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Manejo de Plantas Daninhas e

Forrageiras em Sistemas de iLPF

Alexandre M. Brighenti
Embrapa Gado de Leite
Juiz de Fora – Minas Gerais
FP = 1 m
FP = 0,5 m DP = 10 km
DP = 20 km

FP = 2 m FP = 4 m
DP = 5 km
DP = 2,5 km

Fonte: Ferreira et al, 2005


Sensibilidade Diferencial de Espécies de Braquiária ao Glyphosate
Sensibilidade Diferencial de Espécies de Braquiária ao Glyphosate
Sensibilidade Diferencial de Espécies de Braquiária ao Glyphosate
Sensibilidade Diferencial de Espécies de Braquiária ao Glyphosate
Aplicação do briz
herbicida:
13-05-2009
decu

ruzi

# 26 dias
decu

ruzi

briz

ruzi

decu

Doses de briz
glyphosate(L/ha) 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 3,0 4,0
Sensibilidade Diferencial de Espécies de Braquiária ao Glyphosate

Tabela 1. Percentagem de controle aos 21 DAA, teor de clorofila (Spad) e


percentagem de matéria seca de três espécies de braquiária submetidas a aplicação
de diferentes doses de glyphosate.

Especies % Controle Teor de Clorofila % MS


(indice SPAD)

U. brizantha 42,3 b 28,3 b 54,1 b

U. decumbens 43,8 b 31,2 c 53,6 b

U. ruziziensis 68,8 a 19,5 a 70,1 a

Brighenti et al., 2011


Sensibilidade Diferencial de Espécies de Braquiária ao Glyphosate

40

35

30
Teor de clorofila

25

20

15 U. brizantha
Y=-0,0108 X + 34,99 R²=0,92

10 U. decumbens
Y=-0,0104 X + 37,69 R²=0,96
U. ruziziensis
5
Y=-0,014 X + 29,13 R²=0,87

0
0 180 360 540 720 900 1080 1260 1440

Doses de glyphosate (g e.a. ha-1)


Brighenti et al., 2011
Sensibilidade Diferencial de Espécies de Braquiária ao Glyphosate

O conhecimento da suscetibilidade diferencial entre as especies de


braquiaria (U. brizantha, U. ruziziensis e U. decumbens) permite uma
economia de 12 a 16 % na dose do herbicida glyphosate.
Seletividade de Herbicidas em Espécies Florestas
Seletividade de Herbicidas em Espécies Florestas
Seletividade de Herbicidas em Espécies Florestas
Tratamentos não seletivos
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE BORO
Caracterizaçao do Problema
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico

• controle eficaz das espécies daninhas e de cobertura

• fornecimento de boro às plantas

• economia de tempo, trabalho e combustível

• baixo custo do ác.bórico em relação a outras fontes

• melhoria na uniformidade de distribuição do boro


Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
ALTERAÇÕES NO pH DE CALDA

• O controle de plantas daninhas pelo glyphosate é afetado pelo pH de calda;

•Ao adicionar glyphosate em água (pH: 6,9-7,0), o pH é reduzido (~ 4,8);

•Com a adição do ácido bórico, o pH decresce ainda mais (pH ~ 4,4);

•Essa redução de pH ainda situa-se numa faixa adequada para absorção desse
herbicida pelas folhas das espécies daninhas.
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
8
Solubilidade (kg/100L H 2O)

7
6
5
Y=0,201x+0,494
4
3 R2=0,99

2
1
0
15 20 25 30 35
T emperatura da água (0C)

É possível dissolver 5,5 kg de ácido bórico para 100 L de água a 25 0C.


Segurança: 4 kg Ácido bórico para cada 100 L de calda.
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico

a.Volume de Calda : 150 L/ ha

b.2,0 L/ha de Roundup Transorb

c.7,5 kg de Ácido Bórico (1,2 kg de B/ha)


(5 kg de Ácido bórico para cada 100 L de calda)

Para solos arenosos não ultrapassar 1,5 kg/ha de boro


Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
Boro no Solo (mg dm )
-3

0,6

0,45
0,4

0,2 0,21
0,19

0
Glyphosate Glyphosate + Testemunha
Ácido Bórico
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
SEM BORO
Teores de Boro no solo (mg dm-3)

0,3 COM BORO

0,2

0,1

0
Glyphosate Glyphosate Potássico
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
60 SEM BORO
Teores de Boro nas Folhas (mg/kg)

COM BORO"

40

20

0
Glyphosate Glyphosate Potássico
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico
CONTROLE QUÍMICO + ADUBAÇAO COM BORO

SEM BORO Nao ultrapassar 400 g de


80
ÁCIDO BÓRICO B/ha
BORATO DE SÓDIO
Teores de Boro nas Folhas (mg kg -1)

60

40

20

0
Haloxyfop-methyl Sethoxydim Clethodim Fluzifop-p-butil Test.Capinada
Brighenti et al, 2008
Aplicação Simultânea de
Dessecantes e Ácido bórico

•Essa modalidade de aplicação somente é justificável quando


o teor de boro no solo e nas folhas das culturas é baixo,
afetando o desenvolvimento e a produtividade.

•Assim, as análises de solo e de folhas devem ser consideradas


para a tomada de decisão.
Deficiência de Boro – Lagoa Dourada, MG
Deficiência de Boro – Lagoa Dourada, MG
Aplicação de Herbicidas
Componente Florestal: Aplicação de Herbicidas
Componente Florestal: Aplicação de Herbicidas
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
X
Uniformidade
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de iLPF com eucalipto

Tratamentos Teor de Boro no solo (mg Teor de Boro no solo (mg Teor de Boro no solo (mg
dm-3) dm-3) dm-3)
0-10 cm 10-20 cm 20-40 cm
Glyphosate
0,19 0,10 0,12
Glyphosate + B
1,31 0,39 0,16
Glyphosate + Chlorimuron
0,26 0,22 0,23
Glyphosate + Chlorimuron
+B 0,49 0,31 0,15
Oxyfluorfen
0,17 0,16 0,16
Oxyfluorfen + B
1,58 0,33 0,20
Glyphosate + Isoxaflutole
0,26 0,19 0,11
Glyphosate + Isoxaflutole +
B 0,65 0,30 0,14
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em
áreas de iLPF
482 amostras de solo e 186 de folhas
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
Aplicação simultânea de herbicidas e boro em áreas de
iLPF
Dessecação da pastagem de Cynodon nlemfuensis e sua recuperação após a semeadura direta do
milho

2 L ha-1 4 L ha-1 6 L ha-1

8 L ha-1 10 L ha-1 Zero


Dessecação da pastagem de Cynodon nlemfuensis e sua recuperação após a semeadura direta do
milho

2 L ha-1 4 L ha-1 6 L ha-1

8 L ha-1 10 L ha-1 Zero


Dessecação da pastagem de Cynodon nlemfuensis e sua recuperação após a semeadura direta do
milho

2 L ha-1 4 L ha-1 6 L ha-1

8 L ha-1 10 L ha-1 Zero


Produtividade de Milho
12000

10000
Produtividade (kg ha -1)

8000

6000

Y= 9736,41 + (3,88 (( dose - 1214,3 5) - Idose - 1214,35I ))


4000 R2=0,99

2000

0
0 720 1440 2160 2880 3600
Doses de glyphosate (g e.a. ha-1 )
Brighenti et al, 2012
Grama-estrela-africana aos 30 dias apos colheita milho
45000

37000
Peso materia verde (kg ha -1)

Y= 41341,0 - 1037,26 X1/2 + 8,212 X


R2=0,99
29000

21000

13000

5000
0 720 1440 2160 2880 3600
-1
Doses de glyphosate ( g e.a. ha )
Supressão da U. ruziziensis consorciada com a cultura do feijão
Embrapa Gado de Leite - Campo Exp. Santa Mônica – ValenÇa, RJ.
Supressão da U. ruziziensis consorciada com a cultura do feijão
Supressão da U. ruziziensis consorciada com a cultura do feijão
Supressão da U. ruziziensis consorciada com a cultura do feijão
Supressão da U. ruziziensis consorciada com a cultura do feijão
Supressão da U. ruziziensis consorciada com a cultura do feijão
Aveia IPR 126 após girassol
O GIRASSOL NA INTEGRAÇÃO
LAVOURA- PECUÁRIA
Consórcio Girassol / U. ruziziensis
Embrapa Gado de Leite - Campo Exp. Santa Mônica – ValenÇa, RJ.
Vista Parcial – Girassol com U. ruziziensis
Consórcio Girassol / Urochloa ruziziensis
Girassol Aguará 4 x U. ruziziensis x Graminicidas

Tabela 1- Percentual de controle de B. ruziziensis aos 14, 21 e 40 DAAH.

Tratamentos Percentagem de controle

14 DAA 21 DAA 40 DAA


100,0 A1 100,0 A 100,0 A
Testemunha capinada
0,0 G 0,0 F 0,0 F
Testemunha sem capina
Tepraloxydim 10 g i.a./ha 30,0 E 29,33 E 11,66 E
40,0 C 43,33 C 30,00 D
Tepraloxydim 20 g i.a./ha
50,0 B 55,33 B 91,66 B
Tepraloxydim 40 g i.a./ha
Fluazifop-p-butyl 12,5 g i.a./ha 5,0 F 2,66 F 0,00 F
30,0 E 30,00 E 10,00 E
Fluazifop-p-butyl 25,0 g i.a./ha
35,0 D 38,33 D 35,00 C
Fluazifop-p-butyl 50 g i.a./ha
Girassol Aguará 4 x U.ruziziensis x Graminicidas

Tabela 2- Fitomassa verde (FVG) e seca (FSG) do girassol e fitomassa verde (FVB) e seca
(FSB) da braquiária.

Tratamentos FVG FSG FVB FSB


(kg/ha) (kg/ha) (kg/ha) (kg/ha)

Testemunha capinada 55.000,0 A 12.581,88 A 0,0 B 0,0 C


Testemunha sem capina 47.857,14 B 9.492,93 B 6.213,3 A 746,66 A
Tepraloxydim 10 g i.a./ha
50.238,09 A 9.688,05 A 1.173,3 B 160,00 B
Tepraloxydim 20 g i.a./ha 50.357,14 A 9.902,32 A 0,0 B 0,0 C
Tepraloxydim 40 g i.a./ha 53.690,47 A 10.020,55 A 0,0 B 0,0 C
Fluazifop-p-butyl 12,5 g i.a./ha
48.214,28 A 10.063,06 A 2.666,6 B 346,66 B
Fluazifop-p-butyl 25,0 g i.a./ha 49.523,80 A 10.622,00 A 1.893,3 B 266,66 B
Fluazifop-p-butyl 50 g i.a./ha 52.857,14 A 11.288,40 A 480,0 B 53,33 C
Brighenti et al, 2011
Girassol Aguará 4 x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Aguará 4 x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Aguará 4 x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Aguará 4 x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Aguará 4 x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Aguará 4 x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas

Tabela 1- Percentual de fitotoxicidade em girassol aos 9, 30 e 44 dias após a aplicação (DAAH).

Tratamentos 9 DAAH 30 DAAH 44 DAHH

Imazethapyr 30 g i.a./ha 0,00 C 0,00 C 0,00 C

Imazethapyr 70 g i.a./ha 0,00 C 0,00 C 0,00 C

Imazapyr 75 g e.a./ha 0,00 C 0,00 C 0,00 C

Imazapyr 125 g e.a./ha 0,00 C 0,00 C 0,00 C

Chlorimuron ethyl 7,5 g i.a./ha 51,75 B 30,25 B 24,75 B

Chlorimuron ethyl 12,5 g i.a./ha 62,50 A 40,75 A 34,25 A

Nicosulfuron 8 g i.a./ha 0,00 C 0,00 C 0,00 C

Nicosulfuron 20 g i.a./ha 0,00 C 0,00 C 0,00 C

Testemunha sem capina 0,00 C 0,00 C 0,00 C

Testemunha capinada 0,00 C 0,00 C 0,00 C


Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas

FITOINTOXICAÇAO PELO CHLORIMURON-ETHYL


Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas

Tabela 2- Percentual de controle da B. ruziziensis aos 9, 30 e 44 dias após a aplicação (DAAH).

Tratamentos 9 DAAH 30 DAAH 44 DAHH

Imazethapyr 30 g i.a./ha 0,00 0,00 0,00

Imazethapyr 70 g i.a./ha 11,00 0,00 0,00

Imazapyr 75 g e.a./ha 20,25 15,25 11,75

Imazapyr 125 g e.a./ha 30,25 44,75 80,25

Chlorimuron ethyl 7,5 g i.a./ha 0,00 0,00 0,00

Chlorimuron ethyl 12,5 g i.a./ha 0,00 0,00 0,00

Nicosulfuron 8 g i.a./ha 9,00 5,00 2,75

Nicosulfuron 20 g i.a./ha 23,25 19,50 14,00

Testemunha sem capina 0,00 0,00 0,00

Testemunha capinada 100,00 100,00 100,00


Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas
Tabela 3- Fitomassa verde (FVG) e seca (FSG) do girassol e fitomassa verde (FVB) e seca
(FSB) da braquiária.

Tratamentos FVG FSG FVB FSB


(kg/ha) (kg/ha) (kg/ha) (kg/ha)

Imazethapyr 30 g i.a./ha 41.875,00 B 9.622,45 A 2.420,0 C 340,0 C

Imazethapyr 70 g i.a./ha 51.339,28 A 10.400,76 A 1.210,0 C 160,0 D

Imazapyr 75 g e.a./ha 44.732,14 B 11.294,99 A 0,0 D 0,0 D

Imazapyr 125 g e.a./ha 51.696,42 A 10.777,83 A 0,0 D 0,0 D

Chlorimuron ethyl 7,5 g i.a./ha 36.875,00 B 7.882,02 B 4.440,0 B 660,0 B

Chlorimuron ethyl 12,5 g i.a./ha 38.392,85 B 7.765,98 B 7.480,0 A 1.100,0 A

Nicosulfuron 8 g i.a./ha 49.375,00 A 10.668,11 A 360,0 D 60,0 A

Nicosulfuron 20 g i.a./ha 49.821,42 A 11.419,13 A 0,0 D 0,0 D

Testemunha sem capina 41.651,78 B 8.900,65 B 2.120,0 C 340,0 C

Testemunha capinada 50.625,00 A 11.065,62 A 0,0 D 0,0 D


Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas
Girassol CL 102 Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Latifolicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Graminicidas

Tabela 1- Percentual de controle da B. ruziziensis aos 12, 28 e 40 dias após a aplicação (DAAH).

Tratamentos 12 DAAH 28 DAAH 40 DAHH

Tepraloxydim 10 g i.a./ha 10,00 5,00 0,00

Tepraloxydim 20 g i.a./ha 20,00 15,00 10,25


5,00 0,00 0,00
Fluazifop-p-butyl 12,5 g i.a./ha
20,00 10,00 7,75
Fluazifop-p-butyl 25 g i.a./ha

Clethodim 12 g i.a./ha 15,00 10,00 5,25

25,00 20,00 17,75


Clethodim 24 g i.a./ha
Haloxyphop methyl 6 g i.a./ha 30,00 25,00 20,00

Haloxyphop methyl 12 g i.a./ha 45,00 100,00 100,00

Testemunha sem capina 0,00 0,00 0,00

Testemunha capinada 100,00 100,00 100,00


Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Graminicidas
Girassol Clearfield x U. ruziziensis x Graminicidas
Vista Parcial – Girassol com U.ruziziensis
Vista Parcial – Girassol com U. ruziziensis
Vista Parcial – Girassol com U. ruziziensis
MOGNO AFRICANO- EMBRAPA GADO DE LEITE
iLPF Eucalipto – Embrapa Gado de Leite
Equipe (membro/instituição)

• Carlos Eugênio Martins (Embrapa Gado de Leite)


• Fausto de Souza Sobrinho (Embrapa Gado de Leite)
• Wadson S. Duarte da Rocha (Embrapa Gado de Leite)
• Marcelo Dias Muller (Embrapa Gado de Leite)
• Paulino José Melo Andrade (Embrapa Gado de Leite)
• Cesar de Castro (Embrapa Soja)
• Fábio Álvares de Oliveira (Embrapa Soja)
• José Roberto Antoniol Fontes (Embrapa Amazônia Ocidental)
• Leonardo Henrique Calsavara (Emater-MG)
• Erivelton Resende (Epamig)
• Maria C. Machado Viana (Epamig)
• Mauro Lúcio de Resende (Epamig)
• Luciano Pato Novaes - UFRGN
Obrigado

ALEXANDRE M. BRIGHENTI
Pesquisador em Plantas Daninhas
Embrapa Gado de Leite – Juiz de fora, MG

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