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Trabalho escravo nos dias de hoje

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) a escravidão


essencialmente, refere-se a situações de exploração que uma pessoa não pode
recusar ou deixar devido a ameaças, violência, coerção, engano e abuso de poder.
Havendo assim sua privação de liberdade.

O trabalho escravo não é só uma coisa do passado, mas sim também do presente,
ela permeia a história mundial. Tendo sua origem no Oriente Médio, onde era muito
comum a sua realização, eles podiam ser escravizados de duas formas, por dívida
ou guerra. A pergunta que vem em mente é se a escravidão está presente nos dias
atuais. E sim ela infelizmente está em nossa sociedade, após tanto tempo que se
passou perpetuando até os dias atuais. Ela atualmente é chamada de escravidão
moderna que atinge mais de 45,8 milhões de pessoas em todo o mundo. Isso nos
mostra que após tanto tempo de horrores cometidos no passado não serviram de
exemplos para não repeti-los no presente que estamos inseridos.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), há mais de 12 milhões de


pessoas no mundo todo que vivenciam essa situação desumana. De cada quatro,
três estão na Ásia. Elas são classificadas em duas: pelo trabalho ou serviço
impostos sob a ameaça de punição e aquele executado involuntariamente, sendo
que ambos tiram a liberdade do indivíduo. No Brasil está exposto o trabalho
escravo, onde se encontra principalmente em espaços rurais mais distantes das
cidades, em que a pessoa está submetida a trabalho forçado, jornada exaustiva,
servidão por dívidas e condições degradantes.

Diante do apresentado, deve-se juntamente com o Ministério do Trabalho e


Emprego (MTE), Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal fiscalizar de maneira
aprofundada, e incentivar a denúncia de quem executa o trabalho escravo. Com o
objetivo principal, acabar com a sua prática e evitar que estes casos venham a se
repetir no futuro.

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