O Desafio Da Loba - 09 - Cercando Uma Sensação - LC

Cercando uma Sensação
O Desafio da Loba 09
Lexxie Couper
Disp. e Tradução: Rachael
Revisora Inicial: Mimi
Revisora Final: Angéllica
Formatação: Rachael
Logo/Arte: Dyllan
Darci-Rae Whitlam não sabe o que é mais perturbador, receber um monte de
telefonemas obscenos ou que esses telefonemas a deixam tão excitada, por assim dizer.
Depois, há o e-mail de sua amiga americana, Rachel, provocando-a com uma coisa chamada
Desafio da Loba. Apenas o pensamento de seduzir um homem mais jovem é o suficiente para
encharcar permanentemente sua calcinha. Não admira que a irmã sempre a desaprove
pensando que é exagerada!
O Detetive de Cybercrime Jarrod St. James está investigando um caso de identidade
roubada. Ele estuda rapidamente a ruiva ardente, exigindo ter com Darci-Rae Whitlam um
negócio real (seu ombro preso nas garras de seu gigantesco cão pode ter acelerado essa
decisão). Realmente deveria voltar para Sydney, continuar acompanhando o impostor que
opera uma empresa de sexo por telefone no nome de Darci... Mas a mulher é muito
tentadora. O trabalho que se dane, teria que tê-la. O fato de que tinha um desafio estimulante
para completar, só ajuda o seu caso.
Darci só pode ser a mais rápida loba ao abocanhar seu lobinho. Ser vítima de um
crime nunca foi tão divertido!
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Lexxie Couper
Dedicação
Para meu vira-lata, Hudson, que morreu enquanto estava escrevendo esta história. Por
onze anos você me fez sorrir com seu amor incondicional, seu sorriso pateta de cachorro,
sacudindo rabo e a lealdade curta e grossa protetora, sem vacilar. Escrever sem você enrolar-
se em meus pés de alguma maneira parece errado. Obrigado por ser uma parte de nossa
família por tanto tempo. Sentiremos sua falta como louca, companheiro.
Só tente não armar sua perna para São Pedro nos portões do céu, certo?
Você achará as mulheres do Desafio da Loba: www.temptthecougar.blogspot.com
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Lexxie Couper
Capítulo Um
Newcastle, Austrália
Darci Whitlam olhou fixamente para o aparelho do telefone como se tivesse crescido
um conjunto de braços e estivessem tentando senti-la. Bem, não senti-la como tal, mas pegou
os mamilos através de sua camiseta e o sutiã e torceu-os até que gritou. Que diabos tinha
acabado de ouvir?
Sua careta puxando com força as sobrancelhas, devolveu o aparelho ao ouvido e disse.
“Desculpe?”
“Quero curvar você acima do sofá e bombear em sua doce e apertada boceta
totalmente com meu quente sêmen.”
Darci piscou. “Um, sim, era isso que pensei que tivesse dito.”
Seu rosto acendeu com um calor vermelho, golpeando o seu telefone de volta em sua
base e mordendo seu lábio inferior. Inferno sangrento, esse foi o terceiro telefonema sujo que
teve esta manhã! Cada um de homens diferentes, cada um descrevendo em grandes detalhes
o que o visitante queria fazer com ela. Que diabos estava acontecendo?
Voltando para o telefone, levantou o aparelho novamente e olhou fixamente para isto.
Não vai te dar a resposta, Darci.
Isso era verdade, mas teria que fazer algo. Para começar, descobrir por que três
homens, pensavam que Darci-Rae Whitlam, uma professora de escola de Inglês, modesta de
uma pequena cidade na costa leste da Austrália, era, na verdade, uma trabalhadora de sexo
por telefone. Como infernos conseguiram seu número privado? Nem mesmo os alunos mais
inteligentes da escola haviam descoberto o número, e Terry Cahill vinha tentando desde o
nono ano. Você não devia estar mais preocupada sobre como aquela última ligação à fez se
sentir?
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Lexxie Couper
Fez uma careta, soltando o aparelho de volta na base mais uma vez e soprando a
franja de seus cabelos. Provavelmente sim, mas duas coisas mantiveram a preocupação à
distância.
A) Era faixa preta em Tae Kwon Do e podia, se precisasse, chutar alguns traseiros a
sério. B) A natureza explícita do telefonemas a fez, bem… meio excitada. Certo, era é isto.
Você está oficialmente louca. Isto é por que Vivian te chama de exagerada. Você começou,
vamos enfrentá-lo, uma rápida ligação perturbadora e em vez de estar assustada, você está
sangrentamente excitada. Darci soprou a franja de novo, uma exalação frustrada que não fez
nada, exceto contribuir para a confusão incontrolável de cachos caindo sobre a testa. Não
deveria ter pensado em sua irmã mais velha. Sempre que pensava em Viv, ficava nervosa.
Viv era a realizada romancista da família — romancista literária famosa que seguiu os
famosos passos de seu pai. Viv tinha um marido médico amoroso, duas crianças na escola de
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medicina se graduando, os bem-treinados, com pedigree Cavalier King Charles Spaniel e
uma mansão de três andares com vista para Sydney Harbor.
Darci, como Viv frequentemente salientava, tinha quarenta anos de idade, era uma
professora solteira do ensino médio que ainda ia a bares no fim de semana, lutava na praia
com seu vira-lata totalmente inexperiente, Jay Jay Jones, comia carboidratos até que
chegavam as orelhas, bebia cerveja diretamente da garrafa e muitas vezes esquecia onde
tinha deixado um tubo de batom. Darci também, para desgosto e vergonha de Viv, não tinha
escrúpulos em seu relacionamento com Mr. Tibbs, seu coelho (o tipo vibrador, não o tipo
peludo), e ainda apreciava flertar quando dada a oportunidade, especialmente com homens
jovens sexy. Que era o porquê dela chamá-la de exagerada. Deus, se soubesse que tinha
ficado tão obviamente excitada pelo engano de identidade, lançaria um ataque cor-de-rosa.
Com mais um sopro em sua franja, Darci largou o telefone. Provavelmente deveria fazer algo
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O Cavlier King Charles Spaniel é uma pequena raça de cão considerada dócil e sorrateira, perfeita para
ser um cão de companhia, principalmente por não se importar com o espaço da casa, diferentemente do Cocker Spaniel.
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sobre os telefonemas, mas não agora. Agora queria se conectar com alguém que não se
importasse se paquerasse com estranhos — apenas com homens sempre bonitos em bares.
Caindo na confortável poltrona reclinável de couro desgastado, dobrada debaixo de
uma luminária de leitura baixa no canto distante de sua sala de estar, Darci ligou o laptop e
abriu o Chat. Se fosse sortuda, Rachel estaria on-line. A americana sabia como fazê-la dar
risada e não se importava nem um pouco se tinha um coelho. De fato, Darci estava bem certa
que a fisioterapeuta possuía um.
Rachel, porém, não estava on-line, seu pequeno Avatar do coelho Pernalonga era só
uma imagem-fantasma cinza na lista de amigos, provavelmente Rach estivesse ainda na
cama. Darci fez careta.
“Vagabunda.” Arrastou as mãos pelos cabelos, que perturbavam os cachos ainda mais
cedo, quando hiperventilou melodramaticamente. Devia fechar seu laptop e começar a
corrigir as tarefas. Tinha uma pilha do tamanho de Ayers Rock 2 esperando por ela, coçando
em seu subconsciente, mas não estava de bom humor. Para começar, o três telefonemas desta
manhã estavam ainda afetando-a e se sentia… inquieta. Você não quer dizer com tesão?
Revirando os olhos no seu próprio ridículo — oh sim, esta é uma palavra elegante que
uma professora de Inglês deviria usar, Darc — encerrou o Chat e abriu seu e-mail ao invés.
Verificaria sua caixa de entrada, responderia o que precisasse ser respondido e então daria
um banho em Jay Jay. Eles passaram à tarde de ontem surfando e o cachorro ainda cheirava
como uma fazenda de algas.
“Ah.” murmurou, espiando o nome de Rachel na coluna. “Estamos falando de uma
aberração.” Ziguezagueando seu traseiro mais fundo na poltrona reclinável, Darci moveu
seus dedos fora de seus chinelos e abriu o e-mail de Rachel, o cabeçalho do assunto
misterioso a fez sorrir— Vai aqui agora!
Abriu o e-mail e as sobrancelhas de Darci se ergueram. Diferentemente dos e-mails
normais de Rachel, que forneciam descrições amorosamente detalhadas do que Rach estava
fazendo até, o livro que atualmente estava lendo, como também o herói que estava
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Uluru (também Ayers Rock ou a Rocha) é uma monólito situado ao Norte da área central da Austrália
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atualmente com luxúria, toda informação que Darci amava ler, este e-mail continha só duas
coisas. Um endereço da web: http://temptthecougar.blogspot.com
E as palavras: Você está sendo convidada para se tornar uma loba, Darci. Junte-se a
nós.
Darci fez uma careta. “Que diabos?”
Movendo seu dedo acima da área de controle do laptop, clicou no link.
E piscou duas vezes quando abriu um site diferente de qualquer um que já tinha
aberto.
“Inferno sangrento, Rach.” murmurou, o olhar sacudindo acima das várias imagens
dos muito gostosos, homens muito nus enchendo sua tela. “Onde é que você me enviou?”
Estudou os homens á sua frente, sua pulsação acelerando. Existia um texto para cada
imagem, mas no momento podia também ter sido mandarim antigo por tudo o que
significava para Darci. O que prendia a atenção eram os homens.
Homens jovens.
Ela agitou sua cabeça, incapaz de arrastar seu olhar fixo de sua tela. “Oh, meu…”
músculos esculpidos, Michelangelo teria estado orgulhoso em criar corpos definidos
destituídos de qualquer propagação de meia idade. Cabelo ardilosamente sujo caído acima
de testas livres de rugas, sem um fio cinza para ser visto no meio das travas brilhantes. Olhos
claros, olhando diretamente para ela — azuis, pretos, verdes, castanhos. Olhos ardentes com
desejo e sedução aberta. Darci tragou em uma respiração afiada. “Vinte anos. Não podem ser
mais velhos do que vinte e poucos anos.”
E tão gostosos que suas calcinhas amorteciam sua crescente umidade. O pensamento
inesperado a tomou de surpresa e tragou outra respiração, um presente um pouco menos
acentuado e um pouco mais… grosseiro. Mordendo o lábio inferior com seus dentes, Darci
leu o cabeçalho do blog — Desafio da Loba — e então o primeiro post. Fez uma meia careta,
deu um meio sorriso a uma seção do primeiro parágrafo.
“…mulheres que se atrevem a enfrentar o desafio e experimentar as delícias do sexo
com um homem mais jovem. Mulheres que abandonam seus mantos de convencionalismo e
saciam a sua mulher interior selvagem.
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"Fiquem atentas às novidades!”
“Oh, Rachael Bridges.” riu, retornando sua atenção para os homens magníficos,
claramente uma década mais jovens que ela. “Você sangrenta menina malcriada.”
A última vez que ela e Rachel se falaram, Darci mencionou de passagem —
lembrando-se, o quão atraente ‘acabou de sair da universidade’ de Educação física. Ed o
professor designado para sua escola, era.
Rachel deu uma risadinha, seu sotaque de Nova York ainda evidente no som alegre e
mudou de assunto. Até este momento, Darci pensava que tinha constrangido à amiga.
Agora...
Mexeu na poltrona, apertando suas coxas juntas em uma tentativa vã de silenciar o
pulsar crescente entre as pernas. Os homens jovens em sua tela portátil eram deliciosos. Não
podia pensar em outra palavra.
Exagerada e agora com vocabulário baixo? O que Viv diria?
“Para começar, recordaria que não havia palavras, como vocabulário baixo.” Darci
murmurou, olhando para uma coisa particularmente bem jovem, com músculos salientes,
olhos azuis penetrantes, pele cor de mel torrado e cabelo preto, bagunçado de tal forma que
os dedos coçaram para bagunçar mais um pouco. Engoliu em seco, o pulsar entre as pernas
cada vez mais insistente. Exigindo atenção.
Fechando seus olhos, Darci recostou-se na sua cadeira, sua boceta se apertava com
impaciente desejo. Uma imagem surgiu na sua mente do homem de cabelos escuros do site e
deixou escapar um suave gemido.
Jay Jay estava do lado de fora roendo um osso velho. A casa era somente sua, por uma
boa meia hora. Tudo que precisava fazer era imaginar como maravilhosamente tenso o ‘Sr.
Tenho pele Magnífica’, estava debaixo de suas palmas, o quão duros e perfeitos eram seus
bíceps, o quão sublimes as ondulações de seu abdômen em baixo de seus lábios e seria mais
que meio caminho para um orgasmo. Com um pouco da ajuda de seus dedos, estaria
gemendo com destino a alguma quilometragem extra associada a uma diversão ofegante.
Deslizou as pontas dos dedos debaixo da cintura de seu short...
E seu telefone tocou.
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“Oh, você tem que estar brincando comigo!” A exclamação explodiu dela em uma
respiração estrangulada. Sacudiu seus pés, batendo-lhe o pulso, seu sexo grosso e pesado
com expectativa. Correndo para o telefone, pegou isto de seu berço e bateu em sua orelha. “O
que?”
“É o agradecimento que recebo, Sra. Whitlam?” A acentuada risada de Rachel
deslizou pela conexão e Darci mordeu de volta uma maldição. “Ou interrompi algo?”
“Ah.” atirou de volta, lutando para obter sua freqüência cardíaca sob controle
novamente. Na idade dela, não podia se dar ao luxo de ficar muito excitada.
Deus, agora você soa como Viv. Que diabos está errado com você, Darci? Você tem
quarenta anos, não oitenta.
“Ah?” Rachel repetiu, com a voz ligeiramente metálica com os quilômetros entre elas.
“É isso? Onde está o humor sarcástico australiano que conheço e amo tanto?”
“Ocupado.” Darci atirou um olhar rápido ao laptop ainda aberto, e uma pontada de
decepção apunhalou seu núcleo à vista de seu Protetor de tela ativando. Teve um vislumbre
por uma fração de microssegundo de seu homem, com seus músculos esculpidos e olhos
penetrantes, e então uma imagem de Jay Jay saltou na rebentação depois que uma gaivota
encheu sua tela e soltou um suspiro frustrado. “Desculpe, Rach.” disse, girando suas costas
para seu laptop para dar a sua amiga Americana sua concentração total. “Isso não estava
bom para mim.”
Rachel riu, o som gutural e infeccioso. “Reconheço esse tom, Darci-Rae. Você recebeu
meu e-mail, não é?”
Darci rolou os olhos. “Inferno sangrento, sou realmente tão anticonvencional? O que
fez você achar que eu..”
“Porque fiz quase exatamente a mesma coisa, quando CAM me mandou o primeiro
link.” Rachel riu novamente. “Está tudo bem, querida. Não há nada errado com a tendência
para as suas necessidades. Especialmente quando a vista é oh, tão boa.”
Darci reprimiu um grunhido. Rachel era um verdadeiro artífice da palavra. Adoraria
ver sua irmã, tensa, ter uma conversa sobre a revista New Yorker. “A vista era muito boa
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realmente.” admitiu, sentindo o calor nas bochechas. Corando? Pela a segunda vez em uma
manhã? Realmente existia algo errado com ela.
Rachel desatou a rir. Realmente riu. Se Darci não soubesse que era fisicamente e
geograficamente impossível, teria jurado que sentiu o planeta tremer com a alegria de Rachel.
“Eu sabia! Eles não são magníficos? Diga-me, qual foi sua fantasia?”
Darci caiu no chão e estendeu-se de costas, cruzando os tornozelos na borda da mesa
de telefone. “O cabelo preto, os olhos mais azuis que vi, um corpo tão divinamente perfeito
que deveria ser ilegal e ombros tão largos que duvido que iria caber na minha porta.”
“Ah.” Rachel respondeu. “Rico. Sim, ele era o favorito da Mônica também.”
Darci rolou seus olhos. Rico. Claro. Quais eram as chances de ela cair na luxúria
depravada com alguém chamado George, Tiago ou... ou... Jim? Nenhuma. Exagerada,
vocabulário baixo e agora exoticamente clichê? Inalava a voz de Viv sussurrando pela cabeça
de Darci. Onde tudo isso terminará, minha irmã?
“No quarto com o Sr. Tibbs. Agora cale a boca.”
“O que?”
Perguntou Rachel rindo e Darci piscou batendo uma palma em seu rosto. Porra, disse
em voz alta?
“Desculpe, Rach.” apressou-se, soltando seus tornozelos da mesa e puxando-se em
posição sentada. Com quem estava brincando? Deitada no chão? Como uma adolescente?
“Será que era com sua irmã ausente que estava falando, Darc?”
A pergunta de Rachel fez cócegas em sua orelha pela conexão, o prazer óbvio dos
americanos na situação transformando cada palavra em uma risada rouca. Soltou um
suspiro, dando a seu laptop um olhar prolongado. As imagens de Jay Jay correndo na praia
lentamente rolando acima da tela escondendo o seu jovem delicioso Rico e, o negócio, do
corpo completamente muito-desejável.
E esse é o jeito que tem que ficar, Darci Whitlam. As fantasias estão tudo bem, mas
você tem que viver na realidade.
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Fez uma careta uma vez mais. “Como é que você me conhece melhor do que minha
própria carne e sangue, Rach." começou, cruzando as pernas. "E ainda que nunca nos vimos?
Você está me perseguindo?”
Rachel riu novamente. “Perseguindo? Não. Dando a você um pontapé... Como vocês
Australianos chamam isto? Ah..traseiro, sim.”
“Um pontapé no traseiro?” As sobrancelhas de Darci subiram. “Sobre que?”
“Há uma razão para te mandar o convite para participar do blog, Sra. Whitlam.”
Rachel respondeu, e por um segundo Darci jurou que podia ouvir algo perto de orgulho na
voz de seu amiga. “É hora de lançar um desafio.”
As sobrancelhas de Darci dispararam para cima. “Um desafio?”
“Você é uma das mais irreverentes, mulheres não convencionais que conheço, Darci-
Rae. Você tem vários graus de literatura e ainda assim você devora romances eróticos e livros
de terror, quando estão ficando extintos. Você parece com uma modelo e veste calça jeans
mais apertada que uma adolescente, provavelmente pode chutar o traseiro de alguém e
ainda ter fôlego suficiente para cantar uma ópera, mas tem medo de viver.”
Antes de Darci poder responder a declaração absurda, Rachel continuou, seu acento
Americano mais largo com cada palavra. “A sombra de sua família famosa mantém você
presa na escuridão; a voz de sua irmã mais velha, a impede que realmente vá atrás do que
quer por muito tempo, para experimentar e está no maldito tempo que alguém faça algo
sobre isto. Decidi que esse alguém sou eu. Então aqui está o desafio, Darci. A partir deste
momento — três horas em Nova York — você está na caça. Eu te desafio a encontrar um
homem mais jovem e viver, realize cada fantasia que já teve e que se dane o que Vivian
pensa. Desafio você, Darci-Rae, a se tornar uma loba.” riu. “O blog é sobre isto.”
Pela segunda vez naquela manhã, Darci olhou incrédula muda para o telefone na mão.
Cerca da quarta vez naquela manhã, seu sexo apertou nas palavras que ouvia.
Encontre um homem mais jovem… viva, realize todas suas fantasia…
“Uma loba?” repetiu, com a garganta apertada. “Como em...”
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“Uma mulher disposta a mostrar a um homem mais jovem, exatamente como ela
realmente gosta de fazer amor. Uma mulher que não tem medo dos anos que viveu e da
quilometragem que viajou. Como você.”
Por um momento, Darci não soube o que dizer. E então ela fez. “Você está fora de sua
mente sangrenta, Rach.”
Rachel riu pela última vez. “Desafie a Loba, Darci. Dê uma olhada no blog, dê uma
boa olhada em seus desejos mais íntimos e depois dê uma boa olhada no salva-vidas naquela
praia que você passa tanto tempo com seu cão. Quero um relatório completo pelo tempo que
estou tendo o meu pão e suco.”
“E quanto é isto?”
“Em aproximadamente quatro horas. Vá ao blog, se apresente e compartilhe conosco
um pedaço de um desses sexys salva-vidas que você me falou.”
Darci abriu sua boca. Para dizer o que, não estava certa.
“Oh, e a propósito.” Rachel disse, enchendo o silêncio com facilidade confiante. “Já te
disse que idade Ethan tem?” Desconectou o telefonema antes de Darci conseguir encontrar o
que quer que fosse, as palavras foi caindo em torno de sua cabeça, deixando-a a olhar para o
aparelho do telefone, pela terceira vez naquela manhã.
Piscou, a conversação girando por sua cabeça. Que diabos Rachel era? O que estava
acontecendo? Por Rachel foi até às três da manhã num dia de semana? Quantos anos tinha
Ethan? E só o que infernos estava acontecendo?
Tente a loba, Darci.
Com a boca seca, o pulso batendo, Darci desligou o telefone e se arrastou de joelhos
acima de sua poltrona e laptop dormindo. Apertou a ponta de seu indicador direito, na barra
de espaços, olhando fixamente para a imagem de Rico que retornava em cores deliciosas à
sua tela. Jovem, perfeitamente formado, gloriosamente dotado Rico. Sua boceta vibrava e
engoliu o nó na garganta.
Tente a loba, Darci.
Apertando os olhos fechados, pensou sobre as fantasias secretas que tinha abrigado
por muito tempo, mas nunca compartilhado com ninguém. Fantasias que envolviam a
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experiência de sua idade e o vigor e entusiasmo de um homem mais jovem. Fantasias em que
flertava com a segurança do clube local, mas nunca ousou sonhar em cumprir.
Fantasias que sua amiga do outro lado do mundo escolheu de seu cérebro e colocou na
frente dela, quando tinha estado muito preocupada sobre o que sua irmã famosa diria.
Soltou um suspiro e agitou sua cabeça. Rachel estava certa. Viv falava muito
freqüentemente no ouvido de Darci. Muito freqüentemente e muito ruidosamente.
“Então, vai fazer qualquer coisa sobre isto?”
A resposta para sua própria murmurada pergunta, não veio.
Ao invés, se achou movendo o cursor para o link do convite que Rachel enviou… e
clicou.
Dez minutos mais tarde, se sentou de volta e leu o primeiro post do blog que já
escrevia.
Oi. Meu nome é Darci e sou uma loba. Bem, uma aspirante a loba. Na verdade, isso não está
certo também. Deixe-me começar de novo.
Bom dia. Sou Darci, sou australiana e minha amiga Rachel Bridges acaba de lançar um desafio
que possivelmente não possa recusar. Antes eu nem sabia que tinha uma coisa para os homens mais
jovens, Rach sabia (ela é bastante inteligente, não é?). Depois de só algumas conversas por telefone,
Rachel percebeu o que precisava e me deu o melhor pontapé no traseiro que podia pedir (embora esteja
ainda em choque com o que fez) *sorriso* — um convite para juntar-me a este blog e as mulheres
surpreendentes dele. Por que no inferno uma mulher em seus quarenta não pode ter o melhor sexo de
sua vida, com um homem em seus vinte anos? Quem decidiu que temos que nos estabelecer com a
flacidez remota, monopolizando os homens de nossa própria idade? Por que inferno me sinto culpada,
quando paquero um homem mais jovem?
Chega, eu digo! Quero o que a sociedade há muito tempo disse que não posso ter, caramba!
Rachel, aceito seu desafio. Esta loba esta dentro, pronta para ser tentada. PS¹ —espero que
goste dos retratos de alguns Australianos lobinhos, muito deliciosos que incluí. PS² − novamente. É
PC o termo usado para lobinho ou só estou inclinando para a manipulação mais recente da mídia da
Língua inglesa? PS³ − uma última coisa. Eu tagarelo. Muito. Desculpe.
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Olhou para as duas imagens que incluiu. Ambos salva-vidas australianos magníficos,
seus corpos musculosos com perfeição, sua pele lisa bronzeada pelo sol, a sua brilhante
sunga vermelha deixando pouco para a imaginação.
Uma onda de profunda emoção passou através dela e soltou um suspiro. Porra,
realmente estava louca. Vivian ia ter um dia com isso. Apague isto, Darc. Pare esta loucura
agora!
A voz chocada em sua cabeça podia ter sido da sua irmã. Ou sua. Inclinou-se,
colocando seu dedo na área de controle.
E o telefone tocou.
Seu coração bateu em sua garganta e seu rosto ardeu mais uma vez, como se fosse
pego em flagrante fazendo algo extremamente malcriado, bateu seu laptop fechando-o. Mas
não antes de bater depressa no botão Publicar no blog.
Atacando o telefone, pegou o aparelho e bateu sua orelha.
“Inferno sangrento, dê-me uma chance, vai?” riu.
Silêncio a respondeu. Por um segundo. “É Darci-Rae Whitlam?” uma voz profunda
perguntou ao outro extremo da conexão.
O coração despedaçado de Darci bateu mais duro em sua garganta. “Sim.”
Silêncio novamente por uma fração de segundo, seguido por. “Quero pressioná-la
contra a parede e fazer amor com você com minha língua.”
Darci fechou os olhos, seu sexo inundando com calor úmido. Oh, Deus…
“Quero comer sua boceta e encher minha boca com sua nata.” o homem continuou.
“Quero que monte em meu rosto até que grite e então quero sacudir você sobre seu estômago
e foder sua doce boceta com meu pau.”
Ele parou. Esperou.
Sua boca seca, pulso batendo, Darci abriu seus olhos e olhou para seu laptop fechado,
seu sexo apertado. Lambeu seus lábios e apertou suas coxas juntas. “E então o que você quer
fazer?” perguntou.
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Capítulo Dois
O Detetive Jarrod St. James permaneceu na sombra fresca de uma árvore de eucalipto
e franziu o cenho para o ponto de vista diante dele. Suas investigações o levaram a esta casa,
em uma rua suburbana completamente quieta, com balanços de pneu no jardim, crianças
brincando nas aspersões e velhos cortando seus gramados com shorts coloridos e chapéus de
palha, ainda não se sentia bem consigo.
Ele poderia ser um desconfiado policial da cidade grande, poderia estar endurecido
por lidar com trapaceiros bastardos de Sydney, mas tudo em seu intestino dizia-lhe que a
casa na frente dele, com os seus leitos enormes de flores nativas, suas banheiras para
pássaros, granito cheio de gralhas estridentes, as extremidades nitidamente aparadas e
perfeitamente pintadas, não era a casa de um trabalhador de sexo por telefone ilegal.
E, no entanto, quando ligou para o número listado para este endereço, era exatamente
onde estava. A voz sexy mais que disposta a conversar coisas muito sensuais, Jarrod soltou
um suspiro silencioso. Detetives de Cybercrime3 raramente se afastavam de seus
computadores, e muito menos fisicamente de seus malditos controles. Não era a coisa feita.
Detetives de Cybercrime faziam todo seu trabalho com um teclado e mouse e deixavam os
homens com as armas reunirem os sujeitos ruins.
O problema era que Jarrod não tinha sido sempre um detetive de crimes cibernéticos,
e neste caso a uma identidade roubada, com centenas de vítimas inocentes, havia batido
muito perto de casa. Sabia como era ter sua identidade roubada e usada por outra pessoa
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Crimes na Internet
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para menos que razões honradas. Merda, precisou recorrer a mudança de seu nome para
escapar dos coletores de dívida que o perseguiam depois ter sido a vítima de roubo de
identidade cinco anos atrás. Uma compra inocente na rede, um uso ‘não tão seguro’ de seu
cartão de crédito e BAM! O policial de homicídio de Sydney James Dubois-Jarrodson de
repente é também Melbourniano James Dubois-Jarrodson, um homem com ética moral muito
duvidosa e uma propensão para os muitos hábitos ilegais de compras.
Era a razão que Jarrod se moveu para o cybercrime. Pegar o bastardo antes dele foder
a vida de alguém que não desconfia. Sua cabeça sempre trabalhava melhor quando estava
enfocado em computadores. Merda, tinha sido oferecida uma bolsa integral de TI para a
Universidade de Nova Gales do Sul, seis meses antes de terminar a escola.
Seus punhos, porém… bem, sempre trabalharam seu melhor para quebrarem um
pouco de mandíbula do vagabundo, uma situação que se devia, provavelmente ao fato que
tinha sido objeto favorito do um valentão — um nerd. Respondeu à chamada para a polícia
logo após terminar o segundo grau e em algum lugar ao longo da linha tornou-se um
detetive de homicídios. E então veio o roubo de identidade do James Dubois-Jarrodson — e
ele se transferiu da divisão, como o recentemente conhecido Jarrod St. James.
Tão certo quanto foi a escolha, no entanto, a mudança para o cybercrime o tinha
deixado-o inquieto. Perseguir um caso de roubo de identidade além dos laboratórios de
informática foi emocionante, mas não era para acabar em uma rua tranqüila costeira em
Newcastle. Que tipo de criminoso vivia em um caprichado sobrado de dois andares, cercada
por eucaliptos, acácias e samambaias? Com um Volvo 1996 na calçada? Um Volvo com um
adesivo de pára-choque “Educação Pública. É Nosso futuro, não menos?“
Jarrod respirou outro suspiro longo. Talvez tenha estado muito tempo na frente de um
computador afinal. Isto não podia estar certo. Isto parecia errado.
“Mas este é o único endereço de alguém dizendo ser Darci-Rae Whitlam.” murmurou,
examinando as janelas da frente, as cortinas e toldos finos, amplos, escondendo o interior de
sua inspeção. “E era alguém que dizia ser Darci Rae Whitlam que falou com você no telefone
apenas três horas atrás.”
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Lexxie Couper
Com facilidade alarmante, seu pênis se contraiu com a memória. A mulher quem
realmente era, tinha a voz mais surpreendente. Uma voz criada para enviar um homem
selvagem. Disse muito pouco que pudesse condená-la. Questionado sobre uma questão
muito rouca sobre o que faria com a sua língua depois que a levasse ao orgasmo com os
dedos, perguntou se tinha poder de permanência, ponderou como seria ser amarrada por ele.
Mas aquela sua voz, como fumaça aveludada tocando atrás de sua garganta… foi suficiente
para deixar sua virilha em alerta de pau duro, sua pulsação acelerando para além de rápido.
Esta é a razão real pelo que está aqui? Porque uma possível trapaceira conseguiu que você
ficasse excitado com sua voz?
Pela terceira vez, soltou um suspiro prolongado, estava contaminado com
depreciativo desgosto. Porra, o que estava fazendo?
“Pegando um criminoso, Detetive.” Seu sussurro rosnado retumbou fundo em seu
peito.
“É isso aí. Pegando um criminoso que está roubando a vida da Sra. Whitlam real — e
fazendo-o pagar.”
Ele forçou longe a sensação de aço ativo em seu pênis, estreitando seu olhar fixo na
porta da frente da casa e cruzou o jardim a passo lento pelo canteiro, o perfume delicado de
violeta nativa flutuava em cada respiração que tomava. Subindo os cinco passos que levavam
a varanda dianteira em pés silenciosos, destravou o coldre de sua Glock, plantou os pés
ligeiramente afastados, os ombros e ergueu a mão para bater na porta. Pronto para assumir o
que viesse...
A porta se abriu e uma deusa com olhos verdes brilhantes e cabelo selvagem,
vermelho ardente, bateu direto para ele.
Seguido imediatamente por um urso disfarçado como um cão. Um cão que rosnava.
Cambaleou um passo para trás, agarrando a parte superior do braço da deusa mesmo com o
urso.. err, cachorro — bateu duas patas aproximadamente do tamanho da casa de ópera
contra seu peito.
“Eep!” Exclamou deusa, as bolas de Jarrod se eriçaram de interesse imediato, quando
a voz mais sexy que já tinha ouvido acariciou seus ouvidos, pela segunda vez naquele dia.
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Lexxie Couper
Ainda lutando debaixo da força volumosa do cachorro, apertou seu agarre em seus braços,
seus dedos dizendo-lhe exatamente o que sua mente já tinha decidido. A deusa era suave,
morna e firme ao toque. Sexo e pecado e da força feminina enfraquecida em um pacote
incrível. Podia sentir seus tríceps dobrarem e enrolarem em baixo de suas mãos, uma
descoberta que fez não só suas bolas de espinhos, com interesse, mas levantarem-se e
crescerem pesadas.
Porra, estava em apuros.
O cachorro o empurrou, dentes arreganhados, focinho enrugado, e antes de seu
cérebro entorpecido poder processar a situação, caiu para trás, tropeçando abaixo nos
degraus da varanda dianteira, o cachorro e a deusa juntando-se a ele — relutantemente,
pelos sons dos grunhidos do cachorro e o grito surpreendido da deusa — em uma queda
livre muito sem dignidade.
“Ufa!”
O chão bateu em seu traseiro, ou mais precisamente, seu traseiro bateu no chão, no
momento exato que o cachorro decidiu rosnar, decidiu simplesmente não cortá-lo mais e a
deusa decidiu que precisava bater nele com o seu peso total. Dentes perversos trancaram
sobre seu ombro da mesma maneira que um esbelto, curvado joelho bateu em sua braguilha,
seguido de uma base da palma, para a parte de trás do joelho, notável.
A virilha e peito de Jarrod explodiram em estrelas pretas de dor. Ele soltou um grito
que soou como um coaxar, graças em parte à dor estrangulada em seu peito e os caninos do
cão ameaçador trancados no ombro.
Sim, na frente de um computador por muito tempo, Jarrod. O pensamento surrealista
rolou por sua mente, segundos antes de uma outra base da palma golpear sua mandíbula.
“Solte-me, idiota.” a voz rouca rosnou, uma carícia perigosa. “Ou vou deixar o meu
cachorro comer você.”
“Espere, espere, espere!” Jarrod sufocou, lutando debaixo do ataque bastante
insistente do cachorro volumoso. Graças a Deus por sua camisa de algodão grossa, caso
contrário seu ombro ficaria como se tivesse estado em um ralador de queijo. Agarrou os
braços da deusa mais apertado ainda, a parte básica de sua masculinidade assinalou quando
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Lexxie Couper
ela se reclinou totalmente sobre ele agora, sua suavidade firme separada de seu corpo por
nada além de duas camadas de roupas e um serio protetor vira-lata.
O pensamento enviou uma onda de sangue ávido por suas veias, inundando seu já
semi-duro pênis com intenção de modo descontroladamente impróprio. Incapaz de fazer
qualquer outra coisa, Jarrod virou a deusa e seu cão infernal, desalojando os dentes do cão no
processo, e escarranchou ambos. “Espere!” arquejou, olhando fixamente abaixo nos olhos da
cor de esmeraldas cruas. Com uma mudança brusca na posição, pressionou o joelho,
suavemente, mas com força no pescoço do cão, imobilizando o animal no chão assim que a
coisa sangrenta não agüentava mais morder sua pele, e em seguida, agarrou os pulsos da
deusa preso ao chão ao lado de sua cabeça.
“Saia de cima de mim!” Ela rosnou com os dentes cerrados, contorcendo-se sob ele.
“Quem diabos é você? Fique longe de mim, caralho.”
Ela resistiu novamente e Jarrod mordeu de volta um gemido. Debatendo-se e
contorcendo-se, não havia nenhuma maneira que ela teria perdido a protuberância crescente
em sua calça jeans. Porra, sua ereção sangrenta continuava cutucando na barriga toda vez ela
se movia, contida por sua calça jeans ou não.
Um tempo muito longo na frente de um computador, Jarrod. Um tempo muito longo.
“Espere.” disparou uma última vez, e por um momento vertiginoso, se perguntou que
diabos havia acontecido com seu vocabulário. Talvez, deixou isto na varanda dianteira junto
com seu orgulho e profissionalismo.
O cachorro lutava para escapar de seu peso. A deusa olhava para ele um pouco mais,
os seios arfando em desprezo furioso sob o algodão branco imaculado da sua camiseta.
“Esperar? Pelo que? Você vai fazer uma serenata para mim agora? Obtenha seu joelho
fora de Jay Jay agora!”
Jarrod chupou uma respiração e o perfume delicado da mulher presa sob ele correu
para o seu ser. Fazendo sua cabeça girar. Maldição, ela cheirava tão bem.
“Saia de cima de mim!” gritou. “Fique longe de mim agora!”
Sua voz falhou, o tom rouco tornando-a crua. Gutural. Era demais para Jarrod. Sua
voz, seus olhos, a loucura de seu cabelo desgrenhado... inferno, ainda preocupado com a
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Lexxie Couper
ameaça de seu cão. Foi tudo demasiado. Não se conteve. Foda-se, não podia parar a si
mesmo.
Apertando seu agarre em seus pulsos, Jarrod St. James — uma vez garoto propaganda
para a Força Policial NSW, agora garoto propaganda para sua esquadra nerd, abaixou sua
cabeça para a mulher encarcerada entre suas pernas e a beijou.
Dois segundos mais tarde, o urso disfarçado como um cachorro escapou de seu joelho
— mais provável devido ao fato que seu cérebro estava completamente enfocado na
abundância suave de seus lábios — afundava seus dentes em seu ombro. Novamente.
“Porra!” gritou, rolando fora dela e agarrando sua arma. “O que? Você vai atirar no
cachorro agora? Jay Jay! Sente-se!”
Imediatamente, o cachorro o soltou em uma posição imóvel sentado, o olhar preto fixo
bloqueado no rosto de Jarrod.
Maldição. Jarrod ficou igualmente quieto, sua atenção no vira-lata, seu ombro
pulsando. Isto é impressionante.
“Você tem exatamente vinte segundos para me dizer quem é você e o que quer, jovem
rapaz.” disse a deusa. “Antes de eu deixar Jay Jay ter você.”
Jarrod sacudiu sua atenção para a mulher de pé ao lado do Doberman, parte cão de
caça, perto urso Kodiak. Jovem rapaz? Quantos anos pensava que tinha? Vamos pensar sobre
isto, Quantos anos ela tinha? A Darci real tinha quarenta anos, sabia, mas esta mulher não
parecia em nada com a fotografia na carteira de motorista da Sra. Whitlam. Correu seu olhar
sobre sua forma, levando-nos da cabeça aos pés. Ela era pequena, não mais do que um metro
e sessenta e oito, em um palpite, e tinha o tipo de corpo que normalmente associado com
viciados em ginástica, tudo firme, membros tonificados e curvas suaves, deliciosamente
expostas a sua inspeção, graças aos shorts jeans curto e a confortável camiseta branca que
usava. Um corpo bem cuidado. Vibrante e ajustável com a quantia certa de carne nos lugares
certos para agarrar.
Mas seus olhos verdes se dirigiam, quase escondidos pela queda de cachos vermelhos
selvagens e cercados por pequenas pregas, que só podia chamar de linhas de riso, falavam de
uma confiança e força interior incomum, para alguém de sua própria idade. Inferno, ele
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Lexxie Couper
raramente via mulheres em seus anos trinta com tal porte seguro, admitindo só seus vinte
anos.
Era sangrentamente sexy e seu pênis se contorceu na apreciação — mesmo quando
começou a suspeitar que tinha encontrado a verdadeira Darci-Rae Whitlam depois de tudo.
Merda.
“Cinco segundos, garanhão.” disse com aquela voz rouca pecaminosa. “Estou
chamando a polícia.”
A ameaça enviou um fragmento inesperado de algo emocionante na cova da barriga
de Jarrod, e riu. “Eu sou a polícia.” Levantou-se, alcançou em seu bolso traseiro, os músculos
em seu ombro protestando quando retirou sua carteira. Iria ter um inferno de uma contusão
lá, graças a seu vira-lata. Talvez se o beijasse ficaria melhor? “Detetive Jarrod St. James.”
disse, mostrando a ela sua I.D. “Cybercrime.”
Ela piscou, a divisão de lábios levemente, sua mão direita movendo-se para descansar
no alto da cabeça de seu cachorro. “Cybercrime?”
Ele deu seu um sorriso fácil, quando retornou sua carteira para seu bolso. “Os crimes
envolvendo atividade ilegal perpetrada via o uso de computadores e a internet.”
Seus olhos se estreitaram, uma expressão ilegível chamejando em suas profundidades.
“Eu sei o que é cybercrime, jovem rapaz. O que quero saber é o que um oficial de polícia da
cybercrime está fazendo na minha porta da frente?”
Lá vai ela com essa merda de ‘jovem’ novamente. Quantos anos tinha?
Um aperto insistente mexia em sua virilha. Quem se importa?
“Tenho algumas perguntas para você.” disse, fechando a idéia atrás do pensamento.
Ela pode ser a criatura mais sexy que já vira, mas ainda tinha um trabalho a fazer e no
momento, seu trabalho era dizer-lhe que poderia ser uma trabalhadora de sexo por telefone,
possivelmente operando sob uma identidade roubada. “Primeiramente, você é Darci-Rae
Whitlam?”
Sobrancelhas diretamente vermelhas rebelaram-se de sua testa e remexeu a cabeça de
seu cachorro. “Sim.”
Ele estudou seu rosto. “Você pode provar isto?”
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Lexxie Couper
O vira-lata rosnou.
Maldita deusa, realmente era bonita — arqueou uma sobrancelha. “Você gostaria de
ver meu último recibo de pagamento do Departamento de Educação?”
Jarrod trocou em seus pés. O policial nele respondeu a sua pergunta — provas
evidenciais? Real? Fraude? O animal primitivo nele, porém, respondeu a sua força. Tudo nela
o excitava. O corpo sexy, o caos incrível de seu cabelo de chamas vermelhas, as linhas de riso
ao redor dos olhos impressionantes... mesmo o desafio de aço nos olhos deslumbrantes.
Deus, como seria fodê-la?
“Sim, por favor.” soltou, o pensamento inesperado o sacudiu para, bem, para a virilha.
Ela levantou sua sobrancelha novamente e virou-se, apresentando a perfeição redonda
de seu traseiro. O jeans de seu short abraçava as curvas bem formadas e Jarrod teve que
morder de volta um gemido.
Cristo, estava em apuros.
Subiu os degraus, as bochechas do traseiro juntavam-se com cada passo, e nada podia
arrastar seu olhar fixo para longe. Nem mesmo uma arma carregada apontada em sua cabeça
e uma ameaça para puxar o gatilho.
Deus, quero fodê-la muito mal.
Sem pausa ou um olhar para trás, Darci-Rae Whitlam — ou sua impostora
desapareceu dentro da casa suburbana limpa, o som suave da tela de segurança batendo no
batente da porta, seguido imediatamente por um grunhido baixo. Jarrod piscou, empurrando
seu olhar para Jay Jay.
O cachorro-urso infernal o estudava, imóvel.
“Eu não morderei.” murmurou, permanecendo tão quieto quanto o cachorro.
“Gostaria de poder dizer o mesmo sobre você.”
Jay Jay trancou os dentes longos, afiados, pontudos.
“Ei.” Jarrod assumiu uma expressão ferida. “Eu sou o bom sujeito aqui.”
“Isso pode ser.” a deusa falou a sua direita, e balançou a cabeça se voltando para ela,
notando o telefone celular que segurava em sua mão direita. “Mas eu salvei Jay Jay de um
dono muito abusivo, quando era só um filhote de cachorro. Em seus olhos, todos os homens
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Lexxie Couper
entendem a dor.” Ela estendeu sua mão esquerda, um olhar de expectativa em seu rosto
maravilhosamente fascinante. “Posso ver sua carteira de identidade, por favor?”
Jarrod franziu o cenho. "Você não confia em mim?"
Para uma resposta, ela riu. Uma risada baixa, gutural, a virilha de Jarrod apertou em
atenção imediata.
Sacudindo o silêncio deu um olhar rápido a Jay Jay, retirou sua carteira, deslizou suas
credenciais de sua manga e os deu para ela.
Seus dedos roçaram e pela primeira vez em sua vida, Jarrod entendeu o conceito de
destino.
Por qualquer razão, foi concebido para encontrar esta mulher. Só rezava a Deus que
não fosse para prendê-la, porque francamente, duvidava que pudesse fazer isto. Era mais
provável pedir-lhe que fugisse com ele. Para Melbourne, Praga… merda, poderia ser a
Groenlândia. Contanto que estivesse com ele e começasse a enterrar-se nela.
“Oi, Sargento Rylon? Sim, posso falar com alguém da Cybercrime, por favor?”
Jarrod ergueu as sobrancelhas, a questão da deusa, mais uma vez jogando-o para um
laço.
Ela sorriu para ele, a ação mais do que um pouco presunçosa. “O que?” sussurrou,
soltando o porta-voz do celular a uma pequena distância de seus lábios. “Você esperava que
convidasse você, sem verificar quem era?”
Realmente, ele quis dizer, não esperei que você me convidasse em tudo. Não depois
do modo que a arrastou da varanda dianteira, rolando com ela para o chão e beijando-a, tudo
dentro de um minuto ao deitar olhos nela. Enquanto lutava com seu cachorro, mesmo assim.
Abriu sua boca para responder, seu sangue bombeando por seu corpo com
antecipação excitada. Cristo, estava agindo como um colegial hormonalmente
desequilibrado!
E não se sentia incrível? Quando foi a última vez que se sentiu assim? Realmente?
“Você pode confirmar se o Detective Jarrod St. James, número de distintivo 42-01-10, é
de fato, um policial?” Correu um olhar acima dele da cabeça até dedão do pé, uma inspeção
tão completa que sentiu suas bolas subirem. Seu pênis, já a meio-mastro, cresceu mais gordo
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Lexxie Couper
em sua calça jeans. Ele queria que olhasse para ele assim novamente, enquanto estivesse nu.
Foda-se, fez ele.
“Sim, posso ver por que é chamado assim.” Seu sorriso se estirou mais largo. Mais
bochechudo. “Muito equipamento, realmente. Obrigada. Você tem sido de grande ajuda.”
Ela tocou a tela de seu celular e colocou o dispositivo fino em seu bolso traseiro,
olhando-o novamente. Lutou com o desejo para embaralhar-se em seus pés. E o desejo de
dobrar as mãos na frente de sua virilha. Não havia nenhum modo que pudesse errar o bojo
da considerável protuberância em sua calça comprida. De jeito nenhum.
Os olhos verdes brilharam e ela deu um tapinha em Jay Jay sobre a cabeça mais uma
vez. “Você gostaria de entrar, Detetive St. James?”
Capítulo Três
O que você está fazendo, Darci?
Darci caminhou pelo hall, rumo a sua sala de estar. Jay Jay trotou ao lado dela,
completamente à vontade com o fato do detetive St. James seguir atrás deles. Isso em si era
preocupante. Jay Jay raramente era afetuoso com alguém. O marido de Vivian, o benevolente
Dr. Carmichael, CMO do hospital de crianças de liderança do país e destinatário da Ordem
da Austrália, não podia dar dois passos em sua casa, sem que Jay Jay rosnasse uma
tempestade.
Então, é por isso que você questionou St. James? Porque Jay Jay não está mais
tentando comê-lo? Ou tem a ver com o modo que ele te olha? Como Pecado e Sexo se uniram
e criaram a sua última fantasia? Ou talvez tenha a ver com o modo que a virilha de sua
calcinha está encharcada com um desejo que faz fronteira com o ilegal? Ou o fato do beijo
que roubou quando você estava presa embaixo dele, foi verdadeiramente o mais
maravilhoso, despertando a coisa que você já experimentou?
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Lexxie Couper
Será que era aquele? O lobinho que tinha almejado?
Darci fez uma careta e entrou em sua sala de estar, toda consciente sobre a presença
Jarrod St. James. “Só deixe-me conseguir meu comprovante de pagamento.” disse, cruzando
para o gabinete debaixo da janela distante.
St. James não respondeu e virou-se, encontrando-o de pé diante do cartaz do filme
‘Rules of Atracttion4 pendurado acima da cama de Jay Jay, seus dedos massageando seu
ombro, onde Jay Jay o tinha mordido.
Prendeu uma respiração silenciosa, roubando um breve momento para estudá-lo. Alto
e magro com ombros largos e braços bem-musculosos, vestia sua calça jeans e camisa pólo
com a mesma confiança casual que ela admirava no novo professor de educação física. Ed.
Um petulante descontraído que disse que ficaria tão boa em um saco de juta5.
Diferentemente de Sr. Montgomery, porém, Detetive St. James parecia desconhecer
totalmente isto.
Não é à toa que o chamam de policial Calvin Klein. Ele poderia fazer uma fortuna
como modelo. Como se sentisse o seu olhar, se virou do cartaz do filme e fixou os olhos azuis
mil kilowatts nela. “Ursinhos Copulando?”
Por uma fração de segundo a razão a controvérsia para a existência do cartaz em sua
casa pairou em seus lábios — um presente de seu aluno favorito da classe sênior cinco anos
atrás, depois que inflexivelmente e imprudentemente declarou que não havia maneira de
ursos de pelúcia poder ser vulgar — e então, um fragmento característico contrariando a
punhalada nela armou uma sobrancelha.
“Ursinhos de pelúcia copulando.”
4
Regras da Atração, um filme de 2002. Um triângulo amoroso incomum entre um traficante de
drogas, uma colegial e um colega bissexual.
5
é uma fibra têxtil vegetal
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Lexxie Couper
Ele a olhou em silêncio, com o que parecia ser um jogo de um pequeno sorriso no
canto da boca.
Seu próprio sorriso puxando os lábios, voltou à sua mesa, abriu a gaveta e retirou
escorregando o último salário do Departamento de Educação. Está se divertindo, não é?
O pensamento sussurrou por sua mente e sua pulsação acelerou. Que amável lunático
apreciaria uma visita da polícia? Especialmente um interrogando sobre sua identidade?
O tipo que não é cego. Tenha visto o modo que ele...
“Você recentemente comprou qualquer coisa on-line usando seu cartão de crédito?”
A pergunta de St. James, com tal desprendimento formal, gotejando o calor que subia
no núcleo de Darci. A vergonha e desgosto próprio a inundou e empurrou a gaveta fechando
com força agressiva. Um policial fazendo trabalho de policial. É disso que tinha que se
lembrar, não importa o quão sexy era. Um policial em sua sala de estar fazendo perguntas.
Não um lobinho esperando para ser seduzido — ou ser devorado, por uma loba.
“Sim.” respondeu, voltando-se para ele. “Algumas coisas.” Estendeu seu pagamento,
esperando por ele tomar isto.
Ele não o fez, sua atenção de volta no cartaz do filme e seus ursinhos em várias
posições sexuais. “Foi uma daquelas compras nos EUA, um pedido de isenção de visto?”
Um caroço se formou na garganta de Darci. “Sim.”
Sua atenção não se moveu do cartaz. “Por que você está indo para os Estados Unidos,
Sra. Whitlam?”
“Eu estou indo para a convenção RomantiCon.” estalou sua boca fechada, suas
bochechas com calor. Oh, você é uma idiota, Darci.
Esse olhar azul assassino voltou para ela. “RomantiCon?”
Darci lutou contra o desejo de se incomodar. O que ela diria? Maquiagem, alguma
convenção de ficção? Dê a ele uma meia explicação? Estava omitindo os detalhes
pormenores para um sábio policial?
Ergueu seu queixo ligeiramente, encontrando seu olhar fixo. “É uma convenção para
leitores e escritores de romances eróticos.”
A expressão ilegível de St. James não mudou. “Romances eróticos.”
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Lexxie Couper
Raiva frustrada apunhalava o peito de Darci e encontrou seu olhar fixo. “Romances
eróticos.”
Aqui vamos nós novamente. Alguém distribuindo julgamentos nela. Ele pode ser tão
magnífico quanto todo inferno, com o corpo de um deus do sexo, mas parecia ter a mesma
opinião de Vivian. Soltou um suspiro afiado. Tanto para cumprir seu desafio de loba com...
“Você pode me dizer que site você comprou sua isenção de visto?”
Ainda um tom individual, profissional. Darci suprimiu a necessidade de se incomodar
novamente. Por que se sentia culpada? Isto era como seus alunos se sentiam, quando os
interrogava sobre a lição perdida?
“Sra. Whitlam?”
Darci rangeu seus dentes, o tom ambivalente na voz de St. James a pondo no limite.
“Eu posso mostrar a você.” disse, cruzando para a mesa de café. Depositou seu
comprovante de pagamento ao lado de seu laptop fechado, irritada e preocupada ao mesmo
tempo. “Eu tenho isto nos Meus Favoritos.”
Seus dedos roçavam o frio titânio do seu computador apenas quando Jay Jay gemeu,
empurrando sua perna com o nariz frio e úmido. “Oh Deus, companheiro, sinto muito.”
Nova culpabilidade rolou por ela. Esqueceu totalmente que ele estava ainda na casa. Ela
coçou suas orelhas, atirando a St. James um olhar rápido. “Nós estávamos a caminho do
parque, quando abri a porta e você…” Hesitou um segundo, mordeu as palavras ‘me
agarrou’, antes que pudesse cair a partir de sua língua. “Chegou.”
O detetive de Sydney não disse nada.
Batendo levemente em Jay Jay novamente, rodeou a mesa de café e foi em direção à
parte de trás de sua casa. “Vou deixá-lo sair e já volto.”
St. James movimentou a cabeça uma vez, ainda mudo, e Darci se apressou da sala de
estar, uma sensação de formigueiro dizendo-lhe que seu olhar estava fixo firmemente nas
costas dela. Devia estar excitada. Isto era o que queria, não era? A atenção integral de um
homem mais jovem? Se não é verdade, porque o convidou?
27
Lexxie Couper
Então por que estava tão… instável? Porra, o que estava acontecendo? Não gostava
deste sentimento de… Porra! Não podia nem achar uma palavra para definir o sentimento
que sentia!
Argh!
Tirou o ferrolho da porta de parte de trás, empurrou-a larga, dando a seu pequeno
quintal uma rápida verificação, antes de voltar para seu cachorro. “Policial ou não.”
Murmurou. “Se você me ouvir gritar, venha e morda seu traseiro sexy, certo?”
Jay Jay sacudiu seu rabo, seu comprimento longo batendo contra sua perna e pestanas
suaves. Com uma trama jovial e um sorriso bobo de cãozinho, trotou para fora da porta, o
nariz rasante no solo, em busca do lugar perfeito para fazer xixi.
Fechando a porta, se abaixou e destravou a retalho do cão, então respirou fundo.
Tinha que recuperar a tranqüilidade. Sua cabeça estava por todo lado. Tinha que se lembrar
que o homem jovem de pé em sua sala de estar, não era apenas a incorporação de todo os
seus desejos carnais, fantasias exageradas empacotadas de uma forma deliciosa. Era um
policial. Um detetive e estava aqui para investigar um crime. Algo estava acontecendo, e
tinha a sensação que não era bom.
Deu outro afiançando suspiro, arrastando suas mãos por seu cabelo, fechando seus
olhos, contando até dez e caminhando de volta para sua sala de estar.
E parou.
O detetive Jarrod St. James se sentou em sua poltrona, seus cotovelos descansavam em
seus joelhos curvados, seus olhos azuis, lendo algo em seu laptop. Seu laptop aberto.
“Rico parece alguém que gosta de um toque de spray para bronzeamento, não acha?”
Darci franziu a testa, sua pergunta não fazendo nenhum sentido para ela.
Então fez.
Oh, Deus. Seu rosto inundado com calor. O sangrento Desafio da Loba!
Ele ergueu sua cabeça, uma expressão ilegível em seu rosto. “Ursos de pelúcia
copulando, lendo romances eróticos e agora um blog dedicado a seduzir os homens mais
jovens, cheios de imagens beirando a filme pornô? Um blog onde vejo que você postou. Que
tipo de professora de inglês é você, Sra. Whitlam?”
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Lexxie Couper
Raiva quente abrasou longe sua vergonha. Irrompeu através da sala de estar e fechou
a tampa do laptop olhando para ele. “O melhor tipo.”
Ele se levantou. Lentamente. Elevando-se sobre ela. Seu olhar fixo nunca deixando seu
rosto. “Eu queria que você tivesse sido minha professor de Inglês, então.” murmurou.
Darci estreitou seus olhos. “E o que isso quer dizer?”
“Isto.” disse, atravessou o arredondamento da mesa de café em um único passo, antes
de serpentear os braços em volta de sua cintura, puxando seu corpo para o seu e esmagando
os lábios com os seus próprios. Sua língua mergulhou em sua boca, urgente e com fome. O
homem beijava como um demônio — selvagem, agressivo e dominante. Fez sua boceta
chorar com prazer. Quis beijá-lo no último momento quando terminaram em seu gramado
dianteiro. Nunca em um milhão de anos sonharia que isto seria bom, no entanto. Suas mãos
se ajuntaram atrás, colocando as bochechas de seu traseiro um aperto de compressão. Ela
gemeu, o som surpreende capturado pelo seu beijo, quando a puxou mais para o seu corpo,
pressionando seus quadris aos dele.
Sua ereção bateu em sua barriga, grossa e dura e inegável apesar do jeans de sua calça.
A pressão do aperto, atada no núcleo de Darci, em sua insistência e gemeu novamente,
correndo seus braços ao redor de suas costas para enredar os dedos em seus cabelos. Raios,
porque não devia gostar de si mesma?
Desejo perverso lambeu por suas veias e aprofundou o beijo, batalhando sua língua
com propósito feroz, sua calcinha cresceu mais molhada com cada impulso brigando e
golpeando. Sua cabeça girava e o segurou mais apertado, erguendo uma perna e
enganchando-a ao redor de sua coxa. A mudança da posição desenhou seu sexo mais perto
de seu pênis. Um grunhido baixo vibrando em seu peito, disse-lhe que ele estava contente
com a nova sensação. Como fez o caminho menos que gentil ele apertou seu bumbum
novamente.
Deus, o que você está fazendo, Darci?
Ela fechou a pergunta de sua mente e rolou seus quadris, moendo sua boceta contra a
protuberância em sua calça jeans com um propósito, que não podia interpretar mal — mais.
Obrigou.
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Lexxie Couper
Com outro grunhido, ele a arrastou para trás, surpreendendo-a e encantando-a
quando se soltou sobre o sofá, arrastando-a com ele. Em uma confusão frenética de braços e
pernas, a reposicionou montada em seu colo, seus joelhos pressionados em ambos os lados
de seus quadris, seu eixo crescendo, cutucando sua boceta através de suas roupas.
Cutucando? Porra, Darci. Se ambos estivessem nus estaria tão empalada em seu pênis
os vizinhos ouviriam seus gritos.
Outra onda de prazer chocou-se com ela no pensamento, e se inclinou de volta,
exatamente querendo ser empalada por sua seta. Querendo isto mais que uma mulher
racional em seus quarenta deveria.
Exagerada.
Não teve a chance de dizer a voz da sua irmã para se foder. Jarrod rasgou a boca na
dela, arrastado seus lábios abaixo em seu pescoço, em cima novamente, mergulhando sua
língua em sua orelha e retornando a sua boca, praticamente destruindo qualquer chance de
afundar a retidão de Vivian dentro.
Darci empunhou suas mãos mais apertadas em seu cabelo, uma parte sua com medo
dele lembrar que estava beijando uma mulher mais velha. Não queria isto. Não ainda. Porra,
nem nunca. Não quando quase a fez gozar com só um beijo. Ele gemeu, empurrando seus
quadris para cima para apunhalar sua ereção contida contra sua boceta. “Porra, quero…”
Suas palavras — rosnadas contra seus lábios com luxúria crua — encharcaram sua
calcinha novamente. Ele mergulhou sua língua em sua boca mais uma vez, cada beijo crescia
mais duro, mais exigente que o último. Nunca fora beijada assim antes com uma força
empinada de urgência elementar, sexual. Ele estava dominando todo segundo do momento,
tirando dela, alimentando-se em sua boca, lábios e língua. Era possessivo, assustador. Cristo
era incrível.
Com outro gemido, este aqui cortado com algo perto de raiva, ele pegou na bainha de
sua camiseta com uma mão, empurrando-a acima de sua caixa torácica. Seus dedos acharam
seu seio e ele em forma de concha cobriu sua forma pesada, espalmando, apertando pelo
cetim fino de seu sutiã.
Oh, sim.
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Lexxie Couper
Concentrou-se no tiro de prazer através dela. Lanceando fora de seu peito,
atravessando por seu corpo até que sua boceta inundou com a necessidade molhada. Ela
quebrou o beijo, jogando a cabeça para trás, para sugar uma respiração irregular.
E ainda ele não facilitou o assalto em seu corpo. Empurrou sua camisa mais alta,
puxando-a mais perto de sua cintura, forçando o pênis duro em sua boceta, mesmo quando
fechou a boca sobre o ponto dolorido do mamilo.
Oh, sim!
O grito entusiasmado atirou na cabeça. Um segundo antes dele morder abaixo na
pedra-dura do caroço de sua carne sensível.
“Oh, foda-se!”
Ela resistiu contra ele, prazer doce cobrindo suas calcinhas.
Em resposta, pegou na extremidade de seu sutiã, puxou-o de lado e reivindicou seu
mamilo exposto com sua boca.
Oh, oh, oh.
Darci congelou, cada molécula de seu corpo instantaneamente em chamas. Esperou
por ele, empunhou suas mãos enterradas em seu cabelo, suas coxas prendendo a atenção em
seus quadris. Ninguém chupou seus seios por muito tempo e ela esqueceu o quão
surpreendente sentia. Ou isso era apenas o trabalho de mestre da boca de St. James?
Seguramente teria se lembrado de algo que sentiu assim?
Tiras de prazer vibraram por ela, afundando na cova de sua barriga, de seu mamilo
até seu sexo. Gemeu, a cabeça pendendo para trás, os olhos fechados.
Não tinha esquecido. Nunca tinha se sentido assim. Sua boca, língua e dentes ainda
adorando seu seio esquerdo, St. James empurrou o outro lado de seu sutiã de lado e fechou
sua mão sobre o seio direito. Capturou seu bico seixoso entre seus dedos largos, beliscando-
os entre dois dedos. Resistiu contra seu pênis, o prazer doloroso da carícia passando por ela,
molhando sua calcinha ainda mais. “Porra, isso é tão bom.”
“Deus, você tem a voz mais excitante.” gemeu contra seu seio, seus lábios e dentes
beliscando sua carne em cada palavra. “É suficiente para dar a um homem uns sonhos
molhados.”
31
Lexxie Couper
A declaração fez a boceta de Darci apertar. Gemeu, revirando os quadris para trás e
para frente, para que o aço rígido de seu pênis esfregasse contra seu clitóris preso. Porra
estava perto de gozar. Tão perto.
Oh, você é uma coisa exagerada, não é? Perto do orgasmo depois de ser chupada só um pouco e
sorrindo.
St. James puxou mais perto seu corpo, empurrando o pau para cima, enquanto
apertava-lhe a mama direita novamente. “Diga meu nome com sua voz sexy.”
Seu sexo apertou novamente na demanda.
Ele empurrou sua ereção na junção de suas coxas novamente, a mão em seu peito
crescendo mais feroz. “Diga meu nome, Darci.”
“St. James.” sussurrou, a garganta apertada. Oh, ela iria gozar. Como poderia estar
pronta para gozar? Não estava destinada a seduzi-lo? Não era ele a vítima?
“Não.” ele moeu com os dentes cerrados, as narinas dilatadas. “Meu nome todo. Diga,
‘Foda-me, Jarrod St. James '.”
“Foda-me, Jarrod St. James!”
As palavras caíram dos lábios de Darci, antes que pudesse detê-las. Jarrod arregalou
os olhos. Suas narinas dilataram-se novamente e em um movimento de fluido único, rasgou
sua camiseta acima de sua cabeça e a jogou fora. Seu olhar ajuntou na parte superior de seu
corpo exposto, uma inspeção tão completa e sem pressa, os batimentos do coração de Darci
dobraram. “Você é a coisa mais sexy que já vi.”
Ela riu, arrastando sua cabeça mais perto da sua. “E você fala demais.” O beijou,
silenciando sua própria risada humorada. Suas línguas lutaram novamente, uma guerra
selvagem que sabia que iria perder. Não poderia se defender contra o modo que a beijou. Era
impossível. Fodeu sua boca com sua língua, tornando-a uma criatura de pura escravidão
sexual. Sua voz daria a ele sonhos molhados? Seus beijos alimentariam suas fantasias para o
resto da eternidade.
Suas mãos juntadas atrás, desenhando caminhos selvagens acima de sua pele,
demorando-se no mergulho na base de sua espinha, lendo rapidamente os ângulos de suas
omoplatas, com uma habilidade que a fez suspirar, desenganchou seu sutiã com uma mão.
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Lexxie Couper
As taças de cetim caíram longe de seus seios, o frescor do ar condicionado de sua sala de
estar agradando a carne imediatamente. Seus mamilos já duros mais enrugados, e um
gemido suave escapou, crescendo mais alto quando Jarrod aplainou sua mão na base de seu
pescoço, empurrou-a longe dele uma fração e capturou seu mamilo direito com seus lábios.
Ele amamentou, uma mão espalmou na base de sua espinha, a outra apertou seu seio,
mantendo-a na posição vertical. Como se soubesse que estava à beira de se derreter em uma
poça fundida de gritos.
Tão perto, Darci.
“Foda-me, Jarrod St. James.” implorou, com a voz de uma respiração crua.
Com apenas uma ruptura pele a pele, sua boca como um contato materno, a rolou em
baixo dele, escarranchando suas coxas, seus joelhos tomando todo seu peso. Suas mãos se
atrapalharam na braguilha, sua boca deixou o mamilo para proferir uma maldição curta,
quando o cinto resistiu a seus esforços para arrancá-lo aberto.
“Deixe-me.” Darci removeu suas mãos e puxou o comprimento de couro enfiado
através da fivela metálica.
Ele olhou abaixo em seu rosto, um sorriso brincando em seus lábios. “Sim, Senhorita.”
Suas palavras deviam tê-la insultado. Ou no mínimo, repugnado-a. Nunca jogara o
jogo professor-aluno com alguns de seus amantes passados, principalmente porque não
quisera. Eles tinham sido muito chatos. Jarrod, com o seu corpo jovem, e alegria arrogante,
estava longe de ser chato, no entanto.
Ela segurou seu olhar, lentamente puxando seu cinto por sua fivela. Exagerada, Darci.
Tão exagerada.
Os dentes de Jarrod relampejaram um sorriso largo para ela. “Talvez devesse remover
minha calça jeans, antes de irmos adiante. E minha arma.”
“Boa idéia.” Darci movimentou a cabeça, uma parte temendo sua raiva na idéia. Ele
teria que subir fora dela para fazer isso. Levar seu corpo magnífico, sexy a alguns centímetros
longe do seu. Não gostou da idéia. Queria-o tão perto que um antropólogo teria dificuldade
em compreender onde terminava um e começava o outro.
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Lexxie Couper
Oh, pelo amor de Deus, Darci! Escute a si mesma! Você é uma mulher crescida! O que
está fazendo?
“Fingindo.” riu. “Com o policial mais quente que já vi.”
Jarrod levantou suas sobrancelhas. “Obrigado.” Endireitou-se. Lentamente. Darci se
contorceu no sofá. Obviamente sabia que estava dirigindo-a louca e pelo reflexo em seus
olhos, estava apreciando isto.
Como ela estava.
Suas mãos foram primeiro para o coldre de sua arma, soltando a correia com um
estalo. Retirou a arma e se inclinou ligeiramente para o lado, depositando-a na mesa de café
sem tirar o olhar de seu rosto.
Por uma fração de segundos, Darci se perguntou por que um policial do Cybercrime
estaria armado, em seguida as mãos de Jarrod voltaram a braguilha e sua mente esqueceu
tudo, exceto o som de seu zíper sendo abaixado.
Oh, oh, isto está realmente acontecendo. Você está para fazer sexo com um homem
mais jovem. Um sangrento maravilhoso homem mais jovem. Merda, e se ele não tiver um
preservativo? E se...
Seu telefone tocou.
Jarrod ligou o dispositivo com uma careta aborrecida. “Secretária?”
Darci deu uma risada. “O que você acha?”
“Olá, é Darci-Rae. Se for um de meus alunos, considere-se em detenção. De outro
modo, deixe uma mensagem depois do bip.”
Jarrod riu. “Você realmente é diferentemente de qualquer professora que eu...”
“Oi, Darci-Rae. É J.D. Eu quero espalhar suas pernas largas e foder você com meu..”
O sangue drenou do rosto de Darci. Olhou fixamente em Jarrod, sua respiração presa
em sua garganta. Oh, não. Não, não, não.
“Quero amarrá-la e..."
Saltou do sofá, cruzando para o telefone em dois passos largos e pegando o aparelho
de seu berço. “Porra! Não sou uma trabalhadora de sexo por telefone!” gritou no bocal.
Silencio seguiu. Silêncio absoluto.
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Lexxie Couper
Bateu o telefone abaixo, antes que o meliante no outro extremo se recuperasse, seu
pulso batendo em seus ouvidos.
“Maldição.” A maldição murmurada arranhando sua garganta seca.
O som de um zíper a fez girar e achou Jarrod abotoando sua braguilha, seu rosto
inexpressivo. “Obrigado, Sra. Whitlam, pela sua ajuda.” Recuperou sua arma da mesa de
café, fazendo-a deslizar em seu coldre com força decisiva. “Se você me der licença, tenho
papelada para preencher.”
“Jarrod…” começou.
Ele girou e caminhou de sua sala de estar sem outra palavra, a pancada sólida da porta
da frente dizendo-lhe que estava realmente indo. O som da tela de segurança batendo atrás
dele só um ponto de exclamação zombeteiro para o fato. Ela cruzou de volta para o sofá e
afundou sobre a cadeira almofadada, só um momento antes, ocupado por St. James. Olhou
fixamente para o nada, entorpecida. O que aconteceu?
O que? Quer dizer o fato de você quase ter relações sexuais com um completo
estranho? Ou o fato que o completo estranho partiu abruptamente?
Sua boceta pulsou, ainda esperando ser preenchida. Pronta. Desejando. Exagerada,
Darci-Rae, a voz de Vivian sussurrou em sua cabeça. Você devia ter vergonha de si mesma.
Ela soltou um suspiro de agitação e se inclinou para frente, levantou a tampa de seu
laptop. Abrindo o Chat, clicou no Avatar do coelho Pernalonga de Rachel, despreocupada
por estar cinza. Você não acreditará no que acabou de acontecer. digitou. Acabei de cometer o maior
engano de minha vida e tive a experiência mais surpreendente enquanto fazia isso. Ela bateu em
enviar.
Quase imediatamente, Rachel respondeu.
É um sujeito mais jovem? Ooooh, você está aceitando o Desafio da loba. Detalhes! Eu quero
detalhes!
A boca seca, sexo ainda pulsando, mamilos ainda duros, Darci se inclinou novamente.
E sua campainha tocou.
Ela saltou, seu coração já batendo mais forte contra seu esterno. Subindo devagar para
seus pés, caminhou em direção à porta da frente, pausando para pegar sua camiseta do chão
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Lexxie Couper
onde o St. James a jogou. Puxou isto acima de sua cabeça, a sensação da roçadura de algodão
bem acima de seus mamilos era quase insuportável. Quando atendesse quem estava na
porta, entraria em seu quarto em disparado em cima do Sr. Tibbs. Com esta tensão muito
sexual em seu corpo, se não fizesse algo explodiria. Literalmente. Abriu a porta.
“Darci-Rae Whitlam.” Jarrod St. James disse, andando em sua casa. Elevando-se sobre
ela, quando a levou para trás na sala até que seu traseiro bateu em uma parede, as mãos
apertadas em ambos os lados da cabeça. “Você está presa.”
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Lexxie Couper
Capítulo Quatro
Seus olhos se arregalaram, seus lábios entreabertos em um suave suspiro. “Por quê?”
Jarrod abaixou a cabeça para a dela, o cheiro do seu perfume de jasmim sinuosamente
em seu cérebro. “Por ser tão linda. Mal posso pensar em linha reta.”
Ofegou novamente e pegou o som com sua boca. Beijando-a antes de ela poder dizer
qualquer coisa. Não quis que dissesse uma palavra, com medo que dissesse que saísse de sua
casa. O que não podia fazer.
Não agora.
E quando você vai, Jarrod?
Ignorou a pergunta, apertando seus quadris para Darci, até que estava pregada na
parede atrás dela. Não era o que planejou. Planejara se desculpar por sua partida abrupta,
quando abriu a porta. Planejou convidá-la para jantar, talvez se oferecer para levá-la e ao seu
urso Kodiak ao parque. Mas os planos saíram pela janela quando ficou diante dela
novamente e tudo que pôde pensar era sobre tê-la. Toda sua. Começando por sua boca.
A beijou, mergulhando sua língua passando por seud lábios. Ela gemeu, um pouco
engatado que gostou muito. Parte frustração, parte súplica, parte convite. Entendia todos
muito bem.
Pegando uma mão da parede, empurra-a para baixo da bainha de sua camiseta,
reivindicando seu seio direito. Sua pele nua queimava sua palma, marcando-a com ferro tão
seguramente, como se fosse uma posse. Apertou a inchação pesada, empurrando sua ereção
para sua barriga quando fez isso. Nunca tinha estado tão duro e queria que soubesse o que
fazia para ele. Ela empurrou seus quadris para frente, rolando-os para cima até a junção de
suas coxas apertadas contra sua virilha. Gemeu em sua boca, apertando seu seio mais duro.
Comprimido seu mamilo e segurou seu peito novamente.
Agora. Queria fodê-la. Agora.
Rasgou sua boca na dela, sugando ar após ar, enquanto olhava para baixo em seu
rosto. “Jesus, quero você. Tão mal.”
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Lexxie Couper
Ela engoliu em seco, suas mãos roçaram seu colarinho, como se sem saber o que devia
acontecer a seguir. “Quantos anos você tem?”
Ele a beijou novamente, uma conquista brutal de sua boca. “Não importa. Considere-
me tentado além do controle.”
Ela balançou a cabeça, os dedos deslizando em sua mandíbula. “Eu não sou o que
você acha que sou. Não sou...”
“Eu sei o que você é, Darci.” rosnou, lábios marcando uma linha até sua orelha. “Você
é uma fodida mulher sexy. Não dou a mínima de quantos anos você tem, que idade eu
tenho.” Tomou seu lóbulo da orelha em seus dentes e beliscou suavemente, amando o modo
com que gemeu quando fez isso. “Não me importo nem um pouco sobre nossa diferença de
idade.”
Gemeu novamente, mais alto desta vez. Que o mordiscar em seu pescoço podia ter
algo a ver com o aumento do volume. Ou o fato que estava rolando seu mamilo entre o
polegar e indicador. “Mas o telefonema.” sussurrou, suas mãos deslizando ao redor seus
ombros.
Ele sorriu. Podia estar lutando com sua cabeça, mas seu corpo estava fazendo sua
própria coisa. E gostou daquela coisa. Muito. “Não me importo com isso também, Sra.
Whitlam. Agora deixe-me fazer amor com você, antes de me envergonhar e gozar em minha
calça jeans.”
Sua declaração totalmente sem vergonha a fez gemer mais uma vez. Seus braços
embrulhados completamente ao redor seu pescoço, desenhando mais perto. Ergueu uma
perna e enganchou-a em torno da parte de trás de sua coxa, a ação trazendo seu sexo mais
perto para o seu. “Certo.”
A resposta simples desfez Jarrod. A confiança na voz dela — a voz de uma deusa do
sexo concedendo acesso ao céu. Agarrou sua camisa e arrancou-a acima de sua cabeça,
lançando-a de lado. Ficou diante dele, nua da cintura para cima. “Magnífica.”
O adjetivo retumbou no fundo de seu peito, mais um grunhido do que palavra.
“Louco.” murmurou, um sorriso torto em seus lábios.
Jarrod riu, andando mais perto para ela. “Loucamente magnífica, então.”
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Lexxie Couper
Alisou suas mãos para baixo de suas costelas, deleitando-se do calor acetinado de sua
pele. Não havia nada distraindo seu prazer — nenhum piercings perfurado, nenhuma
tatuagem de borboletas ou símbolos de paz chinês. Apenas a pele bonita e um estômago
plano. O corpo de uma mulher confortável com quem era.
“Você tem uma coisa para hipérbole.”
O murmúrio baixo de Darci o fez sorrir. Moveu seus dedos para o cós de sua
bermuda. “Eu, Sra. Whitlam?” Ele estalou o botão solitário que voou. Chupou uma
respiração rápida. “A voz loucamente magnífica, mais excitante, fodendo uma mulher sexy.”
Jarrod lentamente abaixou o zíper de seu short. “Não é hipérbole. De fato.”
Riu, o som gutural fazendo suas bolas crescerem mais pesadas com desejo. “Sim,
certo.”
Sorriu, apreciando sua brincadeira. Poderia conversar com ela o dia todo. Conversaria
com ela o dia todo. Depois que ele fizesse… isto.
Empurrou a bermuda sobre os quadris e as coxas.
“Merda.” Darci estourou.
Sem uma palavra, ele caiu de joelhos, deslizando a peça de roupa mais para baixo das
pernas até o jeans tornarem-se um molho em seus tornozelos. Leu rapidamente suas palmas
acima das finas formas musculosas de suas pernas, para cima e para baixo o comprimento
longo de suas coxas, o polegar acariciando os lábios de sua boceta encharcada através do
material da calcinha preta que usava. “Você parece ter uma coisa com palavrões.”
Suas pálpebras tremularam quase fechadas e estudou-o por meio da espessura, cílios
escuros desprovidos de rímel, os seios subindo e descendo rápido, respirações rasas. “Só
desde que você entrou por minha porta.”
Ele se inclinou, escovando seus lábios acima do de seu abdômen plano exposto.
“Então é melhor não desperdiçar isto com conversa fiada.” Deslizou uma mão para
baixo por seu tornozelo, erguendo seu pé fora do chão assim podia livrá-la de seus chinelos e
bermuda. Lançou-os acima de seu ombro, armando uma sobrancelha enquanto fazia isso.
“Se divertindo?” perguntou, o sorriso em seus lábios insolentes.
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Lexxie Couper
“Oh, é melhor você acreditar nisso.” riu, alisando a mão de volta até a perna e em sua
coxa, levantando-a até que descansava em seu ombro. “Agora me diga, se eu chupar seu
clitóris por sua calcinha, você gemerá ‘Porra’?”
Antes dela poder responder, apertou sua boca em sua boceta — ainda coberta por seu
escudo fino de algodão preto e chupou os grandes lábios encharcados.
“Porra!”
A palavra foi um gemido. Um baixo, prolongado gemido que enviou desejo fresco
para seu pênis. Sacudiu a ponta de sua língua acima do botão minúsculo de seu clitóris, sua
calcinha tão molhada com seus sucos, que sua cabeça girava. O desejo de rasgar aquela roupa
preta de baixo aquecida de seu corpo e enterrar a si mesmo até as bolas em sua doce boceta,
quase o subjugou. Seu pênis dolorido, uma dor física que nunca experimentara antes.
Lambeu sua boceta, acariciando seu clitóris com sua língua pelo algodão de sua calcinha até
que suas mãos trabalharam seu caminho para a faixa elástica.
“Maldição, isso parece tão bom.”
Não houve surpresa na voz dela, apenas entrega e prazer. “Você saboreia tão bom.”
respondeu, subindo para seus pés para olhar em seus olhos. Roçou seus lábios acima dos
seus, localizando-os com sua língua. “Está vendo?”
Ela endureceu um pouco, sua boca fechou em baixo da sua, com uma respiração
trêmula, separou seus lábios e tocou em sua língua com a dele.
Uma onda de alegria percorria Jarrod. O que acabara de fazer — deixou-a saborear
seus próprios sucos, seu próprio prazer — era novo para ela, podia dizer. Sua vacilação e
incerteza pronunciaram volumes. Que confiava nele para ser o primeiro a deixar sua
experiência uma coisa tão bonita, o encheu de calor inexplicável. E o fez mais excitado do que
nunca.
Enganchando seus dedos debaixo do elástico de sua roupa de baixo, afastou sua boca.
“Você saboreia como prazer líquido, Darci, e quero muito provar mais.”
Afundando em seus joelhos, puxou a calcinha para baixo, sua respiração pegando a
visão de seus, nitidamente aparados, cachos ruivos. Uma mulher real. O pensamento
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Lexxie Couper
desconectado flutuava por sua cabeça enquanto se inclinava e tocava sua língua nos cachos
macios, separando-os até que encontrou seu clitóris.
“Oh!”
O gemido de Darci acariciou seus sentidos. Seus dedos atados em seus cabelos,
segurando a cabeça de seu sexo.
“Oh…”
Ele apunhalou sua língua, passando por suas dobras, arrastando à um lado sua
calcinha junta em maço até que ela ergueu sua perna e a embrulhou ao redor de seu ombro.
Sim.
Sua boceta aberta para ele, sua nata alisando seus lábios quando rodou em sua fenda.
Gemeu acima dele, rolando seus quadris para frente, para encontrar a penetração de sua
língua, suas mãos apertavam seus cabelos. “Oh!”
Gemeu a pequena exclamação uma vez mais, mais alta. Havia uma sinceridade ao som
desinibido que fez sua dor nas bolas e seu pau duro. Deslizando as mãos sobre as coxas,
acariciou-lhe os lábios inferiores com os dedos antes de partir suas dobras mais longe ainda.
Moveu sua boca acima de seu montículo, chupando seu clitóris com força suave. Sua boceta
cresceu mais molhada contra seu queixo, o odor almiscarado de seu prazer infundindo toda
respiração que tomava.
Darci empurrou seus quadris para frente, puxando sua cabeça mais perto de seu sexo
com um sutil aperto de sua perna. Ele a fodeu com sua língua, rolando acima de seu clitóris
com golpes largos, planos, apunhalando suas dobras com penetrações apontadas, pintando
seu clitóris novamente antes de chupá-lo um pouco mais.
“Maldição, isso parece tão bom.” A honestidade de seus gemidos antigos ecoou na
declaração arqueada. Empurrou sua boceta em seu rosto, engolindo o ar que escapava,
quando deslizou seu polegar em sua boceta encharcada. “Muito melhor.” murmurou,
arrastando seu cabelo. Seu queixo cresceu mais molhado, os sucos que fluíam dela com todo
ziguezaguear de seu polegar e carícia de sua língua. Arrastou a mão para baixo de sua perna,
revelando a curva macia de sua panturrilha antes tocada com seu cinto flutuante. Seu pênis
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Lexxie Couper
estava dolorosamente rígido de desejo. Se não sentisse algo mais do que pele estirada dentro
de sua calça jeans, ele ficaria louco.
Empurrando a mão para abrir sua braguilha, agarrou sua ereção e a apertou, a pressão
brutal enviando estrelas de prazer doloroso por sua virilha. Queria afundar seu comprimento
na boceta encharcada de Darci mais que qualquer coisa, mas não até que a fizesse gozar em
sua boca. O rompimento cru ferveu por suas veias, era muito intenso agora para penetrá-la.
Se fizesse, atiraria sua semente com a primeira punhalada. Queria que gozasse antes disso
acontecer. Só então iria permitir a si mesmo gozar. Mas, santo fodido inferno, não podia
durar muito mais.
“Oh, oh, oh sim.” gemeu, moendo seu clitóris em sua boca. Ele a lambeu, dirigindo
seu polegar mais fundo em sua boceta, enquanto fazia isso. Seu clitóris arrastado contra sua
língua — um nó seixoso de resposta inegável. “Sim, sim.”
Sua perna apertou ao redor de seus ombros, sua barriga empurrava com cada
respiração engatada que tomava. Estava perto. Podia sentir isto na tensão que reivindicava
seu corpo. Saboreava isto nos sucos que fluíam de sua boceta. Com uma torção de seu pulso,
substituiu seu polegar cavando a exploração com dois dedos, como tesoura dentro de sua
passagem apertada, enquanto beliscava seu clitóris com seus dentes.
“Oh sim!” Ela resistiu uma vez, seu aperto em seu cabelo girando dolorosamente forte.
“Sim! Isso se sente mais ou menos…”
Ele mordeu seu clitóris novamente, mergulhando outro dedo em seu sexo,
ziguezagueando todos três.
“Oh porra, estou indo para…eu estou indo para…” resistiu novamente. “Oh, oh, oh,
oh.”
Seus gritos cresceram mais selvagens. Mais crus. Sua boceta esguichando com nata.
“Porra, sim, sim, sim!”
Gozou, seus gritos virando suaves miados, seus quadris se debatendo em estocadas
sem ritmo.
Jarrod empurrou seu pênis em seu punho, suas bolas subindo, a cova de sua barriga
explodindo com calor molhado. Iria fodê-la ou entraria em erupção. Não importa o quão
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Lexxie Couper
duro ele sufocou seu pênis duro, iria gozar. A liberação de Darci ativou a sua própria e não
podia parar isto. Nunca teve uma mulher que respondesse tão abertamente a sua vida
amorosa. Estava capacitado. Incrível.
Avassaladora.
Rasgou a boca em sua vagina, tropeçando de volta para os quadris, os olhos fechados,
o rosto amassado no prazer agonizante. Apertou seu pênis com força brutal. Porra, iria gozar.
Aqui mesmo, agora mesmo. Em seu tapete. Como um garoto de hormônios enlouquecidos na
adolescência. Com fodida vergonha...
Um pé fincado em seu peito, empurrando-o para trás. Duro. Atacou seu traseiro, seus
olhos arregalaram com o olhar fixo em Darci, quando escarranchou suas pernas abertas e
caiu de joelhos, sem uma palavra.
“Darci.” começou, a voz embargada, o coração martelando.
Ela sorriu para ele, um sorriso perverso que transformou a crescente pressão em seu
pênis com uma força vulcânica, alcançou sua ereção com uma mão firme e decidida. Seus
dedos fecharam acima de seu punho, o olhar dela, segurando o seu por uma fração de
segundos, antes de se inclinar no cinturão e fechar os lábios sobre a cabeça bulbosa de seu
pênis. Soltou um gemido que era mais um grito. Liberando seu domínio sobre o seu pênis,
caiu de costas no tapete, qualquer sangue que já surgira em seu pênis rugia em suas orelhas.
Aqui vem, aqui …
A boca de Darci mergulhou abaixo do comprimento inchado de seu pênis, seus lábios
fechados hermeticamente apertados ao redor do seu cinturão expandido, sua língua
lambendo a parte de baixo.
“Porra!” gemeu, parafusos de eletricidade líquido arqueando por ele. Irradiando da
sucção da boca de Darci. Um espasmo violento o confirmou, seguido por outro. E outro.
Jogou a cabeça para trás, rangendo os dentes juntos, a mandíbula tensa apertada. Cristo, não.
Estava gozando. Não podia parar. Não podia.
Ela o levou mais fundo em sua boca, seus lábios apertando as pedras duras de prazer
que suas bolas se tornaram, suas mãos alisaram acima de seu estômago.
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“Porra, Darci.” ofegou, olhando para o vazio do teto, as paredes, o topo de sua cabeça.
“Não posso segurar por mais tempo. Se você não me quer gozando em sua boca, deveria...”
Ela deslizou uma mão entre suas coxas, em forma de xícara agarrou suas bolas em um
aperto firme e lentamente chupou atrás e de volta a seu pênis, sacudindo sua língua, estalou
seu comprimento quando fez isso. E então mergulhou atrás abaixo novamente. Rápido.
Duro.
Jarrod perdeu qualquer pensamento racional. Seu corpo estremeceu, o pênis
empurrou, seu orgasmo rasgou-o como fogo, queimando, afastando qualquer resistência ao
arrebatamento elementar da sua libertação.
Levando-o, possuindo-o. Drenando-o.
Sua semente bombeada na boca de Darci, que tomava isso tudo, a parte de trás de sua
garganta trabalhava acima da cabeça de seu pênis, suas mãos massageavam suas bolas, as
pontas dos dedos apertavam no buraco enrugado de seu ânus.
Jarrod soltou um gemido cru, as mãos agarrando o tapete, as pernas tremendo, o
pulso batendo, até que todo o controle o abandonou, se entregou ao prazer puro do boquete
e montou cada onda crescente.
“Bem.” murmurou quando a tensão latejante em sua virilha acalmou um pouco.
“Esse não era exatamente o plano.” Suas mãos encontraram o caminho para o cabelo
Darci, enquanto ela colocava sua cabeça em sua barriga e penteava os dedos entre os fios
frescos.
“Que plano?” Se estabeleceu entre suas pernas espalhadas, seus seios colocados em
sua virilha, seus próprios dedos desenhando círculos preguiçosos sobre a sua caixa torácica.
“O de me prender?”
Ele riu, agitando sua cabeça quando fez isso. “Bem, isso também, mas não é o que eu
quis dizer.”
Ela levantou a cabeça e estudou-o, mergulhando as sobrancelhas um pouco. “Você
realmente ia me prender? Devia estar chamando meu advogado agora?” Deu-lhe um sorriso
travesso. “Você percebe que o que acabamos de fazer, pode ser considerado encarceramento
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Lexxie Couper
ou aceitar um suborno ou algo oficial soando, que estou certa, eles mencionam
freqüentemente em Lei & Ordem.”
Jarrod riu novamente, o som mais à vontade do que qualquer um que tinha ouvido
dele próprio, em um longo tempo. “Não, Sra. Whitlam. Não vou prender você, embora tenha
que admitir a idéia de pôr você em algemas cruzou minha mente um número obsceno de
vezes, desde que a vi pela primeira vez.”
Ela armou uma sobrancelha.
“Sei que você é quem diz que é.” continuou, seu pulso chutando em cima, enquanto
seus dedos jogavam com seu mamilo. “O que não planejei foi a minha total e completa falta
de controle agora.”
Darci estudou-o por um momento ainda, um sorriso puxando os cantos da boca. “Não
censure demais a si mesmo, Detetive.” Endireitou-se para seus pés e começou a caminhar
para longe dele, aparentemente indiferente de seu estado nu. Jarrod assistiu-a ir, seu pau
ficando pesado. Não era apenas agradável encontrar uma mulher tão relaxada com o seu
corpo, mas uma sangrenta excitante. Virou-lhe um olhar rápido sobre o ombro. “Uma
mulher na minha idade consideraria o que acabou de acontecer o último elogio.”
Levantando-se nos cotovelos, ele franziu a testa antes que ela desaparecesse pela porta
principal para a cozinha. “Lá vem você com essa merda 'da minha idade.” chamou,
dobrando o seu pênis de volta em seus jeans. “Sei que só acabou de virar quarenta e você está
falando como se estivesse verificando-se em uma casa de repouso em qualquer dia.”
Ela voltou para a sala de estar antes dele poder fechar sua braguilha, uma garrafa da
água em suas mãos, suas sobrancelhas se levantaram em sua testa. “Como sabe que acabei de
virar quarenta?”
Deu-lhe um olhar aguçado. “Sou um policial investigando um crime, lembra? Talvez
não tenha sabido que Darci-Rae Whitlam parecia até o momento em que bateu em mim na
varanda, mas sei a sua data de nascimento. Só por curiosidade, a foto da sua carteira de
motorista não se parece em nada com você. Quando deixou de ser uma loira de preto, com
chifres, de aros de óculos?”
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Ela bufou, o som suave de longe mais sexy que devia ter sido. “Quando minha irmã
disse que eu crescesse.”
Jarrod franziu a testa, detectando uma extremidade em sua voz. O que foi aquilo?
“Bem.” disse com um sorriso lento, querendo vê-la relaxada e confortável, novamente,
“Gosto do modo que você parece agora. Muito.”
Erguendo a garrafa para seus lábios, ela tomou a bebida devagar, o olhar nunca
deixando seu rosto. Ainda não tinha feito qualquer movimento para cobrir sua nudez, e o
pênis de Jarrod deu um pequeno puxão. Se estivesse mais perto dele, arrastaria suas costas
até o chão e a foderia, seu tolo.
O que você está esperando então?
“E que idade você tem, Detetive St. James?”
Ele sorriu. “Jovem suficiente para ser qualificado.”
Ela estreitou seus olhos. “Qualificado?”
“Tentar a Loba.” cutucou, apesar da incerteza de seu desafio. Por que podia arrebentar
uma quadrilha de Anjos do Inferno sem suar a camisa, mas a idéia de sugerir o que pensava
que estava sugerindo, para uma mulher que conheceu apenas a setenta e quatro minutos, o
fez tão nervoso quanto todo inferno?
Ela se virou e deu a seu laptop fechado um longo olhar, sua expressão neutra.
Estudando-o.
“Que crime você está investigando?”
A pergunta o pegou de surpresa. Ele mordeu uma maldição, uma pontada de
profissionalismo mandando-o ao começo. “Identidade roubada.” respondeu. “Alguém tem
usado suas informações pessoais para estabelecer uma nova identidade.”
Darci se voltou para ele, a expressão ilegível quieta em seu rosto. “Será que a
identidade tem algo a ver com ser uma profissional do sexo por telefone?”
Jarrod assentiu. Estava quebrando tantas regras neste momento que mal conseguia
acompanhar. Se o chefe de sua divisão descobrisse o que estava fazendo, poderia enfrentar
suspensão, mas não se importava. Sério, tinha acabado de partilhar o ato mais surpreendente
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do fellatio6 com sua testemunha-chave e estava pronto para fazer mais. Dizer-lhe que alguém
esteve usando seu nome para operar uns negócios de sexo de telefone ilegal, era a menor de
suas transgressões. Soltou um suspiro áspero, cruzando para onde ele ainda estava esticado
em seu tapete, antes de cair de joelhos ao lado dele. “Isso explica muita coisa, então, não é?”
Tomou outro gole da água, o olhar fixo no cartaz dos ursinhos copulando. Jarrod olhou para
ela, algo indefinível ativou bem no fundo dele. Parecia tão bonita, tão confiante, e ainda ao
mesmo tempo, vulnerável. A contradição apertou seu peito e era tudo que podia fazer para
não alcançá-la e puxá-la para baixo de seu corpo e beijá-la sem sentido.
Então faça isto!
“Baseado no último telefonema que ouvi.” disse, lutando para manter suas mãos para
si mesmo. “Diria que sim.”
Ela girou sua atenção do cartaz e deu-lhe um olhar de nível, seu olhar direto. Um
olhar de professor, Jarrod tinha visto um algumas vezes. Não minta para mim ou haverá
conseqüências.
“Então.” disse, calma, mas o tom sério. “Tenho que perguntar, por que fugiu de casa
mais cedo, se você sabia quem eu era?”
Ele engoliu em seco, suprimindo a necessidade de se remexer. Não apenas porque não
sabia como responder a sua pergunta, mas porque foi crescendo mais e mais excitado a cada
segundo. Toda faceta de personalidade de Darci Whitlam o excitava, da mulher ardilosa que
conversava com seu cachorro como se fosse uma pessoa, para a criatura sexy de paixão
agressiva, para a educadora de bom senso. Oh homem, você está afundando rápido, Jarrod.
“Duas razões.” respondeu, forçando a sua própria voz para ficar firme. “O telefonema
me lembrou do porquê de estar aqui. E fez-me perceber o que estava para fazer.”
Estudou-o, o olhar firme de professor. “Então por que voltou?”
Engoliu novamente, encontrou seu olhar fixo na garganta — e outras partes de sua
anatomia — ainda mais espessa. “Percebi o que estava prestes a fazer.”
Sua resposta secreta enrolou os cantos de sua boca. “Humm.”
6
Felação (do latim Fellatio) é o sexo oral feito no genital masculino
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Lexxie Couper
Tomou outro gole, seus seios se movendo ligeiramente quando levantava a garrafa
d’água para seus lábios. Jarrod prendeu uma respiração devagar, apreciando a visão. Nunca
tinha conhecido alguém tão em paz com seu corpo nu. Toda mulher que já se divertira, tinha
tanto tendência sobre a maneira como pareciam, lutavam com os lençóis ou roupas no
segundo que se retirava. Darci-Rae, porém…
Porra, ela é sexy. Sexy, confiante, magnífica e…
Seu pênis empurrou, suas bolas cresceram inchadas e duras.
Eu a quero. Novamente. Agora.
Incapaz de parar a si mesmo deslizou sua mão acima de sua coxa, deslizando em seu
quadril antes de traçar um caminho lento até seu seio esquerdo. Sentiu a perfeição pecadora e
seu pênis inundou com calor ávido.
Os olhos de Darci se arregalaram. Olhou para ele, sua expressão atordoada, seu corpo
imóvel.
Uma sensação de afundamento adaptou-se na boca do estômago Jarrod. Congelou, a
mão ainda na inchação pesada de seu seio. Oh, porra. Leu os sinais todos errados, Detetive.
Consiga sua mão fora dela, diga que sente muito e saia de sua casa.
“O que?” Ela começou, seu olhar deslizando para a sua ereção crescente. Sobressaindo
de sua calça jeans aberta, como um pólo de sangue, grosso e duro e já roxo de desejo com
fome. Antes que pudesse pegar a coisa da ofensa e empurrá-la para trás em suas calças, no
entanto, Darci voltou seu olhar para trás em seu rosto. “Já?” perguntou, seu sorriso quente
suficiente para fazer cabeça do Jarrod nadar.
Ele serpenteou o braço em torno de seu pescoço e enterrou seus dedos em seus
cabelos, uma onda de algo muito parecido com a felicidade circulando através dele. “Um dos
benefícios de um homem mais jovem.”
Murmurou com um sorriso, arrastando sua cabeça até a sua. “Estamos prontos para ir
quase imediatamente.” Roçou sua boca acima da sua, encantado quando sua língua tocou em
seu lábio inferior. Um convite.
Com um grunhido, arrancou-a contra seu corpo, capturando sua risada com seu beijo.
Capturando seus seios com suas mãos.
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Lexxie Couper
Porra, se fosse quebrar as regras, poderia muito bem fazer um trabalho muito bom.
49
Lexxie Couper
Capítulo Cinco
Esmagou sua boca na dela, sua língua deslizando passando em seus lábios para
acasalar com a sua. Darci o beijou de volta, o gosto sutil de seu sexo prolongado nos lábios e
a respiração transformando-a em algo mais do que deveria. Porra, toda a situação estava se
transformando em algo mais do que deveria. Estava rolando sobre seu chão da sala com um
homem, provavelmente, em seus vinte anos, que conhecera há pouco mais de uma hora, e a
junção de suas coxas estava tão molhada com seus sucos, que se perguntou por que ambos
não estavam flutuando. Esse tipo de coisa não acontece na vida real. Esse tipo de coisa
acontecia nos romances eróticos que lia, os que discutiam com Raquel na internet. Aqueles
que Vivian ridicularizava com tal desprezo.
A mão de Jarrod massageava seu seio um pouco mais duro, beliscando seu lábio
inferior enquanto fazia isso, gemeu em capitulação apreciativa. Ficção ou não, estava
acontecendo. Para ela. Agora mesmo. O sujeito mais quente, mais sexy que já conheceu,
estava sentindo-a, beijando-a com o tal talento latente, que mal conseguia respirar. Estava
totalmente nua em baixo dele, suas pernas emaranhadas com as suas, sua boceta pulsava
com uma necessidade que não podia desaparecer como fantasia, seus seios esmagavam
contra seu peito — e era real.
Oh, espere até que diga a Rachel.
O prazer do pensamento fugiu através de sua cabeça. Segundos antes de Jarrod
transportar-se para trás e para fora de seu corpo.
Piscou, seu peito apertado com o choque, quando o assistiu tomar um passo longe
dela. “O que…?”
Ele sorriu, tirando fora suas botas. “Acho que é um toque injusto que seja a única nua
aqui, não é?”
Darci riu, sua boceta pulsando mais duro enquanto ele tirava o coldre e sua arma,
jogou isto sobre o sofá e empurrou sua calça jeans completamente abaixo de seus quadris.
Seu pênis — mais longo e mais espesso que qualquer um que já viu —
orgulhosamente situado entre os cachos escuros de suas pernas. Correu seu o olhar sobre ele,
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Lexxie Couper
sua pulsação acelerada com a memória de seu comprimento impressionante em sua boca.
Nunca foi uma de dar boquete, mas o pênis de Jarrod…
Jarrod no geral, Darci. Não há nada sobre ele que você não goste. Era verdade. Até
agora, na sua relação muito curta, ele empurrou todos os botões certos, tanto metafóricos e
físicos.
Seu clitóris juntou-se ávido e sua boceta pulsava, como se para provar o ponto.
Assistiu-o puxar suas meias e descartá-las ao lado de sua calça jeans e arma, seu sexo cresceu
apertado quando sua camisa juntou-se a eles.
Oh…
A interjeição inarticulada sussurrou por sua mente, a visão do corpo nu de Jarrod
roubou o pensamento inteligente.
Sua boca ficou seca. Seu sexo, molhado.
Maldição, realmente era atordoante. Alto e magro, com músculos tão divinamente
sublimes que só podiam ter sido esculpidos por um artista mestre. Um hematoma manchado
estragava seu ombro direito, cortesia de Jay Jay, sem nenhuma dúvida — mas a pequena
punhalada de afundamento de culpabilidade na barriga de Darci ficou perdida com seu
desejo nascente, enquanto continuou a assistir a visão de sua forma nua. O punhado de pêlos
escuros no peito serviu apenas para ressaltar a força suave de seus peitorais, e seguiu sua
descida à direita para baixo seu estômago com seis pacotes, passando de seu umbigo raso até
que se juntou aos cachos que seu pênis rígido projetava.
“Posso ver por que eles chamam você de Calvin na estação.” revelou.
Ele riu, um rosa tênue tingindo seu rosto. “Não acredite neles. Sou o feio da unidade.”
Ela riu de sua piada óbvia. Duvidou que a palavra ‘feio’ já tivesse sido aplicada a
Jarrod St. James. Nem que houvesse alguém vivo mais bonito. Era impossível. “Não acredito
em você.”
Abaixou a cabeça, passando as mãos até seu estômago em um ato que ela reconheceu
como pura autoconsciência. Auto-anulação. “Você sabe, nós nerds de computador. Somos
todos deuses do sexo debaixo de nossa roupa e protetores de bolso.”
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Lexxie Couper
Antes dela poder responder, andou em sua direção, plantando seus pés descalços de
ambos os lados das pernas e estendendo uma mão para ela.
O pegou, sem duvidar, sua confiança nele não o surpreendeu a mínima. Puxou-a para
seus pés com fluida facilidade, a visão de seus músculos flexionando enquanto fazia isso, fez
Darci impaciente, fez o palpitar do sexo desregrado um pouco mais. Isso é real, Darci. Então,
muito, muito real.
“Vou foder você agora, Darci-Rae.” disse, olhando para o rosto dela quando estiveram
de igual para igual. Seu sorriso torto voltou, arrogante e infantil desta vez. “Vou gastar o
resto do dia te mostrando o quanto de resistência tenho.” Deslizou a mão para cima de seu
braço, acima de seu ombro para a sua nuca, uma carícia tenra que fez calafrio. Beliscou os
mamilos com cumes duros e ela se balançou em direção a ele, não querendo nada mais
naquele segundo que senti-los roçando contra seu peito duro. Um gemido baixo, desigual
retumbou em sua garganta, quando seus corpos se tocaram. “Quanta resistência você tem.”
murmurou, as narinas dilatando. Serpenteou sua outra mão ao redor de seu traseiro nu e
puxou seus quadris para seu, seus lábios roçaram os delas na provocação de um beijo.
“Quarto.” sussurrou contra sua boca.
“Agora.”
A ordem enviou uma sacudida de tensão molhada espetando no núcleo de Darci. Não
era a primeira vez que seu comando sexy a excitava e ela respirou instável. Entregar o
controle a outra pessoa nunca foi seu ponto forte. O que significava que queria fazer isso com
Jarrod?
Encabeçando o zumbido, o pulso batendo no pescoço, deslizou do abraço de Jarrod e
caminhou em direção a seu quarto. Tinha lido alguns romances de BDSM, Rachel tinha
sugerido mais de um. Eles sempre a excitaram, mas sabia que no fundo não era talhada para
ser uma submissa.
Então por que seu sexo apertou com antecipação temerária, quando St. James a
ordenou de volta?
Existia uma coisa como BDSM leve? BDSM sem o B? E S? E M? Ou era o seu poder
natural dominando a personalidade, o tipo que acreditava que todos os bons policiais
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Lexxie Couper
deveriam possuir, uma tara por ela especificamente, uma mulher que passava todos os dias
da semana estando no controle do incontrolável?
Ou era apenas Jarrod, e ponto final?
Um homem mais adequado para ela do que qualquer um dos anteriores que tinha
tentado?
Conexão. Em um nível de alma?
Parou na entrada de seu quarto, de repente insegura. O que estava pensando? O que
achava que estava pensando? Conexão? Que diabos isso significa? Sexo com um homem
mais novo? Confiar-lhe quando não sabia quase nada sobre ele? Esta era a vida real, não um
romance. Tinha que estar fora de sua mente sangrenta se achava que nada além de vergonha
e arrependimento poderia vir a partir disto. Viv estava certa. Era exagerada. Lábios quentes
apertaram ao lado de seu pescoço, as mãos de Jarrod roçando seus quadris até as costelas.
“Gosto mais do usinho de pelúcia copulando.”
Ela começou, seu coração acelerado, empurrando seu olhar para o pôster da BBC Pride
and Prejudice7 pendurado em cima de sua cama. “É um clássico.” murmurou, sua garganta
apertada. Olhou para a imagem de Colin Firth como Mr. Darcy, personagem do herói
romântico alfa-bonito, arrogante, dominador, alugado vulneravelmente por uma mulher que
se apaixonou.
Arrogante. Dominante.
Bonito.
Fechou seus olhos, a imagem do ator escolhido como seu personagem favorito de
ficção, substituída por uma imagem de Jarrod St. James, seu arrogante sorriso torto, olhos
inflamados com o desejo inegável.
Oh, Darci, o que está pensando, é loucura, sabe, não é?
Os lábios de Jarrod moveram-se até a coluna de seu pescoço com a intenção lânguida.
“‘Em vão, eu tenho lutado.” sussurrou contra o mergulho sensível abaixo de sua orelha.
“‘Não fará.”
7
No Brasil com o nome de Orgulho e Preconceito.
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Lexxie Couper
A respiração deixou Darci em um gemido, as palavras da maior heroína famosa Jane
Austen inundando seu sexo como nata. Não, não era a citação do Mr. Darcy que fez isto. Era
Jarrod. Jarrod dizendo-as, Jarrod conhecendo-as, sabendo o que queriam dizer. Jarrod
admitindo que o que estava acontecendo entre eles não era esperado, nem inegável. Jarrod
tocava-a, beijava-a, segurava-a.
Jarrod. Apenas Jarrod.
Seus lábios se moveram para sua orelha, mordiscando seu lóbulo, enquanto corria
suas mãos ao alto para seus seios. Tomou cada um em um aperto gentil, beliscando seus
mamilos entre os dedos antes de deslizar as mãos mais acima, do seio à garganta. Gemeu,
inclinando a cabeça para o lado, enquanto seus lábios se moveram ao seu queixo . O modo
que ele a beijou agora, sem pressa, com foco, fez sua respiração superficial. Era como se
tivesse o tempo todo no mundo e quisesse gastar todo minuto explorando-a em grande
detalhe. Foi-se a fome surpreendida de seu primeiro beijo, foi-se o desejo frenético de seu
segundo.
Isto era algo diferente de qualquer coisa que já experimentou — um homem sem
nenhuma pressa, dando prazer para mulher em seus braços com apenas a conexão inocente
de seus lábios em sua pele.
Com força tenra, a puxou de volta contra o seu corpo, sua boca mordendo e sugando a
coluna curvada do pescoço, antes de ir para o ombro. Sua ereção cutucou a fenda entre suas
bochechas do traseiro, uma barra longa, espessa, que estava doendo por senti-la enterrada
em seu sexo.
“Você não tem nenhuma idéia do quanto quero você.” murmurou contra a curva de
seu ombro. “Não devia estar aqui. Deveria estar em meu caminho de volta para Sydney.
Deveria estar rastreando um bandido, mas como você me tenta…” Arrastou a mão para
baixo de seu corpo, deslizando as pontas de seus dedos entre suas coxas fechadas. “Porra,
não tem nem idéia de como você me tenta, só sei que não posso me afastar de você. Isto é,
como você é sexy. Isto é, o quanto te quero.”
Darci revirou os quadris, acariciando seu pênis com as curvas de seu traseiro. Como
alguém tão jovem sabia o que dizer para fazê-la querer derreter-se em uma poça de prazer
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Lexxie Couper
concentrado em seus pés? Acariciou-lhe os dedos para baixo do comprimento do braço,
apertando-lhe as costas dos dedos descansando entre suas coxas. Com uma leve pressão,
empurrou-os mais contra suas dobras encharcadas. “Estou começando a ter uma idéia.”
respondeu em uma risada baixa.
Ele gemeu em sua orelha, assumindo o comando de sua sugestão não dita e
mergulhando seus dedos em sua boceta.
Ela ofegou, arqueando suas costas na penetração súbita. Em forma de xícara pegou
seu seio direito, com sua outra mão, fodendo-a com dois dedos enquanto fazia isso.
Diminuiu a velocidade, fodendo-a fundo, buscando o lugar mais doce dentro de seu sexo,
seus lábios ainda desenhavam caminhos quentes acima de seu ombro e garganta.
“Diga-me novamente por que você não devia estar aqui.” respirou, seus beijos fazendo
sua cabeça nadar. Ou foi o afago dos dedos determinados de Jarrod, dentro de seu sexo? Não
sabia. Não se importava. O calor de sua boceta inchada latejava e sentiu os topos de suas
coxas crescerem lisos.
“Eu não tenho uma fodida pista.” sussurrou. Retirou seus dedos de entre suas pernas
e girou-a para enfrentá-lo, colocando o rosto entre as mãos e afirmando a sua boca com a
dele.
O beijo foi tão lento, tão lânguido como sua adoração anterior do pescoço e ombro.
Completamente, e ainda muito suavemente, sua língua localizou as linhas de seus lábios,
deslizando por eles para tomar posse de sua boca completamente. Com cada redemoinho e
carícia de sua língua, ele deu um passo em frente, guiando-a mais em seu quarto, até que as
costas dos joelhos colidiram contra a borda de sua cama.
Ofegou, agarrando-o quando caíram para trás sobre o colchão, a ingestão involuntária
de ar se transformando em um riso, quando o pênis de Jarrod cutucou as dobras de sua
boceta.
“Oh, você está rindo de mim agora, Sra. Whitlam?” Sorriu contra seus lábios, trocando
até que teve sua derrota completamente sob seu corpo. A cabeça de seu pênis apertada em
seu sexo novamente, com um pouco mais de afirmação neste momento.
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Lexxie Couper
Darci sacudiu a cabeça, envolvendo os braços em volta de seus ombros para mantê-lo
ainda mais perto dela, deixando-o sentir seu sorriso respondendo com os lábios. “Não por
isso, jovem rapaz.”
Rolou seus quadris e seu pênis apertou ligeiramente em sua fenda encharcada. Deus,
queria muito ser empalada por isto. Profundamente e completamente.
“Jovem rapaz, jovem rapaz.” Ele rosnou, erguendo a cabeça o suficiente para lhe dar
um brilho em chamas. “Vamos cortar o 'jovem' e ficar com apenas o 'rapaz', certo?”
Empurrou seus quadris adiante, apertando seu pênis mais duro em sua boceta lisa. Estava
tão molhada que o sentiu passar pelos seus lábios com facilidade, penetrá-la um pouco mais.
Sua cabeça girava. Teria que parar logo. Essa coisa toda era um ato de pura loucura, mas não
era tão louca. Antes de irem mais longe precisava...
Perdeu a linha de pensamento e apertou os braços ao redor de seus ombros pelo medo
que estava prestes a serem arrastados pela torrente de prazer cru rolando através dela.
“Como já disse antes.” continuou, lábios queimando o caminho junto de sua
mandíbula, até seu templo, de volta até sua boca novamente. “Não dou a mínima sobre a sua
idade ou a minha. Agora cale a boca, pare de rir, pare de apontar coisas sem importância, não
faça nada, exceto deixar-me fodê-la, até ambos estarmos cobertos em sexo.”
O coração de Darci saltou em sua garganta. Arqueou as costas, o contato da marca de
sua boca em seu pescoço, trabalhando abaixo de sua garganta em direção a sua dor, prazer
inchando seus seios, quase avassalador. “Não quer dizer suor?” raspou, subindo em seus
ombros, quando roçou a inchação superior de seu seio deixado com a ponta de sua língua.
Oh…oh sim…
Ele rosnou, o som enviando vibrações más através de seu corpo e no dela.
“Certo, é isso. Você pegou isto.”
Antes dela poder perguntar o que era ‘isto’, fechou seus lábios acima de seu mamilo e
o chupou. Duro.
Ela gemeu, repleta de felicidade deliciosa. Sempre soube que havia uma razão para
que tivesse seios, até agora, só não sabia o que era. Agora sabia — era assim que Jarrod St.
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Lexxie Couper
James tinha algo para chupar, morder e adorar. Que outra razão poderia haver do que o
absoluto — não, o êxtase puro cursando por ela?
Ela tinha lido mais do que um romance erótico em que a heroína gozava apenas com a
estimulação da mama com a boca, mas até aquele momento, acreditava que uma obra de
ficção. Agora…
Jarrod moveu seus lábios para seu outro seio, seus dedos afagando o mamilo
abandonado com igual fervor. Tiras gêmeas de tiro de calor de direto nela, afundando no
poço de sua barriga apenas para florescer em uma tensão crescente, pulsante. Gemeu,
revirando a cabeça para o lado, de olhos fechados. Uma parte distante, racional reconhecia
com alívio que a nova posição de Jarrod tinha retirado seu pênis de sua boceta. Uma parte
temerária, depravada dela, se importava lamentando sua perda. Queria-o dentro dela. Não
podia negar isto mais, e não tinha nada a ver com o fato que podia citar Austen, parecia ser
pecado, era desprovido de rugas e cabelos grisalhos e tinha o pau mais impressionante que já
tinha visto em sua vida.
Era porque, acima de tudo, ele queria fazê-la sentir prazer. Seu prazer. Queria fazê-la
gozar. Queria dar a ela, Sra. Darci-Rae Whitlam, o que tinha ansiado por toda sua vida
adulta. Êxtase total e absoluto. E quem era ela para discutir com um policial?
“Porra, adoro a forma como sua pele se sente como o veludo.” murmurou contra seu
seio, alisando a mão sobre as costelas, para baixo sobre a barriga para os cachos apertados de
seus pêlos pubianos. “Poderia conseguir apenas sozinho.”
Ela riu. Ou talvez gemeu. Realmente não sabia. Porque naquele momento, ele
substituiu a mão em seu montículo por sua boca e sua mente perdeu o foco em outra coisa,
além de sacudir a pressão de sua língua no clitóris. Rodou em seu sexo, golpes lentos, firmes
que a fizeram querer lamentar. E ainda explorou sua carne com suas mãos, correndo as
palmas acima de seus quadris, em cima das costelas, abaixo de sua cintura, acima dos topos
das coxas. Nunca pararam, suas mãos, tocavam-na onde quer pudessem alcançar. Nunca
abandonando a delirantemente enérgica ocupação, de sua boceta com seus dentes e língua,
marcou sua carne como propriedade. Só quando Darci soube que não podia esperar mais,
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Lexxie Couper
quando soube que estava para ser levada longe por seu segundo orgasmo do dia, se afastou
um pouco, soprando uma série de ar fresco sobre suas dobras quentes, encharcadas.
Ela resistiu, o contato inesperado de sua respiração na carne febril enviou um calafrio
perverso em cima de sua espinha. Beliscando seus mamilos mais duro, sua boceta apertou.
“Não sei posso...”começou.
“Claro que pode.” a cortou, a presunção de sua voz um pouco abafada pelo
comprimento de sua coxa, ele estava ocupado explorando com os lábios, fazendo-a apertar o
sexo outra vez. Como se para provar seu ponto, correu a mão para baixo de sua perna,
colocando a parte traseira de seu joelho para levantá-lo da cama. Levantou-o em linha reta,
parando apenas quando os dedos apontaram para o teto e descansando sua panturrilha
contra a força dura do seu peito. Os olhos azuis brilhavam com uma emoção que Darci jurou
ser diabrura, olhou abaixo para ela. “Agora isto é o que vamos fazer, Sra. Whitlam.” Leu
rapidamente o comprimento abaixo da palma de sua coxa, a pontas dos dedos cobrindo os
lábios exteriores de sua boceta alisando sua nata com um golpe, provocando antes de
serpentear de volta até seu tornozelo. “Vou beijar toda parte de seu corpo começando com
esta perna incrivelmente sexy, até que me implore para fazer o contrário. Quando— e só
quando —me disser que não pode tomar mais, afundarei meu pênis muito duro em sua
muito doce boceta, até que perceba que pode tomar muito mais.” Ele sorriu, aquele sorriso
torto que Darci apostaria poder fazer qualquer fêmea no planeta molhar com luxúria.
E aquele sorriso era todo seu, Darci-Rae. Como isso faz você se sentir?
Surpreendente. Totalmente surpreendente.
Olhou para ele quando se elevou sobre ela, abraçando suas pernas como um guerreiro
que tem a sua arma, em estado de espera e repouso, seu olhar fixo no rosto dela, seu pênis
pressionando contra a parte traseira de sua coxa. “É errado me sentir feliz por ser uma vítima
de crime?” Perguntou em um sussurro da respiração.
Seu sorriso se transformou em um sorriso lento, suavizando as bordas de sua
fanfarronice juvenil até o batimento cardíaco acelerado de Darci. “Só se estiver errado me
sentir feliz pela mesma coisa.”
O silêncio se estendeu entre eles, pesado e cheio com possibilidades não ditas.
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Lexxie Couper
Diga algo. Qualquer coisa.
Ela não podia pensar em uma palavra.
Com o sorriso desaparecendo, Jarrod estudou ao longo do comprimento da perna
estendida, o seu pomo de Adão empurrando para cima e para baixo em sua garganta, com
um gemido baixo, jurou uma maldição, ele fechou seus olhos e apertou seus lábios ao lado de
seu tornozelo. Ela chupou uma respiração rápida, fechando seus próprios olhos. Se não
fizesse, morreria de sobrecarga sensorial. O toque dos lábios de Jarrod em seu tornozelo —
uma parte de seu corpo que nunca teria marcado como uma zona erógena era quase demais
para suportar. Como sobreviveria assistindo-o beijá-la lá? Como resistiria a visão de seu
corpo nu apertado contra sua perna, sabendo que seu pênis pairava, a um fio de cabelo de
respiração, de sua faminta boceta?
Mordeu seu lábio inferior. Sobrecarga sensorial. A visão e tato. Deus a ajudasse se
começasse a catalogar o jeito que cheirava, o sabor persistente de seu suor em seus lábios, o
som de sua respiração irregular desenhada com tênue controle através das narinas…
“Oh, Jarrod…”
Seus gemidos caíram, suas unhas se dirigiram em suas palmas enquanto ele corria um
caminho lento de beijos quentes abaixo de sua panturrilha, para o sensível oco atrás de seu
joelho.
Sua boceta apertou novamente. Mais duro. A tensão em seu núcleo cresceu mais
espessa. Ele beijou a parte de trás de seu joelho com adoração total, correndo suas mãos de
alto abaixo em sua perna enquanto fazia isso. Com cada carícia em sua coxa, seus dedos
roçavam suas dobras encharcadas. Novamente, novamente. Novamente.
Darci começou a gemer, erguendo seus quadris para seu golpe descendente, a
necessidade de ser preenchida com a sua força cada vez mais atraente. “Jarrod.” gemeu,
empurrando seus quadris para cima. “Jarrod… por favor…”
Ainda a beijou na parte de trás de seu joelho. Minúsculo, beliscos de beijos, estalidos
pequenos de sua língua em sua pele. Ela gemeu, a pressão construindo entre suas coxas. Seu
clitóris pulsava, um mundo concentrado de desejo. Sua necessidade inchada. “Por favor.”
gemeu novamente. “Eu não posso…”
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Lexxie Couper
Ele deslizou a boca até sua boceta em um longo, arrastado beijo e mergulhou a língua
em sua umidade.
Fragmentos de tiros de tensão através dela. “Jarrod!” chorou, empurrando seus
quadris para cima. Seu clímax correu por ela. Podia senti-la gozando. Não podia parar. Não
podia. E queria Jarrod dentro dela mais do que queria respirar. “Por favor…”
Ele rasgou sua boca em seu sexo. “Preservativo.”
A palavra era um grunhido. Baixo e cru.
Ela acenou sua mão desenhando a cabeceira. A cabeça girando. Seu pulso corria.
Fechou os olhos. O colchão caiu e saltou em baixo dela, o som de madeira correndo contra
madeira encheu seus ouvidos e então ele estava de volta. Onde devia estar. Entre suas
pernas, sua carne correndo acima da sua, suas mãos possuindo seu corpo. Seu prazer.
“Você pode tomar mais, Darci?” perguntou, sua respiração tão trêmula quanto sua
própria. Agitou sua cabeça.
As pontas dos dedos ao redor de seu tornozelo e ergueu sua perna fora da cama
novamente, estendendo-a diretamente para cima. “Sim.” murmurou, correndo seus braços ao
redor de sua panturrilha, quando se mexeu no colchão. “Você pode.”
Com uma punhalada súbita, fluida, afundou seu pênis em seu sexo. Seu grito
estourando de sua garganta, suas costas arqueadas. Agarrou-se ao edredom em baixo dela,
precisando de algo para segurar-se. Oh Senhor, sentiu...
“Jesus, Darci, você é tão apertada!”
A proclamação de Jarrod, que saiu de seus dentes cerrados, enviou fragmentos
eletrizantes de tensão molhada, diretamente em seu centro. Fechou seus olhos, seu corpo, sua
mente, tão ciente do estiramento de sua espessura pelo comprimento a enchendo
completamente, sua respiração presa em sua garganta. Suas bolas pesadas apertando as
bochechas do traseiro toda vez que empurrava nela. Seus dedos quentes que circundavam o
tornozelo, com os braços fortes segurando sua perna para o peito ainda mais forte.
“Tão apertada.” Jarrod gemeu, seus lábios no dorso de seu pé. “Tão incrivelmente
apertada.”
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Lexxie Couper
Queria dizer algo engenhoso, algo carregado com insinuação, mas as palavras foram
perdidas. Roubadas pelo prazer intenso que rugia por ela. Fechou seus olhos, seus dentes
pegando seu lábio inferior. Com cada golpe do comprimento de Jarrod dentro dela, sua
habilidade de funcionar em um alto nível de — articulação, racionalização, verbalização —
foi roubada pelo prazer, até que estava vibrando com necessidade e indescritível desejo. Uma
mulher apenas capaz de expressar o quão incrível Jarrod a fez sentir. “Oh.” Respirou. “Sim!”
Jarrod respondeu com um gemido prolongado, arrebatando a sola de seu pé com sua
boca enquanto mergulhava mais fundo em seu sexo.
“Sim.” sussurrou novamente. “Oh, sim.”
“Porra, você tem o pé mais sexy.” Jarrod começou novamente em sua sola, suas mãos
correndo acima de sua panturrilha.
Por algum motivo, a reivindicação absurda fez seu coração acelerar. “Obrigada.”
Ele riu, o som vibrou por seu peito e em sua perna. Apertou seus lábios para o arco de
seus pés e apunhalou mais duro em seu sexo, cada golpe crescendo mais rápido. A base de
sua espinha formigou, seu orgasmo se apressou nela com tal vivacidade, sua cabeça girava.
Ela puxou os punhos mais perto de seu corpo, arrastando o edredom com ela, com
medo de ser arrastada. Tão ridículo quanto parecia, se beijasse seu pé novamente, poderia
muito bem estourar. Já teve amantes antes, orgasmos antes, mas ela nunca sentiu assim...
como isto antes?
“Fodidos pés mais sexys.” Os dedos de Jarrod se moveram para seu tornozelo, seus
lábios lendo rapidamente uma linha até sua panturrilha. “Fodidamente a mais sexy
panturrilha.” Arrastou sua perna um pouco mais alta, a ação ergueu seu traseiro fora da
cama uma fração, apenas o suficiente para fazer seu pênis afundar mais profundo em seu
sexo encharcado. Ela rangeu seus dentes, suas respirações rasas. Rápidas. “O mais fodido
sexy joelho.” Beijou atrás de seu joelho novamente, explorando o lugar que só muito
recentemente, traçou como se nunca tivesse estado lá antes, o tempo todo empurrando seu
pênis mais fundo e mais fundo, mais rápido e mais rápido, suas bolas batendo em seu
traseiro.
“Fodidamente mais sexy em tudo.”
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Lexxie Couper
Era isto. A proclamação de Jarrod, proferidas num rosnado baixo, era isto. O clímax de
Darci deu ignição, surgindo por seu corpo como uma tempestade de tensão primorosa. Ela
bateu seus quadris mais alto, levando-o ainda muito mais profundo. Querendo tudo dele.
“Oh Deus.”gritou, correndo os dedos no edredom amarrotado, palmas batendo nisto.
Empurrou nas penetrações de Jarrod e, justo quando soube que estava para morrer, foi
engolida no inferno, quando não podia tomar mais — não podia, não podia — o ritmo de
Jarrod virou selvagem e bateu mais duro ainda, seus braços prendendo sua perna em seu
peito, seus dedos cavaram em sua carne.
Então ele jogou a cabeça para trás e soltou um grito sufocado, empurrando seu pênis
dentro de seu sexo, seu orgasmo reivindicando o seu corpo, tão certo como ele havia
reivindicado o dela.
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Lexxie Couper
Capítulo Seis
Algo muito molhado e muito frio tocou na bochecha de Jarrod. Empurrou
completamente acordado, seu estado semi-adormecido evaporou num instante, sua mão
pegou sua Glock sobressalente que mantinha debaixo de seu travesseiro.
Não é o seu travesseiro... não era sua casa...
O pensamento confuso mal registrado em seu cérebro diante de seus olhos embaçados
de sono centrou-se na enorme criatura sentada imóvel, mas um pé de distância de sua
cabeça. Jay Jay.
Olhou fixamente para o cachorro de Darci, permanecendo em sua barriga plana. “Ei,
companheiro.”
O cachorro bateu seu rabo longo. Uma vez.
Com ações lentas, óbvias, Jarrod rolou sua cabeça para o outro lado, esperando achar
Darci sorrindo para ele.
Não. O outro lado da cama estava vazio. Estava sozinho. A única prova que tinha
acabado de passar as últimas fodidas duas horas com a mulher mais incrível que já tinha
conhecido, eram os lençóis amarrotados e três pacotes de camisinhas vazios sobre a mesa do
abajur. E uma ligeira proposta já crescendo em seu pau duro, na memória prematura
fodidamente afirmativa.
Engoliu em seco, rolando a cabeça para olhar Jay Jay novamente. “Onde está Darci,
companheiro?”
O cachorro bateu seu rabo novamente, mas ainda não se moveu.
Que significava que Jarrod não sabia o que queria. Nunca possuíra um cachorro.
Sendo um nerd de computador criticado-vitima de valentões enquanto crescia, mantinha
animais menos prováveis para levá-lo longe do computador ou serem usados contra ele,
pelos bandidos locais. Um lagarto de língua azul residia completamente com cobertura de
terrário ao lado de sua escrivaninha em seu quarto, não era só prático, a criatura nunca
poderia ser atacada e machucada por Wilson “Billy” Laylor. Tudo bem, enquanto crescia,
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Lexxie Couper
mas de nenhuma ajuda para ele agora. Se tentasse sair da cama e ir para Darci — algo que
queria muito fazer, a coisa certa naquele momento — o cachorro pularia nele?
Ele deu a Jay Jay um sorriso torto. “Vou me sentar, companheiro. Está certo?”
O rabo de Jay Jay bateu mais uma vez, sua língua refestelava de sua boca.
“Tomarei isso como um sim.” Jarrod murmurou, empurrando a si mesmo lentamente
em posição sentada no colchão.
Jay Jay endireitou para todas as quatro patas imediatamente, o olhar fixo no rosto de
Jarrod.
“Se eu sair dessa cama, você vai tentar me comer?”
O cachorro armou sua cabeça para o lado, orelhas em pé, em seguida, sem sequer um
adeus, virou-se e trotou para fora da sala.
Jarrod soltou uma risada bastante envergonhada. Enfrentou cachorros antes, quando
estava na homicídios. Por que inferno este cachorro o enervava tanto?
Você está brincando? Ele é o cachorro da Darci. Aquilo não era razão suficiente? Ele
quase comeu seu ombro fora, quando o encontrou a primeira vez. Qualquer coisa que lembre
Darci enerva você. Inferno sangrento, a mulher te incomoda. Excita você. O puxar do mastro
de seu pênis, sobressaindo em cima de sua virilha, ilustrava bastante claramente.
Ignorando sua ereção e ombro ainda tenro, olhou ao redor do quarto. Onde estava
Darci? Tiveram bastante diversão nas últimas duas horas. Suficiente para alimentar suas
fantasias e fazer seus sonhos molhados por muitos, muitos meses por vir. A dificuldade era
que não estava propenso a partir. De fato, o pensamento de dirigir de volta a Sydney, de se
afastar da Sra. Whitlam e sua inteligência mordaz, corpo, boca-sexy e voz gutural, fez sua
dor no peito.
Plantando seus pés nus firmemente no chão, ergueu-se da cama. A resposta física
inesperada para concluir esta… coisa com Darci o instabilizou. O que precisava agora mesmo
era algum sexo duro, rápido, em voz alta para aliviar sua mente. Seu pênis contorceu-se em
aprovação e deixou o quarto, lançando um olhar de despedida em Colin Firth pendurado em
cima de sua cama. “Ainda gosto mais dos ursinhos de pelúcia copulando.”
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Lexxie Couper
Ele andava pela casa tranqüila de Darci, a parte policial da sua mente se perguntando
por que estava tão tranqüilo, onde foi Darci. Outro lado: um lado que ele raramente permitia
sair para jogar, apreciava o ato simples de estar em um ambiente confortável. Não tinha
roupa, estava com tesão, havia um sangrento grande cão que golpeava como um urso
vivendo na casa, mas se sentia... em casa.
Sorriu, agarrou os cabelos do pescoço quando entrou na sala de estar de Darci. Nunca
se sentira em casa em qualquer lugar, além por detrás de um computador ou perseguindo
um trapaceiro. Quem teria pensado nisso?
Entrando através da pequena sala, limpa, parou no laptop de Darci parcialmente
aberto, dando a maçã brilhando em sua tampa um olhar contemplativo. Se verificasse
depressa o site fraudulento do qual obteve o seu visto dos EUA, teriam mais tempo para
brincar, antes que tivesse que voltar para Sydney.
Seu peito apertou novamente no pensamento indesejado. Não queria voltar para
Sydney. Duas horas ao sul eram duas horas muito longes de Darci. Como poderia ver seu
sorriso a qualquer hora que quisesse se fosse duas horas ao sul?
Uh-oh. Já está viciado?
Fazendo uma careta, deixou seu traseiro nu sobre o sofá e empurrou a tampa
completamente aberta do laptop.
Notou duas coisas imediatamente.
Um, o blog Tentando a Loba ainda estava aberto. E dois, Darci recentemente tinha
estado conversando com alguém chamado Rachel.
Está falando sério? OMG, menina. Isso é fan.. malditamente...tástico! Sabe que vamos querer
saber toooodos os detalhes, não é?
Ele leu a última linha da comunicação de Rachel novamente. Seus dedos coçando para
ir à sessão anterior para que pudesse ler o que Darci tinha dito antes. Se mexeu sobre a
almofada, seu pênis cresceu ainda mais duro. Por que estava ficando cada vez mais excitado,
na idéia de Darci falando sobre ele como uma conquista, não sabia, mas o menino era ele .
Bem vinda ao Desafio da Loba, minha irmã de alma australiana sortuda. Rachel de repente digitou,
e Jarrod começou, empurrando de volta um pouco o laptop. Não posso esperar para ouvir o que
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Lexxie Couper
Vivian tem a dizer sobre isto. Deus, vai aberração! Queria estar lá para ver sua reação. O telefone
tocou. Ruidosamente.
Jarrod se sacudiu para seus pés, completamente, inexplicavelmente agitado, seu olhar
fixo fechado no dispositivo ruidoso, inconveniente.
“Olá, esta é Darci-Rae. Se for é um de meus alunos, considere-se em detenção. De
outro modo, deixe uma mensagem depois do bip.”
“Oi, Darci-Rae.” uma fina, voz masculina sussurrou de uma forma bruta sobre a
conexão. O intestino de Jarrod enrolou, uma sensação profunda de ira surgiu por ele.
“Imagine minha surpresa quando achei seu nome e número em hotcalls.com.au. Você sabe o
que quero fazer para você, não é? Quero te curvar acima de sua escrivaninha e...”
Em um turbilhão de carne nua e cabelos molhados, Darci correu para sala de estar.
Arremessou um segundo olhar a Jarrod, pegando o telefone e batendo-o em sua orelha.
“Terry Cahill, sei que é você!” estalou, sua voz como rachadura no gelo. “Quando você
chegar à escola na segunda-feira é melhor estar preparado para uma...”
Antes que Jarrod soubesse o que estava fazendo, cruzou a sala e empurrou o aparelho
branco-submetido ao aperto de Darci. “Terry Cahill.” rosnou, tudo menos mostrando os
dentes, o desgosto em seu intestino sinuosamente inesperado, subjugando necessário para
proteger Darci. “Sou o Detetive Jarrod St. James do departamento de polícia metropolitana
de Sydney. O número que você está ligando está sendo monitorado e estou acompanhando
seu local à medida que nós falamos. Estarei lá dentro de uma hora para buscar você.” Ele
pausou. Por um segundo. “Melhor estar dizendo aos seus pais que precisam contatar seu
advogado.”
A outra linha caiu muda. Por dois segundos. Então. “Era uma piada!” um tom menos
bruto de voz, muito mais fina e oscilando gritou, o terror do adolescente inundou pela
conexão como uma erupção de lamento. “Eu não quis dizer, eu não quis dizer para...”
Jarrod o cortou morto. “Sugiro, então, que pense duas vezes sobre assediar minha
namorada dessa forma.” rosnou. “Ou estaremos tendo uma boa pequena conversa na sala de
interrogatório. Você entendeu?”
O telefone clicou, a conexão morreu.
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Lexxie Couper
“Oh meu Deus!” Darci desatou a rir ao lado dele, deslizando seus braços ao redor de
sua cintura e apertando seu corpo muito nu contra ele. “Não acredito que fez isto!”
Jarrod olhou para o telefone em sua mão, a pulsação batendo em seu pescoço. Deu a
Darci um sorriso, completamente ciente que estava um pouco atordoado. Até mais ciente que
sua ereção estava presa entre seus corpos, o seu comprimento pressionando contra a barriga
com a intenção descarada. “Nem eu.”
Balançou a cabeça, seu sorriso tão feliz e sua cabeça girando. “Namorada?
Considerando o que acabamos de fazer pode soar um pouco estranho em dizer isto, mas
namorada não está apressar isto um pouco?”
Não.
A certeza absoluta da palavra encheu sua cabeça tonta, pegando-o desprevenido.
Franzindo a testa, olhou abaixo em seu rosto. Não estava apressando. Foda-se isto. Só a tinha
conhecido a algumas horas, mas queria conhecê-la por mais tempo. Muito mais. Deslizou a
mão até sua bunda molhada e puxou mais perto de seu corpo. “Penso que existe
possibilidades distintas aqui, não é?”
O sorriso de Darci desvaneceu-se. A deserção lenta de sua felicidade. Ficou rígida em
seus braços, sua expressão se tornando defensiva. Fechada. “Preciso terminar meu banho e
me vestir.” Empurrou seu peito, e era tudo que podia fazer para não apertá-la em seus braços
de volta e se recusar a deixá-la escapar dele. Mas ele fez, e ela se afastou, a tensão em óbvia
seu corpo.
Jarrod franziu a testa novamente. O que aconteceu?
Com seu intestino amarrando, a seguiu, rompendo em meio trote para alcançá-los.
“Ei.” disse, prendendo seu pulso enquanto ela caminhava por sua cozinha pequena. “O que
está acontecendo?”
Ela puxou em sua alça, recusando encontrar seus olhos. “Nada. Só tenho coisas para
fazer, e tenho certeza que você tem que voltar para Sydney.”
“Err, não.” Desta vez se recusou a deixá-la ir, enrolando os dedos mais firmemente em
torno de seu pulso, forçando-a a parar de andar. “Não tenho que voltar para Sydney. Não
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Lexxie Couper
ainda. E você não tem nada a fazer senão me explicar o que está acontecendo? Por que a
frente fria, de repente?”
Os olhos verdes ergueram-se diretos para os seus. “Tenho quarenta anos, Jarrod.
Tenho passado da idade para reuniões de pais e carícias no cinema.” Sua mandíbula juntou
em maço e puxou o aperto em seu pulso novamente. “Tenho passado da idade de ser uma
namorada. Especialmente para um homem quase metade de minha idade.”
Uma batida pesada bateu no corpo de Jarrod. Ele estreitou os olhos, aproximando-se
dela. “Por que o inferno não pode uma mulher em seus quarenta ter o melhor sexo de sua
vida com um homem em seus vinte?” disse, mantendo seu olhar fechado sobre o dela
quando citou suas próprias palavras do blog Tentando a Loba. “‘'Por que diabos, me sinto
culpada quando flerto com um homem mais novo? Chega, eu digo. Quero que a sociedade
há muito tempo disse que não posso ter, caramba. Foi uma mentira? Apenas um blog fútil
projetado para fazer as pessoas acreditarem que têm convicções, ou você realmente quer que
a sociedade diz que não devia?”
Ela balançou seu queixo, a raiva ativa em seu peito claramente ecoando em seu nível
de olhar.
“Uau, você realmente deu uma boa olhada nesse blog, não é? Viu outra coisa que lhe
interessa?”
“Não estou interessado no blog, Darci.” Ele se aproximou mais, o calor de seu corpo
aquecendo a sua própria carne nua. “Estou interessado em você.”
Olhou para ele, o pulso em seu pescoço batendo tão violentamente que podia vê-lo.
“Não faça isto, Jarrod.” Agitou sua cabeça, tentando puxar seu pulso livre mais uma
vez. “Não finja que vai estar aqui para o café da manhã.”
Ele fechou a distância minúscula deixada entre eles, pressionando seu corpo ao dela
enquanto deslizava a mão livre até o pescoço, mais que o pulso batendo descontroladamente,
tomando seu rosto em forma de xícara em suas palmas. “Não estou fingindo, Darci.” Baixou
sua cabeça, quase — quase — roçando seus lábios com os seus. “Como você gosta de seus
ovos?”
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Lexxie Couper
Antes dela poder responder, antes dela apresentar alguns outros argumentos mancos
contra a coisa surpreendente que descobriram, ele a beijou, imergindo sua língua em sua
boca com força faminta.
Ela hesitou. Por exatamente dois segundos e meio.
Com um gemido baixo, o beijou de volta, sua língua acasalando com a sua, da mesma
maneira faminta, com a mesma energia. Ele a empurrou para trás, movendo-a através da sala
até que seu traseiro bateu no balcão da cozinha. O impacto suave sacudiu seus quadris para
frente, esmagando a curva de seu sexo para sua virilha, e seu pênis entrou em erupção de dor
prazerosa. Oh Cristo, a queria. Tão mal.
Soube que o argumento não estava terminado. Sabia, apesar de seu desafio no blog da
loba e sua própria autoconfiança, havia algo a impedindo de dar mais de si mesma, coração,
alma e mente, para as possibilidades que surgiam entre eles. Ele chegaria ao fundo disso,
mais tarde. Depois que lhe mostrasse o quão surpreendente ela era — eles eram. Juntos.
Liberando o pulso, agarrou as costas das coxas e puxou as pernas para cima,
levantando-a do chão e em cima do balcão baixo. A altura era perfeita. Sua parte traseira
repousava sobre a borda da madeira lisa, seu pênis cutucava as pregas de sua boceta. “Vê?”
murmurou contra seus lábios, ajuntando suas mãos para cima e para baixo de suas coxas.
“Até os deuses da cozinha sabem que nos encaixamos.”
Ela não respondeu. Não com sua sagacidade habitual sardônica, pelo menos. Gemeu,
sua cabeça caiu para trás curvando seu pescoço, suas mãos se enterraram em seu cabelo, suas
pernas embrulharam ao redor de seus quadris. A parte inferior de seu pênis apertava contra
os lábios aveludados de seu sexo, separando-os ainda que muito ligeiramente, e ele soltou
um gemido cru. Não pensou nisto. Queria afundar seu pênis na doce boceta de Darci, tanto
que doía, mas sua provisão de preservativos estava em seu quarto. Não pensou que tivesse
força ou controle para deixá-la o tempo suficiente para obtê-los.
“Porra, mulher.” Gemeu novamente, arrastando seus lábios até sua orelha. “Você está
me deixando louco.”
Ela riu tão baixo, a risada gutural que amava tanto. “Acho que o sentimento é
totalmente recíproco.”
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Lexxie Couper
Puxando para trás dela um pouco, deu-lhe seu um olhar duro. “Não se mova. Nem
sequer respire. Se você estiver fora desse balcão quando eu voltar, estarei dando um bom
beijo em seu maldito traseiro.”
Ela armou uma sobrancelha para ele. “Não é uma razão para me mover?”
O coração de Jarrod saltou uma batida na sua pergunta, um espasmo grosso sacudiu
seu pênis mais duro. Uma imagem de Darci curvada acima do balcão da cozinha relampejou
por sua cabeça, seu traseiro firme, preso no ar, esperando por sua palma para...
Ele agitou sua cabeça, alisando suas mãos para cima de suas coxas até que pode
apertar seus quadris. “Oh, Sra. Whitlam, não me provoque assim.”
Ela se inclinou para frente, seguindo a ponta da língua sobre seu lábio inferior. “Se
apresse. Antes dessa velha senhora beijar você.”
Ele correu para seu quarto. Totalmente nu, mais excitado que nunca, seu pênis duro
batia em seu estômago, suas bolas doloridas batiam em suas coxas. Não se importou como
ridículo devia parecer. Não se importou com nada exceto a promessa nos olhos de Darci e a
felicidade em sua voz.
Trinta segundos mais tarde, chocou-se com a cozinha novamente, ambos contentes e
completamente desapontado em vê-la sentada na exata posição que a deixou. Observou-o vir
na direção dela, seus seios cheios subindo e descendo depressa, sua língua arremessada para
fora molhando seus lábios.
Sem uma palavra, se colocou entre as coxas dela, empurrando-as. Agarrando os
quadris, puxando-a para ele, seu suspiro enchendo seu pênis já cheio de fome novamente.
Explorou seu corpo tocando de leve rapidamente com as mãos, percorrendo as curvas
de seus quadris, a queda de sua cintura, até as costelas para os seios. Em forma de xícara
pegou cada inchaço em suas mãos, capturando seus mamilos entre os dedos. “Levante os
braços e agarre a maçaneta do armário.” ordenou, sacudindo seu olhar acima de sua cabeça
por uma fração de segundo. Ela fez como mandou, segurando seu olhar fixo enquanto
levantava seus braços e fechava seus dedos em torno do botão de madeira na porta do
armário.
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Lexxie Couper
Ele tragou em uma respiração funda, a sensação da elevação de seus seios e o
estiramento em suas mãos quase o desfez. “Não se mova.” ordenou, sua voz áspera. Ela
assentiu com a cabeça, permanecendo em silêncio enquanto começava massageava cada
mama em câmara lenta, carícias circulares. Baixou seu olhar fixo para seu trabalho manual, a
visão de sua carne abundante derramando sobre suas mãos, enviando sangue fresco em seu
já pulsante pênis. Eram magníficos. Luxuriantes, cheios e maduros. Mais tarde, iria foder
seus seios. Os apertaria ao redor seu pênis e bombearia em sua perfeição. Agora, porém…
Baixou a cabeça e levou um mamilo de pedra dura em sua boca, rolando a língua
acima de sua forma expandida, até que ouviu seu gemido. Arrastando sua boca para o outro
mamilo, fez o mesmo, suas bolas subiam quando aquele gemido cru vibrou em seu peito
novamente. Fechou seus dentes no nó — uma pequena afiada mordida que a fez chiar e
resistir mais duro em seu pênis.
“Oh!” gemeu.
Endireitou-se, roçou seus polegares acima de seus mamilos, enquanto olhava
fixamente abaixo em seu rosto. “Você já teve alguém a fazendo gozar só chupando seus seios,
Darci?”
Ela agitou sua cabeça, sua respiração rasa.
“Gostaria que fizesse isso agora?”
Seus lábios entreabertos, sua respiração vindo mais rápida.
“Diga, ‘chupe meus seios até que goze, Jarrod'.”
“Chupe meus seios até que goze, Jarrod.”
Sua voz era apenas mais que um sussurro, e ainda seu desejo absoluto reverberava em
toda sílaba.
Ele voltou a boca para o seio, chupando o mamilo ereto de sua primeira à esquerda .
Suave, sugando gentilmente, dando lugar para mais duro, puxando mais forte. Ela se
contorceu, empurrando seus quadris para frente. Sua nata alisava suas dobras contra a base
de seu pênis e o topo de seu saco e por um segundo de pura tortura, pensou que iria gozar ali
mesmo. Como não poderia, quando a boca e mãos estavam cheias de sua carne luxuriante,
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Lexxie Couper
seu prazer almiscarado enchia toda sua respiração e seu desejo molhado encharcava sua
virilha?
Forçando a tensão construída em seu sexo para enfraquecer — um pouco — ele
arrastou sua boca para seu outro seio, sacudindo sua língua em seu mamilo em uma série de
punhaladas rápidas, antes de chupá-lo nitidamente.
“Oh.” Darci gemeu, resistindo contra seu pênis novamente. “Oh…”
Ele aumentou o tormento de seu mamilo, acariciando seus seios com seus dedos,
apertando-os, empurrando-os juntos e acariciando-os mais uma vez, o tempo todo
amamentando em seu mamilo até que sentiu os músculos em suas pernas e barriga
começarem a apertar. E ainda continuou a adorar seus seios, rolando seu mamilo entre seus
dentes, beliscando suavemente, mais duro. Comprimido seu outro mamilo com seus dedos,
ecoando o ritmo de sua boca, tirando outro grito. “Jarrod.” ela ofegou, empurrando sua
boceta em seu pênis inchado. “Eu vou…”
Enrolou sua língua acima de seu mamilo, mordeu-o uma vez e então chupou-o
melhor, colocando suas mãos e apertando, apertando e colocando.
“Oh, oh.” Ela se contorcia contra ele. “Oh, só…só…só…”
Gritou, os quadris resistindo, seu orgasmo inundando sua boceta, pintando seu pênis
e suas bolas com nata.
Era quase demais. Quase gozou ali mesmo em seguida. Quase.
Pegando em um dos pacotes de camisinha que pegou no quarto, caiu de joelhos.
Rasgando o alumínio abriu-o com seus dentes, deslizou o preservativo fora e colocou-o
acima da ponta de seu pênis. Com uma mão deslizou a envoltura abaixo seu comprimento,
com sua outra separou as dobras de Darci, até que expôs seu clitóris, sua beleza rosa alisada
com o produto de seu clímax. Com seu punho bombeando seu próprio pênis, se debruçou
mais perto, apunhalando sua língua em seu clitóris, novamente e novamente. Ordenhando-a
de seu orgasmo.
“Oh, Porra, Jarrod.” Choque e descrença ecoaram com seu grito. Suas coxas
começaram a tremer. Gritou novamente, um som lamento que fez o pênis de Jarrod pulsar
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Lexxie Couper
para um aço quase insuportável. “Oh Deus, novamente?” ofegou, sua boceta empurrava
contra sua boca quando outro clímax a levou. “Novamente?”
Sua nata encheu sua boca, cobrindo sua língua. Bebeu seu prazer, lambendo isto, seu
próprio punho bombeando seu pênis, torturando a si mesmo enquanto se preparava para o
que vinha a seguir.
“Sim. Oh sim, sim…” Darci continuou, cada grito mais alto que o anterior, cada
palavra soando com surpresa.
Sua cabeça girava e soube que não podia conter-se mais. Estalando para seus pés,
agarrou o traseiro de Darci e bateu seu pênis em sua vagina. Enterrando a si mesmo até as
bolas em seu calor apertado. Da mesma maneira que seu próprio orgasmo começou a cortar
por sua própria alma.
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Lexxie Couper
Capítulo Sete
As unhas de Jarrod cavadas nas bochechas de seu traseiro, suas mãos segurando-a
com força, enquanto erguia seu pênis em seu sexo. Estirou-a até o limite, seu tamanho e
comprimento enchendo-a completamente.
Seu terceiro orgasmo detonou profundamente em seu núcleo e jogou sua cabeça para
trás, alem de cuidar de como era a ação clichê. Deus santo, se sentia como se estivesse
explodindo. As solas de seus pés formigavam, arcos de eletricidade de prazer subiam por sua
espinha dorsal. Seu sexo apertado espremia Jarrod que empurrava seu pênis, a força de seu
clímax tremendo através dela.
Gritou novamente, o som ecoou por Jarrod. Seu ritmo cresceu irregulares, as
penetrações batendo mais rápido, mais selvagem. Segurou-lhe o rosto querido, certa de que
estava prestes a ser varrida pela liberação de ardência que alegava a ambos. Oh Deus, como
sobreviveria a isto? Como...
Jarrod rugiu de novo, um longo e prolongado grito que soou como se estivesse sendo
arrancado de seu corpo. Seus dedos se apertaram mais duro nas bochechas de seu traseiro, e
de repente ficou imóvel, suas narinas dilatadas, seus olhos fechados apertados, os músculos
em seus ombros e mandíbula junta em maço. E ainda, fundo em seu sexo, seu pênis
empurrava, poderosos espasmos que sentia em seu núcleo.
“Porra.” gemeu, batendo uma última vez, as mãos girando suaves, seus lábios
encontrando seu pescoço. “Porra, Darci, não fiz…” Seus lábios se moveram sobre sua
garganta, seus ombros, suas mãos e braços arredondamento de costas para segurá-la em um
abraço que ela só poderia descrever como reverente. Apertou a testa com a curva de seu
ombro, um ligeiro tremor em seu corpo. “Eu nunca…”
As palavras tropeçaram no silêncio e ela fechou os olhos. Não precisava terminar.
Sabia o que ele estava pensando, o que estava indo por sua mente. Nunca tinha
experimentado qualquer coisa como isto. Nem esperava. Isso era algo mais do que apenas
uma foda. Podia sentir isto. Em seu coração, em sua alma. Em qualquer parte misteriosa dela
mesma que regia toda a sua base de comportamento, elementar e pensamentos. Alguma
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Lexxie Couper
coisa tinha mudado desde o frenesi de luxúria conduzido de suas relações sexuais anteriores.
Algo que ela não podia compreender. Ou acreditar.
“Cristo, Darci.” Jarrod murmurou contra seu queixo, seus dedos acariciando pequenos
padrões em suas costas. Seu pênis, ainda enterrado dentro de sua vagina, pulsante, mais uma
vez, e Darci mordeu de volta um gemido. Sentia-se tão certo dentro dela. Se sentia tão bem.
Nunca tinha se sentido... mais certa.
Mais certa? Lá vá seu vocabulário novamente, Darci-Rae. Junto com sua dignidade e
senso de vergonha.
A interjeição ridícula sussurrou por sua cabeça e seu estômago enrolou. Soltou um
suspiro, lutando como inferno contra o calor dos braços de Jarrod, o prazer gentil de seus
beijos em seu pescoço e mandíbula. Sem articular uma palavra, se debruçou de volta um
pouco e apertou suas palmas em seu peito, afastando-se dele.
Seu eixo deslizou de sua boceta, uma enorme sensação de vazio tomando seu lugar
dentro dela. Sem olhar para ele, se abaixou para o chão e deixou a cozinha, pegando sua
camisa pólo descartada na parte de trás do sofá da sala, enquanto fez seu caminho para a
porta de trás.
Puxou a peça de roupa sobre sua cabeça, o cheiro distinto — sândalo e loção de pós-
barba — insultando-a com cada respiração que dava. Abrindo a porta dos fundos, saiu para o
pavimento pequeno e caiu sobre a borda. A madeira morna beijou seu traseiro nu e fechou
seus olhos por um momento, suas dobras ainda sensíveis com a memória das punhaladas de
Jarrod.
Oh Darci, o que você fez?
Um nariz frio e úmido cutucou a mão dela e abriu os olhos para encontrar Jay Jay de
pé à sua frente, abanando a cauda, um grande sorriso no rosto do cachorrinho peludo.
Esfregou as orelhas com ambas as mãos, apertando-lhe a testa e nariz para o topo da cabeça.
“Não acho que essa era a maneira que imaginava companheiro.”
Jay Jay virou a cabeça para o lado e lambeu a bochecha dela. Endireitou-se, com um
pequeno sorriso, deslizando um seu beijo leal com as costas da mão.
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Lexxie Couper
“Não do jeito que eu pensei que seria em tudo.” murmurou, vagueando o olhar para
os arbustos e árvores nativas enfileiradas em sua cerca de trás.
Uma transa rápida para provar que podia. Desafio da Loba. Poder, para as mulheres
mais velhas. Era o que isto era pra ser. Como poderia ter ficado tão... tão... tão malditamente
complicado rapidamente?
Prendeu uma respiração lenta, o cheiro de Jarrod penetrando seu corpo enquanto fazia
isso. Deus, o que Vivian diria se aparecesse no próximo jantar de família com Jarrod no
reboque?
O que sua irmã diria se Jarrod a acompanhasse para ao próximo evento de caridade de
black-tie?
Ou cerimônia de premiação? O que a mídia diria? A imprensa australiana teria um dia
de campo! Já podia ver a manchete do jornal Sydney Morning Herald. A irmã da autora
famosa Vivian Carmichael arrasta amante infantil para evento auspicioso. A família abatida.
Alunos chocados. Pais repugnados.
Engoliu em seco, a boca seca, sua garganta grossa.
Jay Jay latiu, balançando o rabo novamente. O que a alertou para chegada de Jarrod e
ficou tensa, a visão de suas pernas vestidas de jeans, apareceu em sua visão periférica
dizendo-lhe que arremessou a si mesmo abaixo ao lado dela.
Jay Jay latiu, sacudindo o rabo. Cutucou o joelho de Jarrod com seu nariz e o detetive
de Sydney riu, o som torto fazendo a garganta de Darci engrossar mais ainda. “Pelo menos
você me aceitou, vira-lata.” Ele coçou as orelhas de Jay Jay e, apesar de manter o olhar
firmemente fechado no jardim de trás, Darci não podia deixar de notar que seus braços
estavam nus. O que significava que seu peito estava também.
Oh, Darci… pára com isto! Claro que ele está. Você está vestindo sua camisa agora.
Suprimindo um gemido exasperado, Darci girou e deu a Jarrod um olhar nivelado. “Jay Jay
também lambe seu próprio traseiro e come o lixo do gato do vizinho. O que isso quer dizer
sobre o seu gosto?”
Jarrod riu novamente, seus olhos ondulando. “Que são ecléticos, individual e
impossível de predizer. Muito como sua dona, realmente.”
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Lexxie Couper
Com o coração tentando saltar pela garganta apertada, Darci voltou ao seu jardim,
olhando para o vazio banho de pássaros, aconchegado no meio do grevilleas 8 e árvores
roçadas em garrafas. “Acho que é hora de você partir, Detetive. Estou certa de que obteve
tudo o que precisava de mim para o seu caso.”
Jarrod não a respondeu.
Sentou-se imóvel, desejando que ele só fosse. Era mais fácil daquele modo. Talvez
pudesse ordenar a Jay Jay mordê-lo…
“Na verdade.” Jarrod disse, a pulsação de Darci bateu mais duro em seu pescoço.
“Ainda tenho algumas perguntas. Para começar, Vivian é sua irmã?”
A respiração estourou de Darci em um forte suspiro. Olhou para ele, não havia
surpresa em seu rosto. “Como você sabe disto?”
A expressão de Jarrod permaneceu neutra. Como policial. “Sua amiga, Rachel, disse
que ela não podia esperar para ver o que Vivian diria sobre isto — ‘isto' é você e eu, estou
assumindo.”
“Então? Como você fez o salto para ela ser minha irmã?”
“Você mencionou sua irmã mais cedo. Quando perguntei a você sobre seu cabelo.” lhe
olhou como se quisesse fazer algo então, os músculos em seus ombros dobrando um pouco
antes dele agitar sua cabeça. “Eu senti uma certa… extremidade em sua voz. Sendo o policial
surpreendente que sou, pus os dois juntos.”
“Nós nem sempre nos vemos olho a olho, Vivian e eu.” Franziu a testa, não apenas o
pulso batendo mais forte, mas mais rápido. “Por que você me pergunta sobre minha irmã,
afinal?”
Ele levantou suas sobrancelhas, sua testa apenas enrugando. “Tem que ser a voz de
alguém em sua teimosa cabeça, dizendo que o que está acontecendo entre nós é uma idéia
idiota. Achei que era dela.”
Maldição, Darci, ele é perspicaz.
E certo. Como poderia estar tão certo sobre ela muito depressa?
8
Grevillea é um gênero botânico pertencente à família Proteaceae.
77
Lexxie Couper
Porque é ideal para você?
O pensamento fez seu aperto no peito e lambeu os lábios, a boca tão seca que de
repente se perguntou quando tinha engolido um copo cheio de poeira.
“A voz de Vivian é a voz na cabeça de todos neste país.” disse, voltando seu olhar
para o banho de pássaros. “Ela é a autora mais reverenciada da Austrália.”
Jarrod se endireitou, suas mãos agarrando-se a seus joelhos com tal ferocidade quando
Darci começou. “Vivian, que Vivian? Vivian Carmichael?” Ele rolou seus olhos, agitando sua
cabeça em temor melodramático. “Por que você não me disse isso antes? Bem, nesse caso ela
está completamente certa. Eu não sei o que estava pensando, saindo com uma velha bruxa
como você.”
“Ei!” Darci olhou para ele, a indignação batendo com força. Dor. E rejeição. “Você
apenas acabou de foder esta velha bruxa e teve um sangrento bom tempo, enquanto estava
nisto.”
Jarrod soltou uma gargalhada, os olhos cintilando com a mesma alegria diabólica que
tinha visto pela primeira vez em seu gramado dianteiro sobre um tempo atrás. “Ah, você vê?
Vivian não é a voz em sua cabeça agora, é? É a sua própria. Dizendo-lhe que pensa que é um
monte de besteira. Lembrando-lhe o quão bons somos juntos.” Ele sorriu. “Como certo
somos.”
O vento deixou Darci em um grunhido, como se alguém tivesse batido em seu peito.
Olhou fixamente para ele, incapaz de achar as palavras para dizer-lhe que estava errado.
Perspicaz, bastardo sangrento, não é?
“Sabe.” ele continuou, seu sorriso puxando à um lado de sua boca. “Li alguns dos
livros de Vivian Carmichael.” Se debruçou em direção a ela, sua expressão crescendo furtiva,
como se estivesse para compartilhar um grande segredo. “Ela não é nenhuma Jane Austen.”
O bufar de Darci escapou antes que pudesse detê-lo e lhe deu um sorriso, que seu
coração começou a bater mais rápido. “Ela ganhou mais prêmios que você podia cutucar com
uma vara.”
Ele agitou sua cabeça. “Ela é um pouco puritana, na minha opinião.”
“Meu pai não acha.”
78
Lexxie Couper
Jarrod armou sua cabeça. “J.R. Whitlam? O Primeiro Ministro Literário, vencedor do
prêmio Excelência? A ‘Voz de uma nação', acho que foi chamado assim na década de
sessenta, correto?”
Darci movimentou a cabeça, o conhecimento literário de Jarrod deixando-a mais que
impressionada. Um formigamento começou a apertar em sua barriga e agarrou o lábio
inferior com os dentes. Que outros livros tinha lido? Quais outros gêneros? Terror? Será que
leu Stephen King?
Koontz?
Maldição, Darc. Não. Pare com isto. Agora.
“Se bem me lembro.” Jarrod comentou, o tom improvisado em sua voz prejudicado
pelo brilho apontado em seus olhos. “Seu pai é responsável pelo primeiro livro a ser proibido
pelo sistema de ensino público Federal por ser muito…” Ele puxou uma expressão pensativa.
“Atrevido.”
Darci estreitou seus olhos, o olhar dela nunca saindo do rosto de Jarrod. “Como você
sabe tudo isso?”
Seu sorriso torto ampliando. “Nerd, lembra? O que mais faz um nerd de computador
quando tenta evitar o valentão da escola, alem de se esconder na biblioteca?”
Darci agitou sua cabeça, suas sobrancelhas puxadas em uma careta. “Você é...”
“Surpreendente?” Jarrod a cortou. “Obrigado. Não mais do que você, Sra. Whitlam.”
Se inclinou em direção a ela novamente, desta vez tão perto que seus lábios quase roçaram os
seus. “Acho que sua irmã precisa se preocupar com ela mesma e seu pai só precisa de sua
filha mais nova, para mostrar-lhe o que esqueceu.”
“E o que isto é?” Darci sussurrou, com a garganta tão apertada que mal conseguia
respirar. Oh Deus, estava tão perto, tão engraçado, tão sexy, tão malditamente... certo. Seu
sorriso enrugado nos cantos dos olhos. “Como viver.”
“E como faço isto?”
Ele riu, uma mão surgindo em xícara para seu rosto. “Para uma mulher inteligente,
educada, esperta, sarcástica e teimosa, você realmente faz algumas perguntas bobas, sabe
79
Lexxie Couper
disso?” Antes dela poder responder, roçou seus lábios contra os seus. “Viver sua vida, Darci-
Rae. De qualquer fodido modo que você quiser.”
Ele a beijou. Um beijo profundo que alcançava toda a distância para sua alma. Ela
gemeu em sua boca, correndo seus braços ao redor de seus ombros e puxando-se contra seu
peito. Sua língua mergulhou em sua boca, dominando, exigindo, e deu tudo de volta,
amando do jeito que sentia deslizar sobre a dela. Amando o caminho quando Jarrod puxou
ainda mais perto de seu corpo, suas mãos penduradas em seu cabelo, seu coração batendo ao
lado dela.
Ambos vieram à tona para respirar, ofegantes, olhando um para o outro, os olhos de
Jarrod brilhando com uma necessidade inegável, que Darci sentiu na boca do estômago. “O
que fazemos agora?” perguntou-se, ainda em choque.
Ele correu seu polegar acima de seu lábio inferior. “Primeiro, vamos para dentro.”
Ela sorriu, deixando suas pálpebras ficarem pesadas. “Humm.”
“Então, cancelaremos seus cartões de crédito.”
Ela branqueou, dando-lhe um olhar perplexo. Isso não era o que esperava que
dissesse.
“Ainda há alguém lá fora, fingindo ser você, Darci.” Traçou seu lábio inferior com o
polegar novamente, mergulhando-o em sua boca dessa vez, roçando a borda inferior dos
dentes. “Não quero que quebrem você, antes de conseguir a chance de comprar seu lobinho
de algo totalmente caro. Como uma coleira personalizada ou qualquer coisa assim.”
Ela levantou uma sobrancelha, uma tensão requintada florescendo entre suas coxas.
Um pulsar pouco feliz que sabia, era em sua maneira de ser um palpitar, grande exigente.
“Meu lobinho?”
“Então.” ele continuou, ignorando sua pergunta, sua mão deslizou de seus lábios para
ler rapidamente a coluna de seu pescoço, a inchação de seus seios. “Você salta on-line e posta
no blog Tentando a loba. Estou certo que Rachel está esperando ansiosamente pelos
detalhes.”
Darci riu, aproveitando não só as palavras insolentes de Jarrod, mas suas mãos em seu
corpo.
80
Lexxie Couper
“Os Detalhes.” repetiu, inclinando-se e colocando uma carícia em seu seio, beliscando
seu mamilo apertado, enquanto rolava seu polegar acima de sua ponta.
“E então.” murmurou, alisando a mão pelo corpo dela o suficiente para colocá-lo sob a
bainha frouxa de sua camisa e capturar seu seio nu por baixo, os dedos massageando
suavemente, mas firmemente massageando o peso do prazer inchado. “Damos a Jay Jay um
osso muito grande, a promessa de levá-lo para a praia e depois começamos a fazer todo tipo
de detalhes novos para compartilhar com Rachel. Longos, duros detalhes. Quentes, suados
detalhes.” roçou seus lábios novamente, a ponta da língua tocando a dela brincando com
petulância. “Detalhes merecedores de um romance erótico. Como é que isso soa?”
“Como a tarde perfeita.” murmurou contra sua boca.
“Oh.” Ele puxou de volta um pouco, sua expressão perplexa. “Só mais uma coisa.
Como você gosta de seus ovos?”
Ela sorriu, um sorriso lento, sujo, sabia que repugnaria sua irmã. “Mexidos. Com
torradas e bacon, por favor.”
“Sempre tem que ser bacon.” Jarrod murmurou, as palavras quase perdidas por seu
beijo. Mergulhou a língua atrás em sua boca, apertando seu seio em uma mão, enquanto
empurrava sua outra no cabelo em sua nuca. Segurou-a imóvel, saqueando sua boca,
adorando seu corpo — e ela o deixou.
“Ah, foda-se isto.” Sua respiração abanou seus lábios quando se afastou levemente.
“Quem quer entrar em um dia como hoje?” Com graça fluida, pegou-a em seus braços,
capturando sua risada de prazer com a boca antes de atravessar o gramado para a mesa de
jantar assentada sob a sombra inerte de uma árvore acácia antiga. Deitou-a em sua superfície,
desgastada de madeira, de pé entre as coxas de sua propagação, com os olhos em chamas
com uma fome que sentia muito bem no comprimento rígido da ereção que pressionava sua
boceta. O pulsar em seu núcleo aumentava. Crescendo mais quente. Abafado. Ela prendeu
uma agitada respiração, o cheiro do verão em seu quintal perdia para a potência almiscarada
de seu desejo.
Suas mãos trabalharam seu modo em baixo de sua camisa, levantou o algodão mais
alto em seu tronco, as pontas de seus dedos beijando-a debaixo da inchação de seus seios,
81
Lexxie Couper
quando ele empurrou seu pênis preso no jeans mais duro em sua boceta. “Se eu fizer amor
com você aqui, agora mesmo, nesta mesa.” murmurou, dançando seus dedos acima puxando
as pontas de seu mamilo, “Jay Jay morderá meu traseiro nu?”
O calor se contorcendo no sexo de Darci apertou e levantou os quadris um pouco,
desesperada por ter o pênis de Jarrod longo, grosso dentro dela. “Não se eu disser a ele para
ir para dentro.” respondeu.
Jarrod pressionou sua parte superior do corpo ao dela, enrolando no pescoço,
colocando as mãos nos seios. “Diga-lhe para ir para dentro, Sra. Whitlam.”
“Jay Jay.” ela resmungou, lutando para levantar a voz ofegante que parecia um ruído
estridente. “Do lado de dentro, companheiro. Em sua cama.”
Ouviu as unhas do seu cão correrem sobre o piso do pavimento, o barulho suave da
porta de cão batendo fechada, e Jarrod então pegou na bainha de sua camisa, puxou-a sobre
seu corpo e estava nua. Maravilhosamente, gloriosamente, totalmente nua. Fora. Em seu
quintal. Prestes a fazer amor com um homem, pecaminosamente, lindo jovem.
“Exagerada, Darci.” riu, fechando seus olhos no som de Jarrod abaixando o zíper de
sua braguilha. “E amando cada minuto disso.”
“Não há nada exagerado sobre você, querida.” Sua voz era áspera. Crua. “Só
absolutamente sexy.”
Ela sorriu, chupando uma respiração rápida por seu nariz, quando ouviu o tilintar
distinto de um pacote de alumínio pequeno sendo rasgado. Oh, como tinha aprendido a
amar o som nas últimas horas. Quase tanto quanto tinha aprendido a amar...
O pênis de Jarrod afundou entre suas dobras espalhadas, afundando tão fundo que
sentiu como se tivesse perfurado seu âmago e todo o trem de pensamento descarrilou.
Empurrando nela em golpes longos, lentos, cada um dirigindo mais fundo a cada
retirada, quase a levando louca de prazer. Sua boca se movia acima de sua garganta, seus
ombros, até seus seios e até seus lábios. Suas mãos adorando seus seios, seus mamilos, a
superfície plana de sua barriga e, finalmente, seu clitóris. Bombeava nela, rolando seus dedos
acima do botão inchado de sua carne, dois assaltos perfeitamente harmonizados sobre seu
sexo.
82
Lexxie Couper
Ela gemeu, arqueando em suas penetrações, indiferente se seus vizinhos ouviriam os
sons inconfundíveis de prazer. Indiferente se o mundo ouvisse.
“Darci-Rae Whitlam.” Jarrod rosnou, mergulhando seu pênis em sua boceta com
aumento de velocidade. "Você está presa por me fazer cair no amor por você tão fodidamente
rápido.”
O coração de Darci bateu em sua garganta e abriu os olhos, olhando para as chamas
azuis. “E meu castigo?”
Suas narinas dilataram, os grânulos finos de suor brilhando em sua testa lisa, seu pênis
deslizando quase fora de seu sexo, antes de mergulhar de volta novamente. “Prisão perpétua.
Sem chance de condicional.”
Ela mordeu de volta um gemido, tanto de prazer e êxtase absoluto. “E se eu falar sujo
com você? Fui informada que tenho uma grande voz para sexo por telefone.”
Jarrod riu, retirando bem devagar, ainda que levemente, até que a cabeça bulbosa de
seu pênis esticasse os lábios da vagina. Ele beliscou seu clitóris, uma, duas, os lábios
curvando em um sorriso largo quando ela gritou, o estremecimento do orgasmo começando
no fundo do poço de sua barriga. “nem mesmo assim.” murmurou.
E afundou seu pênis de volta em seu sexo.
Os australianos não perdem tempo quando o desafio é lançado.
Bem, quem teria pensado que postaria tão depressa, depois de só ter me juntando? O que tem
sido?
Sete horas? Uau. Umm, o que posso dizer? Eu vim, eu vi, lobarizei?
Aparentemente, e sem que eu soubesse, fui vítima de roubo de identidade. O site que fui a fim
de organizar minha desistência de visto Americano, para minha viagem ao RomantiCon (pausa para
83
Lexxie Couper
excitado squee9 *squeeeeee*) era uma fraude. Os bastardos conseguiram meu nome, endereço, número
de passaporte, número de telefone e detalhes de cartão de crédito! Podem acreditar nisto! Descobri
desde que “comprei perto de cinco mil dólares de brinquedos de sexo de uma loja chamada Plug and
Play. Uau, não sabia que era tão sexualmente feroz. Realmente, sim fiz. *sorriso* Enfim, para encurtar
uma longa história (embora não por muito tempo, foram apenas sete horas), um oficial de polícia
muito, muito, muito jovem, da divisão de cybercrime, chegou a minha porta da frente para investigar a
situação e, assim, para ser franca — o lobarizei. Certo, admitidamente, ele provavelmente ajudou me
lobarizando, mas posso dizer, esta é a primeira vez em minha vida que sou mais que feliz por ser uma
vítima de um crime? Gostaria de tomar este momento para dizer um grande obrigado ao gramado
podre que roubou minha identidade e está usado-a para estabelecer negócios de sexo por telefone, uma
prática ilegal. Se você não tivesse sido tão terrivelmente horrível, nunca o Detetive St. James teria
chegado à minha porta.
Para as senhoras do Tempt The Cougar…que não posso esperar para encontrar vocês todas
pessoalmente no RomantiCon (auto nota para Darci. Organizar um novo passaporte O MAIS
RÁPIDO POSSÍVEL). Tenho muitos e muitos detalhes para compartilhar. E uma idéia de uma
história borbulhando na parte de trás da minha cabeça. Uma sobre uma professora de ensino médio de
Inglês, na casa dos quarenta anos, que tem sua identidade roubada on-line e encontra um policial
muito sexy, jovem tentando localizar os bandidos... O que você acha? Soa muito irreal? RSSS.
Para Rachel, minha amiga, quem me conhece melhor que minha família. Adivinha quem eu
havia convidado para o almoço de amanhã? Sim, Vivian. Tem sido muito tempo desde que minha irmã
e eu tivemos uma conversa. Oh, e adivinhe quem esta cozinhando o café da manhã? O detetive St.
James me disse que faz um prato médio de ovos mexidos. Com bacon, é claro.
Agora, se vocês me dão licença, preciso voltar para o que estava fazendo. Tenho um policial
jovem algemado em minha cama e realmente, acho que ele precisa ser atendido. *piscada*
Comentários:
Rissa: Realmente, a idéia da história soa muito plausível. Sou uma professora perto dos
quarenta, ansiosa para ser lobarizada. Percorrer o caminho da sua rápida conquista do desafio.
Humm... mas, se ele está algemado à cama, por que diabos você está no computador?
9
O som feito por robô
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Lexxie Couper
Edie: As coisas acontecem, não é? Uma vez que você deixa a possibilidade de um homem mais
jovem em sua vida, ele está aí, e no modo mais inesperado! Mas vá para isto, menina, e tenha muita
diversão!
Monica: E nós temos uma vencedora!!! A mais rápida fora da porta da loba vai para Darci. ::
BG:
Lynn: Darci, você trabalha rápido! Uma mulher seguindo o seu próprio coração. Alguma vez
eu lhe disse como o meu "lobinho" e eu nos encontramos? Nós estávamos ficando na parte traseira de
sua limusine em duas horas. Há algo sobre sexo com um desconhecido. Yum. E, quando ele se
transforma em algo mais... Bem, é o melhor dos dois mundos, eu digo.Bem vinda ao clube. Não posso
esperar para conhecê-la pessoalmente no RomantiCon! Realmente, meu homem e eu poderíamos estar
em seu pescoço nas florestas algum dia logo. Fomos viajar pela Ásia e que eu sempre quis ir para baixo.
Talvez possamos nos encontrar para um encontro duplo! Então… onde se acha a Plug and Play?
O que? Uma menina nunca pode ter muitos brinquedos!
Autumn: OMG! Quase cuspi meu café no meu teclado. E agora Mitch está atrás de mim,
mordiscando minha orelha e dizendo. “Sobre aquelas algemas. Eles só têm na Austrália ou mais duas
podem jogar esse jogo?”
Lori: Algemado em sua cama??? Inferno, mulher! O que você está fazendo conversando com os
EUA??? Vá consegui-lo e nós não podemos esperar para encontrar você no RomantiCon.
Rachel: OMG! Ligue-me mais tarde. Eu preciso de detalhes!
85

O Desafio Da Loba - 09 - Cercando Uma Sensação - LC

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O Desafio Da Loba - 09 - Cercando Uma Sensação - LC

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Cercando uma Sensação

Cercando uma Sensação

Disp. e Tradução: Rachael

Revisora Inicial: Mimi

Revisora Final: Angéllica

Darci-Rae Whitlam não sabe o que é mais perturbador, receber um monte de

pensando que é exagerada!

O Detetive de Cybercrime Jarrod St. James está investigando um caso de identidade

para completar, só ajuda o seu caso.

crime nunca foi tão divertido!

Você achará as mulheres do Desafio da Loba: www.temptthecougar.blogspot.com

totalmente com meu quente sêmen.”

Não vai te dar a resposta, Darci.

uma mansão de três andares com vista para Sydney Harbor.

Caindo na confortável poltrona reclinável de couro desgastado, dobrada debaixo de

que a fisioterapeuta possuía um.

uma imagem-fantasma cinza na lista de amigos, provavelmente Rach estivesse ainda na

cama. Darci fez careta.

cedo, quando hiperventilou melodramaticamente. Devia fechar seu laptop e começar a

como uma fazenda de algas.

“Ah.” murmurou, espiando o nome de Rachel na coluna. “Estamos falando de uma

misterioso a fez sorrir— Vai aqui agora!

Abriu o e-mail e as sobrancelhas de Darci se ergueram. Diferentemente dos e-mails

coisas. Um endereço da web: http://temptthecougar.blogspot.com

Darci fez uma careta. “Que diabos?”

Movendo seu dedo acima da área de controle do laptop, clicou no link.

significava para Darci. O que prendia a atenção eram os homens.

músculos esculpidos, Michelangelo teria estado orgulhoso em criar corpos definidos

mais velhos do que vinte e poucos anos.”

inesperado a tomou de surpresa e tragou outra respiração, um presente um pouco menos

deu um meio sorriso a uma seção do primeiro parágrafo.

“…mulheres que se atrevem a enfrentar o desafio e experimentar as delícias do sexo

saciam a sua mulher interior selvagem.

A última vez que ela e Rachel se falaram, Darci mencionou de passagem —

lembrando-se, o quão atraente ‘acabou de sair da universidade’ de Educação física. Ed o

professor designado para sua escola, era.

Mexeu na poltrona, apertando suas coxas juntas em uma tentativa vã de silenciar o

podia pensar em outra palavra.

Exagerada e agora com vocabulário baixo? O que Viv diria?

cada vez mais insistente. Exigindo atenção.

deixou escapar um suave gemido.

Deslizou as pontas dos dedos debaixo da cintura de seu short...

E seu telefone tocou.

“É o agradecimento que recebo, Sra. Whitlam?” A acentuada risada de Rachel

quarenta anos, não oitenta.

bom para mim.”

meu e-mail, não é?”

fez você achar que eu..”

para as suas necessidades. Especialmente quando a vista é oh, tão boa.”

Darci reprimiu um grunhido. Rachel era um verdadeiro artífice da palavra. Adoraria

manhã? Realmente existia algo errado com ela.

Darci caiu no chão e estendeu-se de costas, cruzando os tornozelos na borda da mesa

de Darci. Onde tudo isso terminará, minha irmã?

“No quarto com o Sr. Tibbs. Agora cale a boca.”

“Desculpe, Rach.” apressou-se, soltando seus tornozelos da mesa e puxando-se em

americanos na situação transformando cada palavra em uma risada rouca. Soltou um

corpo completamente muito-desejável.

você tem que viver na realidade.

Você está me perseguindo?”

Australianos chamam isto? Ah..traseiro, sim.”

“Um pontapé no traseiro?” As sobrancelhas de Darci subiram. “Sobre que?”

voz de seu amiga. “É hora de lançar um desafio.”

As sobrancelhas de Darci dispararam para cima. “Um desafio?”

Encontre um homem mais jovem… viva, realize todas suas fantasia…