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SAHAJA YOGA GOIANIA

ANAHATA CHAKRA
CORRESPONDÊNCIAS
NÚMERO DE PÉTALAS........................................ 12
QUALIDADES........................................................ Amor e segurança
LUGAR.................................................................... Inglaterra, Irlanda, Japão,
Alemanha, Itália, Espanha
CORRESPONDE NO CORPO................................ Antebraços e panturrilhas
PLANETA................................................................ Vênus
NOTA MUSICAL.................................................... Fá (Ma)
•ELEMENTO............................................................Ar
ORGÃOS DO CORPO.............................................Coração e pulmões
PEDRA PRECIOSA................................................. Rubi
SÍMBOLO................................................................Chama
COR.........................................................................Vermelho púrpura
DIA DA SEMANA.................................................. Sexta-feira
CORRESPONDE NA MÃO/PÉ.............................. Dedo mínimo
LOCALIZAÇÃO...................................................... Entre o Nabhi e o Vishuddh.
INTRODUÇÃO
O Coração é o ponto central da criação e todos os chakras têm ligação com ele. É
a ‘central’ do corpo e, a partir dele, a energia circula por todas as partes. No nível
físico, a bomba do coração distribui o sangue que alimenta todos os nossos
órgãos e partes do corpo.
Num nível sutil, a partir do chakra do Coração a energia é irradiada para todo o
sistema sutil. É a sede do Espírito e a fonte final de todo o poder manifestado de
Shri Shiva Shakti Vahi (aquele que detém o poder). No nível físico, o Coração
encontra-se no lado esquerdo do peito. Todavia, num nível sutil, fala-se também
de um chakra do Coração Central, Esquerdo e Direito.
Um bloqueio em qualquer chakra ou nadi (canal) resulta em pressão sobre o
Anahata. O núcleo do Coração (Bindu) fica no lado esquerdo. O Anahata
Esquerdo é a fonte do Amor e nos permite senti-lo. O Anahata Central nos dá a
segurança que vem desse Amor (a segurança última seria: Sou o Espírito). O
Anahata Direito exprime esse Amor.
O ANAHATA ESQUERDO
O núcleo do Coração (Bindu) fica sobre o Anahata Esquerdo. Ele é a morada do
Si, do Espírito, do Atman, todas essas palavras têm igual significado. Muitas
vezes, Shri Mataji tem repetido: "Vocês não são nada mais que o Espírito Eterno".
O objetivo é nos tornarmos o Espírito, é nos realizarmos e tudo mais passa a ser
supérfluo. O Espírito é a essência da vida espiritual, o lado sutil da vida e do
conhecimento. É pelo Espírito que existimos, pois ele é a fonte primordial da vida
em nós. É o Ser em seu estado puro, a consciência pura, a testemunha silenciosa
de todas as nossas experiências.
Após a Realização do Si (ascensão da Kundalini) eliminamos, progressivamente,
as nossas falsas identificações (com nosso corpo, nossa mente e nossas
emoções). Mediante a experiência da Realização do Si, a Kundalini é despertada
e ascende até o Sahasrara. No Sahasrara, todos os outros seis chakras estão
integrados. No centro do Sahasrara situa-se o assento (Pita) do chakra do
Coração. Quando a Kundalini toca esse ponto (Brahmarandra),
o Espírito no Coração é informado acerca desse evento e a Kundalini alcança o
plano do
Coração e se produz a união com o Espírito. Esses dois aspectos (Kundalini e
Espírito) agora unidos ascendem e se estabelecem no Sahasrara. Assim,
logramos obter a Yoga (união). Isso só se manifesta, plenamente, quando o ego
e o superego se retraem retornando ao seu lugar inicial. O ego deve assumir, ao
agir, o seu papel normal de ser apenas instrumento do Espírito, ser apenas seu
servidor (o ego não deve assumir o comando e
dominar).
A compaixão é a essência da vida de todos os Profetas e Encarnações (Avatares)
das religiões em sua origem. A compaixão é a manifestação ao Amor puro e
desapegado e não
se confunde com a simpatia. A compaixão emana do chakra do Coração, desde
que ele esteja em bom estado. Para compreender isso, é preciso que nossos pais
físicos tenham um lugar em nosso Coração. A mãe no Anahata Esquerdo e o pai
no Anahata direito. Nossa relação com eles é muito importante para a saúde
desse chakra. Devemos ter consciência de nossa responsabilidade com eles e
devemos tratá-los com respeito.
QUALIDADES
1. Existência, o Ser, o Espírito, Amor e Alegria;
2. Após a Realização: Sat (Verdade ou Existência), Chit (Consciência Iluminada),
Ananda (Bem-aventurança ou Felicidade).
LOCALIZAÇÃO
O próprio órgão do coração.
MANIFESTAÇÃO
Batimentos cardíacos.
CAUSAS DE BLOQUEIOS
1. Esforços físicos ou mentais excessivos;
2. Relacionamentos afetivos ruins (com a mãe principalmente);
3. Atenção voltada para o exterior, para as superficialidades e para a vida
material;
4. Falsas identificações (particularmente com o ego e os apegos);
5. Falta de interesse em relação à sua própria Realização;
6. Superstições, ocultismo e letargia.
COMO MELHORAR O ANAHATA ESQUERDO
1. Recitar o mantra de Shri Shiva Parvati.
2. Entoar o mantra dedicado a Shri Shiva: SAT CHIT ANANDA RUPAM, SHIVO HAM
SHIVO HAM (Sou o Ser, a Consciência e a Felicidade eternas, sou Shiva, sou Shiva)
3. Proferir as afirmações:
a) Mãe, eu sou o Espírito
b) Sou o Espírito, somente o Espírito, não sou esse ego, não sou esse corpo, não
sou essas emoções, nem essa dor, sou somente o Espírito, somente o Espírito.
4. Dar vibrações ao Anahata Esquerdo, colocando a mão direita no coração e a
esquerda em direção à foto.
5. Manter a atenção no Ser (Si), no Atma (Espírito).
6. Levantar o lado esquerdo e baixar o lado direito, a fim de reequilibrar o
sistema,
porque, muitas vezes, o Coração se encontra recoberto pelo ego. Deve-se
também tentar desbloquear essa obstrução colocando-se a mão direita em
direção à foto e a mão esquerda para o alto, acima do ombro esquerdo, dirigida
para o céu. O elemento éter dissipará o calor eventualmente existente.
7. Pedir perdão por qualquer falta cometida contra o Espírito, porém sem se
sentir culpado.
8. Dar bandhans ao redor do coração, usando-se para isso uma vela ou cânfora.
O ANAHATA CENTRAL
É o chakra que nos dá o sentido da segurança e da autoconfiança. Em termos
físicos,esse chakra é associado aos anticorpos e ao timo. Em termos pessoais,
ele está vinculado à
proteção do Espírito que se expressa na maternidade, na mãe, que é o primeiro
relacionamento que conhecemos e é o instinto da mãe que protege a sua
criança a qualquer preço. O amor dá força e confiança com as quais podemos
enfrentar a vida. O dinheiro não pode substituir a autoconfiança.
O chakra do Coração é a base da nossa força interior. Essa força é necessária
para todos se protegerem bem e resistir ao ataque de doenças. Num casal,
quando um domina o outro ou é possessivo, esse amor sufoca e o
relacionamento fica estagnado. A energia do amor deve circular livremente.
Cada um deve respeitar o outro e não deve frear a evolução do outro, impondo
sua personalidade ou a sua vontade. Graças ao desenvolvimento da
compreensão mútua, o homem e a mulher chegam a uma posição de igualdade.
O câncer do seio é outro problema específico da mulher, o qual pode ser
explicado simplesmente pela dominação ou pelo tratamento injusto dispensado
a elas.
QUALIDADES
1. Sentimento de segurança.
2. Autoconfiança.
LOCALIZAÇÃO
Centro do plexo cardíaco (A glândula denominada timo, que fica atrás do osso
esterno,durante a infância).
MANIFESTAÇÕES
1. Respiração.
2. Produção de anticorpos.
CAUSAS DE BLOQUEIOS
1. Sentimento de insegurança;
2. Medos e fobias;
3. Problemas com a mãe;
4. Problemas como mãe.
COMO MELHORAR O ANAHATA CENTRAL
1. Entoar os mantras de Shri Jagadamba ou de Shri Durga Mata, doze vezes.
2. Proferir as afirmações: eu sou uma pessoa sem medo.
3. Dar vibrações, colocando a mão direita sobre o Anahata central e a mão
esquerda em direção à foto. Dizer, ao mesmo tempo, doze vezes, o nome de Shri
Jagadamba (Jagat significa Universo e Amba = Mãe).
4. Inspirar profundamente, reter o ar por alguns segundos e, em seguida, expirar
lentamente.
5. Os homens devem usar camiseta por baixo da camisa, evitando que o chakra
se resfrie no inverno e receba suor no verão.
CORAÇÃO DIREITO
É do lado direito do plexo cardíaco do nosso sistema nervoso que se encontra o
Anahata Direito. É com o o Anahata Direito que podemos expressar, colocar
emmovimento o amor que vem do Anahata Esquerdo. É esse chakra que rege
em nós o senso
de responsabilidade, de dever, principalmente como rei, cidadão, pai, irmão ou
empregado.
Um Anahata Direito bem estabilizado poderá ser encontrado em indivíduos que
tenham conseguido estabelecer relacionamentos perfeitos.
Shri Mataji nos dá a descrição de alguém assim: seguro de si mesmo, que se
expressa sempre com sinceridade, sabe qual o comportamento a adotar em
quaisquer circunstâncias,
enfrentando-as com dignidade. Seu senso de dever não o impede de se manter
atencioso e amável para com os outros. Não se vê essa pessoa se queixando ou
agindo com dureza com
quem quer que seja. Em sua presença, os outros se sentem bem e à vontade.
Quando ele encontra alguém, ele o trata com respeito, quer se trate um rei ou
de um mendigo. Sabe
como se expressar a fim de colocar as pessoas no bom caminho. Seu interesse
pessoal vem depois do interesse coletivo. Sua atenção é voltada para o bem
estar dos outros.
É o Coração direito que rege as normas, os limites do justo comportamento, as
Maryadas. Essas normas giram em torno de uma mesma idéia, ou seja, fazer
tudo para obter a evolução do outro, seja irmão, irmã, pai, cônjuge, até mesmo
de uma coletividade inteira. Subjacente a essas normas estão as ações de dar
apoio, transmitir confiança, expressar bondade e benevolência.
Essa qualidade sutil interior é necessária à firmeza do nosso comportamento e
chamase, em hindi, SANKOSHA. “Quando estiverem na casa de alguém e
acharem a tapeçaria muito feia (e mesmo que a maioria também ache), evitem
dizê-lo, ou mesmo comentar sobre isso. Essa Sankosha deve fazer parte tanto da
nossa cultura quanto de nosso Ser sutil.” Uma pessoa que tenha introjetado
todas as qualidades de Maryadas, torna-se uma
pessoa que busca a luz, com quem gostamos de ficar. Uma tal pessoa torna-se
um exemplo, um guia.
QUALIDADES
1. Senso de Responsabilidade.
2. Limites do comportamento justo e correto (Maryadas).
3. Ser humano perfeito como rei, cidadão, pai, irmão e marido.
4. Ética profissional e política.
LOCALIZAÇÃO
Plexo cardíaco direito.
CAUSAS DE BLOQUEIOS
1. Problemas com o pai ou como pai ou como marido.
2. Chantagem ou agressão emocional.
3. Opressão econômica ou política.
4. Comportamento arrogante e sem consideração pelos outros.
5. Asma.
6. Desrespeito aos bons costumes e às leis sociais.
COMO MELHORAR O ANAHATA DIREITO
1. Recitar mantra a Shri Sita Rama.
2. Dar vibrações ao Anahata direito, colocando a mão direita em direção à foto e
a mão esquerda sobre o Anahata Direito;
3. Não assumir excessivas responsabilidades, mas não ser jamais irresponsável;
4. Tomar consciência de sua responsabilidade como homem, pai, irmão, marido
e também como Sahaja Yogi em relação à sociedade.
AS DIVINDADES NO ANAHATA CHAKRA
Cada um de nossos chakras é sede de um aspecto particular do Divino que a
mitologia indiana personificou sob a forma de uma Divindade, com o objetivo de
tornar essa simbologia mais acessível à nossa mente. Em todas as tradições
religiosas do mundo encontram-se divindades similares, o que demonstra que
tais símbolos não são simples fábulas ligadas à fé e à mentalidade de povos
isolados, mas são expressões de uma verdade profunda enraizada no
inconsciente coletivo de toda a humanidade. Citaremos aqui apenas textos da
mitologia indiana, porque o estudo comparado das tradições religiosas está
além
do que pretendemos analisar neste momento.
No Anahata Esquerdo, temos Shri Shiva e Shri Parvati. Shri Shiva representa o
aspecto do Ser Supremo (Brahman, o Absoluto, dos Upanishads) que,
continuamente, dissolve tudo no afã de recriar, dentro do processo cíclico da
criação, preservação,dissolução e recriação do universo. Shri Shiva é o terceiro
membro da Trindade hindu, sendo que os outros dois são Shri Brahma (o
Criador) e Shri Vishnu (o Preservador).
Assim, a Sua atividade cósmica está vinculada à dissolução e à recriação do
universo.
Por isso, as palavras ‘destruidor’ e ‘destruição’ foram, erroneamente, associadas
a Shri Shiva. Essa dificuldade surge quando as pessoas falham em captar o
verdadeiro significado
de Seu papel cósmico. A criação sustenta a si mesma por um delicado equilíbrio
entre as forças positivas e negativas que se contrapõem umas às outras. Quando
esse equilíbrio é perturbado e a preservação da vida se torna impossível, Shri
Shiva dissolve o universo para a criação de um novo ciclo, de forma que as almas
ainda não liberadas terão outra
oportunidade de se liberar de sua servidão do corpo físico. Assim sendo, Shri
Shiva protege as almas dos tormentos e sofrimentos que resultariam de um
universo desequilibrado. Em processos cíclicos análogos, o inverno é essencial
para o surgimento da primavera e a noite é necessária para que desponte uma
nova aurora. Ademais, um ourives não destrói o ouro quando mistura e funde
velhas jóias irreparáveis, a fim de criar novas e lindas jóias.
Shri Shiva é o Senhor da Clemência e da Compaixão. Ele protege os devotos das
forças negativas tais como a luxúria, a ganância e a ira. Ele confere dons, outorga
graças e desperta a sabedoria em Seus devotos. A esposa de Shri Shiva é Shri
Parvati. Shri Shiva é o Pai do Universo e Shri Parvati é a Mãe do Universo. Dessa
união, nasceram dois grandes deuses: Shri Ganesha e Shri Kartikeya.
As divindades que residem no Anahata Direito são Shri Rama e Shri Sita, que
viveram, na Índia, há 10.000 anos atrás. Rama foi a sétima encarnação de Vishnu,
que mostrou o exemplo do comportamento perfeito, notadamente como rei,
pai, irmão e marido.
Ele desempenhou seu papel como um homem justo, cumprindo seus deveres.
Sua história contada no Ramayana demonstra que se pode ter uma vida correta
(dhármica e digna), sejam quais forem as circunstâncias da vida.
Na Índia, o Anahata Central representa o aspecto do Divino como Mãe Universal,
Shri Jagadamba, e Energia Onipresente e Todo-Poderosa. Para os buscadores,
Ela é a Mãe, o Oceano de Amor, que ensina e aconselha, consola e dá a
redenção. Mas, para as forças negativas, Ela é a Deusa Durga, de 1.000 braços e
1.000 armas, montada num tigre, com uma aparência terrível

HOJE É O ANAHATA CHAKRA


Anahata significa o som não batido ou reproduzido, quando focamos nesse
chakra podemos sentir uma vibração sútil e ouvir o mantra OM.
O elemento é o ar, a cor curativa é o verde e glândula é a Timo.
Fisicamente tem relação com a parte alta das costas, braços, mãos, coração e
pulmão.
Em equilíbrio: respiração completa, o coração, pulmões e a parte alta do corpo
estão em perfeito estado saudável e equilibrados. Temos mais calma, paz,
paciência, facilidade de perdão. Temos senso de compaixão e ficamos felizes
com a felicidade dos outros.
Amor incondicional, nos doamos sem expectativa, humildade e alegria. Somos
devocionais e facilidade para se inclinar em reverência.
Quando fraco: somos fechados ao amor, fisicamente os ombros se fecham e
sentimos um senso de “recusar o outro”.
Quando em excesso: somos mais abertos e sem discernimento. Se feridos
sentimos sofrimento exageradamente forte, não somos desapegados e hiper-
sensiveis.
Verbo - Eu amo
5* * *atividade do coração espiritual não está relacionada de nenhum modo
com as paixões sexuais (as atra-ções egocêntricas, egoístas fortes) e incluído a
re-chaça a estas.Podemos mencionar também outro uso amor-fo e inadequado
da palavra coração: a mente (um exemplo é Atos 5:3).E é triste que usos
inadequados deste tipo pe-netrassem solidamente na literatura, inclusive, reli-
giosa, e em algumas traduções do Novo Testamen-to2.2Por exemplo, na
tradução da oração-meditação “Pai Nosso” não está refletido que Jesus
compreendeu “o pão de cada dia” não é a comida material, senão o
conhecimento espiritual mais alto, o guia espiritual por parte do Pai Celestial que
unicamente devemos pedir de Deus. Isto levou as massas de pessoas, que se
consideram cristãos, se dedicarem a mendigar em lugar de re-alizar Seus
Ensinamentos que consistem em que devemos aspirar a Perfeição espiritual
(Mateus 5:48).Também “os pobres de espírito” não são os mendigos para-sitas
com mentes débeis, como normalmente deduz a tradução, senão os guerreiros
espirituais que renunciaram a buscar bens ma-teriais para cumprir o verdadeiro
significado da vida de acordo com os Ensinamentos de Deus.Também na
tradução do Novo Testamento existe o seguinte equívoco: “minha (sua) alma”.
Isto confirma que o homem é um corpo em que vive uma inexplicável “alma”
que abandona o homem no momento da morte. E aparecem as opiniões
absurdas de que se pode “perder a alma”, “roubar a alma”. Mas na reali-dade,
cada homem é uma alma que evoluciona e que se instala temporariamente em
corpos materiais para continuar seu auto-desenvolvimento. Por conseguinte,
não se pode “perder a alma”; ao contrário, pode “perder o corpo”.Na tradução
das Epístolas do Apóstolo Paulo há frases aparen-temente sem sentido. Mas na
realidade Paulo descreveu nestas,

6* * *Para entender o que é o coração espiritual em realidade, devemos tocar


brevemente o tema da estrutura bioenergética do organismo humano (ver
mais detalhes disso em [5]). Trata-se, antes de tudo, dos chacras. Assim que,
dentro do tórax se encontra um órgão bioenergético chamado o chacra
anahata. Esse chacra é responsável pelo abastecimento das bioenergias para os
pulmões, coração anatômico e outros órgãos localizados no tórax, através de
uma rede de canais bioenergéticos (os meridianos).Mas o anahata, assim como
qualquer outro cha-cra é uma zona reflexo gênica da esfera emocional volitiva
(ver mais detalhes em [5]). Precisamente o anahata é responsável de gerar o
aspecto inteiro das emoçõesdea m o r, e simplesmente a deslocação da
concentração da consciência para esse chacra muda o estado da consciência,
convertendo-lo no estado de amor.3Trabalhando desta maneira com a
desloca-ção da concentração da consciência entre os cha-cras e os meridianos
principais, se pode aprender facilmente a mudar, com precisão e a vontade, os
métodos meditativos ensinados por Jesus, e os tradutores simples-mente não
podiam entendê-las devido a sua incompetência.(Ver também o livro “Os
Ensinamentos Originais de Jesus o Cristo”).3 Ver também o capítulo sobre
Hesicasmo em [5] e também [12].

7* * *próprios estados emocionais e a capacidade de tra-balho mental e físico.


Nisto se baseia o sistemadeauto-regulaçãopsicofísico formado completamente e
descrito por nós em algumas de nossas publica-ções [5 e outros].Para dominar
as funções do anahata, tem que começar com a limpeza deste, dos outros
chacras e dos meridianos principais das contaminações bioe-nergéticas
obscuras, e também tem que ampliar o anahata dentro do tórax [5]. O anahata
que foi am-pliado dessa maneira ocupa o volume do tórax des-de um pouco
abaixo das clavículas até o começo do plexo solar.Logo deve aprender a olhar
com os olhos da alma desde anahata; e depois deve acostumar-se a
permanecer com a concentração da consciência quase sempre no anahata, com
exceção dos casos quando se precisa atuar energeticamente no plano material
ou realizar um trabalho intelectual inten-sivo; em casos assim tem que
simplesmente mudar a concentração da consciência ao chacra correspon-dente
à situação atual.E o que o haja dominado totalmente e se esta-belecido
firmemente no estado anahatico, tem pra-ticamente garantido uma existência
paradisíaca. E só pode “cair”, perdendo este estado, se não foram assimilados
bem os princípios éticos sugeridos a nós por Deus.Explico: o componente ético
dos Ensinamentos de Deus está dirigido para, em primeiro lugar, aju-

8* * *dar as pessoas, que estão aptos a seguir esses En-sinamentos, a dominar o


estado de amor, manter e se fortalecer nesse estado. Precisamente com esse
propósito Deus nos sugere:— renunciar a capacidade de matar (salvo em casos
de necessidade extrema, como exemplo, os ataques dos mosquitos, dos
carrapatos, dos micro-organismos patogênicos e assim sucessivamente) a outros
seres criados e encarnados por Ele para seu desenvolvimento,— não fazer aos
demais o que não desejamos para nós,— não ser orgulhosos e arrogantes,—
não embriagar-se,— não enraivecer-se— não vingar-se,— não ter ciúme,— não
reclamar o que foi roubado.E inclusive dar ao ladrão mais do que ele quiser
pegar, e aquele que te golpeia em uma face volte-lhe a outra também, mas
mantenha essas situações extremas no estado de amor! E estarás então no pa-
raíso, no mínimo!Pois o paraíso é o destino daqueles que tem cumprido os
Ensinamentos de Deus sobre o amor! E ao inferno vão aqueles que se
acostumaram aos estados emocionais grosseiros, rechaçando os Ensi-namentos
de Deus.Deus é amor (João 4:8; 4:16). E se aproximem a Deus! (Tiago 4:8). Mas é
possível aproximar-se Dele

9* * *somente se auto-transformando gradualmente em Amor. E poderá fazê-


lo só através da realização ple-na do preceito o qual nós examinamos aqui.O
apóstolo Tiago expressou a mesma idéia (Tia-go 4:8): Purifiquem seus corações!*
* *Assim, temos que começar este caminho da transformação de si mesmo
em Amor com o domí-nio do próprio chacra anahata, incluindo a limpeza deste
das contaminações energéticas que aparece-ram, em primeiro lugar, de meus
próprios pecados passados, quando eu me permitia entrar nos estados
emocionais grosseiros. Temos que aprender a viver no estado anahatico e nunca
permitir-se entrar nos estados grosseiros da consciência. Exatamente des-ta
maneira que se elimina a “dureza” (Marcos 6:52) dos germes potenciais do
coração espiritual.Só depois de haver dominado todo o mencio-nado
anteriormente, o desenvolvimento do coração espiritual pode começar. E logo
sucede a isso algo mais importante ainda; o desenvolvimento da pes-soa como
um coração espiritual.* * *Os chacras têm a peculiaridade de que a cons-ciência
(a alma), havendo-se estabelecido em certo chacra, pode crescer, ampliando-se
em tamanho e ampliando este chacra.
10* * *O mais desfavorável é quando isto se passa nos chacras propensos aos
estados grosseiros: no ma-nipura (a metade superior do abdômen,
incluindo o plexo solar) e no ajna (no meio da cabeça). As pessoas que
permitem que esse complexo de cha-cras domine, quase sempre estão irritadas,
enfada-das, raivosas e agressivas e tem mais expectativas de encontrar-se no
inferno: “na obscuridade exte-rior onde há o pranto e o ranger de dentes”
(Mateus 8:12); pois elas se opõem — pela qualidade de almas — a Deus que é
Amor!Mas o psicotipo anahatico são aquelas pessoas que estão aproximando-se
de Deus.E mais, tais pessoas têm a oportunidade, com a condição de que
possuam o conhecimento apropria-do, de acelerar significativamente seu
crescimento espiritual, dominando as etapas subseqüentes da ascensão
espiritual.Porque a alma pode transformar-se não só qua-litativamente, mas
também quantitativamente, é dizer, pode crescer. * * *O coraçãoespiritual é
esta parte da alma que primeiro cresce dentrodo chacra anahata que tenha sido
limpo, condição que observemos todo o que foi dito anteriormente.Mas depois o
coração espiritual pode começar a crescer intensivamente fora dos limites do
corpo

11* * *material.4 E as possibilidades de tal crescimento são infinitas! E uma


ajuda na realização desta tarefa são os métodos eco psicológicos descritos
em nossos livros [5] e mostrados em nossos filmes correspon-dentes (ver
www.spiritual-art.info). Com essa ajuda a pessoa pode crescer — como um
coração espiritu-al — até um tamanho superior ao tamanho de nosso
planeta.Cabe notar que a consciência desenvolvida, que se encontra fora
dos limites do corpo, pode pensar adequadamente. E o movimento no espaço
multidimensional se realiza facilmente com a ajuda dos braços da consciência,
que crescem do coração espiritual e são co-essenciais com este. (O mesmo
acontecerá depois da separação definitiva do corpo, depois da sua morte). A
proximidade da pessoa com a Consciência Primordial (Deus o Pai, o Criador) e a
comunicação direta com Ele aumenta incompara-velmente a competência do tal
adepto em tudo de mais importante para as pessoas encarnadas.Precisamente
dentro do coração espiritual as-sim desenvolvido, nas suas profundidades
multidi-mensionais, o adepto espiritual ganha à possibilidade de explorar
facilmente a estrutura multidimensional do Absoluto, aproximando-se
gradualmente da Mo-rada do Criador, a dimensão espacial mais sutil.4Isto, em
particular, menciona o apóstolo Paulo, o discípulo pessoal de Jesus: “Nossas
bocas se abrem para vocês,... nossos corações estão dilatados” (2 Coríntios 6:11).

12* * *E logo tal adepto é aceito pelo Criador e Nele, se ele o merece.Assim —
numa descrição bem curta — é o ca-minho da auto-realização espiritual do
homem. E a informação sobre os numerosos detalhes do avanço pode ser
encontrada em nossos livros e filmes.* * *E guardemos na memória: “Onde está
teu te-souro, ali estará também teu coração” (Mateus 6:21; Lucas 12:34).Se
escolhermos ao Criador como o nosso Te-souro e aspiramos à cognição Dele e a
União com Ele, nos Abraços de Seu Amor, então podemos en-contrar nossa
Morada Nele. Se nosso tesouro é algo mundano, então per-maneceremos com o
mundano.E para alguns os regozijos infernais são seus te-souros... Mas Deus
sugere: Amará ao Senhor teu Deus com todo teu coração! (Lucas 10:27;
Marcos 12:30).E cada um decide, escolhendo o seu caminho! O Criador nos
concedeu o livre-arbítrio, e observan-do cada um, foram nossos destinos que se
realizam logo pelos Espíritos Santos.* * *Sejam perfeitos assim como seu Pai
Celestial é perfeito! — ensinou Jesus o Cristo (Mateus 5:48).

13* * *Como? Jesus também deu a resposta a esta pergunta: Aprendam de


Mim! (Mateus 11:29). Apren-dam das palavras ditas por Mim e anotadas por
Meus Discípulos e estudando a Minha Essência Divi-na, usando-me como um
Padrão de referencia, para a identidade que vocês podem aspirar. E também
aceitem aos Espíritos Santos como seus Ajudantes que lhes ensinarão as
mesmas coisas que Eu os ensi-nei e ensino agora (João 14:26; 15:26; Marcos
3:29).5E Jesus está disposto a ajudar e ajuda a todos os que vão pelos Caminhos
indicados por Ele!

Quarto Chakra. Anahata

Dharmadhannyael

Um coração aberto é como um Sol que ilumina a todos e atrai o mundo para a
sua luz.

Quando estamos com o coração aberto, livres da mágoa, ressentimento, inveja,


raiva e tristeza estamos livres para viver o aqui e o agora, para viver o amor e a
compaixão, e assim é possível que a luz do Espírito ilumine nosso coração.

Quando estamos presos no passado, estamos acorrentados no carma, sem a


liberdade do dharma, e não podemos expandir a luz da União com a nossa Alma
ou Eu Superior.

Olhe o rosto de uma criança e veja como ela está disponível para ser feliz, livre
do ontem. A liberação acontece em nossa mente.

Um coração fechado é uma porta fechada para a felicidade.

O perdão libera e redime. A tolerância, a gratidão e a ação para o bem nos


libera .

“Eu perdôo a mim mesmo e libero o passado. Eu perdôo a todos que me feriram
e peço perdão a todos que eu feri”.

Estamos livre e no dharma,


Quarto Chakra – Anahata - O REINO DO SOM SAGRADO

Breaux Charles.

Anahata, o nome sânscrito dado ao quarto chakra, significa literalmente “não


batido”. O termo refere-se à vibração sutil que é a energia criadora do Vazio. Ele
é entoado como a sílaba sagrada OM, e diz-se que é ouvido interiormente em
meditação quando a Kundalini subiu ao chakra cardíaco.

Em geral, o quarto chakra é também mencionado como chakra cardíaco,


definindo sua posição no corpo e sugerindo sua associação com a fonte de
inspiração espiritual e o amor altruísta.

O quarto chakra tem 12 pétalas vermelhas brilhantes. Dentro delas encontramos


dois triângulos de cor cinza interligados. Juntos, eles compõem a mandala Vayu,
que representa a relação harmoniosa entre as forças masculina e feminina do
cosmos.

No interior da mandala Vayu, que também simboliza o elemento ar, há um


antílope. Conhecido pela sua velocidade, o antílope é um bom veículo para o
antigo deus do vento, Vayu. (Veja fig. 14, p. 115.)

No Tantra budista, o elemento fogo é associado com o centro do coração. Seu


símbolo é um triângulo vermelho apontando para cima. Lama Govinda sustenta
que este fogo não é físico, mas psíquico. Ele é o fogo da devoção religiosa e da
inspiração.

Ele afirma ainda que o centro do coração é a sede da mente intuitiva e dos
sentimentos transmutados (amor e compaixão divinos) e que é o foco primário
na meditação porque está onde o universal é realizado na experiência humana.
1

O Buda primordial Aksobhya é o senhor do chakra cardíaco.

Ele encarna a sabedoria radiante. Sua Sabedoria Radiante dissipa a ilusão da


separatividade das coisas e reflete sua Vacuidade inata. Suas paixões sombrias
são o ódio e a aversão.

O fogo alquímico da devoção e compaixão religiosas transformam afinal nosso


sentido de identidade pessoal. Como a fênix, o ego será consumido e
transformado. Isto pode ser traumático, resultando muitas vezes numa grave
crise de identidade. Todavia, a abertura do chakra cardíaco eventualmente gera
uma forma de identidade mais abrangente, em que a individualidade e a
universalidade começam a se fundir.

Quando o chakra cardíaco desperta, o aumento do seu nível vibracional altera o


corpo astral, infundindo-lhe a mais sublime energia dos céus interiores. Abrir o
coração também dá início a uma relação íntima com o mistério da vida. Cada
passo leva-nos a uma união mais profunda com o desconhecido, o potencial
infinito escondido em cada momento, e a beleza, perfeição e memória distante
de remos sublimes.

Em Journeys Out of The Body, Robert Monroe descreve experiências de êxtase


no plano astral que demonstram alguns desses fenômenos relacionados com o
chakra cardíaco. Depois de se deslocar por reinos de emoção grosseira do plano
astral, ele visitou regiões mais belas.

Robert Monroe relata ter sido inundado por um “Ambiente Perfeito” em que
experimentou um estado de pura paz e emoção intensa. Ao retomas ao seu self
racional normal, sentiu uma profunda nostalgia daquele lugar a que ele sabia
pertencer e onde deveria ter ficado para sempre. 2

Talvez você reconheça este sublime estado emocional. Você pode tê-lo
experimentado ao ficar sozinho numa montanha, cercado pela - majestade do
céu e pela paisagem distante. Ou pode ter sido numa floresta profunda,
silenciosa — você se viu no interior de uma catedral de árvores altivas, enquanto
raios de luz iridescentes se projetavam como deuses através da riqueza das
sombras. Ou talvez isso tenha ocorrido enquanto fazia amor — tudo parecia tão
perfeito, tão maravilhoso, tão extraordinário.

Imagem - Aksobhya é o senhor do chakra cardíaco e personifica a Sabedoria


Radiante. Sua cor é o branco e ele rege o elemento água. Como o Buda
Shakyamuni, Aksobhya expõe o Mudrá do Toque-da-Terra, o mudrá-testemunha.

Fig. 14. O quarto chakra, Anahata. O chakra cardíaco tem 12 pétalas vermelha
brilhantes. Dentro da mandala do ar, dois triângulos interligados, encontramos
mantra-semente YAM, que invoca o deus do vento, Vayu. O veículo de Vayu é un
antílope.

Quando o centro do coração se abre completamente, sente-se um desejo


ardente de que todos os seres desfrutem do amor e da bem aventurança
disponíveis neste nível de consciência. Na tradição budista, este impulso é
expresso como o voto de ajudar todos os seres sencientes a atingir a iluminação.
A pessoa que cumpre este voto toma-se um Bodhisattva.

Todas as formas de amor romântico são motivadas por essa busca de união com
a fonte de amor. É uma grande desventura que essa busca seja direcionada para
fora e que a fonte seja confundida como sendo uma pessoa que está fora de
nós. O resultado traumático dessas projeções frustradas é uma aguda
sensibilidade à ansiedade abrasadora que experimentamos por estarmos
divorciados do verdadeiro Self e do seu reino de amor universal.
À medida que o chakra cardíaco começa a desabrochar, com frequência ele traz
um mestre que serve como encarnação deste nível de consciência. Ele também
pode abrir-nos à comunicação consciente com a hierarquia espiritual de seres
que guiam as almas neste planeta. Podemos, em contrapartida, atuar no
coração de um grupo que trabalha para guiar a evolução terrestre.

Atualmente, as energias do chakra cardíaco estão se tomando mais ativas à


medida que evoluímos coletivamente para além dos estágios de consciência
relacionados com os três chakras inferiores. Um problema nesta transição, tão
predominante no movimento Nova Era, é a tentativa de viver no coração sem
lidar com as repressões e os impulsos do ego nos chakras inferiores.

Se, por exemplo, estamos zangados, arrogantes, desesperados, ou


emocionalmente inseguros, o amor não flui livremente. Uma decisão forçada
para ser amável não é a mesma coisa que o jorrar espontâneo do amor sentido
em profundidade.

A confusão surge também entre o amor romântico e o amor altruísta. O amor


romântico é associado à projeção da anima e do animus e ao desejo de uma
relação perfeita. O romance é um ideal. Porque ele quer que a outra pessoa
satisfaça uma compulsão inoportuna para sentir-se completo ou seguro, o amor
romântico não é estranho a ousadias manipuladoras.

O amor altruísta, por outro lado, é uma empatia e compaixão que nos capacita a
agir de uma maneira profundamente zelosa. Ele é uma aceitação incondicional,
sem julgamentos, discriminação da vida e dos outros. Há uma profundidade de
compreensão e de sabedoria nesse amor, que só advém de um profundo
sofrimento e de uma intensa experiência de vida.

Não se trata de projeção ou de uma forma de controle, mas de uma abertura e


entrega muito sincera ao que existe. Podemos experimentar desapontamentos,
mas nunca seremos abatidos se permanecermos abertos ao nosso potencial por
existir neste estado de amor.

Quando a energia psíquica flui através do centro do coração, ela tem a


capacidade de transformar e neutralizar a energia negativa. Nós podemos não
só neutralizar a nossa própria energia, mas podemos aprender a harmonizar a
energia de outras pessoas. Essa habilidade de transformar energia no chakra
cardíaco é usada na cura espiritual e psíquica. Deve-se tomar cuidado,
entretanto, para não usar este bálsamo de cura para encobrir, ou deixar de
tratar, as regiões mais obscuras de nós mesmos.

Poderíamos pensar que a abertura do chakra do coração proporciona apenas


paz e amor. Sem levar em conta o confronto com nossas dores e com o medo
reprimido de sermos vulneráveis, muitas dificuldades surgem quando o coração
se toma receptivo.

O centro do coração invoca forças intensas da alma e dos reinos espirituais


interiores. As atividades, ou a mera presença, de uma pessoa com um centro do
coração jovem pode estimular intensas reações defensivas em outras, à medida
que a vibração do amor penetra nas barreiras e estimula à ressonância o amor
que permaneceu enterrado sob incalculável dor e sofrimento.

Em Esoteric Healing, Alice Bailey assinala que as incertezas que acompanham a


abertura do chakra cardíaco são algumas das mais típicas e problemáticas
experimentadas no caminho espiritual. Estas incluem reações de outras pessoas
que variam desde a devoção primitiva até o ódio extremado, causando muita
confusão e perturbação para o aspirante. 3

Com o passar do tempo, aprendemos a não nos identificar com essas reações e
a afastar nossos apegos e expectativas pessoais desse amor universal. Com
compaixão e paciência, permitimos que outros aceitem ou rejeitem as forças de
amor no chakra cardíaco e acontece internamento a integração dos opostos.

O Matrimônio Alquímico.

A conquista de um dragão ou monstro pelo herói para libertar a donzela é um


tema comum na mitologia. Alguns heróis familiares são:

São Jorge, que extermina um dragão; Teseu, que mata o minotauro para resgata
Ariadne do labirinto de Creta; e Perseu, que corta a cabeça da górgona Medusa e
derrota um dragão para libertar Andrômeda.

O romance subsequente entre o herói e a donzela em desgraça simboliza a


integração dos aspectos fecundos, intuitivos e mesmo místicos do inconsciente
relacionados com o chakra cardíaco.

Em História da origem da consciência, Neumann mostra como, na mitologia, a


fêmea resgatada não está mais ligada à todo-poderosa e devoradora imagem da
Grande Mãe. Liberada de sua dominação, a donzela é uma mulher vulnerável
com a qual o herói (símbolo do ego) pode unir-se. 4

O herói frequentemente tem de rebelar-se contra os valores convencionais


(patriarcais) para realizas seus feitos heróicos. Esses mitos obviamente registram
uma perspectiva masculina. Do ponto de vista da mulher, a integração bem-
sucedida do seu lado masculino (animus) dota-a das forças heróicas necessárias
para sua descida ao inconsciente.

Com essa força, ela enfrenta os aspectos opressivos da Grande Mãe ou do


Grande Pai (dependendo das várias versões míticas), para liberar sua
feminilidade essencial. Em qualquer dos casos, o consequente casamento do
herói com a donzela representa um estágio psicológico importante, uma
individuação das forças coletivas e a integração da anima e do animus de modo
que ambos os indivíduos possam crescer.

As imagens arquetípicas dessa união atuam dinamicamente por trás do amor


romântico. Infelizmente, é raro compreendermos o significado dessas imagens
quando vamos à procura do cavaleiro de armadura reluzente ou da princesa
encantada. Para compreender melhor este ponto, voltemos brevemente à
tradição alquímica que floresceu na

Europa medieval.

Este obscuro sistema, que apresenta uma forte semelhança com o Tantra,
representava a transformação da psique através de uma série de rituais,
alegorias e contemplações.

O estágio principal dessa transformação era simbolizado pelo Matrimônio


Alquímico. O termo usado para este matrimônio místico, coniunctio, era usado
para significar tanto o mistério das combinações químicas como o casamento do
místico com Deus.

A alquimia era, basicamente, uma forma de imaginação ativa, a arte de


comunicar-se com conteúdos inconscientes através de sua projeção na realidade
objetiva.

Os textos e diagramas, usados pelos alquimistas na busca de sua transformação


metafórica dos vários metais e substâncias, mostram um rei e uma rainha (Sol e
Lua) em várias atividades conduzentes à sua coniunctio. Encontramos uma boa
descrição dessas atividades no texto alquímico Rosarium Philosophorus.

Num desses diagramas vemos o Rei e a Rainha num abraço sexual enquanto o
espírito das profundezas se levanta para absorvê-los. Nesse momento de enlace
aparece o maior dos prodígios; na bem-aventurança de sua união nupcial, eles
se fundem um no outro e se dissolvem. Tomam-se um, como se fossem um só
corpo. O resultado dessa união é um filho mais refulgente e esplêndido que seus
pais — ele excede em brilho o Sol e a Lua. 5

O texto segue lembrando-nos que o Sol e a Lua são dois vapores que surgem da
matéria-prima como o fogo aumenta dentro do alambique. Por isso, não nos
defrontamos aqui com uma mera relação sexual, mas sim com uma união de
ordem superior.

Como aprendemos no segundo chakra, a tendência a essa união mística dá vida


a encontros românticos e dá um novo ímpeto à projeção da anima e do animus.
Isso frequentemente leva à dor e à confusão porque a síntese não ocorre entre
duas pessoas. Cada pessoa tem a oportunidade, na maioria das vezes mal
compreendida e, portanto, perdida, de reconhecer sua totalidade inata e o
estado de amor inerente a ela, que foi projetado no amado.

Apesar de os relacionamentos humanos servirem de veículos para essa


experiência subjetiva, o Matrimônio Alquímico é um evento intrapsíquico.

No Tantra tibetano, o termo Bodhicitta é usado para descrever os efeitos dessa


união interior. Vejamos como os tibetanos trabalham com vistas ao seu
desenvolvimento.

Geração da Grande Compaixão

Em sânscrito, Bodhi significa consciência iluminada ou desperta; citta tem dupla


conotação, referindo-se tanto à mente como ao coração. Bodhicitta, portanto,
significa Mente e Coração Iluminados que se manifestam quando a Grande
Compaixão é experimentada. No coração do Tantra budista, há práticas e
ensinamentos baseados na intenção de manifestar Bodhicitta.

A Grande Compaixão existe, em forma de semente, em todos nós. Os


ensinamentos tibetanos acentuam a importância do comprometimento no início
da germinação desse minúsculo grão de compaixão. Votos de renúncia a todas
as formas de atividade, físicas e psíquicas, que causam dano deliberado a outras
pessoas e a nós mesmos são um dos modos de expressar esse compromisso.

Todos os pensamentos de fracasso ou negatividade, por exemplo, são vistos


como imorais porque implicam a negação da nossa própria natureza búdica.

Quando nossa pequena semente de compaixão desabrocha, faz-se necessária


uma grande paciência para sofrer nossas muitas imperfeições sem perder a
coragem e a intenção. Levará tempo para que a semente da compaixão produza
o fruto divino do Bodhicitta.

Enquanto isso, dúvida, desânimo, letargia e sentimentos semelhantes devem ser


vistos como oportunidades para exercitar a compaixão e o comprometimento.

Um zelo e uma fé firmes e inexauríveis no poder da compaixão são os

maiores aliados neste empreendimento.

O Tantra tibetano sugere então que meditemos sobre o nosso sofrimento.


Somos encorajados a olhar honestamente para a nossa vida e sentir a dor da
doença, das tragédias românticas, dos traumas emocionais, dos medos, do
sentido da falta de significado, das perdas materiais e assim por diante. Tudo
está em transição, movendo-se através de ciclos intermináveis de nascimento e
morte.
Experimentamos a dor como resultado de nossas tentativas de manter uma
situação permanente ou estável na esteira da natureza fluida do mundo.
Apegando-nos à noção da consciência do ego e lutando compulsivamente para
satisfazer-lhe os desejos, andamos aos trambolhos através de numerosas
existências, ignorantes da nossa herança espiritual, temendo a dor dilacerante
da mudança e da perda e defendendo-nos dela.

Uma vez que, através das defesas e do orgulho do nosso ego, olhamos para a
imanência e profundidade de nossas próprias tribulações, podemos
verdadeiramente abrir o coração para o sofrimento de nossos pais, amigos,
conhecidos e inimigos e para a carga de sofrimento em todo o mundo.

Visto de uma direção, sentimos pesar à medida que conceitos, vínculos


emocionais, posses e identidades são arrancados. Se deixarmos fluir e olharmos
ao redor, entretanto, veremos que o fluxo da vida está sempre apresentando
novos e misteriosos horizontes. A beleza e renovação da criação emergem
continuamente.

Veja se você consegue se lembrar da sua infância por um momento. Talvez,


como eu, você visse o mundo em considerável confusão. Eu não podia
compreender por que todos eram tão infelizes. Lembro-me de jurar
ardentemente que eu seria feliz quando crescesse. Dentro de cada um de nós
repousa a habilidade para conhecer e experimentar a felicidade.

É nesta parte de nós mesmos que a Grande Bem-aventurança de Bodhicitta jaz


enterrada sob sofrimentos emocionais inenarráveis e sob desordens mentais.
Para encorajar este crescimento, os lamas tibetanos sugerem a meditação como
se tivéssemos atingido o estado de perfeição de um Buda.

Uma atitude importante para se tornar alguém que está desperto (um Buda) é a
imparcialidade — isto é, ver familiares e amigos na mesma luz que inimigos e
estranhos.

Todos são seres que sofrem e anseiam por paz e felicidade. Através da
visualização, podemos começar a desenvolver a imparcialidade vendo todos os
seres encontrando seu caminho para a paz interior.

Enquanto em meditação sobre a libertação dc todos os seres das fadigas do


mundo, podemos dedicar nossa vida à remoção do peso da ignorância e do
sofrimento. Este não é um esforço superficial ou idealista, mas um profundo
desejo do coração resultante de um lampejo obtido na meditação.

É uma tarefa corajosa, que requer grande integridade. Essa parte ativa da
compaixão é a mais importante, ainda que dependa de passos anteriores.
Alimentando outras pessoas com amor divino e verdade, somos
automaticamente transportados para além das limitações da realidade pessoal
auto-orientada. Seres como Cristo ou Buda são janelas abertas para as
profundezas espirituais de todos nós.

O serviço desses seres demonstra forças espirituais para aqueles ainda atados
ao mundo egóico da ilusão e do sofrimento. O esplendor que brilha através
deles desperta- nos dos sonhos terrenos, assim como cada ato de compaixão
sincera em nossa vida clareia o mundo à nossa volta.

Havia uma vez um monge tão feio e deformado que, quando passava
mendigando de porta em porta, as pessoas o mandavam embora. Às vezes ele
se sentia rejeitado, tinha pensamentos amargos e retirava- se para a floresta.
Buda, com sua onisciência, observou o apuro desse monge e manifestou-se num
corpo que era mais grotesco que o dele.

Quando o monge viu aquela criatura infeliz saindo da floresta, ficou tomado de
compaixão. Essa compaixão foi tão profunda que o monge alcançou a
iluminação.

Outra atitude importante para a geração da Grande Compaixão é tornar-se mais


atento a todas as formas de desejo e aos padrões mentais e emocionais
negativos.

Assim, já começamos a observar o estado comum de caos dentro da mente.


Imagine quanta energia psíquica precisamos para alimentar todos esses
mecanismos mentais e emocionais. A seguir, imagine a energia vital adicional
necessária para ativar o corpo físico para responder a todos esses estímulos
interiores, e você terá uma idéia de quanta energia nós literalmente jogamos
fora. Ao mesmo tempo, essas forças caprichosas continuamente nos empurram
para o labirinto do carma.

Uma vez liberadas essas energias psíquicas dos complexos, defesas e


compulsões fortes, as práticas tântricas podem dirigi-las espinha acima até o
chakra da coroa.

Essa reversão da energia psíquica abre o lótus das mil pétalas, inundando o
corpo com o “néctar da bem-aventurança criadora”. No Tantra hindu, esse néctar
é associado miticamente ao sêmen transcendental liberado através da união
extática da Kundalini Shakti com seu amante divino, Shiva.

Poderia haver alguma base científica para este néctar da bemaventurança


criadora? Em seu livro, Biology, Helena Curtis relata que os cientistas
especularam em 1972 que o corpo é capaz de produzir narcóticos.
Em 1975, ficou provado que, sob certas circunstâncias, o corpo produz
narcóticos endógenos (mais tarde chamados endorfinas). Quatro dessas
endorfinas foram analisadas quimicamente; duas delas são encontradas no
tecido cerebral e funcionam para inibir impulsos nervosos.

As outras duas são liberadas, como hormônios, da glândula pituitária (associada


com o chakra da coroa). Um desses hormônios pituitários é 48 vezes mais forte
que a morfina quando diretamente injetado no cérebro. Esses narcóticos, ficou
provado, são gerados pela meditação, pela corrida de longa distância, por
tratamentos de acupuntura analgésica e pelo sentimento de amor.6

A Grande Bem-aventurança (Bodhicitta) é simbolizada no Tantra tibetano pela


divindade Vajrasattva em abraço sexual meditativo com sua consorte, Vajra
Dignidade.

Vajra é o termo sânscrito usado para qualidade diamantina indestrutível e


prístina da Consciência do Ser. Espírito ou Eu superior é, provavelmente, o
conceito ocidental mais aproximado. Para perceber essa condição prístina,
nossa mente deve estar aberta e, por isso, livre de todas as elaborações mentais.
O potencial para este estado de claridade é chamado sattva, traduzido
literalmente por essência.

Vajrasattva e sua consorte são a personificação da pureza da consciência que


traz o bem-aventurado despertar do Ser na sua natureza essencial prístina e
indestrutível.

Sua união gera a jnana ambrosia, ou sabedoria visualizada como não-substância


leitosa, a qual jorra de seu corações e genitais para premiar-nos com a Grande
Bem-aventurança quando os invocamos em meditação.

A analogia de sua união sexual expressa o sentido de fusão que


experimentamos quando transcendemos os parâmetros do objeto/sujeito para
dissolver-nos na Grande Bem aventurança. Uma vez atingido, esse nível de
consciência preenche todas as formas de ligação com o amor e a compaixão
divinos.

O Poder de “Ajuda” — é um poder protetor que resulta da aspiração a entrar no


caminho que conduz ao desenvolvimento d Bodhicitta (compaixão).
Reconhecendo o nível de consciência personificado na forma do Bodhisattva
Vajrasattva e refugiando-nos neste arquétipo, somos “abençoados” e
fortalecidos pela energia psíquica nele corporificada
Sri Guru Amit Ray disse uma vez: “Quando você tocar o celestial em seu coração, você
perceberá que a beleza de sua alma é tão pura, tão vasta e tão devastadora que
você não tem outra opção a não ser fundir-se a ela.  Você não tem opção a não ser
sentir o ritmo do universo no ritmo do seu coração. ”

Os 112 Chakras
Sri Guru Amit Ray descobriu os detalhes dos 114 chakras e explicou sua
majestade em vários livros e cursos. Aqui, explicaremos as dimensões místicas
dos 112 chakras no corpo humano à luz dos ensinamentos de Sri Guru Amit Ray.
De acordo com Sri Amit Ray ”Os 112 chakras do corpo.  Eles são como 112
vórtices quânticos feitos de cordas cósmicas. ”
Os 112 Chakras e o Sistema de Sete Chakras
Existem SETE chakras primários que vão para cima e para baixo ao longo da
espinha, de baixo para cima até logo acima do topo da cabeça. Mas o equilíbrio
dos 114 chakras são obrigatórios, caso contrário, dores no corpo, dores de
cabeça e outras doenças podem ocorrer no corpo. Os sete chakras são apenas
subconjuntos de todo o sistema de chakras.
Anteriormente, expliquei o sistema de doze chakras no corpo humano . Aqui,
vou me concentrar nos sete chakras e nos 112 chakras.
Todo ser humano tem lótus ou chakras em seu corpo, cada um deles representa
um passo à frente na evolução da consciência.
Os chakras simbolizam uma conexão intensa entre seu corpo e sua mente. Está
provado que as pessoas que cultivam seus chakras e vivem suas vidas de
maneira espiritual são mais felizes e têm mais sucesso.
Os 112 Chakras e as Vibrações Om
Pronunciar Om é identificar-se com a ressonância cósmica. A eficácia e o poder
do Om emanam não apenas de suas vibrações sonoras, mas também da atitude
interior de quem fala - sua pureza espiritual e sua liberdade do mundanismo.
A terra vibra a 7,83 Hz e OM também. As vibrações primordiais de átomos e
moléculas são, portanto, representadas por OM. Quando os 112 chakras
vibrando estão em ressonância uns com os outros, ocorre um aumento na
amplitude das ondas.
O tom OM tem um efeito de massagem vibratória nos 112 chakras. As vibrações
penetram nos tecidos mais profundos e nas células nervosas, aumenta a
circulação sanguínea pelo corpo, levando muito mais oxigênio para os diversos
órgãos e estimula a secreção das glândulas hormonais.
A vibração do OM gera ondas eletromagnéticas que se propagam por todo o
corpo, fazendo você se sentir mais tranquilo, dinâmico e alegre.
Glândulas e os 112 Chakras
Os 112 Chakras estão conectados com diferentes glândulas do corpo. No corpo
humano, o sistema endócrino consiste em uma rede de glândulas e secretam
hormônios para regular as funções do corpo, incluindo o crescimento, o
metabolismo e as emoções.
As glândulas endócrinas são glândulas sem dutos e liberam as substâncias que
elas produzem (hormônios) diretamente na corrente sanguínea. As glândulas
endócrinas, como o pâncreas e a tireóide, usam a corrente sanguínea para
monitorar o ambiente interno do corpo e para se comunicarem.
As glândulas endócrinas presentes em nosso corpo são a glândula pineal,
glândula hipotálamo, glândula pituitária, glândula tireóide, glândula paratireóide,
timo, pâncreas, glândula adrenal, testículos e ovários. Os 112 chakras controlam
o funcionamento das glândulas endócrinas.
Os 112 Chakras e os 7 principais Chakras: Relações
Chacra - 1: Chacra Raiz ou Chacra Básico : Chacra Muladhara
O Chacra Raiz (Muladhara) está localizado na base da coluna, na região pélvica e
no centro do corpo. Seu Chacra Raiz é o seu chacra de ancoragem, que o ajuda a
permanecer centrado, seguro, ativo, energizado e presente.
Está conectado ao seu senso de pertencer, sentir-se ancorado e seguro. Sua
conexão com sua família, seus ancestrais e o planeta Terra residem todos aqui
em seu corpo.
É essencial prestar atenção ao seu Chacra Raiz para que os outros funcionem
bem. A palavra-chave aqui é sobrevivência. Todos os seus instintos de
sobrevivência, resiliência e características de autopreservação vivem aqui.
Se você fez recentemente uma cirurgia, uma doença grave ou trauma, como
violência física ou traição, ou se você tem uma história que inclui negligência,
abandono ou instabilidade, seu chacra raiz precisa de apoio.
Seu Chacra Raiz permite que a energia Divina flua da Terra para o resto de seus
chakras e é uma base importante para os 7 chakras que estão contidos em seu
corpo físico.
O 5 º chacra básico dimensional é o ponto de ancoragem de nosso domínio
ascenderam. A frequência do chakra da base tenta chamar nossa atenção para a
compreensão de quem realmente somos e esta é uma das lições mais
importantes que está nos ensinando no caminho do mestre.
Chakra -2:  Chakra Sacral : Svadhisthana Chakra
Seu Chacra Sacral é o seu centro de criatividade e sexualidade. Lidando com
questões de relacionamento e como você interage socialmente, é a morada do
seu Self. O chakra sacral está ligeiramente abaixo do umbigo.
O Chacra Sacral rege a abundância, criatividade, bem-estar, prazer e
alegria. Também controla a paixão, o sexo e o prazer sexual e traz as lições de
como aprender a deixar ir.
O 5 º chakra sacral dimensional deu algumas aulas desafiadoras para aqueles no
caminho da ascensão. Este chakra diz respeito à nossa sexualidade e ao
relacionamento com os outros. Os relacionamentos familiares tendem a ser
formados a partir desse chakra, dependendo do projeto cármico que nossa alma
traz para a encarnação.
Chakra 3 - Chakra do Plexo Solar : Manipura Chakra
O chakra do plexo solar é o seu centro de força pessoal e um depósito de
energia, tanto positiva (crescimento e cura) quanto negativa (dor, medo e
estresse). Começa no umbigo e se estende até o esterno.
O Plexo Solar é o seu centro de vontade e controla questões do passado, bem
como ambições e metas de sucesso no futuro. Este é o centro de sua
personalidade também como ser físico, e seu estado de equilíbrio está
diretamente relacionado com seu senso de força de vontade, autoaceitação e
sua ambição de ter sucesso.
Chakra 4- Chakra do Coração : Anahata Chakra
Seu chacra cardíaco está localizado no centro do seu ser e é onde o físico e o
espiritual se encontram, e onde suas emoções entram em ação.
O coração controla os relacionamentos e, quando está aberto, permite que você
flua enquanto se relaciona com os outros com amor e compaixão. Um chacra
cardíaco aberto permite que você tenha empatia com os sentimentos e emoções
dos outros, enquanto permanece verdadeiro e em sintonia com os seus.
O coração rege a cura emocional e o amor a si mesmo e aos outros, bem como
supervisiona sua apreciação da beleza e sua disposição para a compaixão. O
coração é um portal sagrado que, quando aberto, permite que você acesse os
presentes de seus centros energéticos superiores e, por si só, é a porta de
entrada para os reinos dos anjos e do amor Divino.
Chakra 5 - Chakra da Garganta : Vishuddha Chakra
O Chacra da Garganta é o seu centro de comunicação e é o centro da verdade,
da expressão pessoal, da escuta, da responsabilidade, da fé e da
criatividade. Qualquer coisa relacionada à voz (cantar, atuar, comunicar, falar ou
ouvir) é regida pelo Chacra da Garganta.
O Chacra da Garganta, quando aberto e equilibrado, permite que você fale a
verdade do amor Divino.
Chacra 6 - Chacra do Terceiro Olho : Chacra Ajna
O chacra do terceiro olho está localizado no centro da testa e é o centro da
habilidade psíquica. O chakra do terceiro olho também desempenha um papel
importante na capacidade de sentir, sentir e ouvir. Este chakra também conecta
suas energias além do físico.
O chakra do terceiro olho regula as decisões que você toma e o que você
considera importante. Ele supervisiona o seu tempo de sonho e o conecta com a
mente subconsciente e com os reinos superiores do Espírito. Aprendizagem,
memória, telepatia, clarividência, mediunidade, percepção da aura, tudo é regido
pelo chacra do terceiro olho.
Chakra 7 - Chakra da coroa : Chakra Sahasrara
Seu chacra coronário conecta você aos reinos espirituais superiores. Ele rege
seus sonhos, visões, esperanças e realizações Divinas. Downloads espirituais,
conexão com o Espírito e alinhamento com o seu propósito superior são todos
possíveis por meio de um Chacra Coronário desperto e equilibrado.
Abrindo o Chacra Coronário
Quando o seu chacra coronário está aberto e você está ligado à luz infinita do
Divino acima, tudo é possível em sua vida, incluindo a realização de seus sonhos,
uma verdadeira conexão com o Espírito e até mesmo a iluminação.
Chakras e os três canais de energia: Ida, Pingala e o Sushumna
Também vale a pena mencionar que os chakras estão conectados pelos canais
de energia Ida, Pingala e Sushumna . O Sushumna , ou “canal central”, também é
conhecido como “Estrada Divina”. Ele se move para cima e para baixo na
espinha. Este é o caminho que a energia vital ( prana ) percorre e, com períodos
prolongados de meditação e prática de ioga, o movimento da energia neste
canal é supostamente tangível fisicamente.
Aprenda 112 chakras
 112 Chakras e a Energia Kundalini
A prática da  meditação da energia Kundalini  concentra-se exclusivamente no uso
da respiração meditativa profunda ( pranayama ) e uma série de posturas
( asanas ) para mover a energia do primeiro chakra na base até o sétimo na
coroa. Este processo é considerado um 'despertar da Kundalini' ou uma
'experiência da Kundalini', que é aparentemente um despertar transformador
dos 112 chakras do corpo que leva a estados superiores de consciência e êxtase

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