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Elaboração:

COFIC/COSIMA
SUPERSSMA
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Aprovação:
Conselho de Administração

NORMA DE SEGURANÇA Emissão: 1998


NS 012/98 Revisão 01 Janeiro/2005
ORIENTATIVA

1. OBJETIVO

Assegurar o atendimento a todas as medidas preventivas, de forma que nenhuma atividade seja
iniciada sem que as partes envolvidas (emitentes/executantes/solicitantes) concordem com a plena
existência de condições seguras, para execução da atividade.

Auxiliar as empresas associadas ao COFIC na prevenção de acidentes, durante a realização de


serviços.

2. APLICAÇÃO

Aplica-se a todos os empregados e a qualquer pessoa, que for realizar trabalho fora do seu local de
atividade, ou que esse trabalho venha interferir em outras áreas ou serviços realizados por terceiros.

Aplica-se a todos os empregados da empresa e prestadores de serviço que executam tarefas


perigosas nas suas instalações.

3. CONCEITUAÇÃO

3.1 A Permissão de Trabalho - PT - é uma liberação serviço, escrita, autorizando o início de um


trabalho, através de dois diferentes formulários que estabelecem as condições seguras para a
execução de uma única atividade, dentro dos requisitos estabelecidos e de forma mais adequada
possível.
3.1.1 Permissão de Trabalho Seguro - PTS anexo II.
3.1.2 Permissão de Trabalho Seguro Simplificada - PTSS anexo III.
3.1.3Suplemento de PTS - São exigências adicionais de segurança, além da PTS, para
determinados serviços.

3.2 Grau de risco elevado - São todos os trabalhos definidos no Anexo I dessa Norma.

3.3 Emitente - Empregado da empresa, treinado e credenciado, responsável pelo equipamento ou


área onde será executado o trabalho e autorizado pela chefia correspondente para aprovação e
liberação das Permissões de Trabalho ou Suplementos.

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3.4 Solicitante - Empregado efetivo ou contratado, autorizado pelo chefe do órgão responsável pela
execução do trabalho, credenciado para aceite de Permissão de Trabalho ou Suplemento,
responsável pela execução do trabalho e cumprimento das questões de Segurança definidas.

3.5 Executante - Um ou mais empregados qualificados para desenvolver o trabalho que, sob a
supervisão do solicitante, executam e cumprem todas as recomendações de segurança estabelecidas,
contidas na PT.

4. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

4.1 Normas de Segurança do COFIC.

4.2 Normas/Procedimentos de Segurança Interno das Empresas Associadas.

4.3 NR-6 Equipamento de Proteção Individual

5. RESPONSABILIDADES

5.1 Cabe aos responsáveis credenciados e aos próprios emitentes, solicitantes, e aos executantes dos
trabalhos, assegurarem-se de que as condições em que serão realizados os serviços são as mais
seguras possíveis.

5.2 Compete à empresa estabelecer os níveis hierárquicos mínimos credenciados, para aprovação e
aceite da PT e Suplementos do seu pessoal interno (efetivo e contratado), conforme o grau de risco do
trabalho a ser executado.

5.3 Em casos de interinidade, após treinamento específico e avaliação formal, o órgão de Segurança
do Trabalho credenciará o empregado substituto, indicado pela chefia, que passará a assumir as
atribuições do substituído, para credenciamento de aprovação/aceite de PT e Suplementos de
Trabalho, conforme definido no item 5.2.

5.4 Expirado o prazo da interinidade o órgão responsável devolverá a identificação, para o órgão de
Segurança do Trabalho.

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5.5 Cabe ao emitente verificar a validade do credenciamento ao solicitante. Caso o prazo de validade
esteja expirado, o emitente não liberará a PTS ou PTSS, devendo ainda informar/reter a credencial e
enviar para o órgão responsável pela execução ou para o fiscal responsável da atividade.

5.6 Caso não se conheça bem o risco do trabalho a ser executado ou a atividade apresente alto
potencial de gravidade, os envolvidos na liberação do serviço deverão elaborar previamente uma
Análise de Risco do Trabalho - (ART), que deverá ser discutida entre todos os executantes no local da
tarefa e anexar a ART à Permissão de Trabalho, fixando-a no local da execução da tarefa.

a) Disponibilidade da permissão para trabalho, ART e FISPQ no local do trabalho.


b) A PT, ART´s e FISPQ deverão deverá ficar em local VISÍVEL e DISPONÍVEL, durante a
realização do serviço, também deverão ser anexados aos formulários de PT's, as ART's e FISPQ
sempre que previsto e necessário.

5.7 A liberação da PTS ou PTSS se dará no local em que será realizado o trabalho, com a presença
dos emitentes, solicitantes e executantes.

5.8 O preenchimento da PTS ou PTSS deverá ser feito de forma específica, não se podendo abranger
em uma única Permissão atividades distintas.

5.9 A Permissão de Trabalho não deve apresentar nenhuma rasura ou ser reusada.

5.10 As PTS ou PTSS que forem emitidas fora da área operacional deverá ser aprovada pelo pessoal
credenciado do órgão envolvido.

5.11 A liberação e a garantia de que os sistemas elétricos estão desenergizados, antes de iniciar o
serviço, são de responsabilidade do eletricista executante e documentado através de suplemento
específico (Bloqueio de Energias). Caberá ao a executante a realização de um teste de botoeira de
campo para certificar que o equipamento foi desenergizado.

5.12 O início dos trabalhos deverá ocorrer imediatamente após o horário de liberação da Permissão de
Trabalho.

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5.13 É de responsabilidade do solicitante e do emitente dar baixa (quitação) das Permissões no


próprio local em que foi realizado o serviço, quando concluído o trabalho ou jornada.

5.14 O equipamento ou atividade só deverá retornar a sua normalidade, após se ter previamente,
dado baixa na PTS ou PTSS.

5.15 Caso o trabalho seja concluído, porém fique pendente a realização de teste do equipamento, o
emitente colocará nas vias da PTS ou PTSS "FALTA REALIZAR TESTE", dando baixa nas mesmas.

5.16 A Segurança do Trabalho deverá realizar periodicamente auditorias nas Permissões de Trabalho,
para avaliação e melhoria do sistema.

5.17 Os trabalhos não cobertos por esta Norma serão avaliados e planejados pelos chefes do órgão
de execução.

6. VALIDADE

6.1 A PTS ou PTSS só pode ser revalidada até 24h00min horas do dia da emissão.

6.2 Todas as PTS ou PTSS terá que ser revalidadas quando da troca de turma da operação e/ou dos
solicitantes/executantes.

6.3 Quem aprova a Permissão deve revalidar a PTS ou PTSS no local do serviço, de forma a não
impossibilitar o prosseguimento dos trabalhos do pessoal executante. Em caso do trabalho continuar
nas oficinas de manutenção, o executante deve procurar o emitente para revalidar a PTS ou PTSS,
quando do retorno à unidade e antes de reiniciar os trabalhos, ou dar baixa, se encerrada sua jornada.

6.4 Caso não seja revalidada a PTS ou PTSS após o início do turno, o executante deverá parar o
serviço e comunicar o fato ao solicitante ou ao supervisor de operação.

6.5 Em caso de Parada Geral da Unidade, as PTS ou PTSS terá validade de 24h00min horas, sendo
revalidadas a cada troca de turno especial de 12h00min horas das turmas de operação e manutenção.

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6.6 Ocorrendo qualquer condição que ponha em risco a segurança das pessoas ou das instalações, o
trabalho deverá ser interrompido, a Permissão de Trabalho cancelada, e reavaliado o processo de
liberação com a emissão de uma nova Permissão de Trabalho.

6.7 Sempre que houver qualquer interrupção na continuidade do trabalho, com afastamento dos
executantes do local onde está sendo realizado o trabalho, a PTS ou PTSS deverá ser revalidada.

6.8 Em caso de vazamento interno ou externo, os trabalhos deverão ser paralisados e seu reinicio
condicionado a novas avaliações das condições e revalidação da Permissão de Trabalho.

7. CREDENCIAMENTO PARA PESSOAL DA EMPRESA

7.1 Compete ao responsável do órgão emitente ou solicitante, a responsabilidade de selecionar seus


subordinados a serem credenciados para emitir/aceitar a PTS ou Suplemento.

7.2 O órgão responsável encaminhará relação nominal dos seus subordinados à Segurança do
Trabalho para treinamento e avaliação específica.

7.3 Após o treinamento e avaliação formal, com aproveitamento mínimo de 100%, o órgão de
Segurança do Trabalho fornecerá uma identificação ao empregado credenciado, autorizando-o a
emitir/aceitar PTS e Suplementos.

7.4 Somente poderá emitir/aceitar PTS ou Suplemento o "empregado credenciado", desde que,
esteja dentro de sua especialidade.

7.5 O empregado que interromper sua atividade na Empresa por um período superior a cento e
oitenta dias (180), ao retornar à atividade, receberá um treinamento de reciclagem da Norma de
Permissão de Trabalho, cabendo ao responsável do seu setor encaminhá-lo ao treinamento.

8. CREDENCIAMENTO PARA PESSOAL DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO

8.1 Compete ao órgão responsável pela execução ou contratação, a responsabilidade de selecionar o


pessoal contratado para credenciamento de aceite de PTS ou PTSS, assim como encaminhar ao
órgão de Segurança do Trabalho, a relação dos empregados para treinamento específico.

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8.2 A relação deve conter:

Nome da empresa prestadora de serviço;

Nome do empregado;

Matrícula na empresa;

Função;

Uma foto 3x4 atual;

Número do registro de identidade;

Validade para o credenciamento;

Órgão solicitante - nome do fiscal/responsável da Empresa Contratante.

8.3 Após treinamento específico e avaliação formal com aproveitamento mínimo de 100%, o órgão de
Segurança do Trabalho emitirá uma credencial, autorizando o empregado contratado a aceitar PT.

8.4 O prazo de validade para credenciamento será no máximo (6) seis meses, desde que o
empregado da contratada não interrompa sua atividade na Empresa por um período superior a
sessenta (60) dias.

8.5 Caso o credenciamento tenha perdido a validade, caberá ao órgão responsável pela execução ou
contratação, fazer um comunicado formal ao órgão de Segurança do Trabalho, solicitando a
renovação do credenciamento para PTS ou PTSS.

8.6 Somente poderá solicitar PTS ou PTSS empregado de contratada credenciado, desde que esteja
dentro de sua especialidade.

8.7 Caso haja alteração desta Norma durante o período de validade, o órgão de Segurança do
Trabalho, solicitará formalmente aos órgãos que possuem empregados contratados, o
encaminhamento para treinamento/atualização e avaliação dos credenciados.

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8.8 Compete ao órgão responsável pela execução ou contratação, recolher e encaminhar ao órgão de
Segurança do Trabalho as credenciais, após o término do prazo de validade ou do serviço, o que
ocorrer primeiro.

8.9 Cabe ao emitente verificar a validade do credenciamento ao solicitante. Caso o prazo de validade
esteja expirado, o emitente não liberará a PTS, PTSS, devendo ainda reter a credencial e
informar/enviar ao órgão responsável pela execução ou para o fiscal responsável da Empresa
Contratante.

8.10 Quando a atividade exigir a emissão de Suplemento, este só poderá ser emitido por empregado
da Empresa, conforme definido no parágrafo 5.2, com exceção dos serviços de gamagrafia.

8.11 É da responsabilidade do supervisor da especialidade ou do fiscal do serviço da Empresa


contratante, a supervisão geral do serviço, assim como fazer cumprir todas as Normas e
Procedimentos relativos à Segurança do Trabalho.

9. PERMISSÃO DE TRABALHO SEGURO SIMPLIFICADA - PTSS

A Permissão de Trabalho Seguro Simplificada (ver Anexo III) se aplica aos trabalhos que não
requerem um planejamento minucioso, devido aos riscos envolvidos serem de menor grandeza. A
realização desses trabalhos não envolverá as atividades definidas no anexo I dessa norma.

9.2 Os emitentes e solicitantes de PTSS serão escolhidos por critérios das próprias empresas.

10. CIRCULAÇÃO DO FORMULÁRIO

10.1 Durante a execução dos serviços, o emitente permanecerá com a 1ª via, e o solicitante ficará com
a 2ª via.

10.1.1 A 1ª via em poder do emitente deverá ser mantida em local apropriado, visível e de fácil
acesso.

10.2 Após o término dos serviços, o solicitante e o emitente assinarão as vias da PT dando baixa no
serviço como concluído ou não.

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10.3 As assinaturas tanto do emitente quanto do solicitante deverão ser de fácil identificação.

10.4 As vias das Permissões de Trabalho serão arquivadas por um prazo mínimo de 60 dias da sua
emissão, pelos emitentes e solicitantes respectivamente.

11. DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1 Caso haja alteração desta Norma, a Segurança do Trabalho solicitará formalmente aos órgãos
que possuem empregados autorizados a emitir/solicitar a PTS e PTSS o encaminhamento para
treinamento/atualização e reavaliação dos empregados.

11.2 Os procedimentos de segurança específicos e inerentes a cada tipo e/ou especialidade de


trabalho deverão ser obedecidos, cabendo às respectivas chefias o cumprimento dos mesmos.

11.3 O descumprimento de quaisquer recomendações ou alterações nas condições de segurança


conforme indicados nesta Norma, no Suplemento de Trabalho ou na Análise de Risco do Trabalho,
implicará na imediata paralisação dos serviços e cancelamento da respectiva Permissão de Trabalho.

12. EXIGÊNCIA DE SEGURANÇA

12.1 O trabalho a quente em um equipamento ou área, só poderá ser autorizado com


aplicação obrigatória do complemento de PT.
12.2 Proteção respiratória e outros equipamentos de proteção individual indicado pela Segurança
deverão ser adotados quando a quantidade de produtos tóxicos for prejudicial à saúde, de acordo com
os limites de tolerância especificados legalmente:

a) Os sistemas de drenagem dos produtos químicos e águas contaminadas devem estar


protegidos;
b) Para trabalhos a quente no interior de equipamentos, bem como, a execução de trabalhos a
quente envolvendo a abertura desses equipamentos, as tubulações a eles conectadas, serão
bloqueadas por válvulas e raquetes, colocadas o mais próximo possível do equipamento, ou
desconectadas e mantidas com raquetes terminais, e ainda o atendimento das exigências

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contidas nos check-list do complemento de PT para Entrada em espaço confinado e Bloqueio de


energias;
c) Na hipótese da tubulação não poder ser bloqueada ou desconectada, qualquer outro
equipamento ligado a esta tubulação, deverá preencher os mesmos requisitos mínimos de
segurança, estabelecidos para o trabalho a quente em questão;
d) Na execução de trabalho a quente nas torres de resfriamento, onde exista risco de incêndio
nos recheios das torres e ou componentes combustíveis, deve ser efetuado o alinhamento de
mangueiras de incêndio, mantendo-a disponível durante toda realização dos serviços.

12. EQUIPES DE TRABALHO

• Equipe de Trabalho Original

COORDENAÇÃO Carleton Villas de Oliva POLITENO

Representante COFIC Aurinézio Calheira Barbosa COFIC

Representante Área CHARLIE João Evangelista Castro DOW ARATU

Representante Área DELTA K João Claudino CARAIBA METAIS

Representante Área ECO Osvaldo Souza EMCA

• Equipe Responsável pela Revisão

Representante Área ECO Antônio Farini BRASKEM C/S

Jair Veloso Barbosa MILLENNIUM

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• Outras Colaborações

BRASKEM PE2 OXITENO GRIFFIN CIBA DOW BRASIL

W. MARTINS POLIBRASIL BRASKEM PE1 BRASKEM PVC

13. ANEXOS

• ANEXO I – ATIVIDADES DE GRAU DE RISCO ELEVADO


• ANEXO II – FORMULÁRIO DE PTS
• ANEXO III – FORMULÁRIO DA PTSS

14. RESUMO DE REVISÃO

Rev. Nº Data Grupo de Trabalho Descrição da Revisão

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