1.96
|Y |>
√N
1.4. Teste de Wald-Wolfowitz
O teste de Wald-Wolfowitz verifica se os elementos da série x têm todos a mesma
distribuição, constituindo um teste geral de homogeneidade da série. Considera-se a
série Y
obtida por ordenação da série x e considera-se a série x dividida em duas subséries
X 1 e X 2 ,em que X 1 contém os primeiros M elementos da série X, e X 2 os restantes (N-
M)elementos, sendo M = int((N-1)/2)+1. Considere-se agora a série Z definida da
seguinte maneira (i = 1, 2,..., N):
Zi =1se é um elemento de X 1
Zi =2se é um elemento de X 2
A estatística do teste é R = número de vezes em que Zi +1 ≠ Z i . Se a série for
homogénea, os sucessivos elementos de Y estarão bem repartidos pelas sub-séries X 1 e
X 2 e o valor de R será médio. Se a série não for homogénea, os elementos sucessivos de
Y aparecerão concentrados numa das sub-séries ou (dando um valor de R baixo) ou
com uma dispersão excessiva pelas duas sub-séries (dando um valor de R alto).
Hipólito e Vaz (2011) citaram Henriques (1981) apresentando a tabela 1 que
corresponde a umintervalo de confiança de 95% e dá os valores limite de R em
Sempre que o valor de R não esteja entre os limites definidos na tabela 1, deve rejeitarse a
hipótese de homogeneidade da série X, com um nível de confiança de 95%.
ܺଵ e ܺଶ ݅ ܺ ܻ ܼ R
1 8.374399 7.067986 1
2 18.64526 7.13475 1 1
3 11.56284 7.13475 2 1
4 7.13475 8.374399 1 1
5 12.4398 9.633897 2
6 15.65892 9.835994 2 1
ܺଵ 7 19.74056 10.5289 1 1
8 61.05859 10.87535 2 1
9 14.68633 11.56284 1
10 7.067986 12.4398 1 1
11 21.72364 12.65453 2
12 10.5289 14.08184 2 1
13 19.45546 14.68633 1 1
14 7.13475 15.54524 2 1
15 14.08184 15.65892 1
16 25.90813 18.64526 1 1
ܺଶ 17 9.835994 19.45546 2 1
18 10.87535 19.74056 1
19 12.65453 21.72364 1 1
20 9.633897 22.80089 2
21 15.54524 23.49559 2
22 23.49559 25.90813 2
23 37.50706 37.50706 2 1
24 22.80089 61.05859 1 1
R=15
M=12
N 23 24 25
ܴ 8 8.5 9
R - 15 -
ܴ 17 17.5 18
Observação : "O valor R encontra-se nos intervalos definidos, logo não é rejeitada
ahipótese de homogeneidade da série.
Um valor alto de RT indica a existência dum efeito de tendência. Para o teste, utiliza-se
uma transformação de RT :
N-2 10 15 20 25 30
Ysup 2.228 2.131 2.086 2.06 2.042
݅ ܺ ܻ ܭ ሺ ܭെ݅ሻଶ
1 8.374399 7.067986 4 9
2 18.64526 7.13475 16 196
3 11.56284 7.13475 9 36
4 7.13475 8.374399 3 1
5 12.4398 9.633897 10 25
6 15.65892 9.835994 15 81
7 19.74056 10.5289 18 121
8 61.05859 10.87535 24 256
9 14.68633 11.56284 13 16
10 7.067986 12.4398 1 81
11 21.72364 12.65453 19 64
12 10.5289 14.08184 7 25
13 19.45546 14.68633 17 16
14 7.13475 15.54524 2 144
15 14.08184 15.65892 12 9
16 25.90813 18.64526 22 36
17 9.835994 19.45546 6 121
18 10.87535 19.74056 8 100
19 12.65453 21.72364 11 64
20 9.633897 22.80089 5 225
21 15.54524 23.49559 14 49
22 23.49559 25.90813 21 1
23 37.50706 37.50706 23 0
24 22.80089 61.05859 20 16
Soma 1692
ܺ ܺ௦ ଶ ሺܺെ ܺௗ ଷ
݅ ܺ െ ܺௗ ௗ ሺܺെ ܺௗ
ௗ ሻ ௗ ሻ
1 8.3743992 7.0679857 -10.329964 106.7081623 -1102.29151
2 18.645263 7.1347499 -10.2632 105.3332756 -1081.05648
3 11.562842 7.1347499 -10.2632 105.3332756 -1081.05648
4 7.1347499 8.3743992 -9.0235508 81.42446904 -734.737833
5 12.439799 9.6338973 -7.7640527 60.28051447 -468.021092
6 15.658918 9.8359944 -7.5619556 57.18317241 -432.41661
7 19.740557 10.528899 -6.8690512 47.18386439 -324.10838
8 61.058591 10.875351 -6.522599 42.54429775 -277.499394
9 14.686325 11.562842 -5.8351079 34.04848449 -198.676582
10 7.0679857 12.439799 -4.9581508 24.58325936 -121.887507
11 21.723635 12.654527 -4.7434226 22.50005812 -106.727285
12 10.528899 14.081838 -3.3161117 10.99659709 -36.4659447
13 19.455456 14.686325 -2.7116248 7.35290925 -19.9383313
14 7.1347499 15.545238 -1.8527121 3.432542116 -6.3595123
15 14.081838 15.658918 -1.7390325 3.024233932 -5.25924101
16 25.908128 18.645263 1.2473133 1.555790445 1.940558099
17 9.8359944 19.455456 2.0575062 4.233331717 8.710106207
18 10.875351 19.740557 2.3426075 5.487809786 12.85578423
19 12.654527 21.723635 4.3256854 18.71155432 80.94029763
20 9.6338973 22.800885 5.4029352 29.19170895 157.7209123
21 15.545238 23.495594 6.097644 37.18126295 226.7181067
22 23.495594 25.908128 8.5101784 72.42313569 616.333802
23 37.507059 37.507059 20.109109 404.376273 8131.646633
24 22.800885 61.058591 43.660641 1906.251559 83228.16469
N ܺௗ ௗ ∑ ∑
24 17.397945 3191.341542 86468.52871
Tabela8:Distribuicao Log-Normal
Resultados:
ܺௗ ௗ ܵଶ ܵ ܥ௩ ݃ ɐ௬ ߤ௬
17.4 138.75398 11.531373 0.6627226 2.674704008 0.534264832 2.7027211
T(anos) F(x) G(x) Caudal de ponta( ݉ ଷ/s)
100 0.99 0.01 3.24
ܵଶ ܵ α β
138.75398 11.531373 0.377688 17.179
F(x) G(x) Caudal de ponta( ݉ ଷ/s)
0.99 0.01 18.92
X med Σ Σ
17,397945 3191,341542 86468,52871
S2 S α β σy μy F (x) G(x )
138,7539 11,53137 2,702721 0,99 0,01
0,377688 17,179 0,523015891
8 3 1
m3
Caudal de ponta: Q p=18,92
s
• F ( x )=e−e
• Solução: Qp=12,2m3/s
A=49.8 km2
L=10.4 km
Formula de Témez
L0.95
t c =1.115
∆ H 0.19
10,40.95
t c =1.115
980.19
t c =4,32 h
Formula de Kirpich
L1.155
t c =0.946
∆ H 0.385
10,4 1.155
t c =0.946
980.385
t c =2,42 h
O tempo de concentração dado pela formula do SCS esta muito desviado dos valores
obtidos por meio das formulas de Témez e de Kirpich, pelo que esse valor e
desconsiderado.
T (anos) 2 5 10 20 25 50
a 534,0468 694,504 797,3841 896,5751 930,8815 1026,694
b -0,675 -0,59383 -0,5869 -0,58197 -0,58119 -0,57749
I(mm/h I(mm/h
t (h) I(mm/h) t (h) t (h) t (h) I(mm/h) t (h) I(mm/h)
) ) t (h) I(mm/h)
0.50 67.64 0.50 92.15 0.50 108.33 0.50 123.86 0.50 128.95 0.50 144.02
1.00 44.40 1.00 61.06 1.00 72.12 1.00 82.75 1.00 86.19 1.00 96.51
1.50 34.70 1.50 47.99 1.50 56.85 1.50 65.35 1.50 68.09 1.50 76.36
2.00 29.14 2.00 40.46 2.00 48.02 2.00 55.28 2.00 57.61 2.00 64.67
2.50 25.45 2.50 35.44 2.50 42.12 2.50 48.55 2.50 50.60 2.50 56.86
3.00 22.78 3.00 31.80 3.00 37.85 3.00 43.66 3.00 45.51 3.00 51.17
3.50 20.74 3.50 29.02 3.50 34.57 3.50 39.91 3.50 41.61 3.50 46.81
4.00 19.12 4.00 26.81 4.00 31.97 4.00 36.93 4.00 38.51 4.00 43.34
4.50 17.80 4.50 25.00 4.50 29.83 4.50 34.48 4.50 35.96 4.50 40.49
5.00 16.70 5.00 23.48 5.00 28.04 5.00 32.43 5.00 33.82 5.00 38.10
5.50 15.76 5.50 22.19 5.50 26.52 5.50 30.68 5.50 32.00 5.50 36.06
6.00 14.95 6.00 21.07 6.00 25.20 6.00 29.17 6.00 30.42 6.00 34.29
Tabela:
Curvas IDF
200.00
180.00
160.00
140.00
120.00
I (mm/h)
100.00
80.00
60.00
40.00
20.00
0.00
0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00
T = 2 anos T = 5 anos t(h)
T = 10 anos T = 20 anos T = 25 anos
Gráfico 1:
Extrapolação para T =100anos
T t (h) 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00
=100 177.2 119.4 71.0
anos I(mm/h) 3 94.92 80.58 63.99 58.64 54.35 50.83 47.86 45.35 43.16
8 0
Gráfico 2:
tc
N=11 → D=
N
N−1
P(N )=a( ND )n− ∑ P(i)
i=1
t(D) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
P(mm) 71.65 25.01 18.5 15.24 13.2 11.77 10.8 9.86 9.18 8.62 8.14
t(D) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
NC =80
25400
F max= −254=63.5 mm ; Po=0.2 F max =12.7 mm
NC
P ui
t P Pac F ac F Pu
Pu
70.00
60.00
50.00
40.00
30.00
20.00
10.00
0.00
0-1 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 7-8 8-9 9-10 10-11
c) Caudal de Pico
I. Formula Racional
A=49.8 km2
I =59.9 mm/h
t c =3.37 h
C=0.3
K=1.3(Zona B)
f T =1( T =100 anos)
Q=0.278 fCIA
Q=0.278× 1× 0,3 ×59,9 ×49,8
Q=323.42 m 3 /s
0.278 AK Pu
Q=
tc
0.278 AK Pu
Q=
tc
¿ 623.33 m 3 / s
• Adoptou-se o caudal minimo porque caso contrario ter-se-ia posteriormente larguras
de descarregadores relativamente grandes.
Nota: Serao considerados apenas os caudais obtidos pelos metodos cinematicos pelo facto
de que os obtidos pelos metodos estatisticos nao transmitem seguranca por apresentar
valores muito pequenos.
1. Introdução
A água é um recurso escasso no planeta, e é sabido que sem ela não existe qualquer possibilidade
de existência de vida humana, uma vez que esta serve para o abastecimento e igualmente para
irrigação de culturas, entre outras utilidades. No que diz respeito aos escoamentos superficiais,
estes são variados e alternados, proporcionando períodos de grandes caudais e períodos de
estiagem, dai a necessidade de criação de barragens para armazenamento de água e proporcionar
a sua distribuição em épocas de estiagem ou mesmo para a regularização de caudais.
2. Objetivos
2.1. Geral
Dimensionamento de uma pequena barragem na bacia do Rio Muliquela na localidade de
Ile, província da Zambézia.
2.2. Específicos
Delimitação da Bacia;
Determinação das curvas de áreas inundadas e volumes armazenados;
Determinação da capacidade Útil.
Determinação da folga.
Dimensionamento do corpo da barragem.
Dimensionamento dos hidráulicos que compõem uma barragem.
Indicar soluções para problemas de percolação e permeabilidade, e dimensioná-las.
3. Metodologia
A Metodologia usada para a elaboração deste projecto foi a seguinte:
4. Limitações
Atraso no fornecimento das credenciaispor parte do departamento para a colheita de
dados imprescindíveis para a realização do projecto, o que apelamos maior antecedência
possível de modo a cumprir com os prazos;
Indisponibilidade de informações/dados Por parte da INAM e DNRH que proporcionariam
maior realidade e credibilidade do projecto;
Indisponibilidade dum modelo de elevação digital de maior resolução que permitisseobter
curvas de nível e outras informações geográficas com melhor precisãona zona em estudo;
Dados populacionais não realísticos; e outros.
GSPublisherVersion 0.66.100.100
Fonte: QGIS
Legenda
RIOMULIQUELA
Bacia Loci
Fonte: QGIS
Fonte: QGIS
5.5. Justificativa
O abastecimento de água para a população rural é feito através dos rios e riachos do
distrito. Contudo, existem zonas com grande carência de água na época de estiagem. O
pequeno sistema de abastecimento de água carece de ampliação de forma a abranger os três
bairros da vila. Em geral, no que concerne as fontes de abastecimento de água, verifica-se
que na maioria, a população do distrito é abastecida por poços e furos (79%), ou recorre
directamente aos rios e lagos (21%).
SECÇÕES ALTERNATIVAS
SECÇÃ0 O3
SECÇÃO 02
SECÇÃO 01
Legenda
RIOMULIQUELA
Bacia Loci
SECOES 1:1
GSPublisherVersion 0.44.100.100
A selecção do local da barragem foi feita considerando 3 secções alternativas, pelo que será
realizada um breve caracterizado das possíveis soluções.
Secção 1
555
CURVA DAS AREAS INUNDADAS
550 f(x) = 0 x³ − 0 x² + x + 536
R² = 1
545
540
535
530
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
5000000.00
f(x) = 1118.66 x³ − 1789877.14 x² + 954588889.09 x − 169697898429.03
4000000.00 R² = 1
3000000.00
2000000.00
1000000.00
0.00
534 536 538 540 542 544 546 548 550 552
Secção 1
560
555
550
545
540
535
530
0 50 100 150 200 250 300
Secção 2
Fonte: QGIS
580
575
570
565
0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000
Secção 2
480
475
470
465
460
455
450
0 20 40 60 80 100 120
Secção 3
550
545
540
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
20 40 60 80 10
0
12
0
14
0
16
0
18
0
20
0
Seção 3
570
565
560
555
550
545
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Comprimento
Áreada Área Disponibilidad
Alternativas do Acessibilidade Distância Fundação Altitude Total
Albufeira Drenante e de Matérias
coroamento
1 2 2 1 4 2 3 5 4 21
2 4 5 5 4 4 4 5 4 35
3 3 5 3 1 3 1 2 4 22
6. Memória de Calculo
O Caudal escoado;
A precipitação;
A Evaporação
Caudal ecológico
Devido á carência (ou inexistência) de dados de registro de precipitação para a área que drena na
secção escolhida da barragem, será assumido que as duas secções têm as mesmas características
fisiografias e de precipitação, de modo que seja válida a seguinte expressão que permite estimar a
precipitação na secção referida:
Q1 Q2
=
A 1 × P 1 A2 × P 2
Polígonos de Thiessen
6.1.2. Fiabilidade
Tabela 2: Fiabilidade.
Consumo Fiabilidade( % )
Valores limites Valor usual
Abastecimento 90-97 95
doméstico
Abastecimento rural 80-90 85
Abastecimento industrial 75-97 90
Energia 75-99 95
Irrigação 75-85 80
Tendo em vista que a barragem esta sendo dimensionada para consumo doméstico e responder
demanda de irrigação, a fiabilidade será condicionada pelo consumo doméstico rural sendo assim;
F=85%
{R −I +0S, se−1¬ativo
t t , se positivo
t
Em que:
I + O=∆ S
∆𝑆 – Volume armazenado
O método dos picos consecutivos é bastante simples e têm algumas limitações sérias pelo
que foi utilizado apenas para uma estimativa preliminar do volume útil. Para o
dimensionamento de albufeira, o modelo utilizado foi o da Simulação matemática visto ser
o mais utilizado actualmente por este permitir simular ou imitar o comportamento da
albufeira e as diversas utilizações da água ao longo do tempo.
necessário se estabelecer que alcance o projecto pretenderá atingir. Para o presente projecto foi
considerar-se-á uma vida útil da barragem de 30 anos, a contar a partir do ano de 2020. Com os
dados de população disponibilizados pelo INE estimou-se que a taxa de crescimento aritmético
éde 1,8 % .
Sabendo que :
α
(
Pt =P0 × 1+
100
×t )
α
(
P2052 =P 2007 × 1+
100
×t )
1,8
P2052 =43997 × 1+ ( 100
× 45 )
P2052 =79635 hab
Para o cálculo das demandas da população estimada para 2052 deve-se considerar as suas
respectivas necessidades que são doméstico, publico/comercial, industrial e uma provisão para as
perdas.
Onde:
Qd =Pop× ¿
l
Q d =3537296
dia
Q p =10 % Qd
c
Q ind =5 % Q d
Qutil=Q d +Q p +Qind
c
Qutil=Q d × ( 1+0,1+0,05 )
l
Q util=4067890,4
dia
Q perdas=15 % Q util
Q total=4067890,4 × ( 1+0,15 )
l
Q total=4881468,48
dia
Abaixo a lista das culturas praticadas pelas comunidades da localidade do Ile. Para a
determinação das necessidades de água para irrigação, foram consideradas apenas aquelas
culturas que se consideram importantes para o desenvolvimento das comunidades que
sãoalgodão, soja e milho.
• Algodão;
• Soja
• Arroz;
• Batata;
• Batata-doce;
• Feijão;
• Milho;
• Mandioca;
• Mapira.
Procedimento de cálculo
Caudal de irrigação
JAN 92.10 0.35 32.24 1.18 108.22 0.60 55.26 195.71 0.02
FEV 85.40 0.35 29.89 1.18 100.35 0.60 51.24 181.48 0.02
MAR 95.50 0.35 33.43 1.18 112.21 0.60 57.30 202.94 0.02
ABR 93.00 0.35 32.55 1.18 109.28 0.60 55.80 197.63 0.02
MAI 109.00 0.35 38.15 1.18 128.08 0.60 65.40 231.63 0.02
JUN 86.00 0.35 30.10 1.18 101.05 0.60 51.60 182.75 0.02
JUL 110.30 0.35 38.61 1.18 129.60 0.60 66.18 234.39 0.02
AGO 120.20 0.35 42.07 1.18 141.24 0.60 72.12 255.43 0.03
SET 154.80 0.35 54.18 1.18 181.89 0.60 92.88 328.95 0.03
OUT 170.90 0.35 59.82 1.18 200.81 0.60 102.54 363.16 0.04
NOV 179.40 0.35 62.79 1.18 210.80 0.60 107.64 381.23 0.04
DEZ 148.20 0.35 51.87 1.18 174.14 0.60 88.92 314.93 0.03
Eto Kc ini ETc ini Kc ETc Kc ETc end Etc1 (mm) Vol
(mm) (mm) mid mid end (mm) (Mm^3)
(mm)
JAN 92.10 0.40 36.84 0.15 13.82 0.50 46.05 96.71 0.02
FEV 85.40 0.40 34.16 0.15 12.81 0.50 42.70 89.67 0.02
MAR 95.50 0.40 38.20 0.15 14.33 0.50 47.75 100.28 0.02
ABR 93.00 0.40 37.20 0.15 13.95 0.50 46.50 97.65 0.02
MAI 109.00 0.40 43.60 0.15 16.35 0.50 54.50 114.45 0.02
JUN 86.00 0.40 34.40 0.15 12.90 0.50 43.00 90.30 0.02
JUL 110.30 0.40 44.12 0.15 16.55 0.50 55.15 115.82 0.02
AGO 120.20 0.40 48.08 0.15 18.03 0.50 60.10 126.21 0.03
SET 154.80 0.40 61.92 0.15 23.22 0.50 77.40 162.54 0.03
OUT 170.90 0.40 68.36 0.15 25.64 0.50 85.45 179.45 0.04
NOV 179.40 0.40 71.76 0.15 26.91 0.50 89.70 188.37 0.04
DEZ 148.20 0.40 59.28 0.15 22.23 0.50 74.10 155.61 0.03
Evapotranspiração:
Tendo as evapotranspirações parciais de cada cultura (Algodão, Milho e Soja), podemos ter os
totais mensais de evapotranspiração na área pela soma destes:
Precipitação Efectiva
Assumiu-se que a precipitação efectiva seria de 90% da precipitação real naquela região.
Precipitação (mm) Pe
(mm
)
JANEIRO 181. 163.
4 3
FEVEREIRO 238. 214.
6 7
MARÇO 383. 345.
5 2
ABRIL 219. 197.
7 7
MAIO 72.4 65.2
JUNHO 76.3 68.7
JULHO 69.1 62.2
AGOSTO 68.6 61.7
Lavagem do solo
Tabela 6: Algodão.
ALGODÃO ETc (mm) L(mm) Volume(Mm3)
Tabela 7: Soja
SOJA ETc (mm) L (mm) Volume(Mm3)
Tabela 8: Milho
MILHO ETc (mm) L (mm) Volume (Mm3)
Caudal Ecológico
Tabela 10: Percentagem do caudal anual médio para manter uma condição no rio
Tabela 13: Caudal ecológico considerado como 10% do Caudal médio do rio Muliquela
Caudal Ecológico – caudal mínimo necessário para manter num curso de água, de
modo a permitir o crescimento e reprodução das espécies piscícolas.
Será empregue o Método dos Picos Consecutivos que é um método analítico relativamente
simples, mas contudo não considera variáveis na albufeira como a precipitação nem a
evaporação e considera uma fiabilidade de 100%, contudo, a capacidade aqui determinada
pode representar uma estimativa razoável.
Procedimentos:
∑ x i cos2 α i
f e=
∑ cosα i
8862,94
f e= =595,63 m=0,5956 km
14,88
Fetch maximo:
f max =1751m
Fetch equivalente:
f e =1,1× 0,5956=0,655 km
A velocidade do vento em terra para o local onde será construída a barragem é estimada em
cerca de 160km/h
km m
v normal=160 =44.44
h s
2 m m
v mínima= x 44.44 =2 9. 62
3 s s
2 0.53
44,44
H =0.0026× (
9,8 )
0.47
w ×655 =0,91m
f e0.28 × v 0.44
T w =0.45 ×
g 0.72
6550.28 × 44,440.44
T w =0.45 × =2,84 s
9,80.72
Lw =1.56 × T w 2
Lw =1.56 × 2,842=12 , 58 m
H o =1.67× H w
H o =1.67× 0,91=1,52 m
R
=2,0
H0
v 2 × f max
S=
62000 × D
1602 × 1,751
=0,145m
62000 ×5
Folga Normal=máx { R ; Ho } +S
6. Altura da barragem
NPA=8,40 m
H=8,40+3,185=11,59 m
FOLGA MINIMA
1. Determinar a altura Hw, o período Tw e o comprimento Lw, e a altura de onda
de projecto H 0:
0.53
v2
( ) ×f
H w =0.0026×
g e
0.47
2 0.53
29,62
H =0.0026× (
9,8 )
0.47
w ×655 =0,59 m
f e0.28 × v 0.44
T w =0.45 ×
g 0.72
6550.28 ×29,620.44
T w =0.45 × =2,37 s
9,80.72
Lw =1.56 × T w 2
Lw =1.56 × 2,372=8,76 m
H o =1.67× H w
H o =1.67× 0,59=0,99 m
R
=2,0
H0
v 2 × f max
S=
62000 × D
106,672 × 1,751
=0,064 m
62000 ×5
4. Calculo da folgamínima
Folga Minima=máx { R ; Ho }+ S
Folga Minima=1,98+0,064=2,04 m
6.4.2. TOPOGRAFIA
Seção 2
480
475
470
465
460
455
450
0 20 40 60 80 100 120
Possíveisalternativas:
Barragem de Terra Zona (A)
Barragem de Betão (B)
B 1 0 0 1 0 2
Uma vez que o solo de fundação é de grande espessura (cerca de 30 m de areia seguido de
argila), foi escolhido uma solução emtapete Impermeabilizante (1m de espessura) na
fase inicial com 10m de comprimento relativamente ao pé da barragem combinado com
uma vala de encaixe.
Mendonça (citado em Sousa, 2013, p25) menciona que o dreno de cachimbo fornece uma
melhor distribuição de tensões em função da diferença de rigidez que pode provocar
fissuras do dreno e ruptura hidráulica, daí a sua adopção neste trabalho.
NUCLEO (Geometria):
Largura da base (Lb): Condicionado pelas inclinações dos taludes e pela largura do topo
do núcleo; Lb = h (barragem) = 12 m
8. CAUDAL DE PROJECTO
8.1. Metodos estatísticos
Tabela:
m3 m3
i Ano Q max ( )
s i Ano Q max ( )
s
1 196 8.374399 13 1975 19.45546
3
2 196 18.64526 14 1976 7.13475
4
3 196 11.56284 15 1977 14.08184
5
4 196 7.13475 16 1978 25.90813
6
5 196 12.4398 17 1979 9.835994
7
6 196 15.65892 18 1980 10.87535
8
7 196 19.74056 19 1981 12.65453
9
8 197 61.05859 20 1982 9.633897
0
9 197 14.68633 21 1983 15.54524
1
10 197 7.067986 22 1984 23.49559
2
11 197 21.72364 23 1985 37.50706
3
12 197 10.5289 24 1986 22.80089
4
Fonte:
Determinação do caudal de ponta pelos métodos estatísticos;
Testes de aleatoriedade;
Teste de autocorrelação;
9. EVACUADOR DE CHEIAS
Hipóteses de escolha do tipo de evacuador de cheias:
Condicionamentos Fiabilidade 1 1 1
Topografia 1 1 1
Hidrologicos 1 1 1
Geotecnicos 0 0 1
Hidraulicos 1 1 1
Funcionalidade 1 0 1
Total 4 4 7
b) Hidrograma Sintético
250
200
150
100
50
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2.000
Vomes (Mm3)
1.500
1.000
0.500
0.000
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
h(m)
Folga normal=3.15 m
Folga minima=1.55 m
NPA=9.57 m
Lc =6 m
mmontante¿ 2
mjusante¿ 2
p=1.5 m
Custo Custo do
B(m) A(m2) Volume de betao Unitario descarregador
($) ($)
Area de
Largura do Volume de Custo unitario Custo da
NMC- seccao
coroamento solos ($) barragem ($)
B(m) NPA Hbarragem transversal
2500000.00
2000000.00
1500000.00
1000000.00
500000.00
0.00
0 10 20 30 40 50 60 70
600.00
500.00
400.00
300.00
200.00
100.00
0.00
0 2 4 6 8 10 12
Porém, dá pra observar na figura acima que com largura óptima a barragem praticamente
na encaixe uma parte pequena do caudal de cheia que aflui a albufeira a barragem sera
construída numa região em que habitada e com infra-estruturas a jusante, com a largura
óptima, o descarregador libera grandes caudais o que provocar danos das infraestruturas a
jusante, e pode constituir um risco de perdas humanas. Então, como forma de minimizar
esse risco, a equipe decidiu aumentar a capacidade de amortecimento de cheias para reduzir
o caudal descarregado a jusante (ver a figura acima). Irá considerar-se uma largura do
descarregador de 25m que confere uma altura da barragem de 13.7m que está em
conformidade com o especificado no Regulamento de Pequenas Barragens de
Moçambique.
Abaixo são apresentados os resultados obtidos pelo método de Puls para a largura do
descarregador adoptada.
Gráfico:
250.00
200.00
150.00
100.00
50.00
0.00
0 2 4 6 8 10 12
Gráfico:
S(t)
1.80
1.60
1.40
1.20
1.00
0.80
0.60
0.40
0.20
0.00
0 2 4 6 8 10 12
Gráfico:
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0.00
0 2 4 6 8 10 12
A entrada do canal evacuador é uma secção de controlo que faz o controlo do escoamento
rápido para jusante e do escoamento lento para montante. Nessa secção, o escoamento será
necessariamente crítico.
2 ×2.58
H=2.58m → y c = =1.72m
3
1
3
Sabe‐se que o canal é rectangular e revestido de betão, portanto 𝐾𝑠=77 m
s
d) Escoamento no canal
1o - Troço
Admitindo-se que o canal é suficientemente comprido para que nele se estabeleça o regime
uniforme, a altura de água uniforme no trecho do canal seria:
2
25 × y u 23
Q=K s × A × R 3 × j 0.5 → 237.54=77× ( 25 × y u ) × ( 2× y u+ 25 ) × ( 0.015 )0.5 → y u =0.89 m
Q2
E= y c +
A2 ×2 × g
237.542
12.15= y 1+ → y 1=0.64 m
(25 × y 1)2 × 2× 9.81
Resultados
2o - Troço
Admitindo-se que o canal é suficientemente comprido para que nele se estabeleça o regime
uniforme, a altura de água uniforme no trecho do canal seria:
2
77 × y u 23
Q=K s × A × R 3 × j 0.5 → 237.54=77× ( 25 × y u ) × ( 2× y u+ 25 ) × ( 0.045 )0.5 → y u =0.74 m
Dados de entrada:
Resultado:
medida que o escoamento se aproxima das condições naturais (Figura a seguir). Devido a
isto, não só ter-se-á de dimensionar uma estrutura de dissipação (bacia de dissipação) como
também terá dese incluir um canal de restituição onde dar-se-á a perda da energia residual
referia. Na Figura seguinte, ΔHm, ΔHr e ΔHj representam, respectivamente, as perdas de
energia a montante do ressalto hidráulico, no ressalto e a jusante.
2 2
77 × y u
Q=K s × A × R 3 × j 0.5 → 237.54=77× ( 77 × y u ) × ( 2× y u+ B ) 3
× ( 0.045 )0.5 → y u=¿ 0.74m ( a
saída do canal)
Q 237.54
Fr= → Fr= =4 .76>1 →Regime Rapido
A ×√g × h 0.74 ×25 × √9 . 8 ×0.75
y1 ' 0.74
'
y2 =
2
× ( √ 1+8 × ( Fr ) −1 ) y 2 = × (√ 1+8 × ( 4.76 )2−1 )=3.83 m
2 2
Vê-se que que a bacia tipo I, pesem as suas vantagens, neste caso resulta em um comprimento
muito grande, pelo que decidiu-se adoptar a bacia de dissipação segundo as recomendações da
USBR pois para aquele regime de escoamento apenas a bacia tipo IV é abrangida.
Bacia com deflectores e soleira terminal contínua (Bacia USBR tipo IV) – A eficiência da bacia
para a gama de Fr1 mencionada reside no efeito dos deflectores, que atenuam de forma
significativa as ondulações.
𝒍𝒃=3.1×3.83= 11.87m
h4
= 1.2 × 0.74= 0.89m
A definição e dimensão da bacia e dos respectivos acessórios são indicadas nas Figuras a
seguir:
É recomendado que a altura de água a jusante na linha de água seja 5-10% superior à altura
conjugada do ressalto h2, (Tw> 1,05×h2 -1,10×h2).
Seja 𝑻𝒘=1.0525× h2= 4.08m = altura de água na entrada no canal de entrada no canal de
restituição.
bacia, e a primeira secção onde o rio é derivado por um afluente. O perfil do rio neste troço
foi obtido através do QGIS.
2
77 × y u 32
Q=K s × A × R 3 × j 0.5 → 202.23=77 × ( 25× y u ) × ( 2 × y u +25) × ( 0.009 )0.5 → y u=¿2.27m
Número de Froude
Q 202.23
Fr= → Fr= =0 .76< 1→ Regime Lento
A ×√g × h 2.27× 25 × √ 9 . 8× 2 .27
Sabendo que o leito do rio é constituído por areia media →D50=0.5mm →U*cr (curva de
Shields)=0.018m/s.
a) Na bacia de dissipação
b) Canal Evacuador
Assumiu-se que a folga vária linearmente desde a saída da bacia ate a secção do rio.
HCanal= 1.25 × 1.55=2m
c) Canal de Restituição
H= 1.25×4.08 = 5.1m
11.Volume Morto
Alem dos impactos positivos provenientes da construção de uma barragem, a deposição de
sedimentos na albufeira que provem do caudal afluente que não só transporta água, mas sim
agua e sedimentos que ocupam um dado volume na albufeira, dai que surge a necessidade
de se prever o volume para acomodar os sedimentos e a agua.
D 50=¿ 2mm
D 90=¿ 2.43*2=4.86mm
11.2.3 Porosidade
É a relação entre a cota de inicio do rio e a cota onde se encontra a barragem pelo
comprimento do leito até a secção da barragem.
H m á x−H
J= min
L
J=0.009311
11.2.5.Largura media do leito do leito(assumindo canal rectangular)
Com nos software Google Earth estimou-se a largura media do rio sendo igual a 15.6m.
Q
Ū=
Bh
3o Passo:Com base nessas alturas e na largura medida do rio calculou-se o raio hidráulico:
Bh
R=
b+ 2h
4o passo:Calculou-se o coeficiente de Chezy para a resistência dos grãos:
12 R
C ' =18 log
3 D 90
5o Passo:Velocidade de atrito
Ū∗√ g
U ¿ '=
C'
6o Passo:A partir da curva de Shield obteve-se o U cr =¿ 0,032m/s, e determinou-se o parâmetro
adimensional de transporte.
T =(U ¿¿ ¿ ')2−¿ ¿ ¿ ¿ ¿
7oPassso: Calculou-se a altura da configuração
D50
d=0.11 h ( ) h
∗( 1−e−0,5T ) ( 25−T )
l=7,3 T
9oPasso:Calculou-se a resistência equivalente com base na seguinte expressão
−25 d
K s =3 D 90+ 1,1d 1−e ( l )
12 R
C ' =18 log
Ks
11oPasso:Calculou-se a velocidade média, cujo seu valor usou-se para comparar a velocidade
calculada de escoamento no primeiro passo repetidamente para diferentes valores de h arbitrados
ate que convergissem.
Ū =C'∗√ RJ
Resultados
ࢎ R ࢁ ±ࢊ ᇱ ᇲ
ࢁכ ࢊ ࡵ ࢁ ±ࢊ
ࢀ ࡷ࢙
[m] [m] [m/s]
[ Ȁ࢙ሿ
ሾ /s] [m] [m] [ ȀȀ࢙] [m/s]
0,12 0,118182 4,334828 35,78354 0,379423 638,8286 0,003865 0,876 0 35,78354 1,187017
0,13 0,127869 4,00138 36,39939 0,34431 525,8873 0,004088 0,949 0 36,39939 1,255957
0,14 0,137531 3,715567 36,96887 0,314792 439,4174 0,004305 1,022 0 36,96887 1,322925
0,15 0,14717 3,467862 37,49836 0,289657 371,8942 0,004518 1,095 0 37,49836 1,388097
0,16 0,156784 3,251121 37,99305 0,268018 318,2599 0,004727 1,168 0 37,99305 1,451621
0,17 0,166374 3,059879 38,45716 0,249208 275,0199 0,004932 1,241 0 38,45716 1,513624
0,18 0,17594 2,889885 38,89418 0,232718 239,7013 0,005133 1,314 0 38,89418 1,574218
0,19 0,185482 2,737786 39,30705 0,218154 210,5167 0,005331 1,387 0 39,30705 1,633501
0,2 0,195 2,600897 39,69825 0,205204 186,1501 0,005526 1,46 0 39,69825 1,691558
0,21 0,204494 2,477045 40,06989 0,19362 165,6164 0,005718 1,533 0 40,06989 1,748465
0,22 0,213965 2,364452 40,4238 0,183201 148,1671 0,005907 1,606 0 40,4238 1,804292
0,23 0,223412 2,261649 40,76155 0,173784 133,2257 0,006094 1,679 0 40,76155 1,859098
0,24 0,232836 2,167414 41,08452 0,165234 120,3427 0,006278 1,752 0 41,08452 1,91294
0,25 0,242236 2,080717 41,39392 0,157439 109,164 0,00646 1,825 0 41,39392 1,965867
0,26 0,251613 2,00069 41,69082 0,150305 99,40728 0,00664 1,898 0 41,69082 2,017925
0,27 0,260967 1,92659 41,97615 0,143754 90,84593 0,006818 1,971 0 41,97615 2,069156
0,28 0,270297 1,857783 42,25077 0,137719 83,29609 0,006994 2,044 0 42,25077 2,119598
0,29 0,279604 1,793722 42,51542 0,132143 76,60752 0,007168 2,117 0 42,51542 2,169285
0,3 0,288889 1,733931 42,77078 0,126975 70,65654 0,00734 2,19 0 42,77078 2,218251
0,31 0,29815 1,677998 43,01746 0,122175 65,34065 0,00751 2,263 0 43,01746 2,266526
0,32 0,307389 1,625561 43,25602 0,117704 60,57432 0,007679 2,336 0 43,25602 2,314137
Soluções:
Altura de escoamento h=0.26m;
Configuração do leito d=0.0066m;
L=1.898m;
R.J
Ψ=
∆ . D 50
2oPasso: Parametro f
8. g
f=
C2
Ψ2
φ=
2,5. f
4o Passo:Caudal Transportado
St =φ . D50 . √ ∆ . g . D50
q s=B . S t
Cutil 1.8
ℜ= = =0.0236
V anual escoado 76
C.ret=53%
Resultados:
R ࢁ ±ࢊ ܵ௧ ܵ௧ ܸ௦ௗ
ௗ Ǥ௨ ܸ௧௦ ܸௗ
Ψ f φ
[ ȀȀ࢙] [m] [m/s] ሾ݉ ଷȀ] ݉ݏ ሾ݉ ଷȀ]ݏ [݉ ଷȀܽ݊ ሿ [݉ ଷȀܽ݊ ሿ [ ݉ܯଷሿ
41,69 0,251613 2,02 0,78 0,09 0,01900 6,83686E-06 0,000106655 3363,47 53479,21 0,0891