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INTRODUÇÃO 1
ESTRUTURAS DE MERCADO 2
CONCORRENCIA PERFEITA 2
Equilibrio em curto prazo e longo prazo 3
CONCORRENCIA PERFEITA E O BEM-ESTAR SOCIAL 4
Monopólio 6
COMPARAÇÃO ENTRE O MERCADO DE CONCORRÊNCIA PERFEITA E O MERCADO
MONOPOLISTA 8
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA 9
EQUILIBRIO NO CURTO E NO LONGO PRAZO 10
OLIGOPÓLIO 11
Competição e Colusão. 12
Equilíbrio num Oligopólio e no Conluio. 13
CONCLUSÃO 15
BIBLIOGRAFIA 16
INTRODUÇÃO
1
ESTRUTURAS DE MERCADO
CONCORRENCIA PERFEITA
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para avaliar mercados de concorrência imperfeita no mundo real.
Intervenientes
Produto
A entrada e saída da indústria é livre. Não existem restrições para que novas
empresas entrem naquela indústria, ou que determinadas empresas abandonem a
indústria. Estas restrições podem ser do ponto de vista económico (investimento
necessário baixo) ou mesmo tecnológico (conhecimento necessário também
baixo).
Informação
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disponível para aquele mercado, permitindo assim uma tomada de decisões
correcta.
No curto prazo é possível uma dada indústria ter lucro positivo, superior à melhor
aplicação alternativa. O lucro das empresas depende largamente da optimização
da sua produção, por isso sobretudo no curto prazo, estas serão tanto mais
lucrativas, quanto mais optimizada para a sua produção. A falta de entraves à
entrada de novas empresas na indústria, faz com que num mercado de
concorrência perfeita.
No longo prazo, a indústria terá lucro nulo. Dada a livre entrada e saída da
indústria, no longo prazo esta vai adaptar-se à procura. Estas atingirão o número
óptimo, e a dimensão óptima para a produço optimizada, de maneira a atingir o
mínimo custo médio possível.
• Será que estes preços e quantidades, determinados nos mercados livres, são os
mais desejáveis para a sociedade?
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Para comparar duas situações económicas alternativas em termos normativos
(qual delas é melhor?), precisamos de uma medida de bem-estar.
Excedente do produtor
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• Ao falarmos de excedente do produtor, referimo-nos ao excedente total da
indústria, ou seja, à soma dos excedentes de todos os produtores.
Excedente do consumidor
Pode definir-se uma função de bem-estar social como a soma dos excedentes de
todos os agentes económicos. Devemos somar o excedente de todos os
produtores e consumidores.
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Bem-estar social
Monopólio
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Monopólios surgem devido a características particulares de um determinado
mercado, ou devido a regulamentação governamental. As causas da existência do
monopólio são varias, algumas Politicas, outras Económicas e outras Técnicas.
As principais causas apontadas pela teoria económica neoclássica são: (KUPFER,
2002).
- Quando o mercado não suporta mais do que uma única empresa, pois a
tecnologia de produção impõe que a operação eficiente tenha economias de
escala substanciais.
O setor é a própria firma, porque existe um único produto que realiza toda a
produção. Dessa forma, a oferta da firma é a oferta do setor, e a demanda da
firma é a demanda do setor.
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marginal for maior que o incremento nos custos marginais de produção.
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Como indicamos, o empresário concorrencial toma o preço como dado e adapta
seu comportamento às condições de mercado. O empresário monopolista, pelo
contrario, desempenha um papel determinante no processo de fixação de preço
de mercado, pois tem capacidade de decidir seu valor.
CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA
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preço, caracterizando uma concorrência monopolística. Porém o preço elevado
das mercadorias vendidas pode fazer com que alguns prefiram ir a
supermercados mais distantes.
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No curto prazo, o custo medio é menor que o preco, e a empresa obtem lucro,
representado pela area sombreada
Para tornar isso claro, vamos analisar dois gráficos. O primeiro mostra o equilíbrio
de curto prazo para uma empresa qualquer inserida na concorrência
monopolística. Como o produto dessa empresa difere dos demais, a curva de
demanda é decrescente, e consequentemente é sua receita marginal. A
quantidade q* capaz de maximizar o lucro encontra-se no ponto de intersecção
das curvas de receita marginal e custo marginal (RMg=CMg). Como o preço P*
(preço ótimo) é maior que o CMe* (custo médio ótimo), a empresa tem lucro,
representado pela área sombreada.
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No longo prazo, o lucro vai atrair novas empresas, deslocando a curva da
demanda da empresa para baixo. A consequencias são que a empresa perdera
uma fatia de mercado e seus lucros serao reduzidos a zero
Porém a empresa ainda tem poder do monopólio, porque ela é a única produtora
de sua marca e por isso a curva de demanda tem uma inclinação descendente. Na
prática, as empresas têm custos diferentes uma das outras, seja por causa da
tecnologia ou da mão de obra empregada, e por isso algumas se sairão sobre as
outras e terão um pequeno lucro.
OLIGOPÓLIO
Na economia, Oligopólio (do grego oligos, poucos +- polens, vender) é uma forma
evoluída de monopólio, no qual um grupo de organizações ou governos
promovem o domínio de determinada oferta de produtos e/ou serviços.
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alguma concorrência, mas as quantidades produzidas são menores e os preços
maiores do que nos mercados concorrenciais, ainda que relativamente ao
monopólio as quantidades sejam superiores e os preços menores.
Competição e Colusão.
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de que cada uma delas controle uma determinada porção do mercado em que
operam, impedindo o ingresso de outras empresas, à maneira de um monopólio.
Esse acordo pode assumir uma grande variedade de formas, mas frequentemente
está relacionado com os preços de venda ou o aumento desses preços, com
restrições de vendas ou de capacidades de produção, com a partilha de mercados
ou de consumidores, ou com o conluio noutras condições comerciais para a
venda de produtos ou serviços.
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Segundo o modelo de competição de Bertrand, quando o acordo se rompe,
inicia-se uma queda de preços, até ser atingido o equilíbrio de Nash, no ponto de
concorrência perfeita.
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CONCLUSÃO
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dentro do sistema capitalista.
BIBLIOGRAFIA
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2 LEONI, CLAUDIO A. A crítica de Sraffa As novas teorias de mercado. In:
Pensamento Econômico do Século XX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
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