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Manual Técnico
VOL. 1/1
P/N 955.202.822 TQ ZZ A - 05
21 de Outubro de 1996
RT SR-7/H 955.202.822 TQ ZZ A
MANUAL TÉCNICO
CÓD. MANUAL: 955.202.822 TQ ZZ A
Para maiores informações, favor contactar
ÍNDICE .............................................................................................................................. 1
1. PREFÁCIO .................................................................................................................. 1
1.1 GARANTIA.........................................................................................................................................1
3.4 COMISSIONAMENTO....................................................................................................................... 5
3.4.1 Operações preliminares ............................................................................................................. 5
3.4.2 Ativação e desativação............................................................................................................... 6
3.4.3 Procedimentos e medições de controle ..................................................................................... 6
4. OPERAÇÕES GLOBAIS............................................................................................. 1
5. MANUTENÇÃO ........................................................................................................... 1
5.4 SOBRESSALENTES......................................................................................................................... 4
6. ANEXOS...................................................................................................................... 1
7. APÊNDICES ................................................................................................................ 1
1.1 GARANTIA
Vide termos do contrato de venda.
Afaste-se dos circuitos com corrente: Os operadores não devem remover coberturas e proteções
do equipamento. Os procedimentos que envolvem a remoção de coberturas e proteções são de uso
exclusivo do pessoal de serviço treinado. Sob certas condições, podem existir tensões perigosas,
mesmo com o equipamento desligado. Para evitar choques elétricos perigosos, NÃO realize
procedimentos que envolvam remoção de coberturas e proteções sem estar qualificado para tal.
NÃO opere equipamento que ofereça perigo: É possível que as características de proteção de
segurança integradas a esse produto tenham sido prejudicadas. Nesse caso, DESLIGUE-O e não
utilize o produto até que a operação segura possa ser verificada pelo pessoal de serviço treinado.
Se necessário, devolva o produto ao Escritório de Serviço da Alcatel para revisão e reparo, para
que as características de segurança sejam mantidas.
NÃO faça manutenção ou ajustes sozinho: Não tente realizar serviços internos ou ajustes sem a
presença de outra pessoa capacitada a prestar primeiros socorros e ressuscitação.
Essas etiquetas indicam situações de perigo: elas podem conter qualquer símbolo padronizado ou
qualquer etiqueta considerada necessária para proteger os usuários, empregados e o equipamento.
Riscos de explosão
Baterias/riscos de explosão, está afixada a seguinte etiqueta com advertência:
CUIDADO
Existe risco de explosão se a bateria for substituída incorretamente.
Substitua somente por uma bateria do mesmo tipo ou tipo
equivalente recomendado pelo fabricante. Desfaça-se das baterias
antigas seguindo as instruções do fabricante.
advertência
− proteção ao pessoal
− alerta para uma possível situação de perigo
− perigo de dano sério
atenção
− proteção ao equipamento
− alerta para um procedimento, prática ou para uma condição que possa ser
perigosa para o equipamento ou seu ambiente.
− perigo de danos ao equipamento ou ao ambiente; possibilidade de perda
permanente de dados.
As regras EMC são identificadas no manual por um símbolo e uma declaração, vide parágrafo
1.3.2.
Muitos dispositivos elétricos são sensíveis à descarga eletrostática; esses dispositivos possuem a
seguinte etiqueta de advertência:
PULSEIRA ELÁSTICA
CORDAO ESPIRAL
Este manual sempre deverá ser consultado em conjunto com o documento de revisão anexado, de
modo que possa estar informado das últimas atualizações do equipamento.
2.1 INTRODUÇÃO
Usado em um sistema síncrono, o transceptor SR-7/H (vide Figura 2-1) é indicado para transmitir um
sinal de RF, modulado a 128 QAM por um sinal STM-1 de 155 Mbit/s.
O transceptor opera na faixa de frequência 7 GHz, de acordo com as canalizações mostradas nas
Figura 2-2, Figura 2-4, Figura 2-3, Figura 2-5 e Figura 2-6.
O transceptor é completado por filtros de derivação localizados acima do sub-bastidor RTx e podem ser
implementados nas seguintes configurações de sistema:
− diversidade de freqüência co-polar n+1 (de 1+1 a 7+1) (principal ou diversidade/com ou sem reuso
de freqüência)
− diversidade de freqüência polar. dupla n+1 (de 1+0 a 3+1) (principal ou diversidade/com ou sem
reuso de freqüência)
− 1+0 (otimizada) (principal ou diversidade)
− 1+1 HST (principal ou diversidade)
As configurações principais são descritas abaixo:
Consulte o manual de sistema para melhor entendimento das funções indicadas para essas
configurações.
Cada transceptor é equipado com dois conversores DC/DC, acomodados no transmissor e receptor,
respectivamente. A tensão secundária produzida por esses conversores DC/DC também alimentam a
unidade de serviço.
ATENÇÃO:
Todas as unidades que compõem o Transceptor RT SR-7/H são informadas neste manual junto
com sua geração atual de sistemas de derivação de RF, denominados RESTYLING, e com a sua
geração anterior.
As unidades e os sistemas de derivação que pertencem à geração RESTYLING (para distingui-
las das não “restyling”) serão identificadas do começo ao fim do manual com o símbolo “/R”.
“/R” = pertencente à geração RESTYLING
As unidades RESTYLING são implementadas nos sistemas RESTYLING, mas também podem ser
utilizadas em sistemas não-“restyling”.
Os sistemas de derivação RESTYLING são implementados somente em sistemas RESTYLING.
− Configuração de diversidade de freqüência co-polar 7+1, Figura 2-7.
(Uma polarização por bastidor de rádio)
Esta configuração requer dois bastidores de rádio: o bastidor de rádio básico e o bastidor de rádio de
expansão. Cada um dos bastidores de rádio é equipado com dois sub-bastidores de rádio e sistemas
de derivação de RF ajustados na configuração de freqüência co-polar H-H V-V, com ou sem
diversidade de espaço.
O rádio básico aloja (até 3+1) os canais de rádio com números ímpares com polarização H; o
bastidor de rádio de expansão aloja os canais com números pares com polarização V (de 4+1 a
7+1), ou vice-versa.
Cada bastidor de rádio apresenta um circulador de antena, usado nos lados da transmissão e
recepção e, se requerido, um circulador de antena para diversidade RX.
A configuração acima foi indicada para permitir expansão futura pela adição de expansões de RF
(sub-bastidor RT de topo) para os “sistemas de derivação 1+1 TX RX” de derivação de RF de base,
montados sobre o bastidor de rádio básico na parte inferior (sub-bastidor RT inferior).
Permite reutilização de frequência.
− Configurações de diversidade de freqüência polar. dupla 3+1, Figura 2-8.
(Polarização dupla no mesmo bastidor de rádio)
Essa configuração requer dois bastidores de rádio e os sistemas de derivação de RF ajustados na
configuração de freqüência polar dupla H-V, com ou sem diversidade de espaço.
O equipamento de rádio aloja (até 3+1) de 1 a 4 canais de rádio com polarização H à esquerda e V à
direita, ou vice-versa.
A configuração acima foi indicada para permitir futuras expansões pela adição de expansões de RF
necessárias para os sistemas de derivação de base de RF “sistemas de derivação 1+0 TX RX”,
montados na parte inferior (sub-bastidor RT inferior), a partir da primeira posição no topo do bastidor
de rádio básico (sub-bastidor RT de topo).
Permite reuso de freqüência.
Figura 2-8 - Config. de diversidade de freqüência polar. dupla H-V 3+1 (somente sistemas /R)
Consulte o manual de sistema para localizar dentro dos bastidores a posição dos dois sistemas de
transceptor e de derivação.
NOTAS
1 - numeração usada para localizar as unidades transceptoras dentro de cada sub-bastidor RT (a
numeração de transceptores no sistema leva em consideração a organização do sistema)
2 - vide parágrafo 2.5.5
Figura 2-11 - Conjunto transceptor SR-7/H: posição dos módulos/unidades e pontos operacionais
associados
dispositivos auxiliares
Máscara Tx (24 TE) 299.702.038 X - - P1, P4 7 -
Máscara Rx (10 TE) 299.702.039 Y - - P3, P6 7 -
Máscara de Serviços Tx-Rx 299.702.041 S - - P4, P5, P6 8 -
(39 TE)
Tabela 2-3 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores /R SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 1
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-4 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores /R SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 3 Baixo alcance
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-5 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores /R SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 3 Alto alcance
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-6 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores /R SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 4
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-7 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores /R SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Fig. 1
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-8 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores /R SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Fig. 1
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-9 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores /R SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 1
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-10 - Correspondências entre componentes seletivos: Transmissores SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 3 Baixo alcance
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-11 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 3 Alto alcance
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-12 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo 4
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-13 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo Fig. 1
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-14 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores SR-7/H conforme ITU-R
385-6 Anexo Fig. 1
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-15 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores SR-7/H (PABLO) conforme
ITU-R 385-6 Anexo 1
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-16 - Correspondência entre componentes seletivos: Transmissores SR-7/H (PABLO) conforme
ITU-R 385-6 Anexo 4
NOTAS:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-17 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores /R e Diversidade 128 QAM
SR-7/H (mestre) conforme ITU-rec. 385-6 Anexo 1
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
Tabela 2-18 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores /R e Diversidade 128 QAM
SR-7/H (mestre) conforme ITU-Rec. 385-6 Anexo 3 Baixo alcance
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
Tabela 2-19 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores /R e Diversidade 128 QAM
SR-7/H (mestre) conforme ITU-Rec. 385-6 Anexo 3 Alto alcance (TELECOM ITÁLIA)
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
Tabela 2-20 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores /R e Diversidade 128 QAM
SR-7/H (mestre) conforme ITU-Rec. 385-6 Anexo 4 (DTI)
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
Tabela 2-21 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores /R e Diversidade 128 QAM
SR-7/H (mestre) conforme ITU-Rec. 385-6 Fig. 1
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
Tabela 2-22 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores /R e Diversidade 128QAM SR-
7/H (mestre) conforme ITU-Rec. 385-6 Fig. 1
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
Tabela 2-23 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores SR-7/H conforme ITU-R 385-6
Anexo 1
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-24 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores SR-7/H conforme ITU-R 385-6
Anexo 3 Baixo alcance
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-25 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores SR-7/H conforme ITU-R 385-6
Anexo 3 Alto alcance
NOTA:
Tabela 2-26 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptor SR-7/H conforme ITU-R 385-6
Anexo 4
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-27 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptor SR-7/H conforme ITU-R 385-6
Anexo Fig. 1
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-28 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptor SR-7/H conforme ITU-R 385-6
Anexo Fig. 1
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
2 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é calibrada para a freqüência de canal.
Tabela 2-29 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores (PABLO) e Diversidade SR-
7/H 128 QAM (mestre) conforme ITU-Rec. 385-6 Anexo 1
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
Tabela 2-30 - Correspondência entre componentes seletivos: Receptores (PABLO) e Diversidade 128
QAM SR-7/H (mestre) conforme ITU-Rec. 385-6 Anexo 4 (DTI)
NOTA:
1 - A unidade, embora cobrindo uma sub-faixa, é sintetizada para a freqüência de operação.
A não ser que especificado de outro modo, todos os valores informados a seguir dizem respeito a
Transceptores /R e Transceptores.
Limiar de Receptor /R, versus BER, com referência à porta de entrada de RF:
(vide Figura 2-12)
BER RECEPTOR RECEPTOR COM
DIVERSIDADE DE ESPAÇO
10-3 -73 dBm (-73.5 dBm) -75.5 dBm (-76 dBm)
10-6 -71.5 dBm (-72 dBm) -74 dBm (-74.5 dBm)
Filtro de “up-converter”
Banda de freqüência operacional 7.7 - 7.9 GHz
Cavidades 5
Largura de banda (a VSWR = 26 dB) 50 MHz
Perda de Inserção ≤ 1 dB
Tipo de filtro ressonador dielétrico
Conectores SMA fêmea
Combinador FI
Tipo BER mínimo
Rotação de fase contínua 360°
Aperfeiçoamento (BER 10-3) 2.5 dB
Oscilador local
Faixa operacional Vide parágrafo 2.5.6
Nível de saída LO +15 dBm (-1 dB a +3 dB), SMA fêmea
Estabilidade de freqüência ≤ 10 ppm
Nível de saída do ponto de monitoração Tx LO 0 a -10 dBm, SMA fêmea
Nível de saída do ponto de monitoração Rx LO -2 a -12 dBm, SMA fêmea
Etapa de síntese de freqüência 500 kHz
Alarmes
Qualquer situação de alarme é indicada pela:
Um alarme detectado localmente na unidade fonte de alimentação é indicado pela ligação do “led” verde
na tampa frontal do módulo do Transmissor/Receptor e pelo respectivo alarme sendo transmitido.
Os indicadores visuais disponíveis na tampa frontal dos módulos estão listados abaixo. Consulte o
parágrafo 2.5 “DESCRIÇÃO DAS UNIDADES” para localizar suas posições.
Temperatura alta.
Microprocessador defeituoso.
COMANDOS SIGNIFICADO
REG.MAN TX Tensão para controlar o ganho Tx
COM.MAN TX Comando manual Tx
REG.MAN RX Tensão para controlar o ganho Rx
COM.-SFAS Comando deslocador de fase (-)
COM.MAN MAIN Comando manual Rx principal
COM.OFF MAIN Rx principal excluída
COM.MAN DIV Comando manual de combinador
COM.OFF. DIV Diversidade Rx excluída
COM.+SFAS Comando deslocador de fase (+)
Tabela 2-34 - Q0IP: alarmes/estados serializados
Módulos
Dimensões: (largura x profundidade x altura) Peso:
Transmissor 120 x 255 x 395 mm 8 kg
Receptor 50 x 254 x 395 mm 3 kg
Receptor de diversidade de espaço 50 x 245 x 395 mm 4 kg
Serviços RT 25 x 245 x 395 mm 1 kg
Sub-bastidor
Dimensões: (largura x profundidade x altura) Peso:
Sub-bastidor ETSI 480 x 270 x 400 mm 6 kg
Condições ambientais
Os padrões atuais garantidos são os da ETS; consulte o contrato que informa as condições ambientais
relevantes.
Operação:
Consulte o mapa climático da Fig. 2-16, com relação aos conjuntos internos que operam em locais
protegidos pelo tempo, conforme o padrão ETS 200 019-1-3, classe 3.2.
Armazenamento:
Consulte o mapa climático da Fig. 2-17, com relação aos conjuntos internos armazenados em locais
protegidos pelo tempo, conforme o padrão ETS 200 019-1-3, classe 1.2.
Consulte o mapa climático da Fig. 2-18, com relação aos conjuntos internos armazenados em locais
não protegidos pelo tempo, conforme o padrão ETS 200 019-1-3-E, classe 3.2 (ampliado).
Transporte: todos os conjuntos devem estar em conformidade com o padrão ETS 300 019-1-2, classe
2.3.
Características EMC
Em conformidade com o padrão EWC ETS 300385 EWC, que corresponde ao:
equipamento ”indoor”: EN 55022-classe A.
equipamento “outdoor”: EN 55022-classe B.
2.4.1 Transceptor /R
O Transceptor /R executa suas funções como informado abaixo e como mostrado na Figura 2-19; Para
manter a descrição funcional, somente um transceptor (com diversidade de espaço) é mostrado, que
pode tanto ser mestre como escravo, em uma configuração de reuso de freqüência.
O sinal FI que chega do modulador é convertido em RF por um “UP CONVERTER”, que usa um
gerador de freqüência de rádio sintetizado (L.O.).
Uma vez ampliado, o sinal de RF é enviado para a antena através de sistemas de derivação Tx de RF.
No lado da recepção, o sinal de RF é recebido por duas antenas e transmitido, através de sistemas de
derivação Rx de RF, para duas unidades finais frontais (Principal e de Diversidade). Estas últimas
aplicam o sinal fornecido por um oscilador local simples para converter o sinal de chegada, formando no
processo, dois sinais FI distintos.
Com a finalidade de compensar retardo estático entre os dois sinais de RF de recepção, devido às suas
diversidades de percurso, o sinal FI deve, previamente, transitar através de uma linha de retardo
presente na unidade de div. do Receptor /R (unidade devidamente presente).
Após terem sido processados, os sinais FI são adicionados e o resultado é transmitido para os dois
circuitos, demodulador e "Early Warning" (que gera o alarme EW).
Além de acomodar o circuito "Early Warning" acima, a unidade de serviços RT HC promove a interface
do conjunto banda básica, através do módulo quadro de distribuição de 9 unidades, para controlar os
alarmes e comandos.
A unidade de serviços RT HC, adicionalmente, acomoda uma linha de retardo que, no entanto, é
utilizada somente na configuração com reutilização de frequência (não disponível no rádio 9674 LH)
para equalizar os percursos (a unidade deve estar estabelecida e os enlaces de sistema devem ser
executados apropriadamente).
A unidade de serviços RT HC é alimentada pelo transmissor e receptor que alojam um Conversor
DC/DC.
Os sinais ATPC transitam diretamente a partir dos receptores e para os transmissores de/para a banda
básica, através do quadro de distribuição de 9 unidades.
O Transceptor executa suas funções como informado abaixo e como mostrado na Figura 2-20; Para
manter a descrição funcional, somente um transceptor (com diversidade de espaço) é mostrado.
O sinal FI que chega do modulador é convertido em RF por um UP CONVERTER que usa um gerador
de freqüência de rádio sintetizado (L.O.).
Uma vez amplificado, o sinal de RF é enviado para a antena através dos sistemas de derivação Tx de
RF.
No lado da recepção, o sinal de RF é recebido pelas duas antenas e transmitidos, através dos sistemas
de derivação de div. Rx e Rx de RF, para duas unidades finais frontais (Principal e de Diversidade).
Estas últimas aplicam o sinal suprido por um oscilador local simples para converter o sinal que chega,
formando no processo dois sinais FI distintos.
Com a finalidade de compensar retardo estágio entre os dois sinais de RF recebidos, devido às suas
diversidades de percurso, o sinal FI deve transitar previamente através de uma linha de retardo
apropriada.
Após terem sido processados, os sinais FI são adicionados e o resultado é transmitido para os dois
circuitos, demodulador e de "Early Warning" (que gera o alarme EW).
Além de acomodar o circuito "Early Warning" e a linha de retardo acima, a unidade de serviço RT
promove a interface do conjunto banda básica, através do módulo quadro de distribuição de 9 unidades,
para controlar alarmes e comandos.
A unidade de serviços RT HC é alimentada pelo transmissor e pelo receptor que alojam um Conversor
DC/DC.
Os sinais ATPC transitam diretamente a partir dos receptores para os transmissores de/para a banda
básica, através do quadro de distribuição de 9 unidades.
L Letra que identifica a posição da unidade dentro do módulo, no nível alto dos
desenhos
n Número que identifica a posição de acesso das partes dentro da
unidades/módulos, no nível alto dos desenhos
Letra que identifica posição da unidade dentro de um módulo nos diagramas de
bloco
Número que identifica a posição dos pontos de Acesso dentro das
unidades/módulos nos diagramas de bloco
Letra com um sufixo numérico que identifica a posição de uma unidade/módulo
no sub-bastidor
Número que identifica a posição de uma tira de terminal no “quadro de
distribuição” de bastidor.
NOTA:
− Com relação às configurações mostradas nas figuras seguintes, consulte o parágrafo 3.4
“COMISSIONAMENTO”.
− Com relação às interconexões entre as unidades/módulos do conjunto, veja os esquemas de circuito
do “quadro de ligações”, incluídos no Capítulo 6 “ANEXOS”.
Vide Figura 2-21, Figura 2-22, Figura 2-23, Figura 2-24, Figura 2-25 e Figura 2-26).
− Transmissor /R (referência)
− Transmissor: a única diferença com o Transmissor /R está no seu uso de uma sub-unidade
amplificadora de RF diferente. As características e a operação dos dois transmissores são idênticas
(a não ser que seja estabelecido de outro modo); as duas unidades podem alternar-se.
O transmissor é indicado para converter o sinal FI em RF, com uma capacidade de potência apropriada.
O sinal FI suprido pelo modulador está presente no ponto de monitoração (6). Após ter sido ampliado, o
sinal FI é aplicado a um conversor tipo SSB para retornar em RF através do batimento com um sinal de
oscilador local.
O oscilador local é sintonizado para a freqüência de canal requerida (com microchaves (8)), controláveis
no ponto de monitoração (7).
O sinal FI pode ser tanto adicionado como subtraído, através de ajustamento (9), para a frequência de
oscilador local (vide canalização de RF).
O sinal de RF então obtido, transita através de um filtro passa-baixa para selecionar a frequência de
antena.
Antes de ser amplificado pelos circuitos de micro-módulos e respectivos transistores FET, o sinal de RF
é enviado para um atenuador variável para manter constante o nível de saída pré-estabilizado. O
atenuador é movido por uma tensão suprida pelo comparador, que compara a tensão AGC
(proporcional ao nível de RF no ponto de monitoração (5), com uma tensão de referência para manter
constante o nível de RF de saída.
O circuito ATPC gera a tensão de referência decodificando dois sinais digitais enviados, através do
quatro de distribuição, para o transmissor de banda base. Esses sinais estão relacionados com a
potência que chega dentro da corrente de descida da estação.
Qualquer variação de potência detectada na corrente de descida da estação ativa o circuito ATPC para
modificar a tensão de referência, alterando assim o nível do sinal de RF existente no ponto (4) e
monitorado no ponto (5).
O critério ALL G Tx MIN transmitido pelo conversor pode inibir o controle de atenuador variável sempre
que o sinal FI de entrada for perdido; esse processo causa a inserção de atenuação mínima,
silenciando a saída de RF.
O esgotamento de potência pelo transmissor pode ser reduzido através do comando RID CONS,
extraído, tanto a partir tensão de referência do circuito ATPC, sempre que o nível de potência de saída
for ≤ +30 dBm, como através do alarme ALL TEMP/FAN, quando a unidade estiver superaquecida.
Durante operações de manutenção, a tensão que sai do comparador pode ser substituída por uma
tensão manual, transmitida pela unidade de serviços RT. A ligação do “led” amarelo (3) confirma o
processo forçado.
O circuito ATPC pode ser excluído, através da regulagem (12), ajustando o valor de potência de RF de
saída requerido. O critério MIS REG PTx é derivado da tensão AGC para verificar, com o terminal de
operador, o nível de potência no lado da transmissão.
O módulo está equipado com um circuito de alarme que ativa o “led” vermelho (2) sempre que o sinal de
RF cai abaixo de uma limiar pré-estabilizada (ALL PTx), ou sempre que alarmes ALL TEMP/FAN e ALL
LO Tx são detectados. Uma série de alarmes são enviados simultaneamente em direção à unidade de
serviços RT.
A tensão +10,5V de polarização de amplificador Tx é gerada somente quando a tensão de retorno -5V
transmitida pelo circuito de polarização estiver presente.
A operação regular do módulo transmissor é indicado pela ligação “led” verde (1).
Em caso de falha, é enviado um critério de alarme, através de contatos relé, para o conjunto banda
básica.
TRANSMISSOR /R (402.011.174 S ...)
Unidade/Sub-unidade a ser config. Unidade/Sub- Unidade/Sub- Módulo/Unidade
Função, nome e P/N unidade Principal unidade Principal Tx /R SR 7/H
Vide capítulo 6 Vide capítulo 6 Vide capítulo 6 FIG. POS.
potência de saída sem ATPC
Conversor DC/DC + ATPC
487.238.505 C ====> ====> Figura 2-22 E
3CY01440AAAA
Síntese de freqüência LO
(vide parágrafo 2.5.6)
LO sintetizado
474.235.021 X - - ====> ====> Figura 2-22 C
474.235.022 Z - -
474.235.028 F - ...........-
474.235.029 G - ...........-
LO+ / LO- “Up converter”
AD 474.230.704 Z
Amplificador FI UP SR7 -
487.236.606 F AD 474.230.705 S ====> Figura 2-21 D
3CY02100AAAA -
(Pos. 2)
PONTOS DE ACESSO:
(1) - INDICADOR DE CONVERSOR DC/DC (“LED” VERDE)
(2) - ALARME GERAL (“LED” VERMELHO)
(3) - INDICADOR DE OPERAÇÃO MANUAL (“LED” AMARELO)
(4) - SAÍDA DE SINAL de RF : +15 a +30 dBm/50 ohms
(5) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL de RF:
0 dBm ± 5 dB REFERENTE A UM NÍVEL DE + 30 dBm NO PONTO 4
(6) - ENTRADA DE SINAL FI : -5dBm (+1dB; -2dB)/75 ohms
(7) - PONTO DE MONITORAÇÃO LO : 0 a -10 dBm/50 ohms
(8) - SELEÇÃO DE FREQÜÊNCIA DE OSCILADOR SINTETIZADO
(9) - CONFIGURAÇÃO LO+/LO-
(10) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA : -12
(11) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA : +7
(12) - CONFIGURAÇÃO DE POTÊNCIA DE SAÍDA SEM CIRCUITO ATPC “DEFAULT”
(13) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO : +10V
Figura 2-21 - Transmissor /R SR 7/H: posição das unidades e pontos de acesso associados
PONTOS DE ACESSO:
(1) - INDICADOR DE CONVERSOR DC/DC (“LED” VERDE)
(2) - ALARME GERAL (“LED” VERMELHO)
(3) - INDICADOR DE OPERAÇÃO MANUAL (“LED” AMARELO)
(4) - SAÍDA DE SINAL de RF : +15 a +30 dBm/50 ohms
(5) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL de RF:
0 dBm ± 5 dB REFERENTE A UM NÍVEL DE + 30 dBm NO PONTO 4
(6) - ENTRADA DE SINAL FI : -5dBm (+1dB; -2dB)/75 ohms
(7) - PONTO DE MONITORAÇÃO LO : 0 a -10 dBm/50 ohms
(8) - SELEÇÃO DE FREQÜÊNCIA DE OSCILADOR SINTETIZADO
(9) - CONFIGURAÇÃO LO+/LO-
(10) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA : -12
(11) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA : +7
(12) - CONFIGURAÇÃO DE POTÊNCIA DE SAÍDA SEM CIRCUITO ATPC “DEFAULT”
(13) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO : +10V
(14) - SUPRIMENTO DE POTÊNCIA DE VENTILADOR (NÃO USADO)
Figura 2-22 - Transmissor SR 7/H: posição das unidades e pontos de acesso associados
PONTOS DE ACESSO:
(1) - INDICA OPERAÇÃO DE CONVERSOR DC/DC (“LED” VERDE)
(2) - ALARME GERAL (“LED” VERMELHO)
(3) - INDICADOR DE OPERAÇÃO MANUAL (“LED” AMARELO)
(4) - SAÍDA de RF : +16 A +31 dBm/50 ohms
(5) - SOQUETE DE MONITORAÇÃO de RF:
0 dBm ± 5 dB REFERENTE A UM NÍVEL DE + 29 dBm NO PONTO (4)
(6) - ENTRADA FI : -5dBm (+1dB; -2dB)/75 ohms
(7) - SOQUETE DE MONITORAÇÃO LO : -3 a -12 dBm/50 ohms
(8) - SELEÇÃO DE FREQÜÊNCIA DE OSCILADOR SINTETIZADO
(9) - CONFIGURAÇÃO LO+/LO-
(10) - SOQUETE DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO: -12V
(11) - SOQUETE DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO: +7V
(12) - CONFIGURAÇÃO DE POTÊNCIA DE SAÍDA SEM ATPC (“DEFAULT”)
(13) - SOQUETE DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO : +11V
(14) - USO INTERNO
(15) - REGULAGEM DE LARGURA DE BANDA
O Transceptor pode utilizar três diferentes tipos de unidades Receptoras, porém com características e
operação similares. As principais diferenças estão indicadas abaixo:
− Receptor /R ( referência)
− Receptor: várias sub-unidades "Front End".
O sinal de RF, após ter transitado através de um atenuador variável para manter constante o nível FI na
saída da unidade, é convertido em FI por um conversor tipo SSB através de batimento com o sinal
heteródino produzido pelo oscilador local sintetizado e sintonizado para a freqüência de canal requerida,
através de configuração (14).
Um acoplador provê, na tampa frontal da unidade, o ponto de monitoração de sinal (2).
O sinal FI então obtido é transmitido para um amplificador, que não somente amplia o sinal de trânsito,
mas também regula sua largura de banda e nível através dos ajustes (3) e (4) e fornece o seu ponto de
monitoração (5).
Uma vez equalizado, o sinal FI é submetido a um último estagio de amplificação antes de ser enviado,
na tampa frontal do módulo, nos pontos:
(11) saída em direção à unidade de serviços RT
(12) ponto de monitoração para controle do sinal FI
(13) saída em direção ao demodulador
Durante as operações de comissionamento e manutenção, as tensões AGC podem ser substituídas por
uma tensão manual (REG MAN Rx) transmitida pela unidade de serviços RT. A ligação do “led” amarelo
(8) confirma o processo forçado.
As duas voltagens AGC são adicionadas para formar a tensão de medição de campo de RF recebida
(MIS REG PRx).
Essa tensão é enviada para o conjunto banda básica e para um circuito de limiar para gerar o alarme
PRX sempre que o campo de RF cair abaixo de um valor pré-determinado.
O ajuste (19) regula a operação de alarme PRx.
O comutador eletrônico, localizado na saída de equalizador de salto, inibe a saída de sinal FI ao receber
um comando “squelch”. Tanto o alarme PRx de configuração manual, como a tensão AGC podem
capacitar o comando acima.
Como já foi estabelecido, o alarme PRx é provido com uma limiar, que pode ser ajustada com
potenciômetro (19), enquanto que a operação “squelch” (acionamento de tensão AGC) é ajustada com
potenciômetro (18).
O receptor FI principal está equipado com um conversor DC/DC que fornece, a partir das tensões de
entrada +/-BATT, as tensões -12V e +7V que podem ser monitoradas nos pontos (15) e (16).
A operação regular do módulo receptor é confirmada pela ligação do “led” verde (6).
Em caso de falhas, um critério de alarme é enviado para o conjunto banda básica através de contatos
relé.
LO sintetizado
474.235.021 Y - 3CY01687AAAA
474.235.022 Z - 3CY04688AAAA ====> ====> Figura 2-28 A
474.235.028 F - 3CY01689AAAA
474.235.029 G - 3CY04690AAAA
circulação em canal adjacente
Receptor FI
Principal
AD 474.232.719 M ====> Figura 2-28 C
Equalizador de salto -
487.230.908 L (Pos. 6)
-
comando “squelch”
Receptor FI
Principal
AD 474.232.719 M ====> Figura 2-28 C
FI + serviços SR MAIN -
487.234.405 U (Pos. 2)
-
aterramento elétrico, +V BATT.
Receptor FI
Principal
AD 474.232.719 M ====> Figura 2-28 C
Conversor DC/DC SR -
487.238.506 D (Pos. 3)
-
Tabela 2-40 - Unidade/Sub-unidade a ser configurada: Receptor
PONTOS DE ACESSO:
(1) - ENTRADA DE SINAL de RF: -31 dBm ± 1dB/50ohms
(2) - PONTO DE MONITORAÇÃO LO: -2 a -12dBm/50ohms
(3) - REGULAGEM DE NÍVEL FI PRINCIPAL
(4) - REGULAGENS DE LARGURA DE BANDA
(5) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE "FRONT END": -10 dBm ± 1 Db/75ohms
(referente ao nível nominal de entrada de RF)
(6) - INDICADOR DE OPERAÇÃO REGULAR DE CONVERSOR DC/DC (“led” verde)
(7) - ALARME GERAL (“led” vermelho)
(8) - INDICADOR DE OPERAÇÃO MANUAL (“led” amarelo)
(9) - REGULAGENS DE GRUPO DE RETARDO
(10) - REGULAGEM DE LARGURA DE BANDA
(11) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO "EARLY WARNING": -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(12) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE RECEPTOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(13) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO DEMODULADOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(14) - SELEÇÃO DE FREQÜÊNCIA DO OSCILADOR MESTRE SINTETIZADO
(15) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: +7V
(16) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: -12v
(17) - CONFIGURAÇÃO LO+/LO-
(18) - REGULAGEM DE LIMIAR DA OPERAÇÃO “SQUELCH” (a ser configurada com ajustes de estrape)
(19) - REGULAGEM DE LIMIAR DE ALARME PRx
(20) - REGULAGEM DE GANHO FI
Figura 2-27 - Receptor /R SR-7/H: posição das unidades e pontos de acesso associados
PONTOS DE ACESSO:
(1) - ENTRADA DE SINAL de RF: -31 dBm ± 1dB/50ohms
(2) - PONTO DE MONITORAÇÃO LO: -2 a -12dBm/50ohms
(3) - REGULAGEM DE NÍVEL FI PRINCIPAL
(4) - REGULAGENS DE LARGURA DE BANDA
(5) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE "FRONT END": -10 dBm ± 1 dB/75ohms
(referente ao nível nominal de entrada de RF)
(6) - INDICADOR DE OPERAÇÃO REGULAR DE CONVERSOR DC/DC (“led” verde)
(7) - ALARME GERAL (“led” vermelho)
(8) - INDICADOR DE OPERAÇÃO MANUAL (“led” amarelo)
(9) - REGULAGENS DE GRUPO DE RETARDO
(10) - REGULAGEM DE LARGURA DE BANDA
(11) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO "EARLY WARNING": -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(12) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE RECEPTOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(13) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO DEMODULADOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(14) - SELEÇÃO DE FREQÜÊNCIA DO OSCILADOR SINTETIZADO não equipado na Rx escrava
(15) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: +7V
(16) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: -12v
(17) - CONFIGURAÇÃO LO+/LO-
(18) - REGULAGEM DE LIMIAR DA OPERAÇÃO “SQUELCH” (a ser configurada com ajustes de estrape)
(19) - REGULAGEM DE LIMIAR DE ALARME PRx
(20) - REGULAGEM DE GANHO FI
Figura 2-28 - Receptor SR-7/H: posição das unidades e pontos de acesso associados
Figura 2-29 - Receptores SR-7/H (todas) e sistemas de derivação HET Rx de RF: diagrama de bloco
A unidade receptora com diversidade de espaço é indicada para converter os dois sinais de RF que
chegam (Principal e de Diversidade) em sinais FI antes relacioná-los, com a finalidade de reduzir
distorção causada pelo desvanescimento seletivo. A operação é alcançada com o uso de um
combinador BER mínimo.
Os sinais de RF presentes nos pontos de monitoração (1) e (2) transitam através das unidades "Front
End" correspondentes (Principal e de Diversidade), antes de serem transmitidos para amplificadores de
baixo ruído e, subseqüentemente, para atenuadores variáveis, para manter constantes os níveis FI nas
saídas da unidade.
Os sinais são então alterados de RF para FI, através de conversores tipo SSB, que usa o sinal fornecido
pelo oscilador sintetizado, a ser configurado com ajuste (14) e monitorado no ponto (2).
Com respeito à freqüência de antena (LO+ ou LO-), a posição de oscilador sintetizado designada para
os dois percursos, principal e de diversidade, é selecionada manualmente (17).
Para acessar a opção de ajuste, remova a sub-unidade "Front End" da unidade Receptora).
Similarmente ao que ocorreu na seção de RF, os sinais FI são ampliados e seus níveis são ajustados
através de atenuadores FI na saída da sub-unidade "Front End".
De acordo com as necessidades de instalação, um dos dois sinais FI passam através de uma linha de
retardo, cujo escopo é para compensar a diferença de percurso entre os sinais de RF (equalização de
retardo estático).
A linha de retardo presente na unidade de diversidade Receptora deve estar conectada
apropriadamente (feixe principal ou de diversidade) e configurada de acordo com a quantidade de
retardo entre os dois sinais.
Consulte o parágrafo 1.5.7 para configurar apropriadamente.
Os dois sinais FI, devidamente alinhados, transitam através de dois blocos de conjunto de circuitos
distintos.
O sinal FI de diversidade (21) passa através de um amplificador, cujo ganho é regulado pelo
potenciômetro (23) localizado na tampa frontal do receptor, um deslocador de fase e, eventualmente,
um atenuador variável acionado pelo circuito lógico µP (através dos comandos de fase e de div. dB). O
objetivo desses circuitos é otimizar o sinal FI de diversidade para ser adicionado ao sinal FI MAIN, com
a finalidade de reduzir efeitos de desvanescimento seletivo.
Um circuito detector converte o nível de sinal FI em uma tensão e o transmite para o circuito lógico µP,
que, por sua vez, gera um alarme sempre que o nível cair abaixo de um valor determinado.
O atenuador variável compreende um comutador eletrônico, que pode ser aberto tanto por um alarme
local (através do comando OFF DIV), como por um comando externo transmitido pela unidade de
serviços RT com diversidade de espaço.
O sinal FI MAIN (1) passa através de um amplificador variável, onde seu nível e amplitude/resposta de
freqüência são otimizados pelos ajustes (3) e (4).
Uma vez completada a etapa de amplificação, o sinal é enviado para: ponto de monitoração (5), um
circuito detector (similar aquele do circuito DIV) e um atenuador variável acionado pelo circuito lógico µP
(através do comando MAIN dB).
O atenuador variável compreende um comutador eletrônico que pode ser aberto tanto por um alarme
local (através do comando OFF MAIN), como por um comando externo transmitido pela unidade de
serviços RT com diversidade de espaço.
Uma vez equalizado, o sinal FI é submetido a um último estagio de amplificação, antes de ser enviado à
tampa frontal do módulo, nos pontos:
(11) saída em direção à unidade de serviços RT com diversidade de espaço
(12) ponto de monitoração para controlar o sinal FI
(13) saída em direção ao demodulador.
O amplificador também transmite o sinal para o circuito de teste de dissipação da banda FI. A tensão de
saída do circuito de teste de dissipação é usado pela lógica µP para gerenciar o deslocador de fase.
O sinal de saída no ponto de monitoração (13) é estabilizado por dois circuitos AGC distintos.
O primeiro circuito usa os sinais que existem na sub-unidade "Front End" para acionar os atenuadores
variáveis de entrada, enquanto que o outro circuito, que pode ser ajustado no ponto de monitoração
(20), extrai o sinal FI de saída e põe em ação os amplificadores de ganho variável.
As duas tensões AGC são adicionadas para formar a tensão de medição de campo de RF recebida
(MIS REG PRx).
Essa tensão é enviada tanto para o conjunto banda básica, como para um circuito de limiar, para gerar
o alarme PRx sempre que o campo de RF cair abaixo de um valor pré-determinado.
O ajuste (19) regula a operação de alarme PRx.
O circuito de processamento de alarmes recebe o alarme PRx, a tensão V RIV usada pelo segundo
circuito AGC, bem como, o alarme ALL LO Rx fornecido pelo oscilador local.
Em caso de falhas, as raízes desses três alarmes causam, separadamente, a ligação do “led” vermelho
(7), que indica que o módulo está com alarme. As mesmas raízes de alarme também são enviadas para
a unidade de serviços RT para serem serializadas em direção ao conjunto banda básica.
O comutador eletrônico, localizado na saída do equalizador de salto, inibe a saída de sinal FI ao receber
um comando “squelch”. Tanto o alarme PRx configurado manualmente, como a tensão AGC, podem
capacitar o comando acima.
Como já foi exposto, o alarme PRx é provido com uma limiar, que pode ser ajustada com potenciômetro
(19), enquanto que a operação “squelch” (acionada de tensão AGC) pode ser ajustada com
potenciômetro (18).
Em caso de falhas, o circuito lógico µP gera por si próprio, o alarme ALL µP, que liga o “led” vermelho
(25) e inibe o sinal FI DIV, deixando, assim, transitar apenas o sinal FI MAIN. Os alarmes ALL FI DIV e
ALL FI MAIN também causam a ligação do “led” vermelho (25), através do alarme ALL FI.
PONTOS OPERATIVOS:
(1) - ENTRADA DE SINAL de RF PRINCIPAL: -31 dBm ± 1dB/50ohms
(2) - PONTO DE MONITORAÇÃO LO: -2 a -12dBm/50ohms
(3) - REGULAGEM DE NÍVEL FI PRINCIPAL
(4) - REGULAGENS DE LARGURA DE BANDA PRINCIPAL
(5) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE "FRONT END" PRINCIPAL: -10 dBm ± 1 dB/75ohms
(referente ao nível nominal de entrada de RF)
(6) - INDICADOR DE OPERAÇÃO REGULAR DE CONVERSOR DC/DC (“led” verde)
(7) - ALARME GERAL (“led” vermelho)
(8) - INDICADOR DE OPERAÇÃO MANUAL (“led” amarelo)
(9) - REGULAGENS DE GRUPO DE RETARDO
(10) - REGULAGEM DE LARGURA DE BANDA
(11) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO "EARLY WARNING": -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(12) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE RECEPTOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(13) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO DEMODULADOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(14) - SELEÇÃO DE FREQÜÊNCIA DO OSCILADOR SINTETIZADO
(15) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: +7V
(16) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: -12v
(17) - CONFIGURAÇÃO LO+/LO-
(18) - REGULAGEM DE LIMIAR DA OPERAÇÃO “SQUELCH” (a ser configurada com ajustes de estrape)
(19) - REGULAGEM DE LIMIAR DE ALARME PRx
(20) - REGULAGEM DE GANHO FI
(21) - ENTRADA DE SINAL de RF DE DIVERSIDADE: -31 ± 1dB/50ohms
(22) - REGULAGEM DE NÍVEL FI DE DIVERSIDADE
(23) - REGULAGENS DE LARGURA DE BANDA DE DIVERSIDADE
(24) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE "FRONT END" DE DIVERSIDADE: -10 dBm ± 1dB/75ohms
(referente ao nível nominal de entrada de RF)
(25) - ALARME PRINCIPAL OU DE DIVERSIDADE (“led” vermelho)
(26) - NÃO PRESENTE
Figura 2-30 - Receptor de Diversidade /R SR-7H: posição das unidades e pontos de acesso associados
A unidade receptora com diversidade de espaço é indicada para converter os dois sinais de RF que
chegam (Principal e de Diversidade) em sinais FI antes de relacioná-los, com a finalidade de reduzir
distorção causada pelo desvanescimento seletivo. A operação é alcançada com o uso de um
combinador BER mínimo.
Os sinais de RF presentes nos pontos de monitoração (1) e (2) transitam através das unidades "Front
End" correspondentes (Principal e de Diversidade), antes de serem transmitidos para amplificadores de
baixo ruído e, subseqüentemente, para atenuadores variáveis, para manter constantes os níveis FI nas
saídas da unidade.
Os sinais são então alterados de RF para FI, através de conversores tipo SSB, que usa o sinal fornecido
pelo oscilador sintetizado, a ser configurado com ajuste (14) e monitorado no ponto (2).
Nas opções de reutilização de frequência que caracteriza os sistemas, a configuração (14) de unidade
de diversidade Rx (principal) também determina a frequência de operação do oscilador local escravo
(na unidade escrava de diversidade Rx).
Com respeito à freqüência de antena (LO+ ou LO-), a posição de oscilador sintetizado pode ser
selecionada através de ajustes manuais (17)e (16) distribuídos para os percursos principal e de
diversidade, respectivamente. Na unidade receptora PTFE, o ajuste (17) é usado para configurar as
duas unidades "Front End", implicando na não necessidade do ajuste (26).
De acordo com as necessidades de instalação, um dos dois sinais FI passam através de uma linha de
retardo, cujo escopo é para compensar a diferença de percurso entre os sinais de RF. Essa sub-
unidade está alojada na unidade de serviços RT com diversidade de espaço.
Os dois sinais FI, devidamente alinhados, transitam através de dois blocos de conjunto de circuitos
distintos.
O sinal FI de diversidade (21) passa através de um amplificador, cujo ganho é regulado pelo
potenciômetro (23) localizado na tampa frontal do receptor, um deslocador de fase e, eventualmente,
um atenuador variável acionado pelo circuito lógico µP (através dos comandos de fase e de div. dB). O
objetivo desses circuitos é otimizar o sinal FI de diversidade para ser adicionado ao sinal FI MAIN, com
a finalidade de reduzir efeitos de desvanescimento seletivo.
Um circuito detector converte o nível de sinal FI em uma tensão e o transmite para o circuito lógico µP,
que, por sua vez, gera um alarme sempre que o nível cair abaixo de um valor determinado.
O atenuador variável compreende um comutador eletrônico, que pode ser aberto tanto por um alarme
local (através do comando OFF DIV), como por um comando externo transmitido pela unidade de
serviços RT com diversidade de espaço.
O sinal FI de saída transita através de um amplificador indicado para otimizar sua resposta de
amplitude/freqüência, através de ajustes (22); ele também envia, na tampa frontal do receptor, ponto de
monitoração (24), para verificar o sinal FI de diversidade fornecido para o circuito somador.
O sinal FI MAIN (1) passa através de um amplificador variável, onde seu nível e amplitude/resposta de
freqüência são otimizados pelos ajustes (3) e (4).
O atenuador variável compreende um comutador eletrônico que pode ser aberto tanto por um alarme
local (através do comando OFF MAIN), como por um comando externo transmitido pela unidade de
serviços RT com diversidade de espaço.
Uma vez equalizado, o sinal FI é submetido a um último estagio de amplificação, antes de ser enviado à
tampa frontal do módulo, nos pontos:
(11) saída em direção à unidade de serviços RT com diversidade de espaço
(12) ponto de monitoração para controlar o sinal FI
(13) saída em direção ao demodulador.
O amplificador também transmite o sinal para o circuito de teste de dissipação da banda FI. A tensão de
saída do circuito de teste de dissipação é usado pela lógica µP para gerenciar o deslocador de fase.
O sinal de saída no ponto de monitoração (13) é estabilizado por dois circuitos AGC distintos.
O primeiro circuito usa os sinais que existem nos conversores para acionar os atenuadores variáveis de
entrada, enquanto que o outro circuito, que pode ser ajustado no ponto de monitoração (20), extrai o
sinal FI de saída e põe em ação os amplificadores de ganho variável.
As duas tensões AGC são adicionadas para formar a tensão de medição de campo de RF recebida
(MIS REG PRx).
Essa tensão é enviada tanto para o conjunto banda básica, como para um circuito de limiar, para gerar
o alarme PRx sempre que o campo de RF cair abaixo de um valor pré-determinado.
O ajuste (19) regula a operação de alarme PRx.
O circuito de processamento de alarmes recebe o alarme PRx, a tensão V RIV usada pelo segundo
circuito AGC, bem como, o alarme ALL LO Rx fornecido pelo oscilador local.
Em caso de falhas, as raízes desses três alarmes causam, separadamente, a ligação do “led” vermelho
(7), que indica que o módulo está com alarme. As mesmas raízes de alarme também são enviadas para
a unidade de serviços RT para serem serializadas em direção ao conjunto banda básica.
O comutador eletrônico, localizado na saída do equalizador de salto, inibe a saída de sinal FI ao receber
um comando “squelch”. Tanto o alarme PRx configurado manualmente, como a tensão AGC, podem
capacitar o comando acima.
Como já foi exposto, o alarme PRx é provido com uma limiar, que pode ser ajustada com potenciômetro
(19), enquanto que a operação “squelch” (acionada de tensão AGC) pode ser ajustada com
potenciômetro (18).
O escopo do circuito lógico µP é modificar a fase FI de diversidade e os níveis dos dois sinais FI; o
acima descrito é realizado para otimizá-los antes do processo de combinação indicado para proteger o
sistema de desvanescimento seletivo. Esta função é implementada processando-se o sinal transmitido
pelo circuito de teste de dissipação da banda FI, o sinal µP AGC derivado do resultado das duas
tensões AGC e V FI MAIN e da tensão DIV.
LO sintetizado
018.647.283 K - -
018.647.284 L - -
018.647.285 M - ...........- ====> ====> Figura 2-28 C
018.647.286 N - ...........-
018.647.345 Y - 3CY02863AAAA
018.647.346 Z - 3CY02864AAAA
018.647.347 S - 3CY02865AAAA
018.647.348 B - 3CY02866AAAA
comando “squelch”
Receptor FI
FI + serviços principal e de
487.234.404 T ====> diversidade Figura 2-28 C
3CY01778AAAA AD 410.200.004 X
3CY01387AAAA
(Pos. 2)
aterramento elétrico, +V BATT.
Receptor FI
Conversor DC/DC SR principal e de
487.238.506 D ====> diversidade Figura 2-23 C
- AD 410.200.004 X
3CY01387AAAA
(Pos. 3)
circulação em canal adjacente
Receptor FI 128
Equalizador de salto Principal e de
487.230.908 L ====> Diversidade Figura 2-30 C
- AD 410.200.007 Z
3CY05034AAAA
(Pos. 6)
equalização de retardo estático
Receptor FI 128
Linha de retardo Principal e de
(somente código de fábrica) ====> Diversidade Figura 2-30 D
AD 410.200.007 Z
3CY05034AAAA
(Pos. 15)
Tabela 2-43 - Unidade/sub-unidade a ser configurada: receptor com diversidade de espaço
PONTOS DE ACESSO:
(1) - ENTRADA DE SINAL de RF PRINCIPAL: -31 dBm ± 1dB/50ohms
(2) - PONTO DE MONITORAÇÃO LO: -2 a -12dBm/50ohms
(3) - REGULAGEM DE NÍVEL FI PRINCIPAL
(4) - REGULAGENS DE LARGURA DE BANDA PRINCIPAL
(5) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE "FRONT END" PRINCIPAL: -10 dBm ± 1 dB/75ohms
(referente ao nível nominal de entrada de RF)
(6) - INDICADOR DE OPERAÇÃO REGULAR DE CONVERSOR DC/DC (“led” verde)
(7) - ALARME GERAL (“led” vermelho)
(8) - INDICADOR DE OPERAÇÃO MANUAL (“led” amarelo)
(9) - REGULAGENS DE GRUPO DE RETARDO
(10) - REGULAGEM DE LARGURA DE BANDA
(11) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO "EARLY WARNING": -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(12) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE RECEPTOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(13) - SAÍDA DE SINAL FI EM DIREÇÃO AO DEMODULADOR: -5 dBm ± 0,5 dB/75ohms
(14) - SELEÇÃO DE FREQÜÊNCIA DO OSCILADOR SINTETIZADO não equipado na Rx escrava
(15) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: +7V
(16) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA: -12v
(17) - CONFIGURAÇÃO LO+/LO-
(18) - REGULAGEM DE LIMIAR DA OPERAÇÃO “SQUELCH” (a ser configurada com ajustes de estrape)
(19) - REGULAGEM DE LIMIAR DE ALARME PRx
(20) - REGULAGEM DE GANHO FI
(21) - ENTRADA DE SINAL de RF DE DIVERSIDADE: -31 ± 1dB/50ohms
(22) - REGULAGEM DE NÍVEL FI DE DIVERSIDADE
(23) - REGULAGENS DE LARGURA DE BANDA DE DIVERSIDADE
(24) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI DA SAÍDA DE "FRONT END" DE DIVERSIDADE: -10 dBm ± 1dB/75ohms
(referente ao nível nominal de entrada de RF)
(25) - ALARME PRINCIPAL OU DE DIVERSIDADE (“led” vermelho)
(26) - CONFIGURAÇÃO DE LO+/LO- DE DIVERSIDADE não equipado em receptores PTFE, use ponto (17)
Figura 2-32 - Receptor SR-7/H com diversidade de espaço: posição das unidades e pontos de acesso
associados
Serialização de Alarmes:
Através dos GATE ARRAYS, a unidade de Serviços RT HC /R serializa os alarmes usados para
supervisão, aqueles transmitidos pelo Transmissor e aqueles gerados localmente (ALL LIV EW, ALL
EW, ALL F EW, ALL FI X, ALL F LR).
Após terem transitado pela interface RS422/423, os dois sinais de saída DATA OUT A/B são
multiplexados antes de serem enviados para o conjunto banda básica. O sinal de saída é do tipo Q0IP e
também contém as informações enviadas pelo conjunto banda básica para os circuitos lógicos internos
da unidade.
Os dados de entrada DATA IN, após terem sido devidamente decodificados pelo GATE ARRAY, provê
os comandos COM A/B, enviados, por sua vez, para os conversores DIGITAL/ANALOG e para um
circuito de gerenciamento de comandos. Os conversores geram as tensões de controle manual REG
MAN Tx/Rx, enquanto que o circuito de gerenciamento gera o critério COM MAN MAIN.
A ativação dos alarmes ALL GA 1 / 2, que indicam que as serializadoras estão defeituosas, inibe o
circuito de gerenciamento de comandos.
O LED vermelho (1) na tampa frontal da unidade ilumina quando são detectados os seguintes alarmes:
− ALL GA 1/2, alarme local de GATE ARRAY
− ALL LIV EW, alarme gerado por uma queda do nível FI recebido, para controlar o circuito "Early
Warning".
− ALL F EW, alarme de fusível que sinaliza falha de fonte de alimentação no circuito "Early Warning".
− ALL FI X, alarme gerado por uma queda do nível de sinal FI que transita pelo circuito Linha de
Retardo
− ALL F LR, alarme de fusível que sinaliza falha de fonte de alimentação no circuito Linha de Retardo.
Linha de Retardo:
A unidade de Serviços RT HC /R está equipada com um circuito de Linha de Retardo (configurável) que
executa duas equalizações baseadas na configuração de instalação e nas unidades a serem utilizadas.
- Equalização de percurso (configuração com reuso de freqüência e Receptores /R com ou sem
diversidade de espaço):
A Linha de Retardo foi indicada para recuperar diferenças de percurso entre o sinal de RF que chega
das duas polarizações que estão sendo usadas, permitindo, assim, o cancelamento de erros da unidade
Modem para operar apropriadamente.
O sinal FI, que sai da unidade Receptora e conectada à entrada (3) da unidade de Serviços RT HC /R, é
ajustada por estrape e enviada para o circuito Linha de Retardo. Consequentemente, configure a Linha
de Retardo e, através de configuração, envie o sinal FI retardado para a saída (5) da unidade de
serviços. A seguir, o referido sinal deverá ser conectado à unidade Demodulador relevante ou à unidade
XPIC, de acordo com as exigências de instalação.
O sinal de saída pode ser monitorado (configurável) no ponto (4) através do amplificador na saída da
unidade de Serviços RT HC /R.
O circuito Detector analisa o sinal Ifna entrada do amplificador de saída, gerando por isso, o alarme ALL
FI X se o sinal cair a 3 dB (intervenção de alarme -8 dBm).
As configurações de operação acima produzem o seguinte:
− ativação do alarme ALL FI X
− sinal FI retardado na saída (5) (em direção à unidade Demodulador ou XPIC)
− ponto de entrada (3) da unidade que será utilizada para as operações de "Early Warning" e de
equalização de percurso
− ponto de monitoração (4) no sinal FI retardado na saída (5) da unidade.
A operação acima pode ser implementada estabelecendo-se as conexões coaxiais entre a respectiva
unidade e a unidade Receptora com Diversidade de Espaço e configurando-se a linha de retardo.
Consulte o parágrafo 3.4 “COMISSIONAMENTO” e o parágrafo 2.5.7 “CONFIGURAÇÃO DE RETARDO
ESTÁTICO COM CONFIGURAÇÃO DE DIVERSIDADE”.
PONTOS DE ACESSO:
(1) - ALARME DE UNIDADE (“led” vermelho)
(2) - ALARME "EARLY WARNING" (“led” vermelho)
(3) - ENTRADA DE SINAL FI: -5 dBm ± 1 dB/75ohms
(4) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI: -5 dBm ± 1dB/75ohms
(5) - SAÍDA DE SINAL FI: -5 dBm ± 1 dB/75ohms
(6) - DE LO+/LO- DE DIVERSIDADE não equipado em receptores PTFE, use ponto (17)
NOTA
1 - alojada no circuito de serviços (B)
Figura 2-34 - Unidade de serviços RT HC /R: posição das unidades e pontos de acesso associados
Nesse caso, a limiar envia um comando de inibição BLOCCO EW para o circuito de processamento de
"Early Warning", bem como, um critério de alarme ALL LIV EW para o circuito serialiazador.
Serialização de alarmes
Através de dois GATE ARRAYS, a unidade de serviços RT serializa os alarmes usados para
supervisão, aqueles transmitidos pelo transceptor e aqueles gerados localmente (ALL LIV EW, ALL EW,
ALL F EW).
Após terem transitado através da interface RS422/423, os dois sinais que saem DATA OUT A/B são
multiplexados antes de serem enviados para o conjunto banda básica. O sinal de saída pertence ao tipo
Q0IP e também contém as informações enviadas pelo conjunto banda básica para os circuitos lógicos
internos da unidade.
Os dados de entrada DATA IN, após terem sido adequadamente decodificados pelo GATE ARRAY,
provêem os comandos COM A/B, enviados, por sua vez, para os conversores DIGITAL/ANALOGUE
para um circuito de gerenciamento de comandos.
Os conversores produzem as tensões de controle manual REG MAN Tx/Rx, enquanto que o circuito de
gerenciamento gera o critério COM MAN MAIN.
A ativação dos alarmes ALL GA 1/2, que indicam que as serializadoras estão defeituosas, inibe o
circuito de gerenciamento de comandos.
O “led” vermelho (1), na tampa frontal da unidade, é ativado quando são detectados os seguintes
alarmes:
− ALL GA 1/2, alarme interno GATE ARRAY
− ALL LIV EW, alarme gerado por uma queda do nível FI recebido para controle do circuito "Early
Warning"
− ALL F EW, alarme de fusíveis que representa uma perda de fonte de alimentação no circuito "Early
Warning".
O circuito serializador de alarme é alimentado por tensões de equipamento comum V OC, fornecido
pelas unidades fonte de alimentação do transmissor e receptor.
Linha de retardo
A linha de retardo é indicada para recuperar as diferenças de percurso entre o sinal de RF suprido pela
antena principal e o sinal provido pela antena com diversidade de espaço.
Para obter o acima descrito, insira uma linha de retardo dimensionado correspondentemente no
percurso de sinal FI, isto é, entre a diversidade ou o "Front End" principal e o receptor FI de diversidade.
Toda a operação pode ser implementada tanto estabilizando-se conexões coaxiais entre a unidade e o
receptor com diversidade de espaço, como configurando-se a linha de retardo; consulte o parágrafo 3.4
“COMISSIONAMENTO” e o parágrafo 2.5.7 “CONFIGURAÇÃO DE RETARDO ESTÁTICO NAS
CONFIGURAÇÕES COM DIVERSIDADE DE ESPAÇO”.
Sempre que a linha de retardo não receber a tensão -12V, ou sempre que o fusível estiver queimado,
será ativado o alarme ALL FLR (alarme de fusível de linha de retardo).
SERVIÇOS DE DIVERSIDADE RT HC
Unidade/Sub-unidade a ser config. Unidade/Sub- Módulo/Unidade
Vide capítulo 6 unidade Principal Principal
função, nome e P/N Vide capítulo 6 NOME FIG. POS.
alarmes Serviços de
Q0IP diversidade RT HC
====> 474.230.086 H Figura 2-36 B
Circuito de serviços 3CY00366AAAA
487.230.075 B - 3CY00367AAAA
equalização de retardo estático Serviços de
Q0IP diversidade RT HC
====> 474.230.086 H Figura 2-36 B
Linha de retardo 3CY00366AAAA
487.232.704 D
Tabela 2-47 - Unidades/Sub-unidades a serem configuradas: Serviços HC RT com diversidade de
espaço
“LAYOUT”:
(A) - LINHA DE RETARDO (NOTA 1)
(B) - CIRCUITO DE SERVIÇOS
PONTOS DE ACESSO:
(1) - ALARME DE UNIDADE (“led” vermelho)
(2) - ALARME "EARLY WARNING" (“led” vermelho)
(3) - ENTRADA DE SINAL FI: -5 dBm ± 1 dB/75ohms
(4) - PONTO DE MONITORAÇÃO DE SINAL FI: -5 dBm ± 1dB/75ohms
NOTA
1 - somente com a unidade de serviços HC RT com diversidade de espaço.
ESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO 9U
Unidade/Sub-unidade a ser config. Unidade/Sub- Módulo/Unidade
Vide capítulo 6 unidade Principal Principal
função, nome e P/N Vide capítulo 6 NOME FIG. POS.
()
Estrutura de distribuição 9U ====> Sub-bastidor RT Figura 2-11 P7
487.238.708 X
-
Tabela 2-48 - Unidade/Sub-unidade a ser configurada: Estrutura de distribuição 9U e quadro de
ligações
A unidade oscilador local gera um sinal de freqüência de rádio a 7 GHz e entra em oito sub-faixas: A
freqüência de RF correta é garantida por um VCO, que recebe um sinal de controle produzido pelo
circuito “sintetizador de freqüência” e é controlada por um oscilador de cristal.
A frequência pode ser selecionada com microchaves; uma possível falha local ativa um critério de
alarme, ALL LO Tx, enviado para a unidade de serviços RT.
A relação entre os osciladores locais e as frequências de canal é determinada pela canalização adotada
(vide Figura 2-2, Figura 2-4, Figura 2-5 e Figura 2-6). Se a frequência de canal for LO+, a frequência de
oscilador local deverá ser maior que 70 MHz; para LO- aplica-se o contrário.
A seleção é feita em etapas de 500 kHz, usando-se 12 microchaves. Vide Figura 2-21, Figura 2-22,
Figura 2-27, Figura 2-28, Figura 2-30 e Figura 2-32 para identificá-las, e a Tabela 2-49 e Tabela 2-50
para selecionar suas frequências.
Se a freqüência FC for LO-/LO+, a freqüência FLO deverá ser 70 MHz mais baixa/mais alta que a
freqüência FC.
A freqüência FLO é selecionada em etapas de 0.5 MHz por meio de um sistema de microchaves.
Usualmente, existem 10 microchaves. Se houverem mais microchaves, as últimas estão sempre
ajustadas em OFF.
Onde:
Segue abaixo, a relação entre o número binário e as microchaves, e entre a FB e a canalização usada.
MICROCHAVES: (ON ativado, OFF desativado)
N. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Microch.
NÚMERO n=1 n=2 n=4 n=8 n = 18 n = 32 n = 64 n = 128 n = 256 OFF
BINÁRIO
2.6.1 INTRODUÇÃO
− Derivação de RF /R: configuração H-H V-V de diversidade de freqüência co-polar, Tabela 2-51.
− Derivação de RF /R: configuração H-V de diversidade de freqüência polar. dupla, Tabela 2-53.
− Derivação de RF /R: configuração 1+0 (otimização), Tabela 2-55.
− Derivação de RF /R e Derivação de RF: configuração HST (“stand-by” ativo), Tabela 2-57.
− Derivação de RF: configuração de diversidade de freqüência N+1, Tabela 2-59.
Nas configurações não expansíveis 1+1, os dois sub-bastidores, de sistemas de derivação de RF e RT,
estão seguros à seção superior do bastidor de rádio para que todo o sistema de rádio fique acomodado
dentro de um bastidor de rádio simples.
Nas configurações 1+1 ou 1+0 (expansível para 7+1), os dois sub-bastidores, de sistemas de derivação
de RF e RT, estão seguros à seção inferior do bastidor de rádio para acomodar as expansões
adicionais até 3+1 na seção superior do mesmo bastidor de rádio. O sistema de expansão 7+1 requer a
inserção de um bastidor de rádio de expansão adicional, já equipado, partindo da base, com sub-
bastidores RT e sistemas de derivação de RF.
− Configuração H-H V-V co-polar: os sistemas de derivação de RF do bastidor de base de rádio estão
conectados à polarização H da antena; os sistemas de derivação de RF do bastidor de expansão de
Através de ligação apropriada, uma extremidade dos sistemas de derivação de RF termina no circulador
de antena e a outra extremidade nos conjuntos de filtro de RF TX e RX.
O circulador de antena estabelece conexão com a antena e, separadamente, nos sistemas de derivação
de RF TX e RX.
Os sistemas de derivação de RF estão providas com sua própria antena e conectam somente o lado de
diversidade RX do Transceptor.
A seguir, uma breve descrição dos sistemas de derivação de RF que estão sendo implementados.
As configurações acima partem de 1+1 e podem ser expandidas até 7+1, com ou sem diversidade de
espaço.
São utilizados dois bastidores de rádio co-polar montados (uma polarização H ou V em um bastidor de
rádio):
− rádio de base: pode alojar dois sub-bastidores RT (até 3+1). Canais transmitidos: 1, 3, 5, 7.
Cada bastidor está equipado com os respectivos circuladores de antena (H ou V) que são conectados a
ele através de várias polarizações.
É utilizado um bastidor de rádio polar. dupla montado (duas polarizações H ou V em cada bastidor de
rádio):
− rádio de base: pode alojar dois sub-bastidores RT (até 3+1).
O bastidor de rádio está equipado com os respectivos circuladores de antena (H ou V) que são
conectados a ele através de várias polarizações.
2.6.2 “LAYOUT”
SISTEMA DE DERIVAÇÃO de RF /R: CONFIGURAÇÃO DE DIVERSIDADE DE FREQÜÊNCIA CO-POLAR H-H V-V
P/N P/N REFERÊNCIAS DE
DENOMINAÇÃO LOCAL ALCATEL Q.MÁX NOTA
FIGURA
Sistemas de derivação H-H; V-V
SISTEMA DE DERIVAÇÃO TX-RX 1+1 402.011.314 W 3CY04635AAAA A 1
Figura 2-45
SIST. DERIV. EXP. TX-RX (para 2+1/6+1) 402.011.317 Z 3CY04638AAAA B 1 Figura 2-46
Figura 2-48
SIST. DERIV. EXP. TX-RX (para 3+1/5+1/7+1) 402.011.318 A 3CY04639AAAA C 1 Figura 2-49
Figura 2-50
SISTEMA DE DERIV. EXP. TX-RX (para 4+1) 402.011.319 B 3CY04640AAAA D 1
Circulador de canal
CIRCULADOR DE CANAL 7GHz 299.702.217 X 3CY04600AAAA - Figura 2-48
PLACA 242.102.989 K 3CY04474AAAA -
Conjunto de filtro de RF (128 QAM)
FILTRO Tx + ISOLADOR (7128 - 7428 MHz) 402.011.295 U 3CY04573AAAA
FILTRO Tx + ISOLADOR (7428 - 7722 MHz) 402.011.296 V 3CY04574AAAA - 2 Figura 2-47
FILTRO Rx + ISOLADOR (7128 - 7428 MHz) 402.011.293 S 3CY04571AAAA
FILTRO Rx + ISOLADOR (7428 - 7722 MHz) 402.011.294 T 3CY04572AAAA
Circuladores de antena
CIRCULADOR DE ANTENA TX-RX 7GHz 299.702.208 P 3CY04591AAAA 1 3 Figura 2-48
CIRCULADOR DE ANTENA DIV. RX 7GHz 299.702.214 U 3CY04597AAAA 1 4 Figura 2-51
“Kit”
GUIA COM “KIT” DE FLANGE L = 125 543.236.043 3CY07443AAAA 1 5 Figura 2-48
GUIA COM “KIT” DE FLANGE L = 250 543.236.108 3CY02744AAAA 1 6
Tabela 2-51 - Sistemas de derivação de RF /R: configuração de diversidade de freqüência co-polar H-H
V-V
NOTAS:
1 Os sistemas de derivação de diversidade co-polar estão assim ajustados:
1+1 = A
div.1+1 = (div.A+ A)
2+1 - A + B
div.2+1 = (div.A+ A)+(div.B+B)
3+1 = A + B + C
div.3+1 = (div.A+A)+(div.B+B)+(div.C+C)
4+1 = A + B + C + D
div.4+1 = (div.A+A)+(div.B+B)+(div.C+C)+(div.D+D)
5+1 = A + B + C + D + B
div.5+1 = (div.A+A)+(div.B+B)+(div.C+C)+(div.D+D)+(div.B+B)
6+1 = A + B + C + D+C+B
LISTA DE CABOS de RF
POS P/N LOCAL P/N ALCATEL REFERÊNCIAS
CX1 041.972.117 Z 3CY02196AAAA
CX2 041.972.117 Z 3CY02196AAAA
CX3 041.972.109 J 3CY04853AAAA Figura 2-48
CX4 041.972.122 W 3CY04740AAAA Figura 2-51
CX5 041.972.122 W 3CY04740AAAA
CX6 041.972.134 S 3CY04897AAAA
Tabela 2-52 - Lista de cabos para sistemas de derivação de diversidade de freqüência co-polar H-H V-V
SIST. DERIV. EXP. TX-RX para 2+1 (V-H) 402.011.446 T 3CY05765AAAA C 1 Figura 2-57
Figura 2-58
SISTEMA DE DERIV. EXP. TX-RX para 3+1 (V- 402.011.447 U 3CY05766AAAA D 1 Figura 2-59
H)
SIST. DERIV. EXP. DIV. Rx para 1+1 (V-H) 402.011.476 Z 3CY05950AAAA div.B 1 Figura 2-56
SIST. DERIV. EXP. DIV. Rx para 2+1 (V-H) 402.011.449 E 3CY05768AAAA div.C 1 Figura 2-60
SIST. DERIV. EXP. DIV. Rx para 3+1 (V-H) 402.011.450 B 3CY05769AAAA div.D 1 Figura 2-61
Circulador de canal
CIRCULADOR DE CANAL 7GHz 299.702.217 X 3CY04600AAAA Figura 2-57
QUADRO 242.102.989 K 3CY04474AAAA
Conjunto de filtro de RF (128 QAM)
FILTRO Tx + ISOLADOR (7128 - 7428 MHz) 402.011.295 U 3CY04573AAAA
FILTRO Tx + ISOLADOR (7428 - 7722 MHz) 402.011.296 V 3CY04574AAAA - 2 Figura 2-47
FILTRO Rx + ISOLADOR (7128 - 7428 MHz) 402.011.293 S 3CY04571AAAA
FILTRO Rx + ISOLADOR (7428 - 7722 MHz) 402.011.294 T 3CY04572AAAA
Circuladores de antena
CIRCULADOR DE ANTENA 7GHz (V-H) 299.702.434 R 3CY05772AAAA 1 - Figura 2-57
CIRCULADOR DE ANTENA DIV. RX 7GHz (V-H) 299.702.438 V 3CY05776AAAA 1 - Figura 2-60
“Kit”
GUIA COM “KIT” DE FLANGE L = 125 543.236.043 3CY07443AAAA 1 4 Capítulo 6
GUIA COM “KIT” DE FLANGE L = 250 543.236.108 3CY02744AAAA 1 5
Tabela 2-53 - Sistemas de derivação de RF /R: Configuração de diversidade de freqüência polar. dupla
H-V
NOTAS:
1 Os sistemas de derivação de diversidade polar. dupla estão assim ajustados:
1+0 = A
div.1+0 = (div.A+ A)
1+1 - A + B
div.1+1 = (div.A+ A)+(div.B+B)
2+1 = A + B + C
div.2+1 = (div.A+A)+(div.B+B)+(div.C+C)
3+1 = A + B + C + D
div.3+1 = (div.A+A)+(div.B+B)+(div.C+C)+(div.D+D)
2 Os sistemas de derivação de RF são um traço da característica da configuração de rádio.
Os conjuntos de filtro (sub-divididos em sub-faixas e calibrados para a frequência de canal)
implementam a canalização de rádio. A quantidade depende da configuração usada.
3 “Kit” para saída de RF, lado da antena, em direção ao topo ao invés de lateralmente.
4 Quantidade: 1 Conexão cada para o circulador de antena (usado com a UNIDADE BASTIDOR DE
TOPO L = 125 mm)
5 Quantidade: 1 Conexão cada para o circulador de antena (usado com a UNIDADE BASTIDOR DE
TOPO L = 250 mm).
LISTA DE CABOS de RF
POS P/N LOCAL P/N ALCATEL REFERÊNCIAS
CX1 041.972.525 S -
CX2 041.972.525 S - Figura 2-62
CX3 041.972.121 V 3CY04468AAAA Figura 2-63
Tabela 2-57 - Sistemas de derivação de RF /R: Configuração HST 1+1 (freqüência comum)
NOTAS:
1 Os sistemas de derivação de RF são um traço da característica da configuração de rádio.
Eles também incluem circuladores de antena, circuladores de canal e filtros de RF.
Os conjuntos de filtro (sub-divididos em sub-faixas e calibradas à frequência de canal) implementam a
canalização de rádio. A quantidade depende da configuração usada.
2 Usado na configuração sem diversidade de espaço
3-4 Os itens com a mesma nota são alternativos.
PONTOS DE ACESSO:
(1) - ENTRADA/SAÍDA DE ANTENA
(2) - ENTRADA A PARTIR DE Tx DIREITA (filtro de topo)
ENTRADA A PARTIR DE Rx (filtro de topo)
(3) - SAÍDA PARA Rx DIREITA (filtro de topo)
SAÍDA PARA Rx ESQUERDA (filtro de base)
NOTA:
1 - Quando o bastidor estiver equipamento com uma T.R.U., os sistemas de derivação são presos na T.R.U. (“kit” “slug” rebaixado).
Figura 2-67 - Sistemas de derivação não expansíveis 1+1: posição das unidades e pontos associados
LISTA DE CABOS de RF
COMPONENTE Nº POS NOTAS
041.972.100 M CX1 1
041.972.521 W CX3-CX4 1
041.972.523 Y CX2-CX6 1
041.972.524 Z CX7 1
041.972.525 S CX5 1
041.972.522 X CX8 1
Nota:
1 Com relação às posições dos cabos, consulte as figuras que se seguem.
Tabela 2-60 - Lista dos cabos de RF
Figura 2-68 - Derivação Tx/Rx HST 1+1: posição das unidades e pontos operativos
Figura 2-70 - Derivação Tx-Rx HET 1+1 (não expansível): posição da unidade e pontos operativos
3.1.1 Generalidades
Este capítulo descreve os procedimentos que deverão ser seguidos para desembalar as
caixas usadas para embarque do equipamento.
3.1.2 Desembalagem
Frágil
No recebimento, verifique:
− se o destino final das caixas é aquele indicado na etiqueta
− se as caixas não estão danificadas.
Procedimentos de desembalagem:
− certifique-se de que a caixa esteja na posição indicada pelas setas
− abra a caixa
− remova o material à prova de choque
− retire as mercadorias da caixa
− remova a pré-embalagem, o saco de polietileno e qualquer outra proteção
− remova os sacos plásticos, atados ao bastidor, contendo os acessórios
− retire os sacos de desidratação
− certifique-se de que as mercadorias não estão danificadas e se elas correspondem
àquelas indicadas na lista anexada ao envelope.
3.1.3 Armazenagem
REGRAS DE SEGURANÇA
Este parágrafo lista as configurações a serem feitas nas unidades/módulos, de acordo com
os requerimentos de instalação.
Configurações de “Hardware”
Para realizar configurações de “hardware”, use as folhas dos esquemas de circuito e dos
desenhos de “layout” das unidades/sub-unidades a serem configuradas; elas estão
incluídas no Capítulo 6 “ANEXOS”.
Configurações de “Software”
Consulte o Manual do Operador para realizar configurações de “software”.
Certifique-se de que os “leds” verdes, na tampa frontal da unidade, estão ligados. A seguir,
consulte o Capítulo 3 dos dois Manuais, de Sistema e do Operador, para verificar a
funcionalidade do equipamento.
Desativação:
Consulte os padrões de seguridade informados nos CAPÍTULOS 1 e 3.3 deste manual, e
nos CAPÍTULOS 1 e 3 do Manual de Sistema.
Proceda ao desligamento do transceptor, ajustando os interruptores CM1 e CM2 da
unidade quadro de distribuição 9 em OFF.
5.1 DEFINIÇÕES
A manutenção de rotina consiste em uma série de verificações periódicas para reduzir o risco de
falha do equipamento.
5.2.1 Periodicidade
A ativação de outro alarme antes do reparo da falha anterior, causa, novamente, a ligação da
lâmpada vermelha.
Uma vez reparada a falha, a lâmpada amarela desliga (alarme memorizado). Se o alarme não tiver
sido memorizado e se não forem detectadas outras falhas, a lâmpada vermelha desligará.
Neste momento, qualquer falha pode ser detectada através do PCD, que exibe a diagnostica
alarmes.
ADVERTÊNCIA
Antes de substituir uma unidade/módulo, certifique-se de que a unidade/módulo reserva tenha sido
configurada como a unidade/módulo substituída.
Se a unidade substituída for uma das unidades de Controle (RCC. ou EC), siga os procedimentos
descritos no Manual do Operador.
Um procedimento específico terá que ser seguido com relação ao receptor e ao transceptor porque,
em adição aos módulos completos, LOs e filtros (com relação somente ao transmissor) também
aparecem como sobressalentes.
Com relação aos módulos transmissor e receptor, pode-se encontrar dois tipos de falha:
− Falha de LO
− Falha de componentes não seletivos (módulo sem LO e filtro)
No primeiro caso, somente o LO é para ser substituído por um LO reserva similar, tendo o mesmo
número de componentes e configurações.
No segundo caso, o módulo tem de ser substituído. O módulo reserva deve apresentar as seguintes
características:
− mesmo número de componente (mesma sub-faixa)
− mesma freqüência e configurações LO+/LO-
− mesmo filtro (mesma etiqueta)
5.4 SOBRESSALENTES
Consulte o respectivo parágrafo 2.2 “LAYOUT”.
Documentação da Unidade
DOCUMENTOS ANEXOS
N.B.
[1] Tabela de seleção de potência de saída aplicável a todos os transmissores e posição de
microchaves.
[2] Consulte os documentos 487.230.029 D, tendo em vista este número de componente não está
presente no equipamento atual.
[3] Consulte o P/N 487.230.196 S, combinador BER min., para configurar a linha de retardo.
[4] Consulte o P/N 487.230.196 S, combinador BER min., para configurar a linha de retardo e o P/N
410.200.007 Z para inserir o retardo requerido.
7.1.1 Segurança