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DE ÁUDIO DE IGREJA
Introdução....................................................................................03
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Quanto deste guia você deve ler?
Este guia irá abordar os principais pontos
que os técnicos de áudio de igrejas precisam
saber. Portanto, é extremamente importante a
leitura COMPLETA deste e-book, visto que as
informações irão se completando no decorrer.
Intensidade
É a força do som, o quão intenso esse som é.
Resumindo, o “volume”!
Timbre
É o que diferencia as fontes sonoras. Por meio dessas
características, conseguimos distinguir se é Maria ou
Clara quem está falando, e se é uma guitarra ou um
violão a tocar.
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Duração
É o quão duradouro um som é. Ex.: o som do violão
costuma ser mais duradouro se comparado ao som de
uma caixa de bateria.
Altura
Por meio deste conceito, identificamos se o som é mais
agudo (alto) ou mais grave (baixo). Essa característica
tem como origem a faixa de frequência que o ouvido
humano consegue compreender, entre 20Hz (mais
baixo/grave) e 20000Hz (mais alto/agudo).
Frequência
É a quantidade de repetições com que algo acontece.
No caso do áudio, quanto maior for a quantidade de
repetições, mais agudo é. Podendo ser de 20Hz a
20000Hz.
Fase
É o tempo em que o som sai da fonte sonora e chega
até a captação ou até nossos ouvidos.
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Polaridade
É o movimento da onda sonora, sendo positivos-
negativos (Compressão-Descompressão) ou negativos-
positivos (Descompressão-Compressão).
Compressão
Descompressão
Fonte: http://rrecording.blogspot.com/2011/06/fase.html
Nível de sinal
Existem 3 níveis de sinal: nível de microfone, nível
de linha e nível de potência. O nível de microfone é
o que a mesa de som está preparada para receber, é
um nível bem baixo. Nível de linha é o que trafega nas
saídas da mesa de som, apropriado para interligar os
equipamentos. O nível de potência é o nível de sinal
apropriado para excitar os alto falantes.
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O caminho entre a fonte sonora e o ouvido do fiel
(Fluxo de sinal / Signal Flow)
Microfone
O microfone é o equipamento responsável pela
transdução do som (gerado pela fonte sonora) em áudio
(som transformado em corrente elétrica).
Direct box
Um dos equipamentos extremamente importantes
nos sistemas de som. Ele é responsável por proteger e
balancear o sinal, tornando-os imunes a ruídos externos
e interferências eletromagnéticas. Outra função
extremamente importante do direct box é a adequação
do nível de sinal dos instrumentos a nível de microfone,
pois este é o nível adequado para conexão nas mesas
de som, sendo indispensável o uso do direct box na
conexão de todos os instrumentos e equipamentos de
áudio que são conectados ao multicabo e/ou à mesa de
som. Não é necessário o uso deste equipamento nos
microfones.
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Snake/Multicabo
Equipamento geralmente utilizado para interligação das
fontes sonoras com os pré-amplificadores das mesas
de som (consoles). Nada mais é que um cabo grosso
que possui, internamente, vários cabos balanceados
(abordaremos esse assunto detalhadamente em
seguida). A quantidade de pequenos cabos depende
das dimensões do multicabo (12 canais, 24 canais, 32
canais, 48 canais, etc).
Pré-amplificador
Pré-amplificador: Muitos o conhecem simplesmente
como “Ganho”. A maioria das entradas das mesas de
som (consoles) possui um pré-amplificador que está
aguardando por um nível de sinal de microfone (este
é um dos motivos do uso do Direct Box na conexão
de instrumentos). O pré-amplificador é responsável
por levar o nível do sinal ao ponto correto de trabalho
da mesa de som. Sendo, via de regra, 0dB nas mesas
analógicas e -18dB na maioria das mesas digitais.
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Dinâmicos
Alguns consoles possuem esse recurso, que é
subdividido, geralmente, em Gate/Expander e
Compressor. Responsáveis, como o próprio nome já diz,
pelo controle das dinâmicas do áudio.
Equalizador
É o recurso responsável pela regulagem de frequências
(Graves, médios e agudos. Geralmente, é utilizado para
obter um timbre a gosto ou fazer uma correção em
alguma(s) frequência(s).
Efeitos
Alguns consoles mais simples não possuem esse
recurso, no entanto, é bastante útil se utilizado da
forma certa e com educação. Pode ajudar e pode
atrapalhar em mesma medida.
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Saídas Auxiliares
São saídas a nível de linha que têm por objetivo
enviar o áudio, com regulagem independente, para
monitores (retornos), podendo ser utilizadas também
para transmissões ao vivo (inclusive, clique aqui para um
conteúdo detalhado), gravações, etc.
Fader
Esse componente é o responsável pelo controle de
volume, geralmente utilizado para o controle do nível
de saída das mesas de som que vai para as caixas
de som voltadas ao público (PA - Public Adress:
endereçamento ao público).
Master
Esta é a seção principal que controla o volume geral
de saída. Praticamente todas as saídas da mesa de som
possuem um controle master.
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Crossover
É aqui que é feita a divisão do áudio processado
na mesa de som e nos demais equipamentos de
processamento. Essa divisão é de extrema importância,
visto que o drive de compressão das caixas de som
não consegue reproduzir as frequências graves que
o Subwoofer reproduz, e vice-versa. Com isso, o
áudio precisa ser dividido por regiões de frequências
suportadas por cada componente da caixa de som.
Amplificação
O áudio que foi dividido anteriormente precisa ser
amplificado para fazer com que os componentes
das caixas de som o reproduzam. A potência de
amplificação correta depende exclusivamente do
sistema de som e do seu ambiente.
Transdução
Essa é a última etapa do processo, na qual o áudio
volta a ser som. É o inverso da função do microfone.
Essa etapa é realizada pelos falantes, sendo eles o
subwoofer, woofer, drivers e tweeters.
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LIGANDO O SISTEMA
O primeiro ponto a ser considerado quando pensamos na
parte elétrica é a integridade da rede elétrica. Não menos
importante, precisamos nos certificar sobre a segurança elétrica
dos equipamentos. É altamente recomendado que as tomadas
nas quais o sistema de som está ligado estejam devidamente
aterradas!
NO PALCO
Montando os microfones
Microfones com fio: NUNCA deixe seu microfone com fio (ou
qualquer microfone) cair no chão ou bater em alguma superfície,
pois pode ocorrer um dano desnecessário no equipamento. O uso
de conectores e cabos de boa qualidade também é extremamente
importante quando utilizamos microfones com fio, visto que uma
soldagem ruim ou uma conectorização ruim pode gerar ruídos e,
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até mesmo, a perda completa do sinal do microfone.
NO CONSOLE
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importante é o cuidado que o técnico deve ter com a equalização
desses monitores a fim de evitar realimentações (microfonias),
mas, ao mesmo tempo, não mascarar o timbre real das fontes
sonoras (vozes e/ou instrumentos), para que o ministro não tenha
referência equivocada do seu som. Recomendo extremamente
a utilização de monitoração por fones de ouvido pelos músicos,
pois, assim, o volume do palco ficará mais baixo, facilitando a
monitoração daqueles integrantes que estão utilizando monitores
de chão.
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NÍVEL 2: ELEVANDO O NÍVEL
DO SOM DA MINHA IGREJA
Cardióide
Capta tudo que está diretamente à frente da cápsula e
rejeita o que está por trás.
Fonte: Shure
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Supercardióide
É mais direcional que os cardióides, captando
fundamentalmente os sons que estão diretamente à
frente, rejeitando sons das laterais, no entanto, capta
também fontes que estão diretamente atrás da cápsula
(180°); 30º
0º
30º
-5
-10
60º -15
60º
-20
-25
90º 90º
120º 120º
150º 150º
180º
Fonte: Shure
Omnidirecionais
Captam tudo ao seu entorno (360°), é ideal para
medição de reflexões em salas, no entanto, nunca
utilizado em performances ao vivo. 0º
30º -5
30º
-10
60º -15
60º
-20
-25
90º 90º
120º 120º
150º 150º
180º
Fonte: Shure
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Bidirecionais
Este padrão capta tudo que está à frente e atrás mas
rejeita o que está dos lados.
0º
30º -5
30º
-10
60º -15
60º
-20
-25
90º 90º
120º 120º
150º 150º
180º
Fonte: Shure
Shotgun
São microfones EXTREMAMENTE direcionais, captam
os sons frontais e rejeitam os sons laterais e traseiros.
São ideais para fazer captação de som de público em
alguma apresentação ao vivo, ou captação de ator
durante uma cena de novela, seu uso é versátil.
Fonte: http://fabiomazzeu.com/tipos-de-microfone/
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2- Tipos de microfone:
Dinâmicos
São os microfones mais versáteis
que existem e, portanto, utilizados
em cerca de 90% das aplicações ao
vivo. Podem estar na captação de
voz, bateria, guitarra, etc.
São bastante resistentes.
Condensadores
São microfones extremamente
sensíveis, utilizados principalmente
para captação de overheads da
bateria, vozes em estúdio, violão em
estúdio, etc.
Precisam de alimentação externa
por meio de Phantom Power (+48V)
disponível nas mesas de som.
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Para que direção apontar o microfone?
Para que o microfone tenha seu melhor rendimento, ele sempre
deve estar apontado com a cápsula “olhando” para a fonte sonora,
exceto se o objetivo for obter um resultado específico que precise
de um determinado posicionamento.
Cancellation Signal
Amplitude
Amblitude
Time
Fonte:https://www.avmakers.com.br/blog/cancelamento-de-fase-o-que-afeta-no-audio/
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Quantos microfones eu deveria usar?
Bateria
Para bateria, costuma-se microfonar da seguinte forma: 1 bumbo,
2 caixa (caixa e esteira), 1 a cada tom, 1 a cada bumbo, 1 chimbal,
2 overheads (captação geral da bateria).
Coros
Os coros costumam ser microfonados por naipes (baixo, tenor,
contralto e soprano). A quantidade de microfones vai depender do
tamanho do coro. No entanto, indico a utilização de, ao menos,
um microfone por naipe, sendo este microfone condensador de
cápsula pequena.
Pastor ou padre
Um microfone dinâmico cardióide, a fim de melhor captar a voz e
eliminar sons indesejados.
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Sempre que possível, utilize microfones com fio por conta da
qualidade sonora e integridade do sinal.
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Tom: O tom, pode não parecer, mas traz uma informação
importante. Na harmonia musical, os tons menores costumam
passar uma sensação de tristeza, introspecção. Será que essa
sensação combina com um som de bateria bastante destacado?
Pode ser que não. Mas, lembre-se: isso não é uma regra, portanto,
atente-se à sensação que a música passa e interprete-a na sua
mix.
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NÍVEL 3: APROFUNDANDO-SE
EM ÁUDIO
CONSOLES
Canais de input
Aqui estão as entradas da mesa de som. Costumam utilizar
conectores do tipo XLR balanceados e/ou P10 balanceado (TRS).
Canais de output
Estas são as saídas de áudio da mesa de som, podem ser saídas
auxiliares, saída master, saída de gravação, digital, etc.
Sessão master
É a sessão que controla o “geral” de determinada mandada de
sinal, podendo ser volume geral, processamento geral, efeito geral,
etc. Essa sessão pode ser de auxiliares, mandada para o P.A., para
gravação, etc.
Consoles digitais
Fizemos este artigo supercompleto que explica melhor sobre as
mesas de som digitais.
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CONEXÕES NA MESA DE SOM
Compressores e gates
Estes também são conhecidos como dinâmicos e, pelo próprio
nome, são responsáveis por controlar a dinâmica do som.
O gate é como se fosse um portão que se fecha quando abaixo
de um determinado ponto (Threshold) pré-configurado e se abre
a partir desse ponto, liberando a passagem do áudio. É muito
utilizado para eliminar ruídos indesejados e, em alguns casos, evita
a realimentação (microfonia).
O compressor é responsável por diminuir os níveis mais altos do
áudio em uma certa proporção chamada de Ratio, e atua a partir
de um determinado ponto chamado de Threshold.
Reverb e efeitos
Existe uma infinidade de efeitos, porém, os mais utilizados em
mesas de som para mixagem ao vivo são os reverbs e delays.
O reverb gera um efeito “molhado” ao som, trazendo a sensação
de profundidade, de uma sala grande ou menor. Os reverbs mais
comuns são o Hall (simula grandes salas como salas de concerto),
o Room (simula pequenas salas como a sala de um estúdio) e
o Plate (este não simula uma sala, mas o reverb de uma placa
metálica específica).
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Amplificadores
Os amplificadores se conectam à mesa de som por meio das saídas
master, podendo também ser conectados à saídas de subgrupo. É
extremamente importante a utilização de amplificadores corretos
ao seu ambiente para evitar distorções ou falta de pressão sonora.
EQUALIZADORES
Equalizador paramétrico
(Parametric EQ)
Possui controle de Ganho,
Frequência e Q (Largura de
banda)
Fonte: https://www.avmakers.com.br/blog/tag/semi-parametrico/
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Equalizador gráfico (Graphic EQ)
Este tipo de equalizador possui
as frequências e o Q fixos, sendo
possível ajustar apenas o ganho. Fonte https://warpsound.com.br/o-que-e-equalizador-e-quais-sao-os-seus-tipos-
saiba-tudo-sobre-equalizadores/
FILTROS
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ACÚSTICA DO AMBIENTE
FUNDAMENTOS DE ÁUDIO
Onda de som
No áudio, costumamos utilizar a senóide para exemplificar os
diversos conceitos envolvidos. São eles: a frequência, amplitude
(no áudio, medido como tensão V ou mV), fase, polaridade. Todos
esses conceitos já abordamos anteriormente.
Audição humana
O ouvido humano, em sua plenitude, tem a capacidade de ouvir
entre 20Hz e 20000Hz, porém, essa capacidade é diminuída de
acordo com os costumes da pessoa e sua idade.
Percepção de direção
Para este assunto, escolhemos um artigo da UFRGS para embasá-
los da melhor forma possível. Clique aqui.
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CABOS
Cabos desbalanceados
É um cabo que só possui dois condutores (o de sinal e a malha)
e, geralmente, é utilizado com conector P10 desbalanceado (TS)
ou RCA. Cabo desbalanceado é muito utilizado nas conexões
de guitarra com o pedalboard/pedaleira, contrabaixo com
amplificador, etc. Alguns utilizam cabos desbalanceados para a
conexão de microfones/instrumentos à mesa de som, atitude
extremamente equivocada, pois essa conexão é muito suscetível a
ruídos (chiados).
Saída
Sinal Ruído
Fio Desbalanceado
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Cabos desbalanceados
Cabos balanceados possuem 3 condutores: sinal +, sinal - e malha.
São utilizados com conectores XLR (Canon) e/ou P10 balanceado
(TRS). Cabos balanceados são os ideais para utilização em
conexões de longa distância, porque têm como propriedade ser
imunes a ruídos. Conexões balanceadas foram desenvolvidas com
o intuito de eliminar ruídos na conexão e, por isso, devem sempre
ser utilizadas. É importante destacar que, para uma conexão ser
balanceada, não basta apenas o cabo ser balanceado, todos os
pontos da conexão também devem ser.
Sinal +
+
Ruído
Saída
-
Sinal -
Fio Balanceado
Fonte: https://proaudiosp.com.br/qual-e-a-diferenca-entre-cabo-balanceado-e-desbalanceado/noticias/neimar-pro-audio/
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Insert
Algumas mesas de som analógicas têm a opção de inserirmos
dinâmicos, efeitos, equalizadores externos ou qualquer outro
equipamento de processamento de áudio de forma externa a cada
canal individualmente. Para isso, devemos utilizar uma conexão
denominada “insert” na mesa de som. Esse tipo de conexão possui
Fonte:https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRlzraEZJOxMaMNQIlTt3JOBymH9SE-eKkTkbN201V3tPoaFBMb&usqp=CAU
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Reprodutores de mídia (DVD, computador, blu-ray)
A maneira mais simples e segura de conectar os reprodutores de
mídia ao sistema de som é por meio de uma conexão estéreo e
balanceada. Para isso, são necessários 2 cabos mono, sendo 1
cabo para esquerda (L) e outro para direita (R). Cada um desses
cabos deverá passar Direct Box a fim de balancear o sinal, e enviar
através de cabo balanceado para a mesa de som. Entrarão 2 cabos
na mesa de som, sendo um cabo responsável pelo lado esquerdo
do som e outro cabo responsável pelo lado direito. No console,
será necessário utilizar o recurso de panorama (pan) de cada canal:
lado esquerdo pan para esquerda, lado direito pan para direita;
Multicabo
Também conhecido como medusa, espaguete, banheira e outros
diversos nomes, tem por objetivo concentrar os cabos de áudio
em um único cabo. Lembrando que, no multicabo, não se deve
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trafegar sinais provenientes de amplificadores.
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CONCLUSÃO
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