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Cartilha Pos Covid 19 Compactado
Cartilha Pos Covid 19 Compactado
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Antes de começar devemos avaliar CRITÉRIOS DE INTERRUPÇÃO
criteriosamente o estado funcional e clínico
do paciente, conforme protocolos previamente
DOS EXERCÍCIOS
estabelecidos de cada nível de atenção à saúde, com
foco nas contraindicações absolutas e relativas, • Flutuações na temperatura corporal
• Piora dos sintomas respiratórios e/ou fadiga, sem
assim como critérios para interrupção do exercício.
alívio após o descanso
• Sensação de esforço/dispneia maior que 3 na
Escala de Borg Modificada
CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS • Aperto ou dor no peito
• Tosse severa
• Tontura, náusea ou dor de cabeça
• Temperatura corporal maior que 38,0° • Visão turva e sudorese
• Frequência cardíaca de repouso maior que 100 • Palpitações, entre outros.
batimentos por minuto
• Tempo de início dos sintomas menor que três dias
• Tempo do diagnóstico inicial menor ou igual que
sete dias INTENSIDADE IDEAL DOS EXERCÍCIOS
• Piora maior que 50% da imagem radiológica do
pulmão dentro de 24h a 48h
É necessário adotar parâmetros para
• Saturação de oxigênio no sangue menor que 95%
monitorar a sensação de cansaço e falta de ar
em pacientes sem distúrbios pulmonares prévios
durante a prática. Recomenda-se a Escala de Borg
• Sinais de desconforto respiratório em repouso
Modificada, que gradua a dificuldade de execução
• Pressão arterial estática menor que 90x60 mmHg
do esforço físico entre 0 e 10.
ou maior que 140x90 mmHg
Considerando a grande variabilidade
de quadros físico-funcionais e graus de
comprometimento cardiovascular e respiratório
dos pacientes com sequelas da Covid-19, sugere-se
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS que o índice 3 na Escala de Borg (esforço moderado)
seja tomado como uma referência para segurança
Outras condições clínicas importantes que nos exercícios realizados sem monitoramento,
devem ser inqueridas pela equipe, e discutidas com em ambiente domiciliar ou em fase inicial da
o médico para liberação da prática de exercícios, reabilitação.
são:
Contudo, vale ressaltar que o uso do índice
• Miocardite de percepção do esforço pela Escala de Borg é
• Insuficiência cardíaca congestiva um instrumento válido na monitorização da
• Hipertensão pulmonar intensidade do exercício durante o condicionamento
• Trombose venosa profunda cardiorrespiratório, e é considerado um auxiliar
da monitorização da frequência cardíaca. Neste
sentido, é preconizado para o estímulo de
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sobrecarga um índice na Escala de Borg de 3 a 5
no esforço respiratório para dispneia, e de 4 a 6 no
esforço muscular (fadiga de membros inferiores).
Orientamos que seja aplicada no início, meio e fim
da prática, de modo a manter o esforço em um
nível confortável e seguro, nas fases iniciais da
reabilitação cardiorrespiratória.
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TÉCNICAS DE CONSERVAÇÃO Para tanto propõe:
DE ENERGIA: O QUE SÃO?
• Treinar a respiração diafragmática, primeiro em
repouso e depois durante a realização de tarefas,
As técnicas de conservação de energia são evitando a apneia;
ferramentas utilizadas com o objetivo de reduzir o • Treinar os membros superiores e inferiores a fim
gasto energético durante a realização de atividades de aumentar a tolerância ao esforço;
cotidianas, diminuindo a sensação de dispneia • Programar atividades com níveis distintos de
e aumentando a funcionalidade na execução exigência;
de tarefas. São frequentemente aplicadas em • Simplificar o desenvolvimento de algumas tarefas
programas de reabilitação pulmonar. adaptando o ambiente;
• Eliminar atividades cotidianas desnecessárias;
No caso de uma pessoa que foi acometida pela • Orientar quanto a importância de solicitar auxílio
Covid-19, a adoção desta técnica é recomendada, de terceiros quando necessário;
uma vez que é comum o paciente referir fadiga • Organizar o tempo, planejando o dia e a semana;
e dispneia aos esforços, acompanhadas de • Organizar o ambiente para facilitar as atividades
intolerância ao exercício. de modo que os membros superiores sejam
utilizados entre as cinturas escapular e pélvica;
Além disso, a Organização Pan-Americana • Evitar a flexão de tronco.
de Saúde (Opas) orienta que a reabilitação a longo
prazo para esses pacientes deve incluir a realização
de exercícios progressivos bem como a educação
sobre conservação de energia e alterações do VAMOS ÀS DICAS:
comportamento, reforçando a importância da COMO CONSERVAR ENERGIA?
introdução desse conceito.
1. ESTABELECER PRIORIDADES
Os objetivos da técnica com relação às Atividades
de Vida Diárias (AVD’s) são: • Distinguir aquilo que tem mesmo de fazer
daquilo que gostaria de fazer;
• Reduzir a sensação de fadiga e dispneia durante • Eliminar as atividades que podem ser
as atividades de vida diária; dispensadas.
• Otimizar a mecânica corporal;
• Melhorar o planejamento das etapas das atividades;
• Adaptar e inserir utensílios para realização das
atividades; 2. FAZER UM PLANO
• Eliminar barreiras arquitetônicas.
• Fazer uma lista de objetivos, estabelecendo
metas realistas;
• Realizar as tarefas que consomem mais energia
no período do dia em que se sente com mais
energia (normalmente é no período da manhã);
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• Dividir os trabalhos em tarefas menores; 4. POSICIONAMENTO
• Alternar as tarefas que lhe parecem ser mais
exigentes com outras menos exigentes;
• Uma das formas mais fáceis de conservar
• Planejar períodos de repouso.
energia é usar corretamente o corpo;
• Reduzir os movimentos de tentar chegar,
alcançar ou baixar-se, pois são os que causam
Exemplos de orientações: maior falta de ar e cansaço.
Fonte: GIFCR. Gestão dos sintomas respiratórios na pessoa com Covid-19 (2020).
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Exemplos de estratégias para facilitar as Atividades
de Vida Diária de acordo com as técnicas de conservação de energia
A B A B
A) Paciente realizando as atividades de higiene pessoal sem a A) Paciente realizando atividade de guardar utensílios em
utilização das técnicas de conservação de energia; prateleiras altas sem a utilização das técnicas de conservação de
B) Paciente realizando as atividades de higiene pessoal energia;
utilizando as técnicas de conservação de energia. B) Paciente realizando a atividade de guardar utensílios em
prateleiras altas utilizando as técnicas de conservação de energia.
A B A B
A) Paciente realizando a atividade de colocar sapatos sem a A) Paciente realizando a atividade de guardar utensílios em
utilização das técnicas de conservação de energia. prateleiras baixas sem a utilização das técnicas de conservação de
B) Paciente realizando a atividade de colocar os sapatos energia.
utilizando as técnicas de conservação de energia. B) Paciente realizando a atividade de guardar utensílios em
prateleiras baixas utilizando as técnicas de conservação.
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As Práticas Integrativas e Complementares atendido nessa modalidade, o paciente necessita
em Saúde (Pics) contribuem para a reabilitação de de encaminhamento médico.
pessoas que apresentam algum grau de sequela
pós-Covid-19, especialmente nos casos leves.
Trazem benefícios para a recuperação física e 1. Práticas Corporais
mental dos pacientes e de familiares que perderam
entes queridos. Esses recursos complementam
os tratamentos convencionais e são empregados Destacamos duas modalidades de práticas
de forma integrativa, juntamente com as demais corporais presentes na Rede da Atenção Básica: Tai
especialidades. Chi Pai Lin e I Qi Gong (ou seja, a terceira parte do
Lian Gong). Os exercícios dessas duas modalidades
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) estimulam a circulação da energia e do sangue por
possui uma ampla rede de unidades de saúde onde todo o corpo, ativando a respiração pulmonar e as
são ofertadas distintas modalidades e recursos funções dos órgãos e das vísceras. São exercícios
terapêuticos das Pics. Sugerimos considerar a fáceis de serem empregados e muito bem recebidos
possibilidade de encaminhamento de pacientes por pessoas com mais idade que se encontram
pós-Covid-19, com quadro de disfunção leve, para debilitadas e com sintomas de cansaço e fraqueza.
realização dessas práticas. É necessário a realização Um dos objetivos da prática regular dessas
da avaliação funcional e clínica pelas equipes de atividades é recuperar a energia vital, podendo ser
apoio da Atenção Primária à Saúde (APS), para tal realizado com a pessoa em pé ou sentada.
encaminhamento.
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A) Tratamento da dor
B) Condições geriátricas
C) Cansaço e fadiga
D) Sintomas relacionados ao câncer e seu
tratamento
E) Abuso de álcool, tabaco e substâncias
psicoativas
F) Sofrimento mental
G) Síndromes respiratórias, cardiovasculares,
digestórias, geniturinárias, metabólicas e
musculoesqueléticas.
4. Auriculoterapia
A prática da auriculoterapia está presente
em diversas unidades da rede de atendimento
da SMS. De maneira análoga à acupuntura, suas
indicações são similares e o procedimento é
bastante simples, cabendo apenas uma correta
avaliação e diagnóstico e a técnica acurada para os
melhores resultados.
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11 Mobilidade articular
25 Metabólico e cardiorrespiratório
27 Alongamentos
31 Respiratórios
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Flexão e extensão
Sente-se Em
alinhado seguida,
sem apoiar eleve o
as costas. queixo
Aproxime lentamente
o queixo olhando
do peito para cima.
olhando
lentamente
para baixo.
Olhe para
cima
Olhe para
baixo
Rotação lateral
Sente-se Na sequência,
alinhado sem gire para a
apoiar as esquerda
costas. Gire olhando para
lentamente os lados.
a cabeça
para a
direita.
Olhe para
os lados
Rotacione
a cabeça
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Inclinação lateral
Sente-se Repita o
alinhado exercício
sem apoiar para o
as costas. outro lado,
Incline a inclinando a
cabeça cabeça para
para o lado a esquerda.
direito,
aproximando
a orelha do
ombro (sem
elevá-lo).
Orelha Repita do
ao ombro outro lado
Elevação e depressão
Em pé, Na
mantenha sequência,
o corpo deixe os
alinhado. ombros
Levante os descerem
ombros em ao máximo,
direção às relaxando.
orelhas.
Deixe-os
descerem
relaxando
Levante
os ombros
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Rotação anterior/posterior
Faça Em seguida,
movimentos rotacione
circulares os ombros
com os dois para trás.
ombros para
a frente.
Para Para
frente trás
Posicione os Leve os
braços com cotovelos
as palmas das para trás
mãos viradas puxando o ar.
para cima e, Volte à
na sequência, posição inicial
dobre os soltando o ar.
cotovelos.
Dobre
os cotovelos
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Abertura lateral de braços
Posicione Afaste os
os braços braços
esticados lateralmente
à frente na puxando o ar.
altura dos Volte para a
ombros e posição inicial
junte as soltando o ar.
palmas das
mãos no
centro.
Palmas
das mãos
centralizadas
Apoie as Volte à
mãos nos posição
quadris. inicial
Incline o soltando o
tronco para ar e repita
uma das o exercício
laterais para
puxando o o lado
ar. oposto.
Incline o
tronco
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Rotação de tronco
Apoie as
mãos nos Soltando o ar,
quadris. volte à posição
Puxando o ar, inicial e repita o
gire o tronco movimento para
para um dos o lado oposto.
lados.
Mãos nos
quadris
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Dobrar e esticar as pernas
Posicione-se deitado
confortavelmente
com os joelhos
dobrados e pés
apoiados na
superfície.
Mantenha uma
perna apoiada,
enquanto estica e
dobra a outra sobre a
superfície. Reveze.
Posicione-se
deitado de costas
confortavelmente,
com um pé apoiado
na superfície e
a perna oposta
esticada.
Leve a perna
esticada para a
lateral (afastando-a)
e então volte à
posição inicial.
Reveze.
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Dobrar e esticar os joelhos - Nível 1
Posicione-se deitado
de costas, com uma
cunha ou rolo feito
de cobertor embaixo
dos joelhos.
Estique um dos
joelhos, voltando-o
devagar à posição
inicial. Reveze.
Elevar o quadril
Posicione-se
deitado com os
joelhos dobrados
e pés apoiados
na superfície,
afastados na largura
do quadril.
Eleve o quadril.
Mantenha a posição
por alguns segundos
e em seguida volte
lentamente.
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Dobrar e esticar os joelhos - Nível 2
Sente-se Estique um
alinhado dos joelhos
sem apoiar com a ponta
as costas do pé voltada
para cima.
Volte à
posição inicial
lentamente.
Sente-se
alinhado
Agachamento na cadeira
Segurando Dobre os
em uma joelhos levando
barra, cadeira o quadril para
ou beiral trás como se
de janela, fosse sentar,
posicione-se mantendo
com os pés a coluna e
afastados os joelhos
e alinhados alinhados.
lateralmente. Volte para a
Por segurança, posição inicial
coloque uma lentamente.
cadeira atrás.
Pés
afastados
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Dobrar joelho para trás
Segurando Dobrando o
em uma joelho, faça o
barra, cadeira movimento de
ou beiral subir e descer a
de janela, ponta do pé do
posicione-se chão.
com os pés
afastados Alternativa: este
e alinhados exercício também
pode ser feito na
lateralmente. posição deitado de
Leve uma das barriga para baixo.
pernas para
trás com a
ponta do pé
encostada no
chão.
Pés
afastados
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Elevação dos calcanhares
Segurando Eleve os
em uma calcanhares
barra, cadeira ficando na meia
ou beiral ponta dos pés
de janela, e, na sequência,
posicione-se volte lentamente
com os pés para a posição
afastados inicial.
e alinhados
lateralmente.
Pés
afastados
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Abdutores de ombro
Sente-se com as
costas apoiadas
e com os braços
soltos ao lado do
corpo. Puxe o ar.
Soltando o ar,
abra os braços
lateralmente até a
altura dos ombros.
Volte à posição
inicial puxando o ar
novamente.
Sente-se Soltando o
sem apoiar ar, leve o
as costas, cotovelo do
na metade braço elevado
anterior em direção ao
da cadeira. joelho oposto,
Levante um que deve ser
dos braços levemente
em posição levantado.
diagonal.
Puxe o ar.
REVEZE
COM O
OUTRO
LADO
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Flexão de braço na parede
23
Diagonal de membros superiores (D2, adaptada de Kabat)
24
Bíceps
Trapézio
25
Metabólico
Posicione-se deitado
de costas, com
uma das pernas
flexionada e apoiada
sobre o chão e a
outra esticada.
Agora, movimente
a ponta do pé da
perna esticada
para cima e
depois para baixo,
alternadamente.
Abdominal sentado
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Marcha estacionária
Realize uma
caminhada
sem sair do
lugar, elevando
bem a perna
como em uma
marcha.
Sente-se na Soltando o
metade de ar, levante-se
uma cadeira, lentamente
sem apoiar mantendo os
as costas, braços cruzados
com a coluna no peito. Volte
alinhada e para a posição
os braços inicial puxando o
cruzados no ar novamente.
peito. Puxe
o ar.
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Alongamento da região posterior da coxa
Posicione-se deitado
de costas com os
joelhos dobrados e
os pés apoiados na
superfície.
Posicione-se deitado
de costas e dobre os
joelhos apoiando os
pés no chão. Junte
as plantas dos pés
e afaste os joelhos
lateralmente, em
forma de borboleta.
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Mantenha a posição
por 30 segundos e
relaxe por alguns
segundos.
Posicione-se deitado
de costas, dobre os
joelhos e apoie os
pés na superfície.
Puxe uma das
pernas dobradas
contra o peito,
segurando com as
mãos na altura do
joelho.
Permaneça na
posição por 30
segundos. Em
seguida, faça o
exercício com a
outra perna.
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Alongamento de punho
Alongamento de peitoral
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Alongamento de tríceps sural
Posicione-se Permaneça
em pé em na postura
frente a uma por 30
parede com segundos e
a distância então volte
de um braço à posição
esticado inicial. Reveze
e as mãos as pernas.
apoiadas em
sua superfície.
Leve uma das
pernas com o
joelho dobrado
à frente e a
outra para
trás com
o joelho
esticado.
Os pés devem
ficar alinhados
para frente.
Alongamento do quadríceps
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Atenção!
Durante a realização de exercícios respiratórios, caso tenha tontura ou se sinta mais cansado
do que ao iniciar, diminua a intensidade e faça-os mais lentamente. Persistindo os sintomas,
interrompa o exercício e entre em contato com o profissional de saúde de sua referência.
O exercício respiratório diafragmático deve ser usado para auxiliar no controle da respiração
e melhorar a ventilação pulmonar, principalmente nas regiões inferiores dos pulmões. Além desses
benefícios, há estudos que apontam melhorias no retorno venoso, pressão sanguínea, controle do
estresse e da ansiedade. Uma boa posição para praticá-lo é deitar em uma superfície confortável ou
mesmo se sentar em poltrona ou cadeira.
Vamos começar?
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Exercício respiratório com freno-labial
Este exercício pode ajudar a controlar a sensação de falta de ar, melhorar a oxigenação do
sangue e o padrão respiratório. Sugerimos que seja feito nas posições em pé ou sentado em cadeira
com apoio de almofadas, se for mais confortável.
Vamos começar?
Puxe o ar Em seguida,
suavemente solte o ar pela
pelo nariz boca contando
contando mentalmente
mentalmente até quatro
até dois. e mantendo
os lábios
semicerrados,
como se fosse
apagar uma
vela.
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Exercícios respiratório em tempos ou suspiros inspiratórios
Este exercício é proposto para treinar pacientes que necessitem melhorar a força e resistência da
musculatura respiratória, aumentar a oxigenação do sangue arterial e os volumes pulmonares.
O exercício consiste em realizar três inspirações nasais breves sendo que a cada inspiração deve-se
realizar uma pausa sem soltar o ar inspirado anteriormente, até atingir a capacidade inspiratória máxima. A
expiração deve ser suave e prolongada, como ao soprar levemente a chama de uma vela. Na nossa proposta,
sugerimos acrescentar a elevação gradual dos braços a cada suspiro.
Vamos começar?
Inicie puxando um pouco de Repita mais duas vezes esse Em seguida sopre o ar,
ar pelo nariz sem soltá-lo, movimento, progredindo com soltando-o lentamente pela
ao mesmo tempo que eleva a elevação dos braços até a boca, abaixando os braços
gradualmente os braços altura máxima confortável. no mesmo ritmo.
esticados à frente.
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ALTER, Michael J. Ciência da flexibilidade. 2ª edição. CAMELIER, Aquiles; ROSA, Fernanda Warken.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. Reabilitação pulmonar na doença pulmonar obstrutiva
crônica e na doença restritiva. In: SOCIEDADE
AMBULATÓRIO DE REABILITAÇÃO PULMONAR – BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.
HCFMUSP. Cartilha de exercícios físicos: reabilitação Pneumologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo:
pulmonar. 2009. Atheneu, 2006.
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PALMA, B.D. et al. Repercussões imunológicas dos
distúrbios do sono: o eixo hipotálamopituitária-
adrenal como fator modulador. Rev. Bras.
Psiquiatr. [online]., v. 29, supl.1, p. s33-s38, 2007.
Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1516-
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2015.
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