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25/08/2021

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António Manuel Chiqueva
Elizabete Victor Manjate
Esperança Jorge Bila
Felicidade Carlos Stoe

DOCENTE:
ANA WAMIR
Onésia Mudiue

Universidade Pedagógica
Faculdade de Ciências Naturais e Matemática
Licenciatura de Ensino de Biologia.

Definição.
2 5
 Clementes (1916) : é uma sequência de alterações
ou mudanças estruturais e funcionais que
ocorrem para que haja um ajuste ou uma
Sucessão ecológica recomposição nos ecossistemas.

Introdução 3 Comunidades(etapas)da S.E 6

Neste presente trabalho cujo o tema e 1. Ecese


sucessão ecológicas, serão abordados os
seguintes tópicos. Comunidade 2. Sere
pioneira.
 Etapas da sucessão
Comunidade
 Teoria e tipos de clímax intermediaria. 3. Clímax
 Tipos de sucessões. .
Comunidade
 Sucessão e evolução Clímax
 Interpretação evolutiva.

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Comunidade pioneira. 7 Comunidade Clímax 10


 São as primeiras espécies vegetais que conseguem  Quando consegue alcançar um equilíbrio com o
se estabelecer. Ex: liquens. ambiente físico e Biótico (estado estacionário). A
comunidade atinge o ápice de suas relações.

http://pt.wikipedia.org/wikiliquens/ficheiro:comunidade https://pt.wikipedia.org/wiki/ficheiro:comunidade_

Cont Cont.
8 11
Característica
Característica.
 Taxa de disseminação é alta.  As populações não se alteram.
 Dispersão.  o ecossistema equilibrado.
 Toleram altos níveis de radiação.  os indivíduos são substituídos por outros da
mesma espécie.
 Criam condições para o desenvolvimento de
 De acordo com as formas de vida ou crescimento,
espécies intermediárias e tardias. são considerados indicadores de clima da região.
 Autossuficiente e em total equilíbrio, produzindo
tudo que consome e consumindo tudo que produz.

Comunidade intermediaria. Clímax Teorias


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 estágios intermediários que iniciam após a implantação de
espécies pioneiras, passando por um ou mais estágios  Monoclímax – Clements (1916), o clímax da
intermediários, até atingir as condições de uma comunidade unidade vegetacional e animal (bioma) é
clímax determinada apenas pelo clima.
Características.
 Existência de poucos animais como ácaros, formigas e aranhas.
o:comunidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/ficheir

 Aumento da fauna em espécies.

Font: https://slideplayer.com.br

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cont. 13 Cont. 16
Policlímax – Para Tansley (1935), Refutou a teoria  Clímax Edáfico :Mais
de uma comunidade clímax, modificada pelas
condições locais. Término da sucessão ecológica, onde as
do monoclimax dizendo que, podem existir vários condições edáficas não permitem que o clímax climático se
Clímax em uma mesma região. desenvolva.

Font; http:www,infoescola,com/biologia/biomas-terrestre
Font: https://slideplayer.com.br Font; http:www,infoescola,com/biologia/biomas-terrestre

Cont. 14 cont 17
Clímax Padrão – Whittaker (1953), variedade de  Clímax Catastrófico ou Cíclico : Ecossistema com
clímax regido pelas respostas da comunidade às clímax natural cíclico vulnerável a um evento
condições de estresses bióticos e abióticos catastrófico.
do ambiente. É definida como clímax climático a
comunidade central e mais difundida na região.

Font: https://slideplayer.com.br

Tipos de Clímax 15
Cont.
18
Comunidade estável
Disclímax (Clímax de distúrbio) :
 Clímax Climático :Apenas uma comunidade clímax,
mantido pelo homem, onde ocorrem distúrbios
sendo que, esta se encontra em equilíbrio com o
repetidos, muitas vezes decorrentes de
clima regional.
atividades antrópicas.

Font: http:www,infoescola,com/biologia/biomas-terrestre
Font:Https://wwwbrasildefoto.com.br/2020

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cont o Quanto a natureza de substrato na origem


19 do processo. (cont) 22
Pré-clímax e Pós-clímax – Em áreas com condições
climáticas semelhantes, diferentes comunidades clímax Font:
se desenvolvem. Se apresentarem formas de vida Https://adiginesiavil.blogspot.com/2017
inferiores aos apresentados no clímax climático, são
denominadas pré-clímax. Se apresentam maior
diversidade, são denominadas pós-clímax

Font: Https://adiginesiavil.blogspot.com/2017 Font:Https://wwwbrasildefoto.com.br/2020

Tipos de sucessões 20 o Quanto a natureza de substrato na 23


origem do processo. (cont)
o Quanto a natureza de substrato na origem do
processo.  De acordo com as condições de geração deste
novo substrato, seu desenvolvimento pode ser
 Sucessão primária.
classificado como:
 Sucessão secundária.
 Hidrossere: comunidades em água doce.
o Quanto as força que direcionam o processo  Lithosere: comunidades sobre rochas.
 Sucessão autogénica  Psammosere: comunidades em areia.
 Sucessão alogénica  Xerosere: comunidades em áreas secas.
 Halosere: comunidades em corpo salino (ex.
pântanos).

o Quanto a natureza de substrato na origem do o Quanto a natureza de substrato na origem do


processo. 21 processo. (cont) 24
 Sucessão secundária: É aquela que ocorre
quando eventos criam novo habitat, mas sem destruir
 Sucessão primária. o solo
-É o processo pelo qual uma comunidade se
estabelece onde até então não havia vida, ou
em locais nos quais distúrbios catastróficos
eliminaram toda a comunidade biológica e
destruíram o solo.

Font; http:www,infoescola,com/biologia/biomas-
terrestre

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o Quanto as força que direcionam o


25 Cont. 28
processo
Inibição: algumas espécies pioneiras dificultariam o
 Sucessão autogénica: mudanças ocasionadas por estabelecimento de espécies tardias, por alelopatia.
processos biológicos internos ao sistema.
SUCESSÃO E EVOLUÇÃO
 Sucessão alogénica: direcionamento das  Margalef(1986): É difícil separar a sucessão da
mudanças por forças externas ao sistema evolução, de que a sucessão e evolução andam
(incêndios, tempestades, processos geológicos). sempre juntos.

Ocorrências ao longo de uma 26 .


 Interpretação Evolutiva. 29
sucessão ecológica Segundo Piket.
 Uma determinada população pode estar
 Aumento da produtividade bruta. bem adaptada a um determinado conjunto
 Aumento do consumo. de condições, podendo não estar
 Diminuição da produtividade
líquida. adaptada a outras condições.
 Aumento da biomassa.
 Aumento da diversidade de
espécies.
 Extinção de algumas espécies e
surgimento de outras

Cont,
Modelos propostos para se explicar o 27 30
funcionamento do processo de sucessão. A sucessão produz um complexo
 Facilitação: as espécies pioneiras criam condições gradiente de ambientes físicos e bióticos,
para a chegada de outras espécies. análogos ao gradiente espacial, para o
qual as espécies respondem no tempo
 Tolerância : todas espécies teriam = possibilidade de
ecológico e evolutivo.
ocupar um habitat recém-criado. porem com diferente
g⁰ de sucesso.
 A Es.p ~ facilitariam a chegada de outras espécies.  Os sinais de diferentes sucessões ambientais
 a tolerância e a competição estão mudando continuamente de tamanho,
posição e relação geográficas, conforme o
 Espécies mais intolerantes a competição seriam mais
regime de distúrbio.
comuns nas primeiras seres.

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Constatações 31
constatamos que sucessão ecológica é a alteração de
uma comunidade ao longo do tempo
 Num processo ordenado e direcionado das mudanças
das comunidades resultante das alterações da
colonização ate a comunidade clímax
 A comunidade pioneira, vão sendo substituídas ate se
formar a comunidade clímax.
 Porem ias sucessões dependem das condições
ambientais locais .pois uma vez que o tempo avança
vai favorecendo o estabelecimento de espécies de
grande porte aumentando assim a disponibilidade de
nichos e quantidade de outras espécies.

Referencia Bibliográfica. 32
 JOHNSON, E.A. Succession an unfinished revolution. Ecology, 1977, v.60, n.238-240.
 -TURNER, T. Facilitation as a successional mechanism in a rocky intertidal community.
American Naturalist, 1983, v.121, p.729-738 FARREL, T.M. Models and mechanisms of
succession: an example from a rocky intertidal community. Ecological Monographs,
1991, v. 61, p. 95-113.

 -MELLINGER, M.V.; MCNAUGHTON, S.J. Structure and function of successional


vascular plant communities in Central New
 York. Ecological Monographs, 1975, v.45, p. 161-182.

 - ODUM, E.P. Ecologia. Brasil: Interamericana, 1985


 BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecologia – indivíduos poblaciones y
comunidades. Barcelona: Omega, 1988.

 -MARGALEF, R. Sucesión y evolución: su proyecci;on biogeográfica. Paleontologia


yEvolución, 1986, v.20, p. 7-26.

Fim 33

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