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MANUAL DE SERVIÇO APTTA

BRASIL

TRANSMISSÕES GM
6T30/40/45/50
MANUAL DE REPAROS – TRANSMISSÕES 6T30/6T40/6T45/6T50

GENERAL MOTORS

As transmissões Hydramatic 6T30/40/45/50 de seis velocidades são


transmissões totalmente automáticas, tração dianteira, controladas
eletronicamente que possuem mudança de marcha sequenciais
embreagem a embreagem. Também possuem capacidade de tração 4X4.
Foram introduzidas primeiramente no Chevrolet Captiva 2007 nos
Estados Unidos, e a seguir no Chevrolet Malibu em 2008 sendo
rapidamente aplicadas em toda a linha GM de veículos compactos e de
tamanho médio, conforme mostra a figura 1. A transmissão 6T40
também é utilizada em aplicações híbridas. A geração 2 destas
transmissões foi introduzida no ano modelo 2012 e é atualmente
utilizada em todas as plataformas que utilizam a familia de
transmissões 6T. Esta série de transmissões também é conhecida como
GF6.

Esta familia de transmissões consistem primariamente de uma


conversor de torque de quatro elementos, três conjuntos de
engrenagens planetárias, cinco conjuntos de freio/embreagens, uma
embreagem de uma via mecânica (roda livre) e um sistema de controle e
pressurização hidráulicos. Três destes conjuntos planetários fornecem
seis marchas à frente e uma marcha à Ré. A mudança de marchas é
totalmente automática e é obtida através do uso de um módulo de
controle da transmissão (TCM), localizado dentro da transmissão. O
TCM recebe e monitora vários sinais de entrada de sensores, e utiliza
estas informações para mudar as marchas em intervalos ótimos. O TCM
comanda os solenoides de mudança e os solenoides de controle de
pressão das embreagens (CPC) internamente à transmissão, para
controlar o tempo das mudanças. O TCM também controla a
sensibilidade das mudanças através dos solenoides de controle de
pressão (CPC). O TCM também controla a aplicação e liberação da
embreagem do conversor de torque que permite ao motor entregar o
máximo de eficiencia de combustível sem sacrificar o desempenho do
veículo. Este manual contém os procedimentos necessários para
diagnosticar, reformar e/ou reparar as transmissões de 6 velocidades

1
6T30/40/45/50 Gerações 1 e 2 da General Motors e é produzido para
auxilio aos técnicos reparadores profissionais de transmissões
automáticas.

INDICE

DESCRIÇÃO GERAL E TABELA DE APLICAÇÃO DE VEÍCULOS ... 5

LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ............ 5

TABELA DE APLICAÇÃO DOS COMPONENTES ................................ 8

QUADRANTES DE MUDANÇA .......................................................... 9

INFORMAÇÃO DA ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO ......................... 11

REQUISITOS DO FLUIDO, DRENAGEM, ABASTECIMENTO

E PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO ........................................ 12

ESPECIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE LINHA DA TRANSMISSÃO .......... 13

OPERAÇÃO DOS COMPONENTES ELETRONICOS ......................... 13

TABELA DE IDENTIFICAÇÃO E APLICAÇÃO DOS SOLENOIDES ..... 16

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DOS SOLENOIDES .............................. 17

SENSOR DE TEMPERATURA DO FLUIDO E IDENTIFICAÇÃO

DOS INTERRUPTORES DE PRESSÃO ............................................. 30

INTERRUPTORES DE PRESSÃO E TABELA LÓGICA DO

INTERRUPTOR DE POSIÇÃO DO EIXO MANUAL (IMS) .................... 32

SENSORES DE ROTAÇÃO DE ENTRADA E SAÍDA ......................... 34

CONJUNTO DA BOMBA DE FLUIDO

AUXILIAR (SOMENTE HÍBRIDOS) ................................................... 35

IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS DO CONECTOR DA CARCAÇA... 37

DIAGRAMA ELÉTRICO TÍPICO ........................................................ 40

DESCRIÇÃO DOS CÓDIGOS DE FALHA .......................................... 41

IDENTIFICAÇÃO DAS PASSAGENS HIDRÁULICAS .......................... 44

FUNÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS ESFERAS DE CONTROLE ............. 53

2
DESMONTAGEM DA TRANSMISSÃO ............................................. 60

SEÇÃO DE REFORMA DOS COMPONENTES

DESMONTAGEM DA CARCAÇA DAS EMBREAGENS 3/5/RÉ e

4/5/6 .......................................................................................... 89

MONTAGEM DA CARCAÇA DAS EMBREAGENS 3/5/RÉ e

4/5/6 ........................................................................................... 109

DESMONTAGEM DA CARCAÇA DAS EMBREAGENS 1/2/3/4 e

BAIXA E RÉ .................................................................................. 122

MONTAGEM DA CARCAÇA DAS EMBREAGENS 1/2/3/4 e

BAIXA E RÉ .................................................................................. 124

DESMONTAGEM DA BOMBA DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO .......... 125

MONTAGEM DA BOMBA DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO ................. 129

DESMONTAGEM DO CORPO DE VÁLVULAS ................................. 132

MONTAGEM DO CORPO DE VÁLVULAS ....................................... 136

MONTAGEM FINAL DA TRANSMISSÃO ......................................... 141

REFORMA DO MÓDULO DE CONTROLE

ELETRONICO/HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO ............................ 167

MONTAGEM FINAL DA TRANSMISSÃO (CONTINUAÇÃO) ............... 173

LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE VERIFICAÇÃO

COM AR COMPRIMIDO .................................................................. 179

ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE ..................................................... 180

FERRAMENTAS ESPECIAIS ........................................................... 181

Descrição Geral

Existem cinco variantes da transmissão (6T30. 6T40, 6T45, 6T45


Híbrida, e 6T50. Baseadas na capacidade de torque. A estrutura delas é
comum entre as variantes, e as diferenças entre componentes são
primeiramente relacionadas a tamanho.

3
O conversor de torque de 4 elementos contém uma bomba, uma
turbina, uma placa de pressão ligada por estrias à turbina, e o conjunto
do estator. O conversor de torque age como um acoplamento fluido para
transmitir força suavemente do motor à transmissão. Ele também
fornece hidraulicamente uma multiplicação de torque adicional quando
necessária. A placa de pressão, quando aplicada, fornece um
acoplamento mecânico direto do motor ao eixo de entrada da
transmissão.

Os três conjuntos planetários compostos fornecem as seis marchas à


frente mais a Ré. A mudança de relações de marcha é totalmente
automática e é conseguida através do uso de um Módulo de Controle da
Transmissão (TCM) localizado no interior da transmissão e fixado por
parafusos ao corpo de válvulas. O TCM recebe e monitora vários sinais
de entrada dos sensores e interruptores e utilizam estas informações
para mudar as marchas em um tempo ideal. O TCM comanda um
solenoide de mudança ON/OFF e seis solenoides variáveis (PWM) para
controlar a sensibilidade e o tempo das mudanças.

O TCM também controla a aplicação e liberação da embreagem do


conversor de torque que permite ao motor entregar seu torque com o
máximo de eficiencia de combustível sem sacrificio do desempenho do
veículo. Todos os solenoides e o TCM estão localizados dentro da
transmissão. O sistema hidráulico consiste primeiramente de uma
bomba de óleo montada ao eixo de entrada tocada por engrenagens,
corpo de válvulas com duas partes (inferior e superior), suporte da
engrenagem de transferência e carcaça da transmissão. A bomba
mantém a pressão de trabalho necessária para acionar os pistões das
embreagens e freios que aplicam os diversos componentes de fricção.
Estes componentes de fricção, quando aplicados ou liberados,
produzem as qualidades de mudanças automáticas da transmissão. A
versão híbrida é equipada com uma bomba elétrica auxiliar para
manter uma linha de pressão mínima quando o motor está no Modo
Auto-Stop.

Os componentes de fricção usados na transmissão consiste de 5


embreagens de discos múltiplos. Elas, combinadas com uma
embreagem de uma via (roda livre) entregam sete diferentes relações de
marcha, seis à frente e uma à Ré, através dos conjuntos planetários.
Estes conjuntos então transferem o torque do motor através da
engrenagem de transferência e conjunto do diferencial.

A tabela de localização dos componentes está localizada na vista em


corte da figura 2.

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Tabela de aplicação de veículos
Veículo Ano Motor Letras da Transmissão
transmissão tipo
Buick Lacrosse 2010-2016 2.4L Ecotec MH7 6T45
Buick Lacrosse 2012-2016 2.4L Ecotec MHH 6T40
Híbrido
Buick Encore 2013-2016 1.4L Turbo MH8 6T40
Buick Verano 2012-2016 2.4L Ecotec MH8 (MHB 6T40
WAD)
Buick Verano 2013-2016 2.0 L Ecotec MHK 6T50
Turbo
Buick Regal e 2012-2016 2.4L Ecotec MH8/M7W(M7U 6T40
GS AWD)
Buick Regal 2012-2016 2.4L Ecotec MHH 6T40
Hibrido
Buick Regal 2012-2016 2.0L Ecotec MHK 6T50
CXL Turbo
Buick Cascada 2016 1.6L Turbo MHK 6T40
Ecotec
Buick Envision 2016 2.0L DOHC MH9 6T30
Crevrolet 2011-2016 1.8L DOHC MH9 6T30
Cruze
Chevrolet 2011-2016 1.4L Turbo MH8 6T40
Cruze
Chevrolet 2008-2016 2.4L Ecotec MH8 6T40
Malibu
Chevrolet 2013-2016 2.4L Ecotec MHH 6T40
Malibu Eco Hibrido
Chevrolet 2013-2016 2.5L Ecotec MH8(MNH) 6T40
Malibu Eco Hibrido
Chevrolet 2014-2016 2.5L Ecotec MH7/MHG 6T45
Impala
Chevrolet 2014 2.4L Ecotec MHH 6T40
Impala Hibrido
Chevrolet 2012-2016 1.8L DOHC MH9 6T30
Sonic
Chevrolet 2012-2016 2.0L Ecotec MH8 6T40
Sonic
Chevrolet 2010-2016 2.4L Ecotec MH7 (MHC 6T45
Equinox AWD)
Chevrolet 2012-2016 2.4L Ecotec MH7 6T50
Captiva Sport
Chevrolet 2012-2016 3.0L V6 MHK (MHJ 6T50
Captiva Sport AWD)
Chevrolet Trax 2015-2016 1.4L Turbo MH8 (MHB 6T40
AWD)
Pontiac G6 2009 2.4L Ecotec MH8 6T40
Saturn Aura 2009 2.4L Ecotec MH8 6T40

Figura 1

5
LOCALIZAÇAO E IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES

Figura 2
Figura
66
Descrição de Operação e Fluxo de Força

A transmissão Hidramatic 6T30/40/45/50 de seis velocidades é


totalmente automática, tração dianteira, controlada eletronicamente
(Figura 3) que apresenta mudanças de marcha embreagem a
embreagem. Ela consiste de um conversor de torque de quatro
elementos, três conjuntos de engrenagems planetárias, cinco conjunto
de embreagens/freios, uma embreagem mecânica de uma via (roda
livre) e uma sistema de controle e pressurização hidráulico.

Os três conjuntos de engrenagens planetárias fornecem seis marchas à


frente e uma à Ré. A mudança de marchas é totalmente automática e
conseguida através de um Módulo de Controle Eletrônico (TCM)
localizado dentro da transmissão. O TCM recebe e monitora vários
sinais de entrada de sensores e interruptores, e utiliza estas
informações para a mudança de marcha no tempo mais apropriado.

O TCM comanda os solenoides de mudança e de controle de Pressão


das Embreagens (CPC) na Geração 1 ou de débito variável na Geração 2
a fim de controlar o tempo e sensibilidada das mudanças. Ele também
controla a aplicação e liberação da Embreagem do Conversor de Torque
(TCC) que permite ao motor entregar a máxima eficiência de
combustível sem sacrifício do desempenho do veículo.

O sistema hidráulica primariamente consiste de uma bomba de


engrenagens, um corpo de válvulas de controle, a carcaça do conversor
e a carcaça principal. A bomba mantém as pressões de trabalho
necessárias para aplicar os pistões das embreagens que aplicam ou
liberam os componentes de fricção. Estes componentes de fricção,
quando aplicados ou liberados, suportam as qualidades de mudança da
transmissão.

Os componentes de fricção utilizados nesta transmissão consistem de


cinco conjuntos de discos multiplos. As embreagens de discos multiplos
são combinadas com uma embreagem mecânica de uma via (roda livre)
e produzem sete relações de marcha através dos conjuntos de
engrenagens que então transferem o torque produzido através do eixo
de saída.

Consulte a figura 4 para a rabela de aplicação dos componentes para


esta transmissão.

7
Figura 3

Pos. Marcha Relação Sol. Solenoide Solenoi Solenoide Solenoide Embr. Embr Embr. Embr. Embr. Embr
Alav. Mudança 5 de 4 2 3 4-5-6 3-5- 2-6 uma Baixa Baixa
ON/OFF 1-2-3-4 2-6 3/5/Ré Baixa/Ré Ré via Ré Ré
4/5/6
PARK P ON OFF OFF ON OFF Aplic*
RÉ R 2,940 ON OFF OFF OFF OFF Aplic. Aplic.
N N ON OFF OFF ON OFF Aplic*
L 4,584 OFF ON OFF ON OFF Aplic. Aplic.
1 4,584 OFF ON OFF ON ON Aplic. Aplic.
2 2,964 OFF ON ON ON ON Aplic. Aplic.
DRI 3 1,912 OFF ON OFF OFF ON Aplic. Aplic.
VE 4 1,446 OFF ON OFF ON OFF Aplic. Aplic.
5 1,000 OFF OFF OFF OFF OFF Aplic. Aplic.
6 0,746 OFF OFF ON ON OFF Aplic. Aplic.
*Aplicada sem carga
Figura 4

Quadrantes de Mudança

Existem dois estilos diferentes de quadrantes de mudança para esta


transmissão. Quadrante de mudança padrão e Controle pelo motorista
(DSC). Os quadrantes de mudança diferem quanto ao modelo do
veículo. Podem ser de 4 até 7 posições diferentes mostradas no
quadrante de mudanças. Consulte as figuras 5,6 e 7. Alguns exeplos
estão descritos a seguir:

8
Quadrante de mudanças padrão

P – Posição Park possibilita a partida do motor e evita que o veículo se


movimente. Por razões de segurança, o freio de estacionamento do
veículo deve estar aplicado junto com a posição PARK. Esta posição não
deverá ser selecionada até que o veículo esteja completamente parado.

R – A posição Ré permite ao veículo ser movimentado para trás.

N – A posição Neutro permite acionar o motor do veículo e operá-lo sem


dirigir o veículo. Se necessário, esta posição deverá ser selecionada para
funcionar novamente o motor enquanto o veículo se movimenta.

D – A posição Drive deve ser usada para todas as condições normais


para eficiência máxima e economia de combustível. A posição Drive
permite à transmissão mudar as marchas para cima e para baixo de
acordo com o padrão normal de mudanças programado no TCM.

Quadrante de mudanças pelo motorista (DSC)

Alguns veículos são equipados com a versão de Controle pelo motorista


(DSC) do sistema seletor, conforme mostra a figura 5. Esta configuração
permite ao motorista mudar manualmente entre as marchas à frente.

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Figura 6

M – Na posição M (manual), o motorista pode manualmente selecionar a


faixa de marchas simplesmente batendo a alavanca seletora em direção
ao sinal (+) ou (-) para gerar uma mudança para cima ou para baixo,
conforme indica a figura 5. A transmissão mudará para cima ou para
baixo dependendo da solicitação que é feita batendo na alavanca
seletora. Consulte o manual de operação do veículo para instruções
específicas.

P – a posição Park possibilita ao motor ser acionado enquanto impede


que o veículo se movimente. Por razões de segurança, o freio de
estacionamento do veículo deve sempre estar aplicado quando esta
posição for selecionada. A posição Park não deverá ser selecionada até
que o veículo esteja completamente parado.

R – A posição Ré possibilita ao veículo ser movimentado para trás.

N – A posição Neutro permite que o motor do veículo seja acionado e


operado sem ser dirigido. Se necessário, esta posição deverá ser
selecionada para acionar novamente o motor do veículo enquanto o
veículo se movimenta.

D – A posição Drive deve ser usada para todas as condições normais de


condução para máxima eficiencia e economia de combustível. A posição
Drive permite à transmissão efetuar as mudanças para cima e para
baixo em cada uma das marchas possíveis automaticamente, de acordo
com o padrão de mudanças normais programado no TCM.

1 – A posição Manual 1 possui a mesma relação que a Drive em


primeira normal porém evita que a transmissão mude para uma
marcha acima da primeira. A Manual 1 pode ser utilizada para reboque
pesado e freio motor conforme desejado. A Manual 1 pode ser
selecionada a qualquer velocidade do veículo porém somente será
engatada se a velocidade for baixa o bastante para não gerar sobre
rotação do motor. Esta velocidade é calibrada no TCM.

Alguns veículos são equipados com um quadrante de mudanças que


permite a seleção de marchas manual. Por exemplo: “M” Manual é
mostrada na figura 7. Esta posição pode ser utilizada para condições
onde pode ser desejável controlar a seleção das marchas. Estas

10
condições incluem reboque de trailers, direção em terrenos
montanhosos e também ajudam no freio motor quando se desce serras.

M – Quando o modo manual é selecionado, a marcha atual será a


marcha mais alta que pode ser obtida com todas as marchas mais
baixas disponíveis. Os botões mais e menos no volante, conforme
mostra a figura 7, podem ser usados para selecionar a marcha desejada
para as condições atuais de direção. Consulte o manual do proprietário
para instruções específicas.

Figura 8
11
Procedimento para drenagem do fluido, abastecimento e
verificação de nível.

Atenção: O motor deverá estar funcionando quando o tampão de


verificação do nível de fluido for removido, ou ocorrerá excessiva perda
de fluido. O fluido da transmissão poderá estar quente. Desde que o
nível atual do fluido não é conhecido, fique o mais distante possível do
tampão ao removê-lo. Tenha um recipiente pronto para aparar o fluido
que escorrer. Não desligue o motor com o tampão de nível removido,
pois fluido quente poderá espirrar e causar ferimentos em alguém.

ESPECIFICAÇÕES DE CAPACIDADE DO FLUIDO DA TRANSMISSÃO


DEXRON VI ATF ESPECIFICAÇÃO
APLICAÇÃO QUARTOS LITROS
Troca do fluido da 4,2 – 6,3 4,0 – 6,0
transmissão
Capacidade aproximada
Remoção da tampa do 5,3 – 7,4 5,0 – 7,0
corpo de válvulas
Reforma – Capacidade 8,5 – 9,0 8,0 – 8,5
aproximada
Ao drenar o fluido, a temperatura do fluido deverá estar abaixo de 60ºC
devido ao elemento térmico interno. O nível do fluido da transmissão
deve ser verificado quando o fluido da transmissão alcançar a
temperatura de 85 – 95ºC. Ajustar o fluido fora desta faixa de
temperatura resultará em danos internos à transmissão ou possível
superaquecimento da mesma.

12
Figura 9
Figura 10

Componentes eletronicos

Nas transmissões 6T30/40/45/50, o TCM, ambos os solenoides de


mudança, todos os seis solenoides de controle de pressão, o sensor TFT
e os interruptores de pressão do fluido da transmissão (somente
Geração 1) estão contidos em uma unidade, o Corpo de Controle dos

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Solenoides e conjunto do TCM, por trás da tampa lateral do carter, e
fixado por parafusos ao corpo de válvulas, conforme mostra a figura 11.
Os sinais elétricos dos vários sensores e interruptores fornecem
informação ao TCM sobre velocidade do veículo, posição do acelerador,
temperatura do liquido do motor, temperatura do fluido da transmissão,
posição da alavanca seletora, rotação do motor, rotação da turbina e
modo de operaçao. O TCM utiliza esta informação para determinar o
momento preciso das mudanças ascendentes ou descendentes,
aplicação ou liberação da embreagem do conversor de torque, e qual
pressão é necessária para aplicação das embreagens. Este tipo de
controle provê pontos de mudanças específicos e precisos e qualidade
de mudança baseada nas condições reais de operação do veículo.

A tecnologia de mudança adaptativa possibilita ao TCM monitorar


continuamente e comparar o desempenho das mudanças e corrigir o
desempenho da transmissão de acordo com ajustes da fábrica para
entregar continuamente uma qualidade excelente de mudanças.

Figura 11

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Sensores de informação

A. Sensor de posição do acelerador


B. Sensor MAP (pressão do coletor)
C. Sensor de rotação do motor
D. Sensor MAT (temp. do ar)
E. Sensor de temp.do liquido do motor
F. Sensor de temp do fluido da transmissão
G. Interruptor de posição do eixo manual
H. Sensor de rotação de entrada
I. Interruptores de pressão do fluido (somente geração 1)
J. Sensor de rotação de saída
K. Sensor de posição do pedal do acelerador
L. Interruptor do freio
M. Interruptores de controle de mudança do motorista (DSC)
N. Interruptor de seleção do modo de operação

Controladores eletronicos

Módulo de controle da transmissão (TCM)

Módulo de controle do motor (ECM)

Módulo de controle da carroceria (BCM)

Módulo de controle de tração e freio eletronicos

Conector da linha de dados

Componentes da transmissão controlada eletronicamente

Solenoide de controle de pressão de linha

Solenoide 2 de controle de pressão da embreagem

Solenoide 3 de controle de pressão da embreagem

Solenoide 4 de controle de pressão da embreagem

Solenoide 5 de controle de pressão da embreagem

Solenoide de controle de pressão do TCC

Solenoide de mudança

Corpo dos solenoides de controle e conjunto do TCM

O corpo de solenoides de controle e TCM utilize um sistema de chassis


principal para conectar os componentes ao TCM, conforme mostra a

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figura 12. Não existem fios utilizados para estes componentes. O corpo
dos solenoides de controle e TCM se conecta ao chicote externo através
de uma conector elétrico de 14 vias utilizando uma luva passante.

Todas as passagens de fluido aos interruptores e solenoides são


protegidas de sujeira através de uma placa de filtro passível de limpeza,
conforme mostrado na figura 12.

4
5
2 3
6
1

13

12

8
11
10

Figura 12

LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLENOIDES (GER.1 E 2)

1. Solenoide de controle de pressão de linha (normalmente alto)


2. Interruptor de pressão 3-5-R (somente geração 1)
3. Interruptor de pressão 2-6 (somente geração 1)
4. TCM
5. Interruptor de pressão 1-2-3-4 (Somente geração 1)
6. Interruptor de pressão 4-5-6-R1 (Somente geração 1)

16
7. Solenoide 3 de controle de pressão da embreagem (Normalmente
alto) – embreagem R1-4-5-6
8. Corpo de solenoides
9. Solenoide 2 de controle de pressão da embreagem (normalmente
alto) – embreagem 3-5-R Geração 1 ou solenoide 5 de controle de
pressão da embreagem (normalmente alto) – embreagem 1-2-3-4
Geração 2.
10. Solenoide de controle de pressão da embreagem do
conversor de torque – TCC (Normalmente baixo)
11. Solenoide de mudança (ON/OFF)
12. Solenoide 5 de controle de pressão da embreagem
(normalmente baixo) – embreagem 1-2-3-4 (geração 1) ou
solenoide 2 de controle de pressão da embreagem (normalmente
baixo) – embreagem 3-5-R (geração 2).
13. Solenoide 4 de controle de pressão da embreagem
(Normalmente baixo) – embreagem 2-6.
Pos. Marcha Relação Sol. Solenoide Solenoi Solenoide Solenoide Embr. Embr Embr. Embr. Embr. Embr
Alav. Mudança 5 de 4 2 3 4-5-6 3-5- 2-6 uma Baixa Baixa
ON/OFF 1-2-3-4 2-6 3/5/Ré Baixa/Ré Ré via Ré Ré
4/5/6
PARK P ON OFF OFF ON OFF Aplic*
RÉ R 2,940 ON OFF OFF OFF OFF Aplic. Aplic.
N N ON OFF OFF ON OFF Aplic*
L 4,584 OFF ON OFF ON OFF Aplic. Aplic.
1 4,584 OFF ON OFF ON ON Aplic. Aplic.
2 2,964 OFF ON ON ON ON Aplic. Aplic.
DRI 3 1,912 OFF ON OFF OFF ON Aplic. Aplic.
VE 4 1,446 OFF ON OFF ON OFF Aplic. Aplic.
5 1,000 OFF OFF OFF OFF OFF Aplic. Aplic.
6 0,746 OFF OFF ON ON OFF Aplic. Aplic.
*Aplicada sem carga

Solenoide de mudança – Gerações 1 e 2

A transmissão 6T30/40/45/50 utiliza um solenoide mudança para


controlar a válvula seletora da embreagem.

O solenoide de mudança é normalmente fechado, 3 portas, tipo


ON/OFF controlado pelo TCM. O solenoide de mudança trabalha em
combinação com o solenoide de controle de pressão das embreagens
para controlar as várias válvulas reguladoras das embreagens e de
mudanças no corpo de válvulas.

Quando o TCM fornece um caminho para a massa para o circuito


elétrico a fim de energizar (ligar) o solenoide, a corrente flui através da
bobina do solenoide e cria um campo magnético. O campo magnético
move a agulha e esfera dosadora para a direita, conforme mostra a
figura 13, contra o assento do solenoide, desta maneira bloqueando a
passagem de exaustão e criando uma pressão de controle no solenoide.

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O solenoide de mudança é desligado (desenergizado) quando o TCM
abre o aterramento de sua bobina. Com o solenoide desligado, a força
da mola do solenoide move a agulha e a esfera dosadora para a
esquerda, conforme mostra a figura 13, para longe do assento da esfera
e contra o assento de alimentação. Isto bloqueia o fluido limitador de
alimentação do atuador em sua entrada no solenoide e faz com que
pressão de controle existente no mesmo seja descarregado através do
mesmo.

A resistência da bobina do solenoide é de aproximadamente 18 ohms à


temperatura ambiente (20ºC).

Figura 13

Solenoide de mudança

O fluido limitador de alimentação do atuador alimenta o circuito do


solenoide de mudança para controlar a valvula seletora de mudança.
Quando o solenoide de mudança é energizado (ON), o fluido passa
através do solenoide, criando uma pressão de controle no solenoide,
conforme mostrado na figura 13. A pressão de controle no solenoide age
contra a força da mola da válvula seletora da embreagem, movendo a
válvula para a posição aplicada.

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Quando o solenoide de mudança é desligado (OFF), o fluido é bloqueado
e descarregado pelo mesmo, zerando a pressão de controle e voltando a
válvula, conforme mostra a figura 13.

Modo à prova de falha ou de proteção.

Se por qualquer razão, o sistema de controle eletronico da transmissão


ou qualquer componente eletronico relacionado se tornar defeituoso, a
transmissão adotará o modo de segurança ou de proteção e todos os
solenoides ficarão em sua posição de descanso (desligados).

A transmissão neste caso ficará em 3ª marcha em algumas aplicações e


e 5ª marcha em outras aplicações. Se a embreagem do conversor de
torque estiver aplicada, ela será liberada. A marcha à Ré também estará
disponível.

Solenoide de controle de pressão de linha (Geração 1) – sangria


variável

O solenoide de controle de pressão de linha é um regulador eletronico


de precisão que controla a pressão de linha baseado no fluxo de
corrente através das espiras de sua bobina. O TCM varia a corrente ao
solenoide normalmente alto de controle de pressão de
aproximadamente 0,1 Ampére (pressão de linha máxima)m até 1,0
Ampére (pressão de linha mínima). À medida que a corrente através do
solenoide é aumentada, o campo magnético produzido pela bobina move
a restrição variável do solenoide (Geração 1 sangria variável) para mais
longe da porta de exaustão, conforme mostra a figura 14. A abertura da
porta de exaustão diminui a pressão de controle, conforme a mesma
figura 14, que na verdade também diminui a pressão de linha. Assim
que o fluxo de corrente diminui, o campo magnético reduzido permite à
mola mover a restrição variável (Geração 1 sangria variavel) para a
esquerda, mais pra perto da porta de exaustão, aumentando a pressão
proveniente do solenoide, o que na verdade aumenta a pressão de linha.

Assim que a posição do acelerador aumenta (torque do motor), o fluxo


de corrente é diminuido pelo TCM, o que aumenta a saída de pressão do
solenoide de pressão de linha. Se o TCM detectar um malfuncionamento
do solenoide, um código de falha será ativado.

Se por qualquer razão, o sistema eletronico da transmissão falhar, o


solenoide de controle de pressão de linha será desligado, e ocorrerá a
máxima pressão de linha. Isto criará engates duros e operação de
segurança.

19
O solenoide de controle de pressão de linha é parte do conjunto do
corpo de solenoide de controle e pode ser reparado
separadamente, contudo deve-se tomar muito cuidado quando se
instalar um solenoide de reposição, pois ele deverá ter a mesma
taxa de fluxo do solenoide original ou poderão ocorrer
reclamações quanto à qualidade das mudanças.

Figura 14

Solenoide de controle de pressão de linha – Geração 2 – Fluxo


variável

O solenoide de controle de pressão de linha é um regulador de pressão


eletronico muito preciso que controla a pressão de linha baseado no
fluxo de corrente através de sua bobina. O TCM varia a corrente do
solenoide de controle normalmente alto de aproximadamente 0,1
Ampere (pressão máxima de linha) até 1,0 Amperes (mínima pressaõ de
linha). Assim que a corrente aumenta, o campo magnético produzido
pela bobina move a restrição variável do solenoide (Geração 2 fluxo
variável) para longe da porta de exaustão conforme mostra a figura 15,
causando a diminuição de pressão de linha. Assim que a corrente
diminui, o campo magnético reduzido permite que a força da mola mova
a restrição variável (Geração 2 fluxo variável) para a esquerda, conforme
indica a figura 16, aumentando a pressão de controle do solenoide, o
que no final aumenta a pressão de linha.

Assim que a posição do acelerador aumenta (torque do motor), o fluxo


de corrente diminui em função do TCM, o que aumenta a pressão de

20
saída do solenoide de controle de pressão. Se o TCM detectar uma falha
elétrica do solenoide, isto gerará um código de falha (DTC).

O solenoide de controle de pressão de linha é parte do conjunto do


corpo de solenoide de controle e pode ser reparado
separadamente, contudo deve-se tomar muito cuidado quando se
instalar um solenoide de reposição, pois ele deverá ter a mesma
taxa de fluxo do solenoide original ou poderão ocorrer
reclamações quanto à qualidade das mudanças.

Figura 15

21
Figura 16

Solenoide de aplicação da embreagem do conversor de torque


(TCC) – Geração 1 – Sangria Variável

O solenoide da embreagem do conversor de torque (TCC) é um solenoide


normalmente baixo, regulador de pressão eletronico usado para
controlar a aplicação e a liberação da embreagem do conversor de
torque baseado no fluxo de corrente através de sua bobina. O solenoide
do TCC regula o fluido de aplicação à válvula reguladora do TCC,
localizada no corpo de válvulas superior, e fornece uma pressão de sinal
para aplicação da válvula do TCC, mudando-a para a posição de
aplicação, conforme mostra a figura 17. Quando o TCM decide aplicar o
TCC, o solenoide é comandado à uma posição específica, dependendo
das condições de operação do veículo, resultando em uma aplicação
suave ou liberação da embreagem do conversor. A habilidade do
solenoide de “dosar” a aplicação do TCC resulta em um trabalho mais
suave da embreagem.

Quando as condições de operação do veículo são apropriadas para a


aplicação da embreagem do conversor, o TCM aumenta o fluxo de
corrente para permitir ao solenoide aumentar a pressão de controle do
TCC, movendo a válvula de controle pata a posição aplicada, conforme
mostra a figura 17, e mover a válvula reguladora do TCC para a posição
de regulação de pressão proporcional à pressão do solenoide. A pressão
de liberação é direcionada à exaustão (escoamento) e a pressão de
aplicação regulada é direcionada ao lado de aplicação da placa da

22
embreagem do conversor. O TCM então aumenta a pressão para
controlar a patinação de 20 a 80 RPM entre a placa da embreagem e
tampa do conversor. Este procedimento de “dosagem” para
amortecimento controlado das vibrações do motor permite ao TCC ser
aplicado a rotações menores do motor em 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª marchas.

A liberação do TCC é obtida pela diminuição da pressão do solenoide do


TCC até um nível baixo o bastante que permita que a mola mova a
válvula de controle do TCC e válvula reguladora do TCC para a posição
de liberação.

O solenoide de controle de pressão da embreagem do conversor de


torque é parte do conjunto do corpo de solenoide de controle e
pode ser reparado separadamente, contudo deve-se tomar muito
cuidado quando se instalar um solenoide de reposição, pois ele
deverá ter a mesma taxa de fluxo do solenoide original ou
poderão ocorrer reclamações quanto à qualidade das mudanças.

Figura 17

23
Solenoide da Embreagem do conversor de torque (TCC) – Geração 2
– Fluxo Variável.

O solenoide da embreagem do conversor de torque (TCC) é um solenoide


normalmente baixo, regulador de pressão eletronico usado para
controlar a aplicação e a liberação da embreagem do conversor de
torque baseado no fluxo de corrente através de sua bobina. O solenoide
do TCC regula o fluido de aplicação à válvula reguladora do TCC,
localizada no corpo de válvulas superior, e fornece uma pressão de sinal
para aplicação da válvula do TCC, mudando-a para a posição de
aplicação, conforme mostra a figura 18. Quando o TCM decide aplicar o
TCC, o solenoide é comandado à uma posição específica, dependendo
das condições de operação do veículo, resultando em uma aplicação
suave ou liberação da embreagem do conversor. A habilidade do
solenoide de “dosar” a aplicação do TCC resulta em um trabalho mais
suave da embreagem.

Quando as condições de operação do veículo são apropriadas para a


aplicação da embreagem do conversor, o TCM aumenta o fluxo de
corrente para permitir ao solenoide aumentar a pressão de controle do
TCC, movendo a válvula de controle pata a posição aplicada, conforme
mostra a figura 19, e mover a válvula reguladora do TCC para a posição
de regulação de pressão proporcional à pressão do solenoide. A pressão
de liberação é direcionada à exaustão (escoamento) e a pressão de
aplicação regulada é direcionada ao lado de aplicação da placa da
embreagem do conversor. O TCM então aumenta a pressão para
controlar a patinação de 20 a 80 RPM entre a placa da embreagem e
tampa do conversor. Este procedimento de “dosagem” para
amortecimento controlado das vibrações do motor permite ao TCC ser
aplicado a rotações menores do motor em 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª marchas.

A liberação do TCC é obtida pela diminuição da pressão do solenoide do


TCC até um nível baixo o bastante que permita que a mola mova a
válvula de controle do TCC e válvula reguladora do TCC para a posição
de liberação.

O solenoide de controle de pressão da embreagem do conversor de


torque é parte do conjunto do corpo de solenoide de controle e
pode ser reparado separadamente, contudo deve-se tomar muito
cuidado quando se instalar um solenoide de reposição, pois ele
deverá ter a mesma taxa de fluxo do solenoide original ou
poderão ocorrer reclamações quanto à qualidade das mudanças.

24
Figura 18

Figura 19

25
Controlador de pressão das embreagens (CPC)

Solenoides 2,3,4 e 5 – Geração 1 – Sangria variável

Existem dois tipos diferentes de solenoides de controle de pressão das


embreagens. Os solenoides de controle de pressão 4 e 5 são
“normalmente baixos”, conforme mostra a figura 20, e são identicos
ao solenoide de controle de pressão do TCC ou lock-up.

Os solenoides de controle de pressão das embreagens 2 e 3 são


solenoides “normalmente altos” conforme indicado na figura 21, e são
identicos ao solenoide de controle de pressão de linha.

Os solenoides de controle de pressão das embreagens são parte do


conjunto de Corpo de Solenoide de Controle e podem ser
trabalhados separadamente, contudo, deve-se tomar muito
cuidado ao se instalar um solenoide substituto com a mesma taxa
de fluxo que o origina para se evitar reclamações de mudanças.

Solenoide 2 de controle de pressão das embreagens

O solenoide 2 de controle de pressão controla o fluxo de fluido para a


válvula reguladora da embreagem 3/5/Ré e da válvula de reforço da
3/5/Ré. Quando comandado o solenoide controla o fluxo de escoamento
do fluido que sai do solenoide para manter uma pressão comandada
específica de controle. Isto permite ao TCM controlar a aplicação e
liberação da embreagem da 3/5/Ré.

Solenoide 3 de controle de pressão das embreagens

O solenoide 3 de controle de pressão controla o fluxo de fluido para a


válvula reguladora da embreagem 4/5/6 e da válvula de reforço 4/5/6.
Quando comandado o solenoide controle o fluxo do fluido de
escoamento que sai do solenoide para manter uma pressão de controle
comandada específica de controle. Isto permite ao TCM controlar a
aplicação e liberação da embreagem 4/5/6.

Solenoide 4 de controle de pressão das embreagens

O solenoide 4 de controle de pressão controla o fluxo de fluido para a


válvula reguladora da embreagem 2/6. Quando comandado o solenoide
controla o fluxo do fluido de escoamento que sai do solenoide para
manter uma pressão de controle comandada específica. Isto permite ao
TCM controlar a aplicação e liberação da embreagem 2/6.

26
Solenoide 5 de controle de pressão das embreagens

O solenoide de controle de pressão controla o fluxo de fluido para a


válvula reguladora da embreagem 1/2/3/4 e válvula de reforço
1/2/3/4. Quando comandado o solenoide controla o fluxo do fluido de
escoamento que sai do solenoide para manter uma pressão de controle
comandada específica. Isto permite ao TCM controlar a aplicação e
liberação da embreagem 1/2/3/4.

Função de adaptação da transmissão

O programa dentro do módulo TCM também permite ajuste automáticos


na pressão de mudança que são baseadas nas alterações das
características dos componentes da transmissão. À medida que os
componentes internos da transmissão se desgastam ou mudam com o
tempo, o tempo necessário para aplicação de uma embreagem aumenta
ou diminui. A fim de compensar estas alterações, o TCM ajusta a
pressão de comando dos vários solenoides de controle de pressão para
manter as calibrações originais. O processo de ajuste é automático e é
referido como “Aprendizado adaptativo” e é utilizado para assegurar
mudanças consistentes e aumentar a durabilidade da transmissão.

Figura 20

27
Figura 21

Controlador de pressão das embreagens (CPC)

Solenoides 2,3,4 e 5 – Geração 2 – Fluxo variável

Existem dois tipos diferentes de solenoides de controle de pressão das


embreagens. Os solenoides de controle de pressão 2 e 4 são
“normalmente baixos”, conforme mostra a figura 22, e são identicos
ao solenoide de controle de pressão do TCC ou lock-up.

Os solenoides de controle de pressão das embreagens 3 e 5 são


solenoides “normalmente altos” conforme indicado na figura 23, e são
identicos ao solenoide de controle de pressão de linha.

Os solenoides de controle de pressão das embreagens são parte do


conjunto de Corpo de Solenoide de Controle e podem ser
trabalhados separadamente, contudo, deve-se tomar muito
cuidado ao se instalar um solenoide substituto com a mesma taxa
de fluxo que o origina para se evitar reclamações de mudanças.

Solenoide 2 de controle de pressão das embreagens

O solenoide 2 de controle de pressão controla o fluxo de fluido para a


válvula reguladora da embreagem 3/5/Ré e da válvula de reforço da
3/5/Ré. Quando comandado o solenoide controla o fluxo de escoamento
do fluido que sai do solenoide para manter uma pressão comandada
específica de controle. Isto permite ao TCM controlar a aplicação e
liberação da embreagem da 3/5/Ré.

28
Solenoide 3 de controle de pressão das embreagens

O solenoide 3 de controle de pressão controla o fluxo de fluido para a


válvula reguladora da embreagem 4/5/6 e da válvula de reforço 4/5/6.
Quando comandado o solenoide controle o fluxo do fluido de
escoamento que sai do solenoide para manter uma pressão de controle
comandada específica de controle. Isto permite ao TCM controlar a
aplicação e liberação da embreagem 4/5/6.

Solenoide 4 de controle de pressão das embreagens

O solenoide 4 de controle de pressão controla o fluxo de fluido para a


válvula reguladora da embreagem 2/6. Quando comandado o solenoide
controla o fluxo do fluido de escoamento que sai do solenoide para
manter uma pressão de controle comandada específica. Isto permite ao
TCM controlar a aplicação e liberação da embreagem 2/6.

Solenoide 5 de controle de pressão das embreagens O solenoide de


controle de pressão controla o fluxo de fluido para a válvula reguladora
da embreagem 1/2/3/4 e válvula de reforço 1/2/3/4. Quando
comandado o solenoide controla o fluxo do fluido de escoamento que sai
do solenoide para manter uma pressão de controle comandada
específica. Isto permite ao TCM controlar a aplicação e liberação da
embreagem 1/2/3/4.

Figura 22 29
Figura 23

Sensor de temperatura do fluido (TFT) da transmissão

O sensor de temperatura do fluido da transmissão (TFT) é parte integral


do corpo de solenoide e do TCMN e está localizado na posição mostrada
na figura 24, e não pode ser reparado separadamente.

O sensor TFT é um termistor, que muda seu valor baseado na


temperatura. O sensor possui um coeficiente de temperatura negativo
(NTC) o que significa que à medida que a temperatura da caixa
aumenta, sua resistência diminui e se a temperatura diminui, sua
resistência aumenta. O TCM fornece uma tensão de referência ao
sensor e mede a queda de tensão no circuito. O TCM usa esta
informação para manter a qualidade de mudanças e qualidade de
aplicação da embreagem do conversor de torque em toda a faixa de
operação de temperatura da caixa. Se o TCM detectar um sinal
incorreto do sensor TFT, um código de falha (DTC) será ativado.

Interruptores de Pressão – Somente geração 1

Os interruptores de pressão do fluido da transmissão estão localizados


no corpo dos solenoides de controle e conjunto do TCM, conforme
mostra a figura 25, e são normalmente fechados. Quando fechados,
estes interruptores permitem fluxo de corrente através do interruptor.

30
Quando a pressão do fluido é direcionada ao interruptor, a pressão
move o diafragma, pitão e disco de maneira que o circuito abre e o fluxo
de corrente cessa. Veja a figura 26 para uma vista em corte e a tabela
lógica dos interruptores.

O interruptor TFP 1 envia um sinal ao TCM para indicar o estado da


valvula reguladora da embreagem 3/5/Ré.

O interruptor TFP 3 envia um sinal ao TCM para indicar o estado da


válvula reguladora da embreagem 2/6.

O interruptor TFP 4 envia um sinal ao TCM para indicar o estado da


válvula reguladora da embreagem 1/2/3/4.

O interruptor TFP 5 envia um sinal ao TCM para indicar o estado da


válvulas reguladora da embreagem 4/5/6 e R1.

Figura 24

Figura 25

31
Tabela Lógica dos interruptores de pressão
Posição do Interruptor Interruptor Interruptor Interruptor
seletor 1 3 4 5
Park Baixo Baixo Baixo Baixo
Ré Baixo Baixo Baixo Baixo
Neutro Baixo Baixo Baixo Baixo
1ª imposta Alto Baixo Baixo Baixo
D1 Alto Alto Baixo Alto
D2 Alto Baixo Baixo Alto
D3 Baixo Alto Baixo Alto
D4 Alto Alto Baixo Baixo
D5 Baixo Alto Alto Baixo
D6 Alto Baixo Alto Baixo
ALTO: 12 VOLTS – ABERTO – PRESSURIZADO
BAIXO: 0 VOLTS – FECHADO – NÃO PRESSURIZADO
Figura 26
Interruptor de posição do eixo seletor

O interruptor de posição do eixo manual, às vezes mencionado como


interruptor interno de modo (IMS) é um interruptor de contatos

32
deslizantes que se conecta à válvula manual, com um conector elétrico
que se conecta ao corpo de solenoides e TCM, conforme mostra a figura
27.

Existem quatro entradas para o TCM do conector de posição do eixo


seletor, que indicam quais marchas estão selecionadas na transmissão.
O estado de cada entrada está disponível para visualização no escâner.
Os quatro parâmetros apresentados são: Sinal A, Sinal B, Sinal C e
Sinal P (paridade). Existe também um sinal de massa e um sinal de
entrada P/N que é enviado ao ECM.

LOGICA DOS INTERRUPTORES DE POSIÇÃO DO EIXO SELETOR


Posição do Sinal A Sinal B Sinal C Sinal P
seletor
Park Baixo Alto Alto Baixo
Park/Ré Baixo Baixo Alto Baixo
Ré Baixo Baixo Alto Alto
Ré/Neutro Alto Baixo Alto Alto
Neutro Alto Baixo Alto Baixo
Neutro/D6 Alto Baixo Baixo Baixo
D6 Alto Baixo Baixo Alto
D6/D4 Baixo Baixo Baixo Alto
D4 Baixo Baixo Baixo Baixo
D4/D3 Baixo Alto Baixo Baixo
D3 Baixo Alto Baixo Alto
D3/D2 Alto Alto Baixo Alto
D2 Alto Alto Baixo Baixo
Aberto Alto Alto Alto Alto
Invalido Alto Alto Alto Baixo
Invalido Baixo Alto Alto Alto
Alto = 12 Volts Baixo = 0 Volts
Figura 27

33
Sensor de rotação de entrada da transmissão (ISS)

O sensor de rotação de entrada da transmissão é um sensor de efeito


Hall conforme mostra a figura 28. O ISS é montado na parte externa da
transmissão e é excitado pela carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6
por uma roda impulsora fixada na mesma (figura 29). O chicote do
sensor passa por um passador de borracha do lado de fora da
transmissão e após é direcionado para dentro da transmissão onde se
conecta ao TECHM. (módulo hidráulico e eletronico da transmissão).

O sensor recebe de 8,3 a 9,3 volts de alimentação em um circuito e


produz um sinal em outro circuito. O aterramento é feito internamente
ao sensor e por isto ele é um sensor Hall de somente dois fios.

O sinal dele é enviado ao TCM e é utilizado para determinar o controle


de pressão de linha, tempos de mudança da transmissão, rotação de
patinação do TCC e informação da relação de marchas.

Sensor de rotação de saída da transmissão (OSS)

O sensor de rotação de saida da transmissão é um sensor de efeito Hall


conforme mostrado na figura 30. O OSS é montado dentro da
transmissão e é excitado pelos dentes da engrenagem de
estacionamento (PARK) (figura 31). Onde se conecta ao TECHM. O
sensor recebe 8,3 a 9,3 Volts de alimentação em um dos circuitos e
produz um sinal de onda quadrada em outro circuito. O aterramente do
sensor é interno ao mesmo, fazendo com que ele seja um sensor Hall de
somente dois fios.

Este sinal é enviado ao TCM e é usado para determinar o tempo das


mudanças da transmissão, velocidade do veículo e informação da
relação de marchas.
Carcaça da
SENSOR DE embreagem
3/5/RR
ROTAÇÃO DE
ENTRADA (ISS) Conector
passante

ISS

Figura 28 Figura 29 34
Engrenagm PARK

sensor de

rotação de

saída (OSS)

SENSOR OSS

Figura 30 Figura 31

Conjunto da bomba de óleo auxiliar (Somente veículos híbridos)

O conjunto da bomba de óleo auxiliar é fixado à carcaça externa da


transmissão e é uma bomba hidráulica acionada por um motor elétrico
de 12 Volts conforme mostra a figura 32. O controle da bomba auxiliar
é conseguido pelo Módulo de Controle do Trem de Força Híbrido
localizado no compartimento do motor.

A finalidade da bomba auxiliar é fornecer pressão hidráulica de fluido


para a transmissão para lubrificação, resfriamento e aplicação da
embreagem quando o motor está desligado e a bomba principal da
transmissão não está operando, devido ao veículo estar desligado (Modo
Auto Stop).

Conector de 14 vias da carcaça.

O conector da carcaça da transmissão de 14 vias é parte do corpo de


solenoides e TCM, conforme mostrado na figura 33, e não pode ser
reparado separadamente. O conector da carcaça e a identificação de
seus terminais estão ilustrados na figura 33, para auxilio no
diagnóstico. Existe um diagrama elétrico parcial na figura 35.

35
Bomba auxiliar de fluido

(somente veículos híbridos)

Tubo de saída da Bomba Auxiliar

De Fluido

Figura 32

Por ser o conector parte do TCM e localizado internamente, existe um


vedador oval de borracha para vedar o conector de 14 vias à tampa
plástica do corpo de válvulas, que é passante, conforme mostra a figura
34.

36
Figura 33

FUNÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS

Pino número Função


1 Tensão da bateria
2 Massa
3 Sinal Park/Neutro
4 Não usado
5 Não usado
6 BUS de alta velocidade (+)
7 BUS de alta velocidade (+)
8 BUS de alta velocidade (-)
9 Não usado
10 Sinal do interruptor pedal de freio
11 Não usado
12 Tensão de ignição
13 Tensão de alimentação de acessórios
14 BUS de alta velocidade (-)

37
Modo de proteção ou de
segurança

Se por qualquer razão o


sistema eletronico da
transmissão detectar
uma falha de algum
componente relacionado,
a transmissão operará
em modo de segurança.
Se a transmissão estiver
em 1ª, 2ª ou 3ª marchas
durante a ocorrência de
uma falha elétrica, a
transmissão operará em
3ª marcha. Se a
transmissão estiver em
4ª, 5ª ou 6ª marchas, a
transmissão irá operar
em 5ª marcha. Ela
permanecerá em 5ª
marcha até que a chave
de ignição seja desligada
ou se o motorista engatar
uma marcha à Ré.

Figura 34

Quando o motor do veículo for acionado novamente e alavanca for


posicionada em Drive, a transmissão então somente operará em 3ª
marcha. Se por qualquer razão. O sistema eletronico da transmissao
falhar por inteiro, o solenoide de controle de pressão de linha será
desligado, ocorrendo máxima pressão de linha. Isto criará mudanças
duras. O solenoide do TCC tambéme estará desligado, resultando em
ausencia de aplicação da embreagem do Lock Up.

38
Verificação da função da embreagem sem engates.

A transmissão 6T30/40/45/50 utiliza o sistema de controle de pressão


para aplicar e liberar as embreagens durante as mudanças de marcha.
O Módulo de Controle da Transmissão controla a pressão de comando
através dos solenoides de controle de pressão. Quando ocorrer desgaste
normal das embreagens da transmissão, o TCM executa uma verificação
das embreagens. Ele comanda momentaneamente uma embreagem
para que ela aplique a baixa pressão. Esta função é conduzida em
estradas planas quando a transmissão não está executando mudanças
e o torque do motor é consistente. Quando uma verificação de
funcionamento da embreagem está ocorrendo, um pequeno choque ou
arrasto pode ser sentido momentaneamente. A verificação de
funcionamento da embreagem ocorrerá poucas vezes durante alguns
minutos me não se repetirá novamente por aproximadamente 1.600
quilometros. Esta é uma condição normal e nenhum reparo é
necessário. NOTA: a verificação de funcionamento da embreagem
poderá ocorrer mais cedo para uma embreagem em particular se o TCM
detectar que ela está produzindo um controle de mudanças deficiente.

39
40

Figura 35 40
Identificação dos codigos de falha de Diagnóstico (DTC)
DTC DESCRIÇÃO TIPO*
P057B Desempenho do sensor de posição do pedal de freio A
P057C Tensão baixa sensor posição do pedal do freio A
P057D Tensão alta sensor posição do pedal do freio A
P0601 Desempenho da memória ROM do módulo TCM A
P0603 Reset da memória de longo termo do TCM A
P0604 Desempenho da memória RAM do módulo TCM A
P062F Desempenho da memória de longo termo do TCM A
P0634 Temperatura interna do TCM muito alta A
P0658 Tensão baixa do circuito de controle do atuador do A
grupo 1
P0659 Tensão alta do circuito de controle do atuador do C
grupo 1
P0667 Desempenho do sensor de temperatura do TCM C
P0668 Tensão baixa do circuito do sensor de temperatura C
do TCM
P0669 Tensão alta do circuito do sensor de temperatura C
do TCM
P06AC Desempenho do sensor de temperatura do módulo B
de controle (TCM)
P06AD Tensão baixa do circuito do sensor de temperatura B
do módulo de controle (TCM)
P06AE Tensão alta do circuito do sensor de temperatura do B
módulo de controle (TCM)
P0711 Desempenho do sensor de temp. do fluido B
transmissão (TFT)
P0712 Tensão baixa do sensor de temp. do fluido da B
transmissão (TFT)
P0713 Tensão alta do sensor de temp. do fluido da B
transmissão (TFT)
P0716 Desempenho do sensor de rotação de entrada (ISS) A
P0717 Sem sinal do sensor de rotação de entrada (ISS) A
P07BF Tensão baixa do circuito do sensor de entrada (ISS) A
P07CO Tensão alta do circuito do sensor de entrada (ISS) A
P0722 Sem sinal do sensor de rotação de saída (OSS) A
P0723 Sinal intermitente do sensor rotação de saída (OSS) A
P077C Tensão baixa sensor de rotação de saída (OSS) A
P077D Tensão alta sensor de rotação de saída (OSS) A
P0741 Embreagem Conversor Torque travada desaplicada B
P0742 Embreagem Conversor Toque travada ligada A
P0751 Solenoide mudança 1 (SS1) travado desligado B
P0752 Solenoide mudança 1 (SS1) travado ligado A
P0776 Solende contr. pressão PC2 travado desligado A
*TIPOS DE DTC:
A – Relativo a emissões, acende a luz MIL imediatamente após a primeira falha.
B- Relativo a emissões, acende a luz MIL após dois ciclos de ignição consecutivos com falha.
C – Não relativo a emissões, não acende nenhuma lampada e poderá exibir alguma mensagem
no dislay do motorista.

Figura 36 41
Identificação dos codigos de falha de Diagnóstico (DTC)
DTC DESCRIÇÃO TIPO*
P0777 Solenoide de controla de pressão 2, travado ligado A
P0796 Solenoide de controle de pressão 3, travado A
desligado
P0797 Solenoide de controle de pressão 3, travado A
desligado
P0815 Erro do circuito do interruptor de marchas acima C
P0816 Erro do circuito do interruptor marchas abaixo C
P0826 Erro dos circuitos dos interruptorres acima/abaixo C
P0842 Interruptor de pressão do fluido 1, voltagem baixa C
P0843 Interruptor de pressão do fluido 2, voltagem alta C
P0850 Circuito do interruptor de posição P/N C
P0851 Tensão baixa do circuito do interruptor pressão P/N C
P0852 Tensão alta do circuito do interruptor pressão P/N C
P0872 Tensão baixa circuito interruptor de pressão 3 C
P0873 Tensão alta circuito interruptor de pressão 3 C
P0877 Tensão baixa circuito interruptor de pressão 4 C
P0878 Tensão alta circuito interruptor de pressão 4 C
P0961 DEesempenho do solenoide controle de pressão de B
linha
P0962 Tensão baixa do circuito do solenoide de controle de A
pressão de linha
P0963 Tensão alta do circuito do solenoide de controle de B
pressão de linha
P0965 Desempenho do solenoide de controle de pressão 2 C
P0966 Tensão baixa do circuito do solenoide de controle de A
pressão 2
P0967 Tensão alta do circuito do solenoide de controle de A
pressão 2
P0969 Desempenho do solenoide de controle de pressão 3 C
P0970 Tensão baixa do circuito do solenoide de controle de A
pressão 3
P0971 Tensão alta do circuito do solenoide de controle de A
pressão 3
P0973 Tensão baixa no circuito de controle do solenoide de A
mudança 1 (SS1)
P0974 Tensão alta no circuito de controle do solenoide de B
mudança 1 (SS1)
P0989 Interruptor de pressão do fluido 5, tensão baixa C
P0990 Interruptor de pressão do fluido 5, tensão alta C
P1761 Sinal incorreto dos interruptores de marcha C
UP/DOWN
P182E Faixa inválida do interruptor de modo interno IMS A
P1915 IMS não indica posição PARK/NEUTRO durante a A
partida
P1876 Tensão baixa do circuito dos interruptores C
UP/DOWN

Figura 37 42
P2714 Solenoide de controle de pressão 4, travado A
desligado
P2715 Solenoide de controle de pressão 4 travado ligado A
P2719 Desempenho do solenoide de controle de pressão 4 C
P2720 Tensão baixa do circuito do solenoide de controle de A
pressão 4
P2721 Tensão alta do circuito do solenoide de controle de A
pressão 4
P2723 Solenoide de controle de pressão 5 travado A
desligado
P2724 Solenoide de controle de pressão 5 travado ligado A
P2728 Desempenho do circuito do solenoide de controle de C
pressão 5
P2729 Tensão baixa do circuito do solenoide de controle de A
pressão 5
P2730 Tensão alta do circuito do solenoide de controle de A
pressão 5
P2762 Desempenho do solenoide de controle de pressão do C
TCC
P2763 Tensão alta no circuito do solenoide de controle de B
pressão do TCC
P2764 Tensão baixa no circuito do solenoide de controle de A
pressão do TCC
*TIPOS DE DTC:
A – Relativo a emissões, acende a luz MIL imediatamente após a primeira falha.
B- Relativo a emissões, acende a luz MIL após dois ciclos de ignição consecutivos com
falha.
C – Não relativo a emissões, não acende nenhuma lampada e poderá exibir alguma
mensagem no dislay do motorista.

Figura 38

43
Porta da
pressão de
linha Tampão de
verificação de nível

Sensor OSS

Carcaça, lado do corpo de


válvulas (Geração 1)

Identificação das passagens hidráulicas da transmissão

Figura 39

1. Sucção
2. Linha
3. Não usado
4. Alimentação do conversor
5. Liberação do conversor
6. Aplicação do conversor
7. Alimentação do radiador
8. Lubrificação
9. Aplicação regulada
10. Alimentação de compensação
11. Alimentação dos atuadores
12. PS3
13. Linha do PCS

44
14. PCS R1/ embreagem 4/5/6
15. Solenoide de mudança
16. R1/ embreagem 4/5/6
17. R1
18. PCS 3/5/RÉ
19. Ré
20. Alimentação da embreagem 3/5/Ré
21. Embreagem 3/5/Ré
22. PCS embreagem 1/2/3/4
23. Drive
24. PS2
25. Embreagem 1/2/3/4
26. Retroalimentação embreagem 1/2/3/4
27. Drive 1-6
28. PS4
29. Canal CSV2
30. Embreagem PCS 2/6
31. Embreagem 2/6
32. Embreagem 4/5/6
33. Embreagem TCC
34. PS1
35. Não usado
36. Escoamento
37. Não usado
38. Retorno do vedador
39. Ventilação

Carcaça do
diferencial e
Conversor de
torque
(Geração 1)

45
Carcaça do
diferencial
e do
Conversor
de Torque

(Geração 1)

(Veja as
legendas na
página
anterior)

Figura 40

Corpo da bomba de óleo (Ger.1) Corpo da bomba de óleo (Ger.1)

46
Figura 41

Corpo de válvulas – Lado da Corpo de válvulas (lado da carcaça)

Placa de canais (Geração 1) (Geração 1)

Placa de canais – lado dos solenoides Placa de canais – Lado do corpo

Geração 1 Geração 1

47
Solenoide de controle Placa espaçadora Placa espaçadora

Lado da placa de canais Lado da placa de canais Lado da carcaça

(Geração 1) (Geração 1) (Geração 1)

Identificação das Passagens (Geração 2) (Figura 42)

Carcaça – Lado do corpo de


válvulas (Geração 2)

Tomada de serviço
Tampão de
de pressão de linha
verificação de nível

Sensor OSS

48
Figura 43
1. Sucção
2. Linha
3. Não usado
4. Alimentação do conversor
5. Liberação do TCC
6. Aplicação do TCC
7. Alimentação do radiador
8. Lubrificação
9. Aplicaçao regulada
10. Retorno do escoamento
11. Alimentação dos atuadores
12. Linha PCS
13. PCS embreagem 4/5/6
14. Solenoide de mudança
15. Alimentação da embreagem 4/5/6-R1
16. Realimentação da embreagem 4/5/6-R1
17. R1
18. PCS embreagem 3/5/Ré
19. Ré
20. Alimentação da embreagem 3/5/Ré
21. Embreagem 3/5/Ré
22. Padrão
23. Sucção auxiliar (Somente híbrido)
24. Linha auxiliar (Somente híbrido)
25. OCS embreagem 1/2/3/4
26. Drive
27. Embreagem 1/2/3/4
28. Realimentação embreagem 1/2/3/4
29. Drive 1-6
30. Canal
31. PCS embreagem 2/6
32. Embreagem 2/6
33. Embreagem 4/5/6
34. PCS TCC
35. Não usado
36. Escoamento
37. Não usado
38. Retorno do retentor
39. Ventilação

49
Carcça do diferencial e do conversor de torque – Lado da carcaça Ger.2

Carcaça do diferencial e Conversor de torque – Carcaça Geração 2

Figura 44

50
Identificação das Passagens – Geração 2

Corpo da bomba de óleo Corpo da bomba de óleo

Lado da tampa (ger.2) Lado da bomba (Ger.2)

Corpo de válvulas – Lado da placa de canais Corpo de válvulas

(Ger.2) Lado da carcaça (Ger.2)

Figura 45

51
Identificação das Passagens

Placa de canais – Lado do corpo de valvulas Placa de canais – lado


do corpo de válvulas
(Ger.2)

Corpo de válvulas Placa espaçadora Placa espaçadora

Lado da placa (Ger.2) Lado da placa de canais Lado da carcaça (Ger.2)

Figura 46

52
FUNÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS ESFERAS DE CONTROLE – GER.1

Esfera número 1 – embreagem 4/5/6 e CSV2

A esfera de controle numero 1 está localizada no corpo das válvulas de


controle conforme mostra a figura 47. Esta esfera é assentada contra a
passagem da embreagem 4/5/6 pelo fluido do solenoide PS4 enquanto
a transmissão opera em Drive primeira, segunda e terceira marchas.
Com a esfera nesta posição, o fluido proveniente do PS4 entrano
circuito CSV2 para manter a válvula de seleção da embreagem na
posição liberada. Quando a transmissão estiver operando em Drive
quarta, quinta ou sexta marchas, a pressão do fluido da embreagem
4/5/6 assenta a esfera de controle contra a passagem do fluido PS4
permitindo ao fluido da embreagem 4/5/6 entrar no circuito do fluido
CSV2 mantendo a válvula seletora da embreagem na posição liberada.

Esfera número 2 – alimentação embreagem 3/5/Ré e Drive 6

A esfera de controle número 2 está localizada no corpo de válvulas


conforme mostrado pela figura 47. Esta esfera fica assentada a
passagem de fluid0 Drive 1-6 pelo fluido de alimentação da embreagem
3/5/Ré enquanto a transmissão está operando em Ré. Com a esfera
nesta posição, o fluido da 3/5/Ré entra no circuito da 3/5/Ré e Drive
6 e é direcionado através da válvula reguladora de 3/5/Ré para aplicar
a embreagem de 3/5/Ré. Quando a transmissão estiver operando em
Drive primeira, segunda, terceira, quarta quinta ou sexta marchas, a
esfera assenta contra o circuito de alimentação de 3/5/Ré. Assim, o
fluido passa através da válvula reguladora da 3/5/Ré e etra no circuito
do PS2. O fluido do PS2 é então direcionado para o interruptor de
pressão 2 e abre o interruptor.

Esfera número 3 – Alimentação da embreagem 3/5/Ré (Somente


alguns modelos)

A esfera de controlenúmero 3 está localizada no corpo de válvulas,


conforme mostrado na figura 47. Esta esfera está assentada contra a
passagem de alimentação da embreagem 3/5/Ré enquanto a
transmissão está operando em marcha à Ré. Com a esfera nesta
posição, o fluido de alimentação da embreagem 3/5/Ré é direcionado
através de um orificio à válvula reguladora da embreagem de 3/5/Ré.

Nota: a esfera de controle 3/5/Ré somente é funcional em modelos que


possuem capacidade de aplicar a 4ª marcha como padrão em caso de
emergência. A esfera de controle está presente para todas as aplicações,
mas não é funcional em transmissões com 5ª marcha de emergência.

53
Esfera de controle número 4 – Alimentação de compensação e
alimentação da embreagem de 3/5/Ré.

A esfera de controle número 4 está localizada no corpo de válvulas


conforme mostra a figura 47. Esta esfera de controle tipo orificio de
uma via está assentada contra a passagem de fluido da embreagem
3;5;Ré pelo fluido alimentador de compensação enquanto a transmissão
opera em todas as marchas, com a esfera nesta posição, a pressão de
alimentação de compensação passa através da válvula reguladora da
embreagem de 3/5/Ré e enche o circuito da embreagem de 3/5/Ré.

Esfera de controle número 5 – embreagem 4/5/6 e R1 –


Alimentação dos atuadores

A esfera de controle número 5 está localizada no corpo de válvulas,


conforme mostra a figura 47. Esta esfera funciona como um
acumulador, absorvendo o excesso de pressão de fluido de alimentação
da embreagem 4/5/6 e R1 a fim de auxiliar na sensibilidade de
mudança. Quando a embreagem de naixa e Ré é aplicada em Park, Ré,
Neutro e Drive (primeira marcha) usando o freio motor, o fluido de
alimentação da embreagem 4/5/6 e R1 desaloja a esfera permitindo
que o excesso de pressão do fluido da embreagem entre no circuito do
fluido limitador do atuador. Em Drive, quarta marcha, quinta e sexta,
esta esfera funciona da mesma maneira quando a embreagem 4/5/6
está aplicada.

Esfera de controle número 6 – embreagem da Ré e limitadora de


alimentação.

A esfera de controle número 6 está localizada no corpo de válvulas,


conforme mostra a figura 47. Esta esfera funciona como um
acumulador, absorvendo o excesso de pressão do fluido da embreagem
3/5/Ré a fim de ajudar no controle da mudança, suavizando a mesma.
Quando a embreagem 3/5/Ré está aplicada em Ré, Drive tres e drive
quinta, o fluido da embreagem 3/5/Ré desloca a esfera de seu assento
permitindo que o excesso de fluido da aplicação entre no circuito do
limitador do atuador.

54
Figura 47
55
FUNÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS ESFERAS DE CONTROLE – GER.2

Esfera de controle número 1 – Travamento da embreagem 4/5/6

A esfera de controle número 1 está localizada no corpo das válvulas de


controle, conforme mostra a figura 48. Esta esfera de controle está
assentada contra a passagem da embreagem 4/5/6 pelo fluido de
bloqueio enquanto a transmissão opera em Drive primeira, segunda e
terceira. Com esta esfera nesta posição, o fluido de bloqueio mantém a
válvula seletora da embreagem na posição liberada. Quando a
transmissão estiver operando na posição Drive quarta, quinta e sexta, a
pressão da embreagem 4/5/6 assenta a esfera contra a passagem do
fluido de bloqueio para permitir que o fluido da embreagem 4/5/6 entre
no circuito mantendo a válvula seletora da embreagem na posição
liberada.

Esfera de controle número 2 – alimentação da embreagem de


Ré/Drive 1-6

A esfera de controle número 2 está localizada no corpo das válvulas de


controle conforme indica a figura 48. Esta esfera está assentada contra
a passagem do fluido Drive 1-6 pelo fluido de alimentação da
embreagem de 3/5/Ré enquanto a transmissão estiver operando em Ré.
Com a esfera nesta posição, o fluido da embreagem de 3/5/Ré entra no
circuito da embreagem 3/5/Ré e Drive 1-6, assentando a esfera de
controle número 3 a sendo direcionado através da válvula reguladora da
embreagem 3/5/Ré para aplicar a embreagem da 3/5/Ré. Quando a
transmissão estiver operando em Drive primeira até sexta, a esfera
assenta contra a passagem do fluido de alimentação da embreagem
3/5/Ré permitindo que o fluido de Drive 1-6 entre no circuito da
embreagem 3/5/Ré e Drive 1-6, assentando a esfera de controle
número 3 e direcionando o fluido para a válvula reguladora da
embreagem de 3/5/Ré.

Esfera de controle número 3 – alimentação da embreagem de


Ré/Drive 1-6.

A esfera de controle número 3 também está localizada no corpo de


válvulas (figura 48). Esta esfera atua como “orificio de controle” estando
assentada pelo fluido de alimentação da embreagem de 3/5/Ré e Drive
1-6, proveniente da esfera de controle número 2, enquanto a
transmissão estiver operando em Ré e todas as marchas a frente. Com a
esfera nesta posição, a pressão integral de alimentação das embreagens
de 3/5/Ré e Drive 1-6 é direcionada para a válvula de controle destas
embreagens a fim de alimentar a embreagem correspondente conforme

56
necessário. Quando a embreagem de 3/5/Ré é liberada após uma
mudança de Neutro para Ré, o fluido de escoamento da embreagem
3/5/Ré assenta a esfera número 3 contra a placa de canais através da
placa espaçadora, forçando a pressão de escoamento do fluido a passar
pelo orificio número 5 a fim de auxiliar no controle da liberação da
embreagem 3/5/Ré.

Esfera de controle número 4 – Reforço da embreagem de Ré

A esfera de controle número 4 está localizada no corpo das válvulas de


controle conforme mostra a figura 48. Esta esfera funciona como
válvula de reforço. Quando a embreagem de 3/5/Ré aplica em Ré,
terceira e quinta, a válvula reguladora da embreagem de 3/5/Ré regula
a pressão dentro do circuito com um equilibrio de forças entre o fluido
da embreagem que passa pelo PCS 3/5/Ré em uma das extremidades
da válvula e a pressão de mola que age na outra extremidade da
válvula. A esfera permanece assentada até que a pressão de fluido da
3/5/Ré exceda a pressão de fluido limitadora do atuador. Quando a
pressão do fluido exceder a pressão limitadora, a esfera descola de seu
assento permitindo que o fluido entre no circuito limitador do atuador.
O PCS da embreagem 3/5/Ré então é capaz de mover a válvula
reguladora da embreagem 3/5/Ré para a posição de alimentação total,
aumentando a pressão de aplicação da 3/5/Ré para valores iguais à
pressão de linha.

Esfera de controle número 5 – Drive embreagem 1/2/3/4

A esfera de controle número 5 está localizada no corpo de válvulas


conforme indicado pela mesma figura 48. Esta esfera tipo “orificio de
controle de uma via” é assentada pela pressão de linha, passando pela
válvula manual, enquanto a transmissão está operando em todas as
marchas a frente. Com a esfera nesta posição, a pressão de linha é
direcionada à válvula reguladora da embreagem 1/2/3/4 para aplicar a
embreagem 1/2/3/4 quando necessário. Quando a embreagem
1/2/3/4 for liberada após uma mudança para o Neutro de Drive, o
fluido de escoamento da embreage 1/2/3/4 assenta a esfera de controle
número 5 contra a placa de canais através da placa espaçadora,
forçando a pressão de escoamento do fluido a passar através do orifício
número 32 a fim de auxiliar no controle da liberação da embreagem
1/2/3/4.

Esfera de controle número 6 – Linha auxiliar (somente veículos


híbridos)

57
A esfera de controle número 6 está localizada no corpo de válvulas
conforme mostra a figura 48. Esta esfera de controle assenta a
passagem de pressão de linha auxiliar quando o motor está em
funcionamento. Com a esfera nesta posição, a pressão de linha
proveniente da bomba fornece fluido sob pressão aos vários circuitos
hidráulicos e componentes de aplicação em toda a transmissão. Para
modelos híbridos somente, quando o motor está DESLIGADO e a bomba
auxiliar está LIGADA, a pressão de linha auxiliar desloca a esfera de
controle número 6 para substituir a pressão de linha principal do
conjunto da bomba.

Nota: a esfera de controle número 6 está presente em todas as


aplicações, mas somente é funcional nos modelos BAS híbridos quando a
bomba auxiliar está ligada.

Fluido através da esfera de controle (somente veículos BAS


Híbridos)

A capsula de fluido por esfera está localizada na carcaça da


transmissão em linha com a bomba principal acionada pelo motor do
veículo, na passagem da pressão do solenoide de pressão PCS. Esta
esfera é deslocada de seu assento pela pressão de linha do fluido
enquanto o motor está em funcionamento. Quando o motor é
DESLIGADO e a bomba auxiliar de fluido está LIGADA, a pressão de
linha auxiliar assenta a esfera para evitar que a pressão de linha
auxiliar seja escoada através da bomba principal.

Nota: A capsula de fluido por esfera está instalada em todas as carcaças


das transmissões Geração 2 mas somente é funcional nos modelos
híbridos.

5- Pistões acumuladores de alimentação dos atuadores

Localizados na placa de canais do corpo de válvulas conforme mostra a


figura 48, cinco pistões acumuladores de alimentação dos atuadores
são utilizados para amortecer quaisquer irregularidades de pressão que
possam ocorrer nos vários circuitos de aplicação das embreagens
durante o funcionamento da transmissão.

6- Esfera de alivio das pressões de escoamento

Localizada na placa de canais do corpo de válvulas conforme indicado


na mesma figura 48, esta esfera e sua mola escoará a pressão de
retorno de escoamento se a pressão no circuito ficar muito alta.

58
7- orificio de sangria de ar do escoamento de retorno

Localizada na placa de canais do corpo de válvulas conforme indica a


figura 48, esta esfera purgará o ar que possa ficar alojado no circuito de
retorno de fluido.

Figura 48 59
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

As informações de serviço fornecidas neste manual são


direcionadas aos técnicos de serviço profissionais, qualificados
para a execução dos serviços apresentados aqui. A tentativa de
reparo ou serviços sem o treinamento, ferramentas e
equipamentos adequados poderão causar ferimentos a você ou aos
outros.

Os procedimentos de serviço que recomendamos e descrevemos


neste manual são métodos efetivos de realizar os serviços e
reparos nesta unidade. Alguns dos procedimentos necessitam de
ferramentas especiais que são projetadas para propósitos
efetivos.

Este manual contém CUIDADOS que você deve observar


cuidadosamente a fim de reduzir o risco de ferimentos pessoais.
Este manual também contém NOTAS que devem ser
cuidadosamente seguidas.

NOTA AOS TÉCNICOS: A GM não publica valores de folga de


embreagens. Se os pacotes de discos de embreagens forem
montados corretamete e peças de qualidade forem usadas, a folga
dos conjuntos não deverá ser uma preocupação.

DESMONTAGEM DA TRANSMISSÃO

1. A transmissão deverá ser limpa externamento com vapor, para


remoção de quaisquer sujeiras e graxa antes do processo de
desmontagem ser iniciado.
2. Esta transmissão poderá ser desmontada facilmente em uma
bancada de serviço sem a utilização de um suporte para rotação
da mesma, contudo existe um suporte disponível da empresa
Kent Moore número DT-47811 e DT-46625. Ambos os números
das peças são necessários. Ou procure uma ferramenta
alternativa no comércio informal.
3. Remova o conversor de torque da transmissão, conforme mostra a
figura 49.
4. Anote as letras do conversor de torque para o caso de se tornar
necessário substituí-lo.
5. Remova a tampa de abastecimento de fluido nesta ocasião e
descarte o vedador da tampa de abastecimento conforme mostra
a figura 49.

60
Nota: a tampa de abastecimento é tambem o respiro da
transmissão. Embora raro, algumas transmissões poderão
estar equipadas com um tubo de abastecimento e vareta
indicadora de nível que poderão ser removidos nesta
ocasião.

Figura 49

SOMENTE HÍBRIDOS

6. Remova os 5 parafusos do motor da bomba auxiliar e do tubo


condutor de pressão da bomba auxiliar conforme mostra a figura
50. Note a localização do parafuso mais comprido.
7. Remova os dois vedadores de saída da bomba e coloque de lado
para descarte futuro.
8. Remova o vedador da bomba auxiliar de fluido e coloque-o de lado
para descarte futuro.
9. Remova a junta da bomba auxiliar e descarte-a pois ela não é
reutilizável.

61
TODOS OS MODELOS

Nota: poderá ser necessário remover o tampão indicador de nível


de fluido (figura 50) a menos que ele esteja vazando ou
danificado. Em alguns modelos um tubo de vareta poderá estar
neste local.

10. Remova os 13 parafusos de fixação da tampa do corpo de


válvulas conforme mostra a figura 51.
11. Remova a tampa do corpo de válvulas conforme mostra a
figura 51.
12. Remova a junta da tampa do corpo de válvulas e descarte-a
conforme mostra a figura 51.
13. Remova o vedador do chicote da tampa do corpo de válvulas
e descarte-o conforme mostra a mesma figura 51.

Figura 50

62
14. Desconecte o conector do
interruptor de posição do eixo seletor (1)
conforme mostra a figura 52.
15. Desconecte o conector do
sensor de rotação de saída da caixa (2)
conforme a figura 52.
16. Desconecte o conector do
sensor de rotação de entrada da caixa
(3) conforme a mesma figura 52.
17. Cuidadosamente deposite o
chicote interno da transmissão sobre a
lateral da carcaça.
18. Remova somente os
parafusos da unidade de controle e
corpo de válvulas conforme mostra a
figura 53.

Identificação e localização dos parafusos da


Figura 51 Tampa do corpo de válvulas

2
2
1

2
1 Parafuso M5X40,5 (3 peças)

2 Parafuso M6x97 (12 peças)

Figura 53
3 63

Figura 52
19. Com os parafusos de fixação do corpo de válvulas
removidos, a unidade de controle com o corpo de solenoides pode
ser removida conforme indica a figura 54.
20. Remova e descarte a placa de filtro da unidade de controle
conforme indica a mesma figura 54.
21. Remova somente os parafusos do corpo de válvulas
mostrados na figura 55.

Figura 54 Figura 55

22. Com os parafusos do corpo de válvulas removidos, levante o


conjunto para fora da carcaça da transmissão conforme mostra a
figura 56 (a placa espaçadora do corpo poderá sair junto com o
corpo de válvulas)

64
23. Remova a placa espaçadora do corpo de válvulas nesta
ocasião, se ela não saiu com o corpo no passo anterior.
Nota: a placa espaçadora do corpo de válvulas utiliza juntas
coladasque são de dificil remoção. Juntas separadas do
corpo de válvulas vem junto com o kit de reparo e poderão
ser utilizadas se as originais estiverem danificadas, ou
substitua a placa espaçadora completa.
24. Remova a válvula de controle de nível do fluido e sua junta
conforme mostra a figura 56, e descarte-a.
25. Remova e descarte os vedadores das passagens de fluido
das embreagens 1/2/3/4 e baixa e Ré conforme mostra a figura
56.
26. Remova o parafuso de fixação da alavanca de retenção e a
alavanca conforme mostra a figura 56.
Nota: lembre-se de anotar a posição correta do rolete da
alavanca manual no interruptor do eixo manual para
posterior remontagem.
27. Remova o parafuso de fixação do sensor de rotação de saida
e o sensor de saida conforme mostra a figura 57.
Nota: comprima cuidadosamente as orelhas de travamento
do sensor de rotação de entrada para correta remoção do
mesmo.
28. Remova o parafuso de fixação do sensor de entrada e o
sensor conforme mostra a figura 57.
29. Remova e descarte os anéis O-ring do sensor de rotação de
entrada.
30. Remova os 15 parafusos que fixam a carcaça da
transmissão à carcaça do conversor conforme mostra a figura 58.
31. Remova e descarte a junta da carcaça do conversor segundo
a mesma figura 58.
32. Remova a carcaça do conversor de torque que também
contém a bomba de óleo, conforme mostrado na figura 58.
33. Remova e descarte o vedador da bomba de fluido mostrado
na figura 58.
34. Inspecione a capsula de esfera de controle do fluido
mostrado na mesma figura 58 (Somente modelos híbridos).
35. Remova o rolamento do carregador do diferencial conforme
indica a figura 59 e inspecione o rolamento quanto a operação
suave.
36. Remova o conjunto do carregador do diferencial conforme
mostra a figura 59 e inspecione as engrenagens quanto a
desgaste excessivo.

65
37. Remova a engrenagem solar do diferencial e inspecione seu
desgaste (Figura 59).
Nota: Se for necessário substituir o carregador ou a
engrenagem solar, conte os dentes ds engrenagens pois
existem diferentes relações de engrenagens entre as
transmissões. Isto poderá gerar malfuncionamento da
transmissão e códigos de falha.

Figura 56 Figura 57

66
1-Capsula de esfera de
passagem (somente modelos
híbridos)

2-Retentor da bomba de
óleo

3-Junta da carcaça do
conversor de torque

4-Carcaça do conversor de
torque/conjunto da bomba.

5-Parafusos de fixaçãoda
carcaça do conversor (15
peças – M8X30.

Figura 58

1-Rolamento do carregador
do diferencial dianteiro.

2-Conjunto do carregador
do diferencial.

3-Rolamento da
engrenagem solar ao
diferencial.

4-Engrenagem solar do
conjunto do diferencial.

Figura 59

67
38. Remova cuidadosamente o pino retentor dos pinhões do
conjunto planetário do diferencial, conforme mostram as figuras
60 e 61.
39. Retire com cuidado cada pino das planetárias para não
desmontar os roletes de agulhas mostrados nas figuras 60 e 61.
40. Lubrifique com vaselina os rolamentos de agulhas em seus
alojamentos e retire os pinhões do carregador planetário conforme
mostram as figuras 60 e 61.
41. Mantenha cada arruela de apoio dos pinhões do carregador
planetário junto com seu pinhão pois eles são ajustados
individualmente (figura 60 e 61).
Nota: as arruelas de apoio dos pinhões do carregador
planetário são seletivos para ajuste da folga correta deles.
42. Remova o rolamento de apoio da engrenagem solar à
carcaça do diferencial conforme mostram as figuras 60 e 61 e a
tampa do carregador do diferencial dianteiro, mostrada na figura
61.
43. Limpe e inspecione o rolamento da solar à carcaça do
diferecnail quanto à suavidade de operação.
44. Limpe e inspecione todas as arruelas de apoio quanto a
riscos, desgaste ou danos.
45. Limpe e inspecione o pino do pinhão, rolamentos de agulha
e superfícies dos rolamentos das engrenagens quanto a desgaste
e riscos.
46. Substitua as peças que forem necessárias, lubrifique todas
as peças móveis e monte novamente o conjunto.
Nota: A GM somente fornece o diferencial como um só
conjunto. Partes separadas deverão ser obtidas de fontes
diferentes.
47. Remova as engrenagens intermediárias e a corrente como
um só conjunto, conforme mostra a figura 62.
Nota: a pista interna do rolamento de esferas da
engrenagem movida possui uma pequena interferência com
a carcaça. Puxe a engrenagem e a corrente ao mesmo tempo
e inspecione o rolamento quanto a suavidade de operação.
48. Remova o defletor de lubrificação da corrente e descarte os
dois vedadores anexos conforme mostra a figura 62.
49. Desloque a mola da trava do PARK e remova o eixo da garra
de estacionamento, mola e garra de estacionamento conforme
indica a mesma figura 62.
50. Remova os dois parafusos de fixação do defletor do
carregador planetário dianteiro e o defletor plástico segundo
indica a figura 62.

68
51. Desmonte e inspecione os rolamentos das engrenagens
motriz e movida intermediárias quanto a marcas ou riscos.
Consulte a figura 63. Descarte a arruela de apoio da engrenagem
motriz conforme mostra a figura 63.

LEGENDA DA FIGURA 60

1-Retentor do pino das


planetárias do diferencial.

2-Pino trava do eixo das planetárias


do diferencial.

3-Eixo das planetárias do diferencial


dianteiro

4-Pino dos pinhões do diferencial.

5-rolamento de apoio da solar do


diferencial à carcaça.

6-arruelas de apoio interna e externa


dos pinhões do diferencial

7-Rolamento de agulhas dos pinhões do


diferencial.

Figura 60

8-Pinhões do diferencial

9-Arruela de apoio das planetárias do diferencial.

10-Arruela de apoio das satélites do diferencial.

11-Satélites do diferencial.

12-Planetárias do diferencial

13-Caixa satélite do diferencial (carcaça)

69
LEGENDA DA FIGURA 61

1-Retentor do pino das


planetárias do diferencial.

2-Pino trava do eixo das planetárias


do diferencial.

3-Eixo das planetárias do diferencial


dianteiro

4-Pino dos pinhões do diferencial.

5-rolamento de apoio da solar do


diferencial à carcaça.

6-arruelas de apoio interna e externa


dos pinhões do diferencial

Figura 61

7-Rolamento de agulhas dos pinhões do diferencial.

8-Pinhões do diferencial

9-Arruela de apoio das planetárias do diferencial.

10-Arruela de apoio das satélites do diferencial.

11-Satélites do diferencial.

12-Planetárias do diferencial

13-Caixa satélite do diferencial (carcaça)

14-Eixo das satélites do diferencial

15-Tampa do carregador do diferencial dianteiro

16-Parafusos de fixação da tampa do carregador do diferencial dianteiro

70
LEGENDA DA FIGURA 62

1-Defletor do carregador do diferencial


dianteiro. (6T30).

1-Defletor do carregador do diferencial


dianteiro. (6T40/45/50).

2-Parafusos de fixação do defletor do


diferencial dianteiro (2 peças) M6X16

3-Vedador do reservatório de lubrificação


da corrente.

4-Reservatório de lubrificação da corrente

5-Vedador do fluido de lubrificação da


corrente.

6-Rolamento da engrenagem
intermediária movida

7-Rolamento da engrenagem
intermediária motriz

8-Conjunto das engrenagens motriz,


movida e corrente (Largura 25,4 mm
6T30/6T40).

8-Conjunto das engrenagens motriz,


movida e corrente (Largura 31,7 mm
6T45/6T50)

9-Garra de estacionamento

10-Mola da garra de estacionamento

11-Pino da garra de estacionamento

Figura 62

71
LEGENDA DA FIGURA 63

1-Arruela de apoio da engrenagem motriz.

2-Anel de retenção da engrenagem motriz e


engrenagem de estacionamento.

3-Engrenagem motriz

4-Rolamento da engrenagem motriz

5-Cubo da engrenagem de estacionamento


e engrenagem motriz

6-Engrenagem movida

7-Corrente de acionamento

Figura 63

52. Remova o pino do cubo da alavanca de retenção do eixo


manual. Consulte a figura 64, com um alicate de corte, e
descarte-o.
53. Remova o pino do eixo de seleção manual utilizando um
martelo corrediço pequeno com o sacador de retentor instalado.
Bata com cuidado para cima até que o pino saia conforme mostra
a figura 64 e descarte-o se estiver deformado.
54. Remova o eixo de seleção manual conforme indica a mesma
figura 64.
55. Remova a alavanca de retenção manual/interruptor de
posição do eixo com o conjunto do atuador da garra de
estacionamento, conforme mostra a figura 64.
56. Remova o pino guia do atuador da garra do park da carcaça
da transmissão segundo indica a figura 65.
57. Remova o guia do atuador da garra do park da carcaça da
transmissão (Figura 65).
58. Remova o anel O-ring do guia da garra do park. Veja a
figura 65 e descarte-o.
59. Utilizando o sacador de vedador DT-45201 ou similar
conforme indica a figura 65, remova o vedador do eixo manual e
descarte-o.

72
LEGENDA DA FIGURA 64

1-Pino do cubo da alavanca de


retenção do eixo manual

2-Pino do eixo seletor manual

3-Eixo seletor manual

4-Alavanca de retenção manual


com conjunto dos interruptores de
posição do eixo seletor.

5-Atuador da garra de
estacionamento.

Figura 64

LEGENDA DA FIGURA 65

1-Pino guia do atuador da garra


de estacionamento

2-Guia do atuador da garra de


estacionamento

3-Retentor do atuador da garra de


estacioamento

4-Retentor do eixo seletor manual

Figura 65

73
60. Remova o anel trava da placa de reação da embregem
1/2/3/4 conforme mostra a figura 66 utilizando uma chave de
fenda apropriada.
Nota: Cuidado quando remover o anel trava da placa de
reação da embreagem 1/2/3/4 pois ela está sob uma tensão
considerável.
61. Antes de remover a placa de reação da embreagem
1/2/3/4, observe a marca azul de punção na placa de reação
conforme mostra a figura 67.
62. A posição desta marca deve ser anotada para servir de
referência durante a remontagem.
Nota: Se a placa de reação não possuir a marca de punção e
tinta azul, utilize a orelha maior que encaixa no espaço
maior da carcaça para referência.

1-

Figura 66

1- Anel trava da placa de reação da Figura 67


Embreagem 1/2/3/4
2- Placa de reação da embreagem 1/2/3/4

74
Conjunto das embreagens 1/2/3/4, Baixa e Ré, 2/6 e
componentes relacionados

Figura 68

1-Anel trava da embreagem 1/2/3/4

2-Placa de reação da embreagem 1/2/3/4


75
3-Discos revestidos da embreagem 1/2/3/4 – Geração 1 (2 peças)

4-Discos de aço da embreagem 1/2/3/4 (2 peças)

5-Placa ondulada da embreagem 1/2/3/4

6-Rolamento de apoio da engrenagem solar de saída.

7-Engrenagem solar de saída.

8-Carcaça da embreagem 1/2/3/4 e Baixa e Ré

9-Placa ondulada da embreagem de Baixa e Ré

10-Discos de aço da embreagem de Baixa e Ré (3 peças)

11-Discos revestidos da embreagem de Baixa e Ré (3 peças)

12-Placa de reação com degrau da embreagem de Baixa e Ré

13-Roda livre da Baixa (diodo mecânico)

14-Discos revestidos da embreagem 2/6 (2 peças)

15-Discos de aço da embreagem 2/6 (2 peças)

16-Engrenagem solar do carregador de reação

17-Rolamento de apoio da engrenagem solar do carregador de reação

18-Disco ondulado da embreagem 2/6

63. Antes de remover o conjunto da embreagem 1/2/3/4 da


carcaça, faça uma marcação no disco de aço, tal como uma
pequena marca de lima e uma marcação na carcaça, para fins de
futura referência de montagem, conforme indica a figura 69.
64. Remova a placa de reação da embreagem 1/2/3/4, discos
revestidos, discos de aço e o disco ondulado mostrados na figura
69 e deixe-os de lado para serem inspecionados.
65. Remova o rolamento de apoio da engrenagem motriz e
inspecione-o quanto a suavidade de rolamento conforme indicado
na figura 70.

76
Figura 69

77
66. Remova o conjunto da engrenagem solar de saída conforme
mostra a figura 70 e inspecione a bucha da engrenagem solarde
saída quanto a desgaste ou deformações.
67. Remova a carcaça da embreagem 1/2/3/4-Baixa e Ré
conforme mostra a figura 71
68. Anote a localização da orelha mais estreita na carcaça da
embreagem bem como a localização na carcaça conforme mostra
a figura 71 onde esta orelha mais estreita deve ser posicionada na
remontagem.

Figura 70 Figura 71
78
69. Antes de remover a placa ondulada da embreagem de Baixa
e Ré, faça uma pequena marca com uma lima na placa e uma
marca de referência na carcaça a fim de facilitar a remontagem da
mesma, e então remova os discos revestidos, de aço e a placa de
reação conforme mostra a figura 72.
70. Identifique e anote a posição da placa de aço da embreagem
de Baixa e Ré fazendo uma pequena marca de lima nos discos de
aço e marcando também a posição relativa deles na carcaça para
facilitar a remontagem conforme mostrado na figura 72.

Figura 72 79
Figura 73

Trem de
engrenagens

6T30/6T40

Carregadores
de 3 e 4
pinhões

Figura 74

Trem de
engrenagens

6T45/6T50

Carregadores

de 4 e 5

pinhões

80
71. Remova o conjunto do carregador de saída bem como o
rolamento de apoio da engrenagem solar de entrada e o rolamento
de apoio do carregador de saída, conforme a figura 75.
72. Remova o conjunto do carregador de entrada e a
engrenagem solar de entrada conforme a mesma figura 75.
73. Remova os rolamentos de apoio da engrenagem solar de
entrada e o carregador de entrada conforme mostra a figura 75.
74. Remova o conjunto do carregador de reação conforme
mostra a mesma figura 75.
Nota: Inspecione todos os rolamentos quanto a aspereza e
inspecione todos os pinhões dos conjunts quanto a aspereza
ou jogo lateral. Substitua o que for necessário.

75. Remova o conjunto da roda livre de Baia da carcaça,


conforme mostrado na figura 76.
76. Pegue o conjunto da engrenagem solar do carregador de
reação pela engrenagem solar e levante-o para fora da carcaça
conforme mostra a figura 76. O rolamento de apoio da
engrenagem solar do carregador de reação pode ter ficado presa
ao lado inferior da solar do carregador de reação.
77. Dois discos revestidos da embreagem 2/6 e uma placa de
aço sairão com o conjunto, conforme mostra a mesma figura 76.
78. Remova a placa de aço inferior da embreagem 2/6 bem
como a placa ondulada da embreagem 2/6 conforme indica a
mesma figura 76
79. Inspecione a roda livre de Baixa (diodo mecânico) quanto à
sua correta operação conforme mostra a figura 76.
Nota: Faça uma marca de referência com uma lima nos
discos (placas) de aço bem como na carcaça para facilitar a
remontagem.

81
Figura 75

82
83
80. Remova a carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6 coo um
só conjunto conforme mostra a figura 77.
81. Remova e inspecione o rolamento de apoio da carcaça das
embreagens 3/5/Ré e 4/5/6 à carcaça da transmissão, visto na
figura 77.
82. Remova o anel trava da mola de retorno da embreagem 2/6
conforme mostrado na figura 78 utilizando uma chave de fendao
longa adequada.
83. Remova a mola de retorno da embregem 2/6 conforme
mostra a mesma figura 78.
84. Desloque o pistão da embreagem 2/6 posicionando a ponta
da uma pistola de ar no furo de alimentação da embreagem 2/6 e
aplique cuidadosamente pressão de ar de baixa pressão (máximo
2 bar) até que pistão se libere conforme mostrado na figura 78.

84
85. Remova os três parafusos do cubo e levante o cubo para
fora da carcaça conforme mostra a figura 79.
86. Remova e descarte os anéis de vedação einspecione os
alojamentos dos anéis de vedaçao quanto a danos ou desgaste
bem como as folgas do suporte quanto a defeitos.
87. Certifique-se que os pinos guia da carcaça do conversor de
torque não se extraviaram durante o processo de limpeza da
carcaça conforme mostra a figura 80.
88. Certifique-se que os pinos guia do conjunto do corpo de
válvulas não se perderam durante o processo de limpeza da
carcaça conforme mostra a figura 80.

Figura 80

1-Pinos guia da carcaça do


conversor de torque.

2-Pinos guia do corpo de


válvulas

Figura 79

1-Parafusos da torre dos vedadores M6x50 (3 peças)

85
2-Anéis de vedação das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6 (4 peças de 2008-
2009).

3-Anéis de vedação das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6 (3 peças de 2010


em diante).

3-Suporte da carcaça das embreagens de 3/5/Ré e 4/5/6 (4 anéis com


a torre de comprimento de 59,23 mm)

3-Suporte da carcaça das embreagens de 3/5/Ré e 4/5/6 (3 anéis com


a torre de comprimento de 52,83 mm)

89. Remova o retentor do semi eixo da carcaça utilizando um


martelo deslizante e um sacador de retentor universal conforme
mostra a figura 81.
90. Inspecione a bucha de suporte do semi eixo da carcaça
quanto a desgaste ou decapagem visto na figura 81
91. Se a bucha suporte do semi eixo à carcaça da transmissão
estiver danificada, remova-a nesta ocasião utilizando um sacador
apropriado e a prensa hidráulica, tomando o cuidado de apoiar a
carcaça de maneira correta, a fim de evitar danos à mesma.
Nota: A bucha suporte do semi eixo da transmissão tem
apresentado muitas falhas, gerando muitos vazamentos no
retentor do semi eixo. Certifique-se que a superfície de
vedação do semi eixo também esteja perfeita.

Figura 81

1-Retentor do semi eixo


– Lado da carcaça

2-Bucha suporte do semi


eixo

3-Martelo deslizante

4-Sacador de retentores
universal

86
92. Remova e descarte o retentor do semi eixo da carcaça do
conversor de torque utilizando um martelo deslizante com um
sacador universal de retentores mostrado na figura 82.
93. Se a bucha suporte do retentor do semi eixo da carcaça do
conversor de torque estiver danificada ou gasta, utilize um
cortador de buchas para remove-la.
94. Certifique-se de inspecionar a condição da superfície de
vedação do semi eixo na região do retentor se a bucha o
danificou.
95. Após limpar a carcaça do conversor de torque, limpe as
superfícies de vedação dos restos de junta velha e inspecione os
furos roscados quanto a danos.
96. Não utilize materiais de limpeza abrasivos nas superfícies
das juntas pois elas podem remover metal da carcaça causando
vazamentos entre as metades das carcaças.
97. Mantenha a carcaça do conversor de torque livre de fiapos
provenientes de toalhas de papel ou panod de limpeza.

87
98. Remova os dois parafusos de fixação do defletor do
carregador do diferencial dianteiro e o defletor, conforme mostra a
figura 83.
99. Remova o retentor da engrenagem anelar do diferencial e a
anelar do diferencial (coroa) conforme mostra a mesma figura 83.
100. Remova os oito parafusos da bomba de óleo e levante a
bomba e conjunto do filtro para fora da carcaça do conversor de
torque indicados pela figura 83.
101. Remova o vedador O-ring da carcaça do conversor de torque
à bomba de óleo e descarte-o conforme mostra a figura 83.
102. Remova o vedador do tubo de entrada da bomba de fluido
auxiliar e descarte-o conforme mostra a mesma figura 83.
Nota: o vedador do tubo de entrada da bomba de fluido é
utilizado somente nos modelos BAS híbridos.

Figura 83
88
1-Carcaça do conversor de torque

2-Engrenagem anelar do diferencial dianteiro

3-Retentor da engrenagem anelar do diferencial dianteiro

4-Defletor de óleo do diferencial dianteiro

5-Parafusos de fixação do defletor de óleo M6x25 (2 peças)

6-Anel O-ring da bomba de óleo à carcaça do conversor de torque

7-Conjunto da bomba de óleo

8-Parafusos de fixação do conjunto da bomba de óleo M8x33 (8 peças)

9-Vedador do tubo de entrada da bomba auxiliar de fluido (Só modelos


híbridos)

REFORMA DOS COMPONENTES

Desmontagem da carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6

1. A carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6 pode ser desmontada


de ambos os lados. O lado posterior da carcaça contém os
componentes da embreagem 3/5/Ré bem como a roda geradora
de pulsos do sensor de rotação da turbina. Todos os componentes
são os mesmos para as duas gerações desta transmissão. Pode-se
ver uma vista explodida da carcaça das embreagens na figura 84.
2. O lado dianteiro do tambor contém os componentes da
embreagem 4/5/6. Alguns componentes internos são diferentes
entre a transmissão de geração 1 e a da geração 2.
3. Oc omponentes das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré da transmissão
geração 1 são mostrados na figura 85. Os componentes da
transmissão da geração 2 são mostrados na figura 86.
4. A carcaça das embreagens necessitam de vedadores de tipos
diferentes portanto deve-se tomar cuidado para se certificar que
cada vedador esteja instalado em seu local correto, o que será
explicado detalhadamente durante a montagem da carcaça das
embreagens 3/5/Ré e 4/5/6.

89
Figura 84

1-Rolamento de apoio da carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6

2-Anel trava da roda geradora de pulsos do sensor de rotação do eixo de


entrada

3-Roda geradora de pulsos do sensor de rotaçãodo eixo de entrada

4-Pistão de acionamento da embreagem 3/5/Ré

5-Mola de retorno do pistão de acionamento da embreagem 3/5/Ré

6-Vedador interno do pistão da embreagem 3/5/Ré (laranja)

7-Vedador interno do pistão da embreagem 3/5/Ré (preto)

8-Vedador externo do pistão de compensação da embreagem 3/5/Ré

9-Conjunto da carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6

90
Figura 85

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 3/5/Ré

2-Placa de reação da embreagem 3/5/Ré

3-Discos revestidos da embreagem 3/5/Ré (3 peças)

4-Discos de aço da embreagem 3/5/Ré (3 peças)

5-Disco ondulado da embreagem 3/5/Ré

6-Anel trava da placa de reação da embreagem 4/5/6

91
7-Placa de reação da embreagem 4/5/6

8-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (4 peças – geração 1)

9-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (4 peças – geração 1)

10-Disco ondulado da embreagem 4/5/6 (somente geração 1)

11-Rolamento de apoio da engrenagem solardo carregador de reação

12-Cubo da embreagem 4/5/6

13-Rolamento de apoio do cubo do carregador de reação

14-anel trava do pistão do pistão de compensação da embreagem 4/5/6

15-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6

16-Conjunto das molas de retorno do pistão da embreagem 4/5/6

17-Pistão da embreagem 4/5/6

18-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (Azul escuro com


degrau)

19-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (Preto com perfil


redondo)

20-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6

21-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

5. Uma vista explodida de todos os componentes da embreagem


4/5/6 pode ser vista na figura 87. Alguns componentes servem
tanto para o projeto mais antigo da transmissão com para a
transmissão Geração 1.
6. O pacote de discos de embreagem 4/5/6 da transmissão geração
1 utiliza três discos revestidos e três discos metálicos (aço) com
um disco ondulado na parte inferior (lado do pistão) conforme
mostrado na figura 87.
7. O pistão de compensação da embreagem 4/5/6 e o anel trava do
pistão de compensação possuem um nível de projeto mais antigo
utilizado nos modelos 2007-2009. O anel trava e a abertura do
alojamento da trava do pistão possuem um diâmetro maior que o
projeto mais novo mostrado na figura 88. Isto significa que o anel
trava será posicionado na ranhura na parte de alumínio da
carcaça da embreagem 4/5/6.

92
Figura 86

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 3/5/Ré

2-Placa de reação da embreagem 3/5/Ré

3-Discos revestidos da embreagem 3/5/Ré (3 peças)

4-Discos de aço da embreagem 3/5/Ré (3 peças)

5-Disco ondulado da embreagem 3/5/Ré

93
6-Anel trava da placa de reação da embreagem 4/5/6

7-Placa de reação da embreagem 4/5/6

8-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (5 peças – geração 2)

9-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (5 peças – geração 2)

10-Rolamento de apoio da engrenagem solar do carregador de reação

11-Cubo da embreagem 4/5/6

12-Rolamento de apoio do cubo do carregador de reação

13-Anel trava do pistão de compensação da embreagem 4/5/6

14-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6

15-Mola de retorno do pistão da embreagem 4/5/6

16-Pistão da embreagem 4/5/6

17-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (Azul escuro com


degrau)

18-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (preto com perfil


redondo)

19-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6

20-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

8. O conjunto das molas de retorno do pistão da embreagem 4/5/6


possui nível de projeto mais antigo utilizado nos modelos 2007-
2009. Este é um conjunto de molas de retorno fechado utilizando
um anel trava em ambos os lados das molas conforme mostra a
figura 87.
9. O pistão da embreagem 4/5/6 também possui projeto mais
antigo que posiciona os dois anéis vedadores externos no pistão.
Isto significa que somente o vedador interno fica dentro do
tambor.

94
Figura 87

1-Cubo da embreagem 4/5/6

2-Rolamento de apoio da engrenagem solar do carregador de reação

3-Anel trava da embreagem 4/5/6

4-Placa de reação da embreagem 4/5/6

5-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (3 peças)

6-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (3 peças)

7-Disco ondulado da embreagem 4/5/6

8-Anel trava do pistão de compensação da embreagem 4/5/6

9-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (antigo)

10-Conjunto das molas de retorno do pistão de compensação 4/5/6


(antigo)

11-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (antigo)

12-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6

95
13-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (azul escuro com
degrau)

14-Vedador externo do pistão de compensação da embreagem 4/5/6


(perfil redondo)

15-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

10. Uma vista explodida de todos os componentes da


embreagem 4/5/6 pode ser vista na figura 88. Alguns
componentes são de projeto mais recente ou são do nível geração
2.
11. O conjunto de embreagens 4/5/6 Geração 2 utiliza quatro
discos de aço e quatro discos revestidos e o disco ondulado na
parte inferior do pacote de discos foi eliminado conforme mostra a
figura 88.
12. O pistão de compensação da embreagem 4/5/6 o anel trava
com degrau do conjunto possui um nível de projeto mais novo
utilizado nas transmissões de 2010 e mais novas conforme
mostra a mesma figura 88.
O degrau fica voltado para o pistão de compensação e o anel trava
e a abertura central do pistão de compensação é menor em
diâmetro que o projeto mais antigo mostrado na figura 87.
Isto significa que o anel trava fica posicionado na ranhura na
parte de aço da carcaça da embreagem 4/5/6.
13. O conjunto das molas de retorno da embreagem 4/5/6
possui o nível de projeto mais recente utilizado nas transmissões
modelo 2010 em diante. A mola de retorno possui projeto aberto
utilizando uma trava somente de um lado das molas conforme
mostra a figura 88.
14. O pistão da embreagem 4/5/6 também possui o projeto
mais recente que posiciona o vedador externo de perfil redondo e
o vedador interno do pistão dentro da carcaça da embreagem
4/5/6. O vedador externo do pistão com perfil com degrau, de cor
azul escura é o único vedador que vai aplicado ao pistão da
embreagem 4/5/6.

96
Figura 88

1-Tambor da embreagem 4/5/6

2-Rolamento de apoio da engrenagem solar do carregador de reação

3-Anel trava da embreagem 4/5/6

4-Placa de reação da embreagem 4/5/6

5-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (4 peças)

6-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (4 peças)

7-Anel trava do pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (recente)

8-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (recente)

9-Conjunto das molas de retorno do pistão de compensação da


embreagem 4/5/6 (recente)

10-Pistao da embreagem 4/5/6 (recente)

97
11-Vedador interno da embreagem 4/5/6

12-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (azul escuro com


degrau)

13-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (perfil redondo)

14-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

15. Remova o anel trava do eixo da turbina utilizando um


alicate de pontas curvas conforme mostra a figura 89.
16. Remova o eixo da turbina e inspecione todas as superfícies
de trabalho e estrias quanto a desgastes.
17. O anel trava da roda geradora de pulsos do sensor de
entrada da transmissão e a roda geradora de pulsos são
mostradas na figura 90.
18. O pistão moldado da embreagem 3/5/Ré é visto também na
figura 90.
19. A mola de retorno do pistão da embreagem 3/5/Ré é
mostrado na figura 90. Consulte as figuras 90 e 91 para o
procedimento completo de desmontagem do conjunto.

Figura 89 Figura 90
98
Legenda da figura 89

1-Eixo da turbina

2-Carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6

3-Anel trava de retenção do eixo da turbina

Legenda da figura 90

1-Anel trava da roda geradora de pulsos do sensor de entrada da


transmissão

2-Roda geradora de pulsos da do sensor de entrada da transmissão

3-Pistão da embreagem da 3/5/Ré

4-Mola de retorno do pistão da embreagem da 3/5/Ré

5-Carcaça das embreagens de 3/5/Ré e 4/5/6

20. Comprima a roda geradora de pulsos do sensor de entrada


da transmissão somente o necessário para remover o anel trava
utilizando a ferramenta compressora, conforme mostra a figura
91.
Nota: comprimir a roda geradora de pulsos do sensor de
entrada mais que o necessário poderá danificar a orelha de
posicionamento danificando a carcaça da embreagem.
21. Remova a roda geradora de pulsos do sensor de entrada da
transmissão conforme indica a figura 92.
22. Remova o pistão de aplicação da embreagem 3/5/Ré
conforme mostra a mesma figura 92 e descarte-o.
23. Remova o conjunto das molas de retorno do pistão da
embreagem 3/5/Ré conforme mostra a figura 92.

99
Figura 91

Figura 92

Legenda da figura 92

1-Anel trava da roda geradora de pulsos do sensor de entrada da


transmissão

2-Roda geradora de pulsos do sensor de entrada da transmissão

3-Pistão da embreagem de 3/5/Ré

4-Mola de retorno do pistão da embreagem de 3/5/Ré

5-Carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6

100
24. Remova e descarte os vedadores internos do pistão da
embreagem 3/5/Ré tomando nota da posição dos vedadores
laranja e preto conforme mostra a figura 93.
25. Remova e descarte o vedador do pistão de compensação da
embreagem 3;5;Ré conforme a figura 93.
26. Remova o anel trava da placa de reação do conjunto da
embreagem 3/5/Ré conforme mostra a figura 94.
27. Remova a placa de reação da embreagem 3/5/Ré conforme
mostra a figura 94.
28. Removas a seguir os discos revestidos e de aço conforme
indica a mesma figura 94.
29. Remova o disco ondulado da embreagem de 3/5/Ré
conforme mostrado na figura 94.

Figura 93

Figura 94

101
Legenda da figura 93

1-Vedador interno do pistao da embreagem 3/5/Ré (laranja)

2-Vedador interno do pistão da embreagem 3/5/Ré (preto)

3-Vedador do pistão de compensação da embreagem 3/5/Ré

4-Carcaça das embreagens 3/5/Ré e 4/5/6

Legenda da figura 94

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 3/5/Ré

2-Placa de reação da embreagem 3/5/Ré

3-Discos revestidos da embreagem 3/5/Ré (3 peças)

4-Discos de aço da embreagem 3/5/Ré (3 peças)

5-Disco ondulado da embreagem 3/5/Ré

6-Carcaça da embreagem da 3/5/Ré e 4/5/6

30. Para as transmissões Geração 1 remova o anel trava da


embreagem 4/5/6 conforme mostra a figura 95.
31. Remova a placa de reação da embreagem 4/5/6 vista na
figura 95.
32. Remova os quatro discos revestidos e quatro discos de aço
conforme mostra a figura 95.
33. Remova o disco ondulado visto na figura 95.
Nota: o disco ondulado da embreagem 4/5/6 possui
tendência a quebrar. A sua substituição é fortemente
recomendada.
34. Para as transmissões Geração 2 remova o anel trava da
placa de reação da embreagem 4/5/6 conforme mostra a figura
96.
35. Remova a placa de reação da embreagem 4/5/6 mostrada
na mesma figura 96.
36. Remova os cinco discos revestidos e cinco discos de aço
conforme indica a figura 96.

102
GERAÇÃO 1 GERAÇÃO 2

Figura 95 Figura 96

Legenda da figura 95

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 4/5/6

2-Placa de reação da embreagem 4/5/6

3-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (4 peças)

4-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (4 peças)

5-Disco ondulado da embreagem 4/5/6

6-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

Legenda da figura 96

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 4/5/6

2-Placa de reação da embreagem 4/5/6

3-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (5 peças)

4-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (5 peças)

103
5-Carcaça das embreagens 4;5;6 e 3/5/Ré

37. Remova o cubo da


embreagem 4/5/6 conforme
mostra a figura 97 e inspecione
as buchas quanto a desgaste e
deformações.
38. Remova e
inspecione o rolamento de
apoio do cubo do carregador de
reação quanto a suavidade de
funcionamento conforme
mostra a figura 97.

Figura 97

39. Utilizando a ferramenta compressora de molas ou similar,


remova o anel trava do pistão de compensação da embreagem
4/5/6 conforme mostra a figura 98 (modelos mais antigos) e
figura 99 (modelos mais recentes)
40. Utilizando a ferramenta compressora de molas ou similar,
remova o pistão de compensação da embreagem 4/5/6 conforme
indica a figura 98 (modelos mais antigos) ou a figura 99 (modelos
mais recentes).

104
Figura 98 Figura 99

Legenda da figura 98

1-Ferramenta especial compressora

2-Anel trava do pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (modelos


mais antigos)

3-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (modelos mais antigos)

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (mais antigos)

Legenda da figura 99

1-Ferramenta especial compressora

2-Anel trava do pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (modelos


mais recentes)

105
3-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (modelos mais recentes)

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (mais recentes)

41. Remova o conjunto das molas de retorno do pistão da


embreagem 4/5/6 mostrado na figura 100 (mais antigo) e na
figura 101 (mais moderno)
42. Remova o pistão da embreagem 4/5/6 mostrado na figura
100 (mais antigo) e na figura 101 (mais moderno).
43. Remova e descarte todos os vedadores do pistão da
embreagem 4/5/6 conforme mostra a figura 100 (mais antigo) e
na figura 101 (mais moderno).
44. O pistão da embreagem de modelo mais antigo possui dos
vedadores nele e um vedador n tambor, enquanto que o modelo
mais recente de pistão possui somente um vedador no pistão e
dois vedadores no tambor.

Figura 100 Figura 101

106
Legenda da figura 100

1-Conjunto das molas de retorno do pistão da embreagem 4/5/6


(antigo)

2-Pistão da embreagem 4/5/6 (antigo)

3-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (azul escuro com


degrau)

4-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (preto com perfil


redondo)

5-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6

6-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (mais antiga)

Legenda da figura 101

1-Conjunto das molas de retorno do pistão da embreagem 4/5/6 (mais


recente)

2-Pistão da embreagem 4/5/6 (mais recente)

3-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (azul escuro com


degrau)

4-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (preto com perfil


redondo)

5-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6

6-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (mais recente)

45. Após limpar e inspecionar todos os componentes da


embreagem 4/5/6, instale os novos vedadores do pistão na ordem
mostrada nas figuras 102, 103, 104 e 105. Certifique-se de
identificar corretamete os componentes do modelo da transmissão
mais antigo ou mais moderno, conforme mostrado nas figuras
abaixo.

107
Figura 102 Figura 103

Figura 104

Figura 105

108
Legenda da figura 103

1-Pistão da embreagem 4/5/6

2-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (azul escuro com


degrau) colocado no pistão

3-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (preto com perfil


redondo) colocado no pistão

Legenda da figura 104

1-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6 (preto com perfil


redondo) colocado no tambor.

2-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

Legenda da figura 104

1-Pistão da embreagem 4/5/6

2-Vedador externo da embreagem 4/5/6 (Azul escuro com degrau)


colocado no pistão

Legenda da figura 105

1-Vedador externo do pistão da embreagem 4/5/6 (preto com perfil


redondo) colocado no tambor.

2-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6 (preto com perfil


redondo) colocado no tambor.

3-Carcaça da embreagem 4/5/6 e 3/5/Ré

Montagem da carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré – (modelos


mais antigos)

46. Limpe todos os componentes das embreagens 4/5/6 e


3/5/Ré e seque-os com ar comprimido.
47. Inspecione todas as peças e componentes da carcaça das
embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré com atenção quanto a desgaste ou
danos e substitua o que for necessário.
48. Instale novo vedador externo com degrau na ranhura
superior no pistão da embreagem 4/5/6 conforme mostra a figura
106.
49. Instale novo vedador externo preto com perfil redondo na
ranhura inferior do pistão da embreagem 4/5/6 conforme mostra
a mesma figura 106.

109
50. Instale novo vedador interno na carcaça da embreagem
4/5/6 conforme a figura 106 indica, e lubrifique-os com uma leve
camada de fludo de transmissão automatica.
51. Instale o protetor do lábio do vedador DT-47805 conforme
mostra a figura 106.
52. Lubrifique os vedadores externos do pistão da embreagem
4/5/6 e o diÇametro interno do pistão com uma pequena
quantidade de fluido de transmissão automática (Veja figura 106).
53. Instale o pistão da embreaem 4/5/6 na carcaça, conforme
mostra a figura 106, até assentá-lo totalmente.

Montagem da carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (modelos


mais recentes)

54. Limpe todos os componentes da carcaça das embreagens


4/5/6 e 3/5/Ré completamente e seque-as com ar comprimido.
55. Inspecione todas as peças e componentes da carcaça das
embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré com cuidado quanto a danos ou
desgaste e substitua o que for necessário.
56. Instale novo vedador externo do pistão da embreagem
4/5/6 com degrau, azul escuro, na ranhura do pistão, conforme
mostra a figura 107.
57. Instale novo vedador externo de perfil redondo, cor preta,
na ranhura do tambor, conforme mostra a figura 107.
58. Instale novo vedador interno na carcaça da embreagem,
conforme mostrado na mesma figura 107, e lubrifique com uma
pequena quantidade de fluido de transmissão automática.
59. Instale o protetor de vedador ferramenta especial número
DT-47805 conforme mostra a figura 107.
60. Lubrifique os anéis de vedação externos do pistão da
embreagem 4/5/6 com uma pequena quantidade de fluido para
transmissão automática (Veja figura 107).
61. Instale o conjunto do pistão da embreagem 4/5/6 na
carcaça conforme mostra a figura 107, até seu total
assentamento.

110
Figura 106 Figura 107

Legenda da figura 106

1-Pistão da embreagem 4/5/6 (mais antigo)

2-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6

3-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (modelo mais antigo)

Legenda da figura 107

1-Pistão da embreagem 4/5/6

2-Vedador interno do pistão da embreagem 4/5/6

3-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (modelo mais novo)

62. Instale o conjunto de molas de retorno do pistão da


embreagem 4/5/6 conforme a figura 108.

111
63. Instale o pistão de compensação da embreagem 4/5/6
utilizando a ferramenta especial protetora do lábio do pistão
conforme mostra a figura 108.
64. Instale o anel trava do pistão de compensação da
embreagem 4/5/6 mostrado na
figura 108 utilizando o
compressor de molas conforme a
figura.

65. Instale o conjunto das


molas de retorno da embreagem
4/5/6 conforme indica a figura
109.

66. Instale o pistão de


compensação mostrado na figura
109 utilizando a ferramenta
especial protetora do lábio do
pistão e as presilhas de fixação de
ferramenta.

67. Posicione o anel trava


do pistão de compensação xom o
degrau voltado para o pistão de
compensação da embreagem
4/5/6;

68. Posicione a
ferramenta compressora de molas
no pistão de compensação e
comprima as molas de retorno
conforme mostra a figura 109.

69. Instale o anel trava do


pistão de compensação da
embreagem 4/5/6 utilizando um
alicate para travas apropriado.

Figura 108

112
Figura 109

Legenda da figura 108

1-Anel trava do pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (antigo)

2-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (antigo)

3-Conjunto das molas de retorno do pistão de compensação (antigo)

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (antigo)

Legenda da figura 109

1-Anel trava do pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (moderno)

2-Pistão de compensação da embreagem 4/5/6 (moderno)

3-Conjunto das molas de retorno do pistão de compensação (moderno)

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré (moderno)

113
70. É altamente recomendado que os componentes mostrados
na figura 110 sejam substituídos com componentes atualizados
mostrados na figura 111.
71. Estes componentes se aplicam somente às transmissões
Geração 1.
72. É recomendado que os componentes 3 e 5 mostrados na
figura 111 sejam substituídos como um só conjunto para evitar
quebra do disco ondulado.
73. Os componentes 1,2 e 4 mostrados na figura 111 são
substituídos para evitar que o anel trava saia de seu alojamento.

Figura 110 Figura 111

114
Legenda da figura 110

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 3/5/Ré

2-Placa de reação da embreagem 3/5/Ré

3-Disco ondulado da embreagem 3/5/Ré

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

5-Pistão da embreagem 3/5/Ré

Legenda da figura 111

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 3/5/Ré

2-Placa de reação da embreagem 3/5/Ré

3-Disco ondulado da embreagem 3/5/Ré

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

5-Pistão da embreagem 3/5/Ré

74. Instale um novo disco ondulado na carcaça das embreagens


4/5/6 e 3/5/Ré conforme a figura 112.
Nota: Mergulhe os discos revestidos em fluido de
transmissão Dexron VI sintético antes da instalação.
75. Começando por um disco de aço instale três discos de aço e
três discos revestidos alternadamente até na carcaça das
embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré conforme mostra a figura 112.
76. Instale a placa de reação da embreagem 3/5/Ré e o anel
trava de retenção vistos na figura 112.
77. Instale o retentor do pistão de compensação da embreagem
3/5/Ré (preto), o vedador interno do pistão da embreagem
3/5/Ré (preto) e o retentor da roda geradora de pulsos do pistão
da embreagem 3/5/Ré (laranja) na ordem mostrada pela figura
113.

115
Figura 113

Figura 112

Legenda da figura 112

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 3/5/Ré

2-Placa de reação da embreagem 3/5/Ré

3-Discos revestidos da embreagem de 3/5/Ré (3 peças)

4-Discos de aço da embreagem 3/5/Ré (3 peças)

5-Disco ondulado da embreagem 3/5/Ré

Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

Legenda da figura 113

1-Vedador interno do pistão da embreagem 3/5/Ré (Laranja)

2-Vedador interno do pistão da embreagem 3/5/Ré (Preto)

116
3-Vedador do pistão de compensação da embreagem 3/5/Ré (Preto)

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

78. Lubrifique os três vedadores internos do pistão com uma


pequena quantidade de fluido de transmissão.
79. Instale o conjunto das molas de retorno do pistão da
embreagem 3/5/Ré conforme mostra a figura 114.
80. Lubrifique os lábios dos vedadores do pistão da embreagem
3/5/Ré e instale-o na roda geradora de pulsos do sensor de
rotação de entrada, conforme mostra a figura 115.
81. Lubrifique ambos os diâmetros internos do pistão e o
diâmetro interno do anel de pulsos com uma pequena quantidade
de fluido de transmissão.
82. Instale a roda geradora de pulsos e o pistão da embreagem
da 3/5/Ré como um só conjunto, conforme mostrado na figura
115.
Nota: O anel gerador de pulsos deve ser girado durante a
montagem de maneira que a orelha de posicionamento
encaixe no rebaixo da carcaça, conforme mostrado na figura
115.

Figura 114 Figura 115 117


Legenda da figura 114

1-Roda geradora de pulsos do eixo de entrada

2-Pistão da embreagem 3/5/Ré

3-Mola de retorno do pistão da embreagem 3/5/Ré

4-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

Legenda da figura 115

1-Anel trava da roda geradora de pulsos do sensor de entrada de


rotação do eixo de entrada

2-Roda geradora de pulsos do sensor de rotação do eixo de


entrada/pistão da embreagem 3/5/Ré

3-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

83. Comprima o anel da roda geradora de pulsos do sensor de


entrada de rotação de entrada apenas o suficiente para instalar o
anel trava utilizando a ferramenta compressora de molas,
conforme mostra a figura 116.
Nota: Comprimir a roda geradora de pulsos além do
necessário poderá quebrar a orelha de posicionamento e a
carcaça da embreagem
84. Instale o anel trava com a orelha de posicionamento
centralizada na abertura do anel trava (veja figura 116)
85. Lubrifique o rolamento de apoio do cubo do carregador de
reação com fluido de transmissão automática e instale-o com o
lado mais largo para baixo contra a carcaça das embreagens
4/5/6 e 3/5/Ré conforme mostra a figura 117.
86. Instale o cubo da embreagem 4/5/6 conforme mostra a
mesma figura 117.

118
Figura 116

Figura 117

87. Para as transmissões Geração 1, mergulhe todos os discos


revestidos em fluido de transmissão antes da instalação.
88. Instale o disco ondulado da embreagem 4/5/6 na carcaça
da embreagem conforme indicado na figura 118.
89. Começando com um disco de aço, instale quatro discos de
aço e quatro discos revestidos alternadamente conforme mostra a
mesma figura 118.
90. Instale a placa de reação da embreagem 4/5/6 e a seguir o
anel trava conforme mostra a mesma figura 118.
91. Para as transmissões Geração 2, mergulhe todos os discos
revestidos em fluido de transmissão antes da instalação.
92. Começando por um disco de aço, instale cinco discos de aço
e cinco discos revestidos alternadamente conforme a figura 119.
93. Instale a placa de reação da embreagem 4/5/6 e a seguir o
anel trava conforme mostrado na figura 119.

119
Figura 118 Figura 119

Legenda da figura 118

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 4/5/6

2-Placa de reação da embreagem 4/5/6

3-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (4 peças)

4-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (4 peças)

5-Disco ondulado da embreagem 4/5/6

6-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

Legenda da figura 119

1-Anel trava da placa de reação da embreagem 4/5/6

2-Placa de reação da embreagem 4/5/6

120
3-Discos de aço da embreagem 4/5/6 (5 peças)

4-Discos revestidos da embreagem 4/5/6 (5 peças)

5-Carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré

1. Instale o eixo da turbina na carcaça das embreagens 4/5/6 e


3/5/Ré pelo lado do cubo da embreagem conforme mostra a
figura 120.
2. Utilizando um alicate para travas apropriado, instale o anel trava
do eixo da turbina segundo a mesma figura 120.
3. A reforma do conjunto das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré está
agora completo. Veja a figura 121 que mostra o conjunto pronto
para inspeção e instalação durante o processo de remontagem da
transmissão.

Figura 120 DesD Figura 121


121
Desmontagem da carcaça das embreagens 1/2/3/4 e Baixa e Ré

1. Remova o anel trava da mola de retorno da embreagem de Baixa e


Ré conforme a figura 122.
2. Remova a mola de retorno do pistão da embreagem de Baixa e Ré
de acordo com a figura 122.
3. Remova e descarte o pistão da embreagem de Baixa e Ré
mostrado na figura 122.
Nota: Inspecione a ranhura do anel trava. Se houver sinais
de desgaste substitua a carcaça da embreagem,
especialmente se ele estiver desalojado durante sua
desmontagem.
4. Remova o anel trava da embreagem 1/2/3/4 mostrado na figura
123.
5. Remova a mola de retorno do pistão da embreagem 1/2/3/4
mostrada na figura 123.
6. Remova e descarte o pistão da embreagem 1/2/3/4 indicado na
figura 123.
Nota: Inspecione a ranhura do anel trava. Se houver sinais
de desgaste substitua a carcaça da embreagem,
especialmente se ele estiver desalojado durante sua
desmontagem.

Figura 122 Figura 123 122


Legenda da figura 122
1-Anel trava da embreagem de Baixa e Ré
2-Mola de retorno do pistão da embreagem de Baixa e Ré
3-Pistão da embreagem de Baixa e Ré
4-Carcaça da embreagem de Baixa e Ré
Legenda da figura 123
1-Anel trava da embreagem 1/2/3/4
2-Mola de retorno do pistão da embreagem 1/2/3/4
3-Pistão da embreagem 1/2/3/4
4-Carcaça da embreagem 1/2/3/4

7. Lubrifique o pistão da embreagem de baixa e Ré com fluido de


transmissão (Veja figura 124).
8. Utilizando o protetor de labio do vedador (ferramenta especial),
instale o pistão da embreagem de Baixa e Ré conforme mostra
a figura 124.
9. Utilizando a ferramenta compressora de molas, aplique
pressão com o uso de uma prensa de bancada e comprima a
mola de retorno do pistão da embreagem de Baixa e Ré.
10. Posicione o anel trava da embreagem de Baixa e Ré e
comprima a ferramenta instaladora do anel trava (especial)
para assentar o anel trava em sua ranhura conforme indicado
pela mesma figura 124.
11. Inspecione com ar comprimido a baixa pressão
cuidaodsamente o funcionamento do pistão da embreagem de
Baixa e Ré conforme indicado pela figura 124.
Nota: Não aplique mais do que 40 psi (2,7 bar) no pistão
para evitar que ele exceda seu curso normal e seja
danificado !

Montagem da carcaça das embreagens 1/2/3/4 e Baixa e Ré

123
Figura 124

12. Lubrifique o pistão da embreagem 1/2/3/4 com fluido de


transmissão. Veja a figura 125.
13. Utilizando a ferramenta protetora de lábios do pistão,
instale o pistão da embreagem 1/2/3/4 conforme mostra na
figura 125.
14. Com a ferramenta especial compressora de molas e o
auxílio de uma prensa, comprima a mola de retorno do pistão
da embreagem 1/2/3/4.
15. Posicione o anel trava da embreagem 1/2/3/4 em posição e
empurre o anel utilizando a ferramenta instaladora de anéis
trava conforme mostra a figura 125.
16. Cuidadosamente inspecione o funcionamento do pistão da
embreagem 1/2/3/4 com ar comprimido a baixa pressão,
conforme mostrado na figura 125.
Nota: Não aplique mais do que 40 psi (2,7 bar) no pistão
para evitar que ele exceda seu curso normal e seja
danificado !

124
Desmontagem da bomba de óleo da transmissão

1. Remova e descarte o filtro de óleo da transmissão e o vedador tipo


O-ring girando-os 90 graus na direção mostrada na figura 126.
2. Remova o anel trava de retenção do vedador de óleo do conversor
de torque mostrado na figura 126.
3. Utilizando um martelo deslizante e uma ponta extratora
correspondente, remova e descarte o vedador de óleo do conversor
de torque conforme indica a figura 126.
4. Com o sacador apropriado, remova e descarte o retentor do eixo
de entrada mostra na mesma figura 126.

Figura 126

5. Remova os três parafusos de fixação da bomba de óleo na lado da


tampa da bomba e os vinte parafusos do lado do corpo da bomba,
separando a tampa da bomba do corpo da bomba, conforme
mostra a figura 127.

125
6. Remova as engrenagens motriz e movida e inspeciona-as bem
como inspecione o alojamento das engrenagens e a tampa quanto
a sinais de desgaste conforme mostra a figura 127.
7. Inspecione as buchas dianteira e traseira do estator quanto a
desgaste excessivo ou material arrastado conforme indica a figura
127 e substitua o que for necessário.
8. Cuidadosamente remova cada retentor de válvulas e remova as
molas das válvulas, tampão dos alojamentos, válvulas e esferas
para inspeção (Veja figura a 127).
Nota: As molas das válvulas podem estar altamente
comprimidas. Remova os retentores das mesmas com
extremo cuidado!
9. Inspecione detidamente as válvulas reguladora de pressão e de
controle do TCC e seus alojamentos quanto a desgaste (Veja
figura 127). Um método eficiente de inspecionar folgas excessivas
da válvulas é executar um teste de vácuo com equipamento
apropriado. Recomendamos reparar o que for necessário com
auxilio de kits disponíveis no mercado informal.
10. Limpe todas as peças completamente e seque-as com ar
comprimido. Não utilize toalhas de papel ou panos de limpeza que
podem gerar fiapos nas válvulas.

126
Legenda da figura 127 Figura 127

1-Parafusos da tampa da bomba de óleo M6x25 (23 peças)

2-Bucha traseira do estator (diâm.externo 19,17 mm)

3-Tampa da bomba de óleo

4-Bucha dianteira do estator (diâm. Externo 17,78 mm)

5-Engrenagem motriz da bomba de óleo

6-Engrenagem movida da bomba de óleo

7-Corpo da bomba de óleo da transmissão

8-Esfera de alivio do TCC, mola e pino de retenção.

9-Válvula de controle do TCC, mola e retentor.

10-Válvula reguladora de pressão, mola, tampão do alojamento e pino


retentor.

127
11-Esfera de alivio da bomba de óleo, mola e pino retentor

11. Para se certificar da folga correta das engrenagens da


bomba, posicione uma escala ou bloco retificado na superficie do
corpo da bomba conforme mostra a figura 128.
12. Meça desde a parte inferior do bloco retificado até a
superfície do corpo da bomba conforme a mesma figura 128.
13. Meça a espessura de ambas as engrenagens motriz e
movida conforme mostra a figura 128.
14. Consulte a tabela na figura 128 para definir a folga correta
das engrenagens ou para substituição das mesmas baseado na
mediçao que foi realizada.
Nota: A falha em completar este procedimento de maneira
satisfatória poderá resultar em volume reduzido de fluido
bombeado que por sua vez pode causar patinação dos
componentes da transmissão ou criar uma condição de
“veículo imobilizado”.

PROFUNDIDADE DO ALOJAMENTO ESPESSURA DAS ENGRENAGENS


Medidas em milimetros Medidas em milimetros
12,617-12,635 mm 12,580 – 12,588 mm
12,626-12,636 mm 12,589 – 12,599 mm
12,637-12,645 mm 12,600 – 12,608 mm

128
Figura 128

Montagem da bomba de óleo da transmissão

15. Lubrifique todas as válvulas com fluido de transmissão


antes da montagem, instale as válvulas, esferas, molas e
retentores no corpo da bomba, conforme mostra a figura 129.
16. Certifique-se que o tampão do alojamento da válvula
reguladora de pressão mostrado na figura 129 não esteja
vazando. Se estiver, utilize um mini cortador de tubos para cortar
uma ranhura no centro do tampão do alojamento. Isto vai
expandir o tampão de maneira a que ele encaixe com mais
pressão e impeça o vazamento.
17. Lubrifique liberalmente com fluido de transmissão e instale
as engrenagens motriz e movida da bomba de óleo certificando-se
que o chanfro nas engrenagens estejam ambos voltados para o
corpo da bomba e se estão presentes, alinhe os pontos nas
engrenagens da bomba conforme mostra a figura 129.
18. Instale os três parafusos de fixação do corpo à tampa da
bomba de óleo do lado da tampa da bomba e aperte-os somente
com as mãos. Instale então a seguir os vinte parafusos de fixação
do corpo da bomba à tampa da bomba do lado do corpo da bomba

129
e aperte todos os parafusos com um torque de 12 Nm utilizando a
sequencia de aperto mostrada na figura 129.
19. Posicione o conjunto da bomba de óleo no pescoço do
conversor de torque e gire a bomba de óleo para se certificar que
as engrenagens da bomba giram livres e suavemente.

Figura 129

Legenda da figura 129

1-Parafusos da tampa da bomba de óleo M6x25 (23 peças)

2-Tampa da bomba de óleo

3-Engrenagem motriz da bomba de óleo

4-Engrenagem movida da bomba de óleo

5-Corpo da bomba de óleo da transmissão

6-Esfera de alivio do TCC, mola e pino de retenção

7-Válvula de controle do TCC, mola e retentor

130
8-Válvula reguladora de pressão, mola, tampão do alojamento e pino de
retenção.

9-Esfera de alívio da bomba de oleo, mola e pino de retenção.

20. Instale o retentor dianteiro da bomba de óleo utilizando o


instalador de vedador (ferramenta especial) ou similar conforme a
figura 130.
21. Instale o anel trava do retentor dianteiro da bomba de óleo
conforme mostra a figura 130.
22. Gire o conjunto da bomba 180 graus e instale o retentor do
eixo de entrada utilizando o instalador de retentor (ferramenta
especial). Veja a figura 130.
23. Utilizando a ferramenta especial de recravamento mostrada
na figura 130, recrave o retentor em seu alojamento em duas
posiçoes diferentes 180 graus distante um do outro para garantir
perfeita retenção.
24. Instale um novo anel O-ring no conjunto filtro de fluido se
ele não possuir um e aplique uma pequena quantidade de
vaselina neutra ou TRANSGEL. Instale o filtro na porta de sucção
da bomba alinhando as orelhas com os rebaixos na porta de
sucção e gire o filtro 90 graus na direção mostrada na figura 130
para travar o filtro em posição. O conjunto da bomba de óleo está
pronto para montagem na transmissão.

Figura 130

131
Legenda da figura 130

1-Conjunto do filtro de óleo

2-Anel O-ring de vedação do filtro

3-Anel trava do retentor da bomba de óleo

4-Retentor da bomba de óleo

5-Corpo da bomba de óleo

6-Vedador do eixo de entrada

Desmontagem do Corpo de Válvulas

1. Remova o parafuso do corpo de válvulas e o suporte dos


solenoides do conjunto do corpo de válvulas Geração 1 conforme
mostraa figura 131.
2. Remova a placa de canais do corpo de válvulas e placa
espaçadora do conjunto do corpo principal das válvulas de
controle conforme mostra a mesma figura 131.
3. Anote a localização das seis esferas de controle antes da remoção
das mesmas, mostradas na figura 131.
4. Remova as seis esferas de controle de aço do corpo de válvulas de
controle principal e deixe-as de lado para posterior remontagem
conforme indica a figura 131.
5. Remova o parafuso do corpo de válvulas e o suporte dos
solenoides do corpo de válvulas das transmissões Geração 2
conforme mostra a figura 132.
6. Remova a placa de canais. Veja a figura 132, com a placa
espaçadora segura contra a placa de canais para evitar que as
peças pequenas caiam caso a placa espaçadora se solte da placa
de canais.
7. Remova cuidadosamente todas as pequenas peças da placa de
canais do corpo de válvulas e deixe-as de lado para remontagem,
conforme indica a mesma figura 13.2
8. Tome nota da localização de cada uma das esferas de aço do
corpo principal das válvulas de controle.
9. Remova as seis esferas de controle de aço do corpo de válvulas
principal e deixe-as de lado para remontagem conforme mostra a
figura 132.

132
Figura 131 Figura 132

Legenda da figura 131

1-Suporte das válvulas solenoides

2-Parafuso de fixação do corpo de válvulas M5x40,5 (1 peça)

3-Placa de canais do corpo das válvulas

4-Placa espaçadora da placa de canais do corpo de válvulas

5-Esferas de controle do corpo de válvulas (6 peças)

6-Corpo das válvulas de controle

Legenda da figura 132

1-Suporte das válvulas solenoides

2-Parafuso de fixação do corpo de válvulas M5x40,5 (1 peça)

3-Placa de canais do corpo das válvulas

4-Placa espaçadora da placa de canais do corpo de válvulas (não


mostrada)

133
5-Esferas de controle do corpo de válvulas (6 peças)

6-Corpo das válvulas de controle

10. É fortemente recomendado que todas as áreas dos


alojamentos do corpo de válvulas sejam inspecionadas à vácuo
antes da remoção das válvulas para conhecimento das áreas com
vazamento e desgaste a serem reformadas.
11. Realize o teste com equipamento de vácuo disponível no
mercado informal.
12. Remova todas as válvulas do corpo de válvulas principal da
transmissão Geração 1. Consulte a figura 133 e inspecione todas
as válvulas e seus alojamentos quanto a sinais de desgaste
baseado no resultado dos testes acima.
13. Certifique-se que todas as áreas do circuito hidráulico
sejam perfeitamente planas. Qualquer área empenada deverá ser
lixada.
14. Certifique-se de inspecionar os tampões quanto à suas
perfeitas vedações a fim de evitar vazamentos e consequente
movimento involuntário das válvulas.
15. Substitua ou expanda quaisquer tampões de alojamento
defeituosos. Consulte a figura 133 quanto aos mais sujeitos a
vazamentos.
16. Os kits do mercado informal poderão corrigir estes
problemas.
17. Inspecione quanto a molas quebradas ou deformadas e
substitua o que for necessário utilizando as peças de um outro
corpo de válvulas usado em bom estado.

134
LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS DO CORPO DE
VÁLVULAS – GERAÇÃO 1

Figura 133

Legenda da figura 133

1-Trem de válvulas regulador da embreagem 4/5/6 e Baixa e Ré

2-Trem de válvula de reforço da embreagem 1/2/3/4

3-Trem de válvula regulador da embreagem 1/2/3/4

4-Trem de válvula regulador da embreagem 2/6

5-Trem de válvula regulador da embreagem 3/5/Ré

6-Trem de válvula regulador de alimentação do pistão compensador da


embreagem

7-Trem da válvula reguladora de aplicação do TCC

8-Trem da válvula seletora da embreagem

9-Trem da válvula limitadora de alimentação do atuador

10-Válvula manual
135
18. É fortemente recomendado que todas as áreas dos
alojamentos do corpo de válvulas sejam inspecionadas à vácuo
antes da remoção das válvulas para conhecimento das áreas com
vazamento e desgaste a serem reformadas.
19. Realize o teste com equipamento de vácuo disponível no
mercado informal.
20. Remova todas as válvulas do corpo de válvulas principal da
transmissão Geração 1. Consulte a figura 134 e inspecione todas
as válvulas e seus alojamentos quanto a sinais de desgaste
baseado no resultado dos testes acima.
21. Certifique-se que todas as áreas do circuito hidráulico
sejam perfeitamente planas. Qualquer área empenada deverá ser
lixada.
22. Certifique-se de inspecionar os tampões quanto à suas
perfeitas vedações a fim de evitar vazamentos e consequente
movimento involuntário das válvulas.
23. Substitua ou expanda quaisquer tampões de alojamento
defeituosos. Consulte a figura 134 quanto aos mais sujeitos a
vazamentos.
24. Os kits do mercado informal poderão corrigir estes
problemas.
25. Inspecione quanto a molas quebradas ou deformadas e
substitua o que for necessário utilizando as peças de um outro
corpo de válvulas usado em bom estado. Limpe completamente
todos os componentes do corpo da válvulas de controle.
Nota: As transmissões da Geração 2 tiveram as válvulas
reguladoras das embreagens redesenhadas de maneira que
os circuitos das linhas de escoamento são agora utilizados
em lugar da válvula reguladora do compensador nas quais
nas transmissões Geração 1 se utilizavam um escoamento
controlado. A válvula de repasse padrão adicionada
assegura um engate da marcha à Ré independente do estado
dos solenoides.
26. Certifique-se que os pinos de alinhamento da placa de
canais Geração 1 estejam em seus alojamentos conforme mostra
a figura 135.
27. Posicione a placa espaçadora na placa de canais utilizando
os pinos de alinhamento conforme mostra a figura 135.

136
LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS VÁLVULAS DO CORPO DE
VÁLVULAS – GERAÇÃO 2

Figura 134

1-Trem de válvulas da embreagem 4/5/6 e Baixa e Ré – Só geração 2

2-Trem de válvulas reguladoras da embreagem 4/5/6 e Baixa e Ré

3-Trem de válvulas de reforço da embreagem 1/2/3/4

4-Trem de válvulas reguladoras da embreagem 1/2/3/4

5-Trem de válvulas reguladoras da embreagem 2/6

6-Trem de válvulas reguladoras da embreagem 3/5/Ré

7-Trem de válvulas de desvio em falha – Novo trem de válvulas. Válvulas


compensadoras de alimentação eliminadas.**

8-Trem de válvulas reguladora e de aplicação do TCC

9-Trem de válvulas de seleção da embreagem

10-Trem de válvula limitadora de alimentação do atuador

11-Valvula manual

137
MONTAGEM DO CORPO DE VÁLVULAS

Figura 135 Figura 136

28. Instale as pequenas peças da transmissão Geração 2 em


seus respectivos lugares conforme mostrado nas figuras 136 e
137.

138
29. Posicione a placa espaçadora na placa de canais e alinhe-a
com os furos de retenção da placa espaçadora conforme a figura
136 mostra.
30. Empurre os dois retentores da placa espaçadora em seus
respetivos furos conforme mostra a mesma figura 136.
31. Ao instalar os acumuladores de alimentação, não é
necessário se preocupar com as molas pois todas elas são
idênticas conforme mostra a figura 137.
32. A cápsula de esfera variável 1/2/3/4, veja figura 137, pode
ser recravada em seu lugar.
33. Certifique-se que os componentes 6 e 7 mostrados abaixo
na figura 137 estejam livres de quaisquer materiais estranhos.

Figura 137

34. Instale todas as seis esferas de aço nas localizaçãos


indicadas pela figura 138 para aplicações das transmissões
Geração 1.

139
35. Instale todas as seis esferas de aço nas localizações
indicadas pela figura 139 para aplicações das transmissões
Geração 2.

Figura 138 Figura 139

36. Posicione a placa de canais montada da Geração 1 e


conjunto da placa espaçadora no corpo de válvulas conforme
figura 140.
37. Instale o suporte dos solenoides de controle conforme
mostra a mesma figura 140.
38. Instale o parafuso de fixação do corpo de válvulas no local
mostrado na figura 140 e aperte-o somente com as mãos.
Nota: o aperto final dos parafusos do corpo de válvulas será
completado durante a montagem da transmissão.
39. Posicione a placa de canais montada Geração 2 e conjunto
da placa espaçadora no corpo de válvulas conforme a figura 141.

140
40. Instale o suporte dos solenoides de controle conforme
mostra a mesma figura 141.
41. Instale o parafuso de fixação do corpo de válvulas no local
mostrado na figura 141 e aperte-o somente com as mãos.
Nota: o aperto final dos parafusos do corpo de válvulas será
completado durante a montagem da transmissão.

Figura 140 Figura 141

MONTAGEM DA TRANSMISSÃO

1. Limpe e seque completamente a carcaça da transmissão conforme


a figura 142 mostra.
2. Inspecione todos os furos roscados quanto a danos nas roscas e
repare o que for preciso.
3. Certifique-se que os dois pinos de alinhamento do conversor de
torque estejam em seus lugares. Consulte a figura 142 e veja se
eles possuem a altura mínima de 7,4 mm conforme mostra a
figura 142.

141
Nota: Limpe a cápsula de esfera de passagem do fluido. Ela
deve ficar instalada a uma profundidade de 7,4 mm
4. Inspecione a superfície de assentamento da junta da carcaça do
conversor de torque à carcaça da transmissão . Veja a figura 143.
Quaisquer danos poderão resultar em vazamentos.
5. Inspecione a superfície de vedação da tampa do corpo de válvulas.
Veja a figura 142. Quaisquer danos poderão resultar em
vazamentos.
6. Inspecione a superfície de montaem do corpo das válvulas de
controle, conforme mostra a figura 142, quanto a danos e
certifique-se qeue ela esteja plana e perfeita.
7. Certifique-se que o tampão de dreno de fluido esteja instalado
eapertado com um torque de 12 Nm.
8. Inspecione a superficie de vedação do tubo de fluido (figura 142)
quanto a quaisquer danos que possam resultar em vazamentos.
9. Inspecione a superfície de vedação do eixo manual (figura 142)
quanto a qualquer dano que possa resultar em vazamento.
10. Inspecione a superfície de vedação da tampa de
abastecimento de fluido, quanto a qualquer dano (figura 142).
11. Verifique se o tampão de teste de pressão de linha está
instalado e se está apertado com um torque de 12 Nm conforme
mostra a figura 142.
12. Certifique-se que o tampão de inspeção de nível de fluido
esteja instalado e apertado ao torque de 12 Nm (figura 142).
Nota: A carcaça das transmissões 6T45/6T50 é maior que a
carcaça das transmissões 6T30/6T40 e possui um reforço
(nervura) adicional para maior resistência.

Figura 142

142
Legenda da figura 142

1-Carcaça da transmissão

2-Pinos guia da carcaça do conversor de torque à carcaça da


transmissão (2 peças)

3-Cápsula de esfera de passagem do fluido

4-Superficie de vedação da carcaça do conversor de torque

5-Superficie de vedação da tampa do corpo de válvulas

6-Superfície de montagem do corpo de válvulas de controle

7-Tampão de dreno de fluido (12 Nm)

8-Superficie de vedação do tubo de fluido do trocador de calor

9-Superfície de vedação do eixo manual

10-Superfície de vedação da tampa de abastecimento de fluido

11-Tampão de teste da pressão de linha – (12 Nm)

12-Tampão de verificação do nível de fluido - (12 Nm)

17. Posicione o suporte da carcaça das embreagens 4/5/6 e


3/5/Ré na parte inferior da carcaça conforme mostra a figura
145.
18. Instale os três parafusos do suporte da carcaça das
embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré conforme a mesma figura 145
mostra.
19. Aperte os parafusos de fixação do suporte da carcaça das
embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré com um torque de 12 Nm,
conforme mostra a figura 146.

143
Figura 146

Figura 145

20. Posicione o instalador de anéis de vedação sobre o suporte


das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré e ajuste-o de maneira que a
cavidade do anel de vedação mais baixo fique exposta.
21. Deslize um anel de vedação sobre o instalador conforme
mostra a figura 147.
22. Deslize o instalador dos anéis de vedação sobre a capa de
proteção da ferramenta e empurre-o para baixo até que o anel
de vedação esteja corretamente instalado em sua ranhura
conforme mostra a figura 147.
23. Repita os passos previamente descritos para cada anel de
vedação subsequente até que todos os anéis de vedação
estejam instalados no suporte das embreagens 4/5/6 e
3/5/Ré.
24. Instale agora a ferramenta conformadora dos anéis
(ferramenta especial) com a abertura menor da ferramenta
para cima e cuidadosamente acompanhe os anéis em suas
ranhuras de maneira que a ferramenta conformadora deslize
suavemente sobre todos os anéis conforme mostra a figura
148.

144
25. Remova a ferramenta conformadora e gire-a de maneira que
a abertura maior da ferramenta fique voltada para cima e
reinstale a ferramenta sobre todos os anéis até que ele se mova
para cima e para baixo livremente.
Cuidado: Cuidado para não rolar um anel fora de posição
enquanto conforma os anéis pois isto poderá danificar o
anel de vedação.

Figura 147 Figura 148

145
26. Remova a ferramenta conformadora de anéis.
27. Instale um novo anel de vedação O-ring no guia do atuador
da garra de estacionamento conforme mostra a figura 149.
28. Lubrifique o anel O-ring e o guia e instale-o na carcaça da
transmissão de maneira que a ranhura do pino rolete no guia
alinhe com o furo do pino guia do atuador da garra de
estacionamento na carcaça, conforme mostra a figura 149.
29. Instale o pino guia do atuador da garra de estacionamento
no furo da carcaça da transmissão conforme indica a figura
149.
30. Posicione o interruptor de posição do eixo e retentor da
válvula manual e conjunto da garra de estacionamento em seu
alojamento de maneira que a abertura do eixo seletor da
válvua manual alinhe com o conjunto de retenção conforme a
figura 149.
31. Lubrifique o eixo seletor da válvula manual com vaselina
neutra ou TRANSGEL e instale –o no conjunto de retenção de
maneira que o furo do pino rolete alinhe com o furo do pino no
conjunto de retenção conforme indica a mesma figura 149.
32. Instale o pino rolete do eixo seletor de maneira que a
dimensão “B” mostrada na figura 149 meça 7,9 mm.
33. Instale o pino do eixo manual utilizando a ferramenta
instaladora ou um saca pinos adequado até que a dimensão
“A” mostrada na figura 149 esteja entre 7,2 e 8,2 mm.
34. Lubrifique o vedador do eixo manual com vaselina neutra
ou TRANSGEL e instale o vedador utilizando a ferramenta
especial mostrada na figura 150.
35. Acione o mecanismo de estacionamento várias vezes para se
assegurar que o mesmo opera corretamente.

146
Figura 149

Figura 150

Legenda da figura 149

1-Pino guia do atuador da


garra de estacionamento.

2-Guia do atuador da garra de


estacionamento

3-Vedador do guia do atuador


da garra de estacionamento

4-Pino do cubo da alavanca de


retenção do eixo manual

5-Pino do eixo da válvula


manual

6-Eixo seletor da válvula manual.

7-Interruptor de posição do eixo seletor e alavanca de retenção do eixo


manual

8-Atuador da garra de estacionamento

147
36. Lubrifique com fluido de transmissão o protetor de
vedadores e posicione-o na parte iferior da carcaça da
transmissão conforme mostra a figura 151.
37. Lubrifique com fluido de transmissão os lábios interno e
externo do pistão da embreagem 2/6 e posicione-o no protetor
de vedadores e empurre-o todo para baixo até que ele encoste
no fundo conforme mostra a figura 151, após remova o
protetor de vedadores.
38. Instale a mola de retorno da embreagem 2/6 no topo do
pistão da embreagem 2/6 com o lado aberto voltado para cima
conforme indica a mesma figura 151.
39. Instale o anel trava da mola de retorno da embreagem 2/6
no topo da mola de retorno com a as pontas da trava voltado
para a abertura maior e na direção da parte inferior da
carcaça, instalando a ferramenta especial instaladora da mola
no topo da mola, conforme mostra a figura 152.
40. Posicione a ferramenta compressora de molas especial e fixe
com parafuso na carcaça da transmissão de maneira que o
fuso fique centrado sobre o instalador de trava conforme
indica a figura 152.]
41. Comprima a mola de retorno do pistão da embreagem 2/6
até que o alojamento do anel trava fique visível e assente com
segurança o anel trava em sua ranhura, removendo a seguir a
ferramenta compressora de trava.
42. Cuidadosamente inspecione com ar comprimido a baixa
pressão (máximo 2 bar ou 30 psi) o funcionamento do pistão
da embreagem 2/6 conforme mostra a figura 152 para se
certificar de sua correta operação.

148
Figura 151 Figura 152

43. Instale o rolamento de apoio da carcaça dasa embreagens


4/5/6 e 3/5/Ré (figura 153) no fundo da carcaça do tambor
das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré com um pouco de vaselina
neutra.
44. Lubrifique o suporte e os anéis de vedação da carcaça das
embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré com fluido de transmissão.
45. Instale a carcaça das embreagens 4/5/6 e 3/5/Ré na
carcaça da transmissão conforme mostra a mesma figura 153.
46. Instale o disco ondulado da embreagem 2/6 e um disco de
aço da embreagem 2/6 conforme indica a figura 154.
47. Instale o rolamento de apoio da engrenagem solar do
carregador de reação no topo do cubo da embreagem 4/5/6
conforme mostra ainda a figura 154.
48. Instale a engrenagem solar do carregador de reação. Veja a
figura 154.

149
Figura 153 Figura 154

Legenda da figura 153

1-Carcaça das embreagens 4/5/6-3/5/Ré

2-Rolamento de apoio da carcaça das embreagens 4/5/6 – 3/5/Ré

Legenda da figura 154

1-Disco ondulado da embreagem 2/6

2-Disco de aço da embreagem 2/6

150
3-Rolamento de apoio da engrenagem solar do carregador de reação

4-Engrenagem solar do carregador de reação

49. Inspecione o funcionamento da embreagem de uma via de


Baixa (roda livre) para se certificar que ela gira livre na direção
mostrada na figura 155 e trava na direção contrária.
50. Instale o restante do conjunto de discos da embreagem 2/6
posicionando um disco revestido no topo do disco de aço
instalado anteriormente, seguido por outro disco de aço 2/6,
observando o direcionamento dado aos dentes conforme
mostrado na figura 154, e finalmente outro disco revestido 2/6
conforme indica a figura 156.
51. Instale o conjunto da roda livre de Baixa seguindo a direção
mostrada na figura 156. Certifique-se que ela assente
completamente contra os discos da embreagem 2/6.

Figura 155 Figura 156 151


Legenda da figura 156

1-Roda livre de baixa (diodo mecânico)

2-Discos revestidos da embreagem 2/6 (2 peças)

3-Disco de aço da embreagem 2/6 (1 peça)

52. Instale o carregador de reação de baixa conforme indica a


figura 157.
53. Lubrifique e instale o rolamento de apoio do carregador de
entrada e o rolamento da engrenagem solar de entrada
conforme indica a mesma figura 157.
54. Instale o carregador de entrada e a engrenagem solar de
entrada como visto na figura 157.
55. Lubrifique e instale o rolamento de apoio da engrenagem
solar de entrada e o rolamento de apoio do carregador de saída
conforme indica ainda a figura 157.
56. Instale o carregador de saída como mostra a figura 157.

Figura 157
152
Legenda da figura 157

1-Conjunto do carregador de reação (6T30/40 – 3 pinhões/ 6T45/50 -


4 pinhões)

2-Rolamento de apoio do carregador de entrada

3-Rolamento de apoio da engrenagem solar de entrada

4-Conjunto do carregador de entrada (6T30/40 -3 pinhões/ 6T45/50 -


4 pinhões)

5-Engrenagem solar de entrada

6-Rolamento de apoio da engrenagem solar de entrada

7-Rolamento de apoio do carregador de saída

8-Conjunto do carregador de saída (6T30/40 – 4 pinhões / 6T45/50 – 5


pínhões)

57. Instale a placa de reação do freio de Baixa e Ré conforme


mostra a figura 158.
Nota: a placa de reação do freio de Baixa e Ré possui um
degrau que deve ser voltado para baixo.
58. Começando com um disco revestido de Baixa e Ré, e
alternando com um disco de aço, monte o conjunto de discos
de maneira a instalar três discos revestidos e três discos de
aço. Termine instalando o disco ondulado de Baixa e Ré no
topo conforme mostrado na figura 158.
Nota: Certifique-se de instalar todos os discos de aço do
conjunto de Baixa e Ré com a orelha larga na abertura
maior na carcaça que fica voltada para o corpo de
válvulas EXCETO o disco ondulado conforme mostrado na
figura 158.

153
Figura 158
154
59. Instale a carcaça das embreagens 1/2/3/4 e Baixa e Ré
com a orelha estreita alinhada com o rebaixo estreito na
carcaça da transmissão conforme mostra a figura 159.
60. Certifique-se que a bucha de apoio da engrenagem solar de
saídaestá em boas condições. Substitua se necessário com um
kit de buchas do mercado informal.
61. Instale a engrenagem solar de saída. Consulte a figura 160.

Figura 159 Figura 160

155
62. Instale o disco ondulado da embreagem 1/2/3/4 conforme
mostra a figura 161.
63. Instale a seguir o conjunto de discos da embreagem
1/2/3/4 começando por um disco de aço e alternando com
um disco revestido e assim por diante até instalar dois discos
de aço e dois discos revestidos conforme a figura 161 indica.
Nota: Certifique-se de instalar todos os discos de aço e
discos revestidos com a orelha larga na abertura larga
da carcaça que fica voltada para o corpo de válvulas
conforme mostra a figura 161.

Figura 161

156
64. Ao instalar a placa de reação da embreagem 1/2/3/4,
certifique-se de alinhar a marca AZUL de punção com a
abertura na carcaça adjacente à localização do retentor da
carcaça do conversor conforme mostra a figura 162.
Nota: Se a placa de reação não tiver a marca azul de
punção, utilize a orelha larga como referência de
montagem na abertura maior na carcaça da transmissão
próxima às passagens de fluido da mesma maneira que
na instalação dos discos de aço da embreagem 1/2/3/4.
65. Ao instalar o anel trava da placa de reação da embreagem
1/2/3/4, posicione as pontas do anel trava voltadas para a
abertura mais larga que fica voltada para para a parte inferior
da carcaça conforme mostra a figura 163, utilizando para isto
uma chave de fenda apropriada e tomando cuidado para não
forçar na área da garra de estacionamento na carcaça, o qe
poderia danificar o mecanismo do PARK.
Nota: O anel trava da placa de reação da embreagem
1/2/3/4 é cônica, instale o lado cônico para longe da
placa de reação conforme mostra a figura 163. Ao
instalar o anel trava, execute esta operação com cuidado
pois ela está sob grande tensão.
66. Inspecione as buchas do cubo das engrenagens mostradas
na figura 164 quanto a desgaste ou material arrastado e
substitua o que for necessário.
67. Instale o anel trava do suporte da engrenagem de
estacionamento na ranhura inferior do anel trava no cubo da
engrenagem conforme mostrado na mesma figura 164.
68. Instale a engrenagem de estacionamento nas estrias do
cubo da engrenagem intermediária com o lado central mais
alto para cima conforme indica a figura 164.

157
1-Anel trava da placa de reação
da embreagem 1/2/3/4

2-Placa de reação da embreagem


1/2/3/4

Figura 162 Figura 163

69. Instale a engrenagem motriz no topo da engrenagem de


estacionamento (Veja figura 164).
70. Fixe o conjunto instalando o anel trava da engrenagem
motriz na ranhura superior do cubo da engrenagem segundo
indica ainda a figura 164.
71. Instale a arruela de apoio da engrenagem motriz
intermediária usando uma pequena quantidade de vaselina
neutra ou TRANSGEL nos rebaixos da engrenagem motriz
(Figura 164).
72. Inspecione a condição do rolamento de esferas da
engrenagem movida que é prensado na fundo da engrenagem
movida conforme indicado pela figura 164 e substitua o
mesmo se necessário.
158
Figura 164
73. Instale o defletor do diferencial dianteiro e aperte seus
parafusos de fixação com um torque de 12 Nm conforme a
figura 165.
74. Instale o vedador de fluido do reservatório de lubrificação
da corrente de transmissão na carcaça da transmissão
conforme indica a figura 165.

159
75. Instale o vedador do reservatório de lubrificação da corrente
na carcaça do conversor de torque conforme mostra a figura
169. Instale a garra de estacionamento, mola e pino conforme
indica a figura 165.
76. Lubrifique e instale o rolamento da engrenagem movida na
carcaça da transmissão esobre o eixo de entrada na
engrenagem solar de saída conforme mostra a figura 165.
77. Instale a engrenagem motriz e corrente acionadora como
um só conjunto com o elo mais escuro voltado para cima
conforme mostrado na figura 165.
78. Instale o rolamento de apoio do cubo da engrenagem motriz
ao estator da bomba conforme a figura 166.
79. Instale a engrenagem solar do diferencial nas estrias da
engrenagem movida, o rolamento da engrenagem solar ao
carregador do diferencial, o rolamento do carregador do
diferencial e carregador dianteiro conforme mostra a figura
166, lubrificando todos os rolamentos.

Figura 165 Figura 166 160


Legenda da figura 165

A-Instale a corrente com o elo mais escuro para cima.

B-Instale este vedador na carcaça do conversor de torque

1-Defletor de óleo do carregador do diferencial dianteiro (6T30)

1-Defletor de óleo do carregador do diferencial dianteiro (6T40/45/50)

2-Parafusos do defletor de óleo do carregador do diferencial dianteiro


M6x16 (2 peças)

3-Vedador do reservatório de lubrificação da corrente

4-Reservatório de lubrificação da corrente

5-Vedador do fluido de lubrificação da corrente

6-Rolamento da engrenagem movida

7-Rolamento da engrenagem motriz

8-Conjunto das engrenagens motriz, movida e corrente (25,4 mm de


largura na transmissão 6T30/40)

8-Conjunto das engrenagens motriz, movida e corrente (31,7 mm de


largura nas transmissões 6T45/50)

9-Garra de estacionamento

10-Mola da garra de estacionamento

11-Pino da garra de estacionamento

Legenda da figura 166

1-Rolamento de apoio do carregador dianteiro do diferencial

2-Conjunto do carregador do diferencial

3-Rolamento da solar do diferencial ao carregador

4-Engrenagem solar do diferencial

5-Rolamento de apoio da engrenagem motriz ao estator da bomba.

80. Após a carcaça do conversor de torque ter sido limpa e seca,


inspecione todos os furos roscados. Consulte a figura 167.

161
81. Repare quaisquer rosca danificadas com um kit de reparo
de roscas.
82. Inspecione a superficie de vedação da junta da carcaça da
transmissão (figura 167) quanto a algum dano que poderia
resultar em vazamentos.
Nota: Não utilize nenhum produto que contenha abrasivos
para limpeza de superfícies de vedação das juntas pois
eles poderão remover metal e causar vazamentos.
83. Instale uma nova bucha suporte do semi eixo na carcaça do
conversor de torque conforme mostra a figura 168.
84. Instale um novo retentor do semi eixo na carcaça do
conversor de torque conforme indica a mesma figura 168.

Figura 167

Figura 168

162
85. Instale um novo vedador da carcaça da transmissão à
bomba de óleo no conjunto da bomba, visto na figura 169.
86. Instale o conjunto da bomba de óleo e filtro na carcaça do
conversor de torque conforme indica a mesma figura 169.
87. Instale os oito parafusos de fixação do conjunto da bomba e
aperte-os com um torque 10 Nm mais um ângulo adicional de
45º usando a sequencia de aperto mostrada na figura 169 e o
auxilio de um goniometro.
88. Instale o vedador da bomba auxiliar de fluido nos modelos
híbridos somente conforme mostra a figura 169.
89. Instale a engrenagem anelar do diferencial dianteiro e seu
anel trava conforme a figura 169.
Nota: O anel trava da engrenagem anelar do diferencial
dianteiro é cônico, instale-o com sua face cônica voltada
para o lado oposto da engrenagem anelar.
90. Instale o defletor de óleo do carregador do diferencial
dianteiro e aperte seus parafusos de fixação com um torque de
12 Nm conforme mostra a figura 169.

Figura 169
163
Legenda da figura 169

1-Carcaça do conversor de torque

2-Engrenagem anelar do diferencial

3-Anel trava da engrenagem anelar do diferencial

4-Defletor de óleo do carregador do diferencial dianteiro

5-Parafusos de fixação do defletor de óleo M6x25 (2 peças)

6-Vedador da bomba de óleo à carcaça do conversor

7-Conjunto da bomba de óleo

8-Parafusos de fixação do conjunto da bomba de óleo M8x33 (8 peças)

9-Vedador do reservatório de óleo da corrente acionadora (consulte a


figura 165.

10-Vedador da entrada de fluido da bomba auxiliar (somente veículos


híbridos)

91. Instale o vedador da bomba de óleo na carcaça da


transmissão conforme mostra a figura 170.
92. Instale uma nova junta da carcaça do conversor à carcaça
da transmissão conforme indica a mesma figura 170.
93. Instale a carcaça do conversor de torque na carcaça da
transmissão (figura 170).
94. Se a carcaça do conversor não assentar até o final na
carcaça da transmissão, gire ligeiramente o conjunto do
diferencial para assentar o conjunto, conforme mostra na
figura 170.
95. Instale os quinze parafusos de fixação da carcaça do
conversor de torque e aperte-os com um torque de 10 Nm
inicialmente na sequencia mostrada na figura 170. Aperte
adicionalmente cada parafuso mais 50º.

164
Figura 170

165
Figura 171

96. Instale três novos vedadores O-rings no conjunto do sensor


de entrada de rotação da transmissão conforme segue: Dois na
extremidade do sensor e um a extremidade do conector
passante conforme mostra a figura 171, e lubrifique-os com
vaselina neutra ou TRANSGEL.
97. Instale o conjunto do sensor de rotação de entrada na
carcaça da transmissão conforme indica a figura 171, tomando
cuidado de direcionar a fiação do sensor de maneira que ele
esteja alinhado para conexão com o o módulo de controle da
transmissão uma vez que ele esteja instalado.
98. Instale o parafusos de fixação do sensor de entrada e
aperte-o com um torque de 9 Nm.

166
99. Instale o conjunto do sensor de rotação de saída mda
transmissão na posição mostrada pela figura 171.
Nota: Certifique-se de direcionar o chicote do sensor de
rotação de entrada conforme mostra a figura 171 para
evitar danos ao chicote quando o corpo de válvulas for
instalado.
100. Instale o parafusos de fixação do sensor de rotação de saída
da trasmissão e aperte-o com um torque de 9 Nm.
101. Instale a mola de retenção do eixo manual na carcaça da
transmissão certificando-se que o rolete de retenção encaixe
na alavanca de retenção conforme mostra a figura 172.
102. Instale os vedadores de alimentação das embreagens de
Baixa e Ré e 1/2/3/4 mostrados na figura 172.
103. Instale a válvula de controle de nível de fluido com uma
nova junta no local mostrado pela figura 172.
Nota: Para se certicar que a válvula de controle de nível
opera corretamente, a válvula térmica deverá fechar
quando sua temperatura estiver abaixo de 60ºC. Quando
aquecida a temperatura igual ou acima de 60ºC, a
válvula deverá abrir.
104. Instale a placa espaçadora do corpo das válvulas de
controle na carcaça da transmissão conforme visto na figura
172.
Nota: Consulte as informações sobre a reutilização da
junta colada já mencionadas neste manual.
105. Instale o corpo das válvulas de controle na placa
espaçadora com o suporte dos solenoides conforme mostra a
figura 172 certificando-se qe a válvula manual encaixou
corretamente no pino da alavanca de retenção.
106. Utilizando a tabela de identificação dos parafusos do corpo
de válvulas e a sequencia mostrada na figura 172, instale e
aperte seus parafusos de fixação com um torque de 11 Nm.

MÓDULO HIDRÁULICO DE CONTROLE ELETRONICO DA


TRANSMISSÃO (TECHM)

167
Figura 172

Legenda da figura 172

1-Parafusos de fixação do corpo de válvulas M6x60 (9 peças)

2-Parafusos de fixação do corpo de válvulas M6x53 (2 peças)

3-Conjunto do corpo das válvulas de controle

4-Suporte das válvulas solenoides

5-Placa espaçadora do corpo das válvulas de controle (Junta colada)

6-Válvula de controle de nível de fluido

7-Junta da válvula de controle de nível de fluido

168
8-Parafuso de fixação da mola da alavanca de retenção do eixo manual
M6x16 (1 peça)

9-Mola da alavanca de retenção do eixo manual

10-Vedador de fluido de alimentação da embreagem 1/2/3/4

11-Vedador de fluido de alimentação da embreagem de Baixa e Ré

107. Remova os oito (8) parafusos da tampa de fixação do


Módulo Hidráulico de Controle Eletronico (TECHM) da
transmissão Geração 1 e remova a tampa conforme mostra a
figura 173.
108. O corpo de solenoides pode ser removido nesta ocasião para
teste dos solenoides conforme mostra a figura 175.
109. O acesso aos interruptores de pressão agora é possível para
inspeção e reparos conforme mostra a mesma figura 175.
110. Remova os oito (8) parafusos da tampa de fixação do
Módulo Hidráulico de Controle Eletrônico (TECHM) da
transmissão Geração 2 e remova a tampa conforme mostra a
figura 174.
111. O corpo de solenoides poderá agora ser removido para teste
dos solenoides conforme mostra a figura 175.
Nota: O Módulo TECHM das transmissões Geração 2 não
possui interruptores de pressão. Os alojamentos dos
interruptores de pressão estã presentes porém não são
funcionais.
Nota: Se for constatado que um malfuncionamento da
transmissão foi causado por um solenoide defeituoso,
solenoides individuais estão disponíveis para
substituição pelo fornecedor dos componentes originais
das montadoras.
112. Remova o clipe de retenção do solenoide defeituoso e puxe o
solenoide para fora do corpo de solenoides conforme mostra a
figura 175.
Cuidado: Ao substituir um solenoide, é muito importante
que o solenoide de reposição possua a MESMA TAXA DE
FLUXO do solenoide anterior. Os ultimos dois dígitos
estampados no corpo do solenoide indica a taxa de fluxo
daquele solenoide.
Perceba na figura 75 que existem dois solenoides da
embreagem 3/5/Ré, MAS um possui o número 06 e o outro
possui o número 12 indicando a taxa de fluxo. Certifique-
se de substituir qualquer solenoide por outro que possua o

169
Figura 173 Figura 174

mesmo número de identificação da taxa de fluxo. Caso isto


não seja observado, poderão ocorrer reclamações de
mudanças muito ásperas que não poderão ser remediadas
por quaisquer outros meios que não seja a instalação do
solenoide com a taxa de fluxo correta.

113. Com o corpo de solenoides da transmissão Geração 1


separado da unidade de controle, os interruptores de pressão
podem agora ser reparados ou sofrerem manutenção
utilizando um kit do mercado informal.
114. Remova o corpo de cada interruptor de pressão de cada
diafragma e descarte o anel de vedação O-ring conforme
mostra a figura 176.
115. Utilizando uma ferramenta de ponta apropriada remova o
anel plástico tipo “D”, e então utiliza a ferramenta de ponta
para remover cada diafragma e arruela.

170
Figura 175

116. Limpe cada alojamento dos interruptores de pressão e


seque com ar comprimido.
Nota para o técnico: Se o veículo no qual você está
trabalhando veio à oficina com códigos de falha relativos
aos interruptores de pressão gerados eletricamente, não
reforme os interruptores de pressão. Substitua o TECHM.
117. Instale todas as peças novas do kit de reparo dos
interruptores de pressão. Nenhuma ferramenta especial será
necessária.
Dicas de montagem: Empurre os vedadores do corpo dos
interruptores de pressão em suas respectivas ranhuras no
corpo da unidade de controle me posicione cada
interruptor de pressão, com a haste para baixo, em cada
abertura. Isto tornará a montagem do corpo de solenoides
171
à unidade de controle bem mais fácil. Mantenha o corpo
de solenoides na posição mostrada pela figura 176.
Cuidadosamente alinhe as garras do corpo de solenoides
com os receptáculos dos solenoides no corpo de
solenoides conforme mostra a figura 176 e gentilmente
empurre para baixo a parte inferior da unidade de
contrle. Isto evita que os clipes de retenção dos solenoides
caiam durante o processo de montagem.
118. Gire o conjunto completo do corpo de solenoides e instale a
tampa da unidade de controle com seus oito (8) parafusos
conforme indicado na figura 177.

Figura 176 Figura 177

Legenda da figura 176

1-Corpo dos interruptores de pressão

2-Anel O-ring de vedação

3-Diafragma do interruptor de pressão


172
4-Anel D-ring de vedação do interruptor de pressão

Legenda da figura 177

1-Parafusos da tampa do TECHM (8 peças)

2-Tampa do TECHM

3-Módulo de controle hidráulico e eletronico da transmissão (TECHM)

119. Instale uma nova placa de filtro do corpo de solenoides


conforme mostra a figura 178 nos dois pinos guia de plástico
no corpo de solenoides.
120. Instale a unidade de controle da transmissão/corpo de
solenoides no corpo das válvulas de controle conforme mostra
a mesma figura 178.
121. Instale os três (3) parafusos M6x40,5 e os doze (12)
parafusos M6x97 de fixação da unidade de controle utilizando
a identificação e localização dos parafusos mostrada na figura
178.
122. Aperte os três parafusos M5x40,5 da unidade de controle
com um torque de 7 nm. Aperte os doze (12) parafusos da
unidade de controle com um torque de 10 Nm. utilizando a
sequencia mostrada na figura 178.
123. Conecte o conector do interruptor de posição do eixo seletor
(1) conforme mostra a figura 179.
124. Conecte o conector do sensor de rotação de saída da
transmissão (2) conforme mostra a mesma figura 179.
Nota: Tome muito cuidado ao conector o sensor de
rotação de saída da transmissão para se certificar que o
chicote elétrico está longe de contactar com o liame
interno de acionamento do eixo manual.
125. Conecte o conector do sensor de rotação de entrada da
transmissão (3) conforme mostra a figura 179.
126. Instale um novo vedador do conector do chicote da tampa
do corpo de válvulas conforme mostra a figura 180.
127. Instale uma nova junta da tampa do corpo de válvulas
indicada pela figura 180 ajustando-a na ranhura existente na
tampa.
128. Instale a tampa do corpo de válvulase coloque os treze (13)
parafusos de fixação da tampa do corpo de válvulas M6x30
segundo indicado na figura 180.

173
129. Aperte os parafusos de fixação da tampa do corpo de
válvulas com um torque de 12 Nm utilizando a sequencia de
aperto mostrada na figura 180.

Figura 178

Legenda da figura 178

1-Parafusos de fixação da unidade de controle M5x40,5 (3 peças)

2-Parafusos de fixação da unidade de controle M6x97 (12 peças)

3-Unidade de controle com o corpo de solenoides

4-Placa de filtro do conjunto das válvulas solenoides

174
Legenda da figura 179

1-Conector do interruptor de
posição do eixo seletor.

2-Conector do sensor de rotação


do eixo de saída da transmissão.

3-Conector do sensor de rotação


do eixo de entrada da
transmissão.

Figura 179

Legenda da figura 180

1-Parafusos da tampa do corpo de


válvulas M6x30 (13 peças)

2-Tampa do corpo de válvulas

3-Junta da tampa do corpo de válvulas

4-Vedador do conector elétrico do


chicote da tampa do corpo de válvulas Figura 180

175
130. Instale um novo tampão do indicador de nível do fluido
conforme mostra a figura 181.
Nota: Se a transmissão possuir um tubo da vareta de
nível, não considere este passo.
131. Instale o conjunto da bomba de óleo auxiliar com uma nova
junta e vedador conforme mostra a figura 181. (somente
transmissões de veículos híbridos)
132. Instale três (3) parafusos de fixação da bomba de óleo
auxiliar conforme indicado pela figura 181 e aperte-os com o
torque de 22 Nm.
133. Instale dois (2) novos vedadores O-ring no tubo de saída da
bomba auxiliar de óleo segundo indica a mesma figura 181.
134. Lubrifique os anéis O-ring e instale o tubo de saída da
bomba auxiliar na bomba auxiliar e carcaça da transmissão
conforme mostrado na figura 181.
135. Instale a seguir os dois (2) parafusos de fixação do tubo de
saída da bomba auxiliar (figura 181) e aperte-os com um
torque de 22 Nm.

Figura 181

176
Legenda da figura 181

1-Parafusos de fixação do flange de saída da bomba de óleo auxiliar (2


peças)

2-Parafuso de fixação da bomba auxiliar (1 peça)

3-Conjunto da bomba auxiliar de fluido

4-Tubo de saída da bomba de óleo auxiliar

5-Parafusos de fixação do tubo de saída da bomba auxiliar (2 peças)

6-Vedadores do tubo de saída da bomba de óleo auxiliar (2 peças)

7-Vedador da vomba de óleo auxiliar

8-Junta da bomba de óleo auxiliar

9-Tampão indicador do nível de fluido

136. Posicione a transmissão conforme mostra a figura 182.


137. Lubrifique o retentor dianteiro da transmissão, a ponta do
eixo da turbina e o retentor do eixo da turbina dentro do
pescoço do conversor, mostrados na figura 182, com fluido de
transmissão.
138. Utilizando os cabos manufaturados, instale o conversor de
torque exatamente na vertical certificando-se que as estrias
estão corretamente alinhadas conforme mostrado na figura
182. Qualquer outra posição de instalação poderá danificar o
vedador interno do eixo da transmissão.
Nota para os técnicos: É muito importante instalar o
conversor conforme mostrado na figura 182 para evitar
danificr o vedador do eixo da turbina. Tentar instalar o
conversor de torque com a transmissão na posição
normal de trabalho danificará o vedador do eixo da
turbina e causará patinação da embreagem do conversor
de torque gerando códigos de falha e consequente danos
à transmissão.
139. O conjunto da transmissão está pronto para ser instalado
no veículo.

177
Figura 182

178
Figura 183

179
TABELA DE TORQUES Nm
Componentes da Transmissão
Parafusos da bomba de óleo à carcaça do conversor
Primeira passada 10
Segunda passada Mais
45 graus
Parafuso da tampa da bomba de óleo (M6x25) 12
Parafuso da tampa da bomba de óleo (M6x21,5) 12
Corpo dos solenoides e válvulas à carcaça da transmissão 10
(M6x97)
Corpo dos solenoides e válvulas à carcaça da transmissão 7
(M5x40,5)
Parafuso do corpo de válvulas da transmissão (completo) 7
Parafuso de fixação do corpo de válvulas à carcaça 11
(M6x53)
Parafuso de fixaçao do corpo de válvulas à carcaça 11
(M6x60)
Parafuso da tampa do corpo de válvulas 12
Tampão de dreno 12
Tampão de inspeção do nivel de fluido 12
Tampão de teste de pressão de linha 12
Parafuso de fixação do defletor de óleo do carregador do 12
diferencial dianteiro (carcaça do conversor)
Parafuso de fixação do defletor de óleo do carregador do 12
diferencial dianteiro (carcaça da transmissão)
Parafuso do suporte da carcaça da embreagem 4/5/6 – 12
3/5/ré
Parafuso do sensor de entrada de rotação da transmissão 9
Parafuso da mola de retenção do eixo manual 12
Parafuso do sensor de saída de rotação da transmissão 9
Parafuso da carcaça do conversor à carcaça da
transmissão
Primeira passada 10
Segunda passada Mais 60
graus
Parafuso da saída da bomba de óleo auxiliar (somente 22
híbridos)
Parafuso de fixação da bomba de fluido auxiliar (somente 22
híbridos)
Parafuso de fixação do motor ao corpo da bomba auxiliar 10-12
de óleo (somente híbridos)
Componentes do Veículo
Parafuso do controle da transmissão 9
Parafusos da transmissão ao volante do motor 60
Parafuso do suporte traseiro da transmissão (interno) 50
Parafuso do suporte traseiro da transmissão (externo) 100
Conversor de torque ao volante do motor 60
Parafuso dos coxins da transmissão 75

180
Porca de fixação do tubo de saída do sistema de 22
arrefecimento da transmissão
Porca de fixação do tubo de entrada do sistema de 22
arrefecimento da transmissão
Parafuso do suporte do coxin dianteiro da transmissão 100
Parafuso do suporte do cabo seletor de marchas da 18
transmissão

Figura 184

181
Figura 185

182
Figura 186

183
Figura 187

APTTA BRASIL – ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS EM


TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

184

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