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Multimídia: são todos os programas e sistemas que permite a comunicação entre o homem e o
computador, utilizando recursos como som, imagem, animação, entre outros para representar
a informação.
Características:
3) Mídia de Armazenamento: HD, CD, DVD, memória flash... tudo o que pode ser
utilizado para armazenar as mídias digitais.
4) Mídia de Transmissão: São os meios de transmissão das mídias de representação.
Principal característica é a largura da banda (bandwidth). Aplicações devem ser
executadas em tempo real.
Produtos Multimídia
TIPOS:
1) Títulos: são aqueles produtos que a gente acessa de forma mais rígida, como
apresentação de Power point. Comportam-se mais como documentos do que como
programas. Avanço, retrocesso, avanço rápido...
- Títulos Lineares
Segue ordem predeterminada e seqüencial. Exemplo: apresentação para palestras,
demonstração de produtos e conceitos, tutoriais não-interativos, onde o espectador
assiste de forma passiva uma apresentação em vídeo, por exemplo.
- Títulos Hipermídia
O usuário final que determina a sequência que quer assistir, pois dispõe de controles
que não o deixam preso à uma apresentação seqüencial.
Deriva do conceito de hipertexto, apresentando referências encadeadas permitindo a
consulta não-sequencial. A hipermídia acrescenta ao hipertexto, imagem, som e
animações. Exemplos: catálogos interativos, ajuda online, referências como
dicionários, enciclopédia e manuais, quiosques informativos.
IMAGENS DIGITAIS
• A cor cria um contraste e destaca a beleza de uma imagem.
• A cor nunca é real (ela é relativa) – percepção relativa.
• Um bit é o menor elemento que um computador usa para descrever dados.
- 1 byte = 8 bits (cada cor 1 byte – RGB)
Digitalização de Imagens
• A qualidade da digitalização de uma imagem está diretamente relacionada ao número
de pixels e linhas, e com a gama de intensidade de brilho que pode ter uma imagem.
• Resolução da imagem: resolução espacial + resolução de brilho (ou resolução de cores
no caso de se tratar de imagens coloridas).
Armazenamento
• Métodos sem perda – preservam exatamente o conteúdo da imagem – compressão da
ordem de 1:3.
• Métodos com perda – preservam o nível de qualidade da imagem – compressão da
ordem de 1:100.
CLASSIFICAÇÃO DAS IMAGENS
• Imagens vetoriais (AutoCad DXF, Microstation DGN e Corel draw CDR).
• Bitmaps – pixel a pixel (BMP, PCX, JPEG, GIF e TIFF).
• Metafiles = Vetorial + Bitmaps (CGM, Microsoft Windows Metafile).
SEM PERDAS
COM PERDAS
• Um algoritmo central para muitas técnicas de compressão com perdas é algum tipo de
transformação de imagem para uma forma de espectro.
• Cada quadro a ser comprimido é dividido em blocos. Para cada bloco, os valores dos
pixels são submetidos a uma transformação matemática que traduz o bloco na
forma de um espectro bidimensional, ou seja, uma matriz de distribuição de energia.
Uma técnica é adaptativa quando os códigos usados se adaptam ao material que está sendo
comprimido, durante a própria compressão.
• Esse formato tem grande difusão para publicação de imagens na WWW. É limitado a
256 cores, mas foi estendido no formato GIF89a, que suporta recursos adicionais
importantes:
– possibilidade de definir uma cor transparente;
– entrelaçamento, que permite o envio das tiras da imagem em ordem
intercalada, de modo que o usuário de um navegador ligado em uma conexão
lenta possa perceber uma visão mais grosseira da imagem antes que esta seja
completamente carregada;
– animação, através de arquivos que contêm múltiplas imagens parciais, que
podem ser trocadas rapidamente por um navegador, criando-se um efeito
animado.
Formato PNG:
• múltiplos níveis de transparência (canal alfa).
• correção do gama (suporte para ajuste da exibição da imagem às
características do monitor).
• entrelaçamento mais avançado que o GIF. Por outro lado, o formato
PNG não suporta imagens animadas. Está em desenvolvimento o
formato MNG ("ming"), uma extensão com suporte para animação.
SONS DIGITAIS
• Existem dois componentes de um arquivo de som digital que definem a sua qualidade:
a sua frequência e a sua amplitude. A frequência é medida em kiloHertz (kHz) e a
amplitude é medida em bits. A frequência (número de cicios que um sistema com
movimento periódico efetua na unidade de tempo) diz respeito aos intervalos de um
som digitalizado, definindo seus pontos altos e baixos.
• Frequências altas resultam em arquivos grandes. Algumas das frequências usadas em
sons digitais são: 8 kHz, 11 kHz, 22,050 kHz, 44,1 kHz, 48 kHz.
• A amplitude (valor máximo de uma grandeza, que varia periodicamente segundo uma
lei harmônica simples) determina os intervalos em que o som tem seus pontos altos e
baixos. E possível criar som digital com as seguintes amplitudes: 8 bits mono, 8 bits
estéreo, 16 bits mono e 16 bits estéreo.
INTENSIDADE
• Representa a percepção da amplitude da vibração sonora.
• A percepção do ouvido não é linear em relação à potencia, e sim logarítmica.
• A potência sonora é medida em decibéis (dB).
• A referência pode ser a menor intensidade audível (limiar de audibilidade), ou pode
ser a maior amplitude produzida por um dispositivo de som.
• Se o limiar de audibilidade for considerado 0 dB, o som de máxima potência audível
(limiar da dor) será da ordem de 120 dB, correspondendo a uma faixa dinâmica de
amplitudes equivalente a 106 ou 220.
ALTURA
• No sinal senoidal, a frequência corresponde ao que percebemos como altura ou pitch.
Ela é medida em ciclos por segundo ou Hertz (Hz).
• Frequências mais altas correspondem a senóides mais comprimidas
horizontalmente, ou seja, de menor comprimento de onda.
• Sons de menor altura são mais graves e de maior altura mais agudos.
• Não se deve usar a palavra altura para designar o volume, este corresponde a
intensidade sonora.
• A frequência fundamental (senóide de frequência mais baixa) define a altura do som.
• A capacidade de percepção da altura do som pelo ouvido humano tem um limite
inferior de 16Hz e superior de 15kHz a 20kHz.
• Mulheres e crianças, normalmente, percebem frequências mais altas que os homens
adultos.
• A audibilidade corresponde a sons na faixa de 300Hz a 3500Hz, que é a faixa usada em
telefonia.
TIMBRE
• O timbre é que nos permite diferenciar notas de mesma altura e intensidade tocadas
em instrumentos diferentes.
• O timbre é uma propriedade dependente da complexidade do sinal sonoro; a
senóide representa o timbre mais simples possível.
• A percepção do timbre é afetada tanto pelos aspectos de domínio de frequência, isto
é, pela maneira como o sinal pode ser decomposto em sinais periódicos elementares,
como pelos de domínio do tempo, ou seja, pela forma como a amplitude do sinal varia
com o tempo.
FASE
• A fase é o ângulo inicial da senóide.
• A fase é muito importante em várias técnicas de codificação de dados e de vídeo. Em
som, isso não acontece porque o ouvido é praticamente insensível à fase.
• Entretanto, pode ser um resultado intermediário importante em vários tipos de
operações de processamento digital de som.
• Pode nos propiciar a sensação espacial do som.