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Licenciatura em Engenharia Eléctrica

Manutenção de Sistemas de Energia


Turma:E-42
IV Nível
ESTUDO DE CASO DE UMA CORREIA TRANSPORTADORA USADA EM
UMA PLANTA BRITADORA

Discente: Docente:
Amurildine Abubakar Ibraimo MSc. Eng.⁰ Félix Mateus,

Songo, Julho de 2021


Licenciatura em Engenharia Eléctrica
Manutenção de Sistemas de Energia
Turma:E-42
IV Nível
ESTUDO DE CASO DE UMA CORREIA TRANSPORTADORA USADA EM
UMA PLANTA BRITADORA

Docente: Docente:
Amurildine Abubakar Ibraimo MSc. Eng.⁰ Félix Mateus,

Songo, Março de 202


Índice
1. Introdução ............................................................................................................................. 1

1.1. Objectivo Geral ............................................................................................................. 1

1.2. Objectivos específicos ................................................................................................... 1

2. ESTUDO DE CASO DE UMA CORREIA TRANSPORTADORA USADA EM UMA


PLANTA BRITADORA ............................................................................................................... 2

2.1. Funcionamento da planta .............................................................................................. 2

2.2. A correia transportada em estudo .................................................................................. 3

3. Detalhes da correia transportadora ........................................................................................ 5

3.1. Roletes ........................................................................................................................... 6

3.2. Tambores ....................................................................................................................... 6

3.3. Accionamento ............................................................................................................... 7

3.3.1. Motor ..................................................................................................................... 7

3.3.2. Acoplamentos ........................................................................................................ 7

3.4. CHUTE ......................................................................................................................... 7

3.5. Esticadores .................................................................................................................... 9

3.6. Sistema de limpeza ........................................................................................................ 9

4. Folha de Informação............................................................................................................ 10

5. Folha de Decisão ................................................................................................................. 14

6. Conclusão ............................................................................................................................ 17

7. Bibliografia ......................................................................................................................... 18
Índice de Ilustração

Figura 1 Planta britadora .................................................................................................. 4


Figura 2 Esquemático de um transportador de correias (Oliveira, 2019) ........................ 5
Figura 3 Rolete de Carga (Mello & Faria) ....................................................................... 6
Figura 4: Tambor (Mello & Faria) ................................................................................... 6
Figura 5Acoplamento hidrodinâmico ligado ao motor (Mello & Faria) .......................... 7
Figura 6- Chute de Alimentação ....................................................................................... 8
Figura 7 Chute de Descarga (Mello & Faria) ................................................................... 8
1. Introdução

As correias transportadoras são componentes essenciais para sistemas de transportes de


diversos tipo de materiais, desde leves, como embalagens aos mais pesados , como
mineração . Com a evolução da industria, as correias transportadoras adquiriram um papel
importante nessa etapa foram fundamentais para o progresso do segmento industrial.

Este trabalho tem objectivo de desenvolver um plano de manutenção de uma correia


transportadora de usando um método de desenvolvimento de selecção de tácticas
manutenção, o método escolhido é o RCM manutenção baseada na confiabilidade
método este este baseado é em 7 perguntas .

O plano de manutenção tem como objectivo diminuir o risco de potenciais avarias


usando mando manutenções planeadas realizando actividade valorosas de modo a
garantir a disponibilidade e a confiabilidade do equipamento e sistemas segundo
condições operacionais.

1.1.Objectivo Geral
• Estudar a correia transportadora de uma planta britadora.

1.2.Objectivos específicos
• Explicar o funcionamento planta;
• Dar detalhes sobre da correia transportadora;
• Elaborar a folha de informação;
• Elaborar a folha de decisão.

1
2. ESTUDO DE CASO DE UMA CORREIA TRANSPORTADORA USADA
EM UMA PLANTA BRITADORA

Segundo [1] a correia transportadora é uma máquina de manipulação de materiais que,


em combinação com outros dispositivos, é utilizada em numerosos processos com o
propósito de providenciar um fluxo contínuo de materiais entre diversas operações.
Apresenta economia e segurança de operação, confiabilidade, versatilidade e enorme
gama de capacidades.

Uma correia transportadora segundo [2] arranjo de componentes mecânicos, eléctricos e


estruturas metálicas, consistindo em um dispositivo horizontal ou inclinado (ascendente
ou descendente) ou em curvas (côncavas ou convexas) ou, ainda, uma combinação de
quaisquer destes perfis, destinado à movimentação ou transporte de materiais a granel,
através de uma correia contínua com movimento reversível ou não, que se desloca sobre
os tambores, roletes e/ou mesas de deslizamento, segundo uma trajectória predeterminada
pelas condições de projecto, possuindo partes ou regiões características de carregamento
e descarga.

Este sistema tem como objectivo o transporte de carga de um ponto para outro seguindo
uma trajectória definida pelos seus utilizadores.

A planta britadora processa pedregulhos em agregados de pedra mais finas que são
utilizados na indústria de construção. A planta consiste em:

• De um alimentador vibrador;
• Um britador de mandíbula primário;
• Um triturador de cone secundário;
• Uma peneira vibratória;
• Transportadores de correia etc.
2.1. Funcionamento da planta

Os pedregulhos transportados por camiões são uniformemente alimentados no britador


de mandíbula através de um alimentador vibratório. Em seguida, uma correia
transportadora transfere as pedrinhas em um britador de impacto como parte do processo
esmagamento secundário. Depois que o produto sai do britador cónico é encaminhado
para um ecrã vibratório onde eles são separados em diferentes tamanhos e encaminhados

2
para reservas diferentes. As pedras que não atingem o tamanho necessário são devolvidas
para o britador de impacto para ré- esmagamento.

A capacidade máxima do transportador é de 500 toneladas por hora, mas que se destina a
ser operado a uma média de 400 toneladas por hora que é para sincronizar com a
capacidade do triturador de cone e a velocidade das correias de outros transportadores.
Os outros transportadores têm capacidade máxima de 350 toneladas por hora cada uma,
e usualmente são sujeitas a operar a 500 toneladas por hora.

2.2. A correia transportada em estudo

A correia transportadora tem 48 polegadas de largura, de aço de tubular e emendada a


calor curados. As polias de cabeça e a cauda são de borracha-desfasada. Os rolamentos
da polia estão equipados com um sistema automatizado de graxa de lubrificação. Os
troughing idlers são montados a 6 pés de distância, e incluem auto alinhamento dos
ociosos em 300 intervalos de pé. Os idlers de retorno são rolos montados sob os troughing
idlers como mostrado ao lado. Todos os idlers estão equipados com rolamentos selados.

O transportador está equipado com um cinto limitador de desvio de percurso. O percurso


fornece um sinal para parar o transportador e fazer soar um alarme na sala de controlo,
no caso de a correia rastrear mais de 6 polegadas de desvio a partir do centro.

O transportador é accionado por um motor por intermédio de uma engrenagem de redução


de grande rectângulo. A caixa de velocidades é montada sobre uma plataforma construída
sobre o chassis do transportador e acoplado ao eixo da polia de cabeça por um
acoplamento aparafusado. O acoplamento motor-caixa de engrenagem é uma unidade que
permite algum deslizamento durante a partida. O motor é controlado por um variador de
velocidade, que também proporciona um arranque suave para o transportador. O
transportador é trazido a partir do estado parado até a velocidade máxima em 35 segundos,
em mais ou menos 5 segundos. Uma mola operando, o solenóide de freio de disco de
libertação é montado no eixo de entrada da caixa de velocidades. O freio é necessário
para manter uma correia com a carga máxima e não volte para atrás (anti-retorno) e para
ser capaz de fazer paragem de emergência do cinto com a carga máxima em menos de 5
segundos.

3
Um sinal do weightometer (medidor de peso) é alimentado para o sistema de controlo que
ajusta a velocidade da correia transportadora para alcançar uma taxa de alimentação de
0,5% da taxa de alimentação definida pelos operadores.

Figura 1 Planta britadora

A tensão da correia é mantida com uma gravidade de aceitação do dispositivo montado


próximo da polia cabeça. A tensão sobre o transportador principal é 11,000 lbs. A polia
de tensão opera em um deslizamento com pesos suspensos em cabos da polia de
contrapeso. Um raspador de limpeza da correia está montado à polia cabeça.

Raspadores de varredura de resíduos (entulhos) são montados imediatamente antes da


polia de cauda, que conduz para fora o chumbo, e as polias de peso do contador para
evitar que os detritos (resíduos) que entrem na correia e polias. Existem 10 rolos de
impacto montados sob a calha de alimentação. Os rolos de impacto são equipados com
rolamentos selados.

Uma válvula de corrediça é colocada entre o depósito de alimentação e o transportador


para isolar o transportador a partir da crusher hopper. Esta válvula de corrediça não é
utilizado para regular o fluxo e é totalmente aberta ou totalmente fechada.

O motor está equipado com uma protecção de sobrecarga térmica, e um alarme toca na
sala de controlo principal caso tivermos os motores fora de serviço.

4
Existe também um sensor de velocidade montado sob a polia de cauda do transportador
para detectar o deslizamento da correia. No caso de derrapagem (mais de 5% discrepância
entre a cabeça e a velocidade da polia de cauda), o motor do transportador está parado, o
travão aplicado e soa um alarme na sala de controlo.

O transportador pode ser isolado do motor e pode ser controlado a partir da sala de
controlo ou a partir de um painel de controlo local.

Fios de emergência de percurso atravessam o comprimento total dos transportadores ao


longo de ambos os lados.

3. Detalhes da correia transportadora

Um transportador de correias por se tratar de equipamento robusto, no caso de grandes


aplicações como na mineração, é composto por muitas partes que precisam funcionar em
perfeita harmonia para que haja um funcionamento adequado.

As correias transportadoras são compostas por elementos de máquinas tais como eixos,
mancais e polias, acoplamentos que em conjunto são responsáveis pelo seu bom
funcionamento, com a confiabilidade requerida [2].

Figura 2 Esquemático de um transportador de correias (Oliveira, 2019)

Os principais componentes da correia transportadora são:

5
3.1.Roletes

Roletes é um conjunto de rolos, geralmente cilíndricos e seu suporte, chamado de


cavalete. Os rolos são capazes de efectuar livre rotação em torno do seu eixo e são usados
para suportar e/ou guiar a correia transportadora.

Figura 3 Rolete de Carga (Mello & Faria)

3.2. Tambores

São elementos importantes num Transportador de Correias, no que tange à transmissão


de potência, dobras, desvios e retorno da correia. São de forma cilíndrica e geralmente
revestidos, conforme figura 4.

Figura 4: Tambor (Mello & Faria)

6
3.3.Accionamento

O conjunto de accionamento tem como função movimentar a correia por meio de


disponibilização de tracção para o tambor, ou seja, dispõe de torque e potência
fundamental para gerar movimento na correia. O conjunto é composto essencialmente por
um motor, acoplamentos e um sistema de transmissão.

3.3.1. Motor

O motor eléctrico transmite a potência e o torque necessários para o sistema. Em conjunto


com o motor pode-se acoplar um redutor de velocidade para reduzir a rotação recebida
pelo motor e transferi-la para o tambor. Existem sistemas mais compactos usados em
correias transportadoras de pequeno porte que de forma mais simples integram o motor,
redutor e o acoplamento.

3.3.2. Acoplamentos

Os acoplamentos são componentes que transmitem potência e torque e podem ser usados
para fazer a conexão entre o motor e o redutor em altas rotações ou redutor e tambor em
baixas rotações.

Figura 5 Acoplamento hidrodinâmico ligado ao motor (Mello & Faria)

3.4.Chute

A função do Chute é transferir o material de forma a minimizar a degradação e permitir


que o material flua suavemente, sem acúmulo, ou entupimento. Teoricamente o chute

7
perfeito deve dar ao material a mesma velocidade e sentido da correia no ponto de
contacto do material com a correia de recebimento. O ângulo de inclinação do chute é
determinado pela natureza do material, pela velocidade de entrada e pelo comprimento e
convergência do chute.

As Guias Laterais, indicadas nas figuras 3 e 4, servem para reter o material na correia,
depois que este deixa o chute de carregamento até alcançar a velocidade da correia.

Figura 6- Chute de Alimentação

Figura 7 Chute de Descarga (Mello & Faria)

8
3.5.Esticadores
Esticadores fornecem a tensão capaz de dar condições a correia de transportar e suportar
a carga do material. É o sistema de esticamento que possibilita que seja feita a transmissão
de torque na saída do tambor de accionamento para a correia. Essencialmente os
esticadores podem ser fixos que são barras roscadas e o por gravidade que são massas
suspensas ligadas por roldanas e cabos de aço ao tambor de esticamento.

3.6. Sistema de limpeza

Excesso de material, desalinhamento da correia ou qualquer outro motivo que gere


acúmulo de material em um determinado ponto do transportador é prejudicial para a
integridade do equipamento e por isso o sistema de limpeza é de suma importância para
manter a vida útil do TC. Para fazer a limpeza existem alguns dispositivos que auxiliam
na limpeza como os raspadores que raspam o material que por ventura esteja garrado na
correia, os limpadores que retiram corpos estranhos e os viradores de correia garantem
que mesmo que o raspador não tenha conseguido retirar todo o material garrado na correia
que o lado sujo sempre esteja virado pra cima para evitar que o material grudado danifique
algum componente.

9
4. Folha de Informação

System: Planta de produção de brita Facilitator Amurildine Data


Date
Sub-System Correia Transportadora Auditor Audited
FUNCTION FUNTIONAL FAILURE MODE FAILUERE EFFECT
FAILURE CAUSE OF FAILURE
O funcionamento do motor esta condicionado ao accionamento da
botoeira de start, fechando a circuito e permitindo a alimentação do
estator nas três fases criando um binário motor maior que o binário
resistente fazendo o rotor girar transmitindo a potência e o torque
1 Falha na alimentação do motor necessários para o movimento da esteira. Uma falha na alimentação
o motor não arranca completamente e compromete a produção. A
reparação da avaria requer a verificação do circuito eléctrico. E o
Transportar brita
1 durante 7 dias da tempo de manutenção é ao redor 1.5 horas. O tempo de manutenção
semana-A custa ( $20,000x 1.5 = 30,000.00).
As palhetas de ventilação do motor eléctrico colmatadas com
poeiras reduzem a capacidade do motor de auto ventilação
(arrefecimento). O sobreaquecimento provoca deterioração rápida
Curto-circuito no enrolamento do
2 motor do isolamento eléctrico acima do normal, provocando curto-
circuito. O disjuntor de protecção do motor dispara, interrompendo
o funcionamento da correia transportadora. Indisponibilidade de
produção 3.5 horas ($ 20,000 x 3.5). Para substituição do rolamento
é necessário 1 Técnico x 3.5 horas + $ 70,000(materiais).
O sistema eléctrico é bastante complexo, e existem muitos
equipamentos dependentes da energia eléctrica na planta, neste caso
com o funcionamento continuo da rede existe a possibilidade da
deterioração dos componentes da rede, podendo resultar em curto-
circuitos que provocam quedas de tensão na rede, afectando o
3 Subtensão na rede de alimentação funcionamento do motor. o relé de subtensão manda um comando
de abertura ao contactor interrompendo o arranque por insuficiência
da tensão, A reposição da avaria requer a verificação do circuito
eléctrico. E o tempo de manutenção é ao redor 3 horas. O tempo de
manutenção custa ($20,000 x 3 = $ 60,000.00).

O desalinhamento e um causador comum de falhas em motores


eléctricos. Acontece quando o eixo de accionamento do motor
(rotor) ou a peca de acoplamento não estão correctamente alinhados
com a carga. O desalinhamento resulta na transferência de esforços
Desalinhamento entre o eixo do motor e o
4 exo do acoplamento mecânicos que são prejudiciais ao motor, aumentando o desgaste e
a carga mecânica aparente. O realinhamento causara a interrupção
do sistema num tempo médio definido em uma hora oque causara
uma perda de 20,000$

5 Falha nos Roletes


Os roletes por se tratarem de dispositivos rotativos podem sofrer
danos principalmente sua estrutura, carcaça e revestimento, por
desgaste propiciado pelo contacto com outras partes e danos em seu
rolamento que pode ser causado por acúmulo de material, ausência
de lubrificação. Acão de manutenção para evitar essa falha pode ser
feita num tempo medio de 3h e o tempo de manutenção custara
(20,0000$ x3=60,000$)
os danos que uma correia sofre ao longo de sua utilização, por estar
em contacto directo com o material a ser transportado as correias
podem sofrer com o atrito, o impacto, desgaste da superfície, o
deslocamento irregular do material pode causar desgaste unilateral,
6 Falhas em correias e ainda a correia está exposta ao contacto com os rolos, tambores,
viradores e pode sofrer com dados pelo contacto com essas partes
rotativas. Sem falar na tensão e tracção que a correia está submetida
e pode sofrer danos em sua estrutura. A substituição por uma
demorara 1.5h e custara a em presa cerca 30,000$

A sobrecarga na esteira devido ao excesso de peso (no caso em


estudo maior qe 500T) pode provocar elevação da corrente devido
Sobrecarga na esteira devido ao excesso ao torque solicitado para vencer o binário resistente essa elevação
7 de brita
da corrente poderá fazer com que as protecções actuem e causem
paragem do sistema. Para solucionar esse problema serão
necessárias duas horas oque custara a empresa um montante de
40,000$
a correia tende a correr para um lado, de tal maneira que possa
danificar-se, devem-se inclinar alguns roletes antes da região de
8 Desalinhamento da correia
desvio, para mantê-la na posição correcta. Essa acção leva a
paragem do sistema em 2.5h o que custara a empresa 50,000$
Devido a fadiga e a sobrecarga os dentes da engrenagem no
acoplamento tendem a desgastar-se oque causa falha na transmissão
causando falha no transportador ,engrenagens do redutor devem
Desgaste dos dentes da engrenagem no
9
acoplamento motor caixa sempre trabalhar imersas em óleo a uma temperatura de 30 a 40ºC
acima da temperatura ambiente. A manutenção poderá levar 5
horas oque custara a empresa em soma de valores 100,000$
5. Folha de Decisão

System: Planta de producao de brita Facilitator Amurildine Date 31 DE Julho de 2021


RCM II
DECISION Sub-System: Correia
Auditor Date Audited
WORKSHEET Transportadora

Information Consequence H1 H2 H3
Default Action
Reference Evaluation S1 S2 S3 Initial Can be
Proposed Task
O1 O2 O3 Interval Done By
F FF FM H S E O H4 H5 S4
N1 N2 N3

Inspeccionar o circuito eléctrico


no todo, fazer reapertos das
Técnico de
1 A 1 N N N Y Y N N junções do quadro eléctrico e Semanal
Manutenção
verificação do nível de tensão
da fonte de alimentação.
Verificar a resistência (medir)
Técnico de
1 A 2 N N N Y N Y N de isolamento dos condutores, Semestralmente
Manutenção
enrolamentos.
Controlar (inspeccionar) o
Técnico de
1 A 3 N N N Y N Y N funcionamento do sistema Diariamente
Manutenção
interno de
distribuição de energia eléctrica
da fabrica
Verificar se os eixos de entrada
e de saída do redutor estão
1 A 4 Y N N Y Y N N devidamente alinhados com os Mensalmente Operador
eixos do motor e do tambor de
accionamento.
Verificar o funcionamento dos
roletes auto-alinhantes e
Verificar o funcionamento dos Técnico de
1 A 5 Y N N Y Y N N 15 em 15 dias
rolos e, em caso de mau Manutenção
desempenho, substitui-los por
novos.
Verificar possíveis
desalinhamentos, procurando
corrigir-lhes as causas e Técnico de
1 A 6 Y N N Y Y N N Diariamente
Certificar-se de que a correia Manutenção
não esteja tocando nenhum
ponto fixo da estrutura
Controlar a quantidade de brita
1 A 7 Y Y N Y N Y N Diariamente Operador
que entra na esteira
fazer o alinhamento, procurando
endireitar a estrutura e Técnico de
1 A 8 N N N Y Y N N Mensalmente
Lubrificar os rolamentos do Manutenção
tambor
1 A 9 Y N N Y Y N N Verificação do nível do Óleo Semanalmente Operador
6. Conclusão

O trabalho foi um estudo de caso de uma planta britadora com objectivo de oferecer uma
manutenção confiável ao sistema de transporte de brita nomeadamente a correia
transportadora usando o método de manutenção centrada na confiabilidade (RCM) que
forneceu um programa de manutenção que deve ser seguida a risca de modo a evitar falhas
que podem causar avarias na planta, o plano de manutenção deve ser seguido de acordo
como programado.

Este trabalho visa a redução na incidência deste problema, realizando a manutenção e


montagem correcta nos componentes do transportador. Foram elaboradas soluções (Plano
de acção), para as mais prováveis causas de desalinhamento de correia.

Com isso, espera-se um menor numero de paradas não programadas com perda de tempo,
menor perda de material transportado, consequentemente maior produção
7. Bibliografia

[1] Governo do Estado do Marranhao, CONCEITOS BÁSICOS DE


TRANSPORTADORES DE CORREIAS, ESTADO DO MARNHÃO, 2009.

[2] R. T. D. O. T. D. Oliveira, AUTOMAÇÃO EM INSPEÇÕES DE CORREIAS


TRANSPORTADORAS APLICADAS À MINERAÇÃO, 2019.

[3] M. T. d. Mello e R. S. C. Faria, MANUTENÇÃO CORRETIVA PARA


DESALINHAMENTO DE CORREIA EM TRANSPORTADOR DE CORREIA.

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