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O RH E A INCLUSÃO DO PCD
RESUMO
ABSTRACT
training functions, warm working environment and chance of growth) follows a brief
concept about the term disability:
INTRODUÇÃO
O termo deficiência tem sido conceituado como uma falha, como uma falta,
como algo que não está completo. Assim uma pessoa portadora de deficiência pode
ser alguém cuja capacidade de raciocínio ou de locomoção não é totalmente
desenvolvida, ou alguém com uma imperfeição genética. Não se deve, porém, apegar-
se a esta simples ideias, pois como bem citado pelo professor, o ponto determinante
não está na falta motora, ou no desenvolvimento mental incompleto, mas na sua
dificuldade de relacionamento com a sociedade, na dificuldade de participar
ativamente de seu meio social.
As pessoas tendem a ter um pré-conceito em relação a deficiência, elas
Veja que, como a AUTORA é mulher, já usamos a
impõem barreiras tornando a inclusão dessas pessoas no mercado cada vez mais
difícil, não levando em consideração a aptidão da pessoa portadora de deficiência
para exercer o cargo destinado. Quando olhamos só a deficiência na pessoa,
nova forma com sobrenome e o nome.
alega que se der a vaga para o portador de necessidades especiais, teoricamente ela
estaria tirando a vaga de um pai de família, mas a pergunta a ser feita é “O PCD não
tem responsabilidades familiares? Temos também a postura das empresas em
entrevista; ou seja, a fonte da informação do texto que estamos escrevendo.
contratar achando que estão fazendo caridade, pensando que não terá retorno tanto
financeiro como na mão de obra qualificada na contratação.
Segundo Clemente (2004), “a falta de pessoas com deficiência em quantidade
equivalente ao determinado pela Lei de Cotas é um dos argumentos mais utilizados
por empresas, órgãos de fiscalização, Poder Judiciário, mídia, movimento sindical e
sociedade brasileira”. Essa justificativa torna invisíveis as pessoas com deficiência no
trabalho formal. As empresas utilizam esta alegação, em geral, diante de fiscalizações
do Ministério do Trabalho e Emprego que visam conferir o cumprimento da Lei de
Cotas. Tentam demonstrar que não conseguem preencher as vagas reservadas
porque simplesmente não existem candidatos, mesmo após publicarem anúncios
veiculados em jornais ou em portais de empregos públicos.
O problema é que essas desculpas quase sempre são acolhidas e, em muitas
situações, abrem procedimento especial com dilatação de prazos para as vagas a
serem preenchidas e compromissos de cumprimento de metas parciais. No Estado de
São Paulo, esta prática existe há mais de uma década. Mesmo assim em 2013, 29,3%
das vagas reservadas estavam preenchidas, enquanto que no Brasil de cada 4 vagas
previstas em lei, apenas uma estava ocupada.
Outra forma de justificar a falta de contratações é dizer que as pessoas com
deficiência preferem a segurança do BPC (Benefício de Prestação Continuada) a se
arriscar disputando uma vaga no mercado de trabalho. A tese aparece nas mesmas
circunstâncias anteriores: quando o fiscal do trabalho aparece, quando o Procurador
do MPT notifica a provar o cumprimento da lei, em petições no Judiciário trabalhista e
em matérias geralmente articuladas por escritórios de advocacia empresariais ou
órgãos de representação empresariais.
As pessoas com deficiência relutam em aceitar um emprego do qual podem
ser dispensadas a qualquer momento, pois ficam inseguras sobre o processo de
reativação do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Como a maioria dos
candidatos apresenta baixo nível de qualificação, eles enquadram-se em funções com
salários não muito superiores ao do valor do BPC. Nessas condições, muitas pessoas
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com deficiência não querem abandonar um recurso certo (BPC) para tentar um ganho
incerto (salário). Ou seja, o sistema atual inibe a entrada de pessoas com deficiência
no mercado de trabalho e prejudica sua inserção produtiva e social.
Em análise a citação feita por Claros Clemente, podemos ver que as
empresas alegam que não conseguem preencher as vagas destinadas para pessoas
com deficiência por falta de candidatos no mercado, vemos no nosso dia a dia que o
marketing para divulgação de vagas é muito baixo, seja em redes sociais, televisão,
jornais, agencias entre outros meios. Outra alegação é dizer que o PCD prefere optar
pelo benefício de (BPC) onde se sentem mais confortáveis e mais segurança para não
serem dispensadas da empresa, mas, se as empresas investissem mais em seus
ambientes de trabalho, treinamentos, dinâmicas, sabendo não apenas contratar o
colaborador, mas integrar ele de fato a empresa e a equipe, trazendo salário
compatível, benefícios e ambiente agradável.
Seguindo no campo de integração, temos a citação feita por Priscila Augusta
Lima devemos recordar que a palavra integração é dicionarizada, em nosso
vernáculo, com o significado de ação ou política, cujo objetivo é integrar, em grupo,
as minorias raciais, religiosas, sociais. Para que a inclusão se amplie, as pessoas
precisam compartilhar inicialmente os mesmos espaços físicos, se entendermos isso
como integração, então é necessário esse nível de integração. De toda forma, é
necessário operar algumas construções para a construção de uma mentalidade
inclusiva.
Na visão da autora a integração se faz necessária quando colocamos um
grupo de indivíduos para convivência, partilhando os mesmos espaços físicos. Para
ampliação de convívio e troca de experiências, se faz necessário esse nível de
percepção e quebra de tabus referente as crenças religiosas, sociais, raciais entre
outras.
1. Lei de Cotas
conceder direitos básicos as PcDs, foi nos anos 90 que a legislação abrangeu de
forma mais completa os deficientes, quando aplicou a lei das Cotas, lei que garante o
direito ao trabalho as pessoas com algum tipo de deficiência, a lei de cota define que
todas a empresas privadas com mais de 100 funcionários devem preencher entre 2%
e 5% de suas vagas a colaboradores que tenham algum tipo de necessidade especial.
Logo em seguida veio a legislação que adequou obras e transportes, a previdência e
a criação do Estatuto da Pessoa com Deficiência em 2015. A alguns anos antes da lei
o profissional com deficiência conseguia ingressar no mercado de trabalho através de
Esta é uma referência, ou seja, estou me referindo a um livro, artigo, lei, norma,
PcD é uma sigla que significa Pessoa com Deficiência. É utilizada para se
referir as pessoas que possuem limitações permanentes (Pessoa com deficiência
visual, auditiva, física ou intelectual).
São consideradas limitações permanentes quando a pessoa nasce com
limitações ou adquire no decorrer da vida (Acidentes ou doenças diversas). E, não
tem cura, ou seja, a pessoa deve se adaptar aquela situação.
Antigamente as pessoas que apresentavam tais características eram
chamadas de “portadores de deficiência”, esta nomenclatura caiu em desuso. A
nomenclatura atual – PcD foi adotada a partir da convenção sobre os Direitos da
Pessoa com Deficiência das Nações Unidas, em 2006, deste então, convencionou-se
que, ao nos referirmos a estas pessoas devemos utilizar este termo.
Esta é uma referência, ou seja, estou me referindo a um livro, artigo, lei, norma,
Deficiência Visual
• Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor
Esta é uma CITAÇÃO
Deficiência Auditiva
Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis(Db)ou mais,
aferida por audiograma nas frequência de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e
3.000Hz.
Deficiência Física
Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a
forma de:
• Paraplegia
• Paraparesia
• Monoplegia
• Monoparesia
• Tetraplegia
• Tetraparesia
• Triplegia
• Triparesia
• Hemiplegia
• Hemiparesia
• Ostomia
• Amputação ou ausência de membro
• Paralisia cerebral
• Nanismo
• Membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as
deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o
desempenho de funções.
Esta é uma CITAÇÃO
Deficiência Intelectual
Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com
manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais
áreas de habilidades adaptativas, tais como:
1. Comunicação;
2. Cuidado pessoal;
3. Habilidades sociais;
4. Utilização dos recursos da comunidade;
5. Saúde e segurança;
6. Habilidades acadêmicas;
7. Lazer; e
8. Trabalho.
Deficiência Múltipla
Associação de duas ou mais deficiências.
Autismo na Lei de Cotas
A partir de 2012, os indivíduos autistas passaram a ter assegurados os
mesmos benefícios que as pessoas com deficiência em todas as áreas,
inclusive na reserva de vagas em empresas com mais de cem funcionários.
A proposta faz parte da Lei nº 12.764 que institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
Mudanças importantes para o enquadramento na Lei Brasileira de Inclusão
(…) A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial,
realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:
I – os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
II – os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
III – a limitação no desempenho de atividades; e
IV – a restrição de participação.
Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução
efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da
percepção. (BRASIL, Lei de cotas para PCD, 1991)
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deficiência que essas pessoas nem aparece dentro da empresa ou quando aparece e
quando sabe que um fiscal do trabalho tenha a aparecer dentro da empresa e assim
entrevista; ou seja, a fonte da informação do texto que estamos escrevendo.
não valorizando essas pessoas que podem ter um potência de crescimento elevado.
Segundo Marinho (2007, p. 18), “a legislação estabeleceu a obrigatoriedade
de as empresas com 100 (cem) ou mais empregados preencherem uma parcela de
seus cargos com pessoas com deficiência. A reserva legal de cargos é também
conhecida como Lei de Cotas (art. 93 da Lei nº 8.213/91)”:
empresas não ajudam com essa recolocação e continuam pagam do as multas para
o governo em vez de contratar essas pessoas.
entrevista; ou seja, a fonte da informação do texto que estamos escrevendo.
1.5. Para fins de reserva legal de cargos, o que é pessoa com deficiência?
Ambas conceituam deficiência, para fins de proteção legal, como uma limitação física,
mental, sensorial ou múltipla, que incapacite a pessoa para o exercício de atividades
entrevista; ou seja, a fonte da informação do texto que estamos escrevendo.
E a Parte II continua:
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PARTE III
Medidas a Nível Nacional para o Desenvolvimento de Serviços de
Reabilitação Profissional e Emprego para Pessoas Deficientes
ARTIGO 6º
Todo o País Membro, mediante legislação nacional e por outros
procedimentos, de conformidade com as condições e experiências nacionais,
deverá adotar as medidas necessárias para aplicar os Artigos 2, 3, 4 e 5 da
presente Convenção.
ARTIGO 7º
As autoridades competentes deverão adotar medidas para proporcionar e
avaliar os serviços de orientação e formação profissional, colocação,
Esta é uma CITAÇÃO
Os Reabilitados do INSS têm que entrar para a lei de cotas pois os mesmos
entrevista; ou seja, a fonte da informação do texto que estamos escrevendo.
infortúnio. A que se atestar tal condição por documentos públicos oficiais, expedidos
pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou órgãos que exerçam função por
ele delegada.
Veja-se, assim, o conteúdo da norma em comento: Art. 3º Para os efeitos
deste Decreto 3.298/99, considera-se:
desempenho de atividade,
Dentro do padrão considerado normal para o ser humano;
II – Deficiência permanente – aquela que ocorreu ou se estabilizou durante
Um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter
probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos; e
III – incapacidade – uma redução efetiva e acentuada da capacidade de
integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou
recursos especiais para que a pessoa com deficiência possa receber ou
transmitir informações necessárias ao seu bem-estar e ao desempenho de
função ou atividade a ser exercida. (BRASIL, Decreto nº 3.298, 1999)
para utilização do mesmo pelo contratante, tornando pública a sua condição, com
forme a Cartilha da Lei de Cotas do Ministério Público do Trabalho (2013):
entrevista; ou seja, a fonte da informação do texto que estamos escrevendo.
A condição de pessoa com deficiência pode ser comprovada por meio de:
- Laudo Medico
- Certificado de Reabilitação Profissional Emitida pelo INSS (CARTILHA DA
LEI DE COTAS, Ministério Público do Trabalho, 2013, p. 18)
TRT-2ª – Empresa terá de pagar multa de R$ 172 mil por não cumprir a Lei
de Cotas
A Justiça do Trabalho de São Paulo (TRT-2) indeferiu liminar em mandado
de segurança impetrado pela empresa A. Serviços LTDA, que visava
Esta é uma CITAÇÃO
deficiência).
Não há sobreposição das cotas, já que cada uma delas tem finalidades e
condições próprias. No caso da reserva de cargos para pessoas portadoras
de deficiência porque a legislação fala na habilitação prévia, a aprendizagem
visa justamente habilitar o aprendiz para o mercado de trabalho (Nota Técnica
DMSC/DEFIT/SIT nº 121, de 1º de setembro de 2004). (CARTILHA DA LEI
DE COTAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, 2013, pag 21)
Nota Técnica DMSC/DEFIT/SIT nº 121, de 1º de setembro de 2004, de que
não há sobreposição da cota de contratação da pessoa com deficiência,
prevista no art. 93 da Lei nº 8.213/1991, e da cota de aprendiz, tendo em vista
Esta é uma CITAÇÃO
Mas tem uma dificuldade de pessoas com deficiência a onde a família busca
não liberar para o trabalho com medo da sociedade descriminar e não aceitar que
essas pessoas são diferentes porem são iguais a elas e o família buscar que essas
Esta é uma referência, ou seja, estou me referindo a um livro, artigo, lei, norma,
2.2. Pode a empresa buscar apenas pessoas com deficiências leves para
contratar?
As empresas tem que convidar as pessoas com deficiência sem impor tipo de
deficiência pois isso passa por um ato discriminação e colocando a acessibilidade que
a empresa tem para receber esses futuros funcionários, mas lembrando a empresa
tem que estar preparada para receber essas pessoas (exemplo, o cadeirante) não
adianta chamar para uma possível entrevista se não tem condições dele se locomover
pelas dependências da organização por faltas de acesso. Nos termos da Cartilha da
Lei de Cotas do Ministério Público do Trabalho (2013) e da Constituição Federal do
Brasil:
Esse também pode ser considerado um ato discriminatório. O que deve ser
buscado pela empresa é a pessoa e não a deficiência. As pessoas com
deficiências têm o direito de serem respeitadas sejam quais forem a natureza
Esta é uma CITAÇÃO
Art. 7.º (*) São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros
que visem à melhoria de sua condição social:
I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa
causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização
compensatória, dentre outros direitos;
II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
III - fundo de garantia do tempo de serviço;
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender
às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia,
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A equipe que efetuar a seleção da pessoa deve estar preparada para viabilizar
essa contratação. Principalmente, precisa ter claro que as exigências a serem feitas
devem estar adequadas às peculiaridades que caracterizam as pessoas com
deficiência. Se isso não ocorrer vai ser exigido um perfil de candidato sem qualquer
tipo de restrição, o que acaba por inviabilizar a contratação dessas pessoas. E é o que
se depreende da análise Rebelo; Bortman, Daniela; Locatelli (2015):
demais pessoas (art. 36, alínea “c”, da Recomendação nº 168 da OIT, c/c
item 4 do Repertório de Recomendações Práticas da OIT: Gestão de
questões relativas à deficiência no local de trabalho (REBELO; BORTMAN,
Daniela; LOCATELLI, 2015, p. 37).
Não há pessoas com deficiência física no mercado, segundo ensaio de Dias, Francine;
Lopes, Jaqueline; Fonseca, Tatiana, à Universidade Federal do Maranhão (2019),
entrevista; ou seja, a fonte da informação do texto que estamos escrevendo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
disponíveis no mercado de trabalho que não tem formação acadêmica para ter cargos
melhores em suas empresas.
As pessoas com deficiência muitos deles desenvolvem um raciocino bom
podendo ter um bom desempenho dentro de suas empresas mais tem um preconceito
perante suas deficiências e não acreditar nos potenciais de muitos deles para seu
melhor crescimento dentro da organização.
Para muitas empresas contratar uma pessoa com deficiência pode trazer uma
má produtividade dessas pessoas dentro de sua empresa e prejudicando o
desempenho e suas certificações como ISO 9000 dentro outras.
A falta de pessoas com deficiência em quantidade equivalente ao determinado
pela Lei de Cotas é um dos argumentos mais utilizados por empresas, órgãos de
fiscalização, Poder Judiciário, mídia, movimento sindical e sociedade brasileira. Essa
justificativa torna invisíveis as pessoas com deficiência no trabalho formal. As
empresas utilizam esta alegação, em geral, diante de fiscalizações do Ministério do
Trabalho e Emprego que visam conferir o cumprimento da Lei de Cotas. Tentam
demonstrar que não conseguem preencher as vagas reservadas porque
simplesmente não existem candidatos, mesmo após publicarem anúncios veiculados
em jornais ou em portais de empregos públicos.
Sendo assim, depois de estudar sobre o tema, verifica-se que todas as
empresas que fazem uma inclusão de sucesso só ganham com a contratação dessas
pessoas com deficiência e com a relação que surge desse vínculo. E mais, existem
sim muitos PcD’s em condições de trabalhar e cobrir as cotas, mas, infelizmente, as
famílias fazem uma blindagem sobre essas pessoas e não permitem que elas sejam
incluídas na sociedade e no mercado de trabalho.
Dentro de uma experiência pessoal, hoje trabalho em uma empresa que
buscou fazer minha inclusão; agora sou um membro da equipe e sou cobrado como
os outros colaboradores, e parabenizado a todo o momento, pois meus empregadores
e colegas acreditam totalmente no meu potencial e que não há limites para meu
crescimento e desenvolvimento; assim, acredito que faço parte de algo maior, que
conquistei meu espaço e não fui aproveitado apenas para cumprir uma cota.
Assim, diversidade é entender, aceitar e valorizar diferenças como raça, etnia,
gênero, idade, religião, deficiência, orientação sexual, ideologias, conjuntos de
habilidades, experiências, entre outros.
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PCD LEGAL. Cartilha Lei de Cotas. Site de Internet: PCD Legal. Disponível em:
http://www.pcdlegal.com.br/leide cotas/pcdtrabalho.pdf. Acesso em: 31 mai. 2019.