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Discente: Docente:
Amurildine Abubakar Ibraimo MSc. Eng.⁰ Félix Mateus,
Docente: Docente:
Amurildine Abubakar Ibraimo MSc. Eng.⁰ Félix Mateus,
4. Folha de Informação............................................................................................................ 10
6. Conclusão ............................................................................................................................ 17
7. Bibliografia ......................................................................................................................... 18
Índice de Ilustração
1.1.Objectivo Geral
• Estudar a correia transportadora de uma planta britadora.
1.2.Objectivos específicos
• Explicar o funcionamento planta;
• Dar detalhes sobre da correia transportadora;
• Elaborar a folha de informação;
• Elaborar a folha de decisão.
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2. ESTUDO DE CASO DE UMA CORREIA TRANSPORTADORA USADA
EM UMA PLANTA BRITADORA
Este sistema tem como objectivo o transporte de carga de um ponto para outro seguindo
uma trajectória definida pelos seus utilizadores.
A planta britadora processa pedregulhos em agregados de pedra mais finas que são
utilizados na indústria de construção. A planta consiste em:
• De um alimentador vibrador;
• Um britador de mandíbula primário;
• Um triturador de cone secundário;
• Uma peneira vibratória;
• Transportadores de correia etc.
2.1. Funcionamento da planta
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para reservas diferentes. As pedras que não atingem o tamanho necessário são devolvidas
para o britador de impacto para ré- esmagamento.
A capacidade máxima do transportador é de 500 toneladas por hora, mas que se destina a
ser operado a uma média de 400 toneladas por hora que é para sincronizar com a
capacidade do triturador de cone e a velocidade das correias de outros transportadores.
Os outros transportadores têm capacidade máxima de 350 toneladas por hora cada uma,
e usualmente são sujeitas a operar a 500 toneladas por hora.
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Um sinal do weightometer (medidor de peso) é alimentado para o sistema de controlo que
ajusta a velocidade da correia transportadora para alcançar uma taxa de alimentação de
0,5% da taxa de alimentação definida pelos operadores.
O motor está equipado com uma protecção de sobrecarga térmica, e um alarme toca na
sala de controlo principal caso tivermos os motores fora de serviço.
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Existe também um sensor de velocidade montado sob a polia de cauda do transportador
para detectar o deslizamento da correia. No caso de derrapagem (mais de 5% discrepância
entre a cabeça e a velocidade da polia de cauda), o motor do transportador está parado, o
travão aplicado e soa um alarme na sala de controlo.
O transportador pode ser isolado do motor e pode ser controlado a partir da sala de
controlo ou a partir de um painel de controlo local.
As correias transportadoras são compostas por elementos de máquinas tais como eixos,
mancais e polias, acoplamentos que em conjunto são responsáveis pelo seu bom
funcionamento, com a confiabilidade requerida [2].
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3.1.Roletes
3.2. Tambores
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3.3.Accionamento
3.3.1. Motor
3.3.2. Acoplamentos
Os acoplamentos são componentes que transmitem potência e torque e podem ser usados
para fazer a conexão entre o motor e o redutor em altas rotações ou redutor e tambor em
baixas rotações.
3.4.Chute
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perfeito deve dar ao material a mesma velocidade e sentido da correia no ponto de
contacto do material com a correia de recebimento. O ângulo de inclinação do chute é
determinado pela natureza do material, pela velocidade de entrada e pelo comprimento e
convergência do chute.
As Guias Laterais, indicadas nas figuras 3 e 4, servem para reter o material na correia,
depois que este deixa o chute de carregamento até alcançar a velocidade da correia.
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3.5.Esticadores
Esticadores fornecem a tensão capaz de dar condições a correia de transportar e suportar
a carga do material. É o sistema de esticamento que possibilita que seja feita a transmissão
de torque na saída do tambor de accionamento para a correia. Essencialmente os
esticadores podem ser fixos que são barras roscadas e o por gravidade que são massas
suspensas ligadas por roldanas e cabos de aço ao tambor de esticamento.
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4. Folha de Informação
Information Consequence H1 H2 H3
Default Action
Reference Evaluation S1 S2 S3 Initial Can be
Proposed Task
O1 O2 O3 Interval Done By
F FF FM H S E O H4 H5 S4
N1 N2 N3
O trabalho foi um estudo de caso de uma planta britadora com objectivo de oferecer uma
manutenção confiável ao sistema de transporte de brita nomeadamente a correia
transportadora usando o método de manutenção centrada na confiabilidade (RCM) que
forneceu um programa de manutenção que deve ser seguida a risca de modo a evitar falhas
que podem causar avarias na planta, o plano de manutenção deve ser seguido de acordo
como programado.
Com isso, espera-se um menor numero de paradas não programadas com perda de tempo,
menor perda de material transportado, consequentemente maior produção
7. Bibliografia