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20 de agosto de 2016
Me. Laurêncio Menezes de Aquino
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Chuveiros Automáticos (Sprinkler)
Sistemas Hidráulicos Automáticos
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Chuveiros Automáticos
SPRINKLER
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Sistemas de chuveiros automáticos para áreas
de armazenamento
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HISTÓRICO
1673 /Londres –John Green: patente de um sistema automático de
combate ao fogo;
1806 – Jonh Carey: Sistema com uma rede perfurada acionada quando o
calor queimava uma corda que mantinha as válvulas fechadas;
1812- Coronel William Congreve: Sistema formado por uma reserva de
95,47m³ que abastecia uma rede de tubos de Ø 254mm com orifícios de
12,7mm;
1864 – Major A. Stewart Marcison – projeto do sprinkler com elemento
termo-sensível;
1878 / Parmelle – Patenteado o primeiro modelo de sprinkler.
1922 – Grinnell – lançado um chuveiro com ampola de vidro.
1933- Lipsinger – inventor do Grinnell duraspeed sprinkler – solda
eutética.
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Termos e Definições
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Sistemas de Chuveiros automáticos
Sistema integrado de
tubulações, dotadas de
dispositivos especiais
normalmente acionados
pelo calor do fogo, que
descarregam a água
pulverizada sobre um
foco de incêndio, em
quantidade suficiente para
controlar sua propagação
ou extingui-lo totalmente.
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Controle e Supressão de incêndio
Controle de incêndio é
a limitação do tamanho de
um incêndio pela descarga CONTROLE
de água, de modo a
reduzir a taxa de liberação
de calor, controlando a
temperatura para evitar Supressão é a total
danos estruturais. extinção de um incêndio
pela redução drástica da
taxa de liberação de calor
SUPRESSÃO
através da aplicação direta
de uma suficiente
quantidade de água.
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COMPONENTES DO SISTEMA
Ao se iniciar os primeiros focos do incêndio, os sprinklers detectam o aumento da
temperatura do ambiente e acionam uma válvula automática de controle (VGA),
promovendo uma chuva artificial.
Ramais
Tubulação subgeral
Tubulação geral
Válvula de governo e
alarme
Chuveiros automáticos
Fonte de abastecimento
(reservatório exclusivo e sistema de pressurização (bomba)
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Chuveiro automático
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Tubulações de alimentação do sistema
Coluna de
alimentação
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VÁLVULA DE GOVERNO E ALARME
O sistema de chuveiros
automáticos divide-se em
setores, onde cada coluna
de alimentação é
controlada por uma
Válvula de Governo e
Alarme. Um dispositivo
de alarme deve ser
acionado quando o sistema
entrar em operação.
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FUNCIONAMENTO DA VGA
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Abastecimento automático de água
O sistema de abastecimento
de água para chuveiros
automáticos deve conter uma
capacidade efetiva, com
ponto de tomada de água
instalado no fundo do
reservatório, bem como altura
manométrica suficiente para
fornecer as vazões e pressões
mínimas requeridas.
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AUTOMATIZAÇÃO
O sistema de pressurização deve ser dotado de dispositivo para partida automática pela
queda de pressão hidráulica na rede de chuveiros automáticos.
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AUTOMATIZAÇÃO
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Tipos de sistemas de chuveiros
automáticos
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SISTEMA TUBO MOLHADO
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SISTEMA TUBO SECO
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SISTEMA DILÚVIO
Compreende uma rede de tubulações
secas, em cujos ramais são instalados
chuveiros do tipo aberto. Na mesma
área dos chuveiros é instalado um
sistema de detecção de calor, ligada a
uma válvula do tipo dilúvio, instalada
na entrada do sistema. A atuação de
quaisquer dos detectores ou então a
ação manual de Comando à distância,
provoca a abertura da válvula dilúvio,
permitindo a entrada da água na rede,
sendo descarregada através de todos os
chuveiros de forma simultânea,
fazendo também soar o alarme de
incêndio.
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SISTEMA DILÚVIO
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SISTEMA AÇÃO PRÉVIA
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classificação dos chuveiros
automáticos
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Chuveiro automático (padrão)
Existem temperaturas pré-
determinadas para o
acionamento dos sprinklers, que
deve ser escolhido conforme o
Corpo conteúdo do ambiente onde será
instalado. Para cada temperatura
existe uma cor de elemento:
Ampola de vidro
com elemento 57°C 141°C
termo-sensível:
rompe quando ocorre 68°C 182°C
a elevação da
temperatura do 79°C 183 a 260°C
ambiente, permitindo
escoamento da água. 93°C
Defletor
Níveis de temperatura de
acionamento dos sprinklers
conforme NBR6135
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Chuveiro pendente
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Posições de instalação dos chuveiros automáticos
Normalmente utilizado em
instalações onde as
canalizações são expostas
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Formas de aspersão dos chuveiros
automáticos
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Distribuição da descarga de água de um chuveiro
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Elemento termossensível
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Chuveiro tipo aberto
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Chuveiros automáticos em pé
(up right)
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Exemplo de utilização
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Chuveiros laterais
(sidewall)
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CHUVEIROS LATERAIS ( SIDEWALL)
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Chuveiro automático lateral horizontal (vitrinas)
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Chuveiro embutido no teto
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Chuveiro automático pendente embutido no
teto
NÃO ATIVADO ATIVADO
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Chuveiros automáticos protegidos de
choques mecânicos
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Chuveiros automáticos institucionais
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Chuveiro de resposta rápida
(fast response)
Chuveiros automáticos
que possuem elemento
termossensível cujo
índice de tempo
resposta (RTI) é igual
ou menor que 50 m/s.
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Tipos de resposta para risco leve
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Chuveiro de cobertura extensiva
Tipo de chuveiro
projetado para cobrir
uma área maior do que
a área de cobertura de
chuveiro padrão.
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Chuveiro seco (dry)
Chuveiro fixado a um
niple de extensão, que
possui um selo na
extremidade de entrada
para permitir que a
água ingresse em seu
interior somente em
caso de operação do
chuveiro.
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Temperaturas nominais dos chuveiros automáticos
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Conexões de ensaio
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Dreno de fim de linha
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Conexão setorial de dreno, ensaio e alarme
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FORMAS DAS REDES DE CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS
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FORMAS DAS REDES DE SPRINKLER
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EXEMPLOS DE REDES HIDRÁULICAS DE DISTRIBUIÇÃO ABERTA PARA UMA
MESMA DISPOSIÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
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EXEMPLOS DE REDES HIDRÁULICAS DE DISTRIBUIÇÃO ABERTA PARA UMA
MESMA DISPOSIÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
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EXEMPLOS DE REDES HIDRÁULICAS DE DISTRIBUIÇÃO ABERTA PARA UMA
MESMA DISPOSIÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
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EXEMPLOS DE REDES HIDRÁULICAS DE DISTRIBUIÇÃO ABERTA PARA UMA
MESMA DISPOSIÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
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EXEMPLOS DE REDES HIDRÁULICAS DE DISTRIBUIÇÃO ABERTA PARA UMA
MESMA DISPOSIÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
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EXEMPLOS DE REDES HIDRÁULICAS DE DISTRIBUIÇÃO ABERTA PARA UMA
MESMA DISPOSIÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
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FORMAS DAS REDES DE SPRINKLER
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FORMAS DAS REDES DE SPRINKLER
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DISPOSIÇÕES DE REDES HIDRÁULICAS FECHADAS
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Cor da tubulação aparente
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Tubulação aparente deve ser
pintada na cor vermelha.
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Suportes de fixação das tubulações
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Suportes de fixação das tubulações
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ESPAÇAMENTO MÁXIMO ENTRE OS SUPORTES
DE FIXAÇÃO
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TIPOS DE SUPORTES DE FIXAÇÃO
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TIPOS DE SUPORTES DE FIXAÇÃO
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TIPOS DE SUPORTES DE FIXAÇÃO
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Chuveiros automáticos instalados em
condições especiais
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CHUVEIROS INSTALADOS EM ESCADA ROLANTE
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Chuveiros automáticos localizados acima e abaixo de tetos falsos
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Chuveiros automáticos localizados em equipamentos de cozinhas
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PROTEÇÃO DAS PAREDES EXTERNAS DA EDIFICAÇÃO
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CHUVEIROS FIXADOS EM TETOS OU TELHADOS
INCLINADOS
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CHUVEIROS FIXADOS EM TETOS OU TELHADOS
INCLINADOS
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AFASTAMENTOS MÍNIMOS DE OBSTRUÇÕES NO TETO
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AFASTAMENTOS MÍNIMOS DE OBSTRUÇÕES NO TETO
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Classificação das ocupações
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CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES:
Grupo I
Locais onde a combustibilidade do conteúdo é baixa e a
quantidade de materiais combustíveis é moderada, a
altura do armazenamento não excede a 2,40m e
incêndios com moderada liberação de calor são
esperados.
Estacionamentos e showrooms;
lavanderias;
padarias;
restaurantes (áreas de serviço);
Fábrica de bebidas;
Fábrica de produtos eletrônicos;
Fábrica de conservas;
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CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES:
Grupo II
Locais onde a quantidade e a
combustibilidade do conteúdo é
moderada a alta. A altura do
armazenamento não excede a
3,7m e incêndios com moderada a
alta taxa de liberação de calor são
esperados.
Gráficas;
Moinhos de grãos;
Destilarias
Lojas;
Oficinas mecânicas;
Fábrica de papel e celulose; .
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OCUPAÇÕES DE RISCO EXTRAORDINÁRIO
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OCUPAÇÕES DE RISCO EXTRAORDINÁRIO
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GRÁFICO: “DENSIDADE DE ÁGUA x ÁREA DE APLICAÇÃO”
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Densidade x Área
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
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Demarcação da área de aplicação 92
ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
PASSO 1
CARACTERIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
2. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
Norma adotada ABNT NBR 10.897/2007
Classe de Risco da ocupação Supermercado – Risco Ordinário II
Área máximo por chuveiro 12 m²
Espaçamento entre chuveiro
Entre chuveiros do mesmo ramais 3,0 m
Entre ramais 4,0 m
pressão mínima no chuveiro: 4,8 mca = 48 kPa = 0,48 kgf/cm²
Tempo mínimo de funcionamento 60 minutos
Abastecimento de água Reservatório inferior, com bombas de incêndio
Volume da reserva técnica de água:
cálculo hidráulico vazão mínima nos chuveiros
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
PASSO 2
ESCOLHA DO PONTO NA RETA
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
PASSO 3
NÚMERO DE CHUVEIROS NA ÁREA DE APLICAÇÃO
A a 140,0
N ch 11,66 12 chuveiros automático s
Ac 12
Onde
Nch= número de chuveiros automáticos na área de aplicação
Aa= área de aplicação da área mais desfavorável, em “m²”
Ac= área de cobertura de cada chuveiro automático, em “m²”.
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
PASSO 4
LADO MAIOR DA ÁREA DE APLICAÇÃO
A área de aplicação terá a forma retangular, cujo lado maior será sempre na
direção dos ramais, com a dimensão, no mínimo 20% maior que o lado na
outra direção.
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
PASSO 5
NÚMERO DE CHUVEIROS NO LADO MAIOR
L m 14,20
N Lm 3,55 4 chuveiros automático s
a 4
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
PASSO 6
VAZÃO NO CHUVEIRO MAIS DESFAVORÁVEL
Q1 = 97,2 L/min
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ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
PASSO 7
PRESSÃO NO CHUVEIRO MAIS DESFAVORÁVEL
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FATOR DE DESCARGA DO CHUVEIRO AUTOMÁTICO (SPK)
19/08/2016 100
ÁREA DE COBERTURA E DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE SPK’S
19/08/2016 101
PERDA DE CARGA POR ATRITO AO LONGO DA TUBULAÇÃO
19/08/2016 102
PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS OU EQUIVALENTES
19/08/2016 103
ÁREA DE APLICAÇÃO: Método densidade x área
EXERCÍCIO
19/08/2016 104
Obrigado!
19/08/2016 105