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PAULA SOUZA
ETEC MANDAQUI
São Paulo
2019
Fatima Nina Zegarra
Gabrielle de Andrade Rego e Silva
Higor Alexandre Oliveira
Jhonas Ferreira Siqueira
Julia Gonçalves de Oliveira
Lorelin Lina Ruiz Coaquira
São Paulo
2019
Fatima Nina Zegarra
Gabrielle de Andrade Rego e Silva
Higor Alexandre Oliveira
Jhonas Ferreira Siqueira
Julia Gonçalves de Oliveira
Lorelin Lina Ruiz Coaquira
Banca Examinadora
Banca Examinadora
Banca Examinadora
São Paulo,
2019
DEDICATÓRIA
Primeiramente agradecemos a Deus por ter nos dado saúde e coragem para
alcançarmos nossas metas, ter nos dado força para superar as dificuldades em
momentos dificeis e ter colocado pessoas maravilhosas em nossos caminhos.
A nossa orientadora Professora Barbara Ferreira de Mello Barreto Leales por
acreditar em nós e em nosso trabalho, por todo o exemplo e profissionalismo, ser
paciente, nos orientar e auxiliar, e compartilhar seus conhecimentos e sabedoria
para que pudessemos nos tornar ótimos profissionais. Prof. Barbara você tem
toda a nossa admiração, carinho e lealdade somos eternamente gratos.
A nossa co-orientadora Professora Ana Cristina Gonçalves de Azevedo
Figueiredo por suas orientações e sugestões imprenscindiveis para a realização
desse trabalho.
Agradecemos aos nossos pais, que nos apoiaram e encorajaram para que
pudessemos concluir essa etapa de nossas vidas acadêmica e profissional.
Ao nutricionista Dr. Eduardo Corassa que nos auxiliou e apoiou, permitindo
que publicássemos o questionário de análise, em seu grupo de Facebook, sobre
crudivorismo.
Agradecemos também a Rodrigo Fanhoni por ajudar na divulgação do nosso
questionário em mídias socias que foi de grande ajuda para dar continuidade ao
trabalho.
E sem dúvidas aos participantes desta pesquisa pois sem os mesmo não
teríamos executado essa monografia.
As nossas professoras, que durante o curso, nos passaram todo conhecimento
e sabedoria possíveis.
E a todos os que de alguma forma contribuiram para a execução deste
trabalho. Muito obrigado.
EPÍGRAFE
1 Introdução ................................................................................. 09
2 Justificativa ............................................................................... 10
3 Objetivos ................................................................................... 11
3.1. Geral. 11
3.2. Especifico 11
5 Metodologia .............................................................................. 20
Apêndice 1................................................................................... 44
Apêndice 2................................................................................... 46
9
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
4. REFERENCIALTEÓRICO
4.1 Definição
4.2 Surgimento
Ainda no século XX, o mundo havia passado por uma guerra e assim
a necessidade da criação de produtos alimentícios industrializados por ser
de fácil transporte e armazenamento, já que as pessoas não tinham mais
tempo para cuidar da sua alimentação. Em vista da falta de frescor e o alto
teor de aditivos químicos, as dietas naturais se tornaram mais importantes
pois o alimento deveria oferecer força vital ao indivíduo (nessa época surgiu
o veganismo). Ainda nesse período, se iniciou a prática crudivorista. Um
momento importante para esta prática foi em 1968, quando a Ann Wigmore,
considerada "mãe da alimentação crua", se aprofundou nos estudos sobre
as propriedades curativas da clorofila encontrada no sumo da grama do
trigo, e depois fundou com Viktoras Kulvin Kulvinskas o Hippocrates Health
Institute, onde criou e desenvolveu o conceito da alimentação crua para a
promoção da saúde do corpo, mente e espírito. (BRACONNOT,2018).
Para o sabor amargo acrescente: salsa, alho, cebola, dente de leão, folha
de louro ou pimenta ’’ (BOUNTENKO, 2001).
17
5. METODOLOGIA
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Masculino Feminino
36%
64%
23
18%
5%
77%
18%
82%
36%
14%
32%
18%
5%
27%
68%
Até 3 De 4 a 6 6 ou mais
50% 50%
Não Sim
9%
36%
55%
1a2x 3 a 4x 5 a 6x Rarament
Alimento Diário por por por Quinze e ou
semana semana semana nal nunca
OLEAGINOSAS
1 a 2x 3 a 4x 5 a 6x Quinzenal Raramente
Alimento Diário por por por ou nunca
semana semana semana
Nozes 18,18% 9,09% 13,64% 0,00% 31,82% 27,27%
Amêndoas 9,09% 13,64% 9,09% 4,55% 27,27% 36,36%
Avelã 9,09% 13,64% 4,55% 0,00% 13,64% 59,09%
Castanha 13,64% 9,09% 13,64% 0,00% 22,73% 40,91%
de caju
Castanha 18,18% 22,63% 4,55% 0,00% 27,27% 27,27%
do Brasil
Macadâmia 9,09% 4,55% 0,00% 0,00% 9,09% 77,27%
LEGUMES E VERDURAS
1a 3 a 4x 5a Quinze Raramente ou
Alimentos Diário 2x por por 6x por nal nunca
semana semana semana
Alface 31,82 % 13,64% 13,64% 36,36% 0,00% 4,55%
Agrião 9,09% 13,64% 18,18% 13,64% 13,64% 31,82%
Acelga 0,00% 13,64% 13,64% 4,55% 22,73% 45,45%
Couve- 18,18% 36,36% 13,64% 9,09% 18,18% 4,55%
manteiga
Espinafre 9,09% 27,27% 9,09% 0,00% 13,64% 40,91%
Brócolis 13,64% 13,64% 27,27% 0,00% 22,73% 22,73
Alcachofra 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,55% 95,45%
Repolho 4,55% 27,27% 9,09% 0,00% 40,91% 18,18%
34
SEMENTES
FRUTAS
Por meio da pesquisa realizada, mais da metade dos crudívoros fazem o
consumo diário de banana 63,64%%; limão 54,55%; mamão, manga e laranja com
40,91%; melancia e melão com 22,73% e a uva 27,27%, onde as raramente ou nunca
consumidas estão o cupuaçu e a pitaya com 77,27% dos participantes totais. Nota-se
que a presença de frutas é bastante presente.
Tabela 7. Frequência de consumo de frutas segundo a população estudada.
DIVERSOS
1 a 2x 3 a 4x 5 a 6x Quinzenal Raramente
Alimentos Diário por por por ou nunca
semana sema semana
na
Mel 9,09% 0,00% 4,55% 0,00% 0,00% 86,36%
Vinagre de 4,55% 9,09% 0,00% 0,00% 4,55% 81,82%
maçã
Pimenta 9,09% 0,00% 4,55% 0,00% 4,55% 81,82%
do reino
Sal 31,82% 9,09% 4,55% 4,55% 0,00% 50,00%
marinho
Óleo de
gergelim 18,18% 0,00% 9,09% 0,00% 4,55% 68,18%
(oliva ou
açafrão)
7. CONSIDERACÕES FINAIS
REFERÊNCIAS