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Motoristas de aplicativos (UBER): MEI x Autônomo x CLT" (Autônomos x

Empregado registrado)

Maiara Zajaczkowski da Silveira


Marcos Kawano
Damyres da Cruz Firmo
Mayara Morais da Silva

RESUMO

Este trabalho foi desenvolvido para discussão e análise das relações de trabalho entre as
empresas startups de aplicativos de carona como por exemplo a UBER. Objetivo: discutir o
novo modelo de economia compartilhada de transporte de passageiros e conflitos trabalhistas
entre Uber e motoristas de aplicativo. Metodologia: trata-se de uma pesquisa teórica, a partir
da análise de dados extraídos de documentos oficiais ou não oficiais, legislação,
jurisprudência, livros, artigos, teses e dissertações especializadas sobre o tema. Resultados:
em alguns países como na Inglaterra houve uma decisão polêmica na qual houve
reconhecimento de vínculo trabalhista entre o Uber e os motoristas de aplicativo e foi criado
uma nova categoria de trabalhadores eventuais onde os direitos trabalhistas foram
determinados. No Brasil, há atualmente no Congresso Nacional o desenvolvimento de um
projeto que concede direitos trabalhistas aos motoristas de aplicativos. O senador Randolfe
Rodrigues (Rede-AP) apresentou em março/2021 ao Senado um projeto (PL 974/2021) que
concede direitos trabalhistas para motoristas de aplicativos, inclusive aos que fazem entregas
por bicicleta ou outros meios de transporte.

Palavras-Chave: Uber; CLT; direito do trabalho; economia compartilhada; relação de


emprego; uberização; motoristas parceiros.
INTRODUÇÃO

Desde 2014 com a chegada no brasil da economia de compartilhamento no segmento


de transporte individual de passageiros, como o aplicativo Uber1, ocorrem diversos conflitos
entre esse novo modelo de economia de compartilhamento e a tradicional economia presente
no país, como os direitos trabalhistas dos motoristas de aplicativos (UBER, 99, Cabify, etc.).
Nota-se diante da economia de compartilhamento que os novos modelos de contratação entre
a plataforma e os usuários geram repercussões jurídicas.

Dessa forma, este artigo tem como objetivo discutir o novo modelo de economia
compartilhada de transporte de passageiros e conflitos trabalhistas entre Uber e motoristas de
aplicativo. A respeito da metodologia abordada, trata-se de uma pesquisa teórica, a partir da
análise de dados extraídos de documentos oficiais ou não oficiais, legislação, jurisprudência,
livros, artigos, teses e dissertações especializadas sobre o tema.

A seguir será apresentado um panorama geral sobre a plataforma digital de transporte


individual de passageiros UBER, identificar as condições de trabalho dos motoristas de
aplicativos e discutir se a atividade realizada caracteriza-se como celetista2.

DEFINIÇÃO DO APLICATIVO UBER

Com o surgimento das inúmeras inovações tecnológicas e as formas de trabalho


desenvolvidas pelo ser humano no mundo, detemos da conhecida economia de
compartilhamento, que tem como propósito promover a solidariedade social e possibilitar que
produtos e bens com ou sem utilização tenha alguma finalidade, causando a redução dos
gastos ou casual produtividade financeira para o dono e pouco gasto para quem necessita do
compartilhamento.

Com o passar do tempo surgiram diversos aplicativos que tem como pressuposto de
viabilizar a economia compartilhada de serviço ao simplificar a contratação de mão de obra
através da tática de comunicação no âmbito cibernético, onde, tanto o prestador quanto o
1
“Über (com trema) é uma palavra de origem alemã, cujo significado é idêntico a “above” (acima, em cima ou
sobre, na tradução para o português). No entanto, quando foi passada para o inglês americano, a palavra sofreu
algumas alterações, se tornando uma gíria. Seu significado em inglês varia entre super, o máximo, o melhor, o
top. A partir disso, é possível identificar o motivo do nome do aplicativo ser esse: a empresa pode ter escolhido
o termo para valorizar o seu trabalho e por considerá-lo o melhor de todos – literalmente.” (MARQUES, 2019)
2
De acordo com Guimarães e Lira (2017, p.3) “O termo “celetista” deriva da sigla CLT (Consolidação das Leis
do Trabalho) e costuma ser utilizado para denominar o empregado contratado pelo Regime da Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT).”
tomador de serviços possuem alcance à diversas probabilidades de contratação, que são
melhores do que as possibilidades de contratação no sistema tradicional de indicação de
pessoal. O notável aplicativo criado pela empresa Uber, na cidade de São Francisco na
Califórnia no ano de 2009, tendo como fundadores Garrett Camp e Travis Kalanick, possui
como finalidade, de acordo com Garcia (2020, p.12-13) “[..] realizar a interligação de
passageiros que buscam transporte individual de qualidade, sendo acessível e personalizado,
nos quais os motoristas que se encontram desempregados, tenha a oportunidade de ganhar
uma renda extra com o seu próprio veículo.”

No Brasil a atuação da Uber começou em 2014 no Rio de Janeiro e depois expandiu


para São Paulo e em seguida Belo Horizonte. Segundo o site Canaltech (2021)

Atualmente, a empresa está presente em mais de 600 cidades, permitindo


que os usuários do app solicitem corridas e que pessoas comuns ganhem dinheiro
com seus próprios carros. De acordo com informações da companhia, atualmente a
plataforma conta com 75 milhões de usuários, 3 milhões de motoristas parceiros e
realiza cerca de 15 milhões de viagens por dia.

O aplicativo disponibiliza serviços como o Black, de carros de luxo; o X, dos modelos mais
populares; e o Pool, que tem como sugestão o compartilhamento de viagens entre diferentes usuários
que possuem destinos similares. Além disso, depois de adquirir investimentos de empresas famosas,
houve a expansão na área de atuação da Uber. Disponibilizando atualmente serviços de entrega de
alimentos, transporte de carga e tem como parceiros, laboratórios para o desenvolvimento de
tecnologias para carros autônomos.

Outro diferencial desse tipo de aplicativo conforme o site JusBrasil é:

[...] para ser um motorista do Uber, basta cadastrar-se, fato que gera preocupação
entre sindicatos e empresas do setor. Motoristas Uber não cobram diretamente por
carona, mas recebem uma remuneração diretamente da empresa baseada na duração
e distância da corrida. Por esse motivo, o modelo é também chamado de carona
remunerada.

Sendo dessa forma diferente do táxi tradicional e com isso existe uma grande disputa
de direitos na nossa legislação para trabalhadores do UBER.

UBERIZAÇÃO
Na segunda década do século XXI, com a tecnologia se tornando cada vez mais
presente em nossas vidas, surge no ambiente de trabalho o fenômeno da “uberização”. Antes
de falarmos mais sobre esse tema, é importante analisar dois modelos de trabalho: fordismo e
toyotismo.

O fordismo, baseou o seu sistema de trabalho em uma linha de produção específica,


em que os trabalhadores eram desqualificados, mas tinham alta produtividade. Já o
toyotismo, é um modelo de produção que só produz o necessário, na quantidade e no tempo
necessário.

Em 1980, surge a palavra “uberização'', que veio para nomear um novo modelo de
trabalho, o qual trouxe mudanças ao estatuto do trabalho e na organização e controle dele.
Esse fenômeno se caracteriza principalmente pela ausência de vínculo direto com o
trabalhador, onde ele assume outras responsabilidades.

Apesar de como citado acima a Uber ter sido pioneira no transporte privado
individual, surgiram depois diversas outras empresas como o 99 Passageiro; o Ifood e Rappi
que são aplicativos de entrega sob demanda.

Por conseguinte, deve-se tomar cuidado com esse fenômeno, pois como ocorreu a
predominância do fordismo ao invés do toyotismo, a propensão é que as empresas cada vez
mais se adequam a esse novo modelo de trabalho, já que ele tem um grande potencial e pode
proporcionar uma fuga a proteção trabalhista.

Consequentemente, o direito do trabalho deve se modelar a nova forma de trabalho


que surgiu, e deve fazer uma análise de forma minuciosa desse novo modelo, sem romper o
Princípio da segurança Jurídica.

Requisitos para configuração de um vínculo empregatício

Para ocorrer vínculo empregatício em um trabalho, é necessário estar presente alguns


requisitos, previstos no art. 3.º da Consolidação das Leis do Trabalho: "considera-se
empregado toda e qualquer pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a
empregador, sob a dependência deste e mediante salário."

Antes de apresentarmos os requisitos, é importante fazer uma distinção entre relações


de trabalho e relações de emprego. A primeira, conforme a constituição abrange toda a
ligação jurídica, onde uma pessoa física se compromete em servir outra pessoa, assim a
relação de trabalho acontece sempre que há uma prestação de serviço de um indivíduo para
outro.

Já a relação de emprego, é uma das várias categorias de relação de trabalho que


existem, mas para que assim se configure, deve está nela presente os cinco requisitos
apresentados no art. 3º da Consolidação das Leis do Trabalho, sendo: Habitualidade,
pessoalidade, pessoa física, subordinação e onerosidade, na ausência de algum deles, a
relação é considerada apenas de trabalho, dessa forma nem um dos envolvidos terá qualquer
tipo de subordinação entre si.

Quanto à habitualidade ou não eventualidade, é um requisito onde o empregado deve


exercer sua função de forma contínua, não podendo ser esporádica. No entanto, vale ressaltar
que, com a reforma trabalhista, a chamada continuidade do trabalho não significa que o
empregado precisa trabalhar todos os dias da semana e sim que ele vai continuar repetindo
sua função no futuro, o trabalho pode ser semanal, quinzenal, mensal, o importante é que haja
uma habitualidade.

A pessoalidade visa garantir que toda relação empregatícia seja desempenhada pelo
empregado pessoalmente, ou seja, apenas pela pessoa que foi contratada, honrando assim o
contrato. Está diretamente ligada com o requisito de pessoa física, o qual veda qualquer tipo
de indivíduo jurídico, ou seja, o trabalhador tem que ser sempre ser uma pessoa física, se for
uma PJ, será um contrato de prestação de serviços entre empresas.

A subordinação significa que o empregado obedecerá a algumas diretrizes impostas


pela empresa, como o tempo, normas de condutas e o modo como o prestador do serviço deve
desempenhar suas atividades. E por fim, a onerosidade, ela é observada nas relações de
emprego, já que toda prestação de serviços gera uma contraprestação, representando para o
campo objetivo, o pagamento pelo trabalho, que nada mais é do que o salário, já para o
campo subjetivo, é a mera expectativa do trabalhador de receber algo em recompensa pela
atividade exercida. Se o trabalhador não recebe salário, ele é apenas um voluntário e não
funcionário.
“UBER x MOTORISTAS PARCEIROS” ou “Elementos que caracterizam o vínculo
empregatício conforme artigo 3o. Da CLT”

Para que se configure o vínculo empregatício há a necessidade do preenchimento de


alguns requisitos, conforme estabelecido pelo art. 3º da Consolidação das Leis do Trabalho:
"considera-se empregado toda e qualquer pessoa física que prestar serviços de natureza
não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário."

“Isto é, o serviço deve ser prestado por pessoa física, tendo em vista que não tem como uma
pessoa jurídica ser empregada/funcionária, o que ocorre com as pessoas jurídicas são as
entabulações de contratos, como os de prestação de serviços, por exemplo. Assim, para que
se configure como empregado, deve, obrigatoriamente, se tratar de pessoa física.”

“O requisito da pessoalidade se refere ao fato de que o empregado, e somente ele, é


quem pode prestar o serviço contratado, ou seja, se João foi admitido nos quadros de
determinada empresa para exercer a função de carpinteiro, somente João é quem poderá
fazê-lo, não podendo pedir para que um terceiro trabalhe em seu lugar.”

“A não eventualidade se evidencia pelo fato de que o trabalho deve ser prestado de
forma habitual, ou seja, de maneira contínua. Ressalta-se que a CLT não determina que os
serviços sejam prestados todos os dias da semana, podendo ser semanal, quinzenal, mensal,
desde que haja uma habitualidade. A título de exemplo, o empregado que trabalha toda
segunda, quarta e sexta caracteriza a habitualidade, pois é contínua a prestação de serviços
nesses dias, pois a não eventualidade determina que o empregado trabalhe de maneira
habitual.”

“A subordinação se caracteriza pelo recebimento de ordens. Neste sentido, para que se


caracterize o requisito da subordinação, o empregado deve estar sujeito às ordens do
empregador, obedecendo a este quanto ao serviço executado, o horário trabalhado, etc. Sem
subordinação, inexiste vínculo de emprego.

RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO DE MOTORISTA DA UBER


Em primeira análise, vale destacar que a relação de trabalho é um fato jurídico, o qual
acontece entre uma pessoa física e uma pessoa jurídica. Como já foi falado anteriormente,
para a relação entre empregado e empregador ser considerada existente deve conter cinco
requisitos: habitualidade, pessoalidade, pessoa física, subordinação e onerosidade.

Alguns juristas já reconheceram a existência de vínculo empregatício entre motorista


e a empresa Uber. A excelentíssima doutora Juíza de direito, Ana Maria Espi Cavalcante,
titular da 37ª Vara do trabalho de Belo Horizonte, foi uma dessas juristas sendo do ponto de
vista dela que vamos tratar nesse momento, através da análise de cada um dos requisitos.

Segundo ela, todos os requisitos são respeitados. Em relação à habitualidade, se faz


necessário destacar que só o próprio motorista que está cadastrado pode dirigir, não podendo
outra pessoa trabalhar em seu lugar, quanto a pessoalidade, a Uber exige toda a
documentação individual do motorista para assim ele poder fazer parte da plataforma. Sobre
a parte de ser pessoa física, para se cadastrar no sistema, é necessário ser uma pessoa física.

Quanto a subordinação, considerada um dos elementos mais importantes para se


caracterizar uma relação de trabalho, acontece pelo poder que a Uber acaba dando para os
passageiros nas avaliações, que acontecem através de estrelas, podendo o motorista receber
promoções ou gratificações, quando as elas são positivas ou sofrer punições como suspensão
de alguns dias ou até mesmo exclusão da plataforma, nos casos em que elas são negativas.

Em relação à onerosidade, destaca-se que não é o motorista que determina a tabela de


valores das corridas e sim a Uber, ela inclusive determina a porcentagem que será descontada
dos automobilistas, além disso, existe uma data determinada em que a Uber repassa o
dinheiro das corridas obtidas através do cartão de crédito ou de débito dos clientes. Pode se
observar também que em casos onde a plataforma oferece descontos ou promoções em
viagens, nas quais elas ficam bem abaixo do preço, o motorista não sai prejudicado, já que a
Uber depois transfere o valor pendente para eles.

A Uber quer ser considerada uma empresa de tecnologia, declarando que fornece
apenas a utilização da plataforma, no entanto, a verdade é que sem o trabalho constante dos
motoristas a empresa não funcionaria, por essa razão essa relação tem gerado diversas
discussões sobre o assunto, tendo como resultado a resposta de que há sim uma relação de
trabalho, já que quando se analisa a forma como funciona toda a plataforma fica evidente que
existe um vínculo de empregatício, pois ela atende aos 5 requisitos necessários para assim ser
nomeada.

AOS OLHARES DOS USUÁRIOS

Muitos usuários do Uber usam o site “ Reclame Aqui” na tentativa de serem ouvidos
pela empresa e deixar outros usuários ciente do que pode acontecer. Porém nenhuma das
23.778 reclamações foram respondidas, deixando transparecer um total descaso com seus
clientes. Ao analisar o artigo de Silva e Machado3, que tem como objetivo “analisar a
percepção de qualidade dos usuários da Uber no que se refere às dimensões de
confiabilidade, responsividade, segurança, empatia e tangibilidade”(SILVA, MACHADO,
2020). Nota-se que existe muitos comentários negativos deixando assim mais pessoas
desconfiadas e com medo de utilizar tal serviço, neste artigo foi realizada a coleta de dados
nos comentários públicos feitos por usuários da Uber na plataforma de download do
aplicativo na Play Store para poder analisar a percepção de qualidade dos usuários da Uber
no que se refere às dimensões de confiabilidade, responsividade, segurança, empatia e
tangibilidade. Abaixo será mostrado como foi coletado e usado as informações neste artigo:

Os comentários foram extraídos da plataforma entre os dias 5 e 11 de outubro de


2018, tendo sido postados dos dias 4 a 11 de outubro desse mesmo ano. Foram extraídos
apenas aqueles comentários que possuíam conteúdo textual suficiente para uma análise
aprofundada em termos de percepção e significado. Neste processo, a classificação
quantitativa em estrelas utilizada pela plataforma, que vai de 1 estrela (avaliação
completamente negativa) até 5 estrelas (avaliação totalmente positiva), não foi considerada
devido a dissonâncias observadas entre esta classificação e o conteúdo dos comentários: por
exemplo, foram identificados comentários com uma forte percepção negativa de qualidade e
que atribuía 5 estrelas, assim como também foram identificados comentários muitos elogios
mas cuja nota era de apenas 1 ou 2 estrelas.

3
SILVA, Luís Matheus Tavares; MACHADO, Diego de Queiroz. ANÁLISE DAS DIMENSÕES DA
QUALIDADE DO SERVIÇO NA UBER A PARTIR DA PERCEPÇÃO DOS SEUS USUÁRIOS. 2020.
Disponível em: https://www6.univali.br/seer/index.php/ra/article/view/14771/pdf. Acesso em: 3 ago. 2021.
Os comentários extraídos foram primeiramente catalogados em uma planilha do
software Microsoft Excel (versão 16) e posteriormente analisados com o auxílio do software
Atlas.ti (versão 7.5.4). A unidade de análise escolhida foi a frase. Porém, como alguns
comentários não possuíam sentido completo em apenas uma dessas unidades, em alguns
casos se utilizou do comentário completo para a realização da análise. Ao todo, foram
analisados 404 comentários diferentes, tendo como categorias de análise as cinco dimensões
da qualidade trabalhadas por Parasuraman et al. (1985, 1988, 1993). Elas foram divididas
entre positivas, no caso de o usuário julgar o serviço como satisfatório, e negativas, caso o
comentário possuísse julgamento insatisfatório quanto à qualidade. A Figura 3 descreve as
dimensões segundo essa classificação.

Obs:. ainda estou editando

http://www.spell.org.br/documentos/ver/62567/analise-das-dimensoes-da-qualidade-do-servico-na-uber-a-partir-da
-percepcao-dos-seus-usuarios/i/pt-br

Dimensão Classificação Descrição

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS
CANALTECH. Uber: "seu motorista particular". Disponível em:
https://canaltech.com.br/empresa/uber/. Acesso em: 17 jul. 2021.

GARCIA, Aline de Souza. UBERIZAÇÃO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO: A


BUSCA PELO RECONHECIMENTO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO DOS
MOTORISTAS DO APLICATIVO UBER. 2020. Disponível em:
http://200.216.214.230/handle/123456789/472. Acesso em: 17 jul. 2021.

MARQUES, Julia. O que significa Uber? Confira perguntas e respostas sobre o


aplicativo. Conheça a história, origem da palavra e formas de pagamento de um dos maiores
aplicativos de transporte particular. 2019. Disponível em: https://glo.bo/3zVERwg. Acesso
em: 17 jul. 2021.

GUIMARÃES, Ivan Moyses; LIRA, Sachiko Araki; EM ENGENHARIA-PPGMNE,


Numéricos. Modelos de regressão: produto interno bruto X emprego celetista, segundo
municípios selecionados do Estado do Paraná. In: II Simpósio de Métodos Numéricos em
Engenharia. 2017. Disponível em: https://bit.ly/2V3ygRT. Acesso em: 17 jul. 2021.

RAMOS, Waldemar. Relação de Emprego Após a Reforma Trabalhista. 2020. Disponível


em: https://saberalei.com.br/relacao-de-emprego/. Acesso em: 03 jul. 2021.

SILVA, Luís Matheus Tavares; MACHADO, Diego de Queiroz. ANÁLISE DAS


DIMENSÕES DA QUALIDADE DO SERVIÇO NA UBER A PARTIR DA
PERCEPÇÃO DOS SEUS USUÁRIOS. 2020. Disponível em:
https://www6.univali.br/seer/index.php/ra/article/view/14771/pdf. Acesso em: 3 ago. 2021.

Uber - Processos - JusBrasil. Disponível em:


https://www.jusbrasil.com.br/processos/nome/34643765/uber. Acesso em: 17 jul. 2021.

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%20Artigo%20(3).pdf
file:///C:/Users/admlocalcselab/Downloads/8793-67655850-1-PB%20(1).pdf

file:///C:/Users/admlocalcselab/Downloads/TCC%20Marcelo%20Adriano%20Conceição%20
(2).pdf

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