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CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA - UNIALFA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

CARLOS ALEXANDRE FERREIRA

CUMPRIMENTO DAS PENAS POR PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS


EM GOIÁS

GOIÂNIA
MÊS DE 2021
CARLOS ALEXANDRE FERREIRA

CUMPRIMENTO DAS PENAS POR PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS


EM GOIÁS

Trabalho apresentado como exigência parcial


para conclusão da disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso I do Curso de Direito do
Centro Universitário Alves Faria, sob a
orientação do professor Me. Rafael Barreira
Alves.

Orientador: Prof. Me. Rafael Barreira Alves

GOIÂNIA
MÊS DE 2021
RESUMO

FERREIRA, Carlos Alexandre. Cumprimento das Penas por Pessoas com Necessidades
Especiais em Goiás. Monografia, 2021. 10 f. Projeto do Curso de Graduação em Direito do
Centro Universitário Alves Faria (UNIALFA). Goiânia, 2021.

A presente pesquisa tem por objetivo analisar a responsabilidade do Estado em face às


pessoas com necessidades especiais em cumprimento de pena no sistema carcerário brasileiro,
levando-se em conta o princípio da dignidade da pessoa humana, especialmente, com foco em
Goiás. A justificativa para essa pesquisa se dá pelo fato de que tem aumentado o número de
pessoas com necessidades especiais nos presídios brasileiros. E o sistema carcerário tem
enfrentado uma superlotação e outras situações de precariedade, de modo que, o cumprimento
de pena para o deficiente, ou por pessoas com necessidades especiais tornam-se mais
complexas. O problema é saber se o Estado tem ou não respeitado as exigências
constitucionais e assumido sua responsabilidade para com essas pessoas infratoras,
considerando-se a precariedade dos presídios atuais. A hipótese é de que existe uma
insegurança jurídica em relação ao dispositivo constitucional que apela para o cumprimento
de pena, de forma justa e com base no respeito à dignidade do ser humano. A metodologia
para essa pesquisa é bibliográfica e o método é o dedutivo, posto que será utilizado matérias
impressos para consulta. E o método é dedutivo por partir de uma premissa geral, cujo
resultado será particularizado, em resultado da premissa suscitada.
Palavras-chave: Deficientes. Encarceramento. Estado. Garantias. Leis.
SUMÁRIO

1APRESENTAÇÃO E DELIMITAÇÃO DO TEMA.................................... 5


2PROBLEMATIZAÇÃO............................................................................... 6
3HIPÓTESES................................................................................................. 6
4OBJETIVOS................................................................................................. 6
4.1........................................................................Objetivo geral
.......................................................................................... 6
4.2Objetivos específicos............................................................................... 6
5JUSTIFICATIVA......................................................................................... 7
6DISCUSSÃO TEÓRICA............................................................................. 8
7METODOLOGIA......................................................................................... 10
8PLANO DE TRABALHO (SUMÁRIO PROVÁVEL)............................... 11
9CRONOGRAMA......................................................................................... 11
10 REFERÊNCIAS .......................................................................................... 12
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1 APRESENTAÇÃO E DELIMITAÇÃO DO TEMA

O título do referido trabalho Cumprimento das Penas por Pessoas com


Necessidades Especiais em Goiás advém de uma temática envolvendo o sistema carcerário
brasileiro e as pessoas com deficiências neste contexto, voltadas para o respeito aos direitos e
garantias fundamentais.
A Constituição da República Federativa do Brasil (1988) deixa claro, em seu art. 5º,
a questão dos direitos e garantias fundamentais baseados no princípio da dignidade da pessoa
humana. Já em seu Preâmbulo fica explicito a intenção do constituinte ao elaborar o texto
Magno, seu objetivo principal: instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o
exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o
desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna,
pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e
internacional, com a solução pacífica das controvérsias (BRASIL, 1988).
A presente pesquisa tem por objetivo analisar a responsabilidade do Estado em face às
pessoas com necessidades especiais em cumprimento de pena no sistema carcerário brasileiro,
levando-se em conta o princípio da dignidade da pessoa humana, especialmente,
considerando-se que existe uma precariedade no sistema prisional em todo o país.
O problema é saber se o Estado tem ou não respeitado as exigências constitucionais e
assumido sua responsabilidade para com essas pessoas infratoras, considerando-se as questões
de superlotação e de precariedade outras recorrentes nos presídios nacionais.
A hipótese é de que existe uma insegurança jurídica em relação ao descumprimento do
dispositivo constitucional que apela para o cumprimento de pena, de forma justa e com base
no respeito à dignidade do ser humano.
A metodologia para essa pesquisa método é o dedutivo e também a pesquisa
bibliográfica. Dedutiva porque, parte-se de uma premissa considerada verdadeira, mas que
precisa de comprovação. Esse caminho levará a uma conclusão depois de pesquisas em
material bibliográfico, como livros, doutrinas e leis, posto que será utilizado materiais
impressos e/ou virtuais para consulta. E na conclusão do trabalho se verificará se a premissa
era de fato verdadeira ou não, no caso em pauta, saber se há ou não descumprimento de
princípios constitucionais em relação à condição do cumprimento de pena por pessoas com
deficiências nos estabelecimentos prisionais, por parte do Estado.
A conclusão a que se chega é que nessa pesquisa ficará comprovado se existe
insegurança jurídica, ou não, ao se detectar descumprimento ou não do Estado, dos preceitos
6

legais, no atendimento às pessoas com deficiências em cumprimento de pena nos presídios


brasileiros, com foco especial em Goiás.

2 PROBLEMATIZAÇÃO

Considerando-se a precariedade dos presídios, como a superlotação, higienização e


alimentação deficitárias, dentre outros tipos de problemas, se questiona se o Estado cumpre ou
não, o que prevê a legislação, tanto em relação aos presídios, quanto ao tratamento aos
presidiários, sobretudo, aqueles com necessidades especiais ou deficientes. O problema,
portanto, é: o Estado tem ou não respeitado as exigências constitucionais e assumido sua
responsabilidade para com essas pessoas infratoras, considerando-se a precariedade dos
presídios atuais, de acordo com os ditames constitucionais?

3 HIPÓTESES

Existe uma insegurança jurídica em relação ao dispositivo constitucional que apela


para o cumprimento de pena, de forma justa e com base no respeito à dignidade do ser
humano. As dificuldades e precariedade do sistema prisional brasileiro é inegável. Ainda mais
para quem tem necessidades especiais, que certamente sofre duplamente, pela precariedade do
próprio sistema e pelas suas próprias limitações dificultam sua convivência no cárcere.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo geral

Identificar se o Estado tem ou não cumprido as exigências constitucionais em


relação aos cuidados a serem dispensados às pessoas com necessidades especiais em
cumprimento de pena nos presídios brasileiros, em espeial em Goiás.

4.2 Objetivos específicos

 Descrever a situação carcerária no país e no Estado de Goiás, sobretudo em


relação às pessoas com necessidades especiais.
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 Analisar os aspectos legais sobre os direitos das pessoas com necessidades


especiais.
 Comprovar a situação dos presos com necessidades especiais ou com deficiências
no Estado de Goiás.
 Enumerar possíveis soluções o cumprimento de pena para pessoas com
necessidades especiais

5 JUSTIFICATIVA

A justificativa para essa pesquisa se dá pela sua atualidade, relevância social e


importância jurídica e acadêmica. A atualidade o tema é incontestável. O aumento da
criminalidade é noticiado a todo o tempo. E os praticantes de crimes são dos mais diversos
perfis. Dentre eles estão homens, mulheres, jovens, adultos, idosos, e pessoas com
deficiências diversas.
De acordo com os dados apresentados pelo Infopen 2019, o Brasil é o terceiro maior
país em número de presos, são 773.151 presos, perdendo apenas para Estados Unidos (2,1
milhões) e China (1,7 milhões). No Brasil o número de pessoas presas excede em 38,44% o
total de vagas disponíveis no sistema penitenciário, sendo 461.026 vagas para 758.676
detentos, outras 14.475 estão detidas em delegacias de polícia. (INFOPEN, 2019).
Nesse contexto, se inserem também os presos com algum tipo de deficiência. Se para
um preso sem deficiência já se percebe as condições desumanas, como ocupação de celas
superlotadas, quão desumanos para pessoas com suas limitações diversas. Não é sem razão
que “a comunidade internacional tenta atualmente, através do uso de Tratados – o maior
instrumento em seu aparato legal – obrigar os Estados a melhorar a condição dos indivíduos e
a garantir a eles direitos fundamentais” (SOUZA, 2014, p.7).
Em relação à importância jurídica, cumpre destacar que a Lei 7.210/84, Lei de
Execução Penal (LEP) sinaliza a respeito do preso – ou filho da condenada – com deficiência
em tão somente dois dispositivos, no artigo 32 § 3º e artigo 117, III, em que são pinceladas
possibilidades mínimas para quem tem filhos deficientes e está na prisão. O que mostra que a
LEP é omissa quanto à necessidade de adaptações nos estabelecimentos carcerários em
relação ao preso deficiente. (RICCI DANTAS; ESTEVÃO, 2016).
Por fim, a relevância acadêmica, é a pesquisa relacionado ao tema, vez que muito
pouco se discute essas questões visivelmente complexas.
8

6 DISCUSSÃO TEÓRICA

A fundamentação teórica deste trabalho demonstra o conhecimento sobre a literatura


básica que se refere ao assunto abordado, “Cumprimento das Penas por Pessoas com
Necessidades Especiais em Goiás”. Com base neste marco teórico serão apresentados
conceitos, espécies, contexto teórico e, por fim, a pesquisa a ser desenvolvida.
Para a elaboração do primeiro capítulo da Monografia, que terá como título:
Características do Sistema Carcerário Brasileiro, cujos subtópicos, são a situação do sistema
carcerário no Brasil de um modo geral x a situação enfrentada no Estado de Goiás, o qual se
apresentará um contexto histórico e um panorama geral da situação enfrentada pelos
presidiários no sistema prisional. Para a elaboração do contexto histórico, foram relacionadas
algumas obras dentre as quais Nunes (2016), Cabral (2014) dentre outras.
Nunes (2016), autor dos comentários à Lei de Execução Penal, explica sobre como
devem ser as condições físicas e estruturais das prisões para os detentos, o que ajuda a
perceber se a prática condiz ou não com o legislado.
Considerando-se o Estado de Goiás, segundo Cabral (2014, p. 89) “a partir das
informações do sistema de informações penitenciárias, constata-se que a estrutura carcerária
em Goiás se caracteriza por apresentar um déficit de vagas e consequente superlotação”.
Ainda sobre a situação do estado de Goiás tem-se que:
O estado de Goiás não tem conseguido efetivar direitos básicos que poderiam ser
eficazes na luta contra a reincidência criminal. Percebe-se, em Goiás, [...], que são
desrespeitados, impunemente, diversos textos legais, quais sejam: a Constituição
Federal; a Lei de Execução Penal; as Regras Mínimas da ONU para o Tratamento de
Reclusos, adotadas em 31 de agosto de 1955 pelo Primeiro Congresso das Nações
Unidas para a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes; as Regras
Mínimas para o Tratamento do Preso no Brasil, Resolução n. 14, do Conselho
Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), de 11 de novembro de 1994
(DOU de 02/12/94); (CABRAL, 2014, p. 87).

No Capítulo 2, com o título Legislações sobre Pessoas com Deficiências será


apresentada aspectos históricos sobre deficiências, bem como conceitos acerca do
termo deficiência e expressões correlatas. Alguns teóricos utilizados para subsidiar
esses subtópicos são Marques (2021) e Souza (2014):
Para Marques (2021),
Mesmo com o avanço considerável na inclusão social das pessoas com deficiência,
ainda carece do enfrentamento do legislador em pautar questões que estão no âmbito
do sistema prisional brasileiro, pois, para as pessoas com deficiência que estão
gozando de sua plena liberdade, cuja liberdade é questionável frente as condições
dos projetos urbanísticos na arquitetura das metrópoles, quanto mais as pessoas com
deficiência encarcerada no sistema prisional brasileiro.
9

Em relação ao termo pessoa com necessidade especial, ou deficiente, há de se


esclarecer que há preconceitos e discriminação, pois:
Expressões como “pessoa portadora de necessidade especial”; “pessoa especial”;
“pessoa incapaz”. A febre do “politicamente correto” justifica-se de alguma forma,
pois os diversos grupos discriminados visam, por meio de expressões claramente
delineadas, galgar posições políticas que os libertem dos estigmas históricos. [...]
“pessoas inválidas”, “aleijados”, “incapazes”, “ceguinhos”, “mudinhos”, [...]
carregam um forte peso de exclusão social e de inferiorização”. (FONSECA apud
FERRAZ, 2012, p. 22). (SOUZA, 2014, S/P).

No terceiro capítulo, intitulado, Dados acerca do Cumprimento de Pena por


Pessoas com Deficiência, que tem como subtítulos, panorama geral no Brasil e Goiás,
tratarão acerca de dados que mostram os tipos de deficiências entre os presos e um percentual
dos mesmos. Subsidiarão levantamento de dados o Infopen, junho de 2014 e dezembro de
2017 – Levantamento de Informações Penitenciárias (INFOPEN) e também dados do Sistema
de Informação do Departamento Nacional SISDEPEN JUL-DEZ/2019. (BRASIL, 2020).
Segundo esses institutos registra-se o número de pessoas privadas de liberdade com
deficiência numa perspectiva geral apenas em 2019: Pessoas com deficiência intelectual
foram 5.995 homens e 385 mulheres; com deficiência física 2.135 homens e 195 mulheres;
com deficiência auditiva 294 homens e 12 mulheres; com deficiência visual 510 homens e 17
mulheres; com deficiências múltiplas 109 homens e 3 mulheres. (BRASIL, 2020).
Por fim, no capítulo quatro, intitulado Ponderações sobre Soluções Possíveis, cujos
subtítulos abordarão o que se tem feito e o que se poderá fazer em relação às pessoas com
deficiência em cumprimento de pena terão como subsídio doutrinário Vailatti [et al]
(2019).
Já existe uma estrutura de proteção ao deficiente,
A existência de um sistema de proteção ao deficiente no ordenamento jurídico
brasileiro não é novidade. Ao longo da história, diversas foram as legislações e as
preocupações relacionadas ao tema. Contudo, o ordenamento jurídico brasileiro
passou por intensas alterações na forma de compreender os direitos dos deficientes
nos últimos anos, em especial após o advento da Convenção de Nova Iorque
(Decreto n. 6.949/2009) e do Tratado de Marraqueche (Decreto n. 9.522/2018).
(VAILATTI, 2019, p. 33).

Vailatti (2019, p. 35) apresenta as principais legislações sobre os deficientes como


demonstração do que já se tem feito em relação aos deficientes:
Lei n. 7.853/89 e Decreto n. 3.298/99: Normas de apoio às pessoas portadoras de
deficiência e sua integração social; Lei n. 8.160/91: Símbolo de identificação de
pessoas portadoras de deficiência auditiva; Lei n. 8.899/94 e Decreto n. 3.691/2000:
Direitos no sistema de transporte coletivo; Lei n. 10.048/2000 e Decreto n.
5.296/2004: Prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência; Decreto
n. 6.949/2009 – Convenção de Nova Iorque lei n. 13.146/2015 Constituição Federal:
Direitos gerais para os deficientes (garantem o mínimo de direitos dentro do sistema
10

nacional); Decreto n. 9.522/2018 – Tratado de Marraqueche: Trata sobre a


facilitação
da garantia do acesso às obras publicadas por deficientes visuais.
7 METODOLOGIA

O caminho percorrido para o desenvolvimento deste trabalho envolverão uma


pesquisa bibliográfica, o método dedutivo, e a pesquisa de natureza qualitativa.
Em relação à pesquisa bibliográfica, percebe-se a complexidade do tema proposto,
que exige uma tratativa metodológica eclética ou de complementaridade, por isso se adotará
eminentemente a pesquisa bibliográfica, tendo como referência a legislação, especialmente a
Constituição Federal de 1988, cuja soberania da norma constitucional está sobre as leis
infraconstitucionais, em todos os seus aspectos.
Nesse sentido, serão utilizados também, doutrinadores que tratam dos direitos das
pessoas com deficiências como Vailatti (2019), que aborda sobre leis protetivas aos
deficientes; Nunes (2016) e Marcão (2017) que comentam a Lei de Execução Penal, que
tratam de direitos e das condições ideais para os apenados, bem como trata das estruturas
ideais dos espaços para cumprimento de penas; Banco Nacional de Monitoramento de Prisões
(2018) que ilustras as condições dos presos.
Também serão utilizados alguns pesquisadores, como Cabral (2014) que tratam da
situação do sistema prisional goiano. Também serão utilizadas outras doutrinas e leis que
auxiliam no desenvolvimento do tema, e que estão descritos nas Referências. Lembrando que
segundo Gil (2018) é a utilização de material impresso, físico ou virtual, diversos, o que
caracteriza a pesquisa bibliográfica.
Utilizar-se-á o método dedutivo, visto que primeiramente será estudada a teoria geral
acerca do Estado Democrático de Direito e a sua Aplicabilidade na preservação dos direitos
da pessoa com deficiência no cumprimento de pena, e ao final focar e analisar de forma mais
precisa, se o Estado tem cumprido e assumido sua responsabilidade no atendimento a esses
direitos. Este método, conceitualmente parte de uma premissa geral e busca-se sua
confirmação sintetizada na conclusão. (LAKATOS; MARCONI, 2019).
Por fim, a pesquisa será de natureza qualitativa pois se fará uma descrição do sistema
prisional brasileiro e goiano, bem como das pessoas com deficiências no cumprimento de
pena nos presídios. Também será apresentado alguns dados numéricos, porém não serão
predominantes. Como a pesquisa qualitativa não privilegia quantificações e sim as descrições
dos fatos, apesar de se utilizar nessa pesquisa ainda que minimamente, se justifica sua
escolha, pois, conceitualmente esse é o sentido do termo. (LAKATOS; MARCONI, 2019).
11

Este foi o caminho que se entendeu mais se ajustar a essa pesquisa para se
compreender a questão do cumprimento de pena por pessoas com algum tipo de deficiência.

8 PLANO DE TRABALHO (SUMÁRIO PROVÁVEL)

1 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO

1.1 SITUAÇÃO NO BRASIL


1.2 SITUAÇÃO EM GOIÁS

2 LEGISLAÇÕES SOBRE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS

2.1 ASPECTOS HISTÓRICOS SOBRE SOBRE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS


2.2 CONCEITOS: DEFICIÊNCIAS E NECESSIDADES ESPECIAIS

3 DADOS ACERCA DO CUMPRIMENTO DE PENA POR PESSOAS COM


DEFICIÊNCIA

3.1 PANORÂMA GERAL


2.2 PANORÂMA EM GOIÁS

4 PONDERAÇÕES SOBRE SOLUÇÕES POSSÍVEIS

3.1 O QUE SE TEM FEITO


2.2 O QUE SE PODE FAZER

9 CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE TCC 2021/1 A 2021/2


Atividades/Meses Jan Fe Ma Abr Ma Jun Jul Ag Set Ou No
v r i o t v
Projeto de pesquisa x x
Redação do 1º Capítulo x x
Entrega do 1º Capítulo x
Redação do 2º Capítulo x x x
Entrega do 2º Capítulo x
Redação do 3º Capítulo x x
Entrega do 3º Capítulo x x
Correção Final x
Orientador
Depósito para Banca x
Banca de defesa x
Depósito na x
Coordenação
12

10 REFERÊNCIAS

BRASIL. LEI Nº 7.210, DE 11 DE JULHO DE 1984. Institui a Lei de Execução Penal.


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm>. Acesso em: 13 set.
2021.
_____, Ministério da Justiça, Departamento Penitenciário Nacional, Divisão de Atenção às
Mulheres e Grupos Específicos. A custódia de pessoas com deficiência no sistema
prisional brasileiro. SEI/MJ - 11844870 - Nota Técnica, 7/29/2020. Disponível em: <
https://www.gov.br/depen/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/notas-
tecnicas/procedimentos-com-custodiados/>. Acesso em: 16 set. 2021.

CABRAL, Ruth do Prado. Reintegração social em Goiás: o perfil do apenado e a atuação do


patronato em prol do egresso. 2014. 112 f. Dissertação (Programa Interdisciplinar de Pós-
Graduação Stricto Sensu em Direitos Humanos) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia,
2014.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. [2.reimpr.]. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2018.

INFOPEN ,2019. Departamento Penitenciário Nacional. Disponível em :


<http://antigo.depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen>. Acesso em: 16 set. 2021.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia


científica. 8. ed. [3. reimpr.]. São Paulo: Atlas, 2019.

MARCÃO, Renato. Lei de execução penal anotada. 6. ed. rev., ampl. e atual. – São Paulo:
Saraiva, 2017.

MARQUES, Pedro Batista. Pessoa com deficiência no sistema prisional brasileiro.


JusNavegandi.com.br revista eletrônica. 2021. Disponível em: <
https://jus.com.br/artigos/89807/pessoa-com-deficiencia-no-sistema-prisional-brasileiro#:>.
Acesso em: 16 set. 2021.

NUNES, Adeildo. Comentários à lei de execução penal. Rio de Janeiro: Forense, 2016.

RICCI DANTAS, Lucas Emanuel; ESTEVÃO, Roberto da Freiria. O preso deficiente físico,
sua existência filosófica e o estatuto da pessoa com deficiência. Revista de Artigos do 1º
Simpósio sobre Constitucionalismo, Democracia e Estado de Direito, [S.l.], v. 1, n. 1, jan.
2017. Disponível em: <https://revista.univem.edu.br/1simposioconst/article/view/1183>.
Acesso em: 17 sep. 2021.

SOUZA, Simone de. O deficiente sob tutela penal: Um estudo sobre a responsabilidade do
Estao face ao tratamento dispensado ao apenado com deficiência, tendo como pano de fundo
o garantismo constitucional brasileiro. 2014 Disponível em: <http://
www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=c932714a29aa065c>. Acesso em: 15 set. 2021.
13

VAILATTI, Diogo Basilio… [et al.]. Direitos das pessoas com deficiência para provas de
con-cursos. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.

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