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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ____ VARA DOS JUIZADOS
ESPECIAIS CÍVEIS DA COMARCA DE MANAUS – AMAZONAS.
“ A A”
“ A”
“ A A A Œ ”
“ A A P A ”
"FIAT JUSTITIA, NE PEREAT MUNDUS”.
Em face de BANCO BRADESCO S.A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº
60.746.948/0001-12, com sede no núcleo Administrativo denominado Cidade de Deus, s/n, Vila Yara, 4º andar, na
Cidade de Osasco – São Paulo – CEP 06029-900, e AMASEP - ASSOCIACAO MUTUA DE ASSISTENCIA AOS
SERVIDORES PUBLICOS, inscrito no CNPJ sob o nº 05.421.635/0001-86, Rua dos Goitacazes 71, 3º andar, Sala
312 , Bairro: Centro, Belo Horizonte, MG CEP 30190-050, pelas razões de fato e de direito que passa a expor:
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Tels: (92) 99310-8750 / (92) 98117-8942 Email: antonia.juridico01@hotmail.com
Antônia Tavares Corrêa Gonzaga
Advogada OAB/AM: 4.244
1. Com espeque no art. 425 do NCPC vem a patrona da requerente declarar que todos os documentos
juntados a presente exordial, que eventualmente encontrarem-se em cópias simples, são documentos que
conferem com seus respectivos originais.
II – DOS FATOS
1. A requerente é servidora pública estadual há alguns anos e mantém uma conta bancária (Conta: 65761-1,
Ag: 3726) com a primeira requerida, na qual, recebe seu salário e demais proventos.
2. A autora no dia 09/03/2017, ao se dirigir à agência bancária da primeira requerida, situada no Bairro
Alvorada I, nesta cidade de Manaus-AM, ao retirar seu extrato bancário percebeu alguns descontos que
estavam sendo realizados indevidamente em favor da segunda requerida.
3. A autora buscou esclarecimentos com funcionários da primeira requerida, porém, nada foi resolvido.
4. A Requerente, indignada com a constatação do desconto que reputa ilegal e indevido, buscou auxílio
jurídico para informar-se sobre seus direitos, pois, não reconhece a contratação de qualquer serviço junto a
segunda requerida. Ademais Excelência, onde fica o principio da boa-fé objetiva que deve reger as
relações contratuais? O dever de informação que é de crucial importância no fito de se evitar que o
consumidor seja prejudicado?
5. Para a ordem jurídica não importa seja R$ 0,10 ou R$ 1.000,00. O que se questiona é a violação do direito
de um consumidor que figura na relação consumerista como parte vulnerável e hipossuficiente, merecendo
maior atenção e a presença do Estado como garantidor do direito violado.
6. Abaixo na tabela está discriminada a data dos descontos indevidamente realizados na conta bancária da
requerente, que constituem objeto de ressarcimento à mesma, já que ilegais, ante a ausência de
contratação in verbis:
Excelência, a autora buscou inicialmente resolver seu problema da forma mais amigável possível, dentro da
esfera administrativa. Ocorre que até a presente data nada foi resolvido, vejamos os dispositivos
Constitucionais e Infraconstitucionais que ampara o direito da mesma.
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Parágrafo único. A informação de que trata o inciso III do caput deste artigo deve
ser acessível à pessoa com deficiência, observado o disposto em regulamento.
(Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)
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Art. 36 – A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e
imediatamente, a identifique como tal.
§ único – o fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços,
manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados,
os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à
mensagem.
§ 2.º (omissis).
§ 4.º (Vetado).
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X - (Vetado).
X - elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços.
(Incluído pela Lei nº 8.884, de 11.6.1994)
XI - Dispositivo incluído pela MPV nº 1.890-67, de 22.10.1999,
transformado em inciso XIII, quando da conversão na Lei nº 9.870, de
23.11.1999
XII - deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua
obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo
critério. (Incluído pela Lei nº 9.008, de 21.3.1995)
XIII - aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal ou
contratualmente estabelecido. (Incluído pela Lei nº 9.870, de
23.11.1999)
Parágrafo único. Os serviços prestados e os produtos remetidos ou
entregues ao consumidor, na hipótese prevista no inciso III,
equiparam-se às amostras grátis, inexistindo obrigação de
pagamento.
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Art. 76. São circunstâncias agravantes dos crimes tipificados neste código:
I - serem cometidos em época de grave crise econômica ou por ocasião de
calamidade (sem grifo, no original);
II - ocasionarem grave dano individual ou coletivo;
III - dissimular-se a natureza ilícita do procedimento;
IV - quando cometidos (sem grifo, no original):
a) por servidor público, ou por pessoa cuja condição econômico-social seja
manifestamente superior à da vítima (sem grifo, no original);
b) em detrimento de operário ou rurícola; de menor de dezoito ou maior de sessenta
anos ou de pessoas portadoras de deficiência mental interditadas ou não;
V - serem praticados em operações que envolvam alimentos, medicamentos ou
quaisquer outros produtos ou serviços essenciais.
1. Adotando essa prática, o Requerido desrespeitou o Código de Defesa do Consumidor e demais Princípios
Constitucionais e Infra-Constitucionais.
2. Considerando os fatos aqui narrados, é imperioso que haja uma punição ao requerido, pela desídia, pela
falta de cuidado, falta de respeito pela Lei Federal de Defesa do Consumidor e completo descaso para com
seus erros e especialmente para seus clientes, de modo que seja coibida tal atitude por parte da
demandada.
3. O Des. Pinheiro Lago, na ocasião do julgamento da apelação Cível n. 90.681/8, no TJMG, com muita
propriedade asseverou em seu voto que
"não se pode perder de vista que o ressarcimento por dano moral não objetiva
somente compensar à pessoa ofendida o sofrimento que experimentou pelo
comportamento do outro, mas também, SOBRE OUTRA ÓTICA, PUNIR O
INFRATOR, ATRAVÉS DA IMPOSIÇÃO DE SANÇÃO DE NATUREZA ECONÔMICA,
EM BENEFÍCIO DA VÍTIMA, PELA OFENSA À ORDEM JURÍDICA ALHEIA." (Destaque
nosso).
O Professor Yussef Said Cahali, com a sua peculiar clareza, ensina-nos que dano
moral" é a privação ou diminuição daqueles bens que têm um valor precípuo na
vida do homem e que são a paz, a tranquilidade de espírito, a liberdade
individual, a integridade individual, a integridade física, a honra e os demais
sagrados afetos, classificando-se desse modo, em dano que afeta a parte social
do patrimônio moral (honra, reputação, etc.) e dano que molesta a parte afetiva
do patrimônio moral (dor, tristeza, saudade, etc.), dano moral que provoca
direta ou indiretamente dano patrimonial (cicatriz deformante, etc.) e dano
moral puro (dor, tristeza, etc.)" 1 CAHALI, Yussef Said, Dano moral, 2ª ed., São
Paulo, Revista dos Tribunais, 1998, 20.
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Vejamos Excelência, alguns julgados dos Egrégios Tribunais Pátrios no tocante à matéria ora em
apreciação:
"O CDC é norma de ordem pública, que se aplica a todas as relações de consumo,
mesmo quando a atividade tenha legislação específica, como ocorre com a
incorporação, o parcelamento do solo, o contrato bancário, pois em todas elas,
guardadas as peculiaridades de cada caso, incidem os princípios do CDC sobre
abusividade, boa-fé, direito de informação, etc. Não é admissível que apenas por
constituir um ramo diferenciado da atividade econômica, quer na incorporação, no
financiamento ou no loteamento, sejam permitidas a cláusula abusiva, a má-fé, a
ocultação da verdade, etc. Na realidade, o CDC tem aplicação horizontal, recaindo
sua incidência sempre que caracterizada a relação de consumo, que por ele fica
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atingido. Mas não só nesses casos, assim como enumerados nos seus primeiros
artigos, mas também quando o contratante participa de relação obrigacional em que
comparece com sensível desvantagem e é submetido a práticas abusivas, na forma
do art.29 do CDC." (AgRg no REsp 200385 SP, Rel. Ministro RUY ROSADO DE
AGUIAR, QUARTA TURMA, julgado em 28/05/2002, DJ 26/08/2002, p. 223)
Processo
AgRg no AgRg no REsp 1499262 / DF
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL
2014/0123056-5
Relator(a)
Órgão Julgador
T3 - TERCEIRA TURMA
Data do Julgamento
27/04/2017
Data da Publicação/Fonte
DJe 16/05/2017
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Ementa
Acórdão
Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os
Senhores Ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, por
unanimidade, em negar provimento ao agravo, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Paulo de Tarso Sanseverino, Ricardo Villas Bôas Cueva e Marco
Aurélio Bellizze (Presidente) votaram com o Sr. Ministro Relator.
Impedida a Sra. Ministra Nancy Andrighi.
Informações Adicionais
"[...] a jurisprudência desta Corte, com base no art. 258, § 2º, de seu Regimento
Interno, é firme no sentido de ser irrecorrível a decisão de relator que dá provimento a
agravo para determinar sua conversão em recurso especial".
É cabível a indenização por danos morais na hipótese de desconto realizado por
instituição bancária em conta corrente de cliente sem a devida autorização. Isso
porque o dano moral não depende de comprovação ou de inscrição nos cadastros
de inadimplentes, pois o dano se caracteriza 'in re ipsa', sendo, portanto,
presumível. (grifamos)
Referência Legislativa
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firmado pelo STJ. Dano moral, entretanto, não configurado por se tratar de mera
questão patrimonial. Incidência da súmula 75 do TJ RJ. Ante o exposto, conheço do
recurso e dou-lhe parcial provimento para determinar que o recorrido restitua ao
recorrente o montante de R$ 228,39 na forma simples, corrigido monetariamente a
contar do desembolso e com juros de mora de 1% a contar a citação. Sem ônus
sucumbenciais.
1. A matéria está regulamentada a partir do art. 12 do Código de Defesa do Consumidor, quando passa a
versar sobre a responsabilidade pelo fato do produto e do serviço. Torna-se evidente o anúncio de um
princípio básico do nosso código, que é o da responsabilidade objetiva, ou seja, da responsabilidade pelo
risco da atividade econômica. Vejamos alguns dispositivos constantes do Código de Defesa do Consumidor
que tratam do tema:
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“Art. 14 - O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos
causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação de serviços, bem como por informações insuficientes
ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.”
2. A expressão independentemente da existência de culpa, deixa clara a opção do legislador pela chamada
responsabilidade objetiva, o fornecedor estará obrigado a reparar os danos causados ao consumidor
decorrentes de produtos ou serviços colocados no mercado de consumo, salvo se demonstrar:
“ a) que não colocou o produto no mercado; b) a inexistência de qualquer dano; c) a ocorrência de culpa exclusiva do
consumidor ou de terceiro, (parágrafo 3° dos arts. 12° e 14º).”
3. A Constituição Federal em seu artigo 5º, incisos V e X prevê a indenização por danos morais, in verbis:
“Artigo 5º - (...)
V – É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material,
moral ou à imagem; (sem grifo, no original)
X – São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à
indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;”
4. O Código Civil Brasileiro em seus artigos 186 e 927 embasa sua pretensão em plena consonância com a
nossa Carta Magna:
“Artigo 186 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.”
“Artigo 927 – Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo Único – haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos
especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua
natureza, risco para os direitos de outrem.”
5. É pacifica a ideia de que a vítima de uma ofensa a seu direito e seus interesses receberá reparação por parte
do ofensor. (cf. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade Civil. 8ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997
p. 13).
DO CARÁTER DESESTIMULANTE E PUNITIVO – PUNITIVE DAMAGE – EXEMPLARY DAMAGE.
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7. A cartilha da doutrina do "punitive damage" é simples e bastante eficaz. Segundo suas letras, o causador do
injusto, dos danos materiais e especialmente morais, tem de ser efetivamente punido. A título de punição ou
a título exemplar, a "exemplary damage", o fato é que o causador do dano não pode passar impune por sua
conduta ilícita.
8. Pune-se com rigor o causador do dano, sendo esta punição, aquilatada em dinheiro, diretamente voltada à
vítima (nada mais justo, de sublinhar). Em alguns casos, além da vítima, instituições de caridade podem ser
premiadas com a punição do ofensor.
9. Nunca é demais repetir: à vítima, a compensação nasce da condenação do ofensor, já que a moral, a honra
e a intimidade da pessoa são bens imateriais, que não são passíveis de valoração econômica. Não
obstante, para que a condenação do ofensor tenha algum valor jurídico, é mister que a indenização seja
fixada em valor respeitável, elevado mesmo, para que o ofensor sinta, concretamente, os efeitos do injusto,
tendo sua punição, também, natureza exemplar ("exemplary damage").
10. Desnecessário dizer que o apregoado critério punitivo não poderá deixar de considerar a fortuna
patrimonial do ofensor. Quanto maior esta for, maior deverá ser a indenização, para que esta possa
surtir algum efeito prático. Indenizações de pequena monta não constituem punição alguma ao ofensor
abastado.
Com o fenômeno da "exemplary damage", a indenização por dano moral também atende o fim social de que trata a
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, uma vez que, supostamente, influenciará os demais membros da
sociedade a não praticarem eventos danosos similares aos cometidos pelo ofensor e devidamente punidos pelo
Estado-juiz.
11. E nem se diga, com críticas, a eventual e, alegadamente imoral, compensação financeira da vítima, ou,
como preferem alguns, o enriquecimento da vítima. Ora, se este eventual enriquecimento ocorrer nada mais
será do que mero desdobramento da punição do ofensor, algo, portanto, perfeitamente justo.
12. Mesmo que se queira emprestar a natureza compensatória ao dano moral, esta só poderá existir se não
excluir a natureza punitiva, tendo-se em conta que o acrescimento patrimonial do ofendido não será
exatamente uma compensação, mas o exercício pleno da Justiça.
13. Posto isto, defende-se a introdução do "punitive damage" no sistema jurídico brasileiro, reclamando
do Estado-juiz mais seriedade e compromisso no tratamento da avaliação do dano moral,
revestindo-o com o manto do aspecto punitivo, a fim de que se tenha promovida a Justiça e,
exemplarmente, edificada uma luta pela cidadania, que começa, sempre, pelo respeito a moral, honra
e dignidade das pessoas.
14. Por analogia, através de mecanismos do Direito comparado ou, ainda, pela aplicação sistêmica do
ordenamento jurídico pátrio (começando pelo Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, insculpido no
artigo 1º, III, da Constituição Federal), há de ser feita profunda reflexão sobre o tema, tendo-se por certo,
firme e valioso o sentimento de que o Direito serve para a busca incessante da Justiça.
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IV – DO PEDIDO
a) A procedência do pedido, com a citação da Requerida por correspondência com AR, na forma do art. 18, da
Lei nº. 9.099/95, para sob pena de revelia, comparecer à audiência pré-designada, a fim de responder à
proposta de conciliação, ou apresentar defesa, oferecendo provas.
A repetição do indébito, pela cobrança indevida, no valor de R$ 44,00 (quarenta e quatro reais),
aplicando o disposto no parágrafo único do art. 42 do CDC, totalizando R$ 88,00 (oitenta e
oito reais) a ser pago à autora a título de dano material.
Seja declarado nulo de pleno direito a cobrança em favor da segunda requerida - AMASEP.
A reparação moral seja fixada pelo (a) MM Juiz (a), o valor SUGERIDO de - R$ 15.000,00
(quinze mil reais), ou outro, desde que a quantia atribuída esteja dentro da alçada dos JECS
e surta o efeito pedagógico COMPENSATÓRIO E PUNITIVO (PUNITIVE DAMAGE e
EXEMPLARY DAMAGE), adotados pelo Brasil, aquele efeito que sirva como DESESTÍMULO
para que fatos da mesma natureza não voltem a incidir.
Dá-se à causa o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), para efeitos fiscais.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
__________________________________________ __________________________________________
Antônia Tavares Corrêa Gonzaga Matheus Cavalcante da Silva
Advogada OAB/AM nº. 4.244 Acadêmico de Direito - Estagiário
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