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CAPÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES
CAPÍTULO II
Seção I
Da Classificação dos Fertilizantes Orgânicos
I - Classe “A”: produto que utiliza, em sua produção, matéria-prima gerada nas
atividades extrativas, agropecuárias, industriais, agroindustriais e comerciais, incluindo aquelas
de origem mineral, vegetal, animal, lodos industriais e agroindustriais de sistema de tratamento
de águas residuárias com uso autorizado pelo Órgão Ambiental, resíduos de frutas, legumes,
verduras e restos de alimentos gerados em pré e pós-consumo, segregados na fonte geradora e
recolhidos por coleta diferenciada, todos isentos de despejos ou contaminantes sanitários,
resultando em produto de utilização segura na agricultura; e,
II - Classe “B”: produto que utiliza, em sua produção, quaisquer quantidades de
matérias-primas orgânicas geradas nas atividades urbanas, industriais e agroindustriais, incluindo
a fração orgânica dos resíduos sólidos urbanos da coleta convencional, lodos gerados em estações
de tratamento de esgotos, lodos industriais e agroindustriais gerados em sistemas de tratamento
de águas residuárias contendo qualquer quantidade de despejos ou contaminantes sanitários,
todos com seu uso autorizado pelo Órgão Ambiental, resultando em produto de utilização segura
na agricultura.
Parágrafo único. Podem ser utilizados como matéria-prima para a produção de
fertilizante orgânico Classe “A”, os resíduos provenientes de serviços públicos de limpeza urbana
e de manejo de resíduos sólidos, desde que estes serviços contemplem a segregação na fonte
geradora e a coleta diferenciada de resíduos em, no mínimo, três frações: resíduos orgânicos,
resíduos recicláveis e rejeitos, evitando qualquer tipo de contaminação sanitária.
Seção II
Exigências, Especificações e Garantias Mínimas
Subseção I
Da Natureza Física
GARANTIA GRANULOMÉTRICA
ESPECIFICAÇÃO DE
NATUREZA FÍSICA
NATUREZA FÍSICA
Peneira Partículas Passantes
Pellet -
Subseção II
Da Forma Química dos Nutrientes
Subseção III
Da Solubilidade dos Nutrientes
Subseção IV
Dos Teores Mínimos de Nutrientes e Outras Garantias e Exigências
Estercos e camas 20 1
Turfa 15 0,5
Conforme
Linhita Conforme 20 0,5
40 Declarado
Declarado
Leonardita 25 0,5
Vinhaça 3 -
Garantia Misto/composto
Nitrogênio (N) 1
Fósforo (P2O5) 1
Potássio (K2O) 1
Cálcio (Ca) 1
Magnésio (Mg) 1
Enxofre (S) 1
Nitrogênio (N) 1
Fósforo (P2O5) 1
Potássio (K2O) 1
I - As garantias para os macronutrientes primários,
Soma NPK 3 secundários, micronutrientes e carbono orgânico são
aquelas informadas pelo fabricante ou importador.
Soma NP, NK, PK 2
II - É obrigatório declarar:
Cálcio (Ca) 0,5 a) solubilidade do produto sólido em água a 20ºC,
expressa em g.L-1 (gramas por litro);
Magnésio (Mg) 0,5
b) índice salino;
Enxofre (S) 0,5 c) pH em água na maior relação soluto/ solvente
recomendado pelo fabricante;
Boro (B) 0,01
d) condutividade elétrica expressa em mS.cm-1 na
Cloro (Cl) 0,1 maior relação soluto/ solvente recomendado pelo
fabricante.
Cobalto (Co) 0,005
Solubilidade do Obrigatória a
produto em H2O a 20ºC declaração de seu
(g/L) valor
Carbono Orgânico
6
(Teor Total em %)
TEOR MÍNIMO
Fluido Sólido
Aminoácidos livres 1% 5%
TEOR MÍNIMO
Fluido Sólido
COT 5% 20%
TEOR MÍNIMO
Fluido Sólido
Ácido algínico 1% 5%
*exceto para o extrato de alga Ecklonia máxima obtido por extração física, quando o teor mínimo
de ácido algínico para produtos fluídos ou sólidos será de 0,5% no mínimo.
IV- para os biofertilizantes de Substâncias Húmicas:
TEOR MÍNIMO
Fluido Sólido
humina 1% 3%
Seção III
Do Registro de Produto
Seção IV
Das Isenções de Registro e das Autorizações
CAPÍTULO III
DA EMBALAGEM, ROTULAGEM E PROPAGANDA DE PRODUTOS
Art. 17. Para serem vendidos ou expostos à venda em todo o território nacional,
os fertilizantes, quando acondicionados ou embalados, ficam obrigados a exibir rótulos em
embalagens apropriadas redigidos em português, que contenham como dados obrigatórios:
§ 1º em relação ao estabelecimento produtor ou importador:
I - nome Empresarial;
II - endereço;
III - CNPJ; e
IV - número de Registro do Estabelecimento no Ministério da Agricultura Pecuária
e Abastecimento.
§ 2º em relação ao produto:
I - a classificação do produto quanto à categoria:
a) fertilizante orgânico simples;
b) fertilizante orgânico misto;
c) fertilizante orgânico composto;
d) fertilizante organomineral;
e) biofertilizante e o grupo ao qual pertence.
II - a classificação quanto as matérias-primas componentes do produto, de acordo
com o art. 3º desta Instrução Normativa, em Classes “A” e “B”
III - quando fertilizante orgânico simples, além da classificação quanto à categoria
e matérias-primas, o seu nome, conforme inciso I do art. 8º desta Instrução Normativa.
IV - o modo de aplicação:
a) via solo;
b) via foliar;
c) via fertirrigação;
d) via hidroponia;
e) via semente.
V - peso ou volume - em quilogramas ou litros ou seus múltiplos ou submúltiplos;
VI - a expressão: “Indústria Brasileira”, “Produto Importado” ou “Produto
importado de (nome do país) e embalado no Brasil”, conforme o caso.
VII - nome empresarial do fabricante e nome do país de origem, no caso de produto
importado;
VIII - o número do registro do produto ou o número da autorização ou a expressão:
"Produzido sob Encomenda” ou “Varredura”;
IX - as garantias físicas, química, físico química e orgânicas;
X - a densidade, quando se tratar de produtos fluídos.
XI - as garantias relacionadas ao potencial hidrogeniônico (pH) em água na maior
relação soluto solvente informada pelo fabricante, para fertilizantes orgânicos com modo de
aplicação via hidroponia.
XII - as garantias relacionadas ao índice salino para fertilizantes orgânicos com
modo de aplicação via fertirrigação, via hidroponia e via semente;
XIII - as garantias relacionadas à condutividade elétrica, expressa em MS.cm-1
(miliSiemens por centímetro), na maior relação soluto/solvente informada pelo fabricante, para
fertilizantes com modo de aplicação via hidroponia e via semente;
XIV - a informação sobre a maior relação soluto/solvente recomendada pelo
fabricante para aplicação do produto expressa em g.L-1 (gramas por litro) ou mL.L-1 (mililitros
por litro), para fertilizantes com modo de aplicação via fertirrigação, hidroponia e via foliar;
XV - a informação sobre a solubilidade do produto sólido em água a 20ºC (vinte
graus Celsius), expressa em g.L-1 (gramas por litro), para fertilizantes com modo de aplicação via
fertirrigação, hidroponia e via foliar, exceto para “fertilizante foliar para pronto uso”;
XVI - as matérias primas componentes do produto;
XVII - o número do lote;
XVIII - data de fabricação e o prazo de validade, ou a data de fabricação e a data de
validade;
XIX - as Informações sobre armazenamento, as recomendações e as limitações e
restrições de uso e transporte, se houver;
XX - para produtos fabricados por terceiros, a expressão: “Produzido por (seguido
do número de registro do estabelecimento produtor contratado)”;
XXI - quando utilizado agente quelante ou complexante, o seu nome de acordo
com o Anexo I desta Instrução Normativa;
XXII - quando usado aditivo, o seu nome ou o nome do grupo ao qual pertença de
acordo com o Anexo II desta Instrução Normativa e a porcentagem de sua participação no
produto final;
XXIII - culturas indicadas, no caso dos fertilizantes orgânicos para aplicação via
foliar, via semente e via hidroponia.
XXIV - para os fertilizantes orgânicos para aplicação via fertirrigação, via semente,
via hidroponia e via foliar:
a) dose (quilogramas ou litros de produto por hectare ou quilogramas ou litros de
produto por quilograma de semente) que deve ser compatível, do ponto de vista agronômico,
com as exigências nutricionais das culturas indicadas;
b) facultativamente a relação de diluição em água para aplicação do produto
(quilogramas ou litros de produto por cem litros de água).
§ 3º Sem prejuízo do disposto no Regulamento da Lei nº 6.894, de 1980 e em
legislação complementar, é vedado constar no rótulo ou em materiais de propaganda dos
produtos abrangidos por esta Instrução Normativa, qualquer que seja o meio de divulgação,
indicações de parâmetros que não possuam metodologia de aferição aprovada pelo MAPA.
§ 4º Outras propriedades do produto podem ser declaradas no rótulo, na nota
fiscal e no documento auxiliar da nota fiscal, desde que possam ser medidas quantitativamente,
sejam indicadas as metodologias de determinação e garantidas as quantidades declaradas.
§ 5º Para os casos previstos no § 4º deste artigo, a declaração no rótulo, na nota
fiscal e no documento auxiliar da nota fiscal fica condicionada à aprovação, pela área técnica
competente do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, da aplicação da metodologia
indicada.
§ 6º Para os produtos que tenham no certificado de registro a indicação de mais
de um modo de aplicação, o rótulo, quando se tratar de produto embalado, ou a nota fiscal e
documento auxiliar da nota fiscal, quando se tratar de produto a granel, devem trazer todas as
informações exigidas para cada modo de aplicação indicado na embalagem.
§ 7º Com relação aos incisos I, II e III do § 2º deste artigo, informar a classificação
do produto quanto a categoria, o seu nome seguido da característica adicional, quando houver,
conforme os exemplos seguintes: “Fertilizante Orgânico Simples Classe A – Turfa”; “Fertilizante
Orgânico Composto Classe A”; “Fertilizante Organomineral Classe A”.
§ 8º De acordo com a classe do produto ou matérias-primas utilizadas na sua
fabricação, deve constar na embalagem, quando comercializados acondicionados, ou na nota
fiscal ou documento auxiliar da nota fiscal eletrônica ou alternativamente em folheto
complementar, quando comercializados a granel, as seguintes informações sobre restrições de
uso:
CAPÍTULO IV
DAS TOLERÂNCIAS
Art. 19. Aos resultados analíticos obtidos, serão admitidas tolerâncias em relação
às garantias do produto, observados os seguintes limites:
I - para deficiência, os limites de tolerância não poderão ser superiores a:
a) com relação aos macronutrientes primários e soma destes, macronutrientes
secundários e micronutrientes garantidos dos produtos:
Teores Garantidos (Tg) Tolerância (T) Para Fertilizantes Orgânicos Simples, Mistos,
em % Compostos e Organominerais
Até 0,1 30%
Peneira Tolerância
b) com relação a condutividade elétrica e índice salino: até 20% do valor garantido.
c) com relação ao potencial Hidrogeniônico (pH): 1,5 unidades para mais.
d) com relação a presença de resíduos sólidos em fertilizantes sólidos solúveis ou
fluidos em suspensão com modo de aplicação via foliar, será permitido até um por cento em peso
do resíduo sólido do produto acabado, na maior relação soluto/solvente recomendada pelo
fabricante ou importador.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
ANEXO I
AGENTES QUELANTES E COMPLEXANTES ORGÂNICOS AUTORIZADOS PARA USO EM
FERTILIZANTES ORGÂNICOS E BIOFERTILIZANTES
NOME ABREVIATURA
Ácido Nitrilotriacético (C6H9NO6) NTA
(C20H20O10N2)
(C18H20O12N2S2 + n*(C12H14O8N2S))
Ácido D,L aspártico, N-(1,2 dicarboxietil) tetra sódico (Ácido iminodissuccínico) IDHA
(C8H11O8N)
(C20H24N2O6)
Etilenodiamina
Dietilenotriamina
Trietilenotetramina
Tetraetilenopentamina
Grupo dos Ácidos Hidroxicarboxílicos
Ácido Tartárico
Ácido Cítrico
Ácido Glucônico
Acido Heptaglucônico
Monoetanolamina
Dietanolamina
Trietanolamina
N-hidroxietiletilenodiamina
N-dihidroxietilglicina
Sorbitol
Manitol
Dulcitol
Glicerina
Lignosulfonatos
Poliflavonóides
Substâncias Húmicas
L-aminoácidos
ANEXO II
ADITIVOS AUTORIZADOS PARA USO EM FERTILIZANTES ORGÂNICOS E BIOFERTILIZANTES
GRUPO DE ADITIVOS PRODUTOS/
FUNÇÃO USO APROVADO OBSERVAÇÕES
(AGENTES) SUBSTÂNCIAS
Ácido 5-
sulfosalicilico
Ácido acético
Ácido adípico
Ácido cítrico
Ácido fosforoso
Ácido glucônico
Alterar o pH da
Ácido nitriloacético formulação para
Fertilizantes fluídos e
Acidificante menos,
sólidos solúveis
Ácido oxinesulfônico conferindo-lhe
acididade.
Ácido salicílico
Ácido tartárico
Ácido ou Extrato
Pirolenhoso
Ácido fosfórico
Ácido sulfúrico
Ácido Clorídrico
Ceras
Amiláceos
Permitir a fixação
Óleo de Linhaça Fertilizantes sólidos
de outros produtos
Aderente granulados e
na superfície dos
Silicone microgranulados
grânulos
Glicose Xarope
Parafina
Pó de rocha
Em fertilizantes
Polímeros sólidos granulados e
Recobrimento microgranulados via
Amiláceos recobrimento de
grânulos.
Óleos
Ceras Dentre outras
finalidades esses
Zeólitas produtos/
substâncias
podem, isolada ou
cumulativamente,
aumentar o
tamanho, a
densidade e a
dureza de grânulos
ou melhorar a
granulação ou
Grafite reduzir os
particulados (pó)
ou melhorar o
escoamento nos
equipamentos ou
aumentar a
eficiência de
aplicação do
fertilizante.
Bentonita Facilitar a
formação de
Lignosulfonato grânulos de
Adição no processo
Aglutinante/ fertilizantes,
de granulação de
Agregante Amiláceos aumentando a
fertilizantes sólidos
dureza e
melhorando a sua
Atapulgita
qualidade física
Ácido Cítrico
Bicarbonato de Auxiliam na
Amônio desagregação de
grânulos de
Bicarbonato de fertilizantes Adição no processo
Desintegrante/
Sódio quando de sua de granulação de
Desagregante
aplicação no solo e fertilizantes sólidos
Amiláceos na presença de
umidade, voltando
Bentonita à condição de pó.
Atapulgita
Monoetanolamina
Alterar o pH da
formulação para
Dietanolamina
mais, conferindo-
Alcalinizante Fertilizantes fluídos
lhe
Dietilenotriamina
basicidade/alcalini
dade.
Trietanolamina
Trietilenotetramina
Hidróxido de Sódio
Glicerina
Polióis
Evitar o
congelamento das Fertilizantes fluídos e
Anticongelante Polissacarídeos
soluções e para sólidos solúveis
suspensões
Propilenoglicol
Polietilenoglicol
Glicerina
Polissacarídeo
Surfactante não
Evitar formação de Fertilizantes fluídos e
Anticristalizante iônico
cristais para sólidos solúveis
Polióis
Surfactante
Aniônico
Cera
Óleo
Talco
Parafina
Óxido de Titânio
Grafite
Tripolifosfato de
sódio
Lignossulfonato
a)
Polisorbato
Concentração
máxima
Argilas de suspensão
admitida no
produto final é
Bentonita
de até 10%
Manter a
(p/p);
Polietilenoglicol dispersão sólida-
b) Desde que
líquida
Dispersante/ recomendados,
CMC homogênea,
Emulsificante/ produtos
(Carboximetilcelulos evitando a Fertilizantes fluidos e
Tensoativo/ tensoativos não
e) reagregação de sólidos solúveis
iônicos e
Surfactante partículas; Evitar
aniônicos bem
HMC formação de
como
(Hidroximetilcelulos espumas nas
surfactantes
e) formulações;
não iônicos e
aniônicos
LASS
podem ser
(Laurilsulfonato de
enquadrados
Sódio)
neste grupo de
aditivos.
Glycosperse
Ácido Etidrônico
Silicone
Goma Xantana
Aumentar a
viscosidade de
Goma Guar
suspensões, Concentração
reduzindo a máxima
CMC
Espessante/ velocidade de admitida no
(Carboximetilcelulose) Fertilizantes fluídos
Suspensor sedimentação das produto final é
partículas de até 20%
HMC
dispersas em um (p/p).
(Hidrometilcelulose)
meio no qual elas
não são solúveis.
Gelatina
Gelana
Carragena
Polietilenoglicol
Poliuretano
Argilas de suspensão
Sílica
Silicato de sódio
Amiláceos
Bentonita
Ác. Carboxílicos e
Hidroxicarboxílicos
Aminas e Poliaminas
Compostos
Salicílicos
Compostos hidroxi-
aminas
Polímeros Vegetais
Manter as
condições físicas
Polióis
e/ou químicas
e/ou físico-
Ácido ou Extrato
químicas e/ou
Estabilizante/ Pirolenhoso
biológicas do Fertilizantes em geral
Conservante
produto,
Lignossulfonato
garantindo a sua
vida útil e
Maltodextrina
características
desejáveis.
Manitol
Melaço de cana de
açúcar
Monoetanolamina
N-dihidroxietilglicina
N-
hidroxietiletilenodia
mina
O-fenantrolina
Oxina, 8-
hidroxiquinolina
Poliflavonóides
Polissacarídeos
Dietanolamina
Dietilenotriamina
Trietilenopentamina
Trietanolamina
Trietilenotetramina
Tripolifosfato de
sódio
Ácido 2 (3-
clorofenoxi)
propiônico
Acido 5-
sulfosalicilico
Ácido acético
Ácido cítrico
Ácido glucônico
Ácido nitriloacético
Ácido oxinesulfônico
Ácido
propilenodiaminotet
racético - PDTA
Ácido salicílico
Ácido tartárico
Aminas e Poliaminas
Compostos Naturais
(Aminoácidos,
Substâncias Húmicas
e Extrato de Algas
ou Algas
Processadas)
Amiláceos
Polietilenoglicol
Dióxido de silício
Carvão ativado
Ácido lático
Ácido
heptaglucônico
Ácido adípico
Ácido Ascórbico
Ácido
dietilenodiaminopen
tacético
Ácido benzóico e
seus sais
Sulfitos
Isotiazolinona
NBPT-(N-(n- butil
tiofosfórico
triamida) + NPPT-(N-
(n- propil Redução de perdas
Inibidor de urease tiofosfórico de N por Ureia
triamida) volatilização
NBPT (N-n-butil
tiofosfórico
triamida) + RNUF
(Produtos de reação
de uréia, NBPT e
formaldeído)
Redução do
DCD – processo de Uréia / Nitrato de
(dicianodiamida) nitrificação do N Amônio
no solo
Redução do
DMPSA – (3,4-
processo de Fertilizantes
Inibidor de nitrificação dimetilprirazol
nitrificação do N Nitrogenados
succínico)
no solo
Redução do
DMPP (3,4 –
processo de
dimetilpirazol Fertilizantes em geral
nitrificação do N
fosfato)
no solo
Carboidratos
solúveis em água Favorece o Concentração
(glicose, frutose, aumento da máxima
Melhorador da
dextrinas, sacarose, absorção foliar e admitida no
absorção e proteção Fertilizantes foliares
polihexoses lineares auxilia na proteção produto final é
foliar
solúveis e outras das folhas contra de até 10%
oses cíclicas injúrias (p.p.)
solúveis)
Usado
principalmente
para fins de
pesquisa e
experimentação,
Marcador visando Fertilizantes em geral
determinar, entre
outras variáveis, a
porcentagem do
Traçador nutriente
absorvido pela
cultura (a partir do
adubo marcado), a
absorção total de
nutrientes e a
quantidade de
nutrientes
fornecido pelo
fertilizante.
Surfactante Não
Iônico
Surfactante
Aniônico
Talco Proporcionar
Fertilizantes para
Secante rápida secagem na
aplicação foliar
Terra Diatomácea aplicação
Bentonita
Caulim
Dióxido de silício
Tripolifosfato de
sódio
Citrato de Sódio
Manter o pH do Fertilizantes fluídos e
Tamponante
produto. para sólidos solúveis
Carbonato de
Potássio
Tetrapirofosfato
Glicerol
Manitol
Manter a esfera de
Sorbitol
hidratação da fase Fertilizantes fluídos e
Umectante/Emoliente
sólida em uma fase para sólidos solúveis
Polietilenoglicol
líquida
Polisorbato
Polióis