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Thiagoo
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ESTUDO DIRIGIDO
PROF: LUDMILA S. LOPES
Aluno: Thiago
SIMBOLISMO
1. Momento histórico
2. A cultura e a sociedade
1
Apesar das diferenças, o Simbolismo é considerado uma espécie de
continuação do Romantismo, na medida em que anseia por reformas e, ao
mesmo tempo, busca refúgio fora do mundo real.
1. Predominância da emoção.
2. O objeto deve estar subentendido, não mostrando claramente – daí o
"símbolo".
3. Musicalidade (através de aliterações, assonâncias e outras figuras de estilo.
4. Referências a cores.
5. Presença de motivos religiosos; a poesia representaria uma espécie de ritual.
6. Sonho e imaginação.
7. Espiritualismo.
8. Subjetividade.
9. Culto da forma, com influências parnasianas.
10. Uso da figura de linguagem chamada sinestesia, que representa a fusão de
sensações (beijo amargo, cheiro azul).
11. Abordagem vaga de impressões subjetivas e/ou sensoriais
(Impressionismo), sobretudo na pintura.
Portugal
Brasil
TEXTO
Correspondências
Charles Baudelaire
2
A Natureza é um templo vivo em que os pilares
Deixam filtrar não raro insólitos enredos;
O homem o cruza em meio a um bosque de segredos
Que ali o espreitam com seus olhos familiares.
1. Cruz e Sousa
3
João da cruz e Sousa nasceu em desterro, (atual Florianópolis) em 1861 e
morreu em Sítio, Minas gerais, em 1898. Filho de negros escravos libertados,
viveu sob a tutela de um Marechal, o que lhe propiciou fazer os estudos
secundários. Vítima de preconceito racial, não pôde assumir um cargo público
em Laguna, mudando-se para o Rio de Janeiro, onde participou do primeiro
grupo de poetas simbolistas.
Em 1896, perde o pai, a esposa enlouquece e, no ano seguinte, ele descobre que
está tuberculoso.
TEXTO
Regina Coeli
4
De Maio e Vinha verde dentre as vinhas.
(In: Tasso da Silveira. Org. Cruz e Sousa; poesia. RJ, Agir, 1975.)
5
O Bem, que almas acerbas torna ilesas
O Vinho d’ouro, ideal, que purifica
Das seivas juvenis a força rica.”
“Virgem, Regina, Eucaristica, Coeli
Vinho é o clarão que teu Amor impele”
2. Alphonsus de Guimaraens
TEXTO
6
*silente: mudo
(Apud Manuel Bandeira, org. Apresentação da poesia brasileira)
TEXTO
A catedral
7
"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"
Interpretação