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Atuação Profissional, Redes e Publicidade
Atuação Profissional, Redes e Publicidade
Atuação
profissional, redes
e publicidade:
O que a ética tem a ver com isso?
As redes sociais permitem aos indivíduos
construírem, por meio de serviços web, perfis
públicos ou semipúblicos;
articular uma lista de outros usuários com
quem eles compartilham uma conexão; e,
verem e percorrerem sua própria lista de
conexões.
E assim como a publicidade na Web torna-se
cada vez mais comum e importante para o
desenvolvimento da sociedade, percebe-se
que a categoria profissional de
psicologia,como tantas outras, vem tentando
se adaptar gradativamente a esse contexto.
Porém, ao falarmos de
atuação e publicidade
profissional, é preciso
lembrar-se de um aspecto
básico e indispensável:
A ÉTICA!
De forma geral sabe-se que o exercício da
prática profissional da psicologia é
regimentado pelo Conselho Federal de
Psicologia (CFP) através do Código de Ética
Profissional do Psicólogo/2005, onde
estão descritos os PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS E AS RESPONSABILIDADES DO
PROFISSIONAL DA PSICOLOGIA, o qual vem se
atualizando através de resoluções que são
implementadas para contemplar as
mudanças sociais que estamos vivenciando
ao longo das últimas duas décadas.
Assim, quando o profissional psicólogo se
utilizar de posts propagandistas em seu
perfil pessoal, criação, publicação de
folders e cartazes sobre sua atividade
profissional é necessária uma atenção às
indicações do Código de Ética e das
resoluções do sistema conselhos.
Estratégia ou ausência de ética?
Segundo o Art. 20 (CFP, 2005):
O psicólogo, ao promover publicamente
seus serviços, por quaisquer meios,
individual ou coletivamente:
a) Informará o seu nome completo, o CRP e seu
número de registro;
- Urgência e emergência;
- Emergência e desastres;
- Violação de direitos ou de violência.
O Princípio Fundamental VI do Código de Ética do
Psicólogo diz que:
Olga Elizabeth
Maria Larissa
Brenda Soares
Daniela Georgia
Lucrécio Ramires