Por que ler O Diário de Anne Frank?
Sobre a autora
“O papel tem mais paciência que
as pessoas”.
... “nunca tive uma amiga de
verdade”.
O diário pode ser um grande amigo ou substituí-lo
na ausência deste. Como a própria Anne disse, “o
papel tem mais paciência que as pessoas”, pois ele
está sempre disponível com suas páginas em branco
para serem preenchidas com o desabafo de seu
confidente.
Anne relata que nunca teve uma amiga de verdade,
portanto o diário foi fundamental diante de momentos de
angústia pelos quais passou. Imagine você quão difícil foi
para a garota vivenciar tantas atrocidades, enclausurada
em sua própria casa e sem um amigo para compartilhar os
seus problemas.
O diário, no qual Anne escreve, foi um dos presente de
seu aniversário de doze anos. Na situação em que a
menina e sua família se encontravam, foi Kitty a confidente
de Anne Frank.
Venha conhecer os fantasmas da História que levaram
terror a tantas nações e a tantas famílias. Mergulhe nessa
história real e compartilhe com Anne os seus medos e
suas angústias. Veja o mundo em guerra sob a ótica de
uma criança.
Annelies Mary Frank, mais conhecida
como Anne Frank, nasceu em 12 de junho de
1929, em Frankfurt am Main, na Alemanha,
porém era de origem judia. Apesar de ter
nascido na Alemanha, Anne viveu grande parte
de sua vida em Amsterdã. Sua família se
mudou para lá em 1933, ano em que os
nazistas subiram ao poder. Anne Frank morreu
aos 16 anos, em 1945, no campo de
concentração, vítima do holocausto.
Anne ficou mundialmente conhecida
após a publicação póstuma de seu diário, no
qual relatava as experiências que ela e sua
família viveram durante o período de
perseguição aos judeus. No diário, nomeado
como Kitty, Anne escrevia suas intimidades e
das pessoas que conviviam com ela.
O local onde Anne Frank, sua família e
outras pessoas se esconderam durante a
perseguição nazista ficou conhecido como
Anexo Secreto e se tornou um famoso museu
depois da publicação do
livro O Diário de Anne
Frank.
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