinação dos resíduos tóxicos. Além
disso, a DPU tem buscado serviços que não sejam sustentados por métodos tradicionais, que
promovam a eficiência administrativa, como por exemplo, a redução de consumo de papel como
suporte físico para documentos institucionais, em consonância com o novo paradigma da Era Digital.
150
Relatório de Gestão 2017
Ainda assim, cumpre salientar que, ao longo dos anos de 2014, 2015, 2016 e até setembro
de 2017, o ISA teve resultado médio de 0,77, indicando satisfação dos assistidos na qualidade dos
atendimentos realizados pela DPU. Não oposto a esse resultado, a apuração da pesquisa realizada
com base na nova metodologia, sugeriu um grau ainda mais elevado de satisfação entre os assistidos que
se disponibilizaram em participar da pesquisa. Foram processados, no primeiro ciclo de avaliação,
974 questionários que resultou no índice de 0,90.
Os resultados relativos a essa pesquisa são disponibilizados por meio da opção Pesquisa
de Satisfação, constante no link: http://www.dpu.def.br/transparencia/acoes-e-programas.
151
Relatório de Gestão 2017
O portal da Defensoria Pública da União tem foco nos serviços oferecidos ao cidadão. De
interface intuitiva e layout ajustável para navegação em desktop, tablets e celulares, o site permite
consulta à movimentação do Processo de Assistência Jurídica (PAJ) pelo assistido, bem como outros
serviços e informações.
Ao cidadão é disponibilizado pela DPU dois canais de acesso às informações de seu
interesse e de relacionamento com o órgão: Fale Conosco e o Serviço de Informação ao Cidadão -
SIC DPU.
O Fale Conosco é um canal de comunicação entre a DPU e o cidadão para processamento
de informações, elogios, reclamações e envio de sugestões relacionadas aos serviços da DPU. Este
serviço ficaria sob a responsabilidade da Ouvidoria-Geral da DPU. No entanto, em razão das
restrições orçamentárias e insuficiência de pessoal, a Ouvidoria não foi implementada, apesar de já
ter sido criada por meio da Resolução nº 59 do Conselho Superior da DPU. Sendo assim, a
Corregedoria-Geral da DPU é responsável pelo Fale conosco.
Destacamos que a DPU por meio da sua Assessoria de Comunicação mantém programas
semanais veiculados na Rádio Justiça e em emissoras comunitárias parceiras, dessa forma garantindo
ao cidadão o conhecimento e a defesa de seus direitos.
152
Relatório de Gestão 2017
Fonte: CGDPU
O SIC DPU é utilizado para atender a Lei nº 12.527/2011, lei de acesso à informação,
que tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações
públicas. A Secretaria de Gestão do Conhecimento é responsável por suas atividades, conforme art.
7º, da Portaria DPGF nº 265 de 2015. O cidadão pode registrar o seu pedido de acesso à informação
por meio sistema e-SIC ou presencialmente no seguinte endereço: SAUN - Quadra 5, Lote C - Centro
Empresarial CNC - Bloco C, 2º Andar, Sala 202 - Brasília/DF. A título de comparação, passaremos
à análise sucinta dos resultados obtidos em 2016 e 2017:
Em 2016 foram registrados 732 pedidos ao longo do ano e o tempo médio de resposta
foi 9,27 dias;
•No ano de 2017 foram registrados 936 pedidos, havendo, portanto, um aumento de
27,7% do número de pedidos e o tempo médio de resposta foi de 7,05 dias. O aumento
da demanda de pedidos de acesso à informação ocorreu em boa parte devido ao concurso
público da área administrativa da Defensoria Pública da União, sendo a maioria dos
pedidos relacionados à força de trabalho da DPU. O tempo médio para resposta ao
cidadão está de acordo com o artigo 11, § 1º da Lei 12.527/2011, e desde esta data todos
os pedidos remetidos à DPU foram respondidos dentro do prazo legal. Em 2017, somente
36 pedidos foram negados por se tratarem de desproporcionais ou desarrazoados, pedidos
que exigem tratamento adicional de dados, pedidos genéricos, incompreensível e dados
pessoais, conforme relatórios anexos I. Ainda em 2017 foram
registrados 103 recursos de 1ª instância, 21 recursos de 2ª instância direcionados à
153
Relatório de Gestão 2017
autoridade máxima da DPU e nenhuma reclamação dirigida a este Serviço, desde que
a lei entrou em vigor em 2011.
Gráfico 5.1.1 - Quadro comparativo Atendimento E-Sic
Dificuldades:
- A compilação de dados e informações dos pedidos muitas vezes se encontram em
planilhas e arquivos diferentes e exigem o envolvimento de muitos setores e servidores para o seu
atendimento, retirando muitas vezes os funcionários de suas atividades rotineiras para se dedicarem
apenas às responsas;
- Os pedidos, embora semelhantes em suas demandas, envolvem cidades e regiões
diferentes fazendo com que a documentação seja manuseada várias vezes para se obter resultados
de locais diferentes;
- Os usuários, por desconhecimento da Lei, enviam muitas perguntas que não se tratam
de acesso à informação, ou que o órgão não tem competência para responder. Ainda há casos de
pedidos que são incompreensíveis a este serviço;
- Alguns pedidos abrangem na pergunta um período de tempo muito longo, como no
caso de quererem todas as informações relacionadas a determinado assunto ou cargo desde o início
das atividades da DPU até os dias atuais;
Melhorias:
A DPU implantou o Sistema Eletrônico de Informações - E-SIC próprio em maio de
2017 e deixou de utilizar o sistema da CGU em abril de 2017.
154
Relatório de Gestão 2017
155
Relatório de Gestão 2017
Satisfeito. Quanto mais próximo estiver o ISA dos valores estabelecidos, mais forte será a percepção
dos cidadãos quanto ao grau de satisfação em relação a qualidade dos serviços prestados pela DPU.
Ainda assim, cumpre salientar que, ao longo dos anos de 2014, 2015, 2016 e até setembro
de 2017, o ISA teve resultado médio de 0,77, indicando satisfação dos assistidos na qualidade dos
atendimentos realizados pela DPU. Não oposto a esse resultado, a apuração da pesquisa realizada
com base na nova metodologia6, sugeriu um grau ainda mais elevado de satisfação entre os assistidos
que se disponibilizaram em participar da pesquisa. Foram processados, no primeiro ciclo de
avaliação, 974 questionários que resultou no índice de 0,90.
Os resultados relativos a essa pesquisa são disponibilizados por meio da opção Pesquisa
de Satisfação, constante no link: http://www.dpu.def.br/transparencia/acoes-e-programas.
O Fale Conosco é um canal de comunicação entre a DPU e o cidadão para processamento
de informações, elogios, reclamações e envio de sugestões relacionadas aos serviços da DPU. Este
serviço ficaria sob a responsabilidade da Ouvidoria da DPU. No entanto, em razão das restrições
orçamentárias e insuficiência de pessoal, a Ouvidoria não foi implementada, apesar de já ter sido
criada por meio da Resolução nº 59 do Conselho Superior da DPU. Sendo assim, a Corregedoria-
Geral da DPU é responsável pelo Fale conosco.
A manifestação do cidadão é o melhor indicativo da qualidade dos serviços. Assim, a
meta é valorizar essa forma direta de exercício da cidadania, por meio da qual a sociedade contribui
para o aperfeiçoamento da prestação de serviços públicos eficientes e transparentes, princípios
basilares do Estado Democrático de Direito.
Além das competências típicas de um órgão correicional, no que tange ao Fale Conosco
da DPU, a Corregedoria-Geral realiza a triagem das mensagens recebidas, sendo que, havendo
indícios mínimos de irregularidades nos serviços prestados ou atuação dos membros e servidores da
DPU, instaura-se procedimento preliminar a fim de melhor averiguar o noticiado por meio do aludido
serviço. Nas demais mensagens, as solicitações dos cidadãos são respondidas diretamente, se
possível, ou repassadas a outros setores especializados para elaboração de resposta satisfatória ao
requerente.
Nos três últimos anos, a maior parte dos registros ocorreu na tipologia Dúvidas,
correspondendo a 37,41% dos casos em 2017. Observa-se que de 2016 para 2017 houve uma
reclassificação dos tipos registrados no sitio da DPU, tendo em vista que um grande número estava
sendo registrado como “Outros”. Em seguida, no que se refere à avaliação dos serviços prestados, as
Reclamações corresponderam a 34,76% em 2017. Para denúncias tivemos 471 casos (11,78%) e
apenas uma representação. Tendo em vista a reclassificação ocorrida, dificulta obter comparativo
entre os anos pelo alto número registrado em “Outros”. No geral, o número de registros de 2016 para
2017 diminuiu, de 4.762 para 3.996.
No que se refere aos encaminhamentos, do total de processos gerados no Fale Conosco,
em 2017, 137 foram tramitados para a CGDPU, 35 para o CSDPU e 113 para outras unidades. A
maioria dos processos são resolvidos no próprio canal Fale Conosco.
6
Processo SEI nº 08038.010009/2016-89.
156
Relatório de Gestão 2017
O SIC DPU é utilizado para atender a Lei nº 12.527/2011, Lei de Acesso à Informação
(LAI), que tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às
informações públicas. A SGC é a unidade responsável por suas atividades na DPU, conforme art. 7º
da Portaria DPGF nº 265 de 2015. O cidadão pode registrar o seu pedido de acesso à informação por
meio sistema E-SIC ou presencialmente.
Analisando as informações do serviço, verifica-se que, em 2016, foram
registrados 732 pedidos ao longo do ano, com tempo médio de resposta de 9,27 dias. Em 2017, foram
registrados 936 pedidos, havendo, portanto, um aumento de 27,7% do número de pedidos com tempo
médio de resposta de 7,05 dias. O aumento da demanda de pedidos de acesso à informação ocorreu
em boa parte pelo interesse no concurso público da área administrativa da DPU, sendo a maioria dos
pedidos relacionados à força de trabalho da Defensoria.
O tempo médio para resposta ao cidadão está de acordo com a legislação, ou seja, todos
os pedidos remetidos à DPU foram respondidos dentro do prazo legal. Em 2017, somente 36 pedidos
foram negados por se tratarem de desproporcionais ou desarrazoados, conforme legislação vigente.
Ainda em 2017 foram registrados 103 recursos de 1ª instância, 21 recursos de 2ª
instância direcionados à autoridade máxima da DPU e nenhuma reclamação dirigida ao SIC-
DPU, desde que a lei entrou em vigor em 2011.
A Defensoria Pública da União, em 2016, iniciou a análise dos custos da DPU por meio
da utilização de planos internos e de unidades gestoras responsáveis. Os planos internos agrupam as
principais despesas do órgão. E as unidades gestoras responsáveis representam as unidades da DPU.
A partir de então, a área de Orçamento e Finanças em conjunto com a alta direção do órgão, pode
avaliar o custo de cada unidade de modo que os recursos financeiros puderam ser melhor alocados.
Segue o relatório sintetizado dos custos das unidades da DPU no exercício de 2017.
A DPU tem adotado como sistemática de apuração de custos de cada unidade o valor
pago acrescido do valor inscrito em restos a pagar pago. Esse parâmetro facilita os gestores do órgão
na tomada de decisão em relação ao alcance do limite da Emenda Constitucional 95/2016.
159
Relatório de Gestão 2017
O valor gasto, em 2017, por unidade em milhões de reais, pode ser observado no gráfico
abaixo. Ademais, pode-se notar que a maioria das unidades, 57, possuem um custo de manutenção
de até dois milhões de reais.
0 5 10 15 20 25 30
160
Relatório de Gestão 2017
Gráfico 6.2.2 - As Principais Despesas que Representam 80% do total (R$ 242.032.103)
162
Relatório de Gestão 2017
RECEPCAO
CONDOMINIO 4%
5%
LOCACAO DE VEICULOS
5%
LOCACAO DE IMOVEIS
28%
SECRETARIADO
11%
VIGILANCIA
13%
TECNOLOGIA DA
INFORMACAO
18%
BOLSA DE ESTAGIO
16%
6.3. Demonstrações contábeis exigidas pela lei nº. 4.320/64 e notas explicativas.
As demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64, bem como as notas explicativas
estão inseridas no anexo III.
163
Relatório de Gestão 2017
Denominação Completa
164
Relatório de Gestão 2017
Comunicação
Processo Acórdão Itens Tipo
Expedida
Item 1.7.1 Recomendar a Defensoria Pública da União que aprimore os procedimentos para o registro de depreciação
e amortização dos bens móveis, imóveis ou ativos tangíveis, intangíveis ou na aquisição de direitos de propriedade,
devendo ser observado, além da tempestividade, os seguintes aspectos: a obrigatoriedade do seu reconhecimento, valor
da parcela que deve ser reconhecida no resultado como decréscimo patrimonial, e, no balanço patrimonial, representada
em conta redutora do respectivo ativo, e, por fim, as circunstâncias que podem influenciar seu registro.
Providências Adotadas
Contratação da empresa Link Data para prestação de serviços de suporte técnico e manutenção continuada do software
Automation System of Inventory – ASI-WEB, no módulo controle do patrimônio, para período de contratação de 12
(doze) meses, podendo ser renovado por até 60 meses. Os termos da contratação podem ser verificados no processo:
08038.009361/2015-91.
O sistema ASI encontra-se implantado e a Coordenação de Contabilidade, em conjunto com a
SLP, realizou a adequação de grande parte dos registros patrimoniais e contábeis, entretanto devido ao grande
volume de informações, o processo ainda não foi finalizado.
Registra-se que ambos setores continuam envidando os esforços necessários para que o processo seja finalizado o mais
rápido possível.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor.
Devido a exigências jurídicas formais internas e limitações de natureza orçamentária, o procedimento de contratação
do suporte técnico e manutenção do sistema ASI mostrou-se inviável para data inicialmente prevista, o que provocou
a elevação do número de registros a serem atualizados.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Comunicação
Processo Acórdão Itens Tipo
Expedida
165
Relatório de Gestão 2017
Julgamento da Prestação de
TC 028.791/2016-9 Ofício 1032/2017 -
Acórdão 9102/2017 Contas da Defensoria
SEI b1 e b2 TCU/Secex
–TCU-2ª Câmara Pública da União -
08038.008874/2017-46 Administração
Exercício 2015
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Dar ciência à Defensoria Pública da União (DPU) sobre as seguintes impropriedades/falhas, para que sejam adotadas
medidas internas com vistas à prevenção de ocorrência de outras semelhantes.
b1. Ausência de evidências na demonstração dos resultados relevantes relacionados à operação da unidade e vinculados
ao cumprimento dos seus objetivos, ações e metas estabelecidos no planejamento organizacional, identificada no
Relatório de Gestão, o que afronta o disposto no DN-TCU 146/2015, em especial, no item "Desempenho Operacional",
contido no Anexo II;
b2. Ausência de medidas para melhorar a governança de pessoal, bem como ausência de medidas para lidar com a:
inexistência de carreira própria de apoio técnico-administrativo, dependência de servidores requisitados/cedidos,
escassez de cargos em comissão e funções gratificadas, dependência do trabalho de estagiários e ausência de servidores
de carreira de TI da DPU na STI, o que afronta o princípio da eficiência, presente no art. 37 da Constituição Federal
de 1988.
Providências Adotadas
Gabinete do Defensor Público Geral Federal – GBDPGF; Assessoria de Planejamento Estratégia e Modernização da
Gestão – ASPLAN; Secretaria de Gestão de Pessoas – SGP; Assessoria de Assuntos Legislativos - ASLEG
Síntese da Providência Adotada
A Portaria GABDPGF DPGU Nº 1109, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2017, contida nos autos do processo SEI
nº 08038.010009/2016-89, instituiu o Planejamento Estratégico da Defensoria Pública da União para o triênio 2017-
2019 e buscou aplicar as recomendações encaminhadas pelo TCU.
O Comitê de Gestão Estratégica (CGE), instituído pela referida Portaria, é a instância responsável por aprovar ajustes,
exclusão ou inclusão de indicadores de resultado, metas, projetos e ações de âmbito nacional durante o curso do ciclo
de gestão da estratégia, o que contribuirá para reduzir os riscos das ocorrências apontadas no Acórdão. A primeira
reunião do CGE se deu no dia 31 de janeiro do corrente ano, quando foram apreciados os resultados de 2017, as
metas propostas para 2018 e aprovadas alterações no quadro dos indicadores estratégicos, conforme Processo SEI
08038.010070/2017-15.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
A Defensoria Pública da União não conta com quadro próprio e permanente de servidores de apoio estruturado em
carreira apesar de, sobre o tema, ter encaminhado proposta legislativa em que se pretende tal estruturação por meio
do Projeto de Lei nº 7.922/2014.
De forma concreta, a DPU possui incipiente e emergencial efetivo contando com servidores da carreira geral do
Executivo (PGPE) em número de 487 (quatrocentos e oitenta e sete), cujos cargos foram redistribuídos a esta
instituição, por meio das Portarias MPOG n. 3.045/2009, Portaria MPOG n. 2.649/2010 e Portaria MPOG n.
3.155/2011, a fim de que fossem substituídos colaboradores terceirizados, que conduziam atividades típicas de
servidores estatutários.
Dos cargos redistribuídos não há qualquer cargo efetivo da área de Tecnologia da Informação, ou seja, dos atuais 487
cargos do PGPE que foram providos por meio de certame público para a DPU, não há profissionais de TI ou
profissionais da área de saúde, notadamente médicos.
166
Relatório de Gestão 2017
Por outro lado, em que pesem os esforços da Administração da DPU, ainda seguimos sem a
estrutura de carreira específica como pleiteia o citado PL 7.922/2014.
Significa, na prática, que a DPU se vale das prerrogativas de requisição trazidas pela Lei n.
9.020/95 e tem, na composição de sua força de trabalho, outros 784 (setecentos e oitenta e quatro)
servidores requisitados, os quais representam, aproximadamente, 62% (sessenta e dois por cento) do efetivo total
da DPU para atendimento às atividades e processos de trabalho presentes nas 70 (setenta) unidades instaladas em
todas as unidades da federação.
A instituição, como consabido, é permanente e autônoma em relação ao Executivo, devendo
estar presente de forma evolutiva em todo território nacional consoante os textos das Emendas Constitucionais Nº
74 (2013) e 80 (2014) e atual redação do artigo 134 e parágrafos da Constituição Federal.
Necessário, portanto, que qualquer Plano de Ação solicitado a partir do presente apontamento do TCU, passe por um
grande esforço legislativo, a partir da atuação de setores diretivos da DPU, e de órgãos de controle externo, no sentido
de fazer passar o PL 7.922/2014 e 7.923/2014 - que criam, respectivamente, a carreira administrativa da DPU, com um
conjunto de cargos efetivos que reúnam a formação e as competências necessárias à atuação da DPU e os cargos em
comissão/funções comissionadas, com vistas a dar a contrapartida necessária aos servidores e membros que exercem
cargos de natureza gerencial a fim de que possam ser chamados a responsabilidade pelas decisões que impactam a vida
institucional.
Por derradeiro, e relativamente à questão da governança de pessoal, necessário informar que para o estabelecimento
de medidas/ações corretivas e/ou preventivas de riscos ou práticas indesejáveis que possam influenciar negativamente
a cultura da Instituição importa, sobretudo, alavancar preliminarmente a implementação de projetos estruturantes, tais
como a (1) a criação de Cargos Comissionados e funções gratificadas em quantidade suficiente que atendam às
necessidades da gestão da DPU, (2) a qualificação, em caráter permanente, de lideranças, aí incluídos gestores e
dirigentes, (3) o desenvolvimento de sistemas de informação dotados de "inteligência" normativa, legal e gestão da
informação produzida, (4) o alinhamento conceitual e institucional entre todas as Unidades da DPU e sua cadeia de
comando a fim de que se garanta uma linguagem gerencial única e maior governabilidade sobre seus recursos internos
e, (5) um planejamento estratégico estabelecido criteriosamente a partir da missão da DPU e de sua visão de futuro
que sirva de orientação a todas as ações institucionais, independentemente dos atores que a sucederão.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Comunicação
Processo Acórdão Itens Tipo
Expedida
Dar ciência, com fundamento no art. 4° da Portaria-Segecex 13/2011, à Defensoria Pública da União, de que a
efetivação do bloqueio de dotação deve ocorrer até 30 dias após o encerramento do bimestre consoante disposto no art.
9° da Lei Complementar 101/2000 c/c art. 55 § 3°, da Lei 13.242/2015.
Providências Adotadas
167
Relatório de Gestão 2017
A Secretaria de Orçamento e Finanças ficou ciente da recomendação contida no Ofício 0108/2017 -TCU/Semag. Frisou
que, à época, ainda que fora do prazo, cumpriu o item 9.4.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica.
Denominação Completa
Comunicação
Processo Acórdão Itens Tipo
Expedida
Determinar à Secretaria de Orçamento Federal, em conjunto com a Defensoria Pública da União, com fundamento nos
arts. 5º e 15 da Lei 4.320/1964 e 43, inciso I, da Lei 8.443/92, c/c o art. 250, inciso II, do Regimento Interno do TCU,
que, no prazo de sessenta dias, efetuem a revisão da classificação orçamentária, quanto ao indicador de resultado
primário, de despesas tipicamente discricionárias, a exemplo de locação de imóveis e contratação de serviços
complementares à atividade-fim do órgão (conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática,
copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e instalações) , inseridas
na ação “2725 - Prestação de Assistência Jurídica ao Cidadão”, de modo a classificá-las com Identificador de Resultado
Primário (RP) “2” (Primário Discricionário) , em observância ao princípio orçamentário da especificação, com
fundamento nos arts. 5º e 15 da Lei 4.320/1964 e no disposto no art. 9º, inciso VII, da Estrutura Regimental do
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, aprovada pelo Decreto 9.035/2017, e no art. 43, § 1º, inciso
III, alínea “a”, da Lei 13.408/2016 (LDO 2017) , c/c o art. 9° da Lei de Responsabilidade Fiscal e o art. 58 da LDO
2017.
Providências Adotadas
168
Relatório de Gestão 2017
A DPU ingressou com um pedido de reexame de determinação contida no Acórdão 1712/2017-TCU Plenário, cujo
teor é a reversão da classificação das despesas primárias discricionárias para obrigatórias. Em razão do pedido de
reexame, houve a suspensão dos efeitos do item 9.2 do referido Acórdão, conforme Ofício nº 0418/2017-TCU/Semag,
de 27/12/2017.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não aplicável em razão da suspensão dos efeitos da decisão que determina a adoção de providências pelo Gestor até o
julgamento do recurso.
169
Relatório de Gestão 2017
monitoramento dos planos de ação, decorrentes de trabalhos atuais e dos trabalhos de exercícios
anteriores, geraram os seguintes resultados:
Recomendações que estavam em fase de implementação nos exercícios anteriores
(residual):
• Monitoramento. Plano de ação decorrente do Levantamento de Gestão Patrimonial
2014: Das 7 (sete) recomendações que estavam em fase de implementação, 5 (cinco)
foram atendidas e 2 (duas) permanecem no estágio de implementação.
• Monitoramento. Plano de ação decorrente do Levantamento de Transportes 2014:
Apenas 1 (uma) recomendação estava em fase de implementação e foi atendida.
• Monitoramento. Plano de ação decorrente do Levantamento de Transparência 2014:
Uma recomendação continua em estágio de implementação, as demais foram
atendidas em exercícios anteriores.
• Monitoramento. Plano de ação decorrente da Auditoria de Licitações e Contratos:
Apenas 1 (uma) recomendação que permanece em estágio de implementação.
• Monitoramento. Levantamento do Sistema de Recursos Humanos da DPU (SGRH):
Das 2 recomendações que permanecem em estágio de implementação.
• Monitoramento. Plano de Ação decorrente da Auditoria de Gestão de 2014: Apenas 1
(uma) recomendação estava em fase de implementação e foi atendida.
• Monitoramento. Plano de Ação decorrente da Auditoria de Gestão de 2015: Das 12
recomendações que estavam em fase de implementação, 9 foram atendidas, 1 não foi
implementada e 2 permanecem em estágio de implementação.
• Monitoramento. Plano de Ação decorrente da Auditoria de Diárias e Passagens: Todas
as 5 recomendações que estavam em fase de implementação foram atendidas.
170
Relatório de Gestão 2017
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do Comunicação
Processo Item do RA
Relatório de Auditoria Expedida
Descrição da Recomendação
A SGCIA determinou a Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP atualizar e publicar os relatórios de contratos
firmados no âmbito da DPU.
Providências Adotadas
OS relatórios de contratos firmados no âmbito da DPU foram atualizados e publicados no portal da transparência
(planilha SEI 1747562).
Publicação das informações no Portal da Transparência, conforme previsão legal. Melhoria na gestão da transparência
pública.
UNIDADE JURISDICIONADA
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do Comunicação
Processo Item do RA
Relatório de Auditoria Expedida
171
Relatório de Gestão 2017
O Memorando n° 71-
SGC/SGE/DPGU solicitou auxílio
da Secretaria- Geral de Controle
SEI Memorando n°71/2017
Interno e Auditoria – SGCIA, nos Memorando n° 12
SGC/SGE/DPGU
08038.001951/2017-37 termos da competência atribuída SAO/SGCIA/DPGU
(1722633)
pela Portaria n° 152/2015, para dar
cumprimento ao art. 133 da Lei nº
13.408/2016.
Descrição da Recomendação
1. A SGCIA recomendou a SLP fazer a revisão dos instrumentos de contratação da DPU, de forma que os futuros
contratos prevejam o fornecimento, pela empresa contratada, dos dados exigidos pelo art. 133, da Lei 13.408/2016, para
fins de divulgação e cumprimento das obrigações de transparência ativa.
2 .A SGCIA recomendou: Atualizar planilha com lista de prestadores de serviço contida no site da transparência pública
da DPU. Prever rotina interna para atualização dessas informações a cada quadrimestre, conforme determina o § 1°, do
art. 133, da Lei 13.408/2016.
Providências Adotadas
1. As novas minutas de contratos já contêm a previsão do fornecimento de dados exigidos pelo art. 133, da Lei
13.408/2016.
Publicação das informações no Portal da Transparência, conforme previsão legal. Melhoria na gestão da transparência
pública.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do
Comunicação
Processo Relatório de Item do RA
Expedida
Auditoria
172
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
Recomendação 2: Estabelecer normas e procedimentos referentes ao controle e à movimentação dos bens patrimoniais.
Recomendação 4: Avaliar o atual sistema informatizado de controle dos bens e providenciar sua manutenção ou
substituição.
Recomendação 7: Etiquetar todos os bens (tombamento) e fazer o seu lançamento na carga patrimonial do responsável
para que não haja mais bens em uso sem identificação.
Recomendação 8: Exercer um maior controle quanto aos bens móveis existentes na DPU, no intuito de evitar
desvios.
Secretaria de Logística, Material e Patrimônio – SLP; Divisão de Material e Patrimônio –DIMAP; Secretaria-Geral
Executiva – SGE; Assessoria de Planejamento Estratégia e Modernização da Gestão – ASPLAN;
Síntese da Providência Adotada
Recomendação 2: A ASPLAN e a SGCIA estão desenvolvendo oficinas no âmbito da DPGU destinadas a documentar
os processos de trabalho conduzidos dentro de cada Secretaria Geral, Secretaria, Assessoria e Coordenação. O objetivo
é mapear os processos e criar Instrução Normativa que estabeleçam os fluxos operacionais e procedimentos de rotina
do setor. A atividade está em desenvolvimento e obedece um cronograma estabelecido pela ASPLAN.
Recomendação 4: O Contrato de Manutenção do Sistema ASI foi assinado em setembro de 2016 com ações de
desbloqueio e reativação das funções de entrada. Atualmente, a avalição do Sistema e sua manutenção com as correções
173
Relatório de Gestão 2017
necessárias são sempre executadas em conjunto com a empresa Link Data, com participação direta da TI, naquilo que
é necessário.
Recomendação 7: O tombamento dos bens já está sendo efetuado normalmente. O controle é realizado a partir da sua
aquisição, verificação do bem e análise dos documentos hábeis (empenho, nota fiscal). A Comissão de Recebimento
também faz verificação dos bens adquiridos.
Recomendação 8: A movimentação de bens vem sendo realizada pela equipe do setor de patrimônio no sistema ASI
e observa as solicitações das unidades nos processos ou e-mails. Em sua maioria, as movimentações dependem de
deferimento da SGE. A conclusão do processo de movimentação, de uma forma geral, após o devido encaminhamento
por transportadora, culmina na emissão do Termo de Transferência Interna, via Sistema (SEI e ASI), devidamente
assinado pela área que encaminha os bens e pelo responsável da unidade recebedora.
Recomendação 9: Atualmente é feito um controle por meio do Sistema ASI efetuando, de imediato, transferências
Internas de responsabilidade dos bens devidamente patrimoniados. Tais alterações são efetuadas a medida em que as
demandas são apresentadas formalmente a CMAP.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do Relatório
Processo Item do RA Comunicação Expedida
de Auditoria
Relatório de
Levantamento nº 03/2014 – Levantamento (0657269)
SAO/SGCIA:
08038.011234/2 Avaliação dos Controles Internos no Memorando SAO/SGCIA
014-71 Avaliação dos Controles Setor de Transportes Nº 8 (06557557)
Internos no Setor de
Transportes Memorando SAO/SGCIA
n° 29 (2262135)
Descrição da Recomendação
Recomendação 1: Desenvolver uma estrutura de controles para assegurar uma prestação eficiente e econômica do
serviço de transporte (acompanhamento informatizado e melhor arquivamento das atividades do setor tais como
horários de saída e entrada de veículos, usuários e quilometragem diária desenvolvida).
Providências Adotadas
Divisão de Transporte/CSEG
174
Relatório de Gestão 2017
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do Comunicação
Processo Item do RA
Relatório de Auditoria Expedida
Descrição da Recomendação
175
Relatório de Gestão 2017
1. Recomendações 2.2.1.1. a) A ESDPU submeta à ASPLAN proposta de revisão e alteração do regimento interno
considerando a sua atual estrutura organizacional, bem como suas competências;
2. Recomendação 2.2.2.1. a) A ESDPU promova cursos de capacitação voltados a gestão de riscos e controles internos
para os seus servidores, especialmente, para os gestores da DPU.
3. Recomendação 2.2.3.1. b) A SGP realize um levantamento dos processos de afastamento para estudo no país ou no
exterior, autorizados na vigência da Resolução n° 121/2016, junto aos sistemas que contenham os registros pertinentes.
Encaminhe a lista com o número de processos à ESDPU para fins de acompanhamento dos afastamentos (art. 31 da
Resolução n° 121/2016). Encaminhe a lista ao CSDPU para ciência e à SAO para monitoramento;
4. Recomendação 2.2.4.1. b) A ASPLAN, ao realizar as oficinas de mapeamento de processos, avalie a possiblidade
de promover a participação integrada das áreas que tem fluxos de trabalho relacionados (vide recomendação 2.2.3.1
"d").
5. Recomendação 2.3.2.1.
a) A SGP (DILOT; DICAD; DIEST) e SLP disponibilizem dados atualizados sobre desligamentos de membros,
servidores, terceirizados e estagiários à ESDPU, de forma que a DIEAD possa saber quem é colaborador da DPU para
conceder cursos na modalidade a distância;
b) A ESDPU, SGP e SLP estabeleçam um canal direto de comunicação para o repasse de informações sobre os
desligamentos de pessoal da DPU. Que seja formalizada rotina de trabalho nesse sentido.
Providências Adotadas
Escola Superior da Defensoria Pública da União – ESDPU; Secretaria - Geral Executiva – SGE; Secretaria de Gestão
de Pessoas – SGP; Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP; Assessoria de Planejamento Estratégia e
Modernização da Gestão – ASPLAN; Gabinete do Defensor Público Geral Federal – GABDPGF.
Síntese da Providência Adotada
1. Recomendações 2.2.1.1. A ESDPU submeteu a Asplan proposta de revisão do Regimento Interno, conforme Proc.
SEI nº 08038.002495/2017-42. A revisão/alteração do Regimento Interno foi realizada pela ASPLAN e submetida ao
CSDPU para apreciação.
2. Recomendação 2.2.2.1. A ESDPU ofertará nova turma do curso sobre Governança e Gestão de Riscos em Órgãos
Públicos, já realizado em 2017. Na oportunidade, serão reservadas vagas para servidores da Escola Superior e haverá,
também, oferta de vagas para outras áreas da DPU.
3. Recomendação 2.2.3.1. A Divisão de Cadastro – DICAD disponibilizou à ESDPU lista contendo processos de
afastamentos para estudo no país ou no exterior autorizados na vigência da Resolução n° 121/2016 (SEI 2148660 e
2148663). Os processos foram selecionados a partir do dia 03/02/2016.
4. Recomendação 2.2.4.1. Em 2017, a Asplan buscou integrar a participação das áreas que possuem fluxos de trabalho
relacionados durante as oficinas de mapeamento de processos.
5. Recomendação 2.3.2.1.
a) A DICAD disponibilizou à ESDPU relação atualizada dos membros e servidores ativos, bem como de desligamentos
ocorridos na Defensoria Pública da União (SEI 2148636).
b) A Chefe da Divisão de Cadastro se comprometeu a enviar, mensalmente, à ESDPU uma lista com todos os servidores
e membros ativos, bem como os desligamentos eventualmente ocorridos, conforme Informação DICAD 1744 (SEI
2142402).
176
Relatório de Gestão 2017
7.2.2 - Ações de controle interno – Situação das Recomendações que Permanecem pendentes de
Atendimento (em implementação).
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do
Comunicação
Processo Relatório de Item do RA
Expedida
Auditoria
Descrição da Recomendação
Recomendação 9: Considerar, na reformulação do Portal DPU, a inclusão de ferramentas que possibilitem a gravação
de relatórios em diversos formatos eletrônicos, a melhoria da qualidade da ferramenta de pesquisa de conteúdo, garantia
da autenticidade e integridade das informações e garantia de acesso ao conteúdo da página por pessoas com deficiência
(art. 8°, § 3º, inc. I, II, III, V e VIII, da Lei 12.527/2011).
Recomendação CGU: Publicar dicionário de dados para cada base de dados publicada, quando houver, visando
explicar quais são as informações e variáveis presentes nos arquivos.
177
Relatório de Gestão 2017
Em maio de 2015 foi lançado o novo Portal da Defensoria Pública da União com melhorias pontuais no seu conteúdo;
a) A ASCOM e a STI iniciaram tratativas para implementação do padrão E-MAG no portal, com o objetivo de garantir
o acesso ao conteúdo da página por pessoas com deficiência; b) Está em estudo a mudança do gerenciador de conteúdo
de internet do portal da DPU ; c) Foi incluída, na priorização das necessidades de tecnologia da informação e
comunicação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI da DPU, a necessidade de implantar as soluções
de Acessibilidade nos Sistemas Web da DPU, bem como aperfeiçoar e atualizar Páginas Intranet e Internet da DPU; d)
Foi efetuado levantamento das ferramentas necessárias para implementar melhorias no Portal; e) Foi identificada a
necessidade de contratação de empresa especializada para o desenvolvimento das ações de melhorias no Portal da DPU,
uma vez que a área de TIC da DPU não conta com mão de obra especializada na área de desenvolvimento de sistemas.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Em razão da Emenda Constitucional EC 95/2016 não foi efetuada contratação de empresa especializada para o
desenvolvimento de melhorias no Portal da DPU); g) Foram retomadas as tratativas para verificar a possibilidade de
substituição da ferramenta Joomla, atualmente utilizada no portal da DPU, para o SharePoint da Microsoft no intuito de
implementar as melhorias sugeridas pelo Órgão de Controle.
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do
Processo Relatório de Item do RA Comunicação Expedida
Auditoria
Relatório de Levantamento
(0697141)
5. Inventário de bens patrimoniais não é
realizado sistematicamente. MEMORANDO Nº 10
(0697188)
08038.012780/20 Levantamento nº 05: 6. Os registros dos bens não estão
14-29 atualizados, padronizados e, muitas vezes, MEMORANDO Nº 4
Gestão Patrimonial SAO/SGCIA/DPGU
encontram-se incompletos. Não há rotina de
verificação da exata localização dos bens. (1664125)
MEMORANDO Nº3
SAO/SGCIA/DPGU
(2225575)
Descrição da Recomendação
Recomendação 5: Adotar medidas adequadas para efetivar a elaboração anual do inventário físico-financeiro dos bens
patrimoniais da instituição (art. 96 da Lei nº 4.320/64).
Recomendação 6: Padronizar a descrição dos bens, corrigir sua localização e as inconsistências entre os registros do
ASI, inventário físico e termos de responsabilidade.
178
Relatório de Gestão 2017
Providências Adotadas
Recomendação 5: Com o sistema ASI em funcionamento, concluiu-se, em várias unidades, o processo de desfazimento
de bens. Esses bens foram retirados das unidades, recebidos pelas entidades responsáveis e foi dado baixa no Sistema
ASI. Também foram iniciados os procedimentos de inventário físico em diversas unidades da DPU. Participam desse
processo os membros da Comissão de Inventário e representantes das próprias unidades da DPU. Alguns processos já
estão em fase de conclusão e outros ainda em fase de planejamento para execução em 2018.
Recomendação 6: O saneamento dos registros de bens é um tarefa contínua e vem sendo realizada por meio de
verificações junto às unidades. De maneira geral, a descrição dos bens e das contas contábeis estão sendo padronizadas
e atualizadas. Tal processo é contínuo e tem previsão para conclusão em 2018.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
N/A
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do Comunicação
Processo Item do RA
Relatório de Auditoria Expedida
Descrição da Recomendação
Instituir a Política de Dados Abertos da Defensoria Pública da União, a fim de regulamentar dispositivos da Lei
12.527/2011.
Providências Adotadas
179
Relatório de Gestão 2017
Foi criado um Grupo de Trabalho - GT para elaborar a Política de Dados Abertos (08038.000937/2017-16), o qual
possui prazo de 01 (ano) para finalizar os trabalhos, dia 13 de março de 2017. O GT já elaborou a minuta (2230768)
que está em fase de discussão.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Recomendações do OCI
Identificação do
Comunicação
Processo Relatório de Item do RA
Expedida
Auditoria
180
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
Recomendações 2.2.1.1.
b) A ESDPU institua um plano de capacitação para os seus servidores alinhado com as necessidades funcionais das
áreas administrativas;
c) A ESDPU estabeleça um canal de comunicação com a SGP para assegurar que as avaliações de desempenho dos
servidores sirvam de insumo para elaborar o plano anual de capacitação do órgão (art. 3, inc.VII do Decreto 5.707/2006).
Que seja formalizada rotina de trabalho nesse sentido;
d) A ESDPU em conjunto com o GABDPGF, avalie a possibilidade de acrescentar ao art. 13 da Portaria n° 80/2016 um
novo requisito de preferência para a concessão do curso de idiomas em língua estrangeira. Um critério que priorize a
classificação de candidatos que usem o idioma estrangeiro no desempenho profissional.
Recomendações 2.2.3.1.
a) A Diretoria da ESDPU e suas Divisões façam revisões de suas normas e promovam as atualizações pertinentes. Que
seja adotado processo sistemático de revisões e atualizações das INs;
c) A ESDPU estabeleça prazo de 30 dias para os Defensores Públicos Federais que ainda não apresentaram os
documentos necessários para fazer o acompanhamento e/ou homologação do processo de afastamento para estudo no
país ou no exterior, assim o façam. Após esse período, aplicar o parágrafo único do art. 31 da Resolução n° 121/2016
para aqueles que não tenham cumprido os compromissos assumidos perante a instituição, nos termos do inciso VII do
art. 3° e art. 25 da Resolução n° 121/2016;
d) A ESDPU e outras Secretarias envolvidas (SGP) no processo de afastamento para estudo no país ou no exterior
estabeleçam, em conjunto com o CSDPU, mecanismos de controle mais efetivos de forma a dar cumprimento aos artigos
da Resolução n° 65/2012 e n° 121/2016. Avaliem a conveniência e a oportunidade de revisar, de forma integrada, o
novo fluxo de trabalho surgido com a publicação da Resolução n° 121/2016, a fim de normatizar as atividades internas
de cada área e estabelecer uma tramitação processual mais eficiente e efetiva;
e) A ESDPU aperfeiçoe o seu processo de planejamento interno, assegurando a definição de objetivos, indicadores e
metas para todas as Divisões, além de ações necessárias para acompanhar e medir o desempenho de cada uma delas;
f) A Coordenação da ESDPU aprimore os mecanismos de comunicação interna, avaliando a conveniência e a
oportunidade de instituir calendário de reuniões com as Divisões a fim de homogeneizar o conhecimento de cada área
e debater assuntos de interesse interno, tais como: responsabilidades, decisões, objetivos, metas, produção, desempenho,
melhorias, problemas, conflitos.
181
Relatório de Gestão 2017
Recomendação 2.2.4.1.
a) A ESDPU aprimore a comunicação com as secretarias que fazem parte dos seus processos de trabalho, de forma a
definir, conjuntamente, controles efetivos (prazos, instrução de documentos) visando à eficiência do fluxo processual.
Recomendações 2.3.1.1.
Que o DPGF leve ao CSDPU para decidir sobre a possibilidade de acrescer critérios mais rígidos ao inciso VII do art.
3° da Resolução CSDPU n° 65/2012, a fim de promover a disseminação das informações adquiridas após o recebimento
do certificado do curso de capacitação realizado e financiado pela instituição, por exemplo:
a) No caso de interesse em publicar artigos, que, primeiramente, exista a obrigatoriedade de enviar à Revista DPU um
artigo que deverá ser aceito pelo Conselho Editorial. Somente após essa etapa, o beneficiário poderá publicar outros
artigos externamente.
b) No caso de não haver interesse em publicar artigos, que o beneficiário contribua, obrigatoriamente, sem ônus,
conforme oportunidade e conveniência da ESDPU, por exemplo: palestras, cursos, seminários.
Recomendações 2.3.2.1.
c) A DIEAD promova a disseminação do Memorando Circular n° 04/2017, que trata do estímulo à participação em
ações de capacitação na modalidade a distância, no âmbito da DPGU;
d) A DIEAD normatize a elaboração de projetos básicos que demandem conteúdo específico.
Providências Adotadas
Escola Superior da Defensoria Pública da União – ESDPU; Secretaria - Geral Executiva – SGE; Secretaria de Gestão
de Pessoas – SGP; Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP; Assessoria de Planejamento Estratégia e
Modernização da Gestão – ASPLAN; Gabinete do Defensor Público Geral Federal – GABDPGF.
Síntese da Providência Adotada
Recomendações 2.2.1.1.
b) Em outubro de 2017 foi solicitado, via e-mail, que cada divisão apresentasse suas necessidades de capacitação.
Diante das necessidades indicadas, será planejado o desenvolvimento dos cursos.
c) ESDPU: Marcar reunião com a SGP para identificar em que medida este instrumento é capaz de subsidiar a
identificação de necessidades de capacitação, tendo em vista que inúmeros servidores são requisitados. SGP: A SGP
se manifestou favorável à ação descrita e se colocou à disposição para discutir o processo de avaliação de desempenho
dos servidores concursados da DPU.
d) GABDPGF: Foi editada a Portaria GABDPGF DPGU nº 1.117, de 13/12/2017 (Doc. SEI nº 2172970 - Processo
Administrativo nº 08038.005121/2016-06), que delega atribuição ao Diretor da Escola Superior da Defensoria Pública
da União para expedir regulamentação de programas de incentivo de estudo, inclusive de idiomas estrangeiros. ESDPU:
Se reunir com a ASPLAN e verificar de que forma esta informação poderá ser produzida pelo servidor ou defensor,
uma vez que ela poderá exigir dados relacionados ao atendimento de estrangeiros.
Recomendações 2.2.3.1.
a) As instruções normativas estão sendo revisadas pela ESDPU. Já foram realizadas reuniões entre a Coordenação e
todas as Divisões para discutir as alterações necessárias. Após atualização das Instruções Normativas, serão revisadas
resoluções e portarias que também precisam de modificações.
c) Será encaminhado e-mail aos defensores que ainda não apresentaram documentos necessários para fazer o
acompanhamento e/ou homologação do processo de afastamento para estudo no país ou no exterior.
d) A ESDPU entrará em contato com a ASPLAN para organização de oficina de mapeamento de fluxo dos processos
de afastamento junto à SGP e ao Conselho Superior.
182
Relatório de Gestão 2017
e) Estabelecer o número de ações a serem desenvolvidas por cada Divisão; atribuir processos relativos aos programas
de pós graduação e idiomas a servidores específicos.
f) Estabelecer calendário de reuniões, bem como o necessário envio semanal de e-mail indicando as atividades realizadas
por cada servidor naquela semana, consolidação das informações enviadas por e-mail e compartilhamento entre todas
as Divisões.
Recomendação 2.2.4.1. a) Agendar reuniões com os envolvidos de forma a aprimorar os fluxos de trabalho.
Recomendações 2.3.1.1.
a) e b)
GABDPGF: Existe a discussão no âmbito do CSDPU, processo SEI nº 08146.002391/2017-93, acerca de eventuais
alterações da Resolução CSDPU nº 65, de forma que é prudente aguardar o texto final fruto da análise do Egrégio
Conselho acerca da matéria.
ESDPU: Considera-se inviável condicionar a possibilidade de publicação em periódicos externos à DPU à aceitação do
artigo, pois a ESDPU não tem ingerência sobre o teor das revisões emitidas por pareceristas da Revista da DPU. Nesse
sentido, a ESDPU elaborará processo e encaminhará ao CSDPU sugerindo outras maneiras de contrapartida.
Recomendações 2.3.2.1.
c) Definir a frequência com que se dará a disseminação do Memorando e averiguar outras formas de dar visibilidade ao
documento.
d) Marcar uma reunião para a identificação das etapas necessárias para que as informações consideradas importantes
possam ser supridas; elaboração de IN.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Recomendações do OCI
Identificação do
Ordem Relatório de Item do RA Comunicação expedida
Auditoria
VI - Contas Contábeis do Balanço Memorando nº 22 -
Patrimonial: A3 – O subgrupo DPGU/SGCIA DPGU (SEI
Imobilizado apresentou em 31/12/14 1055119);
Relatório de Auditoria
o saldo de R$ 67.679.292,38 cuja Despacho - DPU/SGCIA
de Gestão: 01/2015
1 depreciação dos bens móveis e DPGU (SEI 1187447)
(Proc.08038.01
imóveis constantes do patrimônio da Despacho/2016 (SEI
1148/2015-49)
Defensoria Pública da União e 1195416)
publicados no Balanço Patrimonial da Despacho/2016 (SEI
instituição não vem sido 1187447)
183
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
R.A3: Sugerir a adequação do sistema atual (ASI) para a realização de cálculo automatizado dos valores
de depreciação, segundo a natureza do bem, e implantá-la no âmbito da DPU para que as Demonstrações
Financeiras reflitam o fidedigno posicionamento patrimonial dos seus bens móveis e imóveis.
Providências Adotadas
NSA
Setor Responsável pela sua Implementação
Secretaria Geral Executiva - SGE e Secretaria de Logística e Patrimônio - SLP
Justificativa para o seu não cumprimento
O sistema já se encontra em pleno funcionamento e a CCON está em fase final de lançamento contábil
do inventário DPU. Futuramente será realizado auditoria de conformidade dos respectivos lançamentos.
184
Relatório de Gestão 2017
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.1: Criação de normativos (portarias, Instruções normativas, manuais) detalhando o cronograma e
procedimentos mínimos para análise e conclusão dos processos de cessão ou locação de imóveis na DPU
em âmbito nacional.
R.2: Elaboração de um manual técnico com critérios objetivos e escalonados quanto aos elementos de
interesse aos fins institucionais e financeiros da DPU para a cessão e/ou locação de imóvel.
R.3: Fortalecimento dos controles internos de gestão patrimonial, evitando possíveis conflitos de
interesse relativo ao um mesmo objeto, como processo de dois aluguéis distintos para a mesma sede.
R.4 e R.5: Criação de normativos (portarias, Instruções normativas, manuais) detalhando o cronograma
e procedimentos mínimos para análise e conclusão dos processos de cessão ou locação de imóveis na
DPU em âmbito nacional.
R.6: Fortalecimento dos controles internos de gestão contratual, de forma a evitar que eventuais conflitos
de interesse nos contratos de locação de imóveis proporcionem períodos longos sem qualquer cobertura
contratual, acarretando eventuais prejuízos à Administração Pública, além de desrespeitar os normativos
vigentes.
R.8: Fortalecimento dos controles internos de gestão patrimonial, evitando possíveis demoras na
transição entre a entrega de um imóvel e a mudança para um novo imóvel.
R.18: Antes de se providenciar ambas as recomendações mencionadas (1 e 2) a SGE, juntamente e
apoiada pela ASERG, pela SGCIA e pelo DPGF, estabeleça novos parâmetros de ordem de prioridade
(P) de análise dos documentos gerados no SIAFI (atualmente, são medidos por três inequações:
P1>10.000,00 / 10.000,00 > P2 >2.000,00 / P3 < 2.000,0) ou dos objetos principais a serem examinados,
185
Relatório de Gestão 2017
resultando na seleção de exame de operações (de valor) materialmente mais relevantes, cujo impacto
financeiro e orçamentário possam trazer prejuízos ou até mesmo danos maiores à DPU. A relevância da
reunião está em, a partir desta gestão, determinar ao controle interno estabelecido na ASERG a partir de
quais valores e quais operações são importantes para serem examinadas sob o liame do custo-benefício.
R.19: Que se envide esforços, dentro das possibilidades institucionais, para a aprovação dos PL's 7922 e
7923 que criam os quadros e cargos da DPU junto ao Congresso Nacional.
Providências Adotadas
R.1 e R.2: Publicação da Instrução Normativa nº 25/2016 definindo a rotina e fixando norma para os
processos de locação, aquisição ou doação de imóveis no âmbito da DPU.
R.3: Ampliar o controle nos processos de locação de imóveis, evitando-se a ocorrência de fatos dessa
natureza. Adoção do Manual como ferramenta de controle
R.4 e R.5: Publicação da Instrução Normativa nº 25/2016 definindo a rotina e fixando norma para os
processos de locação, aquisição ou doação de imóveis no âmbito da DPU.
R.6 e R.8: Ampliar o controle nos processos de locação de imóveis, evitando-se a ocorrência de fatos
dessa natureza.
R.18: Marcar uma reunião para tratar dos parâmetros de ordem de prioridade de análise dos
documentos gerados no SIAFI, levando em consideração a disponibilidade da agenda do DPGF e dos
SGE e SGCIA.
R.19: A DPU está em constante negociação com o Congresso Nacional para aprovação dos PL’s
7922/2014 e 7923/2014.
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
2. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
3. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
4. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
5. Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira – SEOF
6. Secretaria geral executiva – SGE
7. Gabinete do Defensor Público Geral Federal
Justificativa para o seu não cumprimento
NSA
186
Relatório de Gestão 2017
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.2: Recomendar à SGE a urgente implantação de um único sistema, que abarque os valores corretos
das diárias, estipulados pela DPU, para que não seja preciso o uso de um sistema juntamente com o
cálculo manual complementar;
R.3.2: Determinar à SEDIP e à SGE que provoque ou promova junto à Administração Superior a
necessidade imediata de implementação do novo sistema de Concessão de Diárias e Passagens próprio
da DPU para dar cumprimento imediato a IN nº 11/15.
R3.3; R.4.2; R.5: Recomendar à SGE para informar a previsão para a implementação do sistema de
diárias e passagens da DPU.
Providências Adotadas
Sistema de diárias e passagens (SEDIP) já está em pleno funcionamento de acordo com os normativos
internos. Assim, não há mais o que se falar em lançamentos e cálculos manuais ou complementares.
Setor Responsável pela sua Implementação
Seção de Diária e Passagens
187
Relatório de Gestão 2017
188
Relatório de Gestão 2017
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.2: Que o DPGF solicite à Secretaria de Assuntos Jurídicos (SAJ), conforme competência regimental
disposto no Art.69, inciso I da Resolução nº 98/2014, pronunciamento sobre a legalidade do §1º, art. 6º
da Resolução nº 132/2016.
R.3 Que se implemente uma política de contingenciamento para indenizações de diárias e passagens para
mitigar o desequilíbrio orçamentário demonstrado pelo Cronograma Anual de Desembolso Mensal do
exercício de 2017;
R.4: Que a Seção de Diárias e Passagens (SEDIP) crie relatórios periódicos com a movimentação de
recursos provenientes das despesas com diárias e passagens e encaminhe ao Secretário Geral Executivo,
bem como à SGCIA, para fins de controle.
R.8 Que o DPGF submeta ao CSDPU, para análise, proposta de alteração da competência prevista na
Resolução nº 98/2014, Art. 84, I e Art. 85. Atualmente, a ESDPU possui responsabilidade pela condução
dos processos de Mapeamento e Gerenciamento de Competências, entretanto essa função deve concernir
à SGP por ser o agente capacitado em avaliar os pré-requisitos do citado modelo, já que esse setor
expressa o conjunto de valores e condutas estabelecidos pela gestão estratégica da instituição na área de
pessoal.
R.9: Atualização da Resolução nº 122/2016 e da Portaria nº 69/2016 de modo a estabelecer critérios mais
rígidos quanto à transformação do usufruto de férias em indenização pecuniária, priorizando-se as férias
em relação a outros benefícios, tais como licença capacitação e folgas compensatórias.
R.10: Expedição de memorando circular orientando os gestores das unidades para observarem a ordem
de prioridade na escala de férias no intuito de que nenhum membro ou servidor fique prejudicado.
R.12: Apresentar à SGCIA medidas de fortalecimento dos controles internos anteriores à efetiva
concessão do benefício;
R.13: Que se inclua, no rol de procedimentos para a concessão da indenização de transporte prevista na
Portaria nº 291/2015, a solicitação formal do requerente para a empresa prestadora de serviço com a
respectiva resposta de indisponibilidade de veículos para o horário solicitado por parte do preposto com
comunicação ao fiscal do contrato.
R.14: Realização de estudo técnico e viabilidade de mudanças na política de contratação de veículos,
visando ao alcance do melhor custo benefício para a Administração Púbica.
R.15: Expedição de Memorando Circular orientando os Gestores para que, ao início de cada exercício,
elaborem um cronograma de férias e afastamentos, evitando-se possíveis problemas de pessoal ao longo
do exercício.
Providências Adotadas
R.2: Emissão de Parecer pela legalidade do dispositivo emitido pela SAJ em 04/12/2017.
R.3: Contingenciamento realizado.
R.4: Elaboração do relatório periódico.
R.8: Encaminhamento à ASPLAN para análise da sugestão em cotejo com o plano estratégico
R.9: Encaminhamento de memorando circular às Unidades, requerendo a plena aplicação da Resolução
nº 122. Foram demonstradas, via memorando 39 (2141414), decisões de indeferimento a solicitações de
indenização de férias por defensores.
R.10: Encaminhamento do Memorando Circular 7/2017 à todas unidades da DPU.
189
Relatório de Gestão 2017
R.12: Será implementado checklist para controle dos documentos a serem apresentados pelo requerente
(SEI 2000930) após a alteração da Portaria nº 291/2015.
R.13 Por meio do despacho DPU/GABDPGF, de 22/08/2017, foi informado, no BEIDPU de 10/08/2017,
a publicação da Portaria GABDPGF Nº 828/2017, que altera o art. 3º da Portaria GABDPGF nº291/2015,
que trata da indenização de transporte. Esta informação consta no processo nº 08038.005593/2017-31.
R.14: Apresentação dos estudos por parte da SLP com a participação da SGCIA e SGE. Evidenciou-se
que os custos de contratação por demanda (como ocorre com o taxigov) é mais vantajoso financeiramente
(aproximadamente 50% do valor), porém as peculiaridades dos serviços prestados pela DPU (visitas a
lugares periculosos, transporte de processos físicos, etc) inviabilizaria a mudança de contratação.
Outrossim, a incerteza quanto a incipiente modalidade de contratação e a pouca maleabilidade
orçamentária prejudica eventuais testes por parte da DPU. Como alternativa, será feito a revisão de todos
os contratos para a redução de preços. Parecer Técnico nº 01 (2075557).
R.15: Foi encaminhado o Memorando Circular nº 7 (1979484), por meio do Processo Administrativo
08038.006305/2017-66, para todas as unidades da DPU
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Gabinete do Defensor Público Geral Federal
2. Gabinete do Defensor Público Geral Federal e Seção de Diárias e Passagens
3. Gabinete do Defensor Público Geral Federal
4. Gabinete do Defensor Público Geral Federal e Secretaria de Gestão de Pessoas – SGP
5. Gabinete do Defensor Público Geral Federal e Secretaria de Gestão de Pessoas – SGP
6. Secretaria Geral Executiva - SGE
7. Secretaria de Gestão de Pessoas – SGP
Justificativa para o seu não cumprimento
NSA
Relatório de Auditoria
1 Recomendações: R.5 e R.8 Memorando nº 30/2017
nº 02/2017
190
Relatório de Gestão 2017
Relatório de Auditoria
5 Recomendações: R.24 Memorando nº 30/2017
nº 02/2017
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.5 Que insira, no questionário de satisfação já realizado pela ASPLAN, uma questão acerca da
localização da Unidade, abordando critérios de acessibilidade, como exemplo: facilidade de transporte
público; distância a ser percorrida a pé entre o transporte e a Unidade; calçadas pavimentadas; placas ou
outras formas de sinalização do local; rampas de acesso a cadeirantes, vias que permitam a circulação
para idosos e pessoas com mobilidade reduzida;
R.8 Que, em conjunto com as áreas cujas rotinas de trabalho ainda estejam pendentes de publicação,
conforme explicitado no item 2.7.1, formalizem todo o fluxo de trabalho realizado e encaminhem o
referido processo à autoridade competente para homologação e publicação das respectivas Instruções
Normativas;
R.10 Que submeta ao CSDPU para decidir sobre a inclusão de dispositivo na Resolução CSDPU nº
65/2012 a fim de envolver a ESDPU na análise da pertinência da capacitação, nos casos inclusive de
licença capacitação, tornando obrigatório a emissão pela ESDPU de parecer quanto à compatibilidade do
conhecimento a ser adquirido com as atividades atualmente ou futuramente a serem desempenhadas pelo
servidor/defensor;
R.13 Que o DNDH, em parceria com os Defensores Regionais de Direitos Humanos, realize um estudo
técnico de regiões de maior sensibilidade para receber ações de natureza coletiva;
R.14 Que se encaminhe um Memorando Circular aos Defensores Regionais de Direitos Humanos para
que mantenham o banco de dados de ações de caráter coletivo atualizados, sob pena de descumprimento
de dispositivo legal.
R.17 Discriminar todas as despesas de custeio por cada ação itinerante efetuada e por beneficiário;
R. 21 Organizar as 5 Secretarias compreendidas na sua estrutura a fim de se obter uma maior gestão nos
fluxos dos processos e comunicação integrada e tempestiva nessas áreas;
R.22 Reavaliar seus indicadores de desempenho, de forma que consigam mensurar a efetividade dos
projetos e das ações;
R.23 Que, por intermédio de um Memorando-Circular, comunique a todas as unidades da DPU a
necessidade de providenciar constantemente junto à ASCOM a atualização das informações referentes
aos seus respectivos canais de comunicação telefônicos no portal da DPU na internet.
R.24 Que monitore, periodicamente, as informações constantes nos canais de comunicação da DPU;
Providências Adotadas
191
Relatório de Gestão 2017
R.5: Atualização da INº 31/2017 (dispõe sobre os procedimentos do processo de trabalho da “Pesquisa de
Satisfação” no âmbito da DPU), anexo II, incluindo os critérios sugeridos.
R.8: Processos encaminhados para as respectivas áreas pendentes de homologação e publicação.
R.10: Não será incluído dispositivo na Resolução a fim de envolver a ESDPU na análise de pertinência
da capacitação, tendo em vista que foi incluído no fluxograma dos processos de licença capacitação no
âmbito do GABDPGF o envio dos autos à Escola Superior da DPU - ESDPU para análise
da compatibilidade do conhecimento a ser adquirido com as atividades atuais, ou futuras, a serem
desempenhadas pelo servidor/defensor. Tal providência pode ser visualizada nos encaminhamentos SEI
nº 2048587, 2047456, 2047059, 2047135, 2046988.
R.13 e R.14: A recomendação já foi devidamente atingida, tendo em vista (i) a deflagração do processo
08038.007315/2017-19, no qual se solicitou a atualização do banco de dados de ações coletivas, (ii) o
encaminhamento deste a ASCOM, bem como (iii) consulta pública acerca das diretrizes nacionais de
atuação coletiva da DPU para o ano de 2018 (Link consulta pública). Além disso, foi realizada reunião
presencial do DNDH com os DRDHs, nos dias 26 e 27 de outubro de 2017, com o escopo de melhor
coordenação e atuação das demandas coletivas.
R.17 Desde de maio de 2017 a SIT vem implantando melhorias em seus controles e já estão disponíveis
relatórios detalhados do acompanhamento de despesas por ação, beneficiário e por tipo de despesa.
R. 21 Proposta de reestruturação da SGAI já enviada no processo de revisão do Regimento Interno da
DPGU.
R.22 Proposta de novos indicadores estratégicos já enviada e aprovada para o Planejamento estratégico
do triênio 2017-2019.
R.23 Memorando Circular (2033115) no processo 08038.007911/2017-07, do dia 12/09/2017,
solicitando que as unidades mantenham atualizados os números de telefones junto à ASCOM,
responsável por manter essa informação no site.
R.24 Ação já está sendo realizada pela SGCIA.
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização da Gestão - ASPLAN
2. Gabinete do Defensor Público Geral Federal - GABDPGF
3. Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI
4. Secretaria Geral executiva – SGE
5. Secretaria Geral de Controle Interno e Auditoria - SGCIA
Justificativa para o seu não cumprimento
NSA
192
Relatório de Gestão 2017
Achado: “Inexistência da
mensuração da probabilidade de
concretização do risco identificado
Relatório de Auditoria
3 na “Análise de Risco”, bem como Memorando nº 38/2017
03/2017
dos responsáveis pelas ações
preventivas e contingenciais”
Recomendação: R.8
Achado: “Quadro deficitário de
servidores no setor de TI na DPU 7.
Inexistência de nomeação de gestor
Relatório de Auditoria
4 do contrato e de fiscal administrativo Memorando nº 38/2017
03/2017
para auxiliar na fase da execução
contratual”
Recomendação: R.9
Achado: “Inexistência de
documentos que comprovem o
Relatório de Auditoria
5 recebimento provisório na maioria Memorando nº 38/2017
03/2017
dos contratos analisados”
Recomendação: R.10
Achado: “Ausência de processo de
apuração de responsabilidade à
licitante pelo não encaminhamento
de documentação exigida em
Relatório de Auditoria
6 certame licitatório, visando apurar Memorando nº 38/2017
03/2017
possível prática de ato ilegal
tipificado no art. 7º da Lei nº
10.520/2002”
Recomendação: R.11
Achado: “Adoção de critérios de
habilitação limitadores à competição
de certame licitatório consistentes
em: a) Exigência de certificações
como critérios de habilitação dos
licitantes em afronta ao art. 30 da Lei
Relatório de Auditoria
7 8.666/1993; e b) Exigência de Memorando nº 38/2017
03/2017
vinculação de quadro permanente de
pessoal ao licitante antes da
assinatura do contrato, em
inobservância ao art. 3º, §1º, inciso I,
da Lei 8.666/1993”
Recomendação: R.12 e R.13
193
Relatório de Gestão 2017
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.4 Que o DPGF efetue ações junto ao Poder Legislativo para reforçar o andamento dos Projetos de Lei
7.922/2014 (que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos dos Servidores da DPU) e
7.923/2014 (que dispõe sobre a criação de cargos em comissão e de funções de confiança no quadro de
pessoal da DPU), capazes de amenizar o problema deficitário de pessoal e de chefia na instituição;
questões prioritárias na Defensoria atualmente.
R.5 Que o grupo de trabalho designado para elaborar a POSIC estabeleça um prazo para o cumprimento
da tarefa, haja vista a importância de a instituição possuir planos de segurança que orientem a
consolidação de processos e procedimentos de salvaguarda de ações finalísticas e administrativas na
DPU.
R.8: Que a SGE indique integrante administrativo para compor a Equipe de Planejamento da Contratação
ao receber o Documento de Oficialização da Demanda.
R.9 Que a STI classifique o grau de probabilidade dos riscos identificados a fim de fortalecer os controles
internos para cada processo de trabalho relacionado àquele risco e, assim, possibilitar a redução de
materialização do evento.
194
Relatório de Gestão 2017
R.10 Que a SGE nomeie, para os contratos em andamento e para os futuros, gestor do contrato e fiscais
técnico, administrativo e requisitante conforme determina a IN 4/14, art. 30, § 1º.
R.11 Que a STI elabore e cumpra o Plano de Fiscalização, com o detalhamento dos procedimentos e
controles para os termos de recebimento provisório e definitivo de acordo a Lei nº 8.666/93, art. 73 e a
IN 4/14, art. 2º, XXII e art. 34, I.
R.12 Que a Coordenação de Gerenciamento do Processo Licitatório – CGPL/SLP, conforme
competência atribuída pela Resolução nº 98, art. 29, IV, encaminhe ao NUFIS para manifestação e
posterior envio à SGE para decidir acerca de instauração de processo para apurar responsabilidade
quando a licitante não encaminhar documentação exigível em edital, no prazo estipulado no edital, ou
quando se materializar a prática de quaisquer condutas arroladas no rol do art. 7º da Lei nº 10.520/2002.
R.13 Que a SLP e a STI abstenham-se de exigir certificações como critérios de habilitação dos licitantes,
podendo exigi-las na fase de execução contratual.
R.14 Que a SLP e a STI abstenham-se de exigir dos licitantes vinculação de profissionais em seu quadro
permanente de pessoal, podendo exigir:
a) Na fase de habilitação: apresentação de contrato de prestação de serviço futuro firmado entre a licitante
e o profissional/responsável técnico por ela indicado;
b) Na fase de execução contratual: a existência de contrato de prestação de serviços, sem vínculo
trabalhista e regido pela legislação civil comum entre a contratada e o profissional/responsável técnico
por ela indicado.
R.15 Que a SLP instrua aos pregoeiros a melhor fundamentar as decisões de recursos interpostos por
licitantes, de modo a apontar os fundamentos fáticos e de direito da decisão, correlacionando-os aos
argumentos aduzidos pelos recorrentes.
R.16 Que a SLP oriente, formalmente, as áreas demandantes de contratações a admitir, para fins de
qualificação técnica, a soma de atestados que comprovem a execução, inclusive, a diferentes clientes, de
serviços concomitantemente/simultaneamente quando o objeto a ser licitado exigir uma maior
capacidade operativa e gerencial da futura contratada.
R.18 Que a SLP oriente, formalmente, seus servidores no sentido de formalizar, cronologicamente, nos
respectivos processos administrativos de aquisição de bens e serviços, todos os documentos que sirvam
de fundamentação para eventuais decisões e encaminhamentos nas diferentes etapas da licitação.
R.19 Que a STI aprimore a análise da proposição dos planos de trabalho dos próximos Termos de
Execução Descentralizada de modo que seja feita análise crítica por parte da DPU de componentes, bens
e serviços e seus correspondentes quantitativos e custos que serão necessários para executar o objeto do
TED que forem indicados pela futura unidade descentralizada, visando impedir que se firmem ajustes
antieconômicos, ineficientes, com eventual aceitação de itens com preços acima dos vigentes no
mercado, evitando-se, dessa forma, danos ao erário.
Providências Adotadas
R.4: O GABDPGF declara que já efetua ações políticas no MPOG e Congresso Nacional por meio da
ASLEG, conforme despacho 2147587.
R.5: Minuta pronta. Em fase de aprovação e publicação por parte do CSDPU e DPGF.
R.8: Editada e publicada Portaria que institui equipe de trabalho (com designação de servidores SGE)
para elaboração e acompanhamento de execução do Planejamento de Contratações no âmbito da
Defensoria pública da União, com base no Art. 22, § 1º da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 25
DE MAIO DE 2017, publicada no BOLETIM ELETRÔNICO INTERNO DA DPU – BEIDPU |
Brasília, 14 de setembro de 2017 - Edição nº 203
R.9: Recomendação acatada. Segundo a STI, procedimento já é realizado na Análise de Risco.
R.10: Aumento da equipe da STI para realizar a fiscalização conforme determina a IN 004/2014 e
treinamento da mesma, sobre a IN 004/2014 e de fiscalização de contratos
R.11: Recomendação acatada. Segundo a STI, procedimento será realizado nos próximos contratos.
R.12: Recomendação acatada. Segundo a SLP, essa prática está sendo realizada.
R.13: Recomendação acatada. Segundo a SLP, as regras legais são atendidas.
195
Relatório de Gestão 2017
R.14: Recomendação acatada. Segundo a STI, não há essas exigências nos documentos convocatórios.
Segundo a SLP, as regras legais são atendidas.
R.15: Recomendação acatada. A SLP informa que já está sendo realizada melhor fundamentação dos
recursos interpostos.
R.16: Recomendação acatada. A SLP informa que já vem adotando tal medida.
R.18: Recomendação acatada. A SLP informa que já está sendo realizada a formalização dos
documentos.
R.19: Recomendação acatada. Segundo a STI, a área está aperfeiçoando os controles e medições das
entregas, a despeito das deficiências contratuais.
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Gabinete do Defensor Público Geral Federal
2. Secretaria de logística e Patrimônio – SLP e Secretaria de Tecnologia da informação – STI.
3. Secretaria Geral executiva - SGE
4. Secretaria de Tecnologia da informação – STI
5. Secretaria Geral executiva – SGE
6. Secretaria de Tecnologia da informação – STI
7. Secretaria de logística e Patrimônio – SLP
8. Secretaria de logística e Patrimônio – SLP e Secretaria de Tecnologia da informação – STI.
9. Secretaria de logística e Patrimônio – SLP
10. Secretaria de logística e Patrimônio – SLP
11. Secretaria de logística e Patrimônio – SLP
12. Secretaria de Tecnologia da informação – STI
Justificativa para o seu não cumprimento
NSA
196
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
R18: Conceder o prazo de 180 dias, a contar do recebimento desse Relatório para normatizar o controle
interno da Secretaria de Logística de Patrimônio, obedecendo ao princípio das segregações de funções,
a fim de criar rotinas específicas para gerenciar os processos licitatórios, bem como a execução dos
contratos, dentro do que lhe compete.
Providências Adotadas
Já se encontra em pleno funcionamento a AFC (Assessoria de Fiscalização e Conformidade), embora
ainda não prevista regimentalmente. Proposta de inclusão no Regimento Interno pendente de aprovação
pelo DPGF e CSDPU.
Setor Responsável pela sua Implementação
Secretaria de Logística e Patrimônio
Justificativa para o seu não cumprimento
NSA
197
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
R.19: Recomendar à SGP que, integradamente com as demais áreas, como a STI e a SEOF, providencie
a definição dos processos de trabalho que já estão em andamento para servir de parametrização ou de
protocolo específico para a concessão de acesso e senhas do SGRH.
R.1: Recomenda-se à STI e à Alta Administração que avaliem a proposta de melhor a infraestrutura
para o suporte do armazenamento de informações processadas no SGRH, permitindo que os LOGs do
SGRH sejam mantidos por backup, mensais ou semestrais, preservando-se ilesa a base de dados para
consultas ou auditorias posteriores à formação das informações.
Providências Adotadas
O monitoramento se encontra sobrestado, tendo em vista a dificuldade da DPU em implementar o
sistema, assim não há como realizar uma avaliação enquanto o sistema não estiver em pleno
funcionamento. Problemas como a regularização da situação do quadro de servidores e das funções
gratificadas, visto que as funções e cargos integram o sistema de pessoal do Poder Executivo, além de
outros problemas de cunho operacional estão embarreirando o início de operacionalização do SGRH.
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Secretaria de Gestão de Pessoas – SGP
2. Secretaria de Tecnologia da Informação – STI
Justificativa para o seu não cumprimento
NSA
198
Relatório de Gestão 2017
Identificação do
Ordem Relatório de Item do RA Comunicação expedida
Auditoria
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.11: Prever nos fluxos a fiscalização dos atos administrativos quanto ao atendimento de seus
elementos a fim de evitar impropriedades.
R.13: Firmar fluxos com prazos para remessa das notas fiscais pelos Fiscais de Contrato e Chefes de
Unidades, fixando ainda a liquidação e o pagamento da obrigação, contados da data da apresentação da
nota fiscal ou do documento equivalente de cobrança quando da entrada no protocolo da DPU.
Providências Adotadas
R.11: Criar um fluxo para fiscalização dos atos administrativos.
R.13: Elaborar minuta de instrumento normativo, visando o atendimento da recomendação.
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
2. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
3. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
4. Secretaria de Logística e Patrimônio – SLP
5. Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira – SEOF
6. Secretaria geral executiva – SGE
7. Gabinete do Defensor Público Geral Federal
Justificativa para o seu não cumprimento
NSA
199
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
R.1: Que a SGP estabeleça prazo de 30 dias para os Defensores Públicos Federais que ainda não
apresentaram os documentos estabelecidos pela Portaria nº 446/16, assim o façam. Após esse período,
existindo beneficiários que não tenham cumprido essa exigência, incumbe ao ordenador de despesas,
conforme Resolução nº 98/2014, Art.97, XIII, promover a verificação de irregularidades, tomando as
providências necessárias para apurar indícios de dano ao erário e responsabilização dos agentes omissos.
R.5: Com o objetivo de atender aos princípios de economicidade, eficiência e impessoalidade, que o
DPGF submeta ao CSDPU para opinar acerca de uma política de designação extraordinária com critérios
mais objetivos, indicadores consistentes de produção (peças, audiências, fluxos SISDPU, etc.) e
200
Relatório de Gestão 2017
201
Relatório de Gestão 2017
R.5 e R6: Foi criada, no âmbito do GABDPGF, comissão para tratar das necessárias revisões da
Resoluções do CSDPU que tratam da Gestão da Administração, com vistas ao seu aperfeiçoamento,
buscando o interesse público, notadamente quando envolver cenário de gastos, as quais serão
encaminhadas no momento oportuno para deliberação daquele órgão (08038.010549/2017-43).
R.7: Recomendação exige um período maior para sua implementação, tendo em vista a dimensão de
suas ações.
R.11: Foram abertos quatro processos administrativos para apuração dos fatos em caráter restrito.
Aguardando julgamento do mérito.
R.18: Através do MEMO 43/01717, datado de 03/10/17, (SEI 2065126), a ASPLAN informou sobre
estudo da necessidade de pessoal. Dessa forma, a Nota Técnica nº 2/2014 encontra-se em fase inicial de
estudo na própria ASPLAN, e que suas possíveis alterações no dimensionamento do quadro de pessoal
dos órgãos de atuação, vão necessitar de prorrogação do prazo para atualização da Nota Técnica nº
4/2014, sob condição de aprovação do arranjo institucional desses órgãos de atuação. Esta informação
consta no processo nº 08038.005502/2017-68.
Relatório de Auditoria
1 Recomendações: R1, R.2, R.3 e R.4. Memorando nº 30/2017
nº 02/2017
202
Relatório de Gestão 2017
Relatório de Auditoria
9 Recomendação: R.29. Memorando nº 30/2017
nº 02/2017
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.1: Que elabore uma política de publicidade coerente às necessidades do público alvo da instituição
após a realização do estudo recomendado à ASPLAN no item 4.6;
R.2: Que estabeleça critérios objetivos que determinem quais os tipos de material podem ser impressos
com o orçamento destinado à ASCOM, com vistas a atender aos princípios de economicidade, eficiência
e impessoalidade;
R.3: Que realize estudos capazes de embasar o planejamento orçamentário no setor de modo a atender
realmente o público alvo da DPU;
R.4: Realize estudos capazes de identificar lugares e formas de divulgação mais adequados à
disseminação efetiva das funções da DPU. (Inicialmente era a recomendação 7).
R.6: Que realize outra pesquisa de satisfação ao término de cada PAJ a fim de se obter informações
mais consistentes relativas ao processo como um todo;
R.9: Que organize um cronograma de mapeamento de processos a ser obedecido por todas as Secretarias
e Assessorias da DPU de modo que todos os setores de sua estrutura estejam devidamente mapeados e
normatizados (com a respectivas publicações das IN’s) até o final do exercício de 2018;
R.11: Que avalie a melhor forma de realizar integração com os diversos níveis da estrutura
organizacional da DPU de modo a inserir cada uma de suas áreas no ambiente estratégico a fim de
potencializar o alcance dos objetivos institucionais;
R.15: Que se elabore uma minuta de regulamentação das ações itinerantes;
R.16: Que, ao elaborar os editais, inclua modelos de formulários padronizados com critérios mais
objetivos de modo a facilitar o preenchimento de todas as informações necessárias por parte dos
promotores do evento;
R.18: Vincular a apresentação do relatório final de atividades da unidade proponente do projeto à
autorização de diárias e passagens da ação seguinte da mesma unidade; ficando esta unidade, pendente
de relatório, impedida de realizar outra ação itinerante enquanto o relatório da ação anterior não for
apresentado; haja vista a inércia de algumas unidades em prestar os devidos esclarecimentos de suas
ações;
R.19: Organizar em processos distintos os TAPs apresentados pelas unidades, de modo a constar todas
as movimentações relativas a cada ação dessa unidade;
R.25: Que seja criado um grupo de trabalho promovido pela SGCIA com o objetivo de viabilizar uma
estrutura mínima capaz de tratar as manifestações recebidas pelo fale conosco, provocando atuação
203
Relatório de Gestão 2017
corretiva e preventiva, contribuindo para o aprimoramento da relação com o cidadão, até que seja de
fato implementada a Ouvidoria Geral da DPU;
R.26: Que verifique a possibilidade de inserir no SISDPU mecanismos de filtro, que possibilite registrar
a documentação pendente, caso necessário, após a remessa da demanda analisada. Dessa forma, poderão
ser criados indicadores que reflitam de modo mais consistente a eficiência dos serviços prestados pela
DPU, por exemplo: Idade média dos processos desde o término das diligências até a propositura da
petição inicial;
R.27: Crie um protocolo procedimental visando o encaminhamento à ASCOM de informações
atualizadas tão logo haja alteração dos números telefônicos das unidades;
R.28: Que a ESDPU procure junto à ASCOM e à STI convergir objetivos, por meio de ferramentas
facilitadoras de busca e de manuseio, a fim de possibilitar que a Revista DPU possa, de fato, tonar-se
eficiente e suficiente na forma eletrônica;
R.29: Que a ASCOM, com apoio da SGAI, formule política anual de distribuição de cartilhas para as
unidades, bem como política de conscientização aos responsáveis pelo atendimento sobre a importância
desse material ser entregue aos assistidos;
Providências Adotadas
R.2: Aberto GT com vistas a redução dos custos com impressão. Processo SEI 08038.010351/2017-60
R.9: Cronograma realizado e oficinas de mapeamento de processos em andamento.
R.15: No ano de 2017, estão sendo implantadas diversas melhorias nos processos da SIT e até o final
do ano uma Instrução Normativa será publicada já com os procedimentos aperfeiçoados.
R.16: Revisão dos relatórios-modelo. Para o exercício de 2018 já temos estudos para a implantação de
novos modelos de relatório, mais completos.
R.18: Até o final do ano uma Instrução Normativa será publicada já com os procedimentos
aperfeiçoados.
R.19: Até o final do ano uma Instrução Normativa será publicada já com os procedimentos
aperfeiçoados.
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Assessoria de Comunicação – ASCOM
2. Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização da Gestão - ASPLAN
3. Gabinete do Defensor Público Geral Federal - GABDPGF
4. Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI
5. Secretaria Geral de Controle Interno e Auditoria - SGCIA
6. Secretaria de Tecnologia da Informação - STI
7. Assessoria de Planejamento – ASPLAN
8. – Escola Superior da Defensoria Pública da União – ESDPU, Assessoria de Comunicação -
ASCOM e Secretaria de Tecnologia da Informação - STI
9. Assessoria de Comunicação – ASCOM e Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI
204
Relatório de Gestão 2017
R.9: Como já dissertado nesse Relatório de Gestão, a DPU ainda carece de estruturação em todos os
seus níveis e, considerando a baixo contingente na ASPLAN, sua concretização será de médio prazo
(final de 2020).
R.11: O GBDPGF afirmou que será solicitada, no prazo de 60 dias, à ASPLAN, a avaliação da
integração com os diversos níveis da estrutura organizacional da DPU de modo a inserir cada uma de
suas áreas no ambiente estratégico a fim de potencializar o alcance dos objetivos institucionais, de forma
concomitante à Revisão do Regimento Interno da DPU.
R.15: Aguardando normatização e publicação das Instruções Normativas.
R.16: Aguardando conclusão dos trabalhos pela Secretaria.
R.18: Aguardando normatização e publicação das Instruções Normativas.
R.19: Memorando circular ainda não elaborado.
R.25: Trabalho ainda não realizado, visto a dificuldade de integração entre as secretarias. Previsão de
conclusão no primeiro semestre de 2018.
R.26: Implementação depende de aprovação do Comitê Gestor do SISDPU.
R.27: A STI iniciou as tratativas com a Alta Administração sobre a necessidade de contratação de
empresa especializada em Solução de Telefonia visando a ampliação e implantação na DPU dessa
ferramenta.
R.28: Foi realizada uma reunião entre as 3 áreas, onde se resume o seguinte: Foi indicado pela ASCOM
que a aquisição do pacote Adobe Creative Cloud facilitaria a produção da versão online da Revista. A
compra deste programa já foi solicitada pela ESDPU. De forma similar, a STI afirmou não dispor no
momento de servidor que possa auxiliar no desenvolvimento da demanda. Foi reconhecido ainda que o
desenvolvimento de uma versão online da Revista e do Fórum DPU pelos servidores ora lotados na
ESDPU não é viável, ainda mais se se considera as demais demandas por eles atendidas. Diante desta
realidade, apesar de a consecução da demanda feita pela SCGIA no que diz respeito à impressão da
Revista exigir recursos pessoais e materiais, esses não foram devidamente disponibilizados e, tampouco,
há previsão de que o sejam. Neste sentido, em conjunto com a ASCOM e a STI, a ESDPU reiterará o
pedido de aquisição do referido programa. Apresenta-se, ainda, a necessidade de uma solução técnica
para o streaming de vídeo, demanda já conhecida da STI e da ASCOM. Com vistas à redução imediata
de custo, a ASCOM verificará a possibilidade de redução de custos da impressão da Revista no atual
contrato.
R.29: A SGAI comunicou que até o final do ano uma Instrução Normativa será publicada já com os
procedimentos aperfeiçoados. Aguardando publicação da Instrução Normativa
205
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
R.2 Que a SGE desenvolva estratégias e ações para lotar servidores na STI e, assim, amenizar o problema de
pessoal.
R.6 Que a STI realize estudo acerca de localidades adequadas para o armazenamento dos dados, de forma que
possam ser acessados mesmo que os locais em que foram guardados estejam inacessíveis.
R.7 Que a SGE analise a possibilidade de recepcionar a IN nº 4/2014 ou criar regulamento próprio da DPU sobre
contratação de Soluções de Tecnologia da Informação a fim de que o procedimento licitatório seja realizado
conforme esse normativo e, assim, crie obrigatoriedade de cumprimento legal.
R.17 Que a SLP aprimore os controles internos de modo que os requisitos mínimos legais para contratação de
ativos no âmbito da DPU sejam observados, sob pena de responsabilização sob eventuais prejuízos aos cofres
públicos.
Providências Adotadas
R.17: Levantamento das atividades realizadas em cada coordenação da secretaria, com a utilização de ferramentas
para desenhar os macro-processos, tais como, os fluxogramas verticais em VISIO, roteiro das atividades
descritivas conforme formulário disponibilizado da ASPLAN, modelagem de processos em Bizagi e vídeos com
os procedimentos descritivos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências por
parte do gestor.
206
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
Que a SGE reveja a estrutura regimental com o intuito de estabelecer um controle efetivo e prévio dos
documentos que são encaminhados pelas Unidades para a área de pagamento. Em tese, os documentos
deveriam chegar à área de pagamento já inspecionados, isto é, devidamente conferidos (certidões
regulares, com o ateste dos fiscais formalmente designados, comprovantes obrigatórios de
recolhimentos trabalhistas contratualmente estabelecido etc) e recebidos pela SEOF apenas para a
realização do regular pagamento.
Providências Adotadas
Analisar a viabilidade de criação de uma área com o intuito de estabelecer um controle efetivo e prévio
dos documentos enviados pelas unidades para pagamento. Esclarecemos que a DPU se encontra com
déficit de servidores e não possui quadro próprio, podendo dificultar a possibilidade de implantação
dessa recomendação.
Setor Responsável pela sua Implementação
1. Secretaria de logística e patrimônio - SLP
Justificativa para o seu não cumprimento
Tendo em vista o disposto na R16, a qual sugere que seja feita pela SGE um prévio controle dos
documentos que são encaminhados pelas Unidades para a área de pagamento, cumpre informar, que em
observação aos Arts. 9, 10 e 11 da IN nº 5/2012, é de responsabilidade do fiscal do contrato tal análise.
Nota-se que, devido ao pequeno quantitativo de servidores nas secretarias e do grande número de
contratos (mais de 500, relativo a todas a unidades espalhadas pelo país) que a DPU possui, ficaria
inviável esse encargo ficar apenas concentrado na SGE, devendo ser seguida a norma que impõe ao
Fiscal do Contrato tal atribuição.
207
Relatório de Gestão 2017
Descrição da Recomendação
R.16: Que os cronogramas anuais de férias e afastamentos de todas as unidades DPU sejam
encaminhados à SGP para controle.
R.17: Que a DPU suspenda a cessão de servidores e membros para outros órgãos da Administração
Pública, com exceção dos cargos previstos no §3º do art. 20 da Lei 8.112/90, até que seja aprovada a lei
de estruturação do plano de carreira e cargos dos servidores da DPU
Providências Adotadas
208
Relatório de Gestão 2017
Unidade jurisdicionada
Denominação completa Código SIORG
Defensoria Pública da União
Recomendações do OCI
Identificação do
Ordem Item do RA Comunicação expedida
Relatório de Auditoria
Relatório de Auditoria nº
1 Recomendação: R.12 Memorando nº 30/2017
02/2017
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.12: Que crie o Código de Ética da Instituição, por meio de comissões ou grupos de trabalho, bem como uma
Comissão de Ética Mista, composta por defensores e servidores, de forma a inserir a DPU num contexto de
moralidade e probidade administrativa próprio de suas atividades;
Providências Adotadas
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências por
parte do gestor.
Justificativa não acatada pela Secretaria de Auditoria porque não entende que os dispositivos previstos na Lei
Complementar 80/94 substituam um código de ética próprio. Em específico aos membros da carreira, ressalta-se
a atribuição do Conselho Superior da DPU.
209
Relatório de Gestão 2017
Identificação do
Ordem Item do RA Comunicação expedida
Relatório de Auditoria
Código SIORG
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Descrição da Recomendação
R.1: Que a SGP realize pesquisa de clima organizacional na STI a fim de avaliar os principais fatores de
insatisfação/satisfação dos servidores.
R.3: Que o DPGF, juntamente com a SGE, analise a distribuição atual de funções gratificadas de modo a remanejar
pelo menos uma gratificação Direção e Assessoramento Superior – DAS – ou gratificação de nomenclatura similar
à Secretaria de Tecnologia da Informação a fim de conseguir estruturação mínima para o funcionamento do setor,
que se encontra em estado precário.
Providências Adotadas
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências por
parte do gestor.
R.1: Justificativa não acatada pela equipe de auditoria. Embora reconheça que grande parte dos problemas
enfrentados pela DPU passa necessariamente pela ausência de uma estrutura adequada de cargos e funções, é
imperioso que se atue de maneira a proporcionar a melhor prestação de serviços públicos possíveis. A realização
de diagnósticos auxilia e direciona o gestor do órgão para uma política adequada com os recursos disponíveis e a
busca pela solução se torna mais eficaz.
210
Relatório de Gestão 2017
de qualquer valor, poderá a apuração do fato ser realizada por intermédio de Termo Circunstanciado
Administrativo (TCA). Parágrafo único. Para os fins do disposto neste artigo, considera-se prejuízo
de pequeno valor aquele cujo preço de mercado para aquisição ou reparação do bem extraviado ou
danificado seja igual ou inferior ao limite estabelecido como de licitação dispensável. ”
O quadro abaixo demonstra o quantitativo de processos classificados sob a tipologia
“Termos Circunstanciados Administrativos” instaurados no âmbito da CGDPU no exercício de
2017.
Termos Circunstanciados Administrativos instaurados em 2017 na CGDPU
Casos de dano objeto de medidas
Débito < R$ 75.000 Prazo >10 anos Outros casos
administrativas internas
15 15 0 0
Fonte: SEI
211
Relatório de Gestão 2017
Com relação a este item, informamos que a DPU, visando o cumprimento das disposições
do art. 5º da Lei 8.666/93, adotou o Sistema Eletrônico de Informações - SEI, para tramitação e
controle dos processos de pagamento. Esses processos, assim que são recebidos pela Unidade
Gestora, são analisados e classificados de acordo com a região de origem da despesa e o tipo de objeto
contratado e, em seguida, são distribuídos às equipes de executores para liquidação e pagamento. O
pagamento das despesas considera essa classificação, bem como a data de apresentação dos
documentos fiscais à Unidade Gestora, e é realizado no mesmo dia da liquidação, conforme as
disponibilidades financeiras.
7.5. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas
beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento
CONSIDERAÇÕES FINAIS
212
Relatório de Gestão 2017
Considerando que a própria Carta Magna elenca em seu artigo 1º que a República
Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito tendo como fundamentos a
cidadania, a dignidade da pessoa humana e a efetivação dos valores sociais, manter a Defensoria
Pública da União em seu pleno exercício de atividades pós autonomia deve se compreender como
Pacto Federativo, até porque ainda em sede constitucional dos objetivos fundamentais da República
Federativa do Brasil se observam: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o
desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades
sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade
e quaisquer outras formas de discriminação.
213
Relatório de Gestão 2017
Sem quadro de apoio, sem criação de gratificações, tipificada como Instituição extra-teto,
inviabilizada por completo de pleitear fortalecimento orçamentário a cumprir a missão da EC
80/2014, no processo de interiorização levando a população mais marginalizada acesso a direitos, a
DPU resguardou o funcionamento de suas unidades, do patrocínio de itinerantes, projetos de tutela
de direitos humanos e direitos coletivos e projeto de conciliação, sem redução do atendimento e sem
fechamentos de unidades no exercício 2017. As medidas implementadas pela Portaria 448/2017
atenderam a economia mantendo a produtividade.
Para o exercício 2018 as ações de cortes de gastos da Portaria 448/2017 estão mantidas,
com apresentação de outras sugestões a serem autorizadas pelo Exmo. Defensor Público Geral
Federal, como manutenção de reposição de estagiários abaixo da Portaria n.24, de 22/01/2015, cortes
de copeiragem, alteração de contratação de locação de veículos e terceirização de apoio, fechamento
de unidades, entre outras.
Sem embargo, necessário aos Poderes da República Federativa do Brasil abraçarem a
Defensoria Pública da União em sua autonomia como medida de Estado, como medida a garantir a
pessoa hipossuficiente, brasileira ou estrangeira em território nacional, o exercício de seus direitos e
cidadania.
214
Relatório de Gestão 2017
ANEXOS
Respondidos 241
215
Relatório de Gestão 2017
216
Relatório de Gestão 2017
217
Relatório de Gestão 2017
Tipos de solicitante
AL 5 3,11% 7
AM 2 1,24% 4
AP 2 1,24% 2
BA 9 5,59% 13
CE 10 6,21% 11
DF 27 16,77% 34
ES 3 1,86% 3
GO 8 4,97% 10
MA 4 2,48% 8
MG 5 3,11% 5
MS 2 1,24% 2
MT 3 1,86% 5
PA 2 1,24% 2
PB 5 3,11% 23
PE 7 4,35% 8
218
Relatório de Gestão 2017
PR 4 2,48% 4
RJ 21 13,04% 33
RN 3 1,86% 3
RS 4 2,48% 4
SC 4 2,48% 4
SE 3 1,86% 10
SP 10 6,21% 16
Gênero
M 52,17%
F 42,24%
Profissão
Estudante 20,50%
219
Relatório de Gestão 2017
Outra 18,01%
Professor 3,73%
Pesquisador 1,86%
Jornalista 1,24%
Outro 66,67%
220
Relatório de Gestão 2017
- Motivos de negativa de resposta (como informações classificadas, que tratem de dados pessoais, que digam
respeito a requisições desarrazoadas ou genéricas, etc)
- Meios de resposta adotados pelos SICs para proverem retorno sobre as solicitações efetuadas pela sociedade.
Orientações gerais:
Para exportar o relatório para outros formatos, clique no ícone abaixo identificado, acessível
a partir da barra superior de navegação do relatório.
Respondidos 695
221
Relatório de Gestão 2017
Educação 3
Relações internacionais 1
222
Relatório de Gestão 2017
Saúde 3
Trabalho 8
Transporte e Trânsito 2
Descrição Quantidade
Tipos de solicitante
Pessoa Física 338
Pessoa Jurídica 2
AC 2 1%
AL 7 2%
223
Relatório de Gestão 2017
AM 6 2%
BA 17 5%
CE 11 3%
DF 50 15%
ES 11 3%
GO 9 3%
MA 5 1%
MG 11 3%
MS 3 1%
MT 5 1%
PA 3 1%
PB 9 3%
PE 15 4%
PI 6 2%
PR 8 2%
RJ 39 11%
RN 5 1%
RO 3 1%
RS 4 1%
SC 16 5%
SE 7 2%
SP 8 2%
224
Relatório de Gestão 2017
TO 3 1%
Gênero
M 160
F 157
Não Informado 23
Escolaridade
Ensino Superior 111
Pós-graduação 66
Ensino Médio 80
Não Informado 35
Sem instrução 4
Ensino Fundamental 31
Mestrado/Doutorado 13
Profissão
Empresário/empreendedor 6
Estudante 42
Jornalista 4
Não Informado 54
225
Relatório de Gestão 2017
Outra 97
Pesquisar 1
Professor 3
Prof.Liberal/autônomo 32
226
Relatório de Gestão 2017
227
Relatório de Gestão 2017
228
Relatório de Gestão 2017
229
Relatório de Gestão 2017
230
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Relatório de Gestão 2017
232
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233
Relatório de Gestão 2017
234
Relatório de Gestão 2017
235
Relatório de Gestão 2017
236
Relatório de Gestão 2017
237
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238
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239
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240
Relatório de Gestão 2017
241
Relatório de Gestão 2017
242
Relatório de Gestão 2017
243
Relatório de Gestão 2017
244
Relatório de Gestão 2017
NOME:
LAILSON FERREIRA DA SILVA LOURENÇO
NATUREZA DA
RESPONSABILIDADE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR - DAS 101.4
245
Relatório de Gestão 2017
246
Relatório de Gestão 2017
DECLARAÇÃO
Eu, Ricardo José Souza Nascimento Silva, CPF n° 238.558.601-06, Secretário de Logística e
Patrimônio, exercido na Defensoria Pública Geral da União declaro junto aos órgãos de controle interno e externo
que todas as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2017
por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços
Gerais – SIASG, conforme estabelece Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício de 2017 e suas correspondentes em
exercícios anteriores.
247
Relatório de Gestão 2017
Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e Registros dos Atos de
Admissão e Concessões.
DECLARAÇÃO
Declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todos os atos de admissão de pessoal e de
concessão de aposentadoria, reforma e pensão relativos ao pessoal da DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO estão
devidamente registrados no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões - Sisac para fins de
registro junto ao Tribunal de Contas da União, conforme determina o inciso III do art. 71 da Constituição Federal e art.
2º da Instrução Normativa TCU 55/2007.
248
Relatório de Gestão 2017
Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações
de bens e rendas.
DECLARAÇÃO
Declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todos os servidores da DEFENSORIA
PÚBLICA DA UNIÃO, obrigados pela Lei 8.730/1993 disponibilizaram suas declarações de bens e rendas junto a esta
Secretaria de Gestão de Pessoas, para fins de avaliação da evolução patrimonial e outras providências cabíveis a cargo
dos órgãos de controle.
249
Relatório de Gestão 2017
DECLARAÇÃO
Declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações sobre a execução física e financeira das
ações da Lei Orçamentária Anual exigidas no Módulo de Acompanhamento Orçamentário do Sistema Integrado de
Planejamento e Orçamento - SIOP, cuja responsabilidade pela coleta e atualização no referido Sistema são de
responsabilidade desta unidade prestadora de contas, estão devidamente atualizadas no SIOP conforme as orientações
do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
250
Relatório de Gestão 2017
251
Relatório de Gestão 2017
Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira
e patrimonial.
Justificativas:
252
Relatório de Gestão 2017
ANEXO VI – TABELA DE PROCESSOS DE TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO – TCA REFERENTE AO ANO DE 2017
TERMO CIRCUNSTANCIADO ADMINISTRATIVO – TCA REFERENTE AO ANO 2017.
Processo Material Patrimônio Valor Motivo do TCA Decisão da Guia de Recolhimento da União Arquivamento
CGDPU - GRU
Número de referencia
90512.002525/2017-59 TOKEN 400135 R$18,00 EXTRAVIO 2189944 90512002525201759 SIM
90512.003942/2017-19 TOKEN 400677 R$28,28 EXTRAVIO 2241528 08143000356201787 SIM
90512.004062/2017-60 TOKEN 400344 R$1,80 2162687 Em andamento SIM
BEM ENCONTRADO
90512.003934/2017-72 TOKEN 400679 R$28,28 EXTRAVIO 2201434 NÃO TIVE ACESSO SIM
90512.003455/2017-56 TOKEN 0234C465 R$65,00 EXTRAVIO 2167760 DOCUMENTO: 112102
AUTENTICACAO SISBB: SIM
1.6ED.BE6.228.E7E.2EB
08149.000067/2017-28 Microcomputador 074245 R$4.765,45 FURTO - Em andamento
e 061453 R$4.188,60 Apuração do delito
Notebook
90512.003719/2017-71 TOKEN 400665 R$29,27 EXTRAVIO 2123143 90512003719201771 SIM
90512.002529/2017-37 TOKEN 400209 R$18,00 EXTRAVIO 2217452 90512002529201737 SIM
90512.000494/2017-00 TOKEN 400322 R$18,00 EXTRAVIO 2139991 90512000494201700 SIM
90512.003157/2017-66 TOKEN 400691 R$31,25 EXTRAVIO 2165833 90512003157201766 SIM
90512.003040/2017-82 Notebook 024633 R$265,20 FURTO 2116778 Em andamento SIM
90512.002524/2017-12 TOKEN 400247 R$18,00 EXTRAVIO 2167674 90512002524201712 SIM
90512.003290/2017-12 PEN DRIVE S/Nº R$15,00 FURTO - Em andamento -
Fonte: SEI/SLP
* Eventual diferença da tabela se dá em virtude do intervalo temporal da remessa de processos da CGDPU para a SLP.
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DPU TERESINA/PI DPE/PI; ESTADO DO PIAUÍ; MUNICÍPIO DO Implementação de políticas públicas que
PIAUÍ; PGE/PI; PGM/PI; SES/PI; SMS/PI minimizem os impactos negativos decorrentes de
judicialização das demandas da saúde. (doc.
2175448).
DPU MINAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO Utilização de dados identificados do Cadastro
GERAIS/MG SOCIAL E COMBATE A FOME- MDS Único de Programas Sociais do Governo Federal.
(doc. 1757467).
CEF Estabelecer normas e procedimentos visando
DPGU pagamento de pessoal da DPU mediante crédito em
conta- corrente na CAIXA. (doc. 1880346).
CEF Processar consignação em folha de pagamento dos
DPGU defensores públicos federais e servidores públicos
da Defensoria Pública da União. (doc. 1922309).
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Para subsidiar a implantação e funcionamento de
DPGU Ferramenta de gestão estratégica. (doc. 2154676).
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Relatório de Gestão 2017
DPU SÃO LUÍS/MA DPE/MA E OAB/MA Realização articulada e estratégica para garantir
assessoria jurídica integral e gratuita a populações.
(doc. 2170634).
UNACON Estabelecimento de rotinas visando ao
DPU BAGÉ/RS cumprimento de decisões judiciais que determinem
ao poder público o fornecimento de medicamentos
oncológicos. (doc. 2171587).
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Implantação do projeto "DPU NAS ESCOLAS-
DPU BELÉM/PA DO ESTADO DO PARÁ CIDADANIA E JUSTIÇA PARA TODOS", cujo
escopo é promover a cidadania. (doc. 2180206).
MPOG; SFA/PA; SIASS/SFA/MAPA/PA; Criação de Unidade do sistema Integrado de
DPU BELÉM/PA GOELDI-MCTI/MPEG; INCRA; DNIT/PARA; atenção à saúde do servidor público federal- SIASS.
SUEPA/CEPLAC; SR/DRP/PA; 2º DISME; (doc. 2180264).
LANAGRO/PA; DNPM/PA; SUDAM/PA;
INSS/PA; FUNDACENTRO/PA; SFPA/PA.
MPOG; INSS/SR-III; SAMF/SC; IPHAN/SC; Execução de ações conjuntas e atividades de
DPU SANTA INCRA/SC; MC; ANATEL; ANTAQ; SFA-SC; prevenção aos agravos, promoção e
CATARINA/SC FUNASA/SUEST/SC; CGU-R/SC; IF/SC; acompanhamento da Saúde dos servidores- SIASS.
(doc. 2214205).
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FACULDADE INTEGRADA DE
DPU RECIFE/PE PERNANBUCO- FACIPE Estabelecer concessão de descontos nos cursos de
graduação e pós-graduação, ofertados pela FACIPE.
(doc. 2170786).
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