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Reginaldo Dias
Thiago Alves da Silva
Turma MASA 62
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História do Motor……………………………………………………..03
Sistema de Alimentação…………………………………………….33
Sistema de Lubrificação…………………………………………….40
Sistema de Arrefecimento…………………………………………..43
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História do Motor
Tração animal
Por muitos séculos a tração animal foi a única fonte de força utilizada para realizar
trabalho (o próprio homem, gado, cavalo, camelo, cães, entre outros).
A força humana foi utilizada pelas primeiras máquinas simples criadas pelo homem, tais
como alavancas, esteiras, cordas e polias. A partir destes dispositivos, surgiram os
primeiros guindastes e moinhos de produtos rurais. A tração animal foi muito utilizada em
engenhos e em veículos para o transporte de cargas mais pesadas. Cavalos e bois são
os animais mais comuns neste método.
Com o desenvolvimento das sociedades, tornou-se imperiosa a busca por novas fontes
motoras.
Turbinas Hidráulicas
Turbinas Eólicas
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manufatura. No século XX, com a expansão do uso da energia elétrica e a busca por
fontes de energia renovável, as turbinas eólicas receberam nova utilidade.
Turbinas a vapor
Turbinas a gás
As turbinas a gás são recentes comparadas às máquinas movidas por correntes naturais
de água ou ar. A tecnologia das turbinas a gás está associada a sistemas de combustão e
materiais especialmente desenvolvidos. Esta tecnologia só se tornou viável com os
avanços tecnológicos ocorridos na época da segunda guerra mundial.
O emprego de turbinas a gás varia principalmente entre a propulsão naval, geração de
energia elétrica e propulsão de aeronaves. Neste último caso, das turbinas aeronáuticas,
trata-se de um tipo de motor a jato, já que são máquinas que aceleram um fluido a altas
velocidades para gerar empuxo.
Máquina a vapor
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mecanismos de funcionamento.
História
Um motor de quatro tempos é um motor de combustão interna, uma máquina térmica que
transforma energia térmica em energia mecânica.
A teoria fundamental do motor de dois tempos foi estabelecida por Nicolas Diogo Léonard
Sadi Carnot (França, 1824), enquanto a patente pelo primeiro motor à combustão interna
foi desenvolvida por Samuel Morey (1826, Estados Unidos)
Em 1867, Nicolaus Otto desenvolveu o primeiro motor atmosférico. Logo após, unindo
esforços com Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, desenvolveram o primeiro motor
quatro tempos. Em 1896, Karl Benz patenteara o primeiro motor boxer actualmente
utilizado nos porsche e subaru, com cilindros opostos horizontalmente.
O engenheiro alemão Rudolf Diesel patenteou um motor à combustão de elevada
eficiência, demonstrando-o em 1900. Era um motor movido a óleo de amendoim, cuja
tecnologia leva seu nome até hoje: o motor diesel.
Os motores à combustão interna foram convencionados a serem utilizados em
automóveis devido as suas ótimas características, como a flexibilidade para rodar em
diversas velocidades, potência satisfatória para propulsão de diversos tipos de veículos, e
poderia ter seus custos reduzidos para produção em massa.
Na primeira metade do século XX, como forma de elevar a potência e a performance dos
veículos, houve muitos aprimoramentos em relação ao desenho, número e disposição dos
cilindros. Logo surgiram motores de 4 a 12 cilindros (ou até mais), sendo estes
organizados em linha ou em V, de diferentes capacidades.
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Princípios de funcionamento
Admissão
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da câmara, permitindo a admissão de um volume muito maior em um mesmo ciclo. Daí
resultando no ganho de potência e torque formidáveis dos sistemas com admissão
forçada. O mesmo processo ocorre com o compressor mecânico ou blower, cuja diferença
do turbocompressor se mostra apenas mecânica.
Assim que toda a mistura ar/combustível entra na câmara de combustão, as válvulas de
admissão se fecham e a fase de compressão se inicia.
Compressão
Combustão
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sistema de injeção visando a maximização dessas fases, aumentando o avanço de
ignição e a quantidade de combustível injetado em cada ciclo. Esta preparação é
conhecida como “chip de potência”.
Uma alternativa mais elaborada consiste na troca dos comandos de válvula originais por
outros que maximizam as fases de admissão e combustão, também conhecidos como
“comando bravo”. Ao passo que o turbo atua prioritariamente na admissão, o “chip de
potência" e os comandos esportivos atuam na combustão.
Esses componentes têm como função a abertura e fechamento das válvulas, e seus
cames possuem desenho modificado com este objetivo. O ponto negativo reside na
irregularidade de funcionamento em regimes de rotação mais baixos. Além dos
“comandões”.
Um nome alternativo para a fase de combustão é fase de ignição. De modo tecnicamente
incorreto, alguns a chamam de fase de explosão. Em engenharia, combustão significa a
queima de um combustível de maneira ordenada e controlada, ao passo que a explosão
consiste na queima de um combustível de forma desordenada e descontrolada.
Naturalmente, um motor de combustão interna necessita que ocorra a combustão para
funcionar corretamente. Explosões ocorrem nos motores dos nossos veículos o tempo
todo, e possuem nome técnico: detonação. Esse fenômeno é conhecido como “batida de
pino”, aquele ruído estranho que ouvimos em propulsores abastecidos com combustível
ruim ou operando na fase fria. Outro sintoma são aqueles estouros do escapamento,
geralmente após a primeira partida do dia.
Então, concluímos que o motor deve gerar combustão e evitar a explosão, cujo resultado
gera alto consumo de combustível e baixa performance.
Uma vez queimado o combustível e com os pistões aproximadamente no PMI, inicia a
fase de escape. Neste ciclo, ambas as válvulas permanecem fechadas.
Escape
A ultima fase do ciclo também é conhecida como exaustão. Ela se resume na expulsão
dos gases de escape gerados pela queima de combustível para fora da câmara com a
subida dos pistões, simultaneamente à abertura das válvulas de escape.
Aqui, não há muito o que detalhar. Uma vez que o pistão atinja o PMS com as válvulas de
escape abertas, os gases de exaustão seguem para o coletor de escape e seguem seu
fluxo para o ambiente pelo tubo de escapamento.
A maior influência na fase do escape consiste na contrapressão do escapamento e na
resistência que o catalisador gera para o fluxo de gases, enquanto cumpre a sua função
de converter os poluentes mais nocivos em outros inócuos ao ser humano, como água ou
dióxido de carbono.
Por sua vez, os silenciosos intermediário e traseiro reduzem o fluxo dos gases para
cumprir sua função de reduzir o ruído externo e interno gerado pelo motor. Juntos, o
catalisador e os silenciosos consistem no principal desafio para engenheiros e
preparadores.
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A fim de facilitar o escoamento dos resíduos, os engenheiros projetam peças que
oferecem menor resistência à sua saída, com tubos maiores, menos curvas e restrições
dos componentes redutores de ruído e emissões. Componentes com baixa resistência ao
escoamento e que facilitam o fluxo dos gases resultam em ganhos de potência e torque
consideráveis.
Por isso, uma das preparações mais populares são os escapamentos esportivos. Seu
princípio básico visa a eliminar toda e qualquer restrição ao fluxo de gases possível.
Assim, não possuem silenciosos nem conversores catalíticos e seus tubos costumam ser
retos e de grande diâmetro.
Os modelos mais sofisticados fazem tratamento acústico do som emitido pelo escape,
deixando-o mais encorpado e interessante. Um automóvel com ronco de carros esportivos
e/ou de competição consiste em um dos maiores desejos de quem faz preparações,
somado ao ganho de performance.
Ao final do ciclo do motor quatro tempos, a válvula de escape se fecha e os 720 graus de
giro se completam. Imediatamente, o ciclo de admissão começa e as válvulas de
admissão se abrem e tudo começa novamente[2].
Máquinas inspiradas no ciclo de Otto são chamadas motores de ignição por centelha, as
inspiradas em ciclo Diesel são motores de ignição por compressão. Ambos os tipos
podem ser construídos para operar em dois ou quatro tempos, o que significa que cada
ciclo de funcionamento pode ocorrer em uma ou duas voltas do eixo de manivelas.
Configurações
Motor a pistão
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Funcionamento do motor radial.
• Motor em linha: tem pistões dispostos lado a lado, de trajetórias paralelas. Desde
motores de motos aos maiores motores de propulsão naval fazem deste tipo o mais
comum.
• Motor em V: se constitui de duas fileiras de pistões, dispostas em V, ligadas a um
eixo de manivelas. Motores deste tipo são conhecidos pelo som característico que
emitem e por equiparem automóveis esportivos.
• Motor boxer: utiliza duas fileiras de pistões horizontais e contrapostas, ficou
popularmente conhecido por equipar o modelo Fusca da marca Volkswagen.
• Motor radial: possui uma configuração onde os pistões estão dispostos em torno de
uma única manivela do Cambota, foi muito utilizado para mover hélices de aviões.
Motor rotativo
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O motor a vácuo opera com vácuo e pressão atmosférica gerados em lados opostos de
um pistão, enquanto o motor Stirling funciona usando a diferença de temperatura dos
gases.
Motor a ar comprimido
Motor que obtém trabalho a partir da energia interna de um gás, ou seja, fazer o ar
comprimido se expandir dentro do pistão, produzindo trabalho. Nesse fenomenal
processo, o oxigênio é comprimido a uma pressão de 20 bar, então ocorre a inserção na
câmara de compressão de ar comprimido proveniente de cilindros, gerando uma reação
que move o pistão. É livre de poluição e combustível barato. Outra opção seria usar
nitrogênio líquido, o que seria capaz de gerar uma expansão muito maior. Este motor,
teria fins específicos.
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meio de transporte pelas suas vantagens óbvias: simplicidade, segurança, economia e
limpeza. Motores movidos a ar foram usados rotineiramente e comercialmente,
primeiramente como transporte público e mais tarde em minas. O termo “movido a ar”
desapareceu dos livros de engenharia depois da década de 30 e da Segunda Guerra
Mundial. Os motores a combustão interna haviam sido aperfeiçoados, a indústria do
petróleo se firmou e o combustível era barato. O real interesse em motores movidos a ar
voltou na década de 70 nos EUA quando houve falhas energéticas. Dezenas de
inventores patentearam designs para carros movidos a ar de forma híbrida, ciclo fechado,
e autossustentável, assim como conversões para motores a combustão interna já
existentes e projetos de carros a ar feitos para serem reabastecidos em estações de ar
comprimido.
O pesquisador brasileiro Josoé Bonetti, com vários anos de experiência na área de
motores ecologicamente corretos, desenvolveu um novo sistema de motor uma novidade
audaciosa, motor híbrido mas desta vez ecológico ao extremo, o que chama atenção é
que os combustíveis utilizados que são abundantes na natureza e não nocivos, ”ar e
água” usando a base de um motor já existente de um micro-ônibus com 150 cv Cummins
e pesquisas voltadas para o motor a ar comprimido e motores a hidrogênio.com
experiência e participações em patentes requeridas, Josoé decidiu unir as duas
tecnologias, como o motor a ar comprimido vinha tendo perdas consideráveis de
autonomia e potência, inseriu um reator de hidrogênio no próprio motor que produz 20%
do combustível hidrogênio extraído da água e não possui tanques de armazenamento,
produz o que o motor necessita para funcionar associando 80% de ar comprimido
tornando um motor eficiente e superando as perdas de torque que encontrou nos motores
a ar, diferente de outros projetos que fazem uso de combustíveis fósseis, para percorrer
100 km consome 1,5 litros de água e 100 litros de ar comprimidos a 220 bars, expelindo
oxigênio e vapor de água apenas pelo escapamento, esta tecnologia ainda está em
desenvolvimento, diz Josoé, que ainda explica que no Brasil existe pouco interesse por
este assunto e muitas barreiras.
Motor elétrico
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Motor elétrico recíproco radial.
Paralelo ao motor a explosão, o grande avanço na indústria deve-se ao motor elétrico,
que veio acelerar a mobilidade pois tem forma de tração mais simples e eficaz não
necessitando de caixas de velocidades, e muito mais silencioso, tem índices de poluição
quase zero e a produção de energia é simples e eficaz.
Motor híbrido
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O automóvel híbrido é aquele que utiliza mais de um motor. A configuração mais utilizada
é um motor a combustão e outro elétrico assim o consumo de combustível é menor. No
caso do Toyota Prius o motor a combustão é desligado quando o carro anda a uma
velocidade baixa mas constante e quando a bateria tiver descarregada é ligado o motor a
combustão para a recarregar.
Os Componentes do Motor
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demais peças. Assim como o motor, esta matéria também divide-se entre ambos os
conjuntos de peças. Comece por cima, conhecendo o cabeçote, e depois vá para baixo,
até o bloco.
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O que é a tampa do comando de válvulas? Nada mais que uma carenagem metálica
que encobre a parte superior do cabeçote do motor. Sob ela, está localizado o comando
de válvulas.
Comando de válvulas
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Para que serve o comando de válvulas? Instalado diretamente no eixo de comando, há
um conjunto de peças ovaladas chamadas de cames. Quando entra em rotação, esse
mecanismo promove a abertura das válvulas do motor.
Nos motores mais sofisticados, os eixos comando têm recursos de variação. Isso permite
antecipar a abertura e atrasar o fechamento das válvulas durante o funcionamento do
motor, graças a dispositivos chamados variadores de fase.
Sistemas ainda mais complexos alteram também a própria movimentação das válvulas:
tais componentes podem ficar totalmente ou parcialmente abertos, dependendo da
situação. Essas tecnologias de variação permitem otimizar o rendimento do motor em
diferentes rotações e reduzir os índices de emissões de poluentes.
O que são as válvulas do motor? Para cada cilindro do motor, há pelo menos duas
válvulas: uma de admissão e uma de escape. Porém, esse número pode variar:
dependendo do projeto, podem existir três, quatro ou até cinco válvulas para cada cilindro.
Para que servem as válvulas do motor? Qualquer válvula tem a função de regular a
passagem de fluidos ou de gases, à medida que se abre ou que se fecha. As válvulas do
motor têm o mesmo princípio: as de admissão dosificam a passagem da mistura ar-
combustível (ou apenas do ar puro, no caso dos veículos com injeção direta) para dentro
do motor (vale lembrar que a combustão só ocorre se se houver quantidade adequada de
oxigênio e de combustível). Já as de escape expelem os gases resultantes da queima do
combustível.
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Bico injetor
Desde 1997, todos os carros comercializados no Brasil são equipados com sistemas de
injeção eletrônica. Porém, antes disso, a alimentação de combustível geralmente cabia a
outro componente: o carburador. Trata-se de um sistema mecânico, mais limitado, que
tem a mesma função, mas que proporciona uma queima menos eficiente.
Vela
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O que é a vela de ignição? É a peça responsável por produzir centelha para o motor.
Tem uma porção inferior confeccionada em metal e um corpo isolante em material
cerâmico, que fica parcialmente à mostra. Está ligada ao sistema elétrico do veículo por
meio de cabos.
Para que serve a vela de ignição? É a vela que provoca a ignição do ar e do
combustível na câmara de combustão. Ao gerar faísca, inflama essa mistura, já
comprimida pelo pistão, que entra em movimento graças à expansão dos gases.
Existe uma infinidade de tipos de velas de ignição, específicos para motores de diferentes
características. Cada qual é feito para trabalhar em temperaturas distintas. Há modelos
com diferentes quantidades eletrodos, que podem ser feitos de cobre, platina ou irídio.
Geralmente, os veículos possuem uma vela para cada cilindro, mas alguns dispõem de
duas.
Trata-se de um componente cujos eletrodos desgastam-se naturalmente por efeito da
centelha. Por isso, as velas precisam ser trocadas com periodicidade indicada pelo
manual do veículo.
Vale ressalvar que os motores a diesel não têm velas. Neles, não há necessidade de
geração de centelha, pois a ignição ocorre unicamente pela ação da compressão.
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consequentemente, longevas. Geralmente, elas duram tanto quanto o motor como um
todo.
Para que serve a correia dentada? Esse componente é responsável pelo sincronismo
entre o virabrequim e o comando de válvulas. Graças a ele, os pistões e as válvulas
trabalham de modo ordenado e sem folgas, o que é essencial para o funcionamento do
motor.
É justamente por isso que o proprietário do veículo costuma ter grande prejuízo quando
uma correia dentada arrebenta. Sem um elo para sincronizá-los, os pistões, que fazem
um movimento de sobe-e-desce, podem colidir com as válvulas, que passam a abrir e
fechar desordenadamente. Quando isso ocorre, as válvulas empenam, o que exige a
retífica do cabeçote.
Junta do cabeçote
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Bloco e componentes relacionados
Cilindro
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Pistão
Biela
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O que é biela? Trata-se de um componente móvel com duas extremidades, cada qual
com um orifício. O superior, de diâmetro menor, abriga um pino que é afixado ao pistão. O
inferior, maior, é conectado ao virabrequim. O tamanho dessa peça varia de acordo com o
projeto do motor.
Para que serve a biela? Tal peça atua justamente como elo, ligando o pistão ao
virabrequim. Por isso, a parte de baixo movimenta-se lateralmente, enquanto a de cima
move-se verticalmente. As bielas estão entre os componentes mais solicitados do motor.
Assim sendo, precisam ter altíssima resistência: geralmente são confeccionadas em aço
forjado ou fundidas em ferro-gusa.
Virabrequim
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Mancal
O que é mancal? Qualquer dispositivo cuja função seja a de apoiar um eixo recebe o
nome de mancal. Esse componente deve receber as cargas do movimento vertical que as
bielas fazem sobre o virabrequim e permitir que o referido eixo se movimente com o
menor nível possível de atrito.
Para que serve o mancal? No que diz respeito a motores automotivos, costuma-se
chamar de mancais os componentes que alojam as extremidades do virabrequim.
Casquilho / Bronzina
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Cárter
Boa parte dos problemas de funcionamento do motor são causados por combustível
e/ou lubrificantes de má qualidade. Ao substituí-los por produtos de nível superior e
eliminar as impurezas do sistema, resolve-se inúmeros problemas sem a necessidade de
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serviços de oficina.
Um motor com problema pode ter como causa uma enorme quantidade de falhas.
Algumas delas são bem comuns de acontecerem, mas nem sempre são tão fáceis de
serem encontradas e resolvidas. Todo mecânico precisa estar afiado e prestar atenção
aos sinais que o veículo dá.
Ao longo deste texto vamos mostrar os principais sintomas de um motor com problema,
as causas para essas falhas e dar algumas dicas de como resolvê-las. Continue a leitura
e saiba mais sobre o assunto!
Superaquecimento
Vazamento de fluidos
Outra causa para o superaquecimento é o nível do óleo do motor muito baixo ou a perda
de eficiência desse material por ele estar muito velho. Faça uma avaliação completa no
sistema de lubrificação e procure por vazamentos, pois eles costumam ser
responsáveis pela perda de fluidos.
Os veículos são projetados para rodar sem que seja preciso completar o nível dos fluidos
até que a quilometragem rodada ou o tempo de uso chegue ao limite. Verifique o estado
das mangueiras de circulação e se as abraçadeiras estão bem fixadas. Veja se não
existem materiais metálicos no óleo ou algum tipo de borra, uma espécie de gosma. Na
dúvida, faça a troca material.
Aproveite para verificar os fluidos do freio, de transmissão e de direção. Com exceção do
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câmbio, esses sistemas não costumam afetar ou causar problemas no motor, mas são
muito importantes para a segurança ao dirigir. Pequenos vazamentos podem levar a
acidentes bem sérios.
Combustível adulterado
Combustível adulterado é uma grande causa de um motor com problema e pode levar a
falhas em vários sistemas. Isso acaba dificultando o diagnóstico, uma vez que nem
sempre o responsável por gerar o defeito é encontrado. Normalmente o veículo tem um
aumento repentino no consumo e começa a falhar.
Infelizmente, em alguns casos, os danos ao veículo podem ser mais graves devido ao
combustível adulterado. Um dos primeiros sinais de que algo não está funcionando
corretamente é quando a luz da injeção eletrônica permanece acesa. A primeira coisa a
se fazer é utilizar um scanner automotivo para verificar a causa do problema.
A injeção eletrônica depende de uma série de sensores para funcionar corretamente e a
falha em um deles pode levar a vários problemas, como a perda de potência, o excesso
de consumo e a alta emissão de poluentes. Em alguns casos, pode ser necessária
a troca da central de injeção.
Antes disso, é interessante fazer uma limpeza em todo o sistema, testar os bicos injetores
e ver se algum deles está com defeito. Se a troca da central for realmente necessária, é
preciso fazer a programação do módulo, pois ele não vem configurado. Caso não saiba
como resolver esse problema, faça um curso de especialização e aproveite para
melhorar o desempenho da sua oficina.
Outra questão muito comum e que costuma tirar o sono de muitos mecânicos são velas
de ignição com defeito ou fora do prazo de validade. Normalmente os sinais de que elas
não estão em boas condições são o aumento do consumo de combustível, a dificuldade
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de fazer o veículo pegar e o excesso de fumaça, além de falhas no motor.
O que acontece é que, ao pegar um motor com problema, muitas vezes as velas são
limpas, mas dificilmente trocadas. Esses componentes têm prazo de validade e precisam
ser substituídos, uma vez que sofrem desgaste ao longo do tempo — e dificilmente isso
será visível.
Uma dica muito importante na hora de instalar novas velas é verificar a folga entre os
eletrodos. Componentes de boa qualidade já vêm calibrados, mas podem ocorrer
problemas durante o transporte ou o manuseio, e isso influencia no desempenho da peça.
Por precaução, também é uma boa ideia substituir o cabo de velas.
Por fim, temos as falhas nas correias, sendo que a folga é a mais comum delas. Em
muitos casos, nota-se um barulho bem agudo vindo do motor, e geralmente a responsável
por esse barulho é a correia do alternador. Esse é um componente barato e não costuma
dar muito trabalho para trocar. Por isso, faça a substituição antes do rompimento.
No entanto, existe outro componente que, caso quebre, pode ser fatal para o motor do
carro: a correia dentada. Infelizmente ela não costuma dar sinais de que está com
problemas, e caso se rompa, pode ocorrer o empenamento de válvulas e grandes danos
ao motor. Oriente o seu cliente e realizar a troca a cada 40 mil quilômetros rodados.
Perda de compressão
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A contaminação nas válvulas acontece, em grande parte, pela composição e qualidade do
combustível, mas também pode aumentar devido às condições severas de uso. Neste
caso, a formação de depósitos nas válvulas afeta a capacidade de vedação da câmara de
combustão, reduzindo a eficiência do motor.
A perda de compressão também pode ser através dos anéis do pistão. A contaminação
por depósitos na lateral do pistão contribui para o aumento do consumo de óleo e
combustível e degradação prematura do lubrificante. Além disso, em casos mais graves,
também gera danos irreversíveis sem o reparo mecânico e/ou substituição de peças.
Queima parcial
A queima parcial da mistura ar/combustível pode ter origem em diversos fatores, como:
• Combustível adulterado ou fora de especificação – sem dúvidas, esta condição
pode acarretar problemas ao motor, mas, sob a perspectiva da queima, o
combustível adulterado contribui para falhas no motor em aceleração, marcha lenta
e formação de gomas. Em casos mais graves, pode contaminar e travar um bico
injetor provocando excesso de combustível injetado e não totalmente pulverizado,
causando o calço hidráulico;
• Funcionamento à frio – quando o motor está frio, é comum injetar uma
quantidade maior de combustível, enriquecendo a mistura ar/combustível. Com
isso, uma parcela dele pode não queimar, favorecendo a contaminação do óleo e
do sistema de tratamento de gases do veículo;
• Sistema de ignição – em um sistema ciclo Otto, é imprescindível que as velas,
cabos ou bobinas estejam em correto funcionamento para gerar o calor necessário
para a combustão total e uniforme do combustível.
Quando o seu carro apresenta a emissão de fumaça no cano de escape, não a ignore.
Falhas em diversos componentes podem causar a evasão de diferentes tipos de gases,
capazes de levar o motor a fundir. Quanto a isso, observar cor da fumaça é a melhor
maneira de identificar o problema:
Fumaça branca
• Se vier acompanhada de falhas, e sinal claro de que o líquido de arrefecimento
está vazando para dentro dos cilindros do motor.
Fumaça preta
• falhas na injeção de combustível;
• defeito nos sensores;
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• problemas no filtro de ar;
Fumaça azul
• desgaste nos anéis do pistão;
• problemas na vedação das válvulas.
Sistema de Ignição
Breve histórico
Modelo de um motor a gás Hartop modelo "S" de 1925 com sistema de ignição por
chama piloto.
Na prática, ao longo dos últimos cem anos, existiram basicamente cinco sistemas de
ignição: por chama piloto, por tubo quente, por magneto, por bateria e mais
recentemente a ignição eletrônica.
Primeiro a chama
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Uma chama piloto de um possível sistema de ignição.
Em uso desde o final da década de 1880, o sistema de ignição por chama teve duas
versões: a primeira, envolvia expor parte da mistura ar / combustível à uma chama piloto
através de um ou mais orifícios, sistema esse que se mostrou bastante perigoso.[2] O
sistema por tubo quente, foi uma evolução, mas se mostrou muito frágil, de
comportamento irregular e sujeito à falhas.[3]
Depois a centelha
A evolução seguinte, foi substituir a chama por uma centelha, que permitia um controle de
temporização da combustão, além de ser mais leve, seguro e durável. Os primeiros
sistemas de ignição por centelha utilizavam um pequeno gerador e um imã, ficando
conhecido popularmente como magneto. Apesar de a invenção do sistema de ignição por
magneto ter sido atribuída a vários inventores, Siegfried Marcus recebeu a concessão de
uma patente sobre o sistema em 1883, que se tornou o padrão na indústria automotiva
até o surgimento do sistema de ignição por bateria.[3]
O primeiro sistema de avanço manual de centelha foi colocado no mercado em 1901 pela
Packard, e dali por diante os motoristas controlavam o avanço do sistema de ignição
através de uma alavanca na coluna de direção. A Studebaker foi a pioneira na introdução
do avanço à vácuo em 1930, e a Chrysler instalou a primeira unidade combinando avanço
centrífugo e à vácuo em 1931.[3]
Em 1961, a divisão Delco da General Motors anunciou um sistema de ignição que
eliminava pontos de contato e condensadores usando um circuito eletrônico. A Chrysler
apresentou e tornou de uso padrão um sistema semelhante em 1972, tornando o sistema
de ignição sem avanço de ponto universal. Durante a década de 1980 os computadores
de bordo passaram a administrar o controle de avanço com mapas tridimensionais.[3]
Com o uso da eletricidade, a geração de centelhas ficou bastante facilitada e essa
alternativa veio evoluindo ao longo dos anos.
Os principais sistemas que fizeram uso dessa facilidade são
• Por Magneto
• Por comutação de magnetos
• Por bateria e bobina
• Por temporizador mecânico
• Por ignição eletrônica
• Por ignição eletrônica digital (CDI ou IDI)
Por compressão
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Utilização
Em turbinas
Em turbinas a gás e motores a jato é usado o sistema CDI, apenas durante o
acionamento ou no caso da chama da câmara de combustão se apagar.
Em foguetes
O sistema de ignição utilizado em foguetes, variou desde a chama direta nas primeiras
experiências, passando pelo sistema de ignição pirotécnico e chegando ao sistema de
ignição hipergólico utilizado nos chamados "foguetes modernos", desde a década de
1940 com o foguete V-2. O sistema pirotécnico de ignição, faz uso de eletricidade para
acender tochas pirotécnicas de combustão lenta, geralmente compostas de algum tipo de
combustível sólido, ou no caso do sistema hipergólico, acionar a mistura dos
componentes (geralmente líquidos) que entram em combustão por contato.[5]
Em automóveis
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• O Magneto foi o primeiro sistema de ignição, é um gerador de eletricidade.
Este componente não é mais utilizado.
• O principal componente é a bobina de ignição, através do fenômeno da
indução consegue elevar a baixa voltagem disponível no sistema elétrico do
automóvel em uma tensão alta o suficiente para vencer a resistência
encontrada dentro da câmara de combustão devido a alta pressão.
• O distribuidor direciona a corrente para a vela do cilindro que se encontra
no momento da explosão, para isso trabalha sincronizado com o motor.
• Os cabos de ignição são responsáveis por conduzir a alta tensão produzida
na bobina até as velas sem perda, passando ou não pelo distribuidor.
• O platinado é um interruptor liga/desliga que fica posicionado de modo que
sua abertura dispare a faísca na bobina, fica localizado dentro do distribuidor
em contato ao seu eixo que possui um ressalto. Esse componente está
obsoleto, por ter um desgaste elevado.
• A bobina impulsora substitui o platinado, é um gerador de sinal indutivo, ou
seja, não entra em contato com o eixo garantindo maior durabilidade.
• A vela conduz a alta tensão para dentro da câmara de combustão através do
eletrodo central produzindo a faísca.
• Nos sistemas mais modernos o sistema de ignição foi incorporado à central
de injeção eletrônica, onde é controlado e modificado momento do disparo
da bobina de acordo com os mapas de ignição contidas na central.
Nos sistemas modernos também está extinto o distribuidor, sendo este substituído pela
ignição estática. Ha exemplos de automóveis da Ford, como o modelo Escort MK4,
modelos 1993/94 entre outros, onde é utilizado o sistema de ignição eletrônica hall, com
bobina plástica, com distribuidor.
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SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
Carburador do Fusca
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Ilustração vista carburador em corte
ECU
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A ECU está ligada uma serie de sensores e atuadores capazes realizar a leitura de todos
os parâmetros do motor que em milésimos de segundo a retornam com a informação.
Além da ECU o sistema de injeção eletrônica é formado por uma bomba de combustível
elétrica, linha de combustível de alta pressão, sensores, reguladores de pressão, a flauta
e os bicos injetores.
Agora então explicaremos como funciona o sistema de Injeção eletrônica, tudo inicia no
momento o qual você gira a chave, antes mesmo de ligar o veículo, neste momento é
acionado a bomba elétrica, onde envia o combustível do tanque passando pelas linhas,
filtro até chegar a flauta e por fim ao bico injetor, e assim pressurizando todo o sistema.
Após isto, girado a chave dando a ignição, os sensores de temperatura do motor, de
pressão de ar no coletor de admissão e de massa de ar enviam informações a ECU
determinando a quantidade correta de combustível a ser injetada para funcionamento do
motor.
Após o funcionamento um sensor de oxigênio, a sonda Lambda, realiza a leitura dos
gases do escapamento, verificando a quantidade presente e assim ajustando a perfeita
quantidade de combustível a ser injetado, para que não seja injetado combustível demais,
tornando a mistura rica e alto consumo, ou a mistura pobre com pouco combustível
injetado.
Da mesma forma que o carburador, através da abertura da válvula borboleta, a ECU
interpreta a quantidade de ar admitido, enviando mais combustível pelos bicos injetores
ou menos quando está fechada. Em motores mais antigos com injeção eletrônica, a
abertura do corpo de borboleta é através de cabos de aço, e agora atualmente, isto é
realizado eletronicamente, onde no pedal de acelerador possui um sensor de posição que
realiza a leitura e envia ao corpo de borboleta o qual abre ou fecha. Este conjunto de
pedal e corpo de borboleta eletrônico tornam ainda mais eficiente o sistema de injeção,
podendo prever com exatidão a quantidade necessária de combustível, e ainda
proporcionando respostas ainda mais rápidas.
Todo este sistema eletrônico garante uma mistura correta por todo o tempo, sobre todas
as circunstancias, de temperatura, pressão e umidade, corrigindo a cada instante.
Talvez tenha ficado alguma duvida, pensando de como o ar passa para dentro do motor
mesmo sem ele estar funcionando, bem, isto é possível através do vácuo que é criado no
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momento em que o motor de partida é acionado, girando o virabrequim e movendo os
pistões de cima a baixo. Neste movimento, cria uma pressão negativa o qual aspira o ar,
criando um fluxo de ar continuo no momento em que se inicia a combustão.
Para que fique mais claro isto, pense em uma seringa, (sem agulha de preferencia)
quando você puxa o embolo no intuito de sugar um liquido, seria o equivalente ao pistão.
A seringa sem liquido ao puxar esta aspirando ar assim como o pistão.
Para finalizar este assunto, vamos apresentar o os sistemas de injeção eletrônica, o qual
podem ser de forma direta e no port. Na maioria dos carros de hoje possuem o sistema de
injeção eletrônica multiponto, ou seja, existem vários pontos onde são injetados
combustível, o que significa que tem mais de um bico injetor. Neste caso temos um bico
injetor para cada cilindro.
Estes bicos ficam presos ao cabeçote e conectados ao duto que vai para a válvula de
admissão, assim no momento em que o combustível é injetado, é misturado ao ar que
esta entrando pelo duto de admissão e assim passa pela válvula chegando a câmara de
combustão, dentro do cilindro.
Antigamente, no inicio das injeções eletrônicas, elas eram monoponto, ou seja, existiam
apenas um bico injetor o qual era posicionado como um carburador, bem ao centro no
coletor de admissão responsável por mandar combustível para todos os cilindros do
veículo.
Com o inicio das injeções eletrônicas, ficavam evidentes com siglas nos veículos, como
EFI, Electronic Fuel Injection, MPFI, Multi Point Fuel Injection.
Sincronismo
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O que é melhor correia dentada ou corrente?
A troca da correia dentada do motor deve ser feita quando o veículo completar 40 mil
quilômetros. Caso o carro seja bem cuidado pode ser que a troca amplie-se para os 50
mil. O período de troca também pode ser mensurado pelo tempo: cerca de 5 anos para
realizar a manutenção.
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Falhas nesse sistema costumam gerar aumento do consumo de combustível e de óleo.
Na prática, se o motorista começa a escutar ruídos, perceber uma fumaça na hora de dar
a partida e constata que o carro está com o desempenho de motor mais fraco e o de
combustível mais alto, é hora de parar na oficina.
Marca do ponto no cabeçote Instale a correia dentada nas engrenagens, cuidando para
não alterar o sincronismo; 3. Ajuste a tensão da correia, girando a polia tensora através
do excêntrico. A correia deve deixar-se torcer em 90°.
- Posicione a garra indutiva no cabo próximo à vela do primeiro cilindro com a posição da
seta da garra para vela; - Direcione a luz do ponto para marcações indicativas do pms
gravadas no motor ou volante do motor; - Depois, regule o ângulo conforme o manual do
fabricante do carro.
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Como funciona o ponto de ignição?
O sistema de lubrificação
O sistema de lubrificação existe com o intuito de garantir que todas as peças móveis
funcionem perfeitamente. Caso alguma dessas peças tenha contato umas com as outras,
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elas podem gerar um grande desgaste e superaquecimento, prejudicando assim, o
veículo.
Para a circulação do óleo, o sistema precisa de alguns componentes. Cada qual com sua
devida função. Uns controlam a pressão exercida no sistema, outros fazem a filtragem de
maneira com que haja a lubrificação adequada em todas as áreas de atrito.Os
componentes do sistema são bem simples e fáceis de serem entendidos, desta
formairemos listar os principais que influenciam no funcionamento adequado do sistema.
Bomba de óleo:
Pescador de óleo:
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Ligado à bomba está o pescador de óleo, que vai até o cárter com o objetivo de coletar o
óleo que está ali depositado. No fim do pescador há uma parte do filtro, mais conhecida
como “peneira”.
Dispositivo do motor que permite avisar ao condutor, através de sinal de alerta ou sonoro,
as vezes os 2. Para alerta de eventual queda de pressão de óleo, que por consequência,
poderia causar deficiência no sistema de lubrificação.Conheça aqui os mitos e verdades
sobre a troca de óleo.
Cárter do motor:
O cárter está localizado na parte inferior do motor, e é feito de liga metálica onde acumula
o óleo lubrificante. Ele tem como função mantercerto nível de óleo para garantir a
lubrificação de todo o motor e o sistema de lubrificação. Todo sistema depende de uma
quantidade de óleo para funcionar, variando de acordo com o tamanho do motor. Para
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grandes embarcações, como navios de grande porte, o sistema pode conter até 500 litros
de óleo lubrificante.
Filtro de óleo:
O filtro de óleo lubrificante é uma peça que exige constante troca, esta que deve ser
realizada a cada substituição de óleo. Contando com uma válvula reguladora de pressão
e um canal interno, o óleo que chega ao papel do filtro sai puro pelo outro canal, sendo
direcionado aos dutos do bloco que são impulsionados pela bomba.
Por fim, vamos citar um dos componentes mais importantes para que todo o motor e,
consequentemente, todo o carro funcione: um bom óleo lubrificante. Sem a qualidade
certa e necessária, seu motor pode acabar fundindo, resultando em problemas maiores.
Por isso, a Total investe em pesquisa e desenvolvimento para produzir óleos lubrificantes
de alta qualidade e desempenho que atendem às exigências das principais montadoras.
Sistema de Arrefecimento
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O que é o sistema de arrefecimento?
O sistema de arrefecimento tem como função manter a temperatura ideal para que o
veículo funcione sem problemas. Ele ajuda na refrigeração do carro, mantendo em torno
de 90º a 110º graus celsius, faixa considerada ideal.
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A bomba d’água é responsável por fazer o fluido circular por todo o sistema por meio das
mangueiras. Já a válvula termostática por identificar a temperatura ideal do bloco do
motor, abrindo e fechando a passagem desse líquido, que é armazenado no vaso de
expansão, onde é possível verificar seu nível.
O radiador tem como função realizar a troca de calor entre o motor e o ar frio de fora do
carro, com a ajuda do líquido composto por 50% de água desmineralizada e 50% de
aditivo. Este aditivo, por sua vez, não deixa que água ferva nem congele, auxiliando na
manutenção da temperatura adequada.
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para o módulo de comando e/ou para o painel do carro.
Por meio das mangueiras, o fluido é impulsionado após acionamento da bomba d’água e
percorre um caminho por dentro do motor com destino ao radiador. Nesta jornada, a
temperatura do líquido ficou bem mais alta. Assim, quando ela chega ao radiador, faz a
troca de calor com o ar de fora para que seja resfriada.
Quem libera o fluxo do líquido pelas mangueiras para que esse processo seja realizado é
a válvula termostática. Ela deixa o fluido passar quando o motor passa de uma certa
temperatura e o bloqueia no momento em que ele esfria. Esse processo é facilitado pela
ventoinha, que utilizando o mesmo princípio de um ventilador, ajuda a retirar calor do
motor.
• Sistema aberto – nos anos 80, o sistema aberto era o mais utilizado. Por ser
exposto, o fluido evaporava e, por conta disso, era necessário repô-lo
constantemente. Por isso, era muito comum ouvir que era preciso “colocar água no
radiador”.
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Vazamento do fluido
A bomba d’água pode ter seu funcionamento afetado especialmente por conta da
ferrugem. Seja ela na bomba ou no sistema de arrefecimento, é um problema comum,
mas que pode facilmente ser evitado.
Uma das funções que o aditivo tem na composição do fluido é impedir a ferrugem, pois
conta com propriedades anticorrosivas. Portanto, é importante certificar-se que o líquido
de arrefecimento está equilibrado corretamente entre aditivo e água desmineralizada.
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Maiores riscos do sistema com defeitos
Para evitar os problemas que descrevemos acima, existem alguns cuidados que você
pode tomar. Assim, você mantém o bom funcionamento do sistema de arrefecimento.
Uma das dicas mais importantes é a de não colocar somente água no reservatório do
sistema. A mistura entre água desmineralizada e aditivo é essencial para que não haja
danos nos componentes.
Uma vez por semana, verifique o nível do líquido no reservatório. Se estiver muito baixo,
pode ser que haja algum vazamento. Porém, não abra a tampa do componente de forma
alguma se o veículo estiver ligado ou logo após ter ficado em funcionamento.
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