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A importância da realização do pré-natal na sociedade brasileira

Na conjuntura contemporânea, assuntos relacionados com a importância da


realização do pré-natal na sociedade brasileira adquiriu impulso. Constata-se,
segundo dados da ONU, 93,9% mulheres foram atendidas em ao menos 4
consultas, metade do número recomendado pela OMS. É notório, que se deve
levar em consideração a relevância do exame para o fornecimento de
orientações essenciais sobre hábitos de vida e para o tratamento de doenças
existentes.
Observa-se, em primeira instância, que os hábitos de vida durante a gravidez
são modificados, uma vez que, é necessário que os autocuidados sejam
redobrados perante a gestação. Dessa maneira, as mudanças drásticas no dia-
a-dia da gestante estão ligadas as práticas diárias vivenciadas por cada uma,
tornando o monitoramento mais cauteloso e excluindo costumes relacionados
com o fumo ou bebidas alcoólicas, com o intuito de anular problemas durante
os 9 meses. Portanto, estudos realizados pela Pesquisa Nacional de Saúde, a
maioria das mulheres fizeram 6 ou mais consultas de pré-natal, o que
corresponde a 84,0% delas, um número favorável diante a sua importância.
Nesse sentido, sem o acompanhamento adequado logo após a confirmação da
gravidez, os desencadeamentos de problemas tanto para a mão quanto ao
bebê são ampliados, entre eles a perda da criança devido esforços praticados
sem recomendação.
Paralelo a isso, outro fator de importante relevância no acompanhamento pré-
natal é o seu auxilio em diagnósticos precoces de algumas doenças. Seria um
erro, contudo, negar que doenças nas gestantes não interferiam negativamente
no bom andamento da gravidez, afetando não só a mãe, mas juntamente a isso
a criança. Com efeito, segundo dados apresentados pela Pesquisa Nacional de
Saúde, a prevalência no Brasil de pré-natal adequado foi de 80,6%, a maioria
realizada pelo SUS e continuamente um número gratificante apesar de ainda
existir um número relativamente grande de mulheres sem o acompanhamento
adequado. Desse modo, as problemáticas ligas ao descaso dos exames
necessários para uma boa gravidez abrangem variados pontos, entre os
fatores principais é a má formação que podem colocar em risco a vida do bebê.
Fica claro, dessa forma, que é de grande importância as consultas contínuas
durante o período de gravidez. Logo, cabe ao ministério da saúde evidenciar
sua dimensão em ações educativas. Faz-se necessário que palestras
informativas e educacionais sejam o ponto de partida para a conscientização
generalizada sobre o assunto, a fim de darem mais prestígio no pré-natal.

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