O documento discute a importância do pré-natal na sociedade brasileira. Apesar de 93,9% das mulheres fazerem pelo menos 4 consultas, metade do número recomendado pela OMS, o pré-natal é essencial para fornecer orientações sobre hábitos de vida e tratar doenças durante a gravidez. Além disso, o pré-natal auxilia no diagnóstico precoce de doenças e é importante para evitar problemas para a mãe e o bebê, como a perda da criança.
O documento discute a importância do pré-natal na sociedade brasileira. Apesar de 93,9% das mulheres fazerem pelo menos 4 consultas, metade do número recomendado pela OMS, o pré-natal é essencial para fornecer orientações sobre hábitos de vida e tratar doenças durante a gravidez. Além disso, o pré-natal auxilia no diagnóstico precoce de doenças e é importante para evitar problemas para a mãe e o bebê, como a perda da criança.
O documento discute a importância do pré-natal na sociedade brasileira. Apesar de 93,9% das mulheres fazerem pelo menos 4 consultas, metade do número recomendado pela OMS, o pré-natal é essencial para fornecer orientações sobre hábitos de vida e tratar doenças durante a gravidez. Além disso, o pré-natal auxilia no diagnóstico precoce de doenças e é importante para evitar problemas para a mãe e o bebê, como a perda da criança.
A importância da realização do pré-natal na sociedade brasileira
Na conjuntura contemporânea, assuntos relacionados com a importância da
realização do pré-natal na sociedade brasileira adquiriu impulso. Constata-se, segundo dados da ONU, 93,9% mulheres foram atendidas em ao menos 4 consultas, metade do número recomendado pela OMS. É notório, que se deve levar em consideração a relevância do exame para o fornecimento de orientações essenciais sobre hábitos de vida e para o tratamento de doenças existentes. Observa-se, em primeira instância, que os hábitos de vida durante a gravidez são modificados, uma vez que, é necessário que os autocuidados sejam redobrados perante a gestação. Dessa maneira, as mudanças drásticas no dia- a-dia da gestante estão ligadas as práticas diárias vivenciadas por cada uma, tornando o monitoramento mais cauteloso e excluindo costumes relacionados com o fumo ou bebidas alcoólicas, com o intuito de anular problemas durante os 9 meses. Portanto, estudos realizados pela Pesquisa Nacional de Saúde, a maioria das mulheres fizeram 6 ou mais consultas de pré-natal, o que corresponde a 84,0% delas, um número favorável diante a sua importância. Nesse sentido, sem o acompanhamento adequado logo após a confirmação da gravidez, os desencadeamentos de problemas tanto para a mão quanto ao bebê são ampliados, entre eles a perda da criança devido esforços praticados sem recomendação. Paralelo a isso, outro fator de importante relevância no acompanhamento pré- natal é o seu auxilio em diagnósticos precoces de algumas doenças. Seria um erro, contudo, negar que doenças nas gestantes não interferiam negativamente no bom andamento da gravidez, afetando não só a mãe, mas juntamente a isso a criança. Com efeito, segundo dados apresentados pela Pesquisa Nacional de Saúde, a prevalência no Brasil de pré-natal adequado foi de 80,6%, a maioria realizada pelo SUS e continuamente um número gratificante apesar de ainda existir um número relativamente grande de mulheres sem o acompanhamento adequado. Desse modo, as problemáticas ligas ao descaso dos exames necessários para uma boa gravidez abrangem variados pontos, entre os fatores principais é a má formação que podem colocar em risco a vida do bebê. Fica claro, dessa forma, que é de grande importância as consultas contínuas durante o período de gravidez. Logo, cabe ao ministério da saúde evidenciar sua dimensão em ações educativas. Faz-se necessário que palestras informativas e educacionais sejam o ponto de partida para a conscientização generalizada sobre o assunto, a fim de darem mais prestígio no pré-natal.