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AULA 02

PROSPECCÇÃO GEOTÉCNICA

Prof. Eng. Civil Rafael Brugneroto


SPTT – SONDAGEM A PERCUÇÃO COM TORQUE
Standard Penetration Test with Torque Measurements

CONCEITO:
Além da medida de resistência a penetração é medido o torque necessário ao giro da
coluna de hastes e amostrador cravado.
Possui melhor definição de parâmetros de resistência a partir do ensaio.
EQUIPAMENTOS:
Para este ensaio são necessários todos os equipamentos utilizados no ensaio SPT, com adição de
alguns acessórios para medida de torque através do equipamento conhecido como torquímetro.
O torquímetro é uma ferramenta, também conhecida por chave dinamométrica, usada para
ajustar precisamente o torque de um parafuso em uma porca. Normalmente tem a forma de
alavanca com um tipo de dispositivo dinamométrico que possibilita medir a força de torque (força
rotacional) que permita o máximo de aperto sem o risco de danificar o material. Ao se aplicar a
força necessária na alavanca, o dispositivo desarma o soquete ou emite algum tipo de aviso ao
operador. Isso impede por um lado que se deixe a peça solta e por outro que o aperto excessivo
danifique a rosca.
EQUIPAMENTOS:
Existem vários tipos de dispositivos de medição de torque, desde modelos exclusivamente
mecânicos até modernos aparelhos com display eletrônico e ótimo desempenho. Como toda
ferramenta de precisão, deve ser calibrada periodicamente.
EQUIPAMENTOS:
(Kgf.m)
Momento = Força*Distância
PROCEDIMENTO:
Após a cravação do amostrador padrão conforme prevê a Norma Brasileira NBR 6484/2001,
retirar-se a cabeça de bater e colocar o disco centralizador até este apoiar-se no tubo guia.
Rosqueia-se na mesma luva, onde estava acoplada a cabeça de bater, o pino adaptador. Encaixa-
se no pino uma chave soquete onde se acopla o toquímetro.
Aplica-se à haste uma torção, medindo, por meio de um torquímetro usado como braço de
alavanca e mantido na horizontal, o momento de torção máximo necessário à rotação do
amostrador, para obter, assim, uma medida de resistência lateral.
PROCEDIMENTO:
Na rotação que se aplica ao amostrador por meio de um torquímetro pode-se medir um torque
máximo, que define a tensão de atrito lateral (fs máxima) e o torque residual, que define a tensão
de atrito lateral mínima (fs residual) após o remodelamento da película de solo na interface com
o amostrador.
Segundo Alonso (1994) o ensaio SPT-T, não está sujeito aos erros cometidos no ensaio SPT, tais
como:
Massa cadente; é a energia obtida pela queda do peso de 65 Kg a uma altura de 75 cm onde a
energia gravitacional é transferida para o trado (amostrador).
Altura de queda; ocorre principalmente quando o levantamento do peso é realizado manualmente,
onde o operador eleva de mais ou de menos o mesmo, fazendo com que a altura de queda não
corresponda a da norma.
Segundo Alonso (1994) o ensaio SPT-T, não está sujeito aos erros cometidos no ensaio SPT, tais
como:
Atritos múltiplos; é observado principalmente em equipamentos mal conservados onde a falta de
manutenção faz com que o atrito na roldana de movimentação do peso, seja elevado a ponto de
interferir na velocidade de queda.
Peso e rigidez das hastes; ocorre devido aos diferentes metais empregados na fabricação dos
equipamentos, proporcionando ferramentas mais pesadas ou mais rígidas, que interfere na
transferência de energia do martelo (peso) para o trato.
Segundo Alonso (1994) o ensaio SPT-T, sujeito aos, tais como:
Restando apenas os erros relativos ao estado da parede lateral do amostrador; o trado é um
equipamento que por estar em contato direto com solo e eventuais pedras acaba por desenvolver
ranhuras em sua face lateral, podendo vir a interferir nos resultados de torque.
À velocidade de aplicação do torque; uma mão de obra mal qualificada pode executar os
movimentos de torsão de forma inapropriada, girando-se torquímetro rapidamente, dificultando a
leitura da media de torque.
Erros de leitura; ocorrem principalmente com torquímetro analógico, onde a precisão varia entre
mais ou menos 3%.
RESULTADOS APRESENTADOS
Identificação das diferentes camadas. (textura; cor);
Classificação dos solos de cada camada. (Granulometria);
Nível de lençol freático. (leitura inicial e após 24 horas);
Capacidade de carga do solo em várias profundidades. (é expresso por formulações que utilizam o
N que é o numero de golpes obtido para cravar o amostrador 30 cm no solo);
RESULTADOS APRESENTADOS
Índice de torque (TR). (relação entre o torque medido em Kgf/m pelo valor N do SPT, descrito pela
seguinte equação:
Nota técnica:
A introdução da medida do torque no ensaio de SPT veio para dar suporte a um dos métodos mais
utilizados no mercado.
O SPT quando realizado em solos que apresentam camadas com pedregulho pode ter seu N
(numero de golpes) elevado por consequência de alguma pedra interferir no ensaio, paralelo ao
SPT, a medida do torque mostra que o atrito lateral não é afetado quando ocorrido o problema.
SONDAGEM ROTATIVA
CONCEITO:
Utilizada para perfuração e reconhecimento de rochas e solos, através de sondas rotativas, que
permitem a retirada de testemunhos da rocha atravessada, recuperados através do barrilete,
podendo atingir grandes profundidades. Este é o método direto de investigação mais completo a
disposição da Geologia de Engenharia. Além do sondador especializado, a qualidade da sonda,
com seus acessórios e ferramentas na execução da sondagem rotativa é muito importante, pois
desta forma se consegue grande recuperação das amostras de rocha, por mais frágeis que sejam
os materiais perfurados.
Normalmente aplicadas:
Quando o SPT atinge camada rochosa, matacão ou solo impenetrável a percussão;
Verificação da espessura da camada de rocha ou alteração;
Extração de corpos de prova para verificação das propriedades da rocha encontrada.
Equipamento:
Conjunto motomecanizado projetado para obtenção de amostras continuas de materiais rochosos
através da ação perfurante dada por forças de penetração e rotação.
Equipamento:
Equipamento:
PROCEDIMENTO:
1. A sonda é instalada sobre plataforma ancorada no terreno;
2. O conjunto (hastes, barrilete e coroa) é acionado junto com o sistema de circulação d’água;
3. Operação de manobra: Ciclos sucessivos de corte e retirada dos testemunhos. O
comprimento da manobra de perfuração é função do comprimento do barrilete (1,5 a 5 m) e
da qualidade do material perfurado.
Recomendação: comprimento da manobra 95% do avanço.
PROCEDIMENTO:
5. Ao final da manobra: O barrilete é retirado do furo e os testemunhos cuidadosamente
removidos;
6. Os testemunhos são dispostos nas caixas de testemunhos e medidos após arrumação que
recomponha a disposição no barrilete;
7. Devem ser destacados trechos de baixa recuperação, trechos com água ou lama ( rochas
calcáreas e basálticas) e problemas com a operação do barrilete;
8. Os furos quando não aproveitados como piezômetros: devem ser totalmente preenchidos
com calda de cimento e areia;
RECUPERAÇÃO DE TESTEMUNHOS:
Recuperação: porcentagem do comprimento total de amostragem recuperada pelo testemunho
(faturamento e alteração da rocha).
RECUPERAÇÃO DE TESTEMUNHOS:
RQC - Rock Quality Designation (Designação da qualidade de rocha) (Deere, 1967) – barriletes
duplos ( > 76mm)

RQD (%) Qualidade de maciço rochoso


0 - 25 muito fraco
25 - 50 fraco
50 - 75 regular
75 - 90 bom
90 - 100 excelente
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS:
• Registros sobre o tipo de sonda e diâmetros utilizados;
• Natureza dos terrenos perfurados;
• Nº de fragmentos em cada testemunho;
• Perfil geológico;
• Descrição detalhada dos testemunhos:
Classificação litológica.
Estado de alteração da rocha.
Grau de faturamento (nº de fraturas/metro).
MÉTODOS SEMIDIRETOS

ENSAIO DE CONE (CPT)


ENSAIO DE PIEZOCONE (CPTU)
CONCEITO:
• Os métodos semidiretos de prospecção geotécnica são caracterizados pela introdução de um
equipamento no solo, porém, sem retirada de amostras:
São utilizados para medir propriedades específicas do solo.
Em geral são utilizados quando:
A amostragem é difícil ou inconsistente.
Reduzir o estado de tensões causado pela amostragem.
A configuração dos solos tem muita influência na propriedade medida.
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
Nota técnica: (Pouco uso, custo muito elevado)
• Considerados um dos mais importantes ensaios de prospecção geotécnica;
• Consiste basicamente na cravação contínua no terreno de uma ponteira cônica a uma
velocidade constante de aproximadamente 20 mm/s, usando um equipamento hidráulico.
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
Propriedades Avaliadas:
• Resistência de ponta (qc): qc = Fp/Ap
(Fp insaio de ponta; Ap área da ponta)
• Atrito lateral (fs): fs = Fp/AL
(AL área de superfície)
• Razão de atrito Rf = fs/qc
(qc resistência de tensão de ponta)
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
Propriedades Avaliadas:
• Dispositivo de cravação --- manual ou mecânico (hidráulico), ancorado no terreno;
• Elemento de sondagem --- tubos, hastes e cone. O cone é caracterizado pelo ângulo do vértice
e área da base (60° e 10 cm²);
• Dispositivos para medição dos esforços --- manômetros, anéis dinamométricos, sensores
elétricos (células de carga) – cone elétrico;
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
EQUIPAMENTO:
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
EQUIPAMENTO:
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
APLICAÇÃO:
• A tensão admissível para o projeto de sapatas pode ser estimada com
base nos valores de resistência de ponta qc (Mpa), medidos no ensaio
de penetração estática do cone:

(Mpa)
(qa Tensão admissível)
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
APLICAÇÃO:
• Expressão válida para solos com qc > 1,5 Mpa.
• O valor da tensão admissível estimada deverá ser limitada a 0,4 Mpa.
• O valor de qc será o médio estimado dentro da profundidade do bulbo de tensões da sapata
(1,5 a 2,0 B).
Nota técnica: Não se adotará uma solução de fundação por sapatas no caso de solos porosos
e/ou colapsíveis, cuja quebra de estrutura poderá levar a recalques consideráveis da fundação.
Da mesma forma, a fundação direta não será apoiada sobre aterros em geral, os quais,
frequentemente, contêm matéria estranha como restos orgânicos, entulhos, etc.
TIPO DE SOLO fs/qc (%)
areia fina a grossa 1,2 - 1,6
areia siltosa 1,6 - 2,2
areia silto-argilosa 2,2 - 4,0
argila >4,0

RELAÇÃO ENTRE qc E O Nspt: (Costa Nunes)


TIPO DE SOLO qc/Nspt
argila a silte argiloso 3,5
argila arenosa e silte-arenoso 2
silte arenoso 3,5
silte argiloso 6
areia 10
CPT: CONE PENETRATION TEST (NBR: 3406)
APLICAÇÃO fundações profundas (Estacas):
• A determinação da capacidade de carga de fundações por estacas a partir do CPT é uma das
principais aplicações deste método.

• Qp Tensão-limite de ruptura de ponta


• Qs Tensão-limite de ruptura de atrito lateral
• Ap área da ponta
• As área lateral
PIEZOCONE (CPTU):
• Na ponteira cônica são instalados dispositivos de medição da pressão de água no subsolo;
• Emprego muito difundido para estimativa de parâmetros de resistência e avaliação da
dissipação de poropressão em argilas moles;
• Pode ou não ser provido de cabos de transmissão de dados;
PIEZOCONE (CPTU):
APLICAÇÃO:
• CONE AMBIENTAL: A ponteira cônica apresenta outros sensores (sensores de temperatura, de pH,
de contaminantes específicos, etc). Uso crescente em geotecnia ambiental (monitoramento de
área sujeitas a contaminação).
MÉTODOS SEMI-DIRETOS

ENSAIO DE PALHETA
DILATÔMETRO DE MARCHETTI
Ensaio de Palheta (Vane test)
• Tradicionalmente utilizado na determinação da resistência ao cisalhamento não-drenada (Su)
de depósitos de argilas moles;
• Instituído no Brasil em 1949 pelo IPT;
• Ensaio normalizado pela NBR MB 3122;
PROCEDIMENTO:
• Utiliza-se uma palheta de seção cruciforme;
• Visa eliminar qualquer atrito da haste da palheta de teste com o solo;
• Submete-se o torque necessário para cisalhar o solo por rotação, com velocidade de 0,1 a 0,2
graus/segundo;
• Necessidade de conhecimento prévio da natureza do solo onde será realizado o ensaio;
• O torque máximo permite a obtenção do valor de resistência ao cisalhamento não drenada do
terreno, nas condições de solo natural indeformado.

Onde, M = torque máximo medido (KN.m)


D = diâmetro da palheta (m).
• Posteriormente, gira-se a palheta rapidamente por 10 voltas consecutivas, obtendo-se a
resistência não drenada do terreno nas condições de solo “amolgado”;

• Por fim, pode-se obter a sensibilidade da estrutura de formação natural do depósito argiloso;
DISPOSITIVO TIPO A:
• Sem perfuração prévia:
Utilização de Sapata
Resultados de maior qualidade
DISPOSITIVO TIPO B:
• Com perfuração prévia:
Não utiliza sapata
Resultados de menor qualidade
PROCEDIMENTO TIPO A:
• Palheta na posição recolhida, dentro da sapata, é cravada estaticamente no terreno;
• Atingida a profundidade desejada, as hastes de extensão são forçadas cravando-se a palheta
no solo 0,5 m a frente da sapata de proteção;
• Posicionados unidade de torque e medição;
• Aplica-se o torque, realizando leituras de torque máximo ou curva de torque-rotação;
• Imediatamente após a determinação do torque máximo, aplicam-se 10 revoluções completas à
palheta e refaz o ensaio para determinação da resistência amolgada (Sur);
PROCEDIMENTO TIPO B:
• O conjunto palheta-espaçadores-haste é introduzido em uma perfuração prévia. Se necessário
o furo deve ser revestido para evitar desmoronamentos;
• Quando o conjunto tocar o fundo do furo, crava-se a palheta no solo, sem rotação, num
comprimento maior que 0,5 m;
• As demais operações são iguais ao ensaio tipo A;
Dedução da resistência não drenada obtida pelo ensaio de palheta

Mmáx – Momento torçor máximo medido no ensaio

𝑫 𝛑
Ml – Momento torçor lateral
𝟐 𝟐

𝝅.𝑫² 𝟐 𝑫 𝟏
Mb – Momento torçor do topo e base
𝟒 𝟑 𝟐 𝟏𝟐
H – Altura
𝑴𝒎á𝒙
D – Diâmetro 𝑯 𝑫
𝝅.𝐃𝟐 ( )
𝟐 𝟔
Através dos ensaios de palhetas, podem-se obter os seguintes resultados:

Gráfico de torque em função da rotação;


Resistência não drenada nas condições naturais (Su);

Resistência não drenada nas condições amolgadas (Sur);


Sensibilidade da estrutura da argila;
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
• Ensaio complementar que visa o comportamento horizontal do solo;
• Utilizado para solos moles;
• Recomendável a utilização do ensaio de Palheta tipo A (maior precisão);
• Fundamental em obras realizadas em solos moles;
DILATÔMETRO DE MARCHETTI
• Desenvolvido na Itália por Marchetti;
• Obtenção do módulo de elasticidade associados ao comportamento de estacas cravadas
submetidas a carregamento lateral;
• Constitui-se de uma placa de aço inoxidável com 220 mm de comprimento, 95 mm de largura e
14 mm de espessura;
• Em uma das faces, apresenta uma membrana metálica de 60 mm de diâmetro;
PROCEDIMENTO:
• A placa é introduzida no solo a uma velocidade de 2 a 4 cm por segundo a cada 20 cm de
penetração;
• O dilatômetro é conectado a uma unidade de controle de medida na superfície;
• Interrompida a cravação é aplicado uma pressão atrás da membrana, tendo leituras:
A – pressão para posição de repouso;
B – correspondente a 1 mm de deslocamento da membrana;
PROGRAMAÇÃO DE SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO DOS SOLOS PARA FUNDAÇÕES DE
EDIFÍCIOS

• NBR 8036.
• A programação abrange o número, a localização e a profundidade das sondagens.
Número e locação das sondagens

• O número de sondagens e a sua localização em planta dependem do tipo da estrutura, de suas


características especiais e das condições geotécnicas do subsolo. O número de sondagens deve
ser suficiente para fornecer um quadro, o melhor possível, da provável variação das camadas
do subsolo do local em estudo.
Número e locação das sondagens
Número e locação das sondagens

• As sondagens devem ser, no mínimo de uma para cada 200 m² de área da projeção em planta
do edifício, até 1200 m² de área. Entre 1200 m² e 2400 m² deve-se fazer uma sondagem para
cada 400m² que excederem de 1200 m². Acima de 2400 m² o número de sondagens deve ser
fixado de acordo com o plano particular da construção. Em quaisquer circunstâncias o número
mínimo de sondagens deve ser:
Número e locação das sondagens

a) Dois para área da projeção em planta do edifício até 200 m²;


b) Três para área entre 200 m² e 400 m²;
Nos casos em que não houver ainda disposição em planta dos edifícios, como nos estudos de
viabilidade ou de escolha de local, o número de sondagens deve ser fixado de forma que a
distância máxima entre elas seja de 100 m, com um mínimo de três sondagens.
Número e locação das sondagens

Posição dos furos em relação ao terreno:


• Fase de estudos preliminares – distribuir por toda a área;
• Fase de projeto – localizar de acordo com critérios específicos que levam em considerações
pormenores estruturais;
• Quando o numero de sondagem for superior a três, elas não devem ser distribuídas ao longo de
um mesmo alinhamento;
Profundidade da sondagem
• Características do edifício, estrutura, dimensões em planta do terreno;
• Levar a sondagem até camada de solo que não seja mais significativamente solicitada pelas
cargas estruturais;
• Quando atingir solos de compacidade ou consistência elevados e verificar a impossibilidade de
atingir camadas menos consistentes ou compactas, pode-se interromper a sondagem;
• Quando atingir rocha ou camada impenetrável, pode-se interromper a sondagem, sendo
importante investigar pelo menos 5 m;
• Fundações profundas com capacidade de ponta a sondagem deve chegar até a camada de
assentamento da ponta (tubulão, franki)
EXERCÍCIO
Área construída 1390m²
Projeção em terreno 800m²

Quantos furos deverão ser executado de acordo com


NBR 8036?
ATIVIDADE DE PARTICIPAÇÃO
1) Área construída 18950m²
Projeção em terreno 2400m²
Quantos furos deverão ser executado de acordo com NBR 8036?
2) Área construída 290m²
Projeção em terreno de 175m²
Quantos furos deverão ser executado de acordo com NBR 8036?
3) Área construída 590m²
Projeção em terreno de 400m²
Quantos furos deverão ser executado de acordo com NBR 8036?

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