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Manual do utilizador
Bem-vindo a bordo do seu veículo eléctrico
Este Manual do Utilizador coloca ao seu dispor as informações que lhe permitirão:
– conhecer bem o seu veículo para melhor o utilizar e tirar pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as
funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é dotado;
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples - mas rigorosa - observação dos conselhos de manutenção;
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que consagrar à leitura deste livro será largamente compensado pelos ensinamentos adquiridos e pelas funcionalidades
e novidades técnicas que nele descobrirá. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa Rede
dar-lhe-ão com todo o prazer os esclarecimentos complementares que deseje obter.
Poderá encontrar os seguintes símbolos como auxílio:
e visíveis no veículo, indicam que deverá consultar o manual para encontrar informações detalhadas e/ou limites
de funcionamento no que diz respeito aos equipamentos do veículo.
Este manual foi concebido a partir das características técnicas conhecidas à data da sua elaboração. Inclui todos os equipa-
mentos (de série ou opcionais) disponíveis para o modelo. A sua presença depende da versão, das opções escolhidas
e do país de comercialização.
Alguns equipamentos a introduzir futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos
Condução .............................................................. 2
Conforto . ............................................................... 3
Manutenção ........................................................... 4
0.3
0.4
Capítulo1: Conheça o seu automóvel
Veículo elétrico: introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2
Recomendações importantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Veículo elétrico: carregamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.17
Cartão RENAULT: generalidades, utilização, supertrancamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.19
Portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Trancamento, destrancamento das portas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Trancamento automático dos abríveis com o veículo em andamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.32
Banco dianteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.33
Cintos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Dispositivos complementares dos cintos de segurança de crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.38
aos cintos de segurança traseiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.42
de proteção lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.43
Segurança de crianças: generalidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.45
escolha da fixação da cadeira para criança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.48
instalação da cadeira para criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.50
desativação, ativação do airbag do passageiro dianteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.56
Volante de direção/direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.59
Posto de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.60
Indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.64
Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.67
Computador de bordo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.69
Relógio e temperatura exterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.77
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.79
Sinalização sonora e luminosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.80
Buzina para peões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.81
Iluminações e sinalizações exteriores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.82
Regulação de faróis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.85
Limpa-vidros, lava-vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.86
1.1
veículo eléctrico: apresentação (1/5)
3
2
1.2
veículo eléctrico: apresentação (2/5)
O veículo eléctrico possui característi-
cas específicas, mas funciona de modo 1 2
semelhante a um veículo com motor
térmico.
A diferença fundamental do veículo
eléctrico é a utilização exclusiva de
energia eléctrica em vez de combustí-
vel, como nos veículos com motor tér-
mico.
Recomendamos a leitura atenta deste
manual que descreve o seu veículo
eléctrico.
3
1.3
veículo eléctrico: apresentação (3/5)
Baterias Bateria de tracção de «400 volts» Bateria secundária de 12 volts
O veículo eléctrico possui dois tipos de Esta bateria armazena a energia ne- A segunda bateria que equipa o seu
baterias: cessária para o bom funcionamento do veículo é uma bateria secundária de
– uma bateria de tracção de motor do veículo eléctrico. Como todas 12 volts: fornece a energia necessária
«400 volts»; as baterias, descarrega quando é utili- para o funcionamento dos equipamen-
– uma bateria secundária de 12 volts. zada, pelo que deve ser carregada re- tos do veículo (luzes, limpa-vidros, sis-
gularmente. tema de assistência à travagem...).
Não é necessário esperar que se en-
contra na reserva para recarregar a ba-
teria de tracção.
O tempo de carregamento varia de
acordo com o tipo de caixa mural es-
pecífica ou do borne público onde vai
ligar.
A autonomia do veículo depende da
carga da bateria de tracção, mas
também do seu estilo de condução.
Consulte «Autonomia do veículo: con-
selhos» no capítulo 2.
1.4
veículo eléctrico: apresentação (4/5)
A 6
O sistema de propulsão do
veículo eléctrico utiliza uma
tensão contínua de apro-
ximadamente 400 volts.
Este sistema pode ficar quente du-
rante e depois de desligar a ignição.
Respeite as mensagens de aviso
O símbolo A refere-se aos elementos Circuito eléctrico de colocadas nas etiquetas existentes
eléctricos do veículo que podem apre- «400 volts» no veículo.
sentar riscos para a sua segurança.
O circuito eléctrico de «400 volts» é Todas as intervenções ou modi-
reconhecido pela cablagem cor-de-la- ficações no sistema eléctrico de
ranja 6 e pelos elementos identificados 400 volts do veículo (componen-
pelo símbolo ṑ. tes, cabos, conectores, bateria de
tracção) são rigorosamente inter-
ditas devido aos riscos que podem
apresentar para a sua segurança.
Chame um representante da marca.
Risco de queimaduras graves
ou de choques eléctricos que
podem causar a morte.
1.5
veículo eléctrico: apresentação (5/5)
Condução Intempéries, estradas inundadas: Ruído
Tal como numa viatura com caixa de Não circule numa estrada Os veículos eléctricos são particular-
velocidades automática, deve habituar- inundada se o nível da mente silenciosos. Não está ainda ne-
se a não utilizar o pé esquerdo e a não água ultrapassar o bordo cessariamente habituado a isto, e os
travar com ele. inferior das jantes outros automobilistas também não. É
Em circulação, quando levanta o pé difícil aperceber-se se o veículo está
do pedal do acelerador ou quando ac- em movimento.
ciona o pedal do travão, e durante a Aconselhamos assim que tenha em
desaceleração, o motor gera corrente conta e utilize o alarme sonoro para
eléctrica que é utilizada para travar o peões, nomeadamente quando conduz
veículo e recarregar a bateria. Consulte em percursos urbanos ou quando ma-
Perturbações da condu- nobra.
«Económetro» no capítulo 2.
ção Consulte o parágrafo «Alarme sonoro
Caso particular: Do lado do condutor, utilize de peões» no capítulo 1.
imperativamente apenas
Depois de um carregamento máximo Dado que o motor é silencioso, ouvirá
tapetes adaptados ao veículo fixa-
da bateria, e durante os primeiros qui- os ruídos que não está habituado a
dos aos elementos pré-instalados,
lómetros de utilização do veículo, o sentir (ruído aerodinâmico, pneus...).
e verifique regularmente a sua fixa-
travão do motor está temporariamente Durante o carregamento, o veículo
ção. Não sobrepor vários tapetes.
reduzido. Adapte a sua condução em pode emitir ruídos (ventilador, relés...).
Risco de bloqueio dos pedais
conformidade. Ao parar o veículo, o sistema de aque-
cimento pode desligar automatica-
mente para efectuar uma manutenção
automática.
Dado que o seu veículo
eléctrico é silencioso,
quando sai coloque siste-
maticamente o selector de
velocidades em P, accione o tra-
vão-de-mão e desligue o motor.
O travão do motor não
pode, em caso algum, RISCOS DE FERIMENTOS
substituir o apoio no pedal GRAVES
de travão.
1.6
Recomendações importantes
Leia atentamente estes conselhos. O desrespeito por estes conselhos pode provocar um risco de incêndio, feri-
mentos graves ou choques eléctricos, que podem causar a morte.
Em caso de incêndio
Em caso de incêndio, saia e faça evacuar imediatamente o veículo, contacte os serviços de emergência indicando com pre-
cisão que se trata de um veículo eléctrico.
Se desejar intervir, utilize apenas produtos de extinção do tipo ABC ou BC compatíveis com os incêndios em sistemas eléc-
tricos. Não utilize água nem outros produtos de extinção.
Nos casos de degradação do circuito eléctrico, recorra a um representante da marca.
Lavagem do veículo
Nunca lave o compartimento do motor, a tomada de carregamento e a bateria de tracção num dispositivo de alta pressão.
Risco de danos no circuito eléctrico.
Nunca lave o veículo quando está em carregamento.
Risco de choques eléctricos que podem causar a morte.
1.7
Veículo elétrico: carregar (1/9)
Esquema do princípio de carrega-
mento Para esclarecer todas as questões
1 Tomada de carga eléctrico relacionadas com os equipamen-
tos necessários para o carrega-
2 Cabo de carga mento, consulte um representante
3 Caixa mural específica ou borne de da marca.
recarga
1
3
1.8
Veículo elétrico: carregar (2/9)
Carregamento
Não efectue qualquer intervenção no veículo durante o carregamento (lavagem, intervenção no compartimento do motor...).
Na presença de água, de sinais de corrosão ou de elementos estranhos no conector do cabo de carregamento ou na tomada
de carregamento do veículo, não carregue o veículo. Risco de incêndio.
Não tente tocar nos contactos do cabo, da tomada doméstica ou da tomada de carga do veículo, nem introduza objectos.
Nunca ligue o cabo de carga num adaptador, numa tomada múltipla ou numa extensão.
A utilização de um gerador é interdita.
Não desmonte ou modifique a tomada de carregamento do veículo ou o cabo de carregamento. Risco de incêndio.
Não modifique nem interfira com a instalação eléctrica durante o carregamento.
Em caso de choque, ainda que ligeiro, contra a tampa de carregamento ou a válvula, mande verificar o mais depressa possí-
vel num representante da marca.
Cuide do cabo: não o pise, não o mergulhe na água, não o puxe, não o sujeite a impactos...
Controle regularmente o bom estado do cabo de carga.
Em caso de degradação do cabo de carga (corrosão, escurecimento, corte...) ou da caixa, não o utilize. Mande-o substituir
num representante da marca.
1.9
Veículo elétrico: carregar (3/9)
B B
C
Cabo de carga A Cabo de carga B Em qualquer dos casos, para efeitos
de funcionamento, leia atentamente
Este cabo para caixa mural especí- Este cabo permite a carga: o manual do utilizador do cabo de
fica ou borne público permite a carga – para utilização standard, numa carga B.
para utilização standard da bateria de tomada dedicada (carga de 14 A/16
tracção. A) ao veículo;
– para utilização ocasional, numa
tomada doméstica (carga de 10 A), Nunca deixe a caixa suspensa pelo
por exemplo, quando não estiver em cabo. Utilize os locais de fixação C.
É recomendado utilizar prioritaria- casa.
mente um cabo de carga que per- Em qualquer caso, as tomadas utiliza-
mita uma carga para utilização stan- das devem ser instaladas de acordo
dard da bateria de tracção. com as instruções indicadas no manual Se aparecer uma avaria durante
do utilizador fornecido com o cabo de a carga (o indicador vermelho da
carga B. caixa D acende), pare imediata-
Cada cabo de carga está colocado mente a carga. Consulte o manual
num saco no porta-bagagens do do utilizador do cabo.
veículo.
1.10
Veículo elétrico: carregar (4/9)
Instalações
Para uma carga de utilização standard
– Utilização do cabo de carga A
Peça a um profissional qualificado que instale uma caixa mural específica.
– Utilização do cabo de carga B
A instalação da tomada dedicada à carga de veículos elétricos (carga de 14 A/16 A) tem de ser obrigatoriamente realizada
por um profissional qualificado. Leia atentamente a literatura fornecida com este produto.
Para uma carga de utilização ocasional (cabo de carga B)
Com tomada doméstica (carga de 10 A)
Peça a um profissional que verifique se cada tomada onde vai ligar o cabo de carga está em conformidade com as normas
e regulamentos em vigor no país.
Leia atentamente o manual do utilizador fornecido com o cabo de carga para conhecer as precauções de utilização do pro-
duto e as características técnicas exigidas para a instalação eléctrica da tomada.
1.11
Veículo elétrico: carregar (5/9)
Em condições extremas, o carrega- Privilegie o carregamento da bateria
mento pode demorar vários minutos a de tração depois de circular e/ou num
iniciar (tempo necessário para que a local temperado. Caso contrário, o car-
1 bateria de tração arrefeça ou aqueça). regamento pode ser mais demorado ou
Quando o veículo permanece estacio- impossível.
nado durante mais de 7 dias com tem- Conselhos
peraturas inferiores a cerca de -25°C, – Com tempo muito quente, privilegie
o carregamento da bateria de tracção o estacionamento e a recarga do ve-
pode ser impossível. ículo num local à sombra/coberto.
Quando o veículo permanece estacio- – O carregamento é possível em
nado durante mais de 3 meses com um tempo de chuva ou neve.
nível de carga próximo do zero, o car- – A activação do ar condicionado au-
regamento da bateria pode ser impos- menta a duração do carregamento.
sível.
Para preservar a vida da sua bateria de
Ligação de carregamento tracção, evite estacionar o seu veículo
elétrico 1 durante mais de um mês com um nível
de carga elevado, sobretudo durante
Nota: Em caso de neve, limpe-a da
os períodos de calor forte.
zona de carga do veículo antes de ligar
ou desligar. Com efeito, a introdução
de neve na tomada pode bloquear a
inserção do cabo de carga na tomada.
O veículo dispõe de uma tomada de
carga situada na parte da frente do veí-
culo.
Evite carregar e estacionar o veículo
em condições extremas de tempera-
tura (quentes ou frias).
Na ausência de protecção de insta-
lação contra sobretensões, é desa-
conselhável carregar o veículo du-
rante tempestades (raios...).
1.12
Veículo elétrico: carregar (6/9)
7 10
6
5
4 8
Recarregar a bateria de – prima o botão 5 do cartão RENAULT – ligue o cabo ao veículo. O indicador
tracção ou o interruptor 4 para destrancar a Z.E. 7 pisca rapidamente;
tampa de carga 6. – após escutar um clique de tranca-
Com o veículo imobilizado, a ignição O indicador vermelho 10 acende no mento, verifique se o cabo de carga
desligada e a alavanca de velocidades quadro de instrumentos e o indica- está bem encaixado. Para verificar
na posição P: dor Z.E. 7 acende a azul; o trancamento, puxe ligeiramente a
– retire o cabo de carregamento si- pega 9.
tuado no porta-bagagens do veículo; – abra a válvula 8;
– retire-o do saco de transporte; – introduza o manípulo 9; O cabo de carga é fixado automatica-
– ligue a extremidade do cabo à fonte mente no veículo. Se trancar, torna im-
de alimentação; possível desligar o cabo do veículo.
1.13
Veículo elétrico: carregar (7/9)
No final de um carregamento completo,
7 indicador Z.E. 7 fica fixo a azul. Depois
de alguns segundos, o conjunto das
afixações apagam-se no quadro de ins-
trumentos.
11 Não é necessário esperar que esteja
na reserva para recarregar o veículo.
Anomalia de funcionamento
Impossibilidade de carregar a
12 bateria
Isso pode ser devido ao facto de um
carregamento estar programado para
um horário que entra em conflito com a
Durante o carregamento, o testemunho – uma estimativa do tempo de carre- sua necessidade de carregamento ins-
Z.E. 7 pisca lentamente a azul. gamento restante (a partir de aproxi- tantâneo.
Durante o carregamento, as informa- madamente 95% da carga, o tempo
restante deixa de ser afixado); Anule a programação da carga (con-
ções seguintes aparecem no quadro sulte o parágrafo «veículo eléctrico:
de instrumentos: – o fundo do quadro de instrumentos
pisca a azul; programação da carga» no capítulo 1).
– o nível de energia no indicador da
bateria 11; – o testemunho 12 indicar que o veí- Se nenhuma carga estiver programada,
– a taxa de carga da bateria; culo está ligado a uma fonte de ali- recorra a um Representante da marca.
mentação.
1.14
Veículo elétrico: carregar (8/9)
7
6 10
5 8
4
Precauções a adoptar quando – solte o cabo de carga do veículo; Nota: Imediatamente depois de um
desliga da tomada – a válvula 8 deve estar fechada; carregamento longo da bateria de
tração, o cabo poderá estar quente.
– a tampa de carga 6 deve estar fe- Utilize as pegas.
chada. Pressione-a para trancar.
Respeite imperativamente a ordem O indicador vermelho 10 apaga no
das operações de libertação. quadro de instrumentos;
– desligue o cabo da fonte de alimen-
– Prima o botão 5 do cartão RENAULT tação;
ou o interruptor 4 para soltar o cabo – reponha o cabo no respectivo saco,
de carga do veículo; e depois no porta-bagagens.
– introduza o manípulo 9;
1.15
Veículo elétrico: carregar (9/9)
13
Etiqueta 13
A etiqueta 13 na tampa de carga relem-
bra o utilizador das instruções de aber-
tura e fecho da tampa:
– com o veículo imobilizado, é pos-
sível abrir a válvula e a tampa de
carga;
– com o veículo em andamento, a vál-
vula e a tampa de carga devem estar
fechadas.
1.16
Veículo eléctrico: programação do carregamento (1/2)
Diário
1 No menu A, prima «Alterar» e regule a
hora de início do carregamento e prima
Programador de la carga
A B «Seleccionar» para validar.
Sempre em Iniciar à s Calendário
carrega-
mento Semanal
1
Seleccionar Seleccionar No menu B, prima «Alterar» e regule
Alterar Alterar as horas inicial e final do carregamento
para cada dia da semana e prima
depois «Seleccionar» para validar.
Concluído Nota: Quando a programação está va-
lidada, o indicador
quadro de instrumentos.
acende-se no
1.17
Veículo eléctrico: programação do carregamento (2/2)
– prima brevemente o botão C ou D Início do carregamento
para aceder ao menu «REGULAÇÃO
2 INÍCIO DE CARGA»; A carga começa à hora programada:
1.18
Cartões RENAULT: generalidades (1/2)
O cartão RENAULT autoriza:
– o trancamento/destrancamento
1 2 3 4 5 das portas e do porta-bagagens.
Consulte as páginas seguintes;
– a abertura da tampa de carga, con-
sulte o parágrafo «Veículo eléctrico:
carregamento» no capítulo 1;
– o desbloqueio do cabo de carga,
Responsabilidade do
consulte o parágrafo «Veículo eléc-
condutor durante o esta-
trico: carregamento» no capítulo 1;
cionamento ou paragem
– a activação do ar condicionado, con-
do veículo
sulte o parágrafo «ar condicionado»
no capítulo 3; Nunca abandone o veículo com
– arranque do motor (consulte «arran- crianças, adultos não autónomos
que do motor», no capítulo 2). ou animais lá dentro, ainda que seja
por pouco tempo.
1 Destrancamento das portas e do
porta-bagagens. Alcance do cartão RENAULT Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
2 Trancamento das portas e do porta- perigo a si ou a outras pessoas, por
bagagens. Varia consoante o meio ambiente: exemplo, se for ligado o motor ou
3 Desbloqueio do cabo de carga/aber- atenção às manipulações do cartão equipamentos (como é o caso dos
tura da tampa de carga. RENAULT que possam trancar ou des- elevadores de vidros) ou ainda o
4 Activação do ar condicionado. trancar o veículo devido a pressões in- sistema de bloqueio das portas.
5 Chave integrada. voluntárias nos botões.
Além disso, com tempo quente e/ou
com sol, a temperatura no interior
do habitáculo aumenta muito rapi-
damente.
Ainda que a pilha do cartão esteja PERIGO DE MORTE OU
descarregada, continua a ser pos- FERIMENTOS GRAVES.
sível trancar/destrancar o veículo
e pôr o motor a trabalhar. Consulte
«trancamento/destrancamento do
veículo», no capítulo 1, e «arranque
do motor», no capítulo 2.
1.19
Cartões RENAULT: generalidades (2/2)
Autonomia Acesso à chave 5
Verifique se a pilha está em bom Prima o botão 6 e puxe a chave 5.
estado, se é do tipo adequado e se Largue o botão.
está correctamente encaixada no res-
pectivo alojamento. A sua duração é de Utilização da chave
cerca de dois anos: substitua quando
a mensagem «Pilha do cartão fraca» 5 Consulte «Trancamento/destranca-
aparecer no quadro de instrumentos mento das portas».
(consulte «cartão RENAULT: pilha» no Depois de destrancar a porta com a
capítulo 5). chave integrada, volte a colocá-la no
6 seu alojamento no cartão RENAULT.
Introduza o cartão RENAULT no res-
pectivo leitor para poder accionar o
motor.
Chave integrada 5
A chave integrada serve para trancar e
Substituição ou necessidade destrancar a porta dianteira esquerda,
de um cartão RENAULT em caso de falha do cartão RENAULT:
suplementar – pilha do cartão RENAULT, bateria
Em caso de extravio ou se desejar secundária de 12 V descarregada...
um outro cartão RENAULT, dirija-se Conselho
– se o veículo estiver nas proximida-
exclusivamente a um representante
des de instalações ou de aparelhos Não aproxime o cartão de uma
da marca.
que utilizem a mesma frequência do fonte de calor, de frio e proteja-o da
Para substituir um cartão RENAULT,
cartão; humidade.
é necessário dirigir-se a um repre-
sentante da marca com o veículo e – se o veículo se encontrar numa zona Não guarde o cartão RENAULT num
todos os seus cartões RENAULT, de fortes radiações electromagnéti- local onde possa ser deformado, ou
para os inicializar. cas; mesmo danificado, ainda que invo-
É possível utilizar até quatro car- luntariamente (por exemplo, num
tões RENAULT por veículo. bolso do vestuário que ficará pres-
sionado quando se sentar.
1.20
Cartão RENAULT de telecomando: utilização (1/2)
Trancamento das portas
Prima o botão de trancamento 2. O
2 trancamento é identificado por dois
acendimentos do sinal de perigo. Se
alguma porta (ou a tampa de porta-ba-
gagens) estiver aberta ou mal fechada,
1 ou se um cartão RENAULT estiver no
leitor, ocorrerá um trancamento se-
Responsabilidade do
guido de um destrancamento rápido
condutor durante o esta-
dos elementos de abrir, mas o sinal de
cionamento ou paragem
perigo e os pisca-piscas laterais não
do veículo
se acenderão.
Nunca abandone o veículo com
crianças, adultos não autónomos
ou animais lá dentro, ainda que seja
por pouco tempo.
Destrancamento das portas
Prima o botão 1. Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
O destrancamento é identificado por perigo a si ou a outras pessoas, por
um acendimento do sinal de perigo. exemplo, se for ligado o motor ou
equipamentos (como é o caso dos
elevadores de vidros) ou ainda o
sistema de bloqueio das portas.
Com o motor a trabalhar, os botões
do cartão são desactivados. Além disso, com tempo quente e/ou
com sol, a temperatura no interior
O acendimento do sinal de perigo do habitáculo aumenta muito rapi-
informa-o sobre o estado do veí- damente.
culo:
PERIGO DE MORTE OU
– um acendimento indica que o FERIMENTOS GRAVES.
Se o sistema de trancamento for veículo está totalmente destran-
acionado, mas nenhuma porta cado;
(nem a tampa de porta-bagagens)
for aberta, o veículo voltará a tran- – dois acendimentos indicam que
car-se automaticamente ao fim de o veículo está totalmente tran-
aproximadamente dois minutos. cado.
1.21
Cartão RENAULT de telecomando: utilização (2/2)
Abertura da tampa de carga
ou desbloqueio do cabo de
3 carga
Prima o botão 3 para abrir a tampa de
carga ou para desbloquear o cabo de
carga.
4
Activação do ar condicionado
Uma pressão longa no botão 4 ativa
o ar condicionado durante aproxima-
damente 5 minutos. Isto permite obter
uma temperatura de conforto antes da
utilização do veículo. Consulte as infor-
mações de “Ar condicionado: ativação
Alarme de cartão RENAULT à distância” no capítulo 3.
não-detectado
Se abrir uma porta com o motor ligado
e sem o cartão no leitor, é avisado pela
mensagem «Cartão não-detetado» e
por um sinal sonoro. Todos os sinais de
alerta desaparecerão logo que o cartão
seja inserido no leitor.
1.22
Cartão RENAULT mãos livres: utilização (1/4)
Responsabilidade do
condutor durante o esta-
cionamento ou paragem
do veículo
1 Nunca abandone o veículo com
crianças, adultos não autónomos
ou animais lá dentro, ainda que seja
por pouco tempo.
Utilização
Para os veículos equipados, permite, Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
para além das funcionalidades do perigo a si ou a outras pessoas, por
cartão RENAULT do telecomando des- exemplo, se for ligado o motor ou
critas anteriormente, trancar/destran- equipamentos (como é o caso dos
car sem accionar o cartão RENAULT elevadores de vidros) ou ainda o
quando este estiver dentro da zona de sistema de bloqueio das portas.
acesso 1. Além disso, com tempo quente e/ou
com sol, a temperatura no interior
do habitáculo aumenta muito rapi-
damente.
PERIGO DE MORTE OU
Não guarde o cartão RENAULT FERIMENTOS GRAVES.
num local onde possa entrar em
contacto com outros equipamentos
electrónicos (computador, PDA, te-
lemóvel...) que possam perturbar o
seu funcionamento.
1.23
Cartão RENAULT mãos livres: utilização (2/4)
4
3
Destrancamento do veículo
Com o cartão RENAULT na zona 1 e
veículo trancado, prima o botão 3 da
pega 2 de uma das duas portas dian-
teiras: o veículo destranca-se.
Uma pressão no botão 4 destranca
também todo o veículo.
O destrancamento é identificado por
um acendimento do sinal de perigo.
Nota: o veículo não pode ser trancado Depois de destrancar o veículo ou
novamente durante aproximadamente apenas o porta-bagagens com um
três segundos após ser destrancado botão do cartão RENAULT, o tran-
premindo o botão 3. camento por afastamento e o des-
trancamento «mãos livres» são de-
sactivados.
Para regressar ao funcionamento
mãos-livres: volte a ligar o veículo.
1.24
Cartão RENAULT mãos livres: utilização (3/4)
Trancamento através do botão 3
Com as portas e o porta-bagagens fe-
chados e o veículo destrancado, prima
o botão 3 da pega de uma das portas
2 dianteiras. O veículo tranca-se. Se
3 alguma porta, ou a tampa de porta-ba-
gagens, estiver aberta ou mal fechada,
ocorrerá um trancamento seguido de
um destrancamento rápido do veículo.
Nota:
– a presença de um cartão RENAULT
1 é obrigatória na zona de acesso
(zona 1) do veículo para permitir o
trancamento através do botão;
– o veículo não pode ser destrancado
Trancamento do veículo O trancamento é visualizado por duas
novamente durante aproximada-
intermitências dos sinais de perigo e
Há três possibilidades de trancar por um sinal sonoro. mente três segundos após ser tran-
o veículo: por afastamento, atra- cado premindo o botão 3.
vés do botão 3 e por acção no cartão Este sinal sonoro pode ser suprimido.
RENAULT. Consulte um representante da marca.
Se alguma porta, ou a tampa de porta-
Trancamento por afastamento -bagagens, estiver aberta ou mal fe-
Afaste-se do veículo com o cartão chada, ou se houver um cartão no in-
RENAULT consigo e todas as portas terior do habitáculo (por exemplo,
fechadas: o veículo tranca-se automa- no leitor de cartão), o veículo não se
ticamente logo que o cartão saia da tranca. Neste caso, o sinal sonoro
zona 1. não será emitido e o sinal de perigo
Nota: a distância a que ocorre o tran- não se acenderá.
camento do veículo depende das con-
dições do meio ambiente.
1.25
Cartão RENAULT mãos livres: utilização (4/4)
Com o motor ligado e se, depois de ter
aberto e fechado uma porta, o cartão
deixar de estar no habitáculo, a men-
sagem «Cartão não-detetado» (acom-
5 panhada por um sinal sonoro quando a
velocidade ultrapassa um limite) avisa
que o cartão já não se encontra no veí-
culo. Esta funcionalidade evita que o
veículo se afaste do cartão.
6
Todos os sinais de alerta desaparecem
logo que o cartão é novamente detec-
tado.
1.26
CARTÃO RENAULT: supertrancamento
Desactivação do
supertrancamento
1 2 Destranque o veículo premindo o
botão 1 do cartão RENAULT.
3 O destrancamento é identificado por
um acendimento do sinal de perigo.
1.27
Abertura e fecho das portas (1/2)
1
3
5
4
1.28
Abertura e fecho das portas (2/2)
6
7
10
9
2
com o indicador , indica que a porta,
o porta-bagagens ou a tampa de carga
alavanca 10 e verifique, pelo interior,
se as portas estão bem trancadas.
1.29
trancamento, destrancamento das portas (1/2)
Trancamento/destrancamento
das portas pelo exterior
Utilize o cartão RENAULT: consulte
«cartões RENAULT», no capítulo 1. 2
Nalgumas situações, é possível que o
cartão RENAULT não funcione:
– pilha do cartão RENAULT, bateria 1
secundária de 12 V, descarregada...
– se estiverem a ser usados aparelhos
que utilizem a mesma frequência do
cartão (telemóvel...);
– o veículo encontra-se numa zona de
fortes radiações electromagnéticas.
Se isto acontecer, pode: Utilização da chave integrada Trancamento manual das
– utilizar a chave integrada no cartão, no cartão RENAULT portas
para destrancar a porta dianteira es-
Introduza a chave 1 na fechadura e Com a porta aberta, rode o parafuso 2
querda;
tranque ou destranque a porta dianteira (com auxílio da chave) e feche a porta.
– trancar manualmente cada uma das esquerda. A partir de agora, a porta está trancada
portas;
pelo exterior.
– utilizar o interruptor de trancamento/
A porta só poderá ser aberta pelo inte-
destrancamento das portas pelo in-
rior (excepto se se tratar da porta dian-
terior (consulte as páginas seguin-
teira esquerda, que também poderá ser
tes).
aberta pelo exterior utilizando a chave
de emergência).
1.30
trancamento, destrancamento das portas (2/2)
Trancamento das portas sem Testemunho de estado dos
o cartão RENAULT abríveis
3 No caso, por exemplo, de pilha descar- Com a ignição ligada, o indicador inte-
regada, inoperacionalidade temporária grado no interruptor 3 informa-o sobre
do cartão RENAULT... o estado de trancamento das portas:
Com o motor desligado, com uma – se estiverem trancados, o testemu-
porta ou o porta-bagagens aberto, nho está aceso;
prima durante mais de cinco segundos – se estiverem abertos ou mal fecha-
o interruptor 3. dos, o testemunho está apagado.
Todos os abríveis serão trancados Ao trancar as portas, o testemunho
quando fechar a porta. permanece aceso e depois apaga-se.
O destrancamento pelo exterior do
veículo só será possível se o cartão
RENAULT estiver dentro do períme-
Comando de trancamento/ tro de detecção do veículo ou com
destrancamento pelo interior auxílio da chave integrada no cartão
RENAULT.
O interruptor 3 comanda simultanea-
mente as portas e a tampa de porta- Nunca abandone o veículo
bagagens. com um cartão RENAULT
Se alguma porta, ou a tampa de porta- no interior.
-bagagens, estiver aberta ou mal fe-
chada, ocorrerá um trancamento se-
guido de um destrancamento rápido Depois de trancar/destrancar o
dos abríveis. veículo com os botões do cartão Responsabilidade do
Se tiver de transportar um objecto RENAULT, o trancamento por condutor
que o obrigue a manter o porta-baga- afastamento e o destrancamento
«mãos-livres» são desactivados. Se decidir circular com as
gens aberto, ainda assim pode trancar portas trancadas, lembre-
os outros abríveis do veículo: com o Para voltar ao funcionamento se de que essa medida poderá di-
motor desligado, prima durante mais «mãos-livres», ponha o motor a tra- ficultar o acesso dos socorristas ao
de cinco segundos o interruptor 3 para balhar. habitáculo, em caso de necessi-
trancar as outras portas. dade.
1.31
Trancamento automático dos abríveis com o veículo em andamento
Activação/Desactivação da Anomalias de funcionamento
1 função Se constatar uma anomalia de funcio-
Com o motor ligado, prima o botão 1 namento (inoperacionalidade do tran-
durante cerca de 5 segundos até ouvir camento automático; o testemunho
um sinal sonoro. do botão 1 não se acende aquando
do trancamento dos abríveis…), verifi-
que, antes de mais, se todos os abrí-
veis estão bem fechados. Se assim for,
dirija-se a um representante da marca.
Princípio de funcionamento
Logo que o veículo atinja a velocidade
de cerca de 10 km/h, o sistema tranca
automaticamente os abríveis.
Para destrancar:
– prima o botão 1 de destrancamento
das portas;
– o veículo parado, quando abrir uma
das portas dianteiras.
Responsabilidade do
Nota: se abrir e fechar uma porta, esta condutor
voltará a trancar-se automaticamente
logo que o veículo atinja a velocidade Se decidir circular com as
de, aproximadamente, 10 km/h. portas trancadas, lembrese
de que essa medida poderá dificul-
tar o acesso dos socorristas ao ha-
bitáculo, em caso de necessidade.
1.32
Bancos dianteiros
2
3
1.33
Cintos de segurança (1/4)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de arrancar, proceda à regu-
segurança em todas as deslocações. lação da posição de condução e, em
Além disso, não se esqueça da legis- seguida, para todos os ocupantes,
lação em vigor no país em que circula. ao ajustamento correcto do cinto de
segurança, para obter a melhor pro-
tecção.
Regulação da posição de 1
condução
– Sente-se correctamente no fundo
do banco (depois de ter despido o
sobretudo, o blusão…). É essencial
para um bom posicionamento das
costas;
– regule o assento em função dos
2
pedais. O seu banco deve estar na Regulação dos cintos de
posição mais recuada que lhe per-
mita premir a fundo os pedais. A re-
segurança
Cintos de segurança mal
ajustados ou torcidos gulação do encosto deve ser feita Mantenha-se bem apoiado no encosto
podem provocar ferimentos de modo a deixar os braços ligeira- de banco.
em caso de acidente. mente flectidos; O segmento torácico 1 do cinto deve
– regule a posição do volante. ficar o mais próximo possível do pes-
Nunca um só cinto deve ser utili-
zado por mais de uma pessoa ao coço, mas sem lhe tocar.
mesmo tempo, quer se trate de uma O segmento da bacia 2 deve assentar
criança ou de um adulto. bem nas coxas e na bacia.
Mesmo as mulheres grávidas O cinto deve adaptar-se bem ao corpo.
devem utilizar sempre o cinto de se- Ex.: evite vestuário muito espesso, ob-
gurança. Neste caso, o cinto deve jectos intercalados…
ser colocado de modo a que não
seja exercida grande pressão sobre
a parte inferior do ventre, embora
sem excessiva folga.
1.34
Cintos de segurança (2/4)
7
1
3
5 4
5
Para os utilizar
Puxe o cinto lentamente e sem es-
™ Indicador de alerta da não
colocação dos cintos de se-
gurança no visor 6
Regulação em altura
dos cintos de segurança
ticões, até engatar a lingueta 3 na Acende-se ao ligar o motor. Depois, se
dianteiros
caixa 5 (para verificar o travamento, o cinto de segurança não estiver co- Utilize o botão 7 para regular a altura
puxe pela lingueta 3). Se o cinto se blo- locado quando o veículo atingir cerca do cinto de forma a que o segmento to-
quear ao desenrolá-lo, deixe que recue de 20 km/h, pisca e é emitido um sinal rácico 1 fique conforme indicado ante-
um pouco e puxe novamente. sonoro durante cerca de dois minutos. riormente. Prima o botão 7 e suba ou
Se o cinto ficar totalmente bloqueado, desça o cinto. Depois de concluída a
Nota: um objecto colocado no assento
puxe-o, lenta mas fortemente, até regulação, assegure-se do seu cor-
do banco do passageiro pode, nalgu-
conseguir deslocá-lo cerca de 3 cm. recto travamento.
mas situações, accionar o testemunho
Deixe que recue um pouco e puxe no- de alerta.
vamente.
Para o soltar
Dirija-se a um representante da marca, Prima o botão 4, o cinto é recuperado
se o problema subsistir. pelo enrolador. Acompanhe o cinto en-
quanto se enrola.
1.35
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)
10
10
8 9
11
13
12
1.36
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações que se seguem dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros.
– Não deve proceder a qualquer modificação dos elementos do sistema de retenção montados de origem: cintos de
segurança, bancos e respectivas fixações. Para casos particulares (ex: instalação de uma cadeira para criança),
consulte um representante da marca.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos de segurança (por exemplo: molas, pinças, etc.):
porque um cinto de segurança lasso pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca faça passar o cinto por baixo do seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa (não envolva com o cinto uma criança que tenha ao colo).
– O cinto não deve estar torcido.
– Depois de um acidente grave, mande verificar e, se necessário, substituir os cintos de segurança. Da mesma forma, subs-
titua os cintos que apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Ao repor o banco traseiro, certifique-se do correto posicionamento dos cintos de segurança e das caixas de travamento, de
modo a que possam ser devidamente utilizados.
– Verifique se introduziu a lingueta do cinto de segurança na respectiva caixa de travamento.
– Tenha o cuidado de não colocar na zona da caixa de travamento do cinto qualquer objecto susceptível de perturbar o seu
correcto funcionamento.
– Assegure-se do bom posicionamento da caixa de travamento (não deve estar escondida, encravada, bloqueada... por pes-
soas ou objectos).
1.37
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Estes meios são constituídos por:
– pré-tensores de enrolador de – Depois de um acidente,
cinto de segurança; mande verificar o con-
junto do sistema de reten-
– limitadores de esforço sobre o ção.
tórax;
– Qualquer intervenção no sistema
– airbags antiescorregamento; completo (pré-tensores, airbags,
– airbags – Condutor e passageiro caixas eletrónicas, cablagens) ou
dianteiro. reutilização num outro veículo,
ainda que semelhante, é rigoro-
Estes sistemas estão previstos para samente interdita.
funcionar separados ou em conjunto,
em caso de choque frontal. – Apenas os técnicos qualificados
da Rede da marca estão habili-
Em função da violência do embate, tados a intervir nos airbags; caso
podem apresentar-se quatro situações: 1
contrário, o sistema poderá dis-
– o cinto de segurança bloqueia-se; parar inadvertidamente e provo-
Pré-tensores car ferimentos.
– pré-tensor do enrolador de cinto de
segurança (que dispara para supri- Os pré-tensores servem para ajustar o – A verificação das características
mir a folga do cinto); cinto ao corpo, manter o passageiro no eléctricas do detonador deve ser
respectivo banco e aumentar assim a efectuada por especialistas e
– o airbag dianteiro. sua eficácia. com ferramentas apropriadas.
Com a ignição ligada, quando ocorre – Se o seu veículo tiver de ser aba-
um choque frontal grave e consoante tido, dirija-se a um representante
a violência do embate, o sistema pode da marca para eliminar o gera-
activar o pré-tensor do enrolador do dor de gás dos pré-tensores e do
cinto de segurança 1 que puxa instan- airbags.
taneamente o cinto.
1.38
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
Limitador de esforço Airbags frontais do condutor
A partir de uma dada violência de e do passageiro
choque, este sistema entra em funcio- Equipam os dois lugares dianteiros: do
namento para limitar, a um nível supor- condutor e do passageiro.
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança. A presença deste equipamento é indi- A
cada pela palavra «Airbag» no volante,
no painel de bordo (na zona airbag A)
Airbag antiescorregamento e, consoante a versão do veículo, por
Situado sob cada um dos assentos dos uma etiqueta na parte inferior do para-
bancos dianteiros, expande-se para brisas.
evitar que o ocupante deslize por baixo Cada sistema de airbag é composto
do cinto de segurança. por:
– um airbag e o respetivo gerador de
gás montados no volante para o
condutor e no painel de bordo para
o passageiro;
– uma caixa electrónica de controlo do
sistema comanda o detonador eléc-
trico do gerador de gás; O sistema airbag utiliza um
– sensores deslocados; princípio pirotécnico. Isto
explica por que motivo,
– testemunho de controlo å
comum no quadro de instrumentos.
quando um airbag é acio-
nado, é produzido calor, é libertado
fumo (o que não é sinal de início
de incêndio) e é gerado um ruído
de detonação. O acionamento do
airbag, que deve ser instantâneo,
pode provocar ferimentos na super-
fície da pele e outros efeitos desa-
gradáveis.
1.39
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)
2
Funcionamento Anomalias de funcionamento
O sistema só fica operacional depois
de ligada a ignição. O indicador 2 å acende-se no
quadro de instrumentos quando liga a
Aquando de um choque frontal vio- ignição, e apaga-se alguns segundos
lento, os airbags enchem-se rapida- depois.
mente, amortecendo o impacto da
cabeça e do tórax do condutor contra Se não se acender ao ligar a ignição ou
o volante e do passageiro dianteiro se se acender com o motor a trabalhar,
contra o painel de bordo. Em seguida, tal indica uma avaria no sistema.
após o choque, esvaziam-se imediata- Consulte, logo que possível, um repre-
mente por si sós, a fim de evitar qual- sentante da marca. Qualquer atraso
quer entrave à evacuação dos ocupan- nesta consulta pode significar uma
tes do veículo. perda de eficácia da protecção.
1.40
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
Todos os avisos que se seguem são indicados de modo a que nada impeça o enchimento do airbag e igualmente de
modo a evitar ferimentos graves provocados pelo eventual deslocamento de objetos causado pelo respetivo enchi-
mento.
Avisos respeitantes ao airbag do condutor
– Nunca modifique o volante, nem a sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
– Nunca fixe qualquer objecto (mola, emblema, relógio, suporte de telemóvel...) sobre a almofada.
– A desmontagem do volante é interdita (excepto quando efectuada por técnicos qualificados da rede da marca).
– Não conduza numa posição demasiado próxima do volante: adopte uma posição de condução com os braços ligeiramente
flectidos (consulte «regulação da posição de condução», no capítulo 1). Nesta posição, assegurará um espaço suficiente
para um correcto enchimento do «airbag».
1.41
Dispositivos complementares dos cintos de segurança laterais
Limitador de esforço
A partir de uma dada violência de
choque, este sistema entra em funcio-
namento para limitar, a um nível supor-
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança.
– Depois de um acidente,
mande verificar o con-
junto do sistema de reten-
ção.
– Qualquer intervenção no sistema
(«airbags», caixas electrónicas,
cablagens) ou a sua reutilização
num outro veículo, ainda que se-
melhante, é rigorosamente inter-
dita.
– Só os técnicos qualificados da
Rede da marca estão habilita-
dos a intervir nos «airbags», para
evitar que o sistema dispare in-
tempestivamente e possa oca-
sionar acidentes.
1.42
Dispositivos de protecção lateral
«Airbags» laterais
Trata-se de almofadas insufláveis que
equipam os bancos dianteiros e se dis-
tendem pela parte lateral dos bancos
(do lado da porta), para proteger os
ocupantes em caso de embate lateral
violento.
1.43
Dispositivos de retenção complementares
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento da almofada insuflável e para
evitar ferimentos graves directos aquando do disparo do «airbag».
O «airbag» foi concebido para completar a acção do cinto de segurança e são elementos indissociáveis do mesmo
sistema de protecção. Assim, é imperativa a utilização permanente do cinto de segurança. O desrespeito por esta
regra expõe os ocupantes do veículo a ferimentos mais graves em caso de acidente e pode também agravar os riscos
de ferimentos na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio «airbag».
O disparo dos pré-tensores ou dos «airbags», em caso de capotagem ou de colisão traseira mesmo violenta, não é sistemá-
tico. Pancadas sob o veículo do tipo descida ou subida de passeios, circulação em estrada com mau piso ou pedras... podem
provocar a activação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo dos «airbags» («airbags», pré-tensores, caixa electrónica, ca-
blagem...), é rigorosamente interdita (excepto se for realizada por técnicos qualificados da Rede da marca).
– Só os técnicos qualificados da Rede da marca estão habilitados a intervir no sistema «airbag», para preservar o bom fun-
cionamento e evitar que o sistema dispare intempestivamente.
– Por segurança, mande verificar o sistema «airbag», se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou assaltado.
– Quando emprestar ou vender o veículo, informe o utilizador ou o novo proprietário destas condições e entregue-lhe este
manual.
– Se o veículo tiver de ser abatido, dirija-se ao seu representante da marca, para eliminação dos geradores de gás.
1.44
segurança de crianças: generalidades (1/2)
Transporte de criança
Respeite a legislação local do país
onde se encontra.
A criança, tal como o adulto, deve viajar
correctamente sentada e presa com
um cinto, em todos os trajectos. O con-
dutor é responsável pelas crianças que
transporta. Responsabilidade do
A criança não é um adulto em minia- condutor durante o esta-
tura. Está exposta a riscos de ferimen- cionamento ou paragem
tos específicos porque as suas estrutu- do veículo
ras muscular e óssea estão em pleno Ao abandonar o veículo, nunca
crescimento. Só o cinto de segurança deixe crianças, um adulto não au-
não é adequado ao seu transporte. tónomo ou animais lá dentro, ainda
Utilize a cadeira para criança apro- que seja por pouco tempo.
priada e correctamente.
Com efeito, poderiam pôr-se em
Um choque a 50 km/h re- perigo a si próprios e a outras pes-
presenta uma queda da soas, accionando, por exemplo, o
altura de 10 metros. Ou motor ou os equipamentos (como
seja, não prender uma é o caso dos elevadores de vidros)
criança ao banco equivale a deixála ou ainda o sistema de trancamento
brincar na varanda de um terceiro das portas.
andar sem parapeito! Além disso, com tempo quente e/ou
Nunca permite que uma criança com sol, a temperatura no interior
seja transportada ao colo. Em caso do habitáculo aumenta muito rapi-
de acidente, será impossível se- damente.
Para impedir a abertura das gurá-la ainda que o passageiro que
portas pelo interior, utilize a transporta esteja a utilizar o cinto. PERIGO DE MORTE OU
o dispositivo «Segurança Se o seu veículo tiver estado envol- FERIMENTOS GRAVES.
de crianças» (consulte vido num acidente, substitua a ca-
«Abertura e fecho das portas», no deira para criança e mande verificar
capítulo 1). os cintos e as fixações ISOFIX.
1.45
segurança de crianças: generalidades (2/2)
Utilização de uma cadeira
para criança Exemplifique como se utiliza o cinto
O nível de protecção oferecido pela ca- de segurança e ensine a criança:
deira para criança é função da sua ca- – a utilizar correctamente o cinto,
pacidade para reter a criança e da sua – a entrar e a sair do veículo pelo
instalação. Uma má instalação compro- lado oposto ao da via de circula-
mete a protecção da criança, em caso ção.
de travagem violenta ou de choque. Não utilize uma cadeira para criança
Antes de adquirir uma cadeira para usada ou que não tenha manual de
criança, verifique se está conforme à utilizador.
regulamentação do país em que se en- Verifique se nenhum objecto, na ca-
contra e se pode ser montada no seu deira ou perto dela, impede a sua
veículo. Consulte um representante da correcta instalação.
marca, para saber as cadeiras reco-
mendadas para o seu veículo.
Antes de montar uma cadeira para Nunca deixe uma criança
criança, leia e respeite as instruções dentro do veículo sem que
que a acompanham. Em caso de difi- seja vigiada por um adulto.
culdade na instalação, contacte o fabri- Assegure-se de que a
cante do equipamento. Guarde as ins- criança está fixa pelo cinto e que
truções junto da cadeira. este está correctamente regulado
e ajustado. Evite vestuário dema-
siado espesso, que provoca folgas
de aperto dos cintos.
Nunca deixe que a criança ponha a
cabeça ou os braços fora da janela.
Durante o percurso, verifique se a
criança permanece em postura cor-
recta, nomeadamente, enquanto
dorme.
1.46
Segurança de crianças: escolha da cadeira para criança
Cadeiras para criança instalada de Cadeiras para criança instalada de Bancos de criança
costas para a dianteira do veículo frente para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebé é, proporcional- A cabeça e o abdómen das crianças pode viajar instalada num banco de
mente, mais pesada que a do adulto e o são zonas a proteger prioritariamente. criança, que permite adaptar o cinto de
seu pescoço é muito frágil. Transporte Uma cadeira para criança de frente segurança à sua morfologia. O assento
a criança nesta posição o mais tempo para a dianteira do veículo bem fixa ao do banco de criança deve estar equi-
possível (no mínimo, até aos 2 anos). veículo reduz os riscos de impacto da pado com guias, que obriguem o cinto
Esta posição é a mais adequada para a cabeça. Transporte a criança numa ca- a passar sobre as coxas da criança e
retenção da cabeça e do pescoço. deira instalada de frente para a dian- não sobre o ventre. De preferência, o
Escolha uma cadeira envolvente, para teira com cinto desde que a sua morfo- encosto deve ser regulável em altura
uma melhor protecção lateral, e substi- logia o permita. e equipado com passador de cinto,
tua logo que a cabeça da criança ultra- Escolha uma cadeira envolvente, para de modo a que este passe pelo centro
passe a estrutura da cadeira. uma melhor protecção lateral. do ombro. O cinto nunca deve passar
sobre o pescoço ou sobre o braço.
Escolha uma cadeira envolvente, para
uma melhor protecção lateral.
1.47
segurança de crianças: escolha da fixação da cadeira para criança (1/2)
Há dois sistemas de fixação das cadei- Fixação pelo sistema ISOFIX
ras para criança: pelo cinto de segu- Não utilize uma cadeira
para criança se houver As cadeiras para criança ISOFIX auto-
rança ou pelo sistema ISOFIX. rizadas estão homologadas, de acordo
perigo do cinto que a
Fixação pelo cinto de segurança prende se soltar: a base da com o regulamento ECE-R44, num
cadeira não deve assentar sobre a destes três tipos:
O cinto de segurança deve ser ajustado lingueta e/ou a caixa de travamento – universal ISOFIX de 3 pontos, de
para assegurar a sua função, em caso do cinto de segurança. frente para a dianteira do veículo
de travagem violenta ou de choque. – semi-universal ISOFIX de 2 pontos
Respeite as trajectórias do cinto indi- – específica
cadas pelo fabricante da cadeira para Nestes últimos dois tipos, verifique se
criança. a cadeira para criança pode ser insta-
Verifique sempre se o cinto de segu- lada (consulte a lista dos veículos com-
rança está bem fixo. Para isso, puxe-o patíveis).
e estique-o ao máximo, apoiando-se na Prenda a cadeira para criança com os
cadeira para criança. fechos ISOFIX, se existirem no veículo.
Verifique se a cadeira está bem O sistema ISOFIX assegura uma mon-
apoiada, fazendo-a oscilar da es- tagem fácil, rápida e segura.
O cinto de segurança nunca O sistema ISOFIX é constituído por
querda para a direita e de frente para deve estar lasso nem tor-
trás: a cadeira deve manter-se solida- 2 anéis e, nalguns casos, por um ter-
cido. Nunca faça passar o ceiro anel.
mente fixa. cinto por baixo do braço,
Verifique se a cadeira para criança está nem por trás das costas.
alinhada com o banco e se não está Verifique se o cinto não está dete-
encostada ao vidro. riorado.
Se o cinto de segurança não fun- Antes de instalar uma ca-
cionar normalmente, também não deira para criança ISOFIX
poderá proteger a criança. Consulte que tenha adquirido para
um representante da marca. Não um outro veículo, assegure-
Os elementos do sis- utilize um banco cujo cinto não se de que a sua aplicação está au-
tema montados de origem esteja em bom estado de funciona- torizada. Consulte a lista dos veí-
não devem ser modifica- mento. culos onde a cadeira pode ser
dos: cintos de segurança, instalada fornecida pelo fabricante
ISOFIX, bancos e respectivas fixa- do equipamento.
ções.
1.48
segurança de crianças: escolha da fixação da cadeira para criança (2/2)
2 4
3
Os dois anéis 1 estão situados entre o O terceiro anel é utilizado para pren-
encosto e o assento de banco e estão der o cinto superior de algumas cadei-
identificados por uma etiqueta. ras para criança: é necessário fixar o
gancho 2 no anel 3 para um banco tra-
seiro e no anel 4 para um banco dian-
teiro e, em seguida, apertar o cinto.
As fixações ISOFIX foram estudadas exclusivamente para serem utilizadas por cadeiras para criança com sistema
ISOFIX. Nunca fixe nestes pontos qualquer outro tipo de cadeira para criança, cinto ou outros objectos.
Assegure-se de que nada impede a instalação da cadeira ao nível dos pontos de fixação.
Se o veículo tiver estado envolvido num acidente, mande verificar as fixações ISOFIX e substitua a cadeira para criança.
1.49
Segurança de crianças: instalação de uma cadeira para criança (1/6)
Não é permitida a instalação de ca- No lugar dianteiro
deiras para criança nalguns lugares
do veículo. O esquema apresenta na A legislação relativa ao transporte de
página seguinte dá-lhe a conhecer os crianças no lugar do passageiro dian-
lugares onde a instalação é autorizada. teiro é específica a cada país. Consulte
a legislação em vigor e siga as indica-
Os tipos de cadeira para criança indi- ções do esquema da página seguinte.
cados podem não estar disponíveis.
Antes de utilizar uma outra cadeira para Antes de instalar uma cadeira para
criança, verifique junto do fabricante a criança neste lugar (se a instalação for
exequibilidade da sua montagem. autorizada):
– baixe totalmente o cinto de segu-
rança;
– faça recuar totalmente o banco;
– incline ligeiramente o encosto (cerca
De preferência, instale a de 25°);
cadeira para criança num – nos veículos em que tal é possível,
dos lugares traseiros. faça subir totalmente o assento de
Assegure-se de que não há banco.
perigo da cadeira se deslocar da Depois da instalação da cadeira para
sua base. criança, quando tal for possível, é pos-
Se tiver de retirar o apoio-de-ca- sível avançar o banco do veículo, se
beça, assegure-se de que o arruma necessário (para deixar espaço sufi-
em local seguro; em caso de trava- ciente nos bancos traseiros para os
gem violenta ou de choque, pode passageiros ou para outras cadeiras PERIGO DE MORTE
tornarse um projéctil agressor para para criança). Para que uma cadeira OU DE FERIMENTOS
os ocupantes do veículo. de criança virada de costas para a GRAVES: antes de instalar
dianteira não entre em contacto com o uma cadeira para criança
Fixe sempre a cadeira para criança painel de bordo ou na posição máxima
ao veículo, ainda que não esteja a de costas para a dianteira do veí-
avançada. culo nesse lugar, verifique se o
ser utilizada; em caso de travagem
violenta ou de choque, pode tornar- Não efectue estas regulações, nem as airbag está desativado (consulte
se um projéctil agressor para os modifique, depois de instalar a cadeira «Segurança de crianças: desativa-
ocupantes do veículo. para criança. ção/ativação do airbag do passa-
geiro dianteiro airbag» no capí-
tulo 1).
1.50
Segurança de crianças: instalação de uma cadeira para criança (2/6)
Nos lugares traseiros laterais No lugar traseiro central
Uma cadeirinha deve ser instalada no Verifique se o cinto está adequado à
sentido transversal do veículo e ocupa, fixação da sua cadeira para criança.
no mínimo, dois lugares. Posicione a Consulte um representante da marca.
cadeira de modo a que a cabeça da Assegure-se de que a ca-
criança fique do lado oposto ao da deira para criança ou os
porta do veículo. pés da criança não im-
Avance totalmente o banco dianteiro pedem o correcto trava-
para instalar uma cadeira para criança mento do banco dianteiro. Consulte
de costas para a dianteira. Faça recuar «banco dianteiro», no capítulo 1.
depois o banco situado em frente da
cadeira para criança sem entrar em
contacto com a mesma.
Para segurança da criança na posição É interdito montar uma ca-
de frente para a dianteira do veículo, o deira para criança com uma
banco que ficar em frente da criança só perna de força no lugar tra-
deve recuar até meio da calha, a incli- seiro central.
nação do encosto não deve ultrapassar PERIGO DE MORTE OU
25° e levante totalmente o banco. FERIMENTOS GRAVES.
Em qualquer caso, retire o apoio de
cabeça do banco traseiro onde a ca-
deira para criança está posicionada
(consulte o parágrafo «Apoios de
cabeça traseiros» no capítulo 3). Se Aquando da instalação de
necessário, coloque o banco traseiro uma cadeira para criança
na posição mais recuada. Estas ações (banco elevatório para os
devem ser efetuadas antes de colocar Grupos 2 ou 3), verifique
a cadeira para criança. Verifique se a se os cintos de segurança funcio-
cadeira para criança está apoiada no nam corretamente (enrolamento):
encosto do banco traseiro. consulte o Capítulo 1 «Cintos de se-
gurança traseiros». Se necessário,
adapte a posição do banco do ve-
ículo.
1.51
Segurança de crianças: instalação de uma cadeira para criança (3/6)
Esquema de instalação na versão de cinco portas Cadeira para criança fixada pelo sis-
tema ISOFIX
1.52
Segurança de crianças: instalação de uma cadeira para criança (4/6)
O quadro seguinte apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior. Respeite a legislação em vigor.
(5RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES: antes de montar uma cadeira para criança de costas para a dian-
teira do veículo no banco do passageiro dianteiro, certifique-se de que o airbag foi desativado (consulte as informa-
ções de «Segurança de crianças: desativação/ativação do airbag do passageiro dianteiro» no capítulo 1).
1.53
Segurança de crianças: instalação de uma cadeira para criança (5/6)
Esquema de instalação da versão societé Cadeira para criança fixa pelo sis-
tema ISOFIX
ü Lugar que permite a fixação de
uma cadeira para criança ISOFIX.
± O lugar do passageiro está equi-
pado com uma fixação para uma ca-
deira de criança de frente para a dian-
teira do veículo ISOFIX universal. A
fixação encontra-se sobre o encosto do
banco.
A dimensão da cadeira para criança
ISOFIX está identificada por um ou
mais caracteres:
– A, B e B1: cadeiras a instalar de
frente para a dianteira do veículo do
³ Verifique o estado do
«airbag», antes de ocupar o banco
² Lugar interdito à instalação de
uma cadeira para criança.
escalão 1 (9 a 18 kg);
– C e D: estruturas ou cadeiras de
(passageiro ou cadeira para criança). costas para a dianteira do veículo
Cadeira para criança fixa pelo cinto do grupo 0+ (inferior a 13 kg) ou do
RISCO DE MORTE OU
− Lugar que permite a fixação,
com cinto, apenas de uma cadeira de
grupo 1 (de 9 a 18 kg);
– E: estruturas de costas para a dian-
FERIMENTOS GRAVES: costas para a dianteira do veículo teira do veículo do grupo 0 (inferior a
antes de montar uma ca- homologada como «Universal». 10 kg) ou 0 + (inferior a 13 kg).
deira para criança de costas
para a dianteira do veículo no banco
do passageiro dianteiro, certifique-
se de que o airbag foi desativado
(consulte as informações sobre
«Segurança de crianças: desativa-
ção/ativação do airbag do passa-
geiro dianteiro» no Capítulo 1). A utilização de um sistema de segurança de crianças inadequado a este
veículo não protegerá correctamente o bebé ou a criança. Corre perigo
de ser grave ou mortalmente ferido.
1.54
Segurança de crianças: instalação de uma cadeira para criança (6/6)
O quadro seguinte apresenta as mesmas informações que o esquema da U = Lugar que permite a instalação de
página anterior. Respeite a legislação em vigor. uma cadeira para criança fixa pelo
cinto de segurança e homologada
como «Universal»; verifique se
Versões société pode ser montada.
UD = Lugar que permite a fixação, pelo
Lugar dianteiro cinto, apenas de uma cadeira de
Tipo de cadeira Peso da Dimensão da costas para a dianteira do veículo
do passageiro
para criança criança cadeira ISOFIX homologada como «Universal».
(1) (2)
IUF/IL = Lugar que permite a instalação
de uma cadeira para criança
Cadeira de costas fixa pelo sistema ISOFIX nos
para a dianteira do < 10 kg e < 13 kg E U - IL veículos que dispõem deste
veículo
Grupos 0 ou 0 + equipamento, e homologada
como «Universal/semi-univer-
Banco/cadeira de sal ou específica para um veí-
costas para a dian- < 13 kg e 9 a culo»; verifique se pode ser
C, D U - IL montada.
teira do veículo 18 kg
Grupos 0 + e 1
(2) L
evante o banco do veículo o mais
Cadeira de frente possível, faça-o recuar totalmente e
para a dianteira do 9 a 18 kg incline ligeiramente o encosto (25°,
A, B, B1 IUF - IL
veículo aproximadamente).
Escalão 1
Banco 15 a 25 kg e 22 a – X
Escalões 2 e 3 36 kg
1.55
segurança de crianças: desactivação, activação do airbag do passageiro dianteiro (1/3)
1.56
segurança de crianças: desactivação, activação do airbag do passageiro dianteiro (2/3)
1.57
segurança de crianças: desactivação, activação do airbag do passageiro dianteiro (3/3)
PERIGO
Devido à incompatibilidade
1 entre o acionamento do
airbag do passageiro dian-
teiro e o posicionamento de uma
2 cadeira para criança de costas para
a dianteira do veículo, NUNCA ins-
tale um sistema de retenção para
crianças de costas para a dianteira
do veículo num banco protegido por
um AIRBAG dianteiro ATIVADO.
Isto pode provocar a MORTE
Ativação do airbag do Anomalias de funcionamento da CRIANÇA ou FERIMENTOS
passageiro dianteiro Em caso de anomalia do sistema de GRAVES.
Logo que retire a cadeira para criança ativação/desativação dos «airbag» do
do lugar do passageiro dianteiro, volte passageiro dianteiro, é interdito instalar
a ativar os «airbag» para que o passa- uma cadeira para criança nesse lugar. A activação ou a desactiva-
geiro dianteiro possa beneficiar da pro- ção do «airbag» do passa-
teção deste dispositivo, em caso de Não é aconselhado o transporte de
qualquer passageiro nesse lugar. geiro deve ser feita com o
choque. veículo parado.
Para reativar o airbag: com o veículo Consulte, logo que possível, um repre-
parado, empurre e rode o interruptor 1 sentante da marca. Se estas manipulações forem feitas
para a posição ON. com o veículo em andamento, os
Com a ignição ligada, é necessário
verificar se o testemunho 2 no visor testemunhos
dem-se.
å e © acen-
Regulação em altura e em
profundidade
Puxe a alavanca 1 e coloque o volante
na posição desejada;
Em seguida, empurre completamente a
alavanca para além do ponto duro, de
modo a bloquear o volante. Não mantenha o volante totalmente
Certifique-se do correcto travamento rodado para qualquer dos lados, até
da coluna de direcção. ao batente, com o veículo parado.
Com o motor parado ou em caso de
avaria do sistema, é sempre pos-
sível manobrar o volante. A força a
Nunca desligue o motor
exercer será, todavia, maior.
Por segurança, efectue numa descida, nem, de
modo geral, em andamento As manobras bruscas no volante
esta regulação com o veí-
(supressão da assistência). podem provocar ruídos, o que é
culo parado.
normal.
1.59
Posto de condução - volante à esquerda (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2 1
24 22 21 20 19 15 14 13 12
16
23 18
17
1.60
Posto de condução - volante à esquerda (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.61
Posto de condução - volante à direita (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2 1
23 22 21
16 15 14 13 12
24
20
17
19
18
1.62
Posto de condução - volante à direita (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1.63
Testemunhos luminosos (1/3)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
u Testemunho de mínimos
å Testemunho de «airbag»
Acende-se quando se acciona
á Testemunho de máximos o motor e apaga-se alguns segundos
depois.
Se não se acender ao ligar a ignição ou
A
k Testemunho de médios
se se acender com o motor a trabalhar,
tal indica uma falha do sistema.
Testemunho de luz de ne-
voeiro traseira
Consulte, logo que possível, um repre-
sentante da marca.
O indicador û impõe,
para sua segurança, uma
deficiência do quadro de
instrumentos, o que obriga
O testemunho © impõe uma paragem obrigatória e ime-
a uma paragem imediata (de forma
paragem logo que possível num re- compatível com as condições de
diata compatível com as condições circulação). Assegure-se de que o
presentante da marca, conduzindo de circulação. Pare o motor e não
com moderação. O desrespeito veículo está correctamente imobili-
tente voltar a accioná-lo. Chame um zado e chame um representante da
por esta recomendação pode impli- representante da marca.
car o risco de danificar o veículo. marca.
1.64
Testemunhos luminosos (2/3)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
D Testemunho de incidente no
circuito de travagem
Testemunho de alerta
© Acende ao ligar a ignição, e
apaga quando o motor começa a traba-
Se acender ao travar, em conjunto
lhar. Pode acender-se em simultâneo
A
com o indicador û e com um sinal
sonoro, indica uma redução de nível
com outros testemunhos e/ou mensa-
gens no quadro de instrumentos.
nos circuitos ou um incidente no sis- Impõe uma paragem logo que possível
tema de travagem. Pare e chame um num representante da marca, condu-
representante da marca. zindo com moderação. O desrespeito
por esta recomendação pode implicar o
Ú Indicador de carga da bate-
ria secundária de 12 volts
risco de danificar o veículo.
1.65
Testemunhos luminosos (3/3)
A presença e o funcionamento dos testemunhos DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
nico
Testemunhos de tempera-
tura do sistema electrotéc- Testemunho de alerta do sis-
tema electrotécnico
Se acender em andamento, assinala
Quando o indicador acende-se, assi- um defeito electrotécnico relacionado
nala uma temperatura muito baixa da com o circuito eléctrico de «400 volts».
A bateria de tracção ou uma temperatura Consulte rapidamente um represen-
muito elevada do motor ou da bateria tante da marca.
de tracção. Adopte por uma condução
mais suave.
O acendimento do indicador pode Indicador de controlo dinâ-
mico de condução (ESC) e
sistema antipatinagem
causar uma diminuição do desem-
penho do veículo. Existem várias situações que provocam
o acendimento do indicador: consulte o
Se acender ao arrancar, assinala uma parágrafo «Dispositivos de correcção e
falha da bateria secundária de 12 V. de auxílio à condução» no capítulo 2.
1.66
visores e indicadores (1/2)
A presença e o funcionamento dos visores e indicadores DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
1 2 3 4 5 6
Pode personalizar o seu quadro de ins- Mensagem de veículo pronto Visor do computador de
trumentos A com um conteúdo e cores para arrancar 3 bordo 6
diferentes de acordo com as suas pre- A mensagem READY acende-se Consulte «Computador de bordo: ge-
ferências. quando o motor arranca. neralidades» no capítulo 1.
Prima tantas vezes quantas as neces-
sárias o interruptor 1 até obter a afixa-
ção pretendida. Velocímetro 4 Quadro de instrumentos em
A velocidade do veículo está limitada a milhas
cerca de 135 km/h. É possível afixar as informações em
Económetro 2 km/h.
Consulte «Económetro» no capítulo 2.
Indicador de programação No visor multimédia, selecione
«Menu», «Sistema », «Definições do
de carregamento e/ou do ar sistema », «Definir unidades » e valide.
condicionado 5 Para voltar à unidade anterior, efectue
a mesma operação.
1.67
visores e indicadores (2/2)
A presença e o funcionamento dos visores e indicadores DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
Limite de reserva 13
7 8 9 Isso significa que a carga da bateria de
tração atingiu aproximadamente 7 %
ou, consoante o veículo, aproximada-
mente 12 % O testemunho 14 Ṏ
Tempo restante : 02:30
acende-se e é emitido um sinal sonoro.
O nível de carga 12 e a autonomia 7
passam para cor de laranja.
Para optimizar a autonomia, consulte
«Conselhos: economia de energia» no
capítulo 2.
1.68
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (1/2)
b) parâmetros de viagem:
1 – consumo instantâneo de energia;
– consumo total de energia e dis-
2 tância percorrida desde o último
ponto zero;
– consumo médio de energia e ve-
locidade média.
c) intervalo de revisão;
d) reinicialização da pressão dos
pneus;
e) diário de bordo, passagem das men-
3 sagens de informação e de anomalia
de funcionamento;
f) consoante o veículo e apenas com o
veículo parado, menu de personali-
zação das regulações:
Computador de bordo 1 Teclas de selecção da – hora;
afixação 2 e 3 – idioma;
Nalgumas versões, apresenta as se- – trancamento automático das
guintes funções: Faça desfilar no sentido ascendente portas em andamento;
– distância percorrida; (tecla 2) ou descendente (tecla 3) as in- – limpa-vidros traseiro em marcha-
– parâmetros de viagem; formações a seguir indicadas por pres- atrás;
– mensagens de informação; sões sucessivas e breves (a afixação – extinção do quadro de instrumen-
– mensagens de anomalia de funcio- depende do equipamento do veículo e tos durante o carregamento;
namento (associadas ao testemu- do país de comercialização). g) consoante o veículo e apenas com o
nho ©); a) conta-quilómetros total e parcial de veículo parado, menu de programa-
– mensagens de alerta (associadas ao distância percorrida; ção:
indicador ®). – carregamento; activação e regu-
lação da hora de início;
Todas estas funções estão descritas – Ar condicionado; activação e re-
nas páginas seguintes. gulação da hora de início.
1.69
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (2/2)
Reposição a zero automática Reinicialização da autonomia
dos parâmetros de viagem previsível
A reposição a zero faz-se automatica- Depois de uma recarga completa da
2 bateria de tracção, pode escolher entre
mente, logo que seja ultrapassada a
capacidade máxima de um dos parâ- dois tipos de reinicialização: voluntária
metros. ou automática.
Reinicialização voluntária
Interpretação dos valores de Com um dos parâmetros de viagem se-
consumo de energia lecionados no visor, efetue uma pres-
são longa num dos botões 2 ou 3 para
3 Determinados equipamentos do veí- repor a autonomia.
culo consomem energia: a energia
consumida pelo veículo pode assim Reinicialização automática
ser diferente da energia consumida no A autonomia é reinicializada automati-
contador eléctrico. camente no final da recarga completa
Reposição a zero do conta- da bateria de tracção com um valor cal-
quilómetros parcial culado com base no consumo de ener-
Interpretação de alguns gia durante os últimos 200 km.
Com a afixação seleccionada em valores afixados após um
«conta-quilómetros parcial», prima «ponto zero»
uma das teclas 2 ou 3 até repor a zero
o conta-quilómetros. Os valores de consumo médio de ener-
gia e de velocidade média são cada
vez mais estáveis e significativos à
Reposição a zero dos medida que aumenta a distância per-
parâmetros de viagem corrida desde o último ponto zero.
Determinadas informações do com-
(«Ponto Zero») putador de bordo aparecem no visor
Seleccione um dos parâmetros de do sistema de navegação.
viagem. Depois, prima uma das teclas 2 A colocação a zero do conta-qui-
ou 3 até repor a zero a afixação. lómetros parcial, parâmetros de
viagens... é efectuada simultanea-
mente no computador de bordo e
no sistema de navegação.
1.70
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (1/3)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
101778 km
a) Conta-quilómetros total e parcial
112.4 km
Cons instantâneo
12 kW
1.71
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (2/3)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
c) Intervalo de revisão.
Revisão em
Distância restante a percorrer até à próxima revisão (afixação em
1936 km quilómetros); quando a autonomia está próxima do seu termo, podem
ser apresentados vários casos:
ou 3 meses – autonomia inferior a 1.500 km ou um mês: a mensagem «Revisão
em» é afixada em conjunto com a distância e com o tempo;
– revisão eminente: a mensagem «Prever revisão» é afixada em
conjunto com o termo mais próximo (distância ou tempo) ;
– autonomia igual a 0 km ou data de revisão atingida: a mensagem
«Efetuar revisão» afixa-se em simultâneo com o indicador ©.
Neste caso, a revisão de manutenção deve ser efectuada o mais ra-
pidamente possível.
1.72
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (3/3)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
e) Diário de bordo.
Afixação sucessiva:
Airbag passageiro desactivado
– das mensagens de informação;
– mensagens de anomalia de funcionamento.
1.73
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de informação
Estas mensagens podem servir para o ajudar na fase do arranque do veículo ou para informar o utilizador de uma opção ou de
um estado de condução.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de informação.
« Desligar cabo para arrancar » Indica que o cabo de carga está ligado ao veículo.
1.74
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de anomalia de funcionamento
Estas mensagens aparecem em simultâneo com o testemunho © e impõem uma paragem logo que possível num
representante da marca, conduzindo com moderação. O desrespeito por esta recomendação pode implicar o risco de
danificar o veículo.
Desaparecem se premir uma vez a tecla de selecção da afixação ou ao fim de alguns segundos. Ficam memorizadas no diário
de bordo. O testemunho © mantém-se aceso. Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de anomalias de
funcionamento.
« Mandar verificar airbag » Indica uma deficiência nos sistemas de retenção complementares aos cintos de se-
gurança. Em caso de acidente, há risco de não funcionarem.
« Sistema eléc a controlar » Indica uma deficiência num dos sensores dos pedais ou no sistema de gestão da
bateria secundárias de 12 V.
« Verificar tomada do veículo » Indica um sobreaquecimento ao nível da tomada de carga do lado do veículo.
Aguarde cerca de 20 minutos e efectue um novo ensaio. Se não funcionar, recorra
a um Representante da marca.
1.75
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de alerta
aparecem com o indicador û e impõem, para sua segurança, uma paragem obrigatória e imediata compatível com
as condições de circulação. Pare o motor e não tente voltar a accioná-lo. Chame um representante da marca.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de alerta. Nota: as mensagens podem aparecer no visor isolada ou
alternadamente, se houver várias mensagens a afixar. Podem afixar-se em simultâneo com um testemunho e/ou a emissão de
um sinal sonoro.
«FURO» Indica que, pelo menos, uma das rodas está furada ou muito vazia.
1.76
Relógio e temperatura exterior (1/2)
1
9°C 12:00
2
3
1.77
Relógio e temperatura exterior (2/2)
Indicador de temperatura
B exterior
B Relógio
Particularidade:
Quando a temperatura exterior estiver
compreendida entre – 3 °C e + 3 °C, os
caracteres °C piscam (sinal de prová-
vel presença de gelo na estrada).
Terminado
Acerto do relógio B
A regulação da hora é efectuada auto-
maticamente.
É entretanto possível modificá-la.
Desde o visor B, selecione «Menu»,
«Sistema » e «Acerto da». Indicador de temperatura
Regule as horas e os minutos. exterior
Depois, valide a sua escolha.
Esta informação não pode
ser utilizada como detec-
tora de gelo na estrada. Com efeito,
a formação de gelo depende de
outros factores, para além da tem-
peratura, como a exposição e a hi-
grometria locais, pelo que não se
podem tirar conclusões a partir da
simples indicação de um valor de
temperatura instantânea.
1.78
Retrovisores
Desembaciamento dos
retrovisores
Com o motor a trabalhar, o desemba-
ciamento do espelho é assegurado em
conjunto com o do óculo traseiro.
A
B Retrovisores rebatíveis
Mova o botão 1 para a posição D para
C recolher os retrovisores. Para os repor
D para condução, volte à posição B.
1.79
SINALIZAÇÃO SONORA E LUMINOSA
Pisca-piscas
Manobre a haste 1 no plano do volante
2
e no sentido para onde pretende virar.
1 Modo impulsional
Na condução, a rotação do volante
pode ser insuficiente para repor auto-
A maticamente a haste na posição inicial.
Neste caso, desloque brevemente a
haste 1 para uma posição intermédia,
e liberta-a: a haste regressa ao seu
ponto inicial e o pisca-pisca acende
três vezes.
Buzina
Carregue na almofada do volante A.
é Sinal de perigo
Prima o interruptor 2. Este
dispositivo acciona simultaneamente
todos os pisca-piscas, incluindo os late-
Sinal de luzes rais. Este sinal só deve ser utilizado em
Para fazer um sinal de luzes, puxe a caso de perigo, para avisar os outros
haste 1 para si. automobilistas de que se viu obrigado a
parar num local inadequado, ou mesmo
interdito, ou que está em condições de
condução particulares.
Consoante a versão do veículo, em
caso de forte desaceleração, o sinal
de perigo pode acender-se automatica-
mente. Para desactivar o sinal, prima o
interruptor 2.
1.80
Buzina para peões
Os veículos eléctricos são particular- Selecção da sonoridade da
mente silenciosos. Este sistema per- buzina
mite avisar os outros utilizadores, parti-
cularmente os peões e os ciclistas, da – Mantenha premido o interruptor 1.
sua presença. Os vários sons são emitidos suces-
sivamente;
Quando o motor é ligado, o sistema é
activado automaticamente. O som é 2 – solte o interruptor 1 quando ouvir o
accionado quando a velocidade do veí- som pretendido.
culo se situa entre 1 e 30 km/h.
Desactivação do sistema 1
Com o motor ligado, prima o interrup-
tor 1 para desactivar a função. O in-
dicador 2 integrado no interruptor 1
acende-se.
Sistema activado:
– entra em suspensão automatica-
Activação do sistema mente se a velocidade for superior a
Com o motor ligado, prima o interrup- cerca de 30 km/h;
tor 1 para activar a função. O indica- – é accionada automaticamente se
dor 2 integrado no interruptor 1 apaga- a velocidade for inferior a cerca de
se. 30 km/h.
1.81
Iluminação e sinalização exteriores (1/3)
k Médios
Funcionamento manual
1 2 3 Rode o anel 2, até que o símbolo fique
1 na direcção da marca 3. Este testemu-
nho acende-se no quadro de instru-
mentos.
Funcionamento automático
(consoante a versão do veículo)
Rode o anel 2 até que o símbolo AUTO
fique na direcção da marca 3: com o
motor a trabalhar, as luzes de médios
acendem-se ou apagam-se automati-
camente (em função da luminosidade
exterior), sem necessidade de actuar
u Mínimos
Rode o anel 2, até que o sím-
Luzes de dia
No arranque do motor, as luzes diur-
na haste 1.
1.82
Iluminação e sinalização exteriores (2/3)
Extinção das luzes Função «iluminação exterior
Há duas possibilidades: de acompanhamento»
– Manualmente, leve o anel 2 para a Consoante a versão do veículo, esta
1 2 posição 0; função permite-lhe acender tempora-
– automaticamente, as luzes apagar- riamente os médios (para iluminar um
se-ão quando, depois de desligar o portão de garagem...).
motor, se abrir a porta do condutor,
ou quando o veículo for trancado. Com o motor e as luzes desligadas e
Neste caso, da próxima vez que o o anel 2 na posição 0, puxe a haste 1
motor for accionado, acender-se-ão na sua direção: os médios acendem-
as luzes correspondentes à posição se durante aproximadamente trinta se-
do anel 2. gundos. Para prolongar este tempo,
puxe a haste até quatro vezes (tempo
Nota: a extinção automática da ilumi- total limitado a aproximadamente dois
nação está inactiva quando as luzes de minutos).
nevoeiro estão acesas.
Para desligar as luzes antes de termi-
á Máximos
Com os médios acesos, puxe Alarme de esquecimento de
nada a temporização automática, rode
o anel 2 para uma posição qualquer e,
a haste 1 para si. Este testemunho ilu- luzes acesas depois, coloque-o na posição 0.
mina-se no quadro de instrumentos.
É ativado um sinal sonoro quando a
Para obter de novo os médios, volte a porta do condutor está aberta para
puxar a haste 1 na sua direcção. o alertar de que as luzes ainda estão
acesas.
1.83
Iluminação e sinalização exteriores (3/3)
Extinção
Rode novamente o anel central 4 para
4 colocar a marca 5 em frente ao sím-
1 2 bolo. O indicador apaga-se no quadro
de instrumentos.
A extinção da iluminação exterior im-
plica a extinção das luzes de nevoeiro
traseiras.
Luz de nevoeiro
traseira
Rode o anel central 4 da haste, até
que o símbolo fique na direcção da
marca 5, e depois largue-o.
As luzes de nevoeiro acendem-se, ou Com tempo de nevoeiro, neve ou
não, em função da iluminação exterior se transportar um objecto que ultra-
seleccionada. Um testemunho acen- passe a dimensão do tecto, o acen-
der-se-á no quadro de instrumentos. dimento automático das luzes não é
Não se esqueça de desligar estas luzes sistemático.
logo que não necessite delas, para não O acendimento das luzes de ne-
incomodar os outros automobilistas. voeiro é feito pelo condutor: os
Respeite a legislação em vigor. testemunhos no quadro de instru-
mentos informam-no do seu estado
(testemunho aceso, se estiverem li-
gadas; testemunho apagado, se o
não estiverem).
1.84
Regulação dos faróis
Nos veículos que o tenham, o botão A Condutor só e porta-- bagagens carregado ou carga máxima
permite corrigir a altura do feixe lumi- 2
autorizada
noso em função da carga.
Rode o botão A para baixo, para baixar Apenas condutor com bagagens que atingem a carga
os faróis e, para cima, para os levantar. 3
máxima autorizada
Nos veículos que não estejam equipa-
dos com o botão A, a regulação é au-
tomática. 4 Para não utilizar
Em caso de circulação pela esquerda num veículo com posto de condução à es-
querda (ou vice-versa), é imperativo mandar regular os faróis, durante a estadia,
por um representante da marca.
1.85
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS dianteiro (1/2)
Versões equipadas com
1 função limpa-vidros
automático
1 2
E
A parado
1.86
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS dianteiro (2/2)
1
Eficiência de uma escova 1
de limpa-vidros
Vigie o estado das escovas de
limpa-vidros. A sua duração de- A
pende de si:
– deve manter-se limpa: limpe re-
gularmente a escova e o vidro
com água com sabão;
– não a utilize quando o vidro esti-
ver seco;
– separe a escova do vidro se não
for utilizada durante muito tempo.
Lava-vidros
Substitua as escovas de limpa-vi- Aquando de intervenções
Com a ignição ligada, puxe a haste 1 dros assim que o respetivo desem- no compartimento do motor,
e depois largue-a. penho começar a diminuir: aproxi- assegure-se de que a haste
Uma acção breve acciona o lava-vidros madamente todos os anos (consulte de limpa-vidros está na po-
e provoca também um movimento de as informações sobre “Escovas de sição A (parado).
vaivém dos limpa-vidros. limpa-vidros” no capítulo 5).
Risco de ferimentos.
Uma acção mais longa, para além do
lava-vidros, provoca três movimentos Precauções de utilização
de vaivém consecutivos e um quarto dos limpa-vidros
movimento de vaivém após alguns se- Antes de qualquer acção
– Com tempo de gelo ou neve,
gundos. no pára-brisas (lavagem
limpe o vidro antes de ligar os
do veículo, degelo, limpeza
limpa-vidros (risco de sobrea-
do pára-brisas...) coloque a
quecimento do motor);
haste 1 na posição A (paragem).
– verifique se nenhum objeto obs-
trui o curso da escova. Risco de ferimentos e/ou danos.
1.87
Limpa-vidros, lava-vidros TRASEIRO
Limpa/lava-vidros
1 p traseiro
Com a ignição ligada, empurre a haste.
A
Eficiência de uma escova
de limpa-vidros
Vigie o estado das escovas de
limpa-vidros. A sua duração de-
pende de si:
– deve manter-se limpa: limpe re-
gularmente a escova e o vidro
2 com água com sabão;
– não a utilize quando o vidro esti-
ver seco;
– separe a escova do vidro se não
for utilizada durante muito tempo.
Limpa-vidros traseiro
Y Com a ignição ligada, rode o
Substitua as escovas de limpa-vi-
dros assim que o respetivo desem-
anel A da haste 1, até que o símbolo penho começar a diminuir: aproxi-
fique na direcção da marca 2, e lar- madamente todos os anos (consulte
gueo. as informações sobre “Escovas de
Para parar o funcionamento, rode no- limpa-vidros” no capítulo 5).
vamente o anel A.
A frequência de varrimentos varia em Precauções de utilização
função da velocidade do veículo. dos limpa-vidros
– Com tempo de gelo ou neve,
limpe o vidro antes de ligar os
limpa-vidros (risco de sobrea-
quecimento do motor);
– verifique se nenhum objeto obs-
Não utilize o braço de limpa-vidros trui o curso da escova.
para abrir ou fechar a tampa de
porta-bagagens.
1.88
Capítulo 2: Condução
(conselhos de utilização ligados à economia e ao ambiente)
1
O arranque do veículo só pode ser
efectuado se o cabo de carrega-
mento estiver desligado do veículo.
O veículo só pode ser ligado se a
alavanca de selecção se encontrar
em P. Consulte «comando de velo-
3 cidade» no capítulo 2.
2.2
Arranque, paragem do motor (2/3)
Anomalias de funcionamento
Nalgumas situações, é possível que o
cartão RENAULT «mãos-livres» não
funcione:
– pilha do cartão RENAULT, bateria
secundária de 12 V descarregada...
– se o veículo estiver nas proximida-
des de instalações ou de aparelhos Responsabilidade do
que utilizem a mesma frequência do condutor durante o esta-
cartão (telemóvel, jogos de vídeo…); cionamento ou paragem
do veículo
– o veículo encontra-se numa zona de
fortes radiações electromagnéticas. Nunca abandone o veículo com
crianças, adultos não autónomos
A mensagem «Inserir o cartão» apa- ou animais lá dentro, ainda que seja
rece no quadro de instrumentos. por pouco tempo.
Insira totalmente o cartão RENAULT no Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
leitor 2. perigo a si ou a outras pessoas, por
exemplo, se for ligado o motor ou
equipamentos (como é o caso dos
elevadores de vidros) ou ainda o
sistema de bloqueio das portas.
Além disso, com tempo quente e/ou
com sol, a temperatura no interior
do habitáculo aumenta muito rapi-
damente.
PERIGO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.
2.3
Arranque, paragem do motor (3/3)
Condições de paragem do Cartão RENAULT «mãos-livres»
motor 1 Com o cartão no veículo, prima o
O veículo deve estar parado com a ala- botão 1: o motor pára e a mensagem
vanca posicionada em N ou P. READY apaga-se no quadro de instru-
mentos. A abertura da porta do condu-
tor ou o trancamento do veículo pro-
voca o bloqueamento da coluna de
direcção.
Responsabilidade do Se o cartão já não estiver no habitáculo
condutor durante o esta- quando a paragem do motor for soli-
cionamento ou paragem citada, aparece a mensagem «Cartão
do veículo 2 ausente premir longament.» no quadro
Nunca abandone o veículo com de instrumentos: prima durante mais
crianças, adultos não autónomos de dois segundos o botão 1.
ou animais lá dentro, ainda que seja Com o motor parado, os acessórios
por pouco tempo. (rádio...) que nesse momento estejam
Cartão RENAULT de telecomando a ser utilizados continuam a funcionar
Ao fazê-lo, poderá colocar-se em
Se o cartão estiver no leitor 2, prima durante cerca de 10 minutos.
perigo a si ou a outras pessoas, por
o botão 1: o motor pára. A mensagem Ao abrir a porta do condutor, os aces-
exemplo, se for ligado o motor ou
READY apaga-se no quadro de instru- sórios deixam de funcionar.
equipamentos (como é o caso dos
elevadores de vidros) ou ainda o mentos.
sistema de bloqueio das portas. Neste caso, a coluna de direcção blo-
Além disso, com tempo quente e/ou queia-se quando o cartão for retirado
com sol, a temperatura no interior do leitor.
do habitáculo aumenta muito rapi- Nunca desligue a ignição
Particularidade antes de o veículo estar
damente.
Se o cartão já não estiver no leitor completamente parado, a
PERIGO DE MORTE OU quando a paragem do motor for soli- paragem do motor provoca
FERIMENTOS GRAVES. citada, aparece a mensagem «Cartão a supressão dos sistemas de assis-
ausente premir longament.» no quadro tência: Após a paragem do motor, o
de instrumentos: prima durante mais servofreio, a direção assistida e os
de dois segundos o botão 1. dispositivos de segurança passiva,
como, por exemplo, airbags e pré-
tensores, deixarão de funcionar.
2.4
Alavanca de velocidades (1/2)
A passagem da alavanca para a po-
sição D ou R só deve ser feita com
o veículo parado, o pé no travão e o
1 pedal do acelerador levantado.
2 Condução
3
Coloque a alavanca 1 na posição D
ou R.
O veículo avança desde que solte
o pedal do travão (sem carregar no
pedal do acelerador).
2.5
Comando de velocidades (2/2)/Travão-de-mão
Paragem do veículo Travão-de-mão
Logo que o veículo esteja imobilizado, Para destravar
coloque a alavanca na posição P: as 2 Puxe ligeiramente a alavanca 6 para
rodas motrizes são travadas mecanica- 4 cima, prima o botão 5 e desça a ala-
mente pela transmissão. vanca até ao piso.
Accione o travão-de-mão.
Para travar
5 Puxe a alavanca 6 para cima e asse-
gure-se de que o veículo está bem imo-
7 bilizado.
Em caso de choque na
parte inferior do veículo du-
rante uma manobra (por 6
exemplo: contacto com um
pilarete, um passeio mais elevado Anomalias de funcionamento
ou qualquer outro objecto no solo), Ao pôr o motor a trabalhar, se a ala-
pode danificar o veículo (por exem- vanca ficar bloqueada na posição P Em andamento, o travão-
plo, deformação de um eixo), o cir- quando carregar no pedal do travão e de-mão deverá estar com-
cuito eléctrico ou a bateria de trac- no botão de desbloqueio 2, é possível pletamente desactivado
ção. libertar manualmente a alavanca. Para (testemunho vermelho apa-
isso, desencaixe a protecção 4 da base gado); caso contrário, há risco de
Não toque nos elementos do cir-
da alavanca. sobreaquecimento ou de deteriora-
cuito ou em eventuais fugas ou lí-
Prima simultaneamente a marca 7 e o ção.
quidos.
botão de destravamento 2 situado na
Para evitar o risco de acidente, alavanca.
mande verificar o seu veículo o
mais cedo possível num represen- Ao parar, consoante o grau
tante da marca. de inclinação e/ou a carga
do veículo, pode ser neces-
Riscos de ferimentos graves ou sário puxar a alavanca pelo
de choque eléctrico que podem menos dois dentes e engrenar a po-
causar a morte. sição P.
2.6
Conselhos de condução, condução Eco (1/3)
O consumo de combustível está ho-
mologado em conformidade com B
um método padrão e regulamentar. C
Comum a todos os fabricantes, per- 0
mite a comparação de veículos entre
si. O consumo em utilização real de- A
pende das condições de utilização do
veículo, dos equipamentos e estilo de
condução do condutor. Para optimizar
o consumo, consultar os conselhos se-
guintes.
Consoante o veículo, dispõe de várias
funções que o podem ajudar a reduzir
o consumo de combustível:
– o económetro;
– o indicador do estilo de condução;
– o balanço do trajecto e os conselhos Económetro Zona de utilização 0 «Neutra»
eco através do visor multimédia; (no quadro de instrumentos) Indica um consumo nulo.
– o modo ECO, activado pelo botão O económetro permite conhecer em
ECO. tempo real o consumo de energia do Zona de utilização B verde
Quando o veículo estiver equipado, o veículo. «consumo recomendado»
sistema de auxílio à navegação com- A bateria de tracção fornece a energia
pleta estas informações. Zona de utilização A azul de eléctrica necessária ao motor para des-
«recuperação de energia» locar o veículo.
Em circulação, quando levanta o pé do
pedal do acelerador ou quando acciona Zona de utilização C amarela
o pedal do travão, durante a desacele- «consumo desaconselhado»
ração, o motor gera corrente eléctrica Indica um consumo importante de
que é utilizada para travar o veículo e energia.
A presença e a afixação destas in- recarregar a bateria de tracção.
formações dependem do tipo de
ambiente seleccionado. Consulte
«visores e indicadores» no capí-
tulo 1.
2.7
Conselhos de condução, condução Eco (2/3)
2.8
Conselhos de condução, condução Eco (3/3)
4 5
Modo ECO Em condução, é possível abandonar Desactivação da função
temporariamente o modo ECO para re- Prima o interruptor 3.
O Modo ECO é uma função que op- cuperar o desempenho do motor.
timiza a autonomia do veículo. Este O indicador 5 apaga-se no quadro
modo atua sobre determinados siste- Para isso, prima com força e a fundo o
de instrumentos e a parte inferior do
mas consumidores no veículo (aque- pedal do acelerador.
quadro de instrumentos 4 fica azul.
cimento, ar condicionado, direção as- O modo ECO é reactivado quando
sistida, etc.) e em determinadas ações alivia a pressão no pedal do acelera-
de condução (aceleração, regulador de dor.
velocidade, desaceleração, etc.).
2.9
Autonomia do veículo: conselhos (1/2)
A autonomia do veículo está homo-
logada em ciclo misto NEDC (New
European Driving Cycle).
Em utilização real, a autonomia do veí-
culo eléctrico pode variar em função de
vários factores que pode controlar, em
parte, para gerar ganhos em autono-
mia que não são negligenciáveis. Estes
factores são:
– velocidade e estilo de condução;
– perfil da estrada;
– conforto térmico;
– pneus;
– utilização de acessórios eléctricos;
– carga do veículo.
Adicionalmente, a activação do Modo
ECO permite ao veículo assumir au- A condução «desportiva» diminui a au- – adapte a sua condução para evitar
tomaticamente todos os elementos tonomia do veículo: prefira uma condu- um consumo de energia muito ele-
consumidores de energia (potência do ção moderada. vado
motor, aquecimento...) para reduzir ao Conselhos: – privilegie a recuperação de energia:
máximo o consumo. Consulte o pará- – conduza com velocidade constante. antecipe adequadamente as varia-
grafo «Condução ECO» no capítulo 2. ções do tráfego levantando o pé do
– consulte regularmente as ferramen- acelerador ou travando progressiva-
tas colocadas à sua disposição para mente.
Velocidade e estilo de se informar sobre as condições de
condução circulação (económetro, consumo
instantâneo, balanço do trajecto...). O perfil da estrada
Uma velocidade elevada reduz a auto-
nomia do veículo. Consulte o parágrafo «Condução Numa subida, em vez de tentar manter
ECO» no capítulo 2; a velocidade, não acelere mais que em
terreno plano: de preferência, man-
tenha a mesma posição do pé no pedal
de acelerador.
2.10
Autonomia do veículo: conselhos (2/2)
A carga do veículo
Evite todas as cargas inúteis a bordo
do veículo.
2.11
Meio ambiente
O seu veículo foi concebido para res- Contribua também para um Reciclagem
peitar o meio ambiente durante toda melhor ambiente
a sua vida: aquando da fabricação, du- O seu veículo é reciclável em 85% e
rante a utilização e até mesmo quando – As peças gastas e substituídas du- valorizável em 95%.
termina a sua vida útil. rante as operações de manuten- Para alcançar estes objectivos, nume-
ção corrente do seu veículo (bate- rosas peças do veículo foram conce-
Este compromisso traduz-se na assi- ria secundária de 12 volts, pilhas...)
natura do grupo Renault eco². bidas de forma a permitir a respectiva
devem ser entregues a organismos reciclagem. As arquitecturas e os mate-
especializados no tratamento destes riais foram particularmente estudados,
Fabricação materiais. de modo a facilitar a desmontagem
– Em fim de vida, o veículo deve ser destes componentes e o respectivo tra-
O seu veículo é produzido em instala-
entregue em centros homologados, tamento por empresas especializadas.
ções industriais que aplicam avançadas
tecnologias para redução dos impactos de forma a assegurar a sua recicla- Com o objectivo de preservar os recur-
ambientais relativamente à população gem. sos naturais em termos de matériaspri-
residente e à natureza (redução dos – Respeite a legislação local. mas, este veículo integra numerosas
consumos de água e de energia, polui- peças em matérias plásticas recicladas
ção sonora e visual, emissões atmosfé- ou matérias renováveis (vegetais ou
ricas e aquosas, separação selectiva e animais, como sejam o algodão ou a
valorização de resíduos). lã, respectivamente).
2.12
Avisador de perda da pressão dos pneus (1/3)
Reinicialização do valor de
1 referência da pressão dos
pneus
Deve ser efectuada:
– quando a pressão de referência dos
pneus tiver de ser modificada para
ser adaptada às condições de utili-
zação (vazio, carregado, condução
em auto-estrada...);
– após uma troca de rodas (contudo,
esta prática não é aconselhada);
– depois da mudança de uma roda.
Deve ser efectuada sempre depois da
verificação a frio das pressões de en-
chimento dos 4 pneus.
Quando o veículo está equipado com
este sistema, o mesmo avisa sobre a As pressões de enchimento devem
perda de pressão de um ou de vários corresponder à utilização actual do veí-
pneus. culo (vazio, carregado, condução em
auto-estrada...).
Esta função constitui uma
Princípio de funcionamento ajuda suplementar à con-
Cada roda (excepto a roda sobres- dução.
salente) possui um sensor na válvula Todavia, a função não inter-
de enchimento que verifica periodica- vém em lugar do condutor. Por isso,
mente em andamento a pressão do em caso algum o sistema poderá
pneu. substituir a vigilância e a responsa-
2.13
Avisador de perda de pressão dos pneus (2/3)
Nota « FURO »
O valor da pressão de referência não
2 pode ser inferior à preconizada e indi-
cada no enquadramento da porta.
O indicador acende-se acompa-
nhado pela mensagem «FURO» e por
3 um sinal sonoro.
Afixação Esta mensagem é acompanhada pelo
O visor 2 no quadro de instrumen- indicador ®.
tos informa-o sobre eventuais anoma- Indicam que, pelo menos, uma das
4 lias de enchimento (pneu vazio, pneu rodas está furada ou muito vazia.
furado…). Substitua o pneu em causa ou chame
um representante da marca, se tiver
«AJUSTAR PRESSAO DOS PNEUS» um furo. Encha os pneus à pressão
O indicador acende fixa-
mente acompanhado pela mensagem
preconizada, se a roda estiver pouco
cheia.
2.14
Avisador de perda de pressão dos pneus (3/3)
«MANDAR VERIFICAR SENSORES Substituição de rodas/pneus Aerossóis tapa-furos e kit de
PNEUS» enchimento de pneus
Este sistema obriga à utilização de
O indicador pisca durante vários
segundos e acende-se depois fixa-
equipamentos específicos (rodas,
pneus, tampões de roda...). Consulte o
Devido à especificidade das válvulas,
utilize apenas os equipamentos homo-
parágrafo «Pneus», no capítulo 5. logados pela rede da marca. Consulte
mente, acompanhado pela mensagem
«MANDAR VERIFICAR SENSORES Consulte um representante da marca o parágrafo «Kit de enchimento de
PNEUS». para substituir os pneus e saber quais pneus», no capítulo 5.
os acessórios compatíveis com o sis-
Esta mensagem é acompanhada pelo tema e disponíveis na rede da marca:
indicador ©. a utilização de acessórios de qualquer
Indicam que, pelo menos, uma roda outra origem poderá afectar o bom fun-
não está equipada com sensores (por cionamento do sistema.
exemplo, roda sobressalente). Nos
outros casos, contacte um represen-
tante da marca.
Roda sobressalente
Nos veículos que a tenham, a roda
sobressalente não tem sensor. Assim
Reajustamento da pressão que estiver montada no veículo, o in-
dos pneus
As pressões devem ser ajustadas a
dicador pisca durante vários se-
gundos e acende-se depois fixamente,
frio (consulte a etiqueta situada no en-
acompanhado pelo indicador ©, e
quadramento da porta do condutor).
a mensagem «MANDAR VERIFICAR
Caso a verificação das pressões não
SENSORES PNEUS» é apresentada
possa ser efectuada com os pneus
no quadro de instrumentos. Mudança de roda
frios, é necessário acrescentar às
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bars O sistema pode demorar
(3 psi). vários minutos, consoante
Nunca tire pressão a um pneu as condições de circulação,
quente. para identificar as pressões, verifi-
que a pressão dos pneus depois de
qualquer intervenção.
2.15
Dispositivos de correcção e de auxílio à condução (1/5)
São constituídos por: ABS (antiblocagem de rodas) Anomalias de funcionamento
– ABS (antiblocagem de rodas);
– controlo de estabilidade dinâmica
ESC com controlo de subviragem
Aquando de uma travagem intensiva,
a acção do ABS evita a blocagem das
rodas, permitindo, por conseguinte, do-
– ©e x acesos no quadro
de instrumentos, acompanhados,
e sistema antipatinagem; minar a distância de paragem e manter consoante o veículo, com as men-
– de auxílio à travagem de emergên- o controlo do veículo. sagens «Mandar verificar o ABS»,
cia com, consoante o veículo, an- «Mandar verificar os travões» e
tecipação de travagem; Nestas condições, manobras um
pouco bruscas para evitar um obstá- «Mandar verificar ESC»: o ABS, o
– do sistema de travagem recupera- ESC e o auxílio à travagem de emer-
dor. culo, com acção no travão, são agora
admissíveis. Além disso, este sistema gência são desactivados. A trava-
permite optimizar as distâncias de pa- gem continua assegurada;
ragem, ainda que a aderência de uma
ou de várias rodas seja precária (piso – x D , , © e û
acesos no quadro de instrumen-
Estas funções constituem molhado, etc.).
A entrada em acção do dispositivo ma- tos acompanhados pela mensagem
um auxílio suplementar em
nifesta-se por uma vibração do pedal «Avaria no sistema de travagem»:
situações de condução crí-
de travão. O ABS não permite, em caso isto indica uma falha nos disposi-
tica, por adaptar o compor-
algum, aumentar os desempenhos fisi- tivos de travagem.
tamento do veículo ao tipo de con-
dução. camente ligados às condições de ade- Nos dois casos, consulte um represen-
rência dos pneus ao solo. As regras tante da marca.
Todavia, as funções não intervêm de prudência devem ser imperativa-
em lugar do condutor. Não au- mente respeitadas (distância entre veí-
mentam as potencialidades do culos, etc.).
veículo e não devem ser toma-
das como convite à condução a
alta velocidade. Por isso, em caso A travagem é parcialmente
algum as funções poderão substi- assegurada. No entanto,
tuir a vigilância e a responsabilidade Em caso de urgência, o pedal é perigoso travar brus-
do condutor (este deve manter-se de travão deve ser accionado a camente e impõe uma
atento a situações imprevistas e de- fundo, forte e continuamente. paragem imperativa e imediata,
licadas que possam surgir durante Não é necessário fazê-lo por pres- compatível com as condições de
a condução). sões sucessivas (bombagem). O circulação. Chame um represen-
ABS modulará a força aplicada no tante da marca.
sistema de travagem.
2.16
Dispositivos de correcção e de auxílio à condução (2/5)
Controlo de estabilidade Controlo de subviragem Anomalias de funcionamento
dinâmica ESC com controlo Este sistema optimiza a acção do ESC Quando o sistema detecta uma ano-
de subviragem e sistema em caso de subviragem acentuada malia de funcionamento, a mensagem
antipatinagem (perda de aderência do eixo dianteiro). «Mandar verificar ESC» e o indicador
© são afixados no quadro de ins-
Controlo de estabilidade dinâmica Sistema antipatinagem trumentos. Neste caso, oESC e o sis-
ESC Este sistema destina-se a limitar a pati- tema antipatinagem são desactivados.
Este sistema ajuda a manter a esta- nagem das rodas motrizes e a conser- Consulte um representante da marca.
bilidade do veículo em situações «crí- var a trajectória do veículo em situa-
ticas» de condução (contorno de um ções de arranque, de aceleração ou de
obstáculo, perda de aderência em desaceleração.
curva, etc.). Princípio de funcionamento
Através dos sensores de rodas, o sis-
Princípio de funcionamento tema mede e compara, constante-
O volante possui um sensor que per- mente, a velocidade das rodas motri-
mite ao sistema reconhecer o tipo de zes e detecta uma eventual falta de
condução escolhido pelo condutor. aderência. Quando uma roda tem ten-
Há outros sensores, distribuídos pelo dência para patinar, o sistema travaa
veículo, que permitem avaliar a sua tra- até que a sua motricidade se torne
jectória real. compatível com o nível de aderência
ao piso.
O sistema compara as manobras do
condutor com a trajectória real do veí-
culo e corrige esta última, se necessá-
rio, provocando a travagem de algu-
mas rodas e/ou actuando na potência
do motor; o indicador pisca no
quadro de instrumentos, se o sistema
entrar em funcionamento.
2.17
Dispositivos de correcção e de auxílio à condução (3/5)
Auxílio à travagem de Casos particulares
urgência Durante a utilização do regulador de
Trata-se de um sistema complementar velocidade:
ao ABS que ajuda a reduzir as distân- – se utilizar o pedal de acelerador, ao
cias indispensáveis à paragem do veí- aliviar a pressão no pedal o sistema
culo. pode activar-se;
– se não utilizar o pedal de acelerador,
Princípio de funcionamento o sistema não se activará.
O sistema identifica uma situação de Anomalias de funcionamento
travagem de urgência. Neste caso, o
auxílio à travagem desenvolve instan- Quando o sistema detecta uma ano-
taneamente a sua máxima potência malia de funcionamento, a mensagem
para atingir o mais rapidamente possí- «Mandar verificar os travões» aparece
vel a regulação ABS. no quadro de instrumentos em simultâ-
neo com o indicador ©.
A travagem com ABS mantém-se en-
quanto o pedal de travão estiver accio- Consulte um representante da marca.
nado.
Antecipação da travagem
Nalgumas versões, quando o condu-
tor retira rapidamente o pé do pedal de
acelerador, o sistema antecipa a trava-
gem para reduzir as distâncias de pa-
ragem.
2.18
Dispositivos de correcção e de auxílio à condução (4/5)
Auxílio ao arranque em
subida
Consoante o grau de inclinação, este
sistema ajuda o condutor a arrancar
numa inclinação. Impede que o veículo O sistema de auxílio ao ar-
recue ou avance, intervindo na trava- ranque em subida não pode
gem automática dos travões, quando impedir totalmente o veí-
o condutor levanta o pé do pedal de culo de recuar, em todas as
travão para acionar o acelerador. situações (piso extremamente incli-
Funcionamento do sistema nado…).
2.19
Dispositivos de correcção e de auxílio à condução (5/5)
Sistema de travagem Anomalias de funcionamento
recuperador – © aceso no quadro de instru-
Ao travar, o sistema de travagem re- mentos acompanhado pela mensa-
cuperador pode converter a energia gem «Mandar verificar os travões»:
criada pela desaceleração do veículo o auxílio de travagem continua as-
em energia eléctrica. segurado.
Esta energia carrega a bateria de trac- Nestas condições, a sensação ao
ção de 400V e permite ganhar autono- accionar o pedal de travão pode ser
mia. diferente.
É recomendado accionar fortemente
o pedal de travão e continuamente.
Consulte um representante da
marca.
O indicador û impõe,
para sua segurança, uma
paragem obrigatória e ime-
diata compatível com as condições
de circulação. Pare o motor e não
tente voltar a accioná-lo. Chame um
representante da marca.
2.20
limitador de velocidade (1/3)
2 3 4 5
2.21
limitador de velocidade (2/3)
Variação da velocidade Ultrapassagem da velocidade
limitada limitada
A velocidade limitada pode ser alte- Pode, em qualquer momento, ultrapas-
rada. Prima várias vezes ou pressione sar a velocidade limitada; para isso,
continuamente: prima com força e a fundo o pedal
2 3 4 5 – o interruptor 2 (+) para aumentar a do acelerador (para além do «ponto
velocidade; duro»).
2.22
limitador de velocidade (3/3)
Chamada da velocidade
limitada
Se tiver uma velocidade memorizada,
é possível chamá-la premindo o inter-
ruptor 5 (R).
2 3 4 5 Ao chamar a velocidade memorizada,
a activação do limitador é confirmada
pelo acendimento do indicador
sobre fundo cor-de-laranja.
Ð
1
2.23
Regulador de velocidade (1/4)
2 3 4 5
2.24
Regulador de velocidade (2/4)
2 3 4 5
2.25
Regulador de velocidade (3/4)
Ultrapassagem da velocidade Interrupção da função
de regulação A função é suspensa se premir:
A velocidade de regulação pode ser – o interruptor 4 (O);
ultrapassada em qualquer altura; para – o pedal de travão;
isso, prima o pedal do acelerador. – a passagem em ponto-morto;
2 3 4 5 Durante o tempo de ultrapassagem da – o interruptor do modo «ECO».
velocidade, o valor da velocidade regu- Nos quatro casos, a velocidade de re-
lada pisca no quadro de instrumentos. gulação mantém-se memorizada e
Em seguida, retire o pé do pedal do aparece a mensagem «Em memória»
acelerador: alguns segundos depois, no quadro de instrumentos.
o seu veículo volta automaticamente à A suspensão é confirmada pela extin-
velocidade de regulação inicial.
ção do indicador Ï sobre fundo
verde e pelo acendimento do indicador
Impossibilidade de respeitar a
velocidade regulada .
Variação da velocidade de Em caso de descida com forte incli-
regulação nação, o sistema pode não conseguir
A velocidade de regulação pode ser al- manter a velocidade de regulação; se
terada. Prima várias vezes: assim for, a velocidade memorizada
pisca no quadro de instrumentos para
– o interruptor 2 (+) para aumentar a o informar dessa situação.
velocidade,
– o interruptor 3 (-) para diminuir a ve-
locidade.
2.26
Regulador de velocidade (4/4)
Nota: se a velocidade anteriormente
memorizada for muito superior à velo-
cidade actual do veículo, o sistema pro-
vocará uma forte aceleração, até atin-
gir a velocidade definida.
2 3 4 5
2.27
SISTEMA DE AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (1/2)
Princípio de funcionamento
Os detectores por ultra-sons, instala-
1
dos (consoante o veículo) no pára-cho-
ques traseiro do veículo, «medem» a
distância entre o veículo e um obstá-
culo.
Esta detecção é traduzida por sinais
sonoros, cuja frequência aumenta à
medida que se aproxima do obstá-
culo, até se tornar num som contínuo
quando o obstáculo se encontra a
cerca de 30 centímetros do veículo.
Nota: o visor 1 permite visualizar a
zona envolvente do visor, complemen-
tando os sinais sonoros.
Funcionamento
Ao engrenar a marcha atrás, a maior
parte dos objectos que se encon-
tram a menos de aproximadamente
1,20 metros da traseira do veículo são
detectados, é emitido um sinal sonoro
Esta função é um dispositivo complementar de segurança que, através e o visor 1 acende-se.
de sinais sonoros, lhe indica a distância a que o veículo se encontra de
um obstáculo, durante a realização de uma manobra.
Todavia, em caso algum pode substituir o condutor nos cuidados e na
responsabilidade que este deve ter durante as manobras.
O condutor deve estar sempre preparado para imprevistos que possam surgir
durante a condução: certifique-se sempre de que não existem obstáculos
móveis de dimensões pequenas e estreitas (como, por exemplo, uma criança,
um animal, um carrinho de criança, uma bicicleta, uma pedra, um poste, etc.) no
ângulo morto durante a manobra.
2.28
SISTEMA DE AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (2/2)
Anomalias de funcionamento
Consoante a versão do veículo, quando
o sistema detecta uma anomalia de
Assistência de estacionamento funcionamento, a mensagem «verificar
Auxílio ao estaciona-mento traseiro sistema de auxílio ao estacionamento»
2 é afixada no quadro de instrumentos
acompanhada pelo indicador © e
Volume
Particularidades
Tenha cuidado para que estes deteto-
res por ultrassons não sejam tapados
(sujidade, lama, neve, etc.).
Regulação do volume sonoro Desactivação do sistema
do sistema de auxílio ao Pode desactivar o sistema de auxí-
estacionamento lio ao estacionamento a partir do visor
multimédia. Em caso de choque na
Pode regular determinados parâme- parte inferior do veículo du-
tros no visor multimédia 2. Consulte o Seleccione «Menu», «Definições», rante uma manobra (por
manual de utilização do equipamento «Assistência de estacionamento» e exemplo: contacto com um
para obter mais informações. depois «Auxílio ao estaciona-mento pilarete, um passeio mais elevado
Seleccione «Menu», «Definições», traseiro ». Active ou desactive o sis- ou qualquer outro objecto no solo),
«Assistência de estacionamento» e tema de auxílio ao estacionamento e pode danificar o veículo (por exem-
regule depois o volume do sistema de valide a sua escolha seleccionando plo, deformação de um eixo), o cir-
auxílio ao estacionamento premindo + «Concluído ». cuito eléctrico ou a bateria de trac-
ou -. ção.
Para evitar o risco de acidente,
mande verificar o seu veículo num
representante da marca.
2.29
Câmara de marcha atrás (1/2)
3 4
C
2
B
A
1
2.30
Câmara de marcha atrás (2/2)
2.31
2.32
Capítulo 3: Conforto
Arejadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Ar condicionado manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7
Ar condicionado: ativação à distância. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Ar condicionado: programação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Ionizador de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Ar condicionado: informações e conselhos de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.17
Elevador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.19
Iluminação interior. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.21
Palas de sol. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.21
Arrumações no habitáculo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22
Cinzeiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.25
Tomada de acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.25
Banco traseiro: funções. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.27
Prateleira traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.28
Tapa-bagagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.29
Porta-bagagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.30
Defletor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.30
Transporte de objetos no porta-bagagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.31
Equipamentos multimédia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.32
3.1
AREJADORES: saídas de ar (1/2)
1 2 3 4 2 1
5
5 6
1 arejador lateral. 5 entradas de ar quente/frio para os
2 entrada de ar para desembacia- pés dos ocupantes.
mento de vidro lateral. 6 bloco de comandos.
3 arejadores centrais.
4 entradas para desembaciamento do
pára-brisas.
3.2
AREJADORES: saídas de ar (2/2)
Para eliminar os maus odores no seu
veículo, utilize exclusivamente dispo-
sitivos concebidos para esse efeito.
Consulte um representante da marca.
7 9 10
3.3
Ar condicionado manual (1/3)
1 2 3 4 5 A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior do
habitáculo;
– desembaciar rapidamente os vidros.
Conselho: para optimizar a autonomia
do veículo, desactive o ar condicionado
quando a temperatura exterior for con-
fortável.
Regulação da velocidade de
ventilação
7 6 Rode o comando 5 para uma das oito
posições para ligar a ventilação e regu-
Comandos Activação ou paragem do ar lar a sua velocidade.
1 Regulação da temperatura do ar. condicionado
(nalgumas versões do veículo) Posição OFF
2 Função «voir clair» (desembacia- Nesta posição:
mento rápido). A tecla 4 permite ativar (indicador – o aquecimento ou o ar condicionado
3 Regulação da repartição do ar no aceso) ou desativar (indicador apa- pára automaticamente;
habitáculo. gado) o funcionamento do ar condicio- – o motoventilador fica inactivo;
4 Comando de desativação do ar con- nado. – contudo, com o veículo em anda-
dicionado. mento, há um fraco caudal de ar.
5 Regulação da velocidade de ventila- O sistema não entrará em funciona-
mento se o comando 5 estiver na po- Para um máximo conforto, aconse-
ção até à paragem do sistema. lhamo-lo a não utilizar esta posição.
6 Reciclagem de ar. sição OFF.
7 Degelo/desembaciamento do óculo
traseiro e, nalgumas versões, dos
retrovisores.
A utilização do aquecimento e da clima-
Algumas teclas dispõem de tes-
tização só pode ser efectuada com o
temunho de funcionamento que
motor ligado.
indica o estado da função.
3.4
Ar condicionado manual (2/3)
1 3 ½ O fluxo de ar é dirigido para os
arejadores do painel de bordo.
Degelo/desembaciamento do
óculo traseiro
Prima o botão 7: o testemunho inte-
grado acende-se. Esta função permite
um desembaciamento rápido do óculo
traseiro e dos retrovisores com desem-
baciamento elétrico (se o veículo esti-
7 ver equipado com esta função).
Regulação da temperatura do Modificação da repartição do Para sair desta função, prima nova-
ar ar no habitáculo mente a tecla 7. Se o não fizer, o de-
Prima uma das teclas 3 para escolher sembaciamento parará automatica-
Rode o comando 1 em função da tem- mente.
peratura pretendida. Quanto mais o a sua divisão. O indicador integrado na
cursor estiver dentro da zona verme- tecla selecionada acende.
lha, mais elevada será a temperatura. É possível combinar duas posições de
cada vez premindo duas das teclas 3.
A utilização prolongada do ar condi-
cionado pode provocar uma sensação
de frio. Para aumentar a temperatura,
Ø O fluxo de ar é dirigido entre
os desembaciadores dos
vidros laterais dianteiros e os frisos de
rode o comando 1 para a direita.
desembaciamento do pára-brisas. Conselho
Em caso de existência de gelo, e
para descongelar o óculo traseiro,
utilize de preferência um raspador
manual em vez da função de de-
gelo-desembaciamento para redu-
zir o consumo de energia.
3.5
Ar condicionado manual (3/3)
2 A reciclagem do ar permite:
– isolar-se do exterior (circulação em
zonas poluídas…);
– baixar mais rapidamente a tempera-
tura do habitáculo.
6
Função «voir clair» Activação da reciclagem do
(desembaciamento rápido) ar
Prima o botão 2: o testemunho inte- Prima a tecla 6: o indicador integrado
grado acende-se. acende-se. Nestas condições, o ar é
Esta função permite um degelo e um recolhido no habitáculo e reciclado,
desembaciamento rápidos do pára- sem admissão de ar exterior.
brisas e dos vidros laterais dianteiros. A utilização prolongada da recicla-
Impõe a ligação automática do ar con- gem de ar pode provocar o emba-
dicionado ou do aquecimento. ciamento dos vidros laterais e do
Para sair desta função, selecione pára-brisas, para além de odores
uma das regulações (distribuição, velo- devidos ao ar não-renovado no ha-
cidade de ventilação, temperatura, re- bitáculo. Aconselha-se, por con-
ciclagem) pretendidas. seguinte, a que passe ao funcio-
namento normal (ar exterior); para
Em todos os casos, o desembacia- isso, prima novamente o botão 6
mento/degelo continua a ter priori- logo que a reciclagem do ar não
dade relativamente à reciclagem de seja necessária.
ar.
3.6
Climatização AUTOMÁTICA (1/4)
1 2 3 4 5 6 O sistema actua na velocidade de ven-
tilação, na repartição do ar, na recicla-
gem de ar, na ligação ou paragem do
ar condicionado, do aquecimento e na
temperatura do ar.
AUTO: optimização para atingir o nível
de conforto escolhido em função das
condições exteriores. Prima a tecla 1.
Regulação da temperatura do
ar
Rode o comando 2 em função da tem-
peratura desejada. Quanto mais o
cursor estiver afastado da posição de
9 8 7 paragem, mais elevada é a tempera-
Comandos 8 Reciclagem de ar. tura.
9 Degelo/desembaciamento do óculo Se a temperatura exterior for muito
1 Modo automático. traseiro e, consoante o veículo, dos elevada, o aquecimento diminui au-
2 Regulação da temperatura do ar. retrovisores. tomaticamente. Isto permite limitar o
3 Função «voir clair» (desembacia- consumo de energia e preservar a au-
mento rápido). A utilização do aquecimento e da clima- tonomia do veículo.
4 Regulação da repartição do ar no tização só pode ser efectuada com o Particularidade: as regulações extre-
habitáculo. motor ligado. mas permitem ao sistema produzir um
5 Comando de desactivação do ar máximo de frio ou um máximo de calor
condicionado. (é afixado «LOW» e «HIGH» no visor
6 Regulação da velocidade de ventila-
Andamento para a frente
automático multimédia).
ção até à paragem do sistema.
7 Consoante o veículo, comando de O ar condicionado automático é um sis-
acesso rápido ao menu «programa- tema que garante (excepto em casos
ção do ar condicionado» ou co- de utilização extremos) o máximo con-
mando de activação da programa- forto no habitáculo e assegura um bom
ção do ar condicionado. nível de visibilidade, com o melhor con- Algumas teclas dispõem de tes-
sumo. temunho de funcionamento que
indica o estado da função.
3.7
Climatização AUTOMÁTICA (2/4)
1 3 5 6
3.8
Climatização AUTOMÁTICA (3/4)
Regulação da velocidade de 6
ventilação 4
Rode o comando 6 para uma das oito
posições para ligar a ventilação e regu-
lar a sua velocidade.
Posição OFF
Nesta posição:
– o aquecimento ou o ar condicionado
pára automaticamente;
– o motoventilador fica inactivo;
– contudo, com o veículo em anda-
mento, há um fraco caudal de ar.
Para um máximo conforto, aconse-
lhamo-lo a não utilizar esta posição.
9
Modificação da repartição do
ar no habitáculo
½ O fluxo de ar é dirigido para os
arejadores do painel de bordo.
Para sair desta função, prima nova-
mente a tecla 9. Se o não fizer, o de-
sembaciamento parará automatica-
Prima uma das teclas 4 para escolher
a sua divisão. O indicador integrado na
¿ O fluxo de ar é dirigido sobre-
tudo para os pés de todos os
ocupantes.
mente.
3.9
Climatização AUTOMÁTICA (4/4)
Nota:
– durante a reciclagem, o ar é reco-
lhido no habitáculo e reciclado sem
admissão de ar exterior;
– a reciclagem do ar permite isolar-se
do ambiente exterior (circulação em
zonas poluídas...).
– a reciclagem do ar permite atingir
com maior eficácia a temperatura
pretendida no habitáculo.
Utilização manual
Prima a tecla 8: o indicador integrado
acende-se.
8 A utilização prolongada desta função
pode provocar odores, devidos ao ar
Reciclagem de ar (isolamento Consoante o veículo, o sistema deter- não-renovado, e/ou embaciamento dos
do habitáculo) K mina a utilização ou não utilização da
reciclagem em função da qualidade do
ar exterior.
vidros.
É aconselhado assim entrar em modo
Esta função é gerida automaticamente, automático premindo de novo a tecla 8
mas pode ser activada manualmente. A qualidade do ar é indicada pelo acen- quando a reciclagem do ar já não for
Neste caso, a activação é confirmada dimento no visor multimédia de um necessária.
pelo acendimento do indicador inte- dos indicadores seguintes (respectiva- Paragem manual da função
grado na tecla 8. mente de ar mais puro e de ar mais po- Prima a tecla 8 para parar a função. A
luído): reciclagem de ar fica então automática.
.
3.10
Ar condicionado: activação à distância
Condição de funcionamento Paragem da função
– o motor deve estar desligado; – automaticamente depois de aproxi-
– o nível de carga da bateria de tração madamente 5 minutos;
1 deve ser superior a 25 % ou, conso- – ao ligar o motor;
ante o veículo, 45 % – se premir os comandos do «modo
Activação da função automático», da função «voir clair»
(desembaciamento rápido), da re-
É efectuada por: gulação da ventilação ou do acesso
– uma pressão longa no botão 1 rápido ao menu «programação do ar
do cartão RENAULT (certifique- condicionado»;
se que se encontra ao alcance
do cartão, consulte o parágrafo – se a energia consumida ultrapassar
«CartãoRENAULT: generalidades» 5% do nível da bateria de tracção.
no capítulo 1);
– os serviços ligados.
É possível activar o ar condicionado
A activação da função é visualizada por
através do cartão RENAULT ou dos
serviços ligados. – o acendimento constante do sinal de Responsabilidade do
perigo e dos pisca-piscas durante condutor durante o
Esta função permite obter uma tempe-
3 segundos; estacionamento ou
ratura de conforto antes da utilização
– os indicadores integrados nas teclas paragem do veículo
do veículo.
e AUTO do comando do ar
condicionado acendem.
Ao abandonar o veículo, nunca
deixe crianças, um adulto não au-
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com tempo quente e/ou com sol,
tenha presente que a temperatura
interior do habitáculo sobre muito
rapidamente.
Conselho: para optimizar a autono-
mia do veículo, utilize de preferên- PERIGO DE MORTE OU
cia esta função quando o veículo FERIMENTOS GRAVES.
estiver ligado.
3.11
Ar condicionado: programação (1/4)
Condições de funcionamento
– o motor deve estar desligado;
– o veículo deve estar trancado;
– o nível de carga da bateria de tração
deve ser superior a 25 % ou, con-
soante o veículo, 45 % para que a
função seja acionada;
– o veículo deve estar ligado ao sector;
– a programação deve ser realizada
pelo menos 2 horas antes da par-
tida;
e
1 – a programação do ar condicionado
Regulação da programação deve ser activada.
Com o veículo ligado a uma fonte de Responsabilidade do Consoante o veículo, a programa-
alimentação, esta função permite: condutor durante o ção é efectuada a partir de:
– obter uma temperatura de conforto estacionamento ou – o visor multimédia;
antes de utilizar o veículo; paragem do veículo
– optimizar a autonomia do veículo. ou
Ao abandonar o veículo, nunca – o menu de personalização das
A função de ar condicionado programá- deixe crianças, um adulto não au- regulações do veículo.
vel é accionada na hora anterior à hora tónomo ou animais lá dentro, ainda
programadas para chegar à tempera- O indicador integrado na tecla 1 e o
que seja por pouco tempo.
tura de conforto.
Com tempo quente e/ou com sol, indicador estão acesos.
tenha presente que a temperatura
interior do habitáculo sobre muito
rapidamente.
PERIGO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.
3.12
Ar condicionado: programação (2/4)
2 1
No visor multimédia A Activação da «Programação» A função é accionada uma hora antes
– Com a ignição ligada e a climatiza- da hora programada para atingir uma
Programações da hora de início da ção em função (consulte «climatiza- temperatura de conforto.
função ção automática» no capítulo 3); Os indicadores integrados na tecla 1 e
É possível programar dois horários di-
ferentes.
– seleccione a programação a ac-
tivar no menu «Temporizador de na tecla AUTO 2 e o indicador
no quadro de instrumentos acendem-
– prima a tecla 1 de acesso rápido conforto»;
– assegure-se de que uma das pro- se.
no menu de programação sobre o
visor A; gramações está validada.
– pare o motor;
– seleccione «Alterar» de um dos dois – ligue o veículo a uma fonte de ali-
horários de programação; mentação;
– regule as horas e os minutos e – tranque o veículo.
valide.
3.13
Ar condicionado: programação (3/4)
– prima brevemente o botão B
ou C para aceder ao menu «Pré-
3 climatização às»;
– prima longamente o botão B ou C
B para validar;
– prima brevemente o botão B ou C
para aceder à regulação do relógio;
– prima longamente o botão B ou C,
C as horas piscam;
– prima brevemente os botões B e C
para os regular;
– prima longamente o botão B ou C
para validar a regulação das horas;
– os minutos piscam, prima breve-
No ecrã do menu de mente os botões B e C para os regu-
personalização das lar;
regulações do veículo 3 – prima longamente o botão B ou C
Programações da hora de início da para validar a regulação dos minu-
função tos, a regulação é aceite.
É possível programar apenas um ho-
rário.
– prima brevemente o botão B
ou C para aceder ao menu
«PROGRAMAÇÃO»;
– prima longamente o botão B ou C
para validar;
3.14
Ar condicionado: programação (4/4)
Serviços relacionados
É possível também programar o ar con-
dicionado através dos serviços ligados.
Para conhecer as condições de funcio-
namento, consulte um representante
da marca.
2 1
Activação da «Programação» Paragem programada do ar
– Com a ignição ligada e a climatiza- condicionado
Responsabilidade do
ção em função (consulte «climatiza- O ar condicionado pára automatica- condutor durante o
ção automática» no capítulo 3); mente cerca de 10 minutos depois da estacionamento ou
– prima a tecla 1. hora programada. paragem do veículo
No entanto, a função pode ser desac-
A função é acionada duas horas antes Ao abandonar o veículo, nunca
tivada se:
da hora programada de modo a que deixe crianças, um adulto não au-
– a tomada de carga está desligada;
seja atingida uma temperatura de con- tónomo ou animais lá dentro, ainda
– a função «Activação à distância» es-
forto. que seja por pouco tempo.
tiver activada, consulte o parágrafo
Os indicadores integrados na tecla 1 e «Ar condicionado: activação à dis- Com tempo quente e/ou com sol,
na tecla AUTO 2 e o indicador
no quadro de instrumentos acendem-
tância» no capítulo 2;
– se o nível de carga da bateria de
tenha presente que a temperatura
interior do habitáculo sobre muito
tração for inferior a 15 % ou, conso- rapidamente.
se. ante o veículo, 30 % PERIGO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.
3.15
Ionizador de ar
Seleccione um dos dois modos ou a
paragem da emissão:
– CLEAN : auxílio para diminuir as
bactérias e as partículas alérgicas
presentes no ar;
A – RELAX: cria uma atmosfera de con-
dução saudável e relaxante, através
da emissão de iões;
– Paragem (paragem da emissão).
3.16
AR CONDICIONADO: informações e instruções de utilização (1/2)
Conselhos de utilização Recomendações para minimizar Anomalias de funcionamento
o consumo de energia, ajudando
Nalgumas situações (ar condicionado assim a preservar a autonomia do De um modo geral, em caso de ano-
desligado, reciclagem de ar activa, ve- veículo: malia de funcionamento, consulte um
locidade de ventilação nula ou fraca...), Circule com os arejadores abertos e representante da marca.
pode constatar o embaciamento dos os vidros fechados. Se o veículo tiver – Perda de eficácia do degelo, do
vidros do veículo. estado estacionado ao sol, mantenha desembaciamento ou do ar con-
Em caso de embaciamento, utilize a os vidros abertos durante alguns minu- dicionado. Isso pode ser devido ao
função «voir clair» (desembaciamento tos para deixar sair o ar quente, antes filtro de habitáculo entupido.
rápido) para o eliminar e privilegiar de arrancar. – Falta de produção de ar frio ou ar
depois a utilização do ar condicionado Privilegie: quente. Verifique a posição correcta
no modo automático para evitar a sua – antes da sua partida, a utilização da dos comandos e o estado dos fusí-
formação. programação do ar condicionado ou veis. Se estiverem bem, desligue o
a activação à distância. Consulte os sistema.
Manutenção parágrafos «Ar condicionado: pro-
gramação» e «Ar condicionado: acti-
Consulte o documento de manutenção vação à distância» no capítulo 2; Presença de água sob o
do seu veículo, para conhecer a perio- – durante o seu trajecto, a utilização veículo
dicidade de verificação. do modo ECO. Consulte o parágrafo Após utilização prolongada do ar con-
«Função do modo ECO» no capí- dicionado, é normal o aparecimento de
Autonomia tulo 2. água debaixo do veículo proveniente
É normal que constate um aumento do da condensação.
consumo de energia durante a utiliza-
ção do ar condicionado.
3.17
AR CONDICIONADO: informações e instruções de utilização (2/2)
Produto inflamável
Manutenção
Quantidade de fluido
x,xxx kg criogénico existente
no veículo.
O circuito do fluido criogénico poderá
conter gases fluorados com efeito de Potencial de aqueci-
estufa. GWP xxxxx mento global (equiva-
Dependendo do veículo, encontrará as lente em CO2).
Não abra o circuito de fluido
seguintes informações na etiqueta A
criogénico, porque é peri- Quantidade em peso
afixada o interior do compartimento do CO2 eq
goso para os olhos O fluido e em equivalente de
motor. x,xx t
poderá ferir os olhos ou a CO2.
A presença e a localização das infor- pele.
mações na etiqueta A dependem do
veículo.
3.18
ELEVADORES ELÉCTRICOS DE VIDROS (1/2)
Estes sistemas funcionam com a ig-
nição ligada ou com a ignição desli-
gada até que uma porta dianteira seja
aberta (durante um período limitado a
3 minutos). 1
5
3.19
ELEVADORES ELÉCTRICOS DOS VIDROS (2/2)/ELEVADORES MANUAIS DOS VIDROS
Anomalias de funcionamento
Se acontecer uma avaria ao fechar um
vidro, o sistema muda para o modo
normal: levante o contactor em ques- 8
tão as vezes que for necessário para
fechar completamente o vidro e depois
solte-o. Levante novamente no contac-
tor (sempre do lado do fecho) durante
aproximadamente um segundo para
reinicializar o sistema.
Caso seja necessário, dirija-se ao seu
representante da marca.
Elevadores manuais de
vidros
Rode a manivela 8.
3.20
Iluminação interior/Pala-de-sol
1 2 3
4 6 5
3.21
Arrumações no habitáculo (1/3)
3 4
1
Porta-objectos de portas Porta-bebidas 2 e 4 Porta-objectos na consola
dianteiras 1 central 3
3.22
Arrumações no habitáculo (2/3)
3.23
Arrumações no habitáculo (3/3)
9 10
11
3.24
Cinzeiro, tomada de acessórios
Tomada de acessórios 2
Está prevista para a ligação de acessó-
rios homologados pelos nossos servi-
ços técnicos.
2 1
Cinzeiro 1
Para abrir, levante a tampa. Para o es-
vaziar, puxe o conjunto; o cinzeiro liber-
tar-se-á do seu alojamento.
3.25
Apoios-de-cabeça traseiros
B
A
3.26
BANCO TRASEIRO: funcionalidades
Para voltar a colocar o encosto, pro-
ceda no sentido inverso.
Antes de qualquer manipulação do Coloque o encosto e encaixe-o contra
encosto, coloque o cinto na guia de o suporte.
cinto A para evitar que se deteriore.
B
1
A
Durante as manipulações
dos bancos traseiros, ve-
rifique se nada impede o
funcionamento das fixa-
ções (parte do corpo, animal, areia,
pano, brinquedo...).
O encosto pode ser rebatido para per-
mitir o transportar de objectos mais vo-
lumosos.
3.27
PRATELEIRA TRASEIRA
3.28
TAPA-BAGAGENS: versões «société»
B
A
3.29
Porta-bagagens/DEFLECTOR
Abertura Deflector
Prima o botão 1 e levante a tampa de É interdito fixar objectos e/ou aces-
porta-bagagens. sórios (porta-bicicletas...) apoiados no
deflector A.
Fecho
Baixe a tampa do porta-bagagens (con-
soante a versão do veículo), utilizando,
num primeiro tempo, a pega interior.
3.30
TRANSPORTE DE OBJECTOS NO PORTA-BAGAGENS
Coloque sempre os objectos de modo a
que os maiores fiquem apoiados:
3.31
equipamento multimédia
A presença e a localização destes equi- 1
pamentos dependem do veículo.
1 Visor multimédia táctil;
2 Tomadas multimédia;
3 Comando de voz;
4 Comandos sob o volante;
5 Microfone.
5
2
3
Utilização do telemóvel
Relembramos-lhe que deve
respeitar a legislação em
vigor no país em que circula
relativamente à utilização deste tipo 4
de aparelhos.
3.32
Capítulo 4: Manutenção
Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Níveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
líquido de refrigeração do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
líquido de travões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
reservatório lava-vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Bateria secundária de 12 volts . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Pressões de enchimento dos pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Manutenção da carroçaria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Manutenção das guarnições interiores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12
4.1
Capô (1/2)
2
1 Aquando de intervenções
perto do motor, proceder
com cuidado porque pode
Para abrir, puxe a alavanca 1 situada Destrancamento de estar quente. Além disso,
do lado esquerdo do painel de bordo. segurança do capô o motoventilador pode entrar em
Levante o capô alguns centímetros e funcionamento a qualquer instante.
empurre a alavanca 2 para a esquerda.
O testemunho no comparti-
mento do motor informa-o desta si-
tuação.
Risco de ferimentos.
4.2
Capô (2/2)
Abertura do capô Fecho do capô
Levante o capô, acompanhe-o, fixan- Verifique se não ficou nada esquecido
doo com auxílio de uma vareta. dentro do compartimento do motor.
Para voltar a fechá-lo, segure o capô
pela parte central dianteira, acompa-
nhe-o até 30 cm da posição de fecho e
largue-o. Fechar-se-á por acção do seu
próprio peso.
4.3
Níveis (1/2)
Periodicidade da verificação do Periodicidade de substituição
nível Consulte o documento de manutenção
1 Verifique regularmente o nível do do seu veículo.
líquido de refrigeração (a falta de lí-
quido de refrigeração poderá provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
utilize apenas produtos homologados
pelos nossos serviços técnicos que ga-
rantem:
– uma protecção anticongelante;
– protecção anticorrosão do circuito
de refrigeração.
Aquando de intervenções
no compartimento do motor,
assegure-se de que a haste
Líquido de refrigeração
O nível é verificado com o motor des-
de limpa-vidros está na po-
sição parado.
ligado e em piso horizontal. O nível a Risco de ferimentos.
frio deve estar compreendido entre as
marcas «MINI» e «MAXI» no reserva-
tório do líquido de refrigeração 1. Em caso de descida anormal ou re-
Reponha este nível a frio antes de atin- petida do nível do óleo, consulte um Aquando de intervenções
gir a marca «MINI». representante da marca. perto do motor, proceder
com cuidado porque pode
estar quente. Além disso,
Quando o motor estiver o motoventilador pode entrar em
quente, não faça interven- funcionamento a qualquer instante.
Não efectue intervenções
sob o capô quando o veí-
culo estiver em carrega-
ções no circuito de refrige-
ração.
O testemunho no comparti-
mento do motor informa-o desta si-
mento ou enquanto a motor Risco de queimaduras. tuação.
não estiver desligado.
Risco de ferimentos.
4.4
Níveis (2/2)
Enchimento
Sempre que se proceda a intervenções
no circuito hidráulico, o líquido deve ser
2 substituído por um especialista.
Utilize imperativamente produtos ho-
mologados pelos nossos serviços téc- 3
nicos (em embalagem virgem).
Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
do seu veículo.
Nível 2
O nível baixa normalmente em simul-
tâneo com o desgaste das guarnições,
mas nunca deve descer abaixo do nível
de alerta «MINI».
Líquido de travões
A verificação do nível efectua-se com
Se pretender verificar pessoalmente
o estado de desgaste dos discos, Reservatório de lava-
vidros dianteiro
consulte o documento explicativo do
o motor parado e em piso horizontal. método de verificação, disponível na
Deve ser verificado com frequência e rede da marca ou no sítio internet do Enchimento
sempre que sinta uma diferença, ainda construtor. Retire a tampa 3, encha até ver o lí-
que ligeira, na eficácia do sistema de
quido e volte a colocar a tampa.
travagem.
Durante as intervenções no Líquido
compartimento do motor, Produto lava-vidros (produto anticon-
determinados elementos gelante, no Inverno).
podem estar quentes. Além
disso, o motoventilador pode entrar Jactos
em funcionamento a qualquer ins- Para regular a altura dos jactos do lava-
tante. -vidros dianteiro, utilize um alfinete.
Em caso de descida anormal ou re-
petida do nível do óleo, consulte um Risco de queimaduras ou feri-
representante da marca. mentos.
4.5
Bateria secundária de 12 volts (1/2)
Manutenção/substituição
O estado de carga da bateria secundá-
rio de 12 volts 1 pode diminuir, sobre-
1 tudo se utilizar o seu veículo:
– quando a temperatura exterior baixa;
– depois da utilização prolongada de
elementos consumidores com o
motor parado.
4.6
Bateria secundária de 12 volts (2/2)
A 2 3 4 Desempanagem
4.7
Pressões de enchimento dos pneus
Veículo equipado com um avisador
A de perda da pressão dos pneus
Se a pressão for insuficiente (furo,
baixa pressão, etc.), o testemunho
no painel de instrumentos acen-
der-se-á. Consulte “Aviso de perda da
pressão dos pneus” no capítulo 2.
A
B C D
4.8
Manutenção da carroçaria (1/3)
Um veículo bem cuidado permite ser O que deve fazer Manter uma certa distância dos outros
conservado durante mais tempo. É veículos no caso de estrada com gravi-
assim aconselhável cuidar regular- Lavar frequentemente o veículo, com lha, para evitar danificar a pintura.
mente do exterior do veículo. o motor parado, utilizando os cham-
pôs seleccionados pelos nossos servi- Fazer ou mandar fazer rapidamente os
O seu veículo beneficia de técnicas ços (nunca produtos abrasivos). Lave retoques na pintura, para evitar a pro-
de anticorrosão avançadas. Não está, prévia e abundantemente com o jacto: pagação da corrosão.
contudo, menos sujeito à acção de – produtos resinosos caídos das árvo- Não deixe de fazer visitas periódicas,
vários parâmetros. res ou poluições industriais; porque o seu veículo beneficia de uma
– a lama nas cavas-de-rodas e na garantia anticorrosão. Consulte o docu-
Agentes atmosféricos corrosivos parte inferior da carroçaria, onde
– poluição atmosférica (cidades e mento de manutenção do veículo.
forma pastas húmidas;
zonas industriais), – excrementos de aves que produ- Respeitar as leis locais sobre lavagem
– salinidade da atmosfera (zonas zem uma reacção química na pin- de veículo (por ex.: não lavar o veículo
marítimas, sobretudo em tempo tura, levando a uma acção desco- na via pública).
quente), lorante rápida, podendo mesmo Onde for necessário limpar os elemen-
– condições climatéricas sazonais e provocar a decapagem da pintura; tos mecânicos, dobradiças... É impera-
higrométricas (sal espalhado pelas É imperativo lavar imediatamente tivo protegê-los de novo com uma pul-
ruas no Inverno, água de lavagem o veículo para remover estas man- verização de produtos homologados
de ruas, etc.). chas, pois será impossível fazê-las pelos nossos Serviços Técnicos.
desaparecer por simples polimento;
Incidentes de circulação – o sal, sobretudo nas cavas-de-rodas
Agressões abrasivas e na superfície inferior da carroçaria,
Poeiras atmosféricas, areia, lama, gra- depois de andar em regiões onde
vilha projectada pelos outros veículos... foram espalhados produtos ou resí-
duos químicos.
Impõe-se um mínimo de precauções
para se proteger contra estes riscos. Retire regularmente os resíduos vege-
tais (resina, folhas, etc.) do veículo.
4.9
Manutenção da carroçaria (2/3)
O que não deve fazer
Lavar o veículo ao sol ou com tempera- Desengordurar ou limpar
turas negativas. com aparelhos de lim-
peza de alta pressão ou
Raspar lamas ou sais sem humidifica- pulverização de produtos
ção prévia. não-homologados pelos
Deixar acumular sujidades exteriores. nossos serviços técni-
cos:
Deixar aumentar a ferrugem a partir de
– componentes mecânicos (por exem-
pequenas esfoladelas acidentais.
plo: compartimento do motor);
Tirar manchas com solventes não se- – parte inferior da carroçaria;
leccionados pelos nossos serviços téc- – peças com dobradiças (por exem-
nicos, que podem atacar a pintura. plo: dentro das portas);
Circular na neve e lama sem lavar o – plásticos exteriores pintados (por
veículo, particularmente nas cavas-de- exemplo: para-choques).
rodas e na parte inferior da carroçaria. Essa utilização pode provocar oxida-
ções ou maus funcionamentos.
4.10
Manutenção da carroçaria (3/3)
Particularidade dos veículos Passagem sob um pórtico de Limpeza dos faróis
com pintura mate lavagem Os faróis estão equipados com «vidros»
Este tipo de pintura necessita de deter- Coloque a haste do limpa-vidros na plásticos, utilize um pano macio ou al-
minadas precauções. posição de paragem (consulte «limpa- godão. Se isso não bastar, utilize um
vidros, lava-vidros dianteiro» no capí- pano macio (ou algodão) ligeiramente
O que não deve fazer tulo 1). Verifique a fixação dos equi- embebido em água com sabão e, em
pamentos exteriores, faróis adicionais, seguida, limpe com um pano macio ou
Utilizar produtos à base de cera (poli-
retrovisores e fixe com fita-adesiva as algodão.
mento).
escovas de limpa-vidros. Seque delicadamente com um pano
Esfregar de demasiado intenso.
Se o veículo estiver equipado com chi- macio.
Passar o veículo sob um pórtico de la-
vagem. cote de antena do rádio, retire-o. Não utilizar produtos de limpeza com
Lavar o veículo com um dispositivo de Não se esqueça de retirar a fita-ade- álcool nem utensílios (por exemplo:
alta pressão. siva e de repor o chicote da antena, um raspador).
Colar autocolantes na pintura (risco de depois de terminar a lavagem.
marcas).
Lavar o veículo com
um dispositivo de lim-
peza de alta pressão.
Lavagem do veículo
O que deve fazer
Nunca lave o comparti-
Lavar manualmente o veículo com mento do motor, a tomada
muita água e com um pano macio ou de carregamento e a bate-
uma esponja macia... ria de tracção num dispositivo de
alta pressão.
Risco de danos no circuito eléctrico.
Nunca lave o veículo quando está
em carregamento.
Risco de choques eléctricos que
podem causar a morte.
4.11
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros do painel de bordo Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. É assim (ex.: quadro de instrumentos, relógio, de portas...)
aconselhável cuidar regularmente do visor de temperatura exterior e visor do
interior do veículo. rádio…) Aspire regularmente os têxteis.
Uma nódoa deve ser sempre tratada Utilize um pano macio ou algodão. Nódoa líquida
rapidamente. Se isso não bastar, utilize um pano
Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da nódoa, macio (ou algodão) ligeiramente em-
utilize uma solução de água fria com bebido em água com sabão e, em se- Absorva ou enxugue ligeiramente
sabão natural (eventualmente tépida). guida, limpe com outro pano macio ou (nunca esfregar) com a ajuda de um
algodão húmidos. pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (deter- Seque delicadamente com um pano dente.
gentes para loiça, produtos em pó, macio.
produtos à base de álcool...) é total- Nódoa sólida ou pastosa
mente interdito. Não utilize produtos com álcool e/ou
fluidos de vaporização na área. Retire imediatamente e com cuidado
Utilize um pano macio. o excedente de matéria sólida ou pas-
Lave e absorva o excesso de produto. tosa com uma espátula (do rebordo
Cintos de segurança para o centro, para evitar espalhar a
Devem conservar-se sempre limpos. nódoa).
Utilize os produtos seleccionados pelos Limpe como é indicado para uma
nossos serviços técnicos (Boutique da nódoa líquida.
marca) ou água tépida com sabão apli-
cada com uma esponja. Em seguida, Particularidade de bombons,
seque com um pano. pastilha elástica
Nunca limpe os cintos de segurança Coloque um cubo de gelo sobre a
com lixívia ou produtos químicos. nódoa para a cristalizar e proceda de
seguida como é indicado para uma
nódoa sólida.
4.12
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (2/2)
Desmontar/montar os O que não deve fazer
equipamentos amovíveis Posicionar objetos como, por exem-
montados de origem no plo, ambientadores, perfumes, etc. nos
veículo arejadores, dado que poderão danifi-
car a guarnição do painel de bordo.
Se tiver de retirar os equipamentos
amovíveis para limpar o habitáculo
(por exemplo, os tapetes), verifique se
os recoloca sempre correctamente e
Utilizar equipamentos
do lado certo (os tapetes do condutor
de limpeza de alta pres-
devem ser colocados no lado do con-
são ou sprays no inte-
dutor...) e se os fixa utilizando os ele-
rior do habitáculo:
mentos fornecidos com o equipamento
(por exemplo, os tapetes do condutor sem cuidados de utilização, esses
devem ser fixados sempre com a ajuda aparelhos poderiam, entre outras si-
dos elementos de fixação pré-instala- tuações, prejudicar o bom funciona-
dos). mento dos componentes elétricos e
Com o veículo parado, verifique sempre eletrónicos presentes no veículo.
se nada impede a condução (obstáculo
no curso dos pedais, calcanhar preso
no tapete, etc.).
4.13
4.14
Capítulo 5: Conselhos práticos
5.2
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (1/3)
5.3
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (2/3)
Com o motor a trabalhar e o travão – prima o interruptor 4 para encher o
de estacionamento accionado, pneu à pressão preconizada (con-
– Desenrole o tubo flexível da garrafa; sulte o parágrafo «Pressão de en-
8 1 chimento dos pneus»);
– Ligue o tubo flexível 3 do compres-
sor à entrada da garrafa 8; – no máximo 15 minutos depois, pare
– consoante o veículo, ligue a gar- o enchimento para ler a pressão (no
2 rafa 8 ao compressor ao nível da manómetro 5);
tampa 7 da garrafa; Nota: durante o esvaziamento da
garrafa (cerca de 30 segundos), o
7 – desaperte o bujão da válvula da
manómetro 5 indica brevemente
roda em causa e aperte a ponteira
de enchimento da garrafa 1; uma pressão até 6 bars. Logo de se-
6 guida a pressão cai.
– desligue eventuais acessórios pre-
5 3 viamente ligados às tomadas de – corrija a pressão: para aumentar,
4 continue o enchimento com o kit;
acessórios do veículo;
– ligue a ponteira 2 imperativamente para diminuir, prima o botão 6.
à tomada de acessórios do veículo;
Consoante o veículo, em caso de furo,
utilize o kit situado no porta-bagagens
ou sob o tapete do porta-bagagens.
Veículo equipado com um avisador
de perda da pressão dos pneus
Se a pressão for insuficiente (furo,
baixa pressão, etc.), o testemunho
acende-se no painel de instru-
mentos. Consultar “Avisador de perda
Antes de utilizar o kit, imo-
Se estacionar ao lado da
via de circulação, deve
avisar os outros utentes da
bilize o veículo em local su-
de pressão dos pneus” no capítulo 2. estrada da presença do seu
ficientemente afastado da
zona de circulação, active veículo com um triângulo de pré-si-
o sinal de perigo e active o travão- nalização, ou com outros dispositi-
-de-mão. Peça aos ocupantes que vos exigidos pela legislação local
saiam do veículo e se mantenham do país em que se encontra.
afastados da via de circulação.
5.4
KIT DE ENCHIMENTO DE PNEUS (3/3)
Logo que o pneu esteja à pressão pre- Precauções de utilização do
conizada, retire o kit: desaperte lenta- kit de enchimento de pneus:
mente a ponteira de enchimento 1 de
1 modo a evitar a projecção de produto, O kit não deve funcionar mais de 15 mi-
e guarde a garrafa numa embalagem nutos consecutivos.
plástica para evitar que o produto es-
corra. Atenção: um pipo de vál-
vula em falta ou mal aper-
– Cole a etiqueta de aviso num local tado pode prejudicar a es-
bem visível (para o condutor) no tanqueidade do pneu e
painel de bordo. ocasionar perdas de pressão.
– Guarde o kit.
– No fim da primeira operação de en- Adquira pipos de válvulas idênticos
chimento, o pneu continua a esva- aos de origem que, quando utiliza-
ziar, pelo que é imperativo circular dos, devem ser bem apertados.
para colmatar o furo.
– Arranque imediatamente e circule
Se, após 15 minutos, não for pos- entre 20 e 60 km/h de modo a re-
sível obter uma pressão mínima de partir uniformemente o produto no
1,8 bar, isso significa que a repara- interior do pneu. Depois de 3 quiló-
ção do pneu não é viável. Não pros- metros de andamento, pare para Se circular com uma roda
siga viagem e chame um represen- controlar a pressão. reparada com o kit de en-
tante da marca. – Se a pressão for superior a 1,3 bar chimento, é imperativo
e inferior ao valor preconizado, que não percorra mais de
ajuste-a (consulte a etiqueta colada 200 km. Além disso, reduza a sua
no enquadramento da porta do velocidade e, em qualquer caso,
condutor); se não for, chame um re- não ultrapasse os 80 km/h. A eti-
em caso de travagem presentante da marca: a reparação queta colada no painel de bordo
brusca, estes objetos do pneu não é viável. contém esta recomendação.
podem deslizar para baixo Consoante o país ou a legislação
dos pedais e impedir à sua local, um pneu reparado com o kit
utilização. de enchimento de pneus deve ser
substituído.
5.5
Pneus (1/3)
Os pneus, sendo o único meio de liga- Logo que o relevo do piso se des-
ção entre o veículo e a estrada, devem 1 gaste até ao nível das bossas-teste-
ser mantidos em bom estado. munhos, estas tornam-se visíveis 2:
Deve respeitar, imperativamente, as é então necessário substituir os pneus,
normas previstas no código da estrada. dado que a profundidade dos sulcos
é, apenas, de cerca de 1,6 mm, no
máximo, o que significa má aderên-
cia em estradas molhadas e estar no
limite da legalidade.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em auto-estrada, particular-
mente com muito calor, e condução fre-
quente em maus caminhos concorrem
2 para a deterioração mais rápida dos
pneus e influem na segurança.
Manutenção dos pneus
Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar-se com
profundidade suficiente; os pneus ho-
mologados pelos nossos serviços
técnicos incluem avisadores de des-
gaste 1 que são constituídos por
bossas-testemunhos incorporadas
nos sulcos do piso.
Os incidentes de condução,
tais como «toques no pas-
seio», podem causar danos
nos pneus e nas jantes,
para além de desafinações no trem
dianteiro ou no trem traseiro. Neste
caso, mande verificar o seu estado
num representante da marca.
5.6
Pneus (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Veículo equipado com um avisador
Respeite as pressões de enchimento, frio: não tenha em conta pressões altas de perda da pressão dos pneus
verifique-as pelo menos uma vez por que possa atingir com temperatura ele- Se a pressão for insuficiente (furo,
mês e antes de cada viagem grande vada ou após percurso efectuado a alta baixa pressão, etc.), o testemunho
velocidade. é necessário acrescentar
(consulte a etiqueta colada no enqua-
dramento da porta do condutor).
Consulte «pressões de enchimento
às pressões indicadas entre no painel de instrumentos acen-
der-se-á. Consulte “Aviso de perda da
Caso a verificação das pressões não
dos pneus» no capítulo 4. possa ser efectuada com os pneus pressão dos pneus” no capítulo 2.
frios, é necessário acrescentar às
pressões indicadas entre 0,2 e 0,3 bars
(ou 3 PSI).
Nunca tire pressão a um pneu
quente.
Pressões insuficientes
provocam um desgaste
prematuro e um aqueci-
mento anormal dos pneus,
com todas as consequências que
daí possam advir no plano da segu-
rança:
– má aderência à estrada,
– perigo de rebentamento ou de
desvulcanização. Atenção: um pipo de vál-
A pressão dos pneus depende da vula em falta ou mal aper-
carga e da velocidade de utiliza- tado pode prejudicar a es-
ção do veículo. As pressões devem tanqueidade do pneu e
ser ajustadas em função das con- ocasionar perdas de pressão.
dições de utilização (consulte a eti- Adquira pipos de válvulas idênticos
queta colada no enquadramento da aos de origem que, quando utiliza-
porta). dos, devem ser bem apertados.
5.7
Pneus (3/3)
Troca de rodas Precauções invernais Pneus com pregos
Esta prática não é aconselhada. Correntes Este tipo de pneus só pode ser utili-
zado durante um período limitado e de-
Por razões de segurança, é formal- finido pela legislação local. É necessá-
Substituição dos pneus mente interdito montar correntes no rio respeitar a velocidade imposta pela
eixo traseiro. legislação em vigor.
A montagem de pneus de dimensões Estes pneus devem equipar, no
superiores às de origem impossibilita mínimo, as duas rodas dianteiras.
a utilização de correntes.
Para a sua segurança e o Nota:
Pneus de «neve» ou de «borracha
respeito da legislação em térmica» A utilização de pneus de neve, borra-
vigor. chas térmicas ou pneus com pregos
Aconselhamo-lo a equipar as quatro reduz significativamente a autonomia
Quando houver necessi- rodas do veículo com a mesma quali-
dade de substituir, recomenda-se do veículo.
dade de pneus, para preservar o mais
que monte no seu veículo pneus da possível a sua capacidade de aderên-
mesma marca, do mesmo tipo, da cia.
mesma dimensão e da mesma es-
trutura. Atenção: chamamos a atenção para o
facto destes pneus terem, por vezes,
Estes devem: ter uma capaci- um sentido de rodagem e um índice de
dade de carga e uma capacidade velocidade máxima que pode ser infe-
de velocidade, pelo menos, igual Em qualquer dos casos, consulte
rior à velocidade máxima que o seu ve-
aos pneus de origem, ou corres- um representante da marca, que
ículo pode atingir.
ponder às recomendadas por um saberá aconselhar a escolha dos
representante da marca. equipamentos que melhor se adap-
tam ao seu veículo.
O incumprimento destas instruções
pode colocar a sua segurança em
causa e invalidar a conformidade do
seu veículo.
A montagem de correntes no veículo só é possível em pneus de dimen-
Risco de perda de controlo do sões idênticas às de origem.
veículo.
Se pretender montar correntes, deve utilizar correntes específicas.
Aconselhamo-lo a consultar um representante da marca.
5.8
Faróis dianteiros: substituição de lâmpadas
Máximos/médios
Extraia a tampa A.
2 Extraia o casquilho 2 e retire o conjunto
1 A
do respectivo alojamento.
Retire a lâmpada.
Tipo de lâmpada: H7.
Utilize imperativamente lâmpadas an-
tiultravioletas 55W para não degradar o
«vidro» plástico dos faróis.
Nunca toque no «vidro» de uma lâm-
pada.
Depois de substituir a lâmpada, repo-
nha a tampa.
Quando monta de novo, certifique-se
que não entala os cabos com o casqui-
Pode substituir pessoalmente as lâm- Pisca-piscas lho.
padas a seguir indicadas. No entanto,
Desaperte o casquilho 1 um quarto de
aconselhamo-lo a que mande efectuar
volta e solte a lâmpada. Luzes de dia
essa substituição num representante
Tipo de lâmpada: PY21W.
da marca, se a manipulação lhe pare- Consulte um representante da marca.
cer difícil.
5.9
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (1/2)
3 4 5
1
6
5.10
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (2/2)
7 9
A
11
10
8
Terceira luz de stop 7 Luzes da placa de matrícula 9 Pisca-piscas laterais 11
Consulte um representante da marca. – Para desencaixar a tampa 9, prima a – Desencaixe o pisca-pisca 11 (com
lingueta 10; uma chave de fendas aplicada
em A, desloque o pisca-pisca na di-
Luzes de marcha atrás e de – retire a tampa da luz para aceder à
recção de trás para a frente do veí-
nevoeiro traseiras 8 lâmpada.
culo);
Aceda ao porta-lâmpada passando Tipo de lâmpada: W5W.
– rode o porta-lâmpada um quarto de
pela parte inferior do veículo e desa- volta e retire a lâmpada.
perte-o depois rodando no sentido do
centro do veículo. Tipo de lâmpada: W5W.
Luz de nevoeiro
Tipo de lâmpada: PR21W.
Luz de marcha atrás
Tipo de lâmpada: P21W. As lâmpadas estão sob
pressão e podem estalar
durante a extracção.
Risco de ferimentos.
5.11
ILUMINAÇÃO INTERIOR: substituição de lâmpadas
3 4 5
1
5.12
CARTÃO «MÃOS LIVRES»: pilha (1/2)
Anomalias de funcionamento
Se a pilha estiver demasiado fraca
para assegurar o funcionamento, pode,
ainda assim, pôr o motor a trabalhar
(insira o cartão RENAULT no leitor de
cartões) e trancar/destrancar o veículo 2 A
(consulte "Trancamento/destranca- B
mento das portas" no capítulo 1).
As pilhas estão disponíveis num representante da marca e a sua duração de vida é de, aproximadamente, dois anos. Observar
se não há sinais de tinta na pilha: risco de mau contacto eléctrico.
5.13
CARTÃO «MÃOS LIVRES»: pilha (2/2)
Precauções
referentes às pilhas:
– m antenha as pilhas
(novas ou usadas) fora
do alcance das crianças;
– as baterias não deverão ser inge-
ridas.
Risco de queimaduras químicas
que poderão revelar-se fatais.
– em caso de ingestão ou inserção
em qualquer zona do corpo, con-
sulte um médico assim que pos-
sível.
5.14
FUSÍVEIS (1/2)
5.15
FUSÍVEIS (2/2)
2 6
3 7
8 10
4
11 14
9 12
1 5 13
5.16
PRÉ-EQUIPAMENTO RÁDIO
5.17
ACESSÓRIOS
5.18
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS
1
B Vigie o estado das escovas de
limpa-vidros. A sua duração também
4 depende de si:
A – limpe regularmente as escovas
2 e o pára-brisas com água com
C sabão;
– não os utilize quando o pára-bri-
5 sas estiver seco;
– separe as escovas do vidro se
3 não forem utilizadas durante
6
muito tempo.
5.19
Reboque, desempanagem (1/3)
Escolha de desempanagem
Em caso de avaria eléctrica
Em caso de descarga total da bateria
de tração, são autorizados todos os
tipos de reboque: o reboque na plata-
forma ou o reboque em estrada com
a ajuda do anel de reboque (consulte
as páginas seguintes). É imperativo
aguardar aproximadamente 5 minutos
após trancar as portas para dar início
ao reboque.
5.20
Reboque, desempanagem (2/3)
6
1
7
4
3
2 5
Em caso de avaria eléctrica: Antes de rebocar, destrave a coluna de Depois de terminar o reboque, prima
reboque direção: engrene a alavanca 5 na posi- duas vezes o botão de arranque do
ção N, introduza o cartão no leitor 4 e motor (risco de descarga da bateria de
Em caso de descarga completa da ba- prima o botão de arranque do motor 3 12 V).
teria de tracção: durante aproximadamente dois se-
– o indicador 2 Ṏ pisca; gundos.
Se a alavanca ficar bloqueada em P
– o indicador 1 apresenta uma bateria com o pé no pedal de travão, é pos-
vazia. A coluna destrava-se. As funções de sível libertar manualmente a alavanca.
acessórios estão alimentadas: pode Para isso, desencaixe a protecção na
É possível desempanar numa plata- utilizar a iluminação do veículo (sinal
forma ou rebocar o veículo com a ajuda base da alavanca.
de perigo, luzes de stop...). À noite, o
do ponto de reboque e seguindo as ins- veículo deve estar iluminado. Prima simultaneamente a marca 7 e o
truções abaixo. botão de destravamento 6 situado na
É imperativo respeitar a legislação em alavanca.
vigor relativamente ao reboque.
5.21
Reboque, desempanagem (3/3)
Desencaixe a tampa 10 introduzindo
uma ferramenta plana sob a tampa.
Aperte o anel de reboque 9 até ao
máximo: no início manualmente, e
depois conclua bloqueando com a
ajuda da alavanca.
8 9 Utilize apenas o anel de reboque 9 e
a alavanca situados sob o tapete de
porta-bagagens, no bloco de ferramen-
tas (consulte o parágrafo «Bloco de fer-
ramentas» no capítulo 5).
10
Nota: Recomendamos que não utilize
um anel de reboque deformado.
5.22
Anomalias de funcionamento (1/4)
Os conselhos que se seguem permitir-lhe-ão desempaná-lo rápida e provisoriamente; por segurança, dirija-se, logo que
possível, a um representante da marca.
O carregamento da bateria de tracção A temperatura exterior é inferior a Recarregue o veículo num local temperado.
não e possível -26°C. Se for necessário, consulte «Reboque: de-
O indicador da tampa de carga pisca sempanagem», no capítulo 5.
a vermelho.
O carregamento da bateria de tracção O cabo de carga não está fixado Volte a colocar correctamente o cabo de
não e possível correctamente no veículo. carga do veículo. Consulte o parágrafo
O indicador da tampa de carga pisca «Veiculo eléctrico: carregamento» no capí-
a azul. tulo 1.
5.23
Anomalias de funcionamento (2/4)
ANOMALIAS CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
A programação do ar condicionado Uma das condições de utilização Consulte «Ar condicionado: programação» no
não funciona. não está satisfeita (a bateria de capítulo 3.
tracção não está carregada...).
Utilização de aparelhos que funcio- Não ligue estes aparelhos ou utilize a chave.
nam na mesma frequência do tele-
comando (telemóvel…).
A direcção continua travada. Volante bloqueado. Manobre o volante e prima o botão de arran-
que do motor (consulte «arranque do motor»
no capítulo 2).
Vibrações. Pneus com pressão incorrecta, Verifique a pressão dos pneus. Se não for
mal calibrados ou danificados. essa a causa, mande verificá-los num repre-
sentante da marca.
5.24
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (3/4)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpa-vidros não funciona. Escovas de limpa-vidros coladas. Descole as escovas antes de utilizar o
limpa-vidros.
Frequência mais rápida de acendimento Lâmpada fundida. Substitua a lâmpada ou solicite a substi-
dos pisca-piscas. tuição da mesma.
5.25
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (4/4)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Os faróis Um só: – lâmpada fundida, Substitua a lâmpada ou solicite a substi-
não funcionam. tuição da mesma.
Os dois: – se o circuito estiver protegido por fusí- Verifique o fusível e substitua-o, se ne-
vel. cessário.
5.26
Capitulo 6: Características técnicas
A
1
A 2
3
4
5
9 6
7
8
6.2
Placas de identificação do motor/Características do motor
A B C
1 2
A
3 A
6.3
MASSAS (em kg)
As massas indicadas referem-se a um veículo de base e sem opção: podem ser diferentes, consoante o equipamento do
seu veículo. Consulte um representante da marca.
Massa Máxima Autorizada em Carga (MMAC) Massas indicadas na placa do construtor (consulte
Massa Total Rolante (MTR) «placas de identificação», no capítulo 6)
6.4
Dimensões (em metros)
4,084
1,562*
1,510
1,945
* Em vazio
6.5
Peças sobressalentes e reparações
As peças sobressalentes de origem, concebidas com base num caderno de encargos muito rigoroso, são objecto de testes es-
pecíficos. Com efeito, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização sistemática de peças sobressalentes de origem assegura a preservação das performances do seu veículo. Além
disso, as reparações efectuadas na Rede da marca com peças de origem beneficiam das condições de garantia indicadas no
verso da ordem de reparação.
6.6
comprovativos de manutenção (1/6)
VIN: ..................................................................................
6.7
comprovativos de manutenção (2/6)
VIN: ..................................................................................
6.8
comprovativos de manutenção (3/6)
VIN: ..................................................................................
6.9
comprovativos de manutenção (4/6)
VIN: ..................................................................................
6.10
comprovativos de manutenção (5/6)
VIN: ..................................................................................
6.11
comprovativos de manutenção (6/6)
VIN: ..................................................................................
6.12
Controlo anticorrosão (1/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.13
Controlo anticorrosão (2/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.14
Controlo anticorrosão (3/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.15
Controlo anticorrosão (4/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.16
Controlo anticorrosão (5/5)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.17
6.18
Índice alfabético (1/5)
A aviso de perda de pressão nos pneus...................2.13 → 2.15
«airbag».................................................................1.38 → 1.44 aviso sonoro para peões.................................................... 1.81
activação dos «airbags» do passageiro dianteiro......... 1.58
desactivação do «airbag» do passageiro dianteiro...... 1.56 B
abertura das portas................................................1.28 → 1.31 banco traseiro..................................................................... 3.27
ABS........................................................................2.16 → 2.20 bancos dianteiros
acessórios.......................................................................... 5.18 de comandos manuais.................................................. 1.33
alarme sonoro....................................... 1.28 – 1.29, 1.80, 1.83 regulação..........................................................1.33 → 1.37
alavanca de velocidades............................................. 2.5 – 2.6 bancos traseiros
altifalantes funcionalidades............................................................. 3.27
local.............................................................................. 5.17 bateria................................................................................ 1.65
ambiente............................................................................. 2.12 bateria de tracção.......................................................1.2 → 1.6
anéis de reboque.............................................. 5.2, 5.21 – 5.22 bateria de 12 volts......................................1.2 → 1.6, 4.6 – 4.7
anéis de retenção da carga............................ 1.48 – 1.49, 3.31 manutenção........................................................... 4.6 – 4.7
anomalias de funcionamento........................1.75, 5.23 → 5.26 bloco de ferramentas............................................................ 5.2
antipatinagem.........................................................2.16 → 2.20 buzina................................................................................. 1.80
aparelhos de controlo.............................................1.64 → 1.70 buzina e sinais luminosos.................................................. 1.80
apoio-de-braço
dianteiro........................................................................ 3.23 C
apoios-de-cabeça............................................................... 3.26 cadeiras de crianças..........................1.45 – 1.46, 1.48 → 1.55
apresentação do veículo eléctrico câmara de marcha-atrás......................................... 2.30 – 2.31
recomendações importantes.......................................... 1.7 capô............................................................................. 4.2 – 4.3
aquecimento....................................... 3.4 → 3.10, 3.12 → 3.15 características dos motores................................................. 6.3
aquecimento, ar condicionado: programação................... 2.11, características técnicas........................................................ 6.6
3.12 → 3.15 carga da bateria de tracção......................................1.8 → 1.16
ar condicionado...............1.21 – 1.22, 3.4 → 3.11, 3.17 – 3.18, cartão «mãos livres»: pilha............................. 5.13 – 5.14, 5.14
3.17 – 3.18 cartão «mãos livres»: utilização..................... 5.13 – 5.14, 5.14
arejadores................................................................... 3.2 – 3.3 cartão RENAULT
arranque.....................................................................2.2 → 2.4 utilização..................................................1.19 → 1.27, 3.11
arranque do motor......................................................2.2 → 2.4 cartão: pilha.................................................... 5.13 – 5.14, 5.14
arrumações............................................................3.22 → 3.24 chave de emergência.............................................. 1.19 – 1.20
assistência de direcção...................................................... 1.59 chave de tampão de roda..................................................... 5.2
autonomia da bateria de tracção................................2.7 → 2.9 cintos de segurança..................1.34 → 1.41, 1.43 – 1.44, 1.65
autonomia do veículos.............................................2.7 → 2.11 cinzeiro............................................................................... 3.25
auxílio à travagem de urgência..............................2.16 → 2.20 circuito eléctrico «400 volts»......................................1.2 → 1.6
auxílio ao estacionamento......................................2.28 → 2.31 comando integrado de telemóvel mãos-livres.................... 3.32
7.1
Índice alfabético (2/5)
comando de velocidades............................................. 2.5 – 2.6 económetro (função)....................................................... 2.7
comandos...............................................................1.60 → 1.63 equipamentos multimédia......................................... 3.32, 5.17
comprovativos de manutenção................................6.7 → 6.12 escovas de limpa-vidros..................................................... 5.19
computador de bordo.............................................1.69 → 1.76 ESP: controlo de estabilidade dinâmica.................2.16 → 2.20
condução.......................... 2.2 → 2.6, 2.10 – 2.11, 2.13 → 2.29 espelhos de cortesia.......................................................... 3.21
condução ECO...........................................................2.7 → 2.9
conselhos de condução............................................2.7 → 2.11 F
conselhos práticos................................................... 2.10 – 2.11 faróis
consumo de energia............................ 1.67 – 1.68, 2.10 – 2.11 regulação...................................................................... 1.85
controlo anticorrosão..............................................6.13 → 6.17 faróis diurnos............................................................... 1.82, 5.9
controlo de estabilidade dinâmica: E.S.P...............2.16 → 2.20 fecho das portas.....................................................1.28 → 1.31
crianças........................... 1.19 – 1.20, 1.28 – 1.29, 1.45 – 1.46 fio de carga...........................................1.8 → 1.16, 1.21 – 1.22
crianças (segurança)...................................... 1.25, 3.19 – 3.20 função do modo «ECO»....................................................... 2.9
fusíveis.................................................................... 5.15 – 5.16
D
deflector.............................................................................. 3.30 G
desactivação do «airbag» do passageiro dianteiro............ 1.56 guarnições interiores
destrancamento das portas..................................... 1.30 – 1.31 manutenção....................................................... 4.12 – 4.13
direcção assistida............................................................... 1.59
dispositivos de protecção lateral........................................ 1.43 I
dispositivos de retenção complementares....1.38 → 1.41, 1.44 iluminação exterior de acompanhamento................. 1.83, 1.85
aos cintos de segurança dianteiros..................1.38 → 1.41 iluminação:
aos cintos de segurança traseiros....................1.38 → 1.42 exterior..............................................................1.82 → 1.84
protecção lateral........................................................... 1.43 interior.................................................................. 3.21, 5.12
dispositivos de retenção das crianças.................... 1.45 – 1.46, quadro de instrumentos................................................ 1.82
1.48 → 1.58 incidentes
anomalias de funcionamento............................5.23 → 5.26
E indicadores de:
económetro................................................................. 1.68, 2.7 mudança de direcção............................................ 1.80, 5.9
economia de energia................................................2.7 → 2.11 quadro de instrumentos....................................1.64 → 1.70
elevador de vidros................................................... 3.19 – 3.20 indicadores:
enchimento dos pneus......................................................... 4.8 de temperatura exterior................................................ 1.77
energia instalação de rádio............................................................. 5.17
economia...................................................................... 2.10 ionizador............................................................................. 3.16
autonomia.............................................................2.7 → 2.9
modo «ECO».................................................................. 2.9
7.2
Índice alfabético (3/5)
K marcha-atrás
kit de enchimento dos pneus......................................5.3 → 5.5 engrenamento........................................................ 2.5 – 2.6
massas................................................................................. 6.4
L médios................................................................ 1.64, 1.82, 5.9
lâmpadas mensagens no quadro de instrumentos.................1.69 → 1.76
substituição........................................................ 5.10 – 5.11 modo ECO............................................................................ 2.9
lava-faróis........................................................................... 1.87 mudança de velocidade.............................................. 2.5 – 2.6
lavagem....................................................................4.9 → 4.11 multimédia (equipamento).................................................. 3.32
lava-vidros.......................................................1.86 → 1.88, 4.5
limitador de velocidade..................................1.65, 2.21 → 2.23 N
limpa-vidros............................................................1.86 → 1.88 navegação.......................................................................... 3.32
escovas......................................................................... 5.19 níveis:
limpa-vidros/lava-vidros..........................................1.86 → 1.88 líquido de refrigeração.................................................... 4.4
limpeza: líquido de travões........................................................... 4.5
interior do veículo.............................................. 4.12 – 4.13 reservatório de lava-vidros............................................. 4.5
líquido de refrigeração.......................................................... 4.4
líquido de travões................................................................. 4.5 P
luz de tecto................................................................ 3.21, 5.12 «perigo»............................................................................. 1.80
luzes de leitura................................................................... 3.21 painel de bordo.......................................................1.60 → 1.63
luzes de: pala-de-sol.......................................................................... 3.21
luzes de placa de matrícula.......................................... 5.11 paragem do motor................................................................ 2.4
marcha-atrás................................................................. 5.11 peças sobressalentes........................................................... 6.6
máximos....................................................... 1.64, 1.83, 5.9 pintura
mínimos............................................................... 1.82, 5.10 manutenção........................................................4.9 → 4.11
nevoeiro...................................................... 1.64, 1.84, 5.11 pisca-piscas................................................................. 1.80, 5.9
perigo............................................................................ 1.80 pneus............................................. 2.13 → 2.15, 4.8, 5.6 → 5.8
pisca-piscas....................................... 1.64, 1.80, 5.9 – 5.10 porta-bagagens.................................................................. 3.30
pisca-piscas laterais..................................................... 5.11 porta-luvas.....................................................3.22 → 3.24, 3.24
regulação...................................................................... 1.85 portas............................................................. 1.28 – 1.29, 1.32
stop.................................................................... 5.10 – 5.11 portas/tampa de porta-bagagens................... 1.27 – 1.29, 1.32
posição de condução
M regulações........................................................1.34 → 1.37
manutenção: posto de condução.................................................1.60 → 1.66
carroçaria............................................................4.9 → 4.11 prateleira traseira............................................................... 3.28
guarnições interiores......................................... 4.12 – 4.13 pré-equipamento rádio....................................................... 5.17
mecânica............................................4.2 – 4.3, 6.7 → 6.12 pressão dos pneus...................................2.13 → 2.15, 4.8, 5.7
7.3
Índice alfabético (4/5)
pré-tensores...........................................................1.38 → 1.41 S
pré-tensores de cintos segurança de crianças..... 1.19 – 1.20, 1.25, 1.29, 1.45 – 1.46,
de segurança dianteiros...................................1.38 → 1.41 1.48 → 1.58, 3.19 – 3.20
pré-tensores dos cintos de segurança...................1.38 → 1.41 serviços ligados.................................................................... 1.3
programação do aquecimento, ar condicionado....3.12 → 3.15 sinais luminosos................................................................. 1.80
protecção anticorrosão......................................................... 4.9 sinal
de luzes........................................................................ 1.80
Q sonoro........................................................................... 1.80
quadro de instrumentos.................................1.64 → 1.76, 1.82 sinal de perigo........................................................... 1.80, 1.82
sinalização/iluminação...........................................1.82 → 1.85
R sistema de antiblocagem de rodas: ABS................2.16 → 2.20
radar de marcha-atrás............................................. 2.28 – 2.29 sistema de navegação....................................................... 3.32
rádio................................................................................... 3.32 sistema de retenção das crianças......1.45 – 1.46, 1.48 → 1.58
rebocagem substituição de lâmpadas........................................ 5.10 – 5.11
desempanagem................................................5.20 → 5.22 supertrancamento das portas............................................. 1.27
reboque
em caso de imobilização..................................5.20 → 5.22 T
recuperação de energia..................................................... 2.10 tampa de carga........................................................1.8 → 1.16
regulação da posição de condução.................................... 1.34 tampa de porta-bagagens.................................................. 3.30
regulação da temperatura........................................3.4 → 3.10 telemóvel............................................................................ 3.32
regulação dos bancos dianteiros........................................ 1.33 temperatura exterior................................................ 1.77 – 1.78
regulação dos faróis........................................................... 1.85 testemunhos de controlo....................1.64 → 1.66, 1.69 – 1.70
regulação eléctrica dos faróis............................................. 1.85 tomada de carga.................................... 1.2 → 1.6, 1.8 → 1.16
regulador de velocidade................................1.65, 2.21 → 2.27 tomada para acessórios..................................................... 3.25
regulador/limitador de velocidade..........................2.21 → 2.27 trancamento automático dos abríveis com o veículo em anda-
relógio...................................................................... 1.77 – 1.78 mento................................................................................. 1.32
reservatório trancamento das portas..........................................1.19 → 1.32
lava-vidros...................................................................... 4.5 transporte de crianças........................1.45 – 1.46, 1.48 → 1.58
líquido de refrigeração.................................................... 4.4 transporte de objectos
líquido de travões........................................................... 4.5 no porta-bagagens............................................. 3.30 – 3.31
retenção complementar aos cintos de segurança..1.38 → 1.44 travagem de urgência.............................................2.16 → 2.20
retenção de crianças..........................1.45 – 1.46, 1.48 → 1.55 travão-de-mão...................................................................... 2.6
retrovisores......................................................................... 1.79
rodas (segurança)......................................................5.6 → 5.8 V
veículo eléctrico
autonomia do veículo......................................... 2.10 – 2.11
7.4
Índice alfabético (5/5)
apresentação........................................................1.2 → 1.6
condução.................................................... 1.6, 2.10 – 2.11
ruído................................................................................ 1.6
recomendações importantes.......................................... 1.7
carga...................................................................1.8 → 1.16
ventilação.................................................................3.4 → 3.10
visor......................................................1.60 → 1.68, 2.29, 3.32
volante de direcção
regulação...................................................................... 1.59
7.5
7.6
RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
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