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MDB de Balneário Gaivota - Lideranças do MDB de Balneário Gaivota que estão apoiando o

candidato a prefeito Kekinha dos Santos (PSDB) farão reunião no início de outubro, para
oficializar engajamento na campanha do tucano. Entre os líderes emedebistas que estão com
Kekinha, e com seu vice, Jonatã Coelho (PSL), figuram o vice-presidente do partido, Flávio
Colombo, o ex-pré-candidato a prefeito pela sigla, Joaci Silva de Oliveira e a comerciante
Rosane Matias Fermiano. Kekinha e Jonatã têm o apoio oficial de oito partido (PSDB, PSL,
PDT, PTB, PL, PSB, Democratas e Podemos), além da chamada ala histórica do MDB e ainda
dos simpatizantes do Solidariedade, sigla que já está organizada no município, só que ainda não
está registrada.

Combate à 'cristofobia' – Em suas palavras na abertura da Assembleia Geral da ONU o Preside


Bolsonaro, em um aceno a sua base eleitoral evangélica, afirmou ao final de seu discurso: "Faço
um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à
cristofobia". O presidente não afirmou o que exatamente seria a cristofobia a que se referiu, mas
com certeza são os problemas que a IURD enfrenta em Angola. Os evangélicos são hoje uma
das principais forças políticas do país e sua bancada representa mais de 21% da Câmara dos
Deputados. Por outro lado, o Brasil tem visto a ocorrência de intolerância religiosa que, com
frequência, atingem praticantes de religiões afro-brasileiras, com agressões e destruições de
templos de umbanda e candomblé, por parte de cristãos fundamentalistas.

Segundo pedido de impeachment de Carlos Misses e Daniela - comissão especial que vai
analisar o segundo pedido de impeachment do governador Carlos Moisés da Silva (PSL) e da
vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido), será composta pelos deputados Ana
Campagnolo (PSL), Marcius Machado (PL), Fabiano da Luz (PT), Kennedy Nunes (PSD),
Paulinha (PDT), Nazareno Martins (PSB), Sergio Motta (Republicanos), Ada de Luca (MDB) e
Valdir Cobalchini (MDB).

100+ da Times - O presidente Jair Bolsonaro e o influenciador digital Felipe Neto são os únicos


brasileiros na lista de 100 pessoas mais influentes do mundo em 2020 elaborada pela revista
'Time'. Os eleitos foram divulgados na noite desta quarta-feira (23). Presidente brasileiro
aparece na categoria 'Líderes' e tem números negativos de seu mandato destacados por
publicação, como os 137 mil mortos pelo coronavírus no Brasil, a "pior recessão em 40 anos" e
os "mais de 29 mil incêndios na floresta amazônica apenas em agosto", mas também o apoio de
37% dos brasileiros. Já o influenciador digital, com 51 milhões de seguidores nas redes sociais,
está entre 'Ícones'. A lista dos 100 mais influentes é publicada pela revista “Time” desde 2004.
Bolsonaro também havia sido incluído na lista dos cem mais influentes em 2019. Dilma
Rousseff foi citada em 2011 e 2012, e o ex-presidente Lula, em 2004 e 2010.

Voto pela Internet - O TSE vai usar as eleições municipais de novembro para testar mecanismos
que, no futuro, poderão permitir votações pela internet, a partir do celular, sem sair de casa,
informa o Estadão. O novo sistema não valerá para a disputa deste ano. A intenção da corte
eleitoral, segundo o jornal paulistano, é ampliar a participação de eleitores e reduzir custos. Um
chamamento a empresas interessadas em apresentar modelos virtuais que poderiam vir a ser
utilizados foi publicado nesta segunda, 21. A ideia do TSE é distribuir estandes com sistemas
experimentais, na votação de 15 de novembro, nas cidades de São Paulo, Curitiba e Valparaíso
(GO).

Boate Kiss - O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul condenou dois bombeiros pela
concessão irregular de alvará à boate Kiss, em Santa Maria. Um incêndio em janeiro de 2013
matou 242 pessoas e deixou centenas de feridos. Daniel da Silva Adriano e Altair de Freitas
Cunha haviam sido inocentados em primeira instância, mas foram condenados depois de o MP
recorrer. Eles tiveram os direitos políticos suspensos por três anos, e foram proibidos de firmar
contratos e receber benefícios ou incentivos fiscais do poder público pelo mesmo período. Os
dois ainda terão que pagar multa.
Na mesma decisão, divulgada dia 22, as penas de outros dois bombeiros foram aumentadas.
Eles haviam sido condenados em abril de 2019, também por improbidade administrativa.
Moisés da Silva Fuchs, ex-comandante dos bombeiros, e Alex da Rocha Camilo, ex-chefe da
seção de prevenção de incêndio, permaneceram com a pena de não firmar contratos públicos
nem receber incentivos fiscais por três anos. Já a pena de suspensão dos direitos políticos foi
aumentada para quatro anos, além de multa com valor maior.

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