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Especialização USP 2019 Parte 1
Especialização USP 2019 Parte 1
Treinamento de Força:
da saúde ao alto rendimento
Atividades Físicas
Saúde e rendimento
O que treinar?
1
Importância para o
Laboratório de Adaptação ao
rendimento esportivo Treinamento de Força
Métodos de treinamento
Oclusão vascular
Adultos jovens
Destreinamento
Idosos
Tipos de ação muscular
Idosos frágeis
Dano muscular Parkinsonianos
Periodização
Treinamento concorrente
Saúde, Desempenho e
prolongado de treinamento
Tipos de ação muscular
Hipertrofia Muscular
Dano muscular
Periodização
Treinamento concorrente
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Universidade de São Paulo
Escola de Educação Física e Esporte
Capacidade motora
Laboratório de Adaptação ao Treinamento de Força
Volume de Treinamento
Quantidade total de
Conceitos básicos trabalho realizado num
exercício, numa unidade
ou num ciclo de treino
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Meios de treinamento Potência
de forma sistemática
Potência = F x d
t
Potência = F x V
Força máxima
“Maior quantidade de força produzida
numa contração muscular voluntária” Sistema
Neuromuscular
4
Sistema nervoso central
encéfalo
medula vertebral
Central Periférico
Autônomo Somático
Interpreta a informação e
programa uma resposta motora
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Sistema nervoso periférico Corpo celular
informação
Divisão sensória
receptores
mecanorreceptores neurotransmissor
termorreceptores
nocirreceptores
fotorreceptores Axônio
quimiorreceptores informação
Impulso nervoso
“Carga elétrica” (sinal)
neurônio neurônio órgão
Potencial de repouso
↑ [Na+] exterior e ↑ [K+] interior
bomba de Na+ e K+
↑ permeabilidade K+
Dendritos
Axônio
terminais
botões terminais (ou sinápticos)
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Bomba Sódio-potássio Potencial de Ação
Potencial de repouso
Potencial de ação
3Na+ 2K+ 150 mM
limiar (perturbação de 10-15 mV)
5 mM
150 mM
10 mM
Potencial de Ação
Potencial de Ação
Rápida despolarização de 1 ms
7
Junção Neuromuscular
Propagação do PA
Diâmetro do neurônio
potencial de ação-jnm.exe
Integração
sensória-motora
120 m/seg
potencial
Sinapse Química
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Integração sensória-motora Axônio motor da
fibra muscular
transmissão da resposta
execução da resposta
Fuso Muscular
Fusos Musculares
Durante a fadiga os fusos musculares
reduzem suas atividades
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Órgãos Tendinosos de Golgi
Contração ou Ação
neurônio sensório
Aspectos fisiológicos
Concêntrica
bíceps
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Fibra muscular
Macroestrutura
O diâmetro pode ser de 10-100μm
tendão
epimísio endomísio
perimísio
miofibrila
músculo
fibra
muscular
fascículo
A Fibra Muscular
Sarcolema
Túbulos T
Retículo sarcoplasmático
Miofibrila
Sarcoplasma
abertura
túbulos T
Prof. Dr. Valmor Tricoli
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CEP
Tecido conectivo
CES
Ponte cruzada
Músculo esquelético
Microestrutura
Componentes
Miofilamentos: componentes de um
sarcômero
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Filamento de Miosina
Cauda Cabeças
Cabeça de Miosina
Porção do Filamento Grosso
Axônio
Placa motora
Processo de
Contração Muscular
JNM
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Acoplamento excitação-contração
“Transformação de um potencial
de ação em força muscular”
“Power Stroke”
Muscle Contraction.mp4
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Distribuição das fibras tipo I
Tipo de fibra
Tipo I
Tipo IIa
Tipo IIb
Tipo I
? progressão do treino
Treinamento
Tipo IIa
Lenta (I)
Tempo (mseg)
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Unidade Motora
moto
neurônio
unidade
motora
moto
unidade neurônio
motora
Treinamento de Força e
Arquitetura Muscular Unidades motoras
Tamanho
α α tamanho do músculo
precisão do movimento
Unidades motoras
Recrutamento
Unidade Motora
“processo de ativação das UMs”
princípio do tamanho
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100
_ Controle da força e UMs
Nível da contração (%CVM)
75 _ IIb
Variação na frequência do estímulo
50 _
IIa
_
25
I Recrutamento
| | | |
0 25 50 75 100
tamanho do grupo muscular
Fração das UMs recrutadas (%)
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