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INTRODUÇÃO
Impossível não perceber a presença de um
Maverick quando ele passa.
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Ford Falcon GT 1969
HISTÓRIA
ESTADOS UNIDOS
1969 - 1977
No final da década de 60, a Ford americana
estava em busca de um novo projeto inova-
dor para concorrer com o Fusca, o novo que-
ridinho do mercado e que ganhava o consu-
midor por ter um estilo diferente e compacto.
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O modelo trouxe novidades que caíram no
gosto dos consumidores: opcionais como
freios dianteiros a disco, ar-condicionado e
direção assistida.
Ford Granada
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TOM TJAARDA - O PAI DO MAVERICK
Tom Tjaarda foi um dos maiores designers de carros de toda a história do automobilismo.
Foi dele o projeto do Maverick e de outros carros icônicos.
Stevens Thompson Tjaarda Van Sterkenberg, ou Tom Tjaarda, era americano e nasceu
em Detroit em 23 de julho de 1934.
Sua carreira teve início em 1958, logo após ele se formar em arquitetura pela
Universidade de Michigan. Foi um de seus professores que o indicou para trabalhar
como designer de carros, na Carrozzeria Ghia. Na época, Tom Tjaarda não pensou duas
vezes e partiu para Turim, onde desenhou o Innocenti 950 e o Karmann Ghia.
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Fiat 124 Spider
Não demorou muito para outras escuderias perceberem o seu talento. Em 1961,
Battista Pini Farina contratou o jovem para o seu estúdio.
E com apenas 27 anos, Tom foi para a Pininfarina onde desenharia projetos de sucesso
como o Fiat 124 Spider, a Ferrari 365 Califórnia, a Ferrari 330 GT e o Chevrolet Corvette
Rondine, o único Corvette a ter carroceria de aço.
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Em 1968, Tom Tjaarda volta para a Ghia onde desenhou o De Tomaso Pantera, o De
Tomaso Longchamp, fez o conceito do Isuzu Bellett MX 1600 e o design do Maverick.
Em 1970, a Ford compra a Ghia e Tjaarda passa a ser o seu maior designer, criando
modelos como o Ford Fiesta, entre tantos.
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A ORIGEM DO NOME
MAVERICK SPRINT
O Sprint trazia um pacote de modificações
que também era oferecido em outros mode- Esse conceito de design surgiu na década
los como o Ford Pinto e o Mustang e que de 1930, quando os projetistas começaram
faziam sucesso com o público: com pintura a se inspirar na fuselagem dos aviões e
branca com faixas azuis e detalhes verme- no desenho aerodinâmico dos trens. Até
lhos e um interior revestido também nas co-
então, os carros tinham linhas retas e
res branco, azul e vermelho que lembravam
a bandeira dos Estados Unidos. ainda apresentavam uma semelhança com
as carruagens que haviam sucedido.
MAVERICK LDO
A versão LDO - Luxury Decor Option, era exa-
tamente o que o nome diz: um modelo com o Mas o termo fastback só surgiria em 1945,
estilo mais luxuoso. Os bancos tinham en-
quando este estilo de carro passou a ser mais
costo reclinável, os tapetes eram em tecido,
um painel com revestimento imitando ma- popular e fez com que diversos fabricantes
deira, pneus radiais, calotas na cor do carro passassem a adotar carrocerias mais
e teto revestido em vinil. Uma opção de Ma- aerodinâmicas e traseiras de caimento
verick para quem queria mais luxo, sem abrir suave.
mão da esportividade.
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NO BRASIL O MODELO FASTBACK (Cont.)
1973 - 1979
A história do Maverick no Brasil começa em
1967, quando a Ford, que tinha uma atuação
tímida no Brasil, adquiriu a Willys Overland.
O primeiro projeto finalizado pela Ford já
no controle da Willys foi o Corcel. Ele vinha
para substituir o Gordini, como uma opção
de carro popular da Ford no Brasil.
A possibilidade de produzir o Maverick aqui Para não provar do próprio veneno, o símbolo
no Brasil passou a ser a melhor opção para a no Maverick - que nos Estados Unidos tem
Ford. A fábrica poderia usar componentes do um frondoso chifre - foi alterado aqui no
Aero Willys, como motor e transmissão na Brasil. E a mudança do logotipo brasileiro
montagem, o que tornava o projeto bastante fez com o que o chifre fosse substituído
viável. por um V estilizado.
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O Maverick chegaria para o mercado no ano seguinte, em junho de 1973. A produção começou
na fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Uma apresentação oficial à imprensa foi organizada no dia 20 de junho de 1973, no Rio de
Janeiro. Como parte da campanha de publicidade do novo carro, o primeiro exemplar foi
sorteado.
Para instigar ainda mais os jornalistas, a Ford realizou um test drive no Autódromo
Internacional do Rio de Janeiro, em Jacarepaguá. Os jornalistas convidados puderam dirigir
nove Mavericks, seis com motor de 6 cilindros e três com o V8 302, importado.
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No dia seguinte, o Maverick estava em todas
as capas dos principais veículos de imprensa
especializados do Brasil.
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O MAVERICK QUADRIJET
O modelo 1977 chegava ao mercado com
algumas mudanças estéticas: um novo
interior com espaço maior do banco traseiro,
grade dianteira e novas e maiores lanternas
traseiras. Também foram implementadas
melhorias mecânicas como um sistema de
freios mais eficiente, eixo traseiro com bitola
mais larga e suspensão para o uso de pneus
radiais. Neste ano também é lançada a versão
LDO (Luxury Decor Option), com acabamento
mais refinado e interior monocromático.
Em 1975, a Ford lança no Brasil o Maverick
Em 1978, a Ford lança o Corcel II, com motor Quadrijet, uma verdadeira lenda entre os
1.6 litros e câmbio de cinco marchas. Logo amantes de velocidade. O Quadrijet era um
o Corcel II caiu nas graças do consumidor Maverick de 8 cilindros com motor equipado
e decretou o fim do Maverick no Brasil. A com um carburador de corpo quádruplo (daí
produção do Maverick foi encerrada no ano o nome “Quadrijet”), coletor de admissão
seguinte, em abril de 1979. Nos seis anos apropriado, comando de válvulas de 282º e
de produção (1973 - 1979) foram fabricadas taxa de compressão do motor elevada para
10.537 unidades do Maverick GT e 85.654 8:5:1 (a dos motores normais era de 7:3:1),
cupês duas portas e 11.879 modelos quatro aumentando a potência do carro de 140 cv
portas. para 185 cv (potência líquida) a 5.600 RPM.
De acordo com o testes realizados no
Quadrijet em 1974, o carro acelerou de 0
a 100 km/h em incríveis 6,5 segundos e
atingiu a velocidade máxima de 205 km/h.
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AS VERSÕES NO
BRASIL
MAVERICK SUPER e
SUPER LUXO
Esse era o modelo standard e, tanto o Super,
quando o Super Luxo, tinham a opção sedã,
com quatro portas e a opção cupê, com duas
portas.
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Ficha técnica - Maverick Super Luxo (1973)
Motor: 6 cilindros
112 cv // 4.400 rpm
Cilindrada: 3.016 cm3
Câmbio : manual
Marchas: 04
Freios: a tambor
Desempenho: velocidade máxima de 150
km/h , 0 a 100 km/h em 20 segundos
MAVERICK GT
(Gran Turismo)
O Maverick GT era o esportivo, versão top de
linha e com produção limitada. O sonho de
consumo dos fãs do modelo.
MAVERICK LDO
A versão LDO (Luxury Decor Option, ou
traduzido “luxuosa decoração opcional”)
foi lançada na Fase 2 do Maverick no
Brasil. Era o modelo mais caro do Maverick,
com acabamento mais chique e interior
monocromático combinando tonalidades
de marrom e azul. Esta versão também
trouxe como opção o câmbio automático de
3 marchas com acionamento no assoalho,
para os modelos equipados como o motor
2,3 litros.
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Ficha técnica - Maverick LDO (1978)
Motor: 4 cilindros em linha
99 cv // 5.400 rpm
Cilindrada: 2.300 cm3
Câmbio : automático
Marchas: 03
Freios: a disco ventilado
Desempenho: velocidade máxima de 150
km/h, 0 a 100 km/h em 18 segundos
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AS POLÊMICAS E
PRINCIPAIS CRÍTICAS
Desde o anúncio da produção no Brasil, o
Maverick enfrentou muitas críticas.
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ESTILO E SUCESSO
NAS PISTAS A PERUA MAVERICK
Greco entendia tudo das pistas e intermediou A parte traseira mais avantajada era feita
várias modificações que tornaram o Maverick pela empresa Sul Americana, especializada
ainda mais rápido. O motor V8 302 recebeu em carrocerias de ônibus, ambulâncias e
cabeçotes Gurney-Weslake e comandos de viaturas policiais.
válvulas “bravos”. Usava quatro carburadores
Weber 48 IDA, com aspiração máxima de Os modelos foram fabricados com 5 portas,
2.440 cfm. O resultado eram 450 cv com e opções de motor de quatro e cinco
5.800 RPM, com o Maverick voando baixo, a cilindros nas versões Super e Super Luxo.
240 km/h.
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O câmbio reescalonado permitida atingir
110 km/h em primeira marcha, 160 km/h
em segunda, 200 km/h em terceira e 240 em
quarta marcha. Mesmo com tanta velocidade,
o carro estava tão bem alinhado que era fácil
de pilotar e com comportamento previsível
em qualquer situação.
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O Quadrijet fez bonito e venceu já na estréia,
nas “12 Horas de Goiânia”, prova que
inaugurou a categoria Turismo.
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O MOTOR V8
Debaixo do capô de uma Maverick você
encontra aquele que talvez seja o seu maior
legado, o motor V8.
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SERIADO CHIPS
1977 A 1983
Um Maverick cupê alaranjado 1974 e para
choques volumosos brilhou no seriado na
década de 80.
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A CANÇÃO DO CARRASCO
(THE EXECUTIONER’S
SONG) - 1982
Adaptação do clássico da literatura “The
Executioner’s Song”, de Norman Mailer.
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JOVENS ASSASSINOS
(THE BOYS NEXT
DOOR) - 1985
O Maverick é protagonista em mais um fil-
me sobre rebeldia. Na história, dois jovens
estudantes (um deles é o ainda garoto Char-
lie Sheen) resolvem comemorar a formatura
saindo às ruas para espancar e matar quem
estiver no caminho. Tudo isso a bordo de um
Maverick cupê vermelho 1970.
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DOIS FILHOS DE VAI QUE DÁ CERTO -
FRANCISCO - 2005 2013
Olha aí, um filme nacional. O filme mostra a Comédia brasileira, dirigida por Maurício
trajetória dos irmãos Zezé de Camargo e Lu- Frias.
ciano rumo ao estrelato.
O filme é estrelado por Fábio Porchat junto
No filme, o primeiro empresário da dupla (ain- com Gregório Duvivier, Bruno Mazzeo, Lúcio
da com nome de Mirosmar e Emival) troca a Mauro Filho, Natália Lage e Danton Mello.
sua velha kombi por um Maverick cupê bran-
co. A bordo do novo carro, eles partem em O Maverick marrom do protagonista é rouba-
direção a Brasília, mas no meio do caminho do com seus instrumentos musicais dentro.
sofrem um acidente e o jovem Emival morre. Ele então decide juntar os amigos e roubar
uma transportadora. Claro, que tudo dá er-
Assim, o irmão Welson, com o nome artísti- rado no golpe, mas de alguma maneira os
co de Luciano, assume seu lugar na dupla. personagens terminam o filme muito bem.
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CLUBES DE COLECIONADORES
www.fordmaverickclubedobrasil.com.br
Muito atuante, o Maverick Clube do Brasil
trabalha bastante para promover eventos
e encontros dos apaixonados. Os sócios
também participam de eventos em todo o
Brasil e divulgam em seu site os encontros
de outros clubes.
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Meu Maverick 1975, Super Luxo
“Ele não é um carro restaurado e também não ficou apenas guardado na garagem. É um caso
raro de muito cuidado e um pouco de sorte, pois foram mais de nove donos.
Quando comprei este legítimo Maverick Super Luxo 1975 com motor 302 V8 (opcional de fábrica),
no dia 30 outubro de 1986, ele já havia passado por três proprietários anteriores.
O primeiro, foi uma empresa de Ponta Grossa, onde foi emplacado a primeira vez em 1975. Em
1982, foi comprado pelo Plínio, aqui de Curitiba, que teve a oportunidade de escolher a nova
placa, AK-2020. No começo de 1986, ele foi comprado então pelo Sr. Guaraci, que em outubro do
mesmo ano colocou o anúncio no jornal e eu acabei encontrando. Por 40 mil cruzados, tornei-me
o quarto proprietário.
Para mim o carro estava praticamente novo, totalmente original, mas já havia percorrido uma
boa quilometragem em 11 anos, tanto que cerca de um ano depois tive de mandar retificar o
motor, que fazia fumaça.
Ao longo de nove anos, eu troquei a grade dianteira pela do “fase II” e pintei os aros do farol, o “bigode”
(chapa logo abaixo da grade) e os braços do limpador de para-brisas em preto, escapamento
esportivo, molas dianteiras cortadas, rodas “scorro” aro 14 e pneus radiais. Essas trocas deram
um toque mais esportivo ao SL.
Quando houve a mudança obrigatória das placas para três letras, em 1991, eu escolhi a combinação
com a letra A (obrigatória para Curitiba) mais as minhas iniciais, RG e os números são ano do
carro, 1975, para substituir as amarelas, que guardei dentro de um depósito na minha empresa,
sem a menor pretensão de voltar a vê-las no carro. E assim o carro rodou numa época em que
o uso diário não era tão raro como hoje. Eu cheguei a usá-lo como carro de trabalho, mesmo
em viagens ou dentro da cidade. Gostava muito de ir com ele à Florianópolis e à São Paulo, por
exemplo. Na época em que meu falecido pai tinha um sítio em Garuva-SC, foram vários finais de
semana em que o Maverick encarou estrada de chão, buracos, lama e até cruzava por riachos;
até que veio uma chuva de granizo que tratou de marcar o teto de vinil para sempre.
Com o tempo eu passei a guardá-lo dentro da minha empresa, não arrumei os amassados da
chuva de pedra e a pintura “queimada”, resultado de tanto polimento do capô.
Em 1995, eu vendi para um amigo, o Pedro, e ele logo passou para outro conhecido, o Élcio, também
de Curitiba, que tratou de usar o carro para ir trabalhar, atravessando Curitiba diariamente por
anos.
Nesse tempo, o V8 precisou de uma pintura geral, mas sem desmontar os acabamentos cromados.
Élcio também colocou as rodas gaúchas, aro 14. Ele era cliente da minha empresa, mas nos
víamos raramente. Assim anos depois, ele me disse que pretendia vender e eu era o primeiro da
fila, porém eu não pude fazer nada. Era uma época difícil para mim, e ele vendeu para o Cleverson,
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da cidade de São Paulo. Ele, por sua vez, em março de 2011, vendeu para o Ruy, de Itu. Este
caprichou nos cuidados, pois tem uma agência de carros e outros Mavericks também.
No final de 2012, eu sonhava com aquele Maverick e, por acaso, encontrei um anúncio no Mercado
Livre. O carro estava na loja NewCar, em Itu. Eu entrei em contato com o Ruy e falei a placa do
carro, mas o carro já tinha ido embora, foi comprado pelo Francivaldo, de Novo Horizonte.
Quando eu contei para a minha esposa Iracema que o carro com o qual nós nos conhecemos
poderia ser nosso de novo, e que o vendedor aceitava a minha camionete S-10 no negócio, ficou
mais fácil.
Daí no dia 5 de novembro de 2016 - 30 anos depois da primeira compra - fui buscar o Maverick
“de volta para casa”. Foram mais de 21 anos longe dele. Neste mesmo dia, eu cheguei com o
carro e fui direto para a “casinha”, que na época era o local de encontro do Maverick Clube de
Curitiba, que eu conhecia apenas no Facebook. Chegando lá, pude me apresentar com o carro! Eu
me associei ao Clube e um ano depois já comecei a participar da nova Diretoria, como Secretário.
Agora na minha nova etapa com o carro, tenho uns poucos detalhes para arrumar e conservar,
mas é um hobby muito prazeroso. Além de conservar a mesma antena elétrica da época, eu já
reinstalei o Toca Fitas Roadstar com amplificador da época também e no mais eu fiz a manutenção
normal de qualquer carro. O volante original voltou restaurado e com revestimento em couro,
assim como a alavanca de câmbio, idêntica à original.
Conclusão: eu fui o quarto e também o décimo-primeiro proprietário deste Maverick. Este carro foi
muito bem conservado por todos os seus donos, não teve acidentes, está íntegro e funcionando
muito bem sem ter sido restaurado. Algumas poucas marcas do tempo: o teto de vinil desgastado
com as marcas de granizo e alguns frisos amassados, pintura já com alguns riscos. Para mim,
são estes detalhes que valorizam ainda mais o carro! Este Maverick ainda tem fôlego e estrutura
para continuar rodando por muitos anos. Quem sabe no futuro, estará nas mãos de um dos meus
filhos ou netos. Quem sabe?
Rubens Glück, empresário, Curitiba-PR
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Tabela de figuras:
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Rodoviário - 1978
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