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Escola Municipal Sidônio Ottoni

Pré Escolar, Ensino Fundamental I e II e EJA


“Desenvolvendo potenciais para superar desafios”
PROJETO EMERGENCIAL EDUCANDO EM CASA
APOSTILA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 8° ANO VESPERTINO
3º BIMESTRE: SEMANAS 24 e 25 – 16/08/2021 A 27/08/2021 – 12ª QUINZENA
PROFESSOR (A): Daniel Macêdo Ano/Turma: 8º ano DATA DE DEVOLUÇÃO:
( )A ( )B ( )C 31/08/2021
HORÁRIO:
NOME: 13 H às 17 H.
__________________________________________________________________________
INSTRUÇÕES:

 Coloque o seu NOME COMPLETO e ASSINALE A TURMA que esteja cursando;


 Utilize CANETA (Azul ou Preta) e LETRA LEGÍVEL nas respostas após resolver as questões sem rasuras;
 Faça com capricho e atenção TODAS as Questões;
 Entregue a sua atividade dentro do prazo estipulado para futuras verificações e/ou correções .

Quer saber como surgiram as Cataratas do Iguaçu na visão dos índios? Então, não deixe de ler o texto e,
na sequência, responder às questões interpretativas propostas!

LENDA DAS CATARATAS


Conta-se que os índios Caigangues, habitantes das margens do Rio Iguaçu, acreditavam que o
mundo era governado por M’Boy, um deus que tinha a forma de serpente e era filho de Tupã. Igobi, o
cacique dessa tribo, tinha uma filha chamada Naipi, tão bonita que as águas do rio paravam quando a
jovem nelas se mirava.
Devido à sua beleza, Naipi era consagrada ao deus M’Boy, passando a viver somente para o seu
culto. Havia, porém, entre os Caigangues, um jovem guerreiro chamado Tarobá que, ao ver Naipi, por ela
se apaixonou.
No dia da festa de consagração da bela índia, enquanto o cacique e o pajé bebiam cauim (bebida feita
de milho fermentado) e os guerreiros dançavam, Tarobá aproveitou e fugiu com a linda Naipi numa canoa
rio abaixo, arrastada pela correnteza. Quando M’Boy percebeu a fuga de Naipi e Tarobá, ficou furioso.
Penetrou então as entranhas da terra e, retorcendo o seu corpo, produziu uma enorme fenda, onde se
formou a gigantesca catarata.
Envolvidos pelas águas, a canoa e os fugitivos caíram de grande altura, desaparecendo para sempre.
Diz a lenda que Naipi foi transformada em uma das rochas centrais das cataratas, perpetuamente
fustigada pelas águas revoltas.
Tarobá foi convertido em uma palmeira situada à beira de um abismo, inclinada sobre a garganta do
rio. Debaixo dessa palmeira, acha-se a entrada de uma gruta sob a Garganta do Diabo onde o monstro
vingativo vigia eternamente as duas vítimas.
Disponível em: <www.cataratasdoiguacu.com.br>.

1. Segundo o narrador, Naipi era consagrada ao deus M’Boy porque:

a) era bela. c) era uma índia


b) apaixonou-se por Tarobá. d) era filha do cacique da tribo Caigangue.

2. O narrador caracteriza um dos personagens como “um deus que tinha a forma de serpente e era filho
de Tupã”. Quem era esse personagem?
3. Identifique o conflito em torno do qual a narrativa se desenvolveu:

4. Assinale o clímax da história:


a) “[…] Tarobá que, ao ver Naipi, por ela se apaixonou.”
b) “[…] o cacique e o pajé bebiam cauim […]”
c) “[…] os guerreiros dançavam […]”
d) “[…] Tarobá aproveitou e fugiu com a linda Naipi numa canoa rio abaixo […]”

5. A história termina quando:


a) “[…] M’Boy percebeu a fuga de Naipi e Tarobá, ficou furioso.”
b) “[…] M’Boy produziu uma enorme fenda, onde se formou a gigantesca catarata.”
c) “[…] a canoa e os fugitivos caíram de grande altura, desaparecendo para sempre.”
d) “Naipi foi transformada em uma das rochas centrais e Tarobá foi convertido em uma palmeira”.

6. No segmento “[…] onde o monstro vingativo vigia eternamente as duas vítimas.”, “onde” retoma um
lugar. Escreva-o:

.
7. Na passagem “[…] bebiam cauim (bebida feita de milho fermentado) […]”, a parte entre parênteses:
a) conclui o termo “cauim”. c) complementa o termo “cauim”.
b) explica o termo “cauim”. d) determina o termo “cauim”.

8. Em “[…] fustigada pelas águas revoltas.”, o termo grifado poderia ser substituído por:
a) levada b) afagada c) açoitada d) envolvida

9. Podemos concluir que o texto acima atende ao propósito de:


a) explicar o surgimento das Cataratas do Iguaçu. c) narrar a história de amor entre Naipi e Tarobá.
b) comentar tradições da vida indígena. d) apresentar os índios Caigangues.

Sujeito e Predicado (revisão)


Sujeito e predicado são termos essenciais da oração.
Sujeito: é o termo da oração que funciona como suporte de uma afirmação feita pelo predicado.
Predicado: é o termo da oração que, a partir de um verbo, projeta alguma afirmação sobre o sujeito.

Exemplo:
A pequena criança contou-se a novidade com alegria no olhar.
Sujeito                           Predicado
 
Para ajudar a localizar o sujeito, há três critérios:
• Concordância: o verbo está sempre na mesma pessoa e número que o seu sujeito;
• Posição: normalmente, o sujeito precede o verbo e, mesmo que venha depois, pode ser anteposto
naturalmente ao verbo;
• Permutação: quando o núcleo do sujeito é um substantivo, pode ser permutado pelos pronomes ele, ela,
eles, elas.
Tipos de sujeito
→ Sujeito simples: aquele que tem apenas um núcleo. Exemplo: A mãe levantou-se aborrecida.

→ Sujeito composto: aquele que tem mais de um núcleo. Exemplo: Arroz e feijão não saíam de nossos
pratos.

• Sujeito inexistente ou Oração sem Sujeito: ocorre quando simplesmente não existe elemento ao qual
o predicado se refere. Exemplo: Choveu durante o dia.

O verbo que não tem sujeito é chamado de impessoal, e os verbos impessoais mais comuns são os
seguintes:

- haver: no sentido de existir, acontecer e na indicação de tempo passado. Ex.: Houve poucas


reclamações.

- fazer: na indicação de tempo passado e de fenômenos da natureza. Ex.: Faz dois anos que o perdi.

- ser: na indicação de tempo e distância. Exemplos: É dia. São 10 quilômetros da minha casa.

- todos os verbos que indicam fenômenos da natureza. Exemplos: Nevou durante a madrugada.


Choveu muito durante o dia.
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/sujeito-e-predicado.htm. Acesso em 05/08/2021

Leia a tirinha abaixo com muita atenção e responda as questões propostas:

Disponível em: <http://www.ottoeheitor.com>. Acesso em 04/08/2021


 14. No trecho “Primeiro a senhora OLHA pros dois lados e DEPOIS corre”, qual é o sujeito da oração,
isto é, quem pratica a ação de olhar e correr?

_____________________________________________________________________________________
 
15. Na passagem “[…] mas EU sou uma velhinha.”, o sujeito destacado é:
a) simples c) oculto
b) composto d) inexistente

16. Assinale o verbo flexionado na 1ª pessoa do singular:


a) “Será” b) “olha” c) “sei” d) “percebeu”
Leia a tirinha abaixo com atenção para responder as questões propostas CORRETAMENTE:

Bill Watterson. “Tem alguma coisa babando embaixo da cama” – As aventuras de Calvin e Haroldo. São Paulo: Conrad. 2008.

17. O SUJEITO da oração “Mas você que não vá para nenhum outro lugar […]” tem como NÚCLEO o
termo:
a) “você” b) “nenhum” c) “outro” d) “lugar”

18. Assinale a frase cujo verbo em destaque NÃO TEM SUJEITO:


a) “Minha mãe DISSE que […]”
b) “[…] morrer É tão natural quanto nascer […]”
c) “Mas, HÁ muitas coisas que não entendemos […]”
d) “E que DEVEMOS usar da melhor forma possível […]”

19. Relacione a 2ª Coluna de acordo com a 1ª de acordo com os sujeitos destacados:

1) Sujeito simples ( ) CALVIN E HAROLDO deram um abraço


2) Sujeito composto apertado.
3) Sujeito oculto ( ) CALVIN conversava com Haroldo sobre
4) Sujeito inexistente ou oração sem sujeito. coisas da vida.
( ) FAZ tempo a amizade entre Calvin e
Haroldo.
( ) “ACHO que faz sentido”.

Abraços, Dan!
Nome:_____________________________________________________________________Turma:_____

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