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Índice
Índice ................................................................................................................ 1
Introdução......................................................................................................... 1
Phyllanthus niruri .............................................................................................. 2
Equisetum hyemale .......................................................................................... 4
Echinodorus grandiflorus .................................................................................. 6
Costus spiralis .................................................................................................. 9
Persea americana .......................................................................................... 11
Schinus terebinthifolius................................................................................... 13
Vaccinium macrocarpon ................................................................................. 15
Arctostaphylos uva-ursi .................................................................................. 16
Serenoa repens .............................................................................................. 18
Tribulus terrestris ............................................................................................ 20
Referências .................................................................................................... 22
Introdução
Os fitoterápicos que atuam no sistema urinário, em geral, são originários de
plantas que vivem em ambientes ricos em água: nas margens dos riachos e
córregos, ou em regiões alagadas. Possuem grande quantidade de minerais e
substâncias diuréticas. Algumas dessas plantas possuem compostos que
solubilizam os cristais que formam os cálculos urinários, podendo também ser
analgésicas e antissépticas urinárias.
As plantas com atividade no sistema reprodutor masculino podem apresentar
duas propriedades antagônicas principais: androgênica e anti-androgênica.
Muitas das informações contidas neste capítulo são extraídas do Manual
prático de multiplicação e colheita de plantas medicinais (Pereira et al., 2010) e do
Formulário Fitoterápico da Farmácia da Natureza (Pereira et al., 2014).
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Farmácia da Natureza
Phyllanthus niruri
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Farmácia da Natureza
• Tintura – Uso oral: 1–3 mL, 3 x/dia (BRASIL, 2018); ou 1–3 gotas/kg/dia, em
2–3 x/dia (Pereira et al., 2014).
o Uso pediátrico: 1–3 gotas/kg/dia, em 2–3 x/dia (Pereira et al., 2014).
• Infusão – Uso oral: 3,0 g em 150 mL, 2–3 x/dia (BRASIL, 2011); ou 0,5 g em
150 mL, 3–6 x/dia (Pereira et al., 2017).
o Uso pediátrico: 5 mL/kg/dia, em 2–3 x/dia (Pereira et al., 2017).
ADVERTÊNCIAS:
Suspender o uso se houver alguma reação indesejável. Não é recomendado
para gestantes e lactantes. Não deve ser associado a vimblastina.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Interage positivamente com plantas de forte tropismo renal: cavalinha
(Equisetum arvensis), chapéu de couro (Echinodorus grandiflorus), cana do brejo
(Costus spicatus), conta de lágrima (Coix lacryma-jobi), cabelo de milho (Zea may) e
abacateiro (Persea gratissima).
EFEITOS COLATERAIS E TOXICIDADE:
Pode provocar diarreia em doses mais elevadas (efeito purgativo). Em geral
apresenta baixa toxicidade aguda e crônica em animais. Não usar em doses mais
elevadas por mais de 3 meses ininterruptos, devendo-se dar um intervalo terapêutico
de 15 dias após este tempo (as folhas contém doses mínimas de alcaloides
pirrolizidínicos).
Equisetum hyemale
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Farmácia da Natureza
• Infusão – Uso oral: 2–3 g em 250 mL, 3–4 x/dia (BRASIL, 2016); ou 0,5 g em
150 mL, 3–6 x/dia (Pereira et al., 2017).
• Droga vegetal rasurada – Uso oral: 570 mg, 3–4 x/dia (BRASIL, 2016).
• Extrato seco (4-7:1) com extração aquosa – Uso oral: 370 mg, 3 x/dia
(BRASIL, 2018); ou 185–370 mg, 3–4 x/dia (BRASIL, 2016).
• Extrato seco (7,5-10,5:1) com extração hidroetanólica a 70% (v/v) – Uso
oral: 200–225 mg, 3–4 x/dia (BRASIL, 2016, 2018).
ADVERTÊNCIAS:
Suspender o uso se houver alguma reação indesejável. Não é recomendado
para gestantes e lactantes. Contraindicado em pessoas em uso de diuréticos e
antiarrítmicos.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Não há dados na literatura.
EFEITOS COLATERAIS E TOXICIDADE:
Evitar uso prolongado (mais que 60 dias contínuos), pois pode provocar
deficiência de tiamina (vitamina B1), por ação da tiaminase. Não se recomenda o
uso das inflorescências (toxicidade relativa). Quadros de intoxicação podem
predispor a ocorrência de ataxia, fraqueza muscular, dermatite seborreica, perda de
peso (pela ação da nicotina), e o uso crônico pode provocar cefaleias, anorexia e
disfagia. Os primeiros estudos sobre a toxicidade da cavalinha foram realizados em
animais como cavalo e outras espécies domésticas, observando-se em princípio
perda de coordenação, ataxia, perda de peso, pulso lento e hipotermia. O FDA,
considera o uso da planta seguro.
Echinodorus grandiflorus
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Farmácia da Natureza
FAMÍLIA: Alismataceae.
NOMES REGIONAIS: Chapéu-de-couro.
HISTÓRICO:
Planta nativa do Brasil, é muito frequente nas regiões de várzeas, litorâneas,
no pantanal e em lagos de águas pouco profundas. As folhas maiores, dobradas nas
pontas lembram um chapéu, daí seu nome chapéu-de-couro. É cultivada como
ornamental em lagos de parques e jardins. Esta espécie está inscrita em todas as
edições da Farmacopeia Brasileira.
PARTE UTILIZADA: Folhas.
CONSTITUINTES QUÍMICOS:
• Flavonoides: isoorientina, swertisina e isovotexina;
• Óleos essenciais e terpenóides: diidroedulano, trans-cariofileno, a-humuleno,
nerolidol, oxido de cariofileno, bisabolano, driminol e ácido hardwickico;
• Diterpenos: echinodol, fitol, ácido echinólico; echinofilina A-F, chapecoderina
A e B, clerodano, cembrano e labdano;
• Heterosídeos cardiotônicos: echinodorosídeo;
• Outros: resinas; sais minerais (principalmente iodo, potássio, cálcio, sódio);
taninos; saponinas; cumarinas; ácidos linoleico, dodecanóico e echinóico;
derivados clerodânicos, esteroidais e ácidos graxos.
• A maior produção de flavonoides e arilpropanoides foi verificada quando a
planta é cultivada sob luz plena no período da primavera.
TROPISMO: Sistema urinário.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS: Afecções urinárias e intoxicações em
geral.
AÇÕES TERAPÊUTICAS:
• Geral: desintoxicante, anti-inflamatória, analgésica, tônica, antitérmica e
antiofídica.
• Metabolismo: hipouricemiante.
• Pele e anexos: desintoxicante, anti-inflamatória, cicatrizante, fungicida,
antisséptica e antialérgica.
• Sistema cardiocirculatório: hipolipemiante, hipotensora suave e
cardiotônica (inotrópica positiva).
• Sistema osteoarticular: hipouricemiante, anti-inflamatória e analgésica.
• Sistema reprodutor: melhora as ondas de calor da menopausa.
• Sistema urinário: diurética, antisséptica e analgésica das vias urinárias.
COMENTÁRIOS:
A ação anti-hipertensiva do extrato etanólico bruto de E. grandiflorus foi
investigada em ratos hipertensos. A injeção intraperitoneal ou intravenosa de doses
crescentes do extrato resultou em redução dose-dependente da pressão arterial
média (PAM), acompanhadas de redução no débito cardíaco e na resistência
vascular sistêmica. Os efeitos puderam ser reduzidos pelo bloqueio da síntese de
óxido nítrico, revelando o provável mecanismo de ação. Além disso, os efeitos
também foram inibidos pelo antagonismo muscarínico. A administração crônica do
extrato por via oral mostrou resultados semelhantes às drogas de referência no
tratamento da hipertensão arterial. Os autores concluem que este extrato pode ser
usado no tratamento oral crônico da hipertensão arterial (Lessa et al., 2008).
Os efeitos vasculares do extrato aquoso de E. grandiflorus foram investigados
em modelo experimental in vitro de aorta e rins de coelhos. A injeção do extrato na
circulação renal de coelhos, que estava contraída pela norepinefrina, resultou em
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Costus spiralis
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Persea americana
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Schinus terebinthifolius
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Vaccinium macrocarpon
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COMENTÁRIOS:
Em uma meta-análise de 10 estudos envolvendo 1494 sujeitos, o risco
relativo (RR) de adquirir uma infecção urinária foi de 0,62 (IC 95% 0,49–0,80) para
os que usaram cranberry. Além disto, o medicamento foi mais eficaz em subgrupos
de pacientes: mulheres com infecções urinárias de repetição, mulheres em geral,
crianças, pessoas que usaram o suco da cranberry, e pessoas que usaram o
medicamento mais de duas vezes por dia. Os autores concluíram que produtos
contendo cranberry estão associados com efeito protetor contra infecção urinária,
apesar de haver heterogeneidade entre os trabalhos (Wang et al., 2012).
MODO DE USAR:
• Suco – Uso oral: 960 mL/dia (Saad et al., 2016).
• Extrato seco padronizado em 25% de antocianidinas – Uso oral: 50–160
mg/dia (Saad et al., 2016).
• Extrato seco do fruto fresco – Uso oral: 400 mg, 2 x/dia (BRASIL, 2018).
ADVERTÊNCIAS:
Suspender o uso se houver alguma reação indesejável. Não é recomendado
para gestantes e lactantes.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Não há dados na literatura.
EFEITOS COLATERAIS E TOXICIDADE:
Contraindicada em pacientes com alergia a aspirina, gastrite atrófica, diabetes
(se for suco adoçado), hipocloridria e urolitíase. Interage com varfarina,
bloqueadores H2 e inibidores de bomba de próton.
Arctostaphylos uva-ursi
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• Infusão – Uso oral: 1,5–4,0 g em 150 mL de água, 2–4 x/dia (EMA, 2018).
• Droga vegetal – Uso oral: 700–1050 mg, 2 x/dia (EMA, 2018).
• Extrato fluido – Uso oral: 1,5–4,0 mL, 1–3 x/dia (EMA, 2018).
ADVERTÊNCIAS:
Suspender o uso se houver alguma reação indesejável. Não é recomendado
para gestantes e lactantes. Contraindicada em pessoas com hipersensibilidade aos
taninos. Usar por no máximo 7 dias.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
A absorção é prejudicada pelo uso concomitante de alimentos e bebidas
ácidas.
EFEITOS COLATERAIS E TOXICIDADE:
Alguns constituintes como as hidroquinonas são hepatotóxicos, portanto o uso
prolongado deve ser evitado.
Serenoa repens
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CONSTITUINTES QUÍMICOS:
• Ácidos graxos
• Carotenos
• Ácidos orgânicos (cáprico, caprílico, capróico, láurico, palmítico, oleico)
• Lipase
• Arabinose, galactose
• Aaponinas esteroidais, beta-sitosterol, cicloartenol, lupenona, lupeol,
estigmasterol, taninos.
TROPISMO: Sistema urinário e reprodutor.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS: Hiperplasia prostática benigna e
bexiga irritável.
AÇÕES TERAPÊUTICAS:
• Geral: antiandrogênica e diurética.
• Sistema reprodutor: antiandrogênica.
• Sistema urinário: diurética.
COMENTÁRIOS:
A S. repens pode reduzir os sintomas obstrutivos na hiperplasia benigna da
próstata, mas não reduz o tamanho da glândula. Em uma meta-análise recente,
foram avaliados os efeitos da S. repens no tratamento de homens com sintomas
urinários compatíveis com hiperplasia prostática benigna. A análise envolveu vários
estudos com um total de 5666 pacientes. Nessa análise, a S. repens não foi superior
ao placebo na redução dos sintomas. Os autores concluíram que a S. repens,
mesmo em doses dobradas ou triplicadas, não melhoram os sintomas urinários nem
as medidas prostáticas de homens com hiperplasia prostática benigna (Tacklind et
al., 2012).
MODO DE USAR:
• Extrato lipidoesterólico padronizado – Uso oral: 320 mg/dia ou 160 mg, 2
x/dia (BRASIL, 2016).
• Extrato mole do fruto – Uso oral: 320 mg/dia ou 160 mg, 2 x/dia (BRASIL,
2018).
• Droga vegetal – Uso oral: 1–2 g/dia (BRASIL, 2016).
• Tintura – Uso oral: 10 gotas, 3 x/dia (BRASIL, 2018).
ADVERTÊNCIAS:
Suspender o uso se houver alguma reação indesejável.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Interage com varfarina, hormônios, drogas adrenérgicas e sais de ferro.
EFEITOS COLATERAIS E TOXICIDADE:
Podem ocorrer dores epigástricas, alterações do paladar como gosto amargo,
diarreia e urticária. Podem ocorrer náuseas se administrado com o estômago vazio.
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Tribulus terrestris
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• Glucosídeos
• Kaempferol
• Taninos.
TROPISMO: Sistema endócrino.
PRINCIPAIS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS: Impotência, esterilidade masculina, e
infecções urinárias.
AÇÕES TERAPÊUTICAS:
• Geral: antioxidante, analgésica, antiespasmódica e anti-inflamatória.
• Sistema reprodutor: afrodisíaca, relaxamento músculo do corpo cavernoso –
via do óxido nítrico, estimulante da espermatogênese.
COMENTÁRIOS:
Não existe ainda um consenso científico a respeito das propriedades do
Tribulus terrestris. No Brasil, um dos estudos com a Tribulus terrestris foi realizado
no início da década de 2000 pelo ginecologista Décio Luiz Alves, do Hospital
Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O
cientista decidiu realizar experimentos com a erva depois de tomar conhecimento
sobre uma pesquisa realizada na Indonésia, em 1998, com 45 homens - saudáveis e
diabéticos. O uso do Tribulus levou a uma melhora significativa (de até 65%) no
desempenho sexual dos participantes. Um estudo de 2005, por outro lado, concluiu
que T. terrestris não causa incremento na testosterona ou no LH em homens jovens,
e outro concluiu que um suplemento alimentar comercial contendo androstenediona
e extratos de ervas, incluindo T. terrestris, não foi eficaz no aumento da testosterona
androstenediona sozinho. O princípio ativo químico do T. terrestris é a protodioscina
(PTN), um parente da DHEA. Diversos praticantes de fisiculturismo que utilizam
esteroides anabolizantes usam T. terrestris como repositor de testosterona numa
terapia pós-ciclo. Depois de um ciclo completo, eles usam o Tribulus para restaurar
de forma natural os níveis de testosterona no corpo. Entretanto, em estudos
científicos recentes o Tribulus se mostrou ineficaz no aumento de testosterona em
humanos. Também foi ineficaz no aumento de desempenho e massa corporal em
atletas. Foi descoberto ainda em uma pesquisa de 2008 que nenhum componente
químico do Tribulus é precursor da testosterona, não aumentando a sua produção.
Em ratos, o T. terrestris não alterou os níveis de testosterona ou seus
metabólitos. Não houve evidências de estímulo nos órgãos sensíveis à testoterona
como próstata, vesícula seminal e vagina em ratos (Martino-Andrade et al., 2010).
Em um ensaio clínico, a administração de T. terrestris não apresentou efeito
na composição corporal ou performance em treinos de resistência em homens
(Antonio et al., 2000). Em atletas, a administração de T. terrestris resultou em
melhora do treino aeróbico, porém sem alterações em parâmetros hematológicos ou
da concentração de testosterona (Milasius, Dadeliene e Skernevicius, 2009). Em um
estudo com jogadores de rúgbi, a administração de T. terrestris não produziu
maiores ganhos de força ou massa muscular (Rogerson et al., 2007).
MODO DE USAR:
• Extrato seco – Uso oral: 1 cápsula contém 240–480 mg, tomar 1 cápsula 1–2
x/dia, correspondendo a 40–80 mg/dia de isoflavonas (BRASIL, 2016, 2018).
ADVERTÊNCIAS:
Suspender o uso se houver alguma reação indesejável. Não é recomendado
para gestantes e lactantes.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Não há dados na literatura.
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Referências
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___. Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira. 1a. ed. Brasília: Agência
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