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Setembro de 2018
SAS Enterprise Guide para Auditores
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Peter Bernstein
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Sumário
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................... 6
1 CONHECENDO O SAS ......................................................................................................... 8
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PROGRAMAÇÃO ......................................................................................................................... 27
4.2 IMPORTAR ARQUIVOS PARA O SAS PELO POINT-AND-CLICK .......................................... 29
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5.5.1 Ordenar dados, selecionar variáveis (colunas) e filtrar observações (linhas) pelos
comandos de programação ................................................................................................... 85
5.5.2 Ordenar dados, selecionar colunas e filtrar linhas pelo point-and-click .................. 88
5.6 CALCULANDO OBSERVAÇÕES (LINHAS) DE UM DATA SET (TABELA) ............................... 93
5.6.1 Calculando observações (linhas) de um Data Set (tabela) pelo comandos de
programação SAS .................................................................................................................... 93
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5.7.1 Como unir tabelas no SAS pelos comandos de programação ............................... 105
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APRESENTAÇÃO
conhece continuam válidos e serão muito úteis neste curso e na sua vida
profissional. Como você bem sabe, levantar dados, analisá-los e formular
conclusões é tudo que um auditor mais faz. O SAS é uma ferramenta que vai
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Para isso, este e-book foi montado de modo a que você possa aprender fazendo.
Trata-se, portanto, de um conteúdo eminentemente prático –com o uso concreto
do SAS – destinado a usuários sem experiência prévia em programação SAS .
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Para utilização deste e-book, como pré-requisitos, você deve apenas estar
familiarizado com o Sistema Operacional Windows e softwares do pacote
Microsoft Offlce.
Assim, oferecemos-lhe aqui um tutorial que lhe permita aplicar, passo a passo, os
steps e statements e, enfim, programas básicos do SAS . Como tal, espera-se que
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este e-book e o curso a que se refere possam servir de alicerce para que você,
daqui para frente, continue a construir seus conhecimentos e suas habilidades,
do mesmo modo como se faz, tijolo a tijolo, na construção de uma catedral: a
catedral das suas competências.
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1 CONHECENDO O SAS ®
SAS /BASE → contém uma linguagem de quarta geração, uma rica biblioteca de
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experimentais.
processamento de um programa:
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Selecione, no menu iniciar de seu computador, o SAS Enterprise Guide versão 7.1,
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conforme a seguir:
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Por sua vez, um programa é uma sequência de um ou mais steps. Há dois grupos
de steps: o data step e o proc step. O primeiro é utilizado para criar tabelas de
dados e o segundo para processá-las, gerando relatórios, gráficos, edição e
classificação de dados. Os steps são detalhados em statements, que sempre
terminam em ponto e vírgula. Lopes (2006, p. 3), emprega a palavra comando
para referir-se a statements (DATA, INFILE, CARDS etc). A figura a seguir permite
identificar o que sejam steps e statements em um programa SAS : ®
A interface com o sistema pode ser realizada de duas formas: por meio de
programação, que pode ser usada para escrever, editar e submeter códigos SAS ®
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Nesta interface, há três abas: Program, Log e Output Data, conforme segue.
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A interface Enterprise Guide versão 7.1 pode ser configurada para trabalhar em
uma máquina local ou em um servidor remoto, conforme ilustração a seguir
apresentada:
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conteúdo. Por esse motivo, é importante criar uma biblioteca permanente para
salvar e recuperar os arquivos processados, o que será abordado no item
seguinte.
para que você possa armazenar seus arquivos. Se não fizer isso, todo o seu
trabalho desenvolvida no SAS será armazenada em uma biblioteca temporária
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Inicialmente, crie uma pasta no disco rígido do seu computador (nos Correios,
normalmente na partição D:/) com o nome DADOS (este nome será usado como
exemplo a seguir) para armazenar os arquivos que serão importados para o SAS ®
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ou pelo point-and-click:
COMANDOS DE PROGRAMAÇÃO
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AND-CLICK
Os passos a seguir ensinarão como criar um diretório (pasta) no SAS , por meio do
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point-and-click:
a) Abra o SAS e selecione os itens a seguir:
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clique em OK e em :
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c) Clique em :
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f) Diretório visualizado:
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COMANDOS DE PROGRAMAÇÃO
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Figura 28: Step para importar arquivos para SAS pelos comandos de
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programação
comandos de programação
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AND-CLICK
Os passos adiante ensinarão como importar um arquivo para o SAS por meio do
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point-and-click:
a) No point-and-click há duas formas de importar os arquivos para o diretório
(pasta) “AUDIT” criada no servidor Local (já ensinado no item 3 deste
tutorial), conforme demonstrado a seguir:
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Figura 32: Selecionando o arquivo que será importado para SAS pelo point-and-
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click
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e) Os dados para onde o arquivo será salvo e o nome desse arquivo (Data
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Figura 37: Função Rename columns to comply with SAS naming conventions
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h) Clique em Finish:
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Figura 40: Data set (tabela) importada para SAS pelo point-and-click
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Se a base de dados for grande o SAS® pode demorar para importar. Para
verificar se dados estão sendo processados observe a mensagem a seguir
o canto inferior esquerdo do SAS®.
Para importar arquivos que já estão na extensão SAS , para a pasta AUDIT, basta
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Haja vista que uma tarefa (Task) está geralmente associada a uma fonte de
dados de um projeto, as tarefas também podem ser selecionadas através da
barra de menu dos dados após a importação ou visualização de um data set
(tabela), conforme a seguir:
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Figura 47:
Figura 47: Resultados do comando de programação para frequência de dados
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Para que a análise seja realizada sem distorções será necessário uniformizar os
dados. No caso em tela, será preciso incluir os dois empregados nas corretas
superintendências antes do processamento dos dados, para isso execute os
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d) Resultados gerados:
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b) Após selecionar o arquivo que será utilizado (dê um duplo clique sobre o
arquivo) e clique em One-Way Frequencies, conforme acima e proceda
as seleções a seguir:
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Tem a mesma função do comando BY na programação de dados
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Fi
Figura 67: inserindo rodapé
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e) Resultados gerados:
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Caso queira utilizar os operadores In list e Not in a list realizar as seguintes passos:
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g) Resultado gerado:
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O comando proc gchart permite a utilização de seis tipos de gráficos. Para alterar
o tipo de gráfico utilize os seguintes comandos:
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É possível criar o gráfico por meio da aba Task, no menu de tarefas, escolhendo
o gráfico desejado ou clicando diretamente em Graph, após clicar duas vezes
sobre o arquivo que contém os dados para elaboração do gráfico:
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Caso opte pelo caminho Task – Graph, após clicar no desejado gráfico, clique
em Edit, e selecione o arquivo que fornecerá os dados para a elaboração do
gráfico, na barra de seleção em Data source.
a) Escolha o gráfico adequado a seus dados 2:
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Dicas de como escolher o melhor gráfico para seus dados, constam no anexo 1 deste tutorial -
Tipos de gráficos e suas funcionalidades
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j) Resultado gerado:
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(...)
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Para consultar, manipular e criar um novo conjunto de dados no SAS , por meio
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Neste tutorial vamos aprofundar nas duas ferramentas mais utilizados do SAS para
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consultas Filter and Sort e a Query Builder, para acessar essas ferramentas há dois
caminhos, conforme a seguir:
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Figura 120: Selecionando variáveis (colunas) de um data set (tabela) pelo point-
and-click
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Podemos observar que a empresa possui 178 empregados ativos com mais de
70 anos de idade. Considerando que não tem havido concursos para
admissão de pessoal, cabe aprofundamento nos casos de empregados com
menos de cinco anos de tempo de serviço para avaliar se são realmente casos
de reintegração, assessores especiais ou outras variáveis ainda não
identificadas:
(...)
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Os cálculos entre as observações (linhas) das variáveis (colunas) podem ser feitos
por comandos de programação ou pelo point-and-click, conforme a seguir:
Y = X² Y = X**2
Exponenciação
Y = X³ Y=X**3
Multiplicação Y=AxB Y=A*B
Divisão Y = A/B Y = A/B
Adição Y=A+T Y=A+T
Subtração Y =A - B Y =A - B
Média
Y=A+B+C/3 mean (A,B,C)
aritmética
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A subtração entre duas variáveis (colunas) com a criação de uma outra variável
(coluna) identificando, por exemplo, o prazo de entrega dos objetos, será
realizada com a subtração entre as colunas “data de entrega” e “data de
postagem”, para essa operação seguiremos os seguintes passos:
a) Digite os comandos a seguir, no campo Program, e execute, selecionando
os comandos e clicando em Run Selection:
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Para somar as observações (linhas) de duas variáveis (colunas) criando uma nova
coluna identificada como “valor total”, será realizada soma entre as colunas
“valor da postagem” e “valor do seguro”, conforme os passos seguintes:
b) Resultado do somatório:
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, conforme a seguir:
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d) Para incluir uma nova variável (coluna), com cálculos entre as colunas
a opção em seguida
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Após os passos informados no item 5.6.2, vamos realizar a subtração entre duas
variáveis (colunas), identificando, por exemplo, o prazo de entrega dos objetos,
para isso iremos realizar a subtração entre as colunas “data de entrega” e “data
de postagem”, conforme a seguir:
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, e depois em e em
Figura 137: Inserindo nome da nova variável a ser criada pelo point-and-click
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O SAS® não possui a moeda Real em suas configurações
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Para unir diversas tabelas é preciso que elas tenham variáveis (colunas) em
comum, ou seja, que tenham pelo menos uma chave de união. Esta função pode
ser feita tanto pelos comandos de programação como pelo point-and-click,
conforme itens a seguir:
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programação
O SET e o MERGE são comandos usados para juntar observações (linhas de dois
ou mais arquivos), a diferença entre as duas formas de união é que o Merge uni
por meio de uma chave similar a função procv do Excel, em que várias celular
produzem um único resultado desde tenham uma chave em comum, já o SET uni
as tabelas sem concatenar os dados, conforme exemplos a seguir:
Figura 145: Diferença entre a união feita pelo comando SET e pelo comando
MERGE:
Antes de unir os arquivos, tanto para o comando SET quanto para o MERGE,
eles devem ser ordenados por uma chave em comum utilizando o
comando PROC SORT e o comando BY.
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a) Para a união dos Datas Set (tabelas) usaremos como exemplo os três
arquivos em Excel a seguir, que possuem como chave em comum a
variável (coluna) “Etiqueta”
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d) Após a importação dos arquivos será necessário ordena-los por uma chave
em comum pelo comando PROC SORT, conforme demonstrado a seguir:
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Figura 153: Resultado a união de datas Set (tabelas) pelo comando MERGE
(acessar essa função, conforme item 5.6.2) fará a união das tabelas pelas
variáveis (colunas) que tiverem mesmo nome e tipo de dados, se não houver
colunas nessas condições uma mensagem avisará que a união deverá ser feita
manualmente, conforme a seguir:
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Figura 154: Pop-up de aviso que a união de tabelas deverá ser feita
manualmente
Caso o usuário não queira que o SAS realize a união automaticamente por meio
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a) Para a união das tabelas usaremos como exemplo os três data set (tabelas
em Excel) a seguir, que possuem como chave de união a coluna “Etiqueta”
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Figura 156: Datas set (tabelas) que serão unidas pelo point-and-click
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e) Após clicar em Add Table, selecionar os arquivos que serão unidos e clique
em Open, conforme a seguir:
Figura 160: Localizando datas set (tabelas) que serão unidas pelo point-and-click
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Figura 161: incluindo variáveis em uma datas set (tabelas) pelo point-and-click:
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Ao Clicar em Join Tables conforme item 5.7.2 “f”, é possível visualizar as conexões
realizadas pelo SAS automaticamente e alterá-las, conforme a seguir:
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Tipo da união da tabela (Join type) pode ser usado para identificar e eliminar
linhas não coincidentes. No exemplo a seguir, teremos duas tabelas, uma
contendo os endereços dos clientes (Clientes_endereços) e a outra contendo os
limites dos clientes (Clientes_limites). Observe que propositalmente, a tabela
Clientes_endereços não contem o cliente 3 e a tabela Clientes_limites não
contém os clientes 5 e 6, para facilitar a visualização dos tipos de uniões
disponíveis no SAS :
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Tipo da união
Opção de conexões Funcionalidade
(Join Type)
Figura 165: Exemplo de união de datas set (tabelas) Inner Join pelo point-and-
click
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Tipo da união
Opção de conexões Funcionalidade
(Join Type)
All rows from the left As linhas de saída incluem todas as linhas da primeira
table given a Left Join tabela e as linhas da segunda tabela na qual o critério de
condition junção é atendido conforme exemplo a seguir:
Figura 167: Exemplo de união de datas set (tabelas) Left Join pelo point-and-
click
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Tipo da união
Opção de conexões Funcionalidade
(Join Type)
All rows from the As linhas de saída incluem todas as linhas da segunda
right table given a Right Join tabela e as linhas da primeira tabela na qual o critério de
condition união é atendido.
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Figura 169: Exemplo de união de datas set (tabelas) Right Join pelo point-and-
click
d) Conexão Full Outer Join:
Tipo da união
Opção de conexões Funcionalidade
(Join Type)
Figura 171: Exemplo de união de datas set (tabelas) Full Outer Join pelo point-
and-click
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Tipo da união
Opção de conexões Funcionalidade
(Join Type)
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Figura 173: Exemplo de união de datas set (tabelas) Cross Join pelo point-and-
click
Tipo da união
Opção de conexões Funcionalidade
(Join Type)
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Tipo da união
Opção de conexões Funcionalidade
(Join Type)
All rows from both As linhas de saída incluem todas as linhas das duas tabelas.
Natural Full
tables with equal Linhas que não possuem uma correspondência são
Outer Join
common columns preenchidas com valores ausentes.
Os valores Missing, como já foi explicado no item 5.7.2.1 “d”, trata-se de uma
célula vazia que não encontrou correspondência por meio da chave comum
entre as tabelas.
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Para este teste demonstraremos no SAS passo a passo quais objetos não foram
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Para descobrir se existem objetos que adentraram ao fluxo dos Correios e não
foram faturados e também a quais clientes esses objetos pertencem, faremos as
tarefas seguintes no SAS , por meio de comados de programação e também pelo
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point-and-click:
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a) Inicialmente como teremos que unir várias tabelas por uma “chave em
comum” por meio do comando BY, então conforme visto no item 5.2.1 “b”,
será preciso ordenar todos os arquivos pela chave de união entre eles, que
no caso seria a variável (coluna) “Etiqueta”:
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Figura 178: Resultado do comando MERGE para unir datas set (tabelas)
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i) Resultado gerado:
(...)
a) Por meio da tarefa Query Builder (demonstrada no item 5.6.2), inserir os três
arquivos acima no SAS clicando em Add Tables. Em seguida clicar em Join
®
tables, para alterar o parâmetro de conexão para Left Join, pois queremos
como resultado uma tabela que inclua todos os objetos do arquivo
“Postados” (arquivo à esquerda - Left) que não tem correspondentes
(Valores Missing - células vazias) no arquivo a direita “Faturados”
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Esse novo arquivo criado será a base para o auditor inferir que há possibilidade
de não faturamento para os objetos em questão, mas para a efetiva
constatação será necessário aprofundar os testes sobre este achado de
auditoria, como por exemplo, identificar se esses objetos apesar de “não
faturados” inicialmente foram identificados por algum controle da empresa,
como por exemplo, o Sistema PROTER4 ou outros controles que a gestão possa ter
que identificariam os objetos não faturados.
(...)
4
Sistema de Proteção de Receitas (PROTER) - tem como finalidade principal evitar ou, pelo menos,
minimizar perda de receita, atinente a serviços prestados e não cobrados ou cobrados
incorretamente.
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É a soma de todos os valores observados da variável dividida pelo número total de observações.
Sob uma visão geométrica a média de uma distribuição é o centro de gravidade, representa o
ponto de equilíbrio de um conjunto de dados. É a medida de tendência central mais utilizada
para representar a massa de dados
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É o valor que ocupa a posição central da série de observações de uma variável, em rol, dividindo
o conjunto em duas partes iguais, ou seja, a quantidade de valores inferiores à mediana é igual
à quantidade de valores superiores a mesma.
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É o valor que apresenta a maior frequência da variável entre os valores observados. Para o caso
de valores individuais, a moda pode ser determinada imediatamente observando-se o rol ou a
frequência absoluta dos dados.
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programação
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A diferença entre cada valor observado e a média é denominado desvio.
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É considerar o quadrado dos desvios em relação à média e então calcular a média.
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O maior valor de uma variável numérica.
11
O menor valor de uma variável numérica.
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É a medida da assimetria de uma distribuição. A distribuição normal é simétrica e tem um valor
de obliquidade de zero.
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Ou achatamento é mais uma medida com a finalidade de complementar a caracterização da
dispersão em uma distribuição. Esta medida quantifica a concentração ou dispersão dos valores
de um conjunto de dados em relação às medidas de tendência central em uma distribuição de
frequências.
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Figura 198: Resultado dos comandos PROC MEANS, MAXDEC, VAR e CLASS
Figura 199: Calculando valor médio, desvio padrão, máximo e mínimo das
variáveis (colunas) pelo comandos de programação
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h) Resultados a seguir:
Figura 200: Calculando valor médio, desvio padrão, máximo e mínimo das
variáveis (colunas) pelo comandos de programação
click
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a) Outras operações que podem ser realizadas por meio da aba Select
Data, são as seguintes:
RANGE (Amplitude)
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*Missing - são valores que não estão presentes em uma coluna ou em uma linha
especifica. Se for texto será exibido como branco, se for numérico será exibido
como ponto.
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Resultado:
(...)
(...)
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Resultado:
Para alterar a aparência dos valores das variáveis nos relatórios utilize o comando
FORMAT, conforme a seguir:
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Resultado:
Outros formatos:
-1 DATE7. 31DEC59
-1 DATE9. 31DEC1959
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0 MONYY7. JAN1960
0 YEAR4. 1960
Para gerar um relatório com o novo formato criado utilize o comando FORMAT,
conforme a seguir:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não se deve tomar o fato de ter-se chegado a este ponto deste e-book como o
fim do processo de aprendizagem das funcionalidades que o SAS pode oferecer
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GLOSSÁRIO
Bibliotecas SAS : é uma coleção de arquivos SAS , que são referenciados e
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Data set: data é uma palavra latina correspondente ao plural de datum (dado,
em português) e set é palavra inglesa que significa conjunto. Trata-se, portanto,
de um conjunto de dados ou, simplesmente, de uma tabela.
Formatos SAS (formats): podem ser utilizados em um PROC step para alterar como
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Funções SAS : podem ser usadas em statments de atribuição. Uma função é uma
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Ordenando os Data Sets: Os data sets em uma união de equivalentes devem ser
ordenados pela variável em comum ou pelas variáveis que se equivalem.
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Exemplos
where lotacao like '%N';
where lotacao like 'T_m';
where lotacao like 'T_m%';
gerenciando os dados.
Projeto: é um arquivo que contém fontes de dados, programas SAS e logs, tasks
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SAS Data Set: uma tabela do SAS composta por linhas e colunas. O mesmo que
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Data Set SAS . É um arquivo de dados que só pode ser lido pelo SAS . É uma tabela
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do SAS .®
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Statement DROP: indica quais as variáveis que serão excluídas do data set de
saída.
Statement KEEP: especifica todas as variáveis que devem ser mantidas no data
set de saída.
Valores Missing: Os valores missing são valores válidos nos data sets SAS . O espaço
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WHERE: Os operadores especiais WHERE são operadores que podem ser usados
apenas nas expressões WHERE. Operador especial WHERE não pode ser usado
com IF-THEN ou statments IF.
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OBRAS CONSULTADAS
SYPHUS, Stacey. SAS enterprise guide 1: consultas e relatórios. Tradução de Otávio
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LOPES, Luís Felipe. Treinamento Sistema - S.A.S. Santa Maria, RS: Universidade
Federal de Santa Maria, 2006. Disponível em:
<https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=r
ja&uact=8&ved=2ahUKEwjjlIf-
l9ncAhUBGJAKHWvpBjgQFjABegQICRAC&url=http%3A%2F%2Flira.pro.br%2Fword
press%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F08%2FApostila-SAS
.pdf&usg=AOvVaw1Q_LJo8XkB3OVUy1XlCaYd>. Acesso em: 6 ago. 2018.
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SITES CONSULTADOS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estat%C3%ADstica_descritiva
https://www.fm2s.com.br/estatistica-descritiva-basica-e-centralidade/
http://www.cienciaedados.com/conceitos-fundamentais-de-estatistica/
http://www.each.usp.br/rvicente/Guedes_etal_Estatistica_Descritiva.pdf
https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-
br/SSEP7J_10.1.1/com.ibm.swg.ba.cognos.ug_cr_rptstd.10.1.1.doc/c_id_obj_desc
_tables.html
http://blog.coletum.com/tipos-de-graficos/
Os gráficos de barra são perfeitos para criar um ranking comparativo, como uma
lista dos cinco melhores, por exemplo. Ele é recomendado quando é preciso
trabalhar com rótulos de dados muito longos, ou quando os eixos utilizados estão
relacionados ao tempo empregado em determinada situação.
Os gráficos de pizza são também conhecidos como gráficos de torta. Eles servem
para mostrar um número estático e como as categorias representam parte de um
todo. Ele deve representar seus valores em percentuais e a soma total de todas
as categorias precisa ser igual a 100%.
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70002-900 Brasília - DF
Fone: 2141-7126
AUDIT@correios.com.br
MM/mm
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