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O preso que cumpre pena em regime aberto ou semiaberto

e o que usufrui liberdade condicional poderão remir, pela


frequência a trabalho, parte do tempo de execução da
pena ou do período de prova, à razão de 1 (um) dia de
pena a cada 3 (três) dias de trabalho? (Art. 114, Lei n.º
7.210/84)

(2017 - CONSULPLAN - TJ-MG - Titular de Serviços de Notas e


de Registros - Remoção - 2017)
Ao juiz não é permitido modificar, de ofício, as
condições estabelecidas para o regime aberto,
podendo fazê-lo apenas a requerimento do MP
ou da defesa do sentenciado? (Art. 116)

(2012 - CESPE - TJ-PA - Juiz)


“Fulano de tal, médico renomado, com 73 anos de idade, foi condenado
por diversos crimes sexuais, a 180 anos de pena privativa de liberdade,
em regime inicialmente fechado. No início do cumprimento da pena,
ainda no regime fechado, ele requer que lhe seja deferido o benefício
de prisão domiciliar.” Considerando exclusivamente a Lei de Execuções
Penais e desconsiderando eventuais entendimentos doutrinários ou
jurisprudenciais, o pedido deverá ser indeferido pelo fato de ele estar
no regime fechado? (Art. 117)

(2017 - IDECAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


A Lei de Execução Penal estabelece, exclusivamente,
que somente se admitirá o recolhimento do
beneficiário de regime aberto em residência
particular quando se tratar de condenado maior de
70 (setenta) anos; condenado acometido de doença
grave; e condenada gestante? (Art. 117)

(2012 - MPE-SC - MPE-SC - Promotor de Justiça)


Os condenados que cumprem pena em regime fechado
ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter
permissão para sair do estabelecimento, mediante
escolta, quando ocorrer um dos seguintes fatos
falecimento ou doença grave do cônjuge? (Art. 120)

(2013 - VUNESP - SEJUS-ES - Agente Penitenciário)


Nos termos da Lei de Execução Penal, os condenados
que cumprem pena em regime fechado ou
semiaberto e os presos provisórios poderão obter
permissão para sair do estabelecimento, mediante
escolta, quando ocorrer o seguinte fato falecimento
de irmão? (Art. 120)

(2012 - CEPERJ - SEAP-RJ - Inspetor de Segurança)


Os condenados que cumprem pena em regime fechado
ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter
permissão para sair do estabelecimento, mediante
escolta, quando ocorrer algum dos fatos previstos na
Lei de Execução Penal (Lei n.º 7.210/84).
É possível a permissão para saída, no caso de
falecimento ou doença grave do cônjuge,
companheira, ascendente ou descendente? (Art. 120)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


Os condenados que cumprem pena em regime fechado
ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter
permissão para sair do estabelecimento, mediante
escolta, quando ocorrer algum dos fatos previstos na
Lei de Execução Penal (Lei n.º 7.210/84).
A permissão será concedida apenas pelo juiz da
execução de onde se encontra o preso? (Art. 120)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


Os condenados que cumprem pena em regime fechado
ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter
permissão para sair do estabelecimento, mediante
escolta, quando ocorrer algum dos fatos previstos na
Lei de Execução Penal (Lei n.º 7.210/84).
É possível a permissão para saída, no caso falecimento
ou doença grave de irmão? (Art. 120)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


Os condenados que cumprem pena em regime fechado
ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter
permissão para sair do estabelecimento, mediante
escolta, quando ocorrer algum dos fatos previstos na
Lei de Execução Penal (Lei n.º 7.210/84).
É possível a permissão de saída, no caso de
necessidade de tratamento médico? (Art. 120)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


Os condenados que cumprem pena em regime fechado
ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter
permissão para sair do estabelecimento, mediante
escolta, quando ocorrer algum dos fatos previstos na
Lei de Execução Penal (Lei n.º 7.210/84).
A permanência do preso fora do estabelecimento terá
duração necessária à finalidade da saída? (Art. 120)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


Conforme a Lei n° 7.210, de 11 de julho de 1984, que
institui a Lei de Execução Penal, e entendimento dos
Tribunais Superiores, a respeito da execução penal, é
correto afirmar que nas duas espécies de autorizações
de saída, previstas na Lei de Execução Penal vigente, é
medida obrigatória a vigilância direta do preso, podendo
o juiz determinar a fiscalização por meio de
monitoramento eletrônico? (Art. 122, Lei n.º 7.210/84)

(2017 - FAPEMS - PC-MS - Delegado de Polícia)


Tratando-se de crime de induzimento, instigação ou auxílio ao
suicídio, a pena será duplicada se a vítima for menor de
quatorze anos ou incapaz, por qualquer causa, de impor
resistência ao agente? (Art. 122, Lei n.º 7.210/84)

(2012 - CESPE - MPE-PI - Promotor de Justiça)


A saída temporária é destinada aos presos em regime
semiaberto, e a ausência de vigilância direta não
impede a utilização de equipamento de monitoração
eletrônica pelo condenado quando assim determinar
o juiz da execução? (Art. 122, Lei n.º 7.210/84)

(2012 - CESPE - MPE-PI - Promotor de Justiça)


De acordo com a Lei n° 7.210/84, é CORRETO afirmar que
incumbe somente ao juiz da execução autorizar a saída
temporária dos condenados em regime semiaberto, ainda
que mediante a utilização de equipamento de
monitoração eletrônica, entre outras hipóteses, quando o
condenado pretender visitar sua família? (Art. 122, Lei n.º
7.210/84)

(2015 - FMP Concursos - DPE-PA - Defensor Público Substituto)


Silas, condenado por roubo, em regime inicial fechado de cumprimento de pena, após
regular progressão para o regime prisional semiaberto, obteve o direito de saídas
temporárias. Decorrido o prazo concedido, Silas não retornou ao estabelecimento
prisional, por ter sido preso em flagrante delito, na data anterior ao dia do retorno,
por suposta participação em novo crime de roubo, em concurso de pessoas.
Nesse caso, de acordo com os dispositivos da LEP e o entendimento dos tribunais
acerca do tema, ocorrerá alteração da data-base, para o reinício da contagem do
prazo para a progressão de regime, no que concerne ao restante da pena a ser
cumprida, sem que seja interrompido o período aquisitivo para a obtenção de outros
benefícios da execução penal, a exemplo da comutação da pena? (Art. 125, Lei n.º
7.210/84)

(2013 - CESPE - DPE-TO - Defensor Público)


Segundo o STF, o trabalho em regime aberto
que for realizado fora da casa de albergado
não será considerado para fins de remição da
pena? (Art. 126, Lei n.º 7.210/84)

(2017 - CESPE - DPU - Defensor Público Federal )


O condenado que cumpre a pena em regime fechado poderá
remir, por estudo a distância, parte do tempo de execução da
pena, fazendo-se a contagem à razão de 1 (um) dia de pena a
cada 24 (vinte e quatro) horas de frequência escolar, vedada
essa possibilidade apenas ao sentenciado em regime aberto?
(Art. 126, Lei n.º 7.210/84)

(2017 - CONSULPLAN - TJ-MG - Titular de Serviços de Notas e de


Registros - Remoção - 2017)
Segundo entendimento do STJ, o período de atividade laboral do
apenado que exceder o limite máximo da jornada de trabalho
(8 horas) deve ser computado para fins de remição, de forma
que a cada 6 (seis) horas extras realizadas equivalha a 1 (um)
dia remido? (Art. 126, Lei n.º 7.210/84)

(2017 - CONSULPLAN - TJ-MG - Titular de Serviços de Notas e de Registros


- Remoção - 2017)
O STJ entende que o preso que se acidenta quando está
se deslocando para o trabalho, ficando, assim,
impossibilitado de prosseguir na atividade, continuará a
beneficiar-se com a remição durante todo o período em
que estiver afastado do serviço em razão do acidente?
(Art. 126, Lei n.º 7.210/84)

(2017 - CONSULPLAN - TJ-MG - Titular de Serviços de Notas e de


Registros - Remoção - 2017)
Em caso de falta grave, o juiz poderá revogar
até 2/3 (dois terços) do tempo remido,
recomeçando a contagem a partir da data da
infração disciplinar? (Art. 127)

(2017 - FCC - POLITEC – AP - Perito Médico Legista)


Conforme a Lei n° 7.210, de 11 de julho de 1984, que
institui a Lei de Execução Penal, e entendimento dos
Tribunais Superiores, a respeito da execução penal, é
correto afirmar que de acordo com o entendimento
sumulado do Superior Tribunal de Justiça, a falta grave
interrompe o prazo para a obtenção de livramento
condicional? (Súmula 441/STJ)

(2017 - FAPEMS - PC-MS - Delegado de Polícia)


Conforme a Lei n° 7.210, de 11 de julho de 1984, que institui
a Lei de Execução Penal, e entendimento dos Tribunais
Superiores, a respeito da execução penal, é correto afirmar
que a pena unificada para atender ao limite de trinta anos
de cumprimento, determinado pelo artigo 75 do Código
Penal vigente, não é considerada para a concessão do
livramento condicional ou regime mais favorável de
execução? (Súmula 715/STF)

(2017 - FAPEMS - PC-MS - Delegado de Polícia)


Obter ocupação lícita em tempo razoável é
condição obrigatória imposta ao beneficiário do
livramento condicional? (Art. 132º, § 1º, a)

(2014 - SEGPLAN-GO - SEAP-GO - Vigilante


Penitenciário)
Deferido o livramento condicional com a concordância do
Ministério Público, a ausência do condenado à cerimônia
solene, prevista no art. 137 da LEP, terá como consequência a
não-implantação do benefício? (Art. 137)

(2008 - VUNESP - TJ-SP - Juiz)


No tocante ao livramento condicional, correto
afirmar que possível a suspensão se o liberado
praticar outro crime durante a vigência do
benefício, ainda que não passada em julgado a
respectiva condenação? (Art. 145)

(2012 - FCC - MPE-AL - Promotor de Justiça)


No que diz respeito às penas restritivas de direito previstas no
Código Penal é incorreto afirmar em qualquer fase da execução,
poderá o Juiz, motivadamente, alterar, a forma de cumprimento das
penas de prestação de serviços à comunidade e de limitação de fim
de semana, ajustando-as às condições pessoais do condenado e às
características do estabelecimento, da entidade ou do programa
comunitário ou estatal? (Art. 148)

(2012 - MPE-GO - MPE-GO - Promotor de Justiça)


Em qualquer fase da execução da pena, é permitido ao
juiz alterar a forma de cumprimento das penas de
prestação de serviços à comunidade e de limitação de fim
de semana, sem que haja ofensa à coisa julgada? (Art.
148)

(2012 - CESPE - TJ-AC - Juiz)


No que diz respeito às penas restritivas de direito
previstas no Código Penal é incorreto afirmar em relação
à prestação de serviços à comunidade, o trabalho terá a
duração de 6 (seis) horas semanais e será realizado aos
sábados, domingos e feriados, ou em dias úteis, de modo
a não prejudicar a jornada normal de trabalho, nos
horários estabelecidos pelo Juiz? (Art. 149, § 1º)

(2012 - MPE-GO - MPE-GO - Promotor de Justiça)


Segundo a Lei de Execução Penal, intimado
pessoalmente ou por edital com prazo de 20 (vinte)
dias, se o réu não comparecer injustificadamente à
audiência admonitória, a suspensão condicional ficará
sem efeito e será executada imediatamente a pena?
(Art. 161, LEP)

(2012 - MPE-SC - MPE-SC - Promotor de Justiça)


Nos termos do Código Penal, a suspensão
condicional da pena poderá ser revogada se o
condenado descumpre qualquer outra condição
imposta ou é irrecorrivelmente condenado, por crime
ou contravenção, a pena privativa de liberdade ou
restritiva de direitos? (Art. 81, § 1º, CP)

(2013 - MPE-SC - MPE-SC - Promotor de Justiça)


A execução da pena de multa será suspensa
quando sobrevier ao condenado doença
mental? (Art. 167, LEP)

(2012 - MPE-SC - MPE-SC - Promotor de Justiça)


A perícia médica realizar-se-á ao termo do
prazo mínimo fixado e deverá ser repetida de
ano em ano, ou a qualquer tempo, se o
determinar o juiz da execução? (Art. 97, § 2º)

(2017 - FCC - POLITEC – AP - Perito Médico Legista)


Uma vez eleito o tratamento ambulatorial, não
poderá ser determinada a internação do
agente? (Art. 97, § 4º)

(2017 - FCC - POLITEC – AP - Perito Médico Legista)


A aplicação da medida de segurança somente é
possível aos agentes inimputáveis, nunca aos semi-
imputáveis, pois a estes caberá apenas a aplicação
da pena diminuída de 1/3 a 2/3? (Art. 98, CP)

(2017 - FCC - POLITEC – AP - Perito Médico Legista)


Para cumprimento de medida de segurança mediante
internação em Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico ou
submetido a tratamento ambulatorial, é bastante que assim
conste da sentença que a impõe? (Art. 171 e 172)

(2011 - TJ-DFT - TJ-DFT - Juiz)


Ninguém será internado em Hospital de Custódia
e Tratamento Psiquiátrico ou submetido a
tratamento ambulatorial, para cumprimento de
medida de segurança, sem a guia expedida pela
autoridade judiciária? (Art. 172)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


Na execução da medida de segurança o condenado será
submetido a exame criminológico que indicará os elementos
necessários a uma adequada individualização da execução? (Art.
174 c/c art. 8º)

(2011 - TJ-DFT - TJ-DFT - Juiz)


Em qualquer tempo, ainda no decorrer do prazo mínimo
de duração da medida de segurança, poderá o juiz da
execução, diante de requerimento fundamentado do
Ministério Público ou do interessado, seu procurador ou
defensor, ordenar o exame para que se verifique a
cessação da periculosidade? (Art. 176)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


Em qualquer tempo de duração da medida de segurança,
independente de provocação do representante do Ministério
Público, do interessado, do seu procurador ou defensor, o juiz
pode ordenar o exame para verificação da cessação da
periculosidade? (Art. 176)

(2011 - TJ-DFT - TJ-DFT - Juiz)


Uma vez cessada a periculosidade, ainda que não transitada em
julgado a sentença que a proferiu, o juiz expedirá ordem para a
desinternação ou a liberação? (Art. 179)

(2011 - TJ-DFT - TJ-DFT - Juiz)


O juízo da execução penal poder· realizar a
conversão da pena privativa de liberdade, não
superior a dois anos, em restritiva de direitos, desde
que cumpridos os requisitos legais? (Art. 180)

(2009 - TJ-RS - TJ-RS - Juiz)


A pena privativa de liberdade, não superior a 2 (dois) anos, poderá ser
convertida em restritiva de direitos, desde que o condenado a esteja
cumprindo em regime aberto, em razão de reincidência? (Art. 180)

(2009 - TJ-RS - TJ-RS - Juiz)


A pena privativa de liberdade, não superior a 2 (dois) anos, poderá ser
convertida em restritiva de direitos, desde que tenha sido cumprido pelo
menos 1/2 (metade) da pena? (Art. 180)

(2009 - TJ-RS - TJ-RS - Juiz)


A pena privativa de liberdade, não superior a 2 (dois) anos, poderá ser
convertida em restritiva de direitos, desde que os antecedentes e a
personalidade do condenado indiquem ser a conversão recomendável?
(Art. 180)

(2009 - TJ-RS - TJ-RS - Juiz)


A pena privativa de liberdade, não superior a 2 (dois) anos, poderá ser
convertida em restritiva de direitos, desde que não seja cabível o
livramento condicional? (Art. 180)

(2009 - TJ-RS - TJ-RS - Juiz)


Sobre os incidentes de execução previstos na Lei de
Execuções Penais, é possível, para apenados do regime
aberto e com penas não superiores a três anos, desde
que cumpridos os requisitos legais, a conversão da pena
privativa de liberdade em pena restritiva de direito? (Art.
180)

(2008 - FCC - MPE-RS - Secretário de Diligências )


É vedada a conversão de pena restritiva de direitos em
pena privativa de liberdade, salvo no caso de
superveniência de nova condenação? (Art. 181)

(2011 - NC-UFPR - DPE-PR - Assessor de Estabelecimento Penal)


A pena de prestação de serviços à comunidade NÃO
será convertida em privativa de liberdade se o
condenado recusar-se, justificadamente, a prestar o
serviço que lhe foi imposto? (Art. 181)

(2008 - FCC - MPE-RS - Secretário de Diligências )


O recurso adequado para atacar a decisão do
magistrado que indeferiu a progressão do
regime fechado ao semiaberto é o agravo em
execução, que ser· recebido nos efeitos
devolutivo e suspensivo? (Art. 183)

(2009 - TJ-RS - TJ-RS - Juiz)


Sobre os incidentes de execução previstos na Lei de
Execuções Penais, na hipótese de sobrevir doença
mental no curso da execução da pena privativa de
liberdade, não poderá ser convertido referido
apenamento em medida de segurança, posto se tratar
de providência gravosa ao apenado, portanto impossível
de ser formalizada por força da coisa julgada? (Art. 183)

(2008 - FCC - MPE-RS - Secretário de Diligências )


Quando, no curso da execução da pena privativa de
liberdade, sobrevier doença mental ou perturbação da
saúde mental, o juiz de ofício, a requerimento do
Ministério Público ou da autoridade administrativa,
poderá determinar a substituição da pena por medida
de segurança? (Art. 184)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente Penitenciário)


O tratamento ambulatorial não poderá ser
convertido em internação se o Agente revelar
incompatibilidade com a medida? (Art. 184)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente


Penitenciário)
Haverá excesso ou desvio de execução sempre
que algum ato for praticado além dos limites
fixados na sentença, em normas legais ou
regulamentares? (Art. 185)

(2009 - CONSULPLAN - SEJUC-RN - Agente


Penitenciário)
Sobre os incidentes de execução previstos na Lei de
Execuções Penais, o excesso de execução ocorre
quando o ato for praticado além dos limites fixados na
sentença, mas não se caracteriza quando a ilegalidade
decorrer de inobservância de normas regulamentares,
pois nesses casos a apuração das responsabilidades
ficará a cargo da autoridade administrativa? (Art. 185)

(2008 - FCC - MPE-RS - Secretário de Diligências )


Sobre os incidentes de execução previstos na
Lei de Execuções Penais, o próprio sentenciado
poderá suscitar o incidente de desvio de
execução? (Art. 186)

(2008 - FCC - MPE-RS - Secretário de Diligências )


Concedida a anistia, o Juiz, somente através de
requerimento do interessado ou do Ministério
Público, por proposta da autoridade
administrativa ou do Conselho Penitenciário,
declarará extinta a punibilidade? (Art. 187)

(2013 - IBFC - MPE-SP - Analista de Promotoria I)


O indulto individual depende de provocação
exclusiva do interessado, após parecer
elaborado pelo Conselho Penitenciário ou pela
autoridade administrativa? (Art. 188)

(2013 - IBFC - MPE-SP - Analista de Promotoria I)


A petição do indulto, acompanhada dos
documentos que a instruírem, será entregue ao
Conselho Penitenciário, para a elaboração de
parecer? (Art. 189)

(2013 - IBFC - MPE-SP - Analista de Promotoria I)


Processada no Juízo da Execução Criminal com
documentos e o relatório do Conselho
Penitenciário, a petição do indulto será
submetida a despacho do Ministro da Justiça, a
quem serão remetidos os autos do processo ou
a certidão de qualquer de suas peças, se ele o
determinar? (Art. 191)

(2013 - IBFC - MPE-SP - Analista de Promotoria I)


Concedido o indulto e anexada aos autos cópia do
decreto, o Juiz certificará o trânsito em julgado, para
fins de conhecimento do interessado e do Conselho
Penitenciário? (Art. 192)

(2013 - IBFC - MPE-SP - Analista de Promotoria I)


O indulto é concedido por ato discricionário do
Presidente da República e automaticamente
aplicado ao processo de execução, extinguindo
a punibilidade? (Art. 192 c/c 193)

(2011 - NC-UFPR - DPE-PR - Assessor de


Estabelecimento Penal)
O condenado por crime político está
desobrigado ao trabalho? (Art. 200)

(2009 - CESPE - SEJUS-ES - Agente Penitenciário)


Regra estabelecida pelo art. 202 da Lei de Execução
Penal: salvo para instruir processo pela prática de nova
infração, as anotações referentes à condenação não
constarão da folha corrida, de atestados ou certidões a
partir do cumprimento ou extinção da pena? (Art. 202)

(2014 - VUNESP - DPE-MS - Defensor Público)

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