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CRENTES SEM SANTIDADE (povo sem igreja)

Os discípulos de Jesus aprenderam algumas lições muito importantes


sobre a vida espiritual através da observação. Apesar dos grandes sermões
pregados, foi a prática de Jesus que realmente marcou os discípulos.
Convivendo com Jesus eles aprenderam sobre orar, amar a Deus e ao
próximo, exercer compaixão e outras tantas lições que, no dia a dia, eram
ensinadas por alguém que tinha uma vida santa.

A Bíblia diz que nós devemos ter uma vida santa (1 Pedro 1.15). Aliás, o
verso bíblico diz que devemos ser santos em "toda nossa forma de viver" (ou
"em tudo o que fizerem" - NVI). As pessoas devem ver em nós um
procedimento diferente, que comunique nosso compromisso em ter uma vida
santa. O aprendizado de santidade se dá muito mais pela observação do que
em sala de aula. Assim sendo, nós ensinamos sobre santidade sendo santos.
Santidade não é academicismo.

Não é disciplina de um currículo. Santidade é uma forma de viver


caracterizada por um comportamento adequado àqueles que se autointitulam
“filhos de Deus.” Os estudiosos sobre igreja dizem que vivemos uma época de
"pouca santidade" (Artigo: “Talking about church” - Charles Swindoll). Um dos
motivos disso é que muitos líderes na igreja não têm um viver santo. Cristãos
com muitos anos de vida cristã igualmente não são reconhecidos como
exemplos de santidade. Apesar de ensinarem sobre o assunto, não são
modelos a serem seguidos.

Líderes cujos casamentos faliram ensinam sobre o plano de Deus para


a vida conjugal. Líderes que não oram falam sobre uma vida de oração e
líderes que nunca deram um centavo para missões desafiam o povo de Deus a
sustentar missionários. Cristãos que já leram a Bíblia toda e a estudam há
décadas continuam caindo nos mesmos erros e agindo como se estudar a
Bíblia e vive-la fossem coisas distintas. Essa incoerência esvaziou aos poucos
a santidade da igreja, pois o que as pessoas não conseguem ver,
consequentemente, não conseguem imitar. Líderes sem santidade criam uma
geração sem santidade.

Cristãos que dizem seguir a Jesus a décadas mas que não o imitam em
sua forma de viver também contribuem para isso. Talvez seja por isso que
algumas igrejas estejam vazias de santidade e cheias de carnalidade. Falta
oração, fidelidade a Deus, compromisso, amor a Deus e ao próximo e sobra
mentira, fofoca, relacionamentos sexuais fora do padrão Bíblico e outros. O
mais triste é que muito dessa carnalidade foi aprendido por imitação. Crentes
novos, filhos de crentes, alunos de Escola Bíblica e participantes de ministério
são carnais porque vêem carnalidade. Líderes precisam ensinar sobre
santidade sendo santos, dentro e fora da igreja. Santos como maridos,
esposas, patrões, pastores, líderes de ministério, diáconos, professores de
EBD. Não importa onde sejam líderes: tem que ensinar santidade sendo
santos. Crentes com longo tempo de vida cristã também devem ser exemplo de
santidade para despertar nos crentes novos um novo comportamento que seja
a prática do que é estudado semanalmente.

Como será a geração que está sendo criada a partir do exemplo dos
cristãos com mais tempo de igreja? Será uma geração mais santa ou mais
carnal? Tudo depende da postura e exemplo destes cristãos. Há esperança de
santidade se cada cristão, sendo um líder ou não, for santificado por Deus e
santo em seus procedimentos, palavras e pensamentos. Sejamos santos,
como santo é o nosso Pai que está nos céus! Guilherme de Amorim Ávilla
Gimenez Pastor Titular da Igreja Batista Betel prgimenez@ibatistabetel.org.br
www.prgimenez.net

IMPACTO. LINGUAGEM DA IGREJA DO SÉCULO XXI


(qual o tipo de a igreja que causa impacto hoje??)

De tempos em tempos a sociedade escolhe uma linguagem para


comunicar seus valores e idéias. Segundo os pesquisadores a linguagem de
nosso tempo é o impacto, seja ele verbal, visual ou mesmo emocional.
Agências de publicidade investem em campanhas de impacto e algumas
chegam a incomodar pela agressividade nas imagens ou vocabulário.

O comportando de algumas pessoas, tentando afirmar alguma idéia ou


manifestar algum posicionamento também é impactante. Ficamos chocados
diante de algumas situações mas por trás disso está uma linguagem de nosso
tempo que precisamos aprender a lidar e ao mesmo tempo usa-la como
estratégia para anunciar Jesus Cristo e servir às pessoas. Jesus Cristo utilizou
um método de grande impacto para entregar a mensagem de salvação à
humanidade.

Seu perfil manso e amoroso não escondeu sua estratégia arrojada e seu
plano bem elaborado, acompanhado de ações fortes que o fizeram conhecido
rapidamente e levaram multidões a segui-lo, vendo nele algo novo, entendendo
ter ele uma mensagem de esperança e possibilidade de solução dos
problemas. A mensagem de Jesus, suas atitudes e suas estratégias foram
impactantes. Os religiosos da época ficaram incomodados e a própria
autoridade romana chegou a temê-lo.

Quando Jesus nos mandou fazer discípulos compartilhou conosco um


legado que exige esse mesmo impacto e disposição de fazer a diferença.
Talvez com o passar dos anos tenhamos perdido um pouco disso. Nos
tornamos lentos, passivos, começamos a ser retaguarda em vez de vanguarda.
Enquanto a mensagem de Jesus incomodava por sua autoridade a nossa por
vezes sequer é percebida diante de tantos outros discursos muito mais
convincentes e fortes. Precisamos resgatar essa coragem, estratégia, força e
dinamismo.

Não podemos ver nossa mensagem verdadeira e inspirada ser


espremida por mentiras que são contadas de modo convincente e dinâmico.
Causar impacto nas pessoas deve ser nossa palavra de ordem. Há um evento
Bíblico que mostra claramente o impacto da mensagem de Jesus. Depois de
um caloroso debate com os Fariseus temos o seguinte relato: “quando Jesus
acabou de dizer essas coisas, as multidões estavam maravilhadas com o seu
ensino, porque ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os
mestres da lei” (Mateus 7:38, 39).

A palavra autoridade é a tradução da palavra grega “exousia” que


significa “força, capacidade ou competência.” Harold Burgess, falando sobre
esse texto, sugeriu que Jesus Cristo inaugurou um novo momento na história
do povo de Israel exatamente por causa dessa força de seu discurso e de sua
vida. Jesus maravilhou as multidões, ele superou os mestres da lei e causou
um impacto positivo em seus ouvintes.

Como igreja de Cristo nesse tempo temos o mesmo desafio: maravilhar


as multidões. Isso não significa que iremos baratear a mensagem do evangelho
ou abrir mão de nossos valores cristãos mas sim criar um discurso de
autoridade e ter uma postura de impacto, assumindo nosso papel como sal e
luz nesse mundo corrompido e carente de Jesus Cristo. Qual é nosso impacto
como igreja em nossa vizinhança? É hora de cada um de nós pensar nisso e
com idéias inovadoras e corajosas influenciarmos nossa sociedade com a
mensagem transformadora do evangelho.

Oportunidades não nos faltam! Aproveitemos bem essa linguagem de


nossa sociedade e impactemos todos que nos cercam sendo uma igreja viva e
atuante nesse tempo. Guilherme de Amorim Ávilla Gimenez Pastor Titular da
Igreja Batista Betel prgimenez@ibatistabetel.org.br www.prgimenez.net

IGREJA-MULTIDÃO ou IGREJA-RELACIONAMENTOS? $?$?$$$?

Fomos criados para relacionamentos. É por isso que gostamos de estar


perto de pessoas, interagir com elas, compartilhar, ouvir e expressar nossas
opiniões. Deus nos criou assim! E considerando isso, devemos sempre criar
estratégias de viver a nossa fé em um ambiente relacional onde os valores do
Evangelho de Cristo possam ser partilhados e vividos da forma mais próxima à
nossa natureza humana. Olhando para a Bíblia percebemos que Deus
escolheu se revelar a nós através de relacionamentos.
As histórias narradas tanto no Antigo como Novo Testamentos mostram
Deus se relacionando com pessoas e pessoas se relacionando entre si
mesmas. Parte das narrativas mostra como devemos nos relacionar com Deus
e outra parte mostra como devemos nos relacionar com o nosso próximo.
Analisando a Bíblia dessa forma concluímos que Deus escolheu os
relacionamentos como o método de vivenciarmos a fé e, conseqüentemente,
vivermos como Igreja. Acontece, porém, que um novo conceito de igreja tem
invadido nossas cidades e tentado substituir os relacionamentos por outros
itens como programas, espaço físico ou simplesmente a aglomeração de
pessoas sem relacionamentos.

Jonh Burke, pastor da Gateway Community Churck, chama esse


fenômeno de “Igreja-multidão.” Nesse tipo de igreja os relacionamentos são
substituídos e as pessoas passam a conviver com o templo e não umas com as
outras. Elas entram em determinado espaço, sentam, ouvem, cantam e vão
embora sem conexão com as outras pessoas que também estavam dentro do
templo. Durante a semana vivem sua vida sem contato com outras pessoas
que partilhem da mesma fé. E assim, apesar de terem a fé não podem vivê-la a
partir de relacionamentos.

Vivem uma espécie de cristianismo solitário que não combina com a


idéia Bíblica de Igreja. É interessante perceber que o Novo Testamento fala
muito mais em “casas” do que em “templos.” Temos 207 ocorrências para a
primeira palavra e apenas 92 para a segunda. Jesus Cristo preferiu as casas
do que os templos e a Igreja nascida em Jerusalém não descartou a
importância das casas apesar de reunir uma verdadeira multidão logo em seu
aparecimento (Atos 2). A expressão dos relacionamentos naquela Igreja é
descrita nos seguintes termos: "Todos os dias, continuavam a reunir-se no
pátio do templo.

Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com


alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o
povo” (Atos 2.46). Partir o pão, refeições, alegria, sinceridade de coração e
louvor aparecem como manifestações destes relacionamentos que eram
vividos nas casas e não nos templos. Em vez de uma “Igreja-multidão” eles
criaram o conceito de “igreja-relacionamento” e para que isso acontecesse na
prática a figura da casa entrou em cena. Ela não era nova. Jesus havia
utilizado o contexto das casas em seu ministério várias vezes.

A maioria de seus ensinos se deu em lares diante de uma refeição.


Jesus foi às casas para ensinar, curar ou simplesmente partilhar a companhia
de pessoas. A própria escolha de um pequeno grupo – os 12 discípulos – já
indica a visão de Jesus sobre o que mais tarde seria chamado de IGREJA. O
apóstolo Paulo, um dos personagens mais conhecidos no Novo Testamento,
também mostra a importância das casas. Ele confessou que utilizava os lares
como uma estratégia de seu ministério: “... lhes ensinei tudo publicamente e de
casa em casa” (Atos 20.20). As primeiras igrejas nascidas no Novo Testamento
tiveram o ambiente doméstico como estratégia de crescimento (Filemom 2;
Atos 16:11-15, 31; Romanos 16 e outros). Foi por esse motivo que a Palavra
de Deus se espalhou chegando até os lugares mais distantes.

Eles não dependiam de cultos ou de templos: dependiam de si mesmos


e através de relacionamentos vivam a fé com a intensidade pregada pelo
Senhor Jesus Cristo. Deus nos permitiu crescer numericamente nesses 73
anos de história. Nos permitiu construir um prédio e criar uma estrutura que nos
possibilita fazer muitos programas e abrigar muitas pessoas. Mas não podemos
nos transformar em uma “Igreja-multidão” perdendo valores como comunhão,
convivência, discipulado, mutualidade e até mesmo a informalidade de
simplesmente nos relacionarmos uns com os outros sem precisarmos de uma
estrutura física, apenas de nós mesmos e a Palavra, já que o Espírito Santo em
nós habita.

Podemos ser uma multidão que se relaciona e que através de grupos


pequenos pode vivenciar melhor a vida cristã. Para isso é hora de investimento
na mudança da estrutura que temos, valorizando mais os relacionamentos e
criando um ambiente favorável á vivência da fé não apenas no templo, mas em
qualquer lugar, afinal, como disse Jesus, “pois onde se reunirem dois ou três
em meu nome, ali eu estou no meio deles” (Mateus 18:20). Você e eu podemos
nos relacionar melhor. Viver melhor a vida cristã compartilhando, dividindo,
prestando contas de nossa vida e ajudando nossos irmãos a serem crentes
melhores.

Que tal começarmos esse processo? Você está disposto? Que nesses
dias tenhamos o discernimento espiritual para investirmos em uma estrutura de
Igreja que nos torne uma “IGREJA-RELACIONAMENTOS” ainda que sejamos
na prática uma multidão que crê e partilha a fé, ainda que à distância. Mas isso
por pouco tempo! Essa é minha oração. Guilherme de Amorim Ávilla Gimenez
Pastor Titular da Igreja Batista Betel www.prgimenez.net

MENSAGEM

pregada pelo pastor Guilherme de Amorim Ávilla Gimenez na Igreja


Batista Betel, em 19 de março de 2017, às 18:00. SÉRIE: EU TEMA: EU
POSSO SER MUITO MELHOR

“A acomodação é uma ferramenta eficaz para comprometer


negativamente o futuro”. (Guilherme Gimenez)

Você pode ser muito melhor. Isso porque Deus tem muita coisa a fazer
em você. O esperado de uma pessoa que recebeu a Jesus Cristo em seu
coração é que sua vida seja transformada e que essa pessoa se torne muito
melhor do que é. Essa expectativa bíblica é bem representada pela figura do
crescimento. Existem alguns textos que apontam para isso:

“Como crianças recém-nascidas, desejem de coração o leite espiritual puro,


para que por meio dele cresçam para a salvação”. (1 Pedro 2.2)

“Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho


de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de
Cristo. O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado
para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de
doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro. Antes,
seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça,
Cristo”. (Efésios 4.13-15)

Você pode ser muito melhor... Mas você quer ser melhor?

“Algumas pessoas não querem ser melhores. Essa possibilidade não


entrou em sua mente. E elas, simplesmente, não esperam que sua vida seja
transformada por Deus”. (Guilherme Gimenez)

Por que algumas pessoas não querem ser melhores?

a) Porque não acreditam na transformação que Jesus Cristo pode operar;

b) Porque não entenderam a salvação como o início de uma nova vida;

c) Porque estão confusas quanto à nova vida e à religiosidade.

Quem não cresce espiritualmente se torna um cristão infantilizado “E eu,


irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a
meninos em Cristo. Com leite vos criei, e não com carne, porque ainda não
podíeis, nem tampouco ainda agora podeis”. (1 Coríntios 3.1-2)

TORNE-SE O QUE DEUS DESEJA DE VOCÊ

“Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho


de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de
Cristo. O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado
para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de
doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro. Antes,
seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça,
Cristo”. (Efésios 4.13-15)

“A medida da plenitude de Cristo” = Um cristão maduro, transformado e


pronto para ser usado poderosamente pelo Senhor.

“O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um


lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de
doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro.” = Um
cristão firme em sua fé e com um conhecimento bíblico razoável que lhe
garanta segurança em suas decisões.

SEJA MELHOR... Cresça em sua fé;


SEJA MELHOR... Permita-se ser transformado pelo Senhor;
SEJA MELHOR... Torne-se uma bênção em nome de Jesus Cristo.
Mensagem pregada pelo Pastor Guilherme de Amorim Ávilla Gimenez na Igreja
Batista Betel, em 26 de fevereiro de 2017, às 18:00. SÉRIE: NÓS TEMA: QUE
BÊNÇÃO É VIVER COM VOCÊ TEXTO: Atos 2.46-47

“Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o


pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e
sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo.”

A CONVIVÊNCIA É UMA DÁDIVA DIVINA


“com alegria e sinceridade de coração” - O texto fala sobre o estado de
espírito dos primeiros crentes: eles estavam felizes, animados, cheios da graça
de Jesus e isso podia ser visto no tipo de convivência que tinham; - A
convivência é um presente de Deus para nos alegrar, nos fortalecer, repartir
nossas cargas. Vemos isso na mutualidade expressa na Bíblia:

OS 25 MANDAMENTOS DE MUTUALIDADE
1 - Amem-se uns aos outros – Romanos 12.10
2 - Aceitem-se uns aos outros – Romanos 15.7
3 - Saúdem-se uns aos outros – 2 Coríntios 13.12
4 - Cuidai uns dos outros – 1 Coríntios 12.25
5 - Sujeitem-se uns aos outros – Efésios 5.21-22
6 - Suportem-se uns aos outros – Colossenses 3.13
7 - Não tenham inveja uns dos outros ‒ Gálatas 5.26
8 - Deixem de julgar uns aos outros – Romanos 14.13
9 - Não se queixem uns dos outros – Tiago 5.9
10 - Não falem mal uns dos outros ‒ Tiago 4.11
11 - N - Deveria ser um instrumento para ministração espiritual em nossa vida e
na vida do outro; - Deveria ser um dos testemunhos mais poderosos do poder
de Cristo.

QUANDO A CONVIVÊNCIA ESTÁ BASEADA EM VALORES ERRADOS, ELA


SE TORNA UMA VERDADEIRA MALDIÇÃO

- Antes de mostrar o ambiente dos primeiros cristãos, o texto mostra os


valores que eles tinham (versos 42 a 44). - “Nossos valores são a base da
convivência. Valores errados alteram significativamente a qualidade da nossa
convivência e podem até inviabilizá- la”. (Guilherme Gimenez)
OS 25 MANDAMENTOS DE MUTUALIDADE VERSÃO BÍBLICA VERSÃO
DIABÓLICA
1 - Amem-se Odeiem-se
2 - Aceitem-se Rejeitem o outro
3 - Saúdem-se Nem cumprimentem
4 - Cuidai Não se importem
5 - Sujeitem-se Não se sujeitem
6 - Suportem-se Sejam intransigentes
7 - Não tenham inveja Invejem
8 - Não julguem - Julguem
9 - Não se queixem Queixem-se
10 - Não falem mal Sejam maledicentes
11 - Não mordam e não devorem Tratem os outros mal
12 - Não provoquem Provoquem
13 - Não mintam Mintam
14 - Confessem os seus pecados Finjam ser perfeitos
15 - Perdoaivos Não perdoem
16 - Edifiquem-se Sejam pedra de tropeço
17 - Ensinem Guardem as verdades para si
18 - Encorajem Desestimulem
19 - Aconselhem-se Não deem conselhos
20 - Cantem Não aceite a canção do outro
21 - Sirvam Sirva só a si
22 - Levem as cargas Leve só sua carga
23 - Hospedem Sejam maus hospedeiros
24 - Sejam bondosos Sejam maus
25 - Orem Não orem A CONVIVÊNCIA BASEADA NOS VALORES
CORRETOS É UMA BÊNÇÃO
- Quando nossa convivência é baseada nos valores corretos, ela é uma
expressão real da família de Deus na terra.
Uma convivência baseada nos valores corretos...
- Exalta do nome de Deus;
- É bênção para o outro;
- É um testemunho para o mundo sem Cristo.

VIVER COM VOCÊ PODE SER UMA BÊNÇÃO...


Se nós dois estivermos centrados em Cristo.

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