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Paladino da Vingança - lvl 3 Acólito Maria Eduarda

Aasimar Neutro e Bom 900

Eu tive boa comida, bebida e

-1 companhia entre a elite de meu


templo. Vida simples me afeta.
14
25
+2
Eu sempre tento ajudar os
-1
necessitados, custe o que custar.
+1
0
9 +4
Eu farei de tudo para proteger e
+5
restaurar o templo em que cresci.

-1 d10 Eu julgo os outros de forma muita


13 dura, e eu ainda mais
0
4
d10 severamente.
3
3
-1
Sentido Divino
10 0
3
Cura Pelas Mãos
4
0
+2 2
Estilo de Luta (Duelismo)
2
14
0
Conjuração
2
5
Destruição Divina
+3 -1
2
Saúde Divina
16 2
Juramento de Vingança

12

Idiomas: Comum, Celestial,


Infernal e Abissal

15
22 Anos 1,92 80 kg

Alec Elsit Dourados Negra Ruivos

Alec Elsit nasceu durante uma tarde úmida de outono no


alto templo na montanha (Nome) da antiga Deusa (Nome).
Sua mãe, Aela, uma sacerdotiza de (Nome) coincidiu de
encontrar um belo homem solitário, descansando no lago
próximo ao templo. A presença masculina não era comum no
templo, o que deixava Aela intrigada e interessada pelo
desconhecido. Após um jogo de sedução e provocações,
ambos se relacionaram, e como houve um raro fruto desse
encontro, o homem, Nathair, se revelou como um Couatl
para a humana, prometendo sondar ao longo da juventude o
Aasimar que viria a nascer alguns meses depois.
Desconheceu o seu pai durante toda a infância dada a
capacidade dos Couatls mudarem de forma, por mais que
Nathair se mantivesse "próximo", Alec desenvolveu um
rancor pela ausência do pai, acreditando durante toda a
infância e juventude que ele jamais se interessara em
visitá-lo, mesmo enviando cartas através de sua mãe que as
destinava ao celestial, Alec acreditou e ainda acredita que
essa era apenas uma maneira de Aela não o permitir se
sentir apenas um bastardo. Apesar de tudo, ele foi bem
educado e cresceu feliz dentro do templo, cultuando também
a Deusa (Nome), como sua mãe e todas as outras
sacerdotizas, sendo também o único homem com o direito
de residir no templo com as demais sacerdotizas.
Contudo, quando ele possuía onze anos de idade, uma
organização intolerante e extremista que dizia cultuar e
assumir a existência de um verdadeiro Deus descobriu a
localização do templo repleto de "mulheres profanadas e
hereges". Eles conseguiram invadir, violentaram todas
durante cinco dias, arruinaram vidas de inocentes
sacerdotizas, mataram, destruíram e incendiaram o templo
sagrado da Deusa. Após o terrível choque, Alec foi um dos
únicos a auxiliar com os funerais para as sacerdotizas que
não haviam resistido à violência e muitas que sucumbiram
ao profundo desespero e tiraram suas próprias vidas.
Naquele dia, ele se ressentiu pela perda da representação
da Deusa, por todas boas pessoas que havia conhecido
outrora, se ressentiu pela dor da mãe que havia resistido,
tentando manter-se estável entre as demais sacerdotizas
mas não aguentava ser tocada por ninguém. E pela própria
ira, pela própria dor que ele nunca havia conhecido, jurou
todos aqueles seres vis em vingança, declarando-os seus
inimigos jurados em frente aos destroços da imagem da
Deusa que o contactou, abençoou para fortalecer seu
espírito e também seu rancor.
13 +5

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