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UBERABA, MG
2021
ÉRICA REIS CARVALHO
UBERABA, MG
2021
Ficha Catalográfica elaborada pelo Setor de Referência do IFTM –
Campus Uberaba-MG
TERMO DE APROVAÇÃO
_____________________________________________________
Prof. Dr. José Luiz Rodrigues Torres– IFTM, Campus Uberaba
_____________________________________________________
Profa. Dra. Adriane de Andrade Silva – UFU, Campus Monte Carmelo
________________________________________________________
Prof. Dr. Hamilton Cesar de Oliveira Charlo – IFTM, Campus Uberaba
UBERABA, MG
2021
AGRADECIMENTO
Aos meus pais pela educação, carinho, apoio e pelos valores éticos e morais repassados.
Ao orientador, Professor Titular Dr. José Luiz Rodrigues Torres, pelos ensinamentos,
amizade e dedicação nesses anos de convivência, participação e orientação em todas as etapas
deste trabalho.
Ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM)
pela oportunidade concedida para realização do curso em Engenharia Agronômica, permitindo a
realização de um sonho pessoal.
À Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FUNDAÇÃO AGRISUS) pelo apoio
financeiro ao projeto e bolsa de Iniciação Científica
Aos funcionários e professores do IFTM – Campus Uberaba que fizeram parte desta
caminhada.
A todos os bolsistas de Iniciação Científica e voluntários do Grupo de Pesquisa de
Manejo e conservação de água e solo no cerrado” (NUPEMASA), André Benaventana, Gabriel
Valeriano, Márcia Rodrigues Torres, Guilherme Deodato, João Henrique Fávaro, Guilherme
Gonçalves, Guilherme Casares e Ricardo Parolini, que somaram esforços na condução das
atividades de campo e de laboratório, para geração dos dados que deram origem aos resultados
apresentados neste estudo.
À banca examinadora pelas valorosas contribuições para a melhoria desta dissertação.
Por fim, agradeço a todos que de alguma forma contribuíram para esta conquista.
RESUMO
Palavras-chave: Brassica oleracea var. capitata L, Lactuca sativa L., material orgânica,
adubação, produção.
.
ABSTRACT
The addition of mineral fertilizer to organic makes the application of organomineral fertilizer
guarantee greater uniformity in the concentrations and availability of nutrients, with reduced
nutrient loss, as there is a slow release of nutrients, reducing losses and ensuring the supply of
the plant's needs during the entire cycle. The objective of this study was to evaluate the
cultivation of vegetables under different doses and sources of phosphate fertilization and to
evaluate the residual effect of macro and micronutrients in the soil. The experimental design
used was randomized blocks, using five doses of organomineral fertilizer as a source of
phosphorus (P), plus an additional treatment with 100% mineral fertilization, all with 4
replications. The five doses were used: T1 = 0.0%; T2 = 50% (400 mg dm-3 P2O5); T3 = 100%
(800 mg dm-3 P2O5); T4 = 200% (1600 mg dm-3 of P2O5) and T5 = 300% (2400 mg dm-3 of
P2O5), plus an additional treatment (Mineral) (100%). The production of green mass (VM) and
dry mass (DM) and the nutritional status of cabbage and lettuce were evaluated in the collected
material through leaf analysis. vegetables. The F test was applied for significance and the means
were compared by the Tukey test (p<0.05). The Dunnett test (p<0.05) was used to compare the
mean of the treatments with the additional one. The need for P application in Oxisol, in the
cabbage and lettuce crop, is proven, as this soil has low fertility and P adsorption. The
production of MF and DM gradually increased with the highest doses of FO and FM, in cabbage
and lettuce, compared to the control without phosphorus. The content of P in the cabbage leaves
was higher at the doses of 200% and 300% of FO, being significantly higher, compared to the
contents of the leaf analysis with FM. In lettuce there was no difference in leaf P contents in the
doses of FO and FM used. The levels of B in the leaf analysis of cabbage and lettuce were
higher in the two highest doses of FO, being statistically higher. As for leaf zinc, the highest
doses were observed in the zero test, without FO and FM. The pH value was significantly lower
where FO was applied compared to FM fertilization. The residual content of P, B, Zn in the soil
was higher where organomineral fertilization was done, compared to mineral fertilization.
Keywords: Brassica oleracea var. capitata L, Lactuca sativa L., Organic Matter.
SUMÁRIO
....................9
2.1 Caracterização da área experimental..........................................................................
2.2 Delineamento experimental.....................................................................
2.3 Informações complementares...............................................................
2.4 Avaliações.........................................................................................................
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES.............................................................................
3.1 Produção de massa fresca e seca.....................................................................
3.2 Índice de eficiência agronômica...........................................................
3.4 Efeito residual do fósforo, boro e zinco no solo......................
1. INTRODUÇÃO
Figura 1. Mudas produzidas em casa de vegetação em bandejas de isopor de 128 células contendo o
substrato comercial Bioplant em Uberaba-MG.
As mudas transplantadas foram irrigadas diariamente por sistema por sistema de irrigação
por gotejamento, com lâmina de água calculada com base na evapotranspiração de referência (ETo),
estimada com dados obtidos pela estação meteorológica do IFTM. Para determinar a lâmina, os
valores de temperatura foram coletados diariamente e gerada a evapotranspiração de referência
através da equação de (Hargreaves, 1982).
ETo = 0,0134. Kt.Qo (tmáx-tmín)0,5 x (tméd+17,3) Equação 1
em que:
ETo - evapotranpiração de referência, mm dia-1;
Kt - constante, adimensional, para região de Uberaba, MG de 0,162;
tmáx - temperatura máxima registrada no dia, ºC; e,
tmín - temperatura mínima; e tméd - temperatura média, °C.
A temperatura média foi de 24,5 °C, evapotranspiração de referência de 7,01 mm, Kc de
1,07 e lamina aplicada de 7,50 mm dia-1, para um volume (vaso) de 462 mL, com o tempo de
irrigação de 17,3 min, necessário para repor 100% da lamina de agua gasta.
2.4. Avaliações
O potencial hidrogeniônico (pH) foi determinado em H 2O, os teores de Ca2+, Mg2+ e Al3+
foram determinados após extração com KCl 1 mol L -1; P e K foram determinados em extração com
solução Mehlich-1 (duplo-ácido); a acidez potencial (H+Al) foi determinada em extração com
acetato de cálcio, todos as determinações seguiram metodologias propostas por Tedesco et al.
(1995). Os teores de micronutrientes foram determinados de acordo com metodologias propostas
pela Embrapa (1997).
A colheita do repolho foi realizada ao iniciar a formação da cabeça, que ocorreu
aproximadamente aos 80 dias após o plantio da cultura, enquanto que a alface foi colhida aos 45
dias após o plantio. As hortaliças foram cortadas rente ao solo, a seguir foi determinado a massa
fresca (MF), depois o material foi levado ao laboratório, colocado em estufa a 65 ºC por 72 horas
para determinação da massa seca (MS), com resultados expressos para grama por planta (g planta-1).
Para avaliar a eficiência agronômica da dose do fertilizante organomineral utilizado,
adotou-se o índice de eficiência Agronômica (IEA) descrito por Goedert et al. (1986), o qual
expressa a relação percentual do aumento de produção de MF ou MS obtida com a fonte em
estudo (Fertilizante organomineral) e o valor obtido com a fonte de fósforo mineral utilizada
(Superfosfato triplo), que foi obtido através da equação 2.
IEA (%) = (Y2 – Y1/Y3 – Y1) x 100 Equação 2
Onde: Y1 = Produção de massa fresca (M F) ou seca (MS) obtida pela parcela onde não
houve aplicação de P; Y2 = Produção de M F ou MS obtida pela fonte que está sendo testada com
a dose avaliada; Y3 = Produção obtida com a fonte de referência (Superfosfato simples), na dose
recomendada de P total aplicado.
Logo após a colheita, foram retiradas amostras das folhas recém-desenvolvidas em ambas as
culturas, para análise do estado nutricional das plantas no momento da colheita, conforme
metodologia proposta por Martinez et al. (1999), para que pudesse ser avaliado o efeito residual de
fosforo e micronutrientes do adubo organomineral utilizado.
As amostras de folhas colhidas para análise química foram levadas ao Laboratório de
fertilidade, onde foram quantificados: o P foi determinado a partir de digestão nítrico-perclórica,
sendo a determinação de P será feita por colorimetria (Embrapa, 1997), Ca e Mg determinados por
espectrofotometria de absorção atômica (Bataglia et al., 1983), o carbono orgânico (C) por Walkley
e Black modificado e (Tedesco et al., 1995).
No solo, logo após a colheita do repolho e da alface foram realizadas amostragens em todos
os vasos e tratamentos, para avaliar o efeito residual da adubação organomineral após cada cultivo e
comparar com a análise nutricional da planta.
Os valores dos atributos avaliados foram submetidos à análise de variância, aplicando-se o
teste F, quando significativos e as médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5 % de
probabilidade, com auxílio do Software Agroestat. A comparação entre a média dos tratamentos e
os tratamentos adicionais foi realizada pelo teste de Dunnett (p<0,05).
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 3. Massa fresca e seca de repolho (A) e alface (B) em função das doses de P 2O5 aplicado via
fertilizante organomineral.
Tabela 1. Produção de massa fresca (MF), seca (MS) e índice de eficiência agronômica (IEA) de
Segundo Castoldi et al. (2009), no repolho a demanda por nutrientes é concentrada num
curto período de tempo, sendo que a maior taxa de absorção de nutrientes ocorre nos 10 últimos dias
do ciclo. Esta característica da planta favoreceu a utilização de ambas as formas de fertilização
utilizada (mineral ou organomineral), pois aumentou a produção. Silva (2016) destaca que o ciclo
mais longo da cultura, de aproximadamente 100 dias para iniciar a colheita, favorece a utilização do
FO, pois a presença da matéria orgânica no fertilizante vai proporcionar uma liberação mais lenta do
nutriente do solo, que proporcionará maior efeito residual.
Com relação à alface, a produção de MF e MS aumentou à medida que as doses de FO
aumentaram (Tukey, p<0,05), entretanto, todas apresentam valores de produção significativamente
menores quando comparadas a do FM (Dunnett, p<0,05). Além disso, onde não houve aplicação de
P, a produção foi mínima (Tabela 1).
Este comportamento pode ser justificado pela solubilização mais rápida do P do FM, que
supriu as necessidades da planta (alface), enquanto que o mesmo não ocorreu com o FO, pois a
liberação gradual do P que ocorre com a utilização deste fertilizante não foi suficiente para a planta
tivesse um desenvolvimento normal, o que comprova que a alface é uma exigente em P, conforme
destacado por Kano et al. (2011).
Observou-se que na maior dose de FO (300%) e de FM, a produção de MF foi 78,7 e 82,5%
superior, enquanto que para o MS foi 78,9 e 86,4% superior, quando comparados à testemunha
(Sem aplicação de P), respectivamente.
Por ser uma planta de ciclo curso, a alface se torna mais exigente quanto à fertilidade do
solo, pois precisa que ocorra uma disponibilização mais rápida de nutrientes para atender suas
necessidades no inicio do seu desenvolvimento (Queiroz et al., 2017), principalmente de fósforo
(P), que é um dos macronutrientes mais exigidos pela hortaliça, conforme comprovado nos estudos
de Santos et al. (2011), Sousa et al. (2013) e Hansel et al. (2014).
Figura 4. Concentração de fosforo (P), zinco (Zn) e boro (B) no repolho em função das doses de
P2O5 aplicado via fertilizante organomineral.
Segundo Sinha et al. (2003), o baixo teor de P no solo pode interferir no metabolismo do B,
agravando os sintomas de deficiência ou toxidez, entretanto, neste estudo, a manutenção ou
aumento de doses elevadas de P proporcionou elevação da concentração de B na folha do repolho
aumentou ate a dose de xxxxxx (este é o ponto onde a curva começa a decair) g kg-1 e depois
decaiu, enquanto que na alface aumentou linearmente com a manutenção ou aumento das elevadas
de P, conforme observado por Kaya et al. (2009). Esta dose máxima atingida no repolho, talvez seja
justificado pelo seu ciclo de cultivo mais longo, com mais tempo para a planta absorver o nutriente,
enquanto na alface, com ciclo de 45 dias, o mesmo correu.
. Ao comparar o teor de nutrientes nas folhas do repolho entre as doses de FO e do FM,
observou-se que nas doses de FO de 1600 e 2400 mg dm-3 foi onde ocorreu as maiores
concentrações de P e B, que foram superiores quando comparados a dose de FM (200 mg dm-3)
avaliado (Dunnett, p<0,05). Para o Zn, comprovou-se o efeito antagônico entre P e Zn, pois onde
não foi aplicado P (Sem aplicação de P 2O5), foi onde ocorreu a maior concentração de Zn na folha
do repolho (Tabela 2).
Este comportamento pode ser justificado pela liberação lenta do P que ocorre no FO, que
favorece sua absorção no repolho devido ao seu ciclo de cultivo mais longo (90 dias) (Castoldi et
al., 2009). Silva et al. (2020) destacam ainda que estas plantas absorvem o máximo de P quando
está próximo da colheita, depois este acumulo tende diminuir quando a planta inicia o período de
florescimento.
Tabela 2. Teor de fósforo (P), boro (B) e zinco (Zn) presentes na analise foliar no repolho e da
alface cultivados sob diferentes doses de fertilizante organomineral (FO) e mineral (FM), em
Uberaba, MG, Brasil.
Doses Repolho Alface
P2O5 P B Zn P B Zn
mg dm-3 g kg-1 -1
……..mg kg …….. g kg-1 -1
……..mg kg ……..
0 2,94 103,17 93,05 * 2,40 42,55 * 68,90 *
400 FO 2,99 114,27 76,62 2,55 43,07 * 46,55
800 FO 3,37 141,70 90,40 2,69 52,37 * 45,90
1600 FO 3,59 * 365,22 * 51,85 2,84 91,25 * 38,40 *
2400 FO 4,61 * 228,02 * 27,80 * 2,70 92,15 * 34,65 *
200 FM 3,37 92,92 c 71,07 2,37 31,67 52,30 b
CV 15,39
10,11
% 16,39 16,38 5,54 8,17
* = Tratamento com Fertilizante organomineral (FO) difere da Fertilizante mineral (FM) pelo teste de Dunnett
(p<0,05). CV = Coeficiente de variação.
Figura 6. Potencial hidrogeniônico (pH) no solo cultivado com repolho e alface em função das
doses de P2O5 aplicado via fertilizante organomineral.
Figura 7. Concentração de P (A), B (B) e Zn (C) no solo em função das doses de P 2O5 aplicado via
fertilizante organomineral no repolho e na alface, em Uberaba, MG.
Ao comparar o pH do solo antes do plantio (Inicial) com as doses aplicadas de FO e FM no
repolho, observou-se que não houve diferenças significativas de pH entre as doses de FO aplicadas,
entretanto, o mesmo não ocorreu com a dose de FM, que causou a diminuição do pH, iniciando um
processo de acidificação do solo (Dunnett, p<0,05). Na alface, este processo inicial de acidificação
do solo foi significativo nas doses de 800, 1600 e 2400 mg dm-3 de FO e 200 mg dm-3 de FM
(Dunnett, p<0,05) (Tabela 3)
Tabela 3. Valor do potencial hidrogeniônico (pH), teor de Boro (B), e Zinco (Zn) inicial após
correção de acidez e antes do plantio (Inicial) do repolho e da alface, cultivados sob diferentes doses
de Fertilizante organomineral (FO) e um adicional com FM, em Uberaba, MG.
Doses P2O5 pH P B Zn
mg dm-3 H2O ..........................mg dm-3..........................
Repolho
0 6,90 * 4,37 * 0,30 + 5,92 +
400 FO 6,70 * 12,40 * 0,26 + 13,45 +
800 FO 6,67 * 36,60 *+ 0,40 + 4,20 *+
1600 FO 6,65 * 58,62 *+ 0,44 *+ 10,45 +
2400 FO 6,45 *+ 152,50 *+ 0,44 *+ 10,50 +
200 FM 6,17 + 266,65 0,27 + 13,37 +
Inicial 6,80 * 8,50 * 0,12 c* 0,47 *
CV % 1,66 17,83 22,38 21,06
Alface
0 6,67 * 2,22 * 0,26 2,42
400 FO 6,50 * 8,45 * 0,29 7,22 *
800 FO 6,30 + 9,48 * 0,31 8,92 +*
1600 FO 6,27 + 58,05 * 0,84 +* 2,42 +
2400 FO 5,97 + 160,45 +* 1,67 +* 4,12 +
200 FM 6,07 + 247,77 + 0,28 1,67
Inicial 6,80 * 8,50 * 0,12 0,47
CV % 2,80 26,32 27,59 34,62
* = Tratamento com Fertilizante organomineral (FO) difere da Fertilizante mineral (FM) pelo teste de Dunnett
(p<0,05). + = Tratamento difere do estagio inicial do solo após correção da acidez e antes do plantio pelo teste de
Dunnett (p<0,05). CV = Coeficiente de variação.
4. CONCLUSÕES
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