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O urso e as abelhas
REPORTAGEM 1
Especialistas da área de saúde alertam que o isolamento social obrigatório, consequência da pandemia da
Covid-19, pode provocar angústia, frustração e até depressão em alguns casos. Muitas pessoas vêm sofrendo nesse
período pela falta de contato com outras pessoas de fora de seu núcleo familiar.
Para combater a solidão e a saudade do contato físico, algumas dessas pessoas podem contar com a ajuda de
seus bichinhos de estimação. (...) Para a veterinária Rita Ericson, a presença de um animal de estimação em casa
pode aliviar a angústia e amenizar outros problemas decorrentes do isolamento.
"Muitas pessoas que estão em quarentena me mandam mensagem dizendo 'o que seria de mim sem meu
cachorro ou sem meu gato'. Você ter esse carinho ao lado não tem preço", comentou a veterinária.
Cuidados
Os donos de 'pets' também devem ter atenção com os cuidados na hora que forem levar seus bichinhos para
passear. Segundo Ericson, é preciso ter alguns cuidados para não aumentar o risco de contaminação nesse momento.
"Na hora de passear com o cachorro evite cruzar com outras pessoas e outros cães. Não deixem que as pessoas
façam carinho no seu cachorro. E quando voltar para casa é preciso limpar bem as patas para não levar o vírus para
dentro de casa", alertou Rita Ericson. (...) Contudo, ela recomenda que, se a pessoa estiver com algum dos sintomas
da Covid-19, o melhor é evitar beijos e abraços nos 'pets'.
g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/04/16/animais-de-estimacao-podem-trazer-mais-bem-estar-durante-isolamento-social.ghtml
REPORTAGEM 2
Em isolamento social, as pessoas tendem a sentir falta de sair e do contato com a natureza, por isso, ter plantas
em casa e cuidar delas podem ser um alívio e um passatempo que pode facilmente ser incorporado à rotina. Manter
plantas em casa exige cuidados simples que podem ser feitos por qualquer pessoa, sem a necessidade de contratar
um profissional.
Além do contato com um pouco de natureza dentro de casa, o cultivo de plantas ainda é uma atividade
terapêutica, como cita a jornalista Melissa Carmelo, de 30 anos. Ela conta que sempre gostou de plantas, mas a lida
e a convivência diária com as plantas vieram para ficar durante a pandemia de covid-19, em agosto de 2020.
“Assim como muitos brasileiros, desenvolvi um quadro emocional de ansiedade e pânico, e durante uma
sessão de terapia foi que as plantas surgiram como forma de resgate de memórias acolhedoras da infância e como
uma atividade segura que me permite a abstenção do momento presente. Acompanhar o desenvolvimento de uma
plantinha acaba nos colocando em contato com nossos próprios processos e ideias, além de criar um vínculo de
aprendizado e cuidado, o que pra mim foi essencial”, detalhou Melissa. (...)
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-04/pandemia-e-isolamento-aumentam-procura-por-cultivo-de-plantas-em-casa
Donaldo Buchweitz
3. O que tornar o texto engraçado?
(A) Pai e filho irem pescar juntos.
(B) O filho encher o pai de pergunta.
(C) O pai ajudar o filho tirando suas dúvidas.
(D) O pai não saber responder nada e ainda achar que está ensinando.
Uma garota foi ao médico para perder uns quilinhos. Após um exame minucioso, ele disse:
— Você pode comer de tudo por dois dias; depois, pule um dia e volte a comer normalmente por mais
dois; pule outro dia e assim por diante, durante o mês inteiro. Se seguir à risca, você vai perder pelo menos
cinco quilos.
No início do mês seguinte, ela retornou ao médico, 15 quilos mais magra.
— Incrível! Vejo que você seguiu minhas instruções rigorosamente. Parabéns!
— Obrigada, doutor. Mas fique sabendo que eu quase morri!
— De fome?
— Não! De tanto pular!
José F. Lima
4. Por que o texto é engraçado?
(A) O médico passou uma dieta eficaz.
(B). A garota não conseguiu emagrecer.
(C) O médico não resolveu o problema da garota
(D) A garota entendeu que era para passar o dia pulando.