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Lista 4 - Cálculo III

Grupo 3
3 a) Φ(u, v) = (ucos(v), usen(v), 0), (u, v) ∈ [0, +∞) × [0, 2π]

A superfı́cie se trata do plano xy, e ainda, não é totalmente regular pois, temos que o seu vetor normal
é dado por:


− ∂Φ ∂Φ
N = ×
∂u ∂v
Logo, como:

∂Φ
= (cos(v), sen(v), 0)
∂u
∂Φ
= (−usen(v), ucos(v), 0)
∂v
Então:


− →
− →



i j k →
− →
− →

2 2

N = cos(v) sen(v) 0 = (0 − 0) i + (0 − 0) j + (ucos (v) + usen (v)) k = (0, 0, u)
−usen(v) ucos(v) 0


− →

Ou seja se u = 0, temos que N = 0 , logo a superfı́cie não é regular nos pontos em que u = 0.

b)Φ(u, v) = (ucos(v), usen(v), 1 − u2 ), (u, v) ∈ [0, +∞) × [0, 2π]


A superfı́cie se trata do parabolóide de revolução, e ainda, não é totalmente regular pois, temos que o
seu vetor normal é dado por:


− ∂Φ ∂Φ
N = ×
∂u ∂v
Logo, como:

∂Φ
= (cos(v), sen(v), −2u)
∂u
∂Φ
= (−usen(v), ucos(v), 0)
∂v


− →
− →



i j k →
− →
− →

2 2 2 2

N = cos(v) sen(v) −2u = (0 + u cos(v)) i + (2u sen(v) − 0) j + (ucos (v) + usen (v)) k
−usen(v) ucos(v) 0



N = (u2 cos(v), 2u2 sen(v), u)

− →

Ou seja se u = 0, temos que N = 0 , logo a superfı́cie não é regular nos pontos em que u = 0.

1
c)Φ(u, v) = (4cos(u), sen(u), v), (u, v) ∈ [0, 2π] × R

A superfı́cie se trata do cilı́ndro elı́ptico, e ainda, é regular pois, temos que o seu vetor normal é dado
por:


− ∂Φ ∂Φ
N = ×
∂u ∂v
Logo, como:

∂Φ
= (−4sen(u), cos(u), 0)
∂u
∂Φ
= (0, 0, 1)
∂v
Então:

− →
− →




i j k →
− →
− →

N = −4sen(u) cos(u) 0 = (cos(u) − 0) i + (0 + 4sen(u)) j + (0 − 0) k
0 0 1


N = (cos(u), 4sen(u), 0)

− →

Ou seja como não existe u ∈ [0, 2π], tal que cos(u) = 4sen(u) = 0 temos que N 6= 0 , logo a superfı́cie
é regular.

d)Φ(u, v) = (u, v, u + v), (u, v) ∈ R × R


A superfı́cie se trata de um plano, e ainda, é regular pois, temos que o seu vetor normal é dado por:


− ∂Φ ∂Φ
N = ×
∂u ∂v
Logo, como:

∂Φ
= (1, 0, 1)
∂u
∂Φ
= (0, 1, 1)
∂v
Então:

− − →
→ −



i j k →
− →
− →

N = 1 0 1 = (0 − 1) i + (0 − 1) j + (1 − 0) k
0 1 1


N = (−1, −1, 1)

− →

Ou seja como não existe (u, v) ∈ R × R, tal que N = 0 , logo a superfı́cie é regular.

2
e)Φ(u, v) = (ucos(v), usen(v), u2 ), (u, v) ∈ [0, +∞) × [0, 2π]
A superfı́cie se trata de um parabolóide de revolução, e ainda, é regular pois, temos que o seu vetor
normal é dado por:


− ∂Φ ∂Φ
N = ×
∂u ∂v
Logo, como:

∂Φ
= (cos(v), sen(v), 2u)
∂u
∂Φ
= (−usen(v), ucos(v), 0)
∂v
Então:


− →
− →



i j k →
− →
− →

2 2 2 2

N = cos(v) sen(v) 2u = (0 − 2u cos(v)) i + (−2u sen(v) − 0) j + (ucos (v) − usen (v)) k
−usen(v) ucos(v) 0



N = (−2u2 cos(v), −2u2 sen(v), u)

− →

Ou seja se u = 0, temos que N = 0 , logo a superfı́cie não é regular nos pontos em que u = 0.

5-a) A geratriz do toro é o cı́rculo:


(
(x − a)2 + z 2 = b2
G:
y=0

Como todo ponto P 0 = (x0 , 0, z 0 ) ∈ C, então

(x0 − a)2 ≤ b2

|x0 − a| ≤ b

a − b ≤ x0 ≤ b + a

Para obter a equação cartesiana do toro, teremos que subistituir na equação:

f (x0 , z 0 ) = (x0 − a)2 + z 02 − b2 = 0


p
a variável z 0 por z e, ainda a variável x0 por x2 + y 2 , obtendo então:
p 2
x2 + y 2 − a + z 2 = b2

Parametrizando o toro, temos:

T = ((a + bcos(v))cos(u), (a + bcos(v))sen(u), bsen(v)), (u, v) ∈ [0, 2π) × [0, 2π]

3
b) Temos que parametrizando y = cos(x), em torno de z, em coordenadas esféricas, temos:

Φ(t, θ) = (cos(t)cos(θ), cos(t)sen(θ), t), (t, θ) ∈ [0, 2π) × [0, 2π]

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