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3 ELETRICIDADE

3.1 GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Os equipamentos usados para obtenção de energia elétrica são chamados


geradores. Estes não produzem energia e sim a transformam. A energia
potencial das quedas d’água, a energia térmica ou a energia eólica é
convertida em energia elétrica pelo gerador. Também a energia química nas
baterias ou a energia solar nas células fotovoltaicas é convertida em energia
elétrica. A geração industrial é feita nas hidrelétricas e nas termelétricas.

Normalmente a eletricidade que consumimos é gerada como corrente alternada


com 13,8kV. Para transmitir esta energia desde a usina até os centros de
consumo a tensão é elevada, visando reduzir o custo do sistema, a níveis
como por exemplo 69kV, 230kV etc..

Nos pontos de distribuição para os consumidores a tensão é novamente


reduzida a níveis como 11kV, 13,2kV etc.. em subestações abaixadoras.

Nos centros de consumo, conforme as características do usuário, são


montadas os sistemas de distribuição. Em uma fábrica a energia costuma ser
recebida em uma subestação onde transformadores adequam o nível de
tensão à finalidade de cada processo.

Um exemplo de distribuição para uma cidade prevê consumidores com níveis


de tensão em 127, 220 e 380V. Para uma indústria a alimentação de alta
tensão é feita a 13,8kV em duas linhas prevendo possíveis manobras e
manutenção. A alimentação principal passa por um sistema de medição e
alimenta as subestações contando com um sistema de disjuntores que permite
manobras de interligação das linhas.

A partir das subestações internas as tensões são reduzidas para alimentar as


centrais de motores com os níveis adequados. Nas centrais são montados os
disjuntores que alimentam os barramentos onde estão ligadas as gavetas que
alimentam os motores e sistemas da unidade.

Para alimentação de comandos de instrumentação é suprida corrente contínua


fornecida através de sistema retificador combinado a bancos de baterias.

Também é fornecida alimentação de emergência através de gerador especifico


em caso de falha do sistema principal. Neste caso são alimentados apenas os
circuitos essenciais para impedir danos a pessoas, ao processo e aos
equipamentos. A seleção das cargas a serem alimentadas depende da
potência que o gerador é capaz de fornecer. Um exemplo de gerador trabalha
com tensão trifásica a 480V e 320kVA.
3.2 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Os principais equipamentos elétricos utilizados nas industrias são:

3.2.1 Transformadores 3.2.4 Bancos de capacitores


3.2.2 Disjuntores 3.2.5 Bancos de baterias
3.2.3 Chaves seccionadoras 3.2.6 Central de controle de motores (CCM)

3.2.1 Transformadores - O principais transformadores são:

a) Transformador de Potencial – Equipamento de baixa ou alta tensão


utilizado em sub estação com objetivo de reduzir corrente a valores
normalmente de 110A.
b) Transformador de Potência – Equipamento que modifica o valor de
tensão ou de corrente entre dois circuitos denominados primário e
secundário. São compostos de tanque, bobinas, núcleo de ferro, óleo
mineral e isolantes.
c) Transformador de corrente – Equipamento de baixa ou alta tensão
utilizado em sub estação com objetivo de reduzir corrente a valores
normalmente de 5A.

Nos procedimentos operacionais, deve-se observar: o nível e a rigidez


dielétrica do óleo, o aterramento da carcaça e se os isolantes estão trincados.

3.2.4 Disjuntores - São elementos encontrados em sub-estações e painéis em


que os tipos vaiam de acordo com o nível de tensão, que pode ser de baixa ou
alta, como também, na forma de extinção do arco elétrico durante a abertura ou
forma de acionamento.

Nos de alta tensão, o meio de extinção do arco pode ser em óleo, sopro
magnético, gás SF6 ou a vácuo. A forma de acionamento pode ser por sistemas
de mola, motor hidráulico, ar comprimido ou eletomagnético.

Durante o trabalho com disjuntores os procedimentos básicos são os


seguintes:
a) verificar o estado do óleo nos pólos;
b) testar a isolação dos isoladores;
c) testar se o mecanismo de acionamento está normal;
d) verificar o aterramento.

3.2.5 Chaves seccionadoras - São dispositivos que permitem a abertura e o


fechamento de circuitos e são encontradas em subestações e painéis de
comando elétrico.

Para abrir ou fechar circuitos elétricos de potência através de chave


seccionadora é preciso analisar o mesmo para evitar o risco de uma manobra
sob carga pois isso poderá concorrer para a formação de um arco voltaico que
colocará em risco a vida do operador.
Essa manobra pode ser feita de um modo seguro desligando todos os
equipamentos do circuito, podendo ser realizada através de procedimentos
orientados por fabricantes ou por profissionais comprovadamente habilitados
conforme recomenda a NR10.

Bancos de capacitores - São equipamentos com capacidade de armazenar


carga elétrica e se compõem de unidades capacitivas associadas em série e/ou
em paralelo com o objetivo de garantir a capacitância do circuito elétrico.

Tem a função de alimentar os circuitos de proteção e controle de planta


industriais, substituindo os painéis retificadores em caso de falha.

Sua localização depende da sua aplicação, põem é fundamental que instalados


próximo a motores de indução, transformadores ou grupo de cargas.

3.2.6 Central de Controle de Motores - São painéis compartimentados


destinados a abrigar em um mesmo local o comando, proteção e medição das
grandezas elétricas dos motores.

São compostas de disjuntor geral, barramentos, gavetas com dispositivos


individuais de acionamento e proteção dos motores, instrumentos de medição
de grandezas elétrica e proteção geral do circuito.

Nessas centrais são realizadas manobras de abertura e fechamento dos


disjuntores e gavetas, leitura dos instrumentos de medição e análise das
condições de operação dos relés de proteção.

3.2.7 Motores - Os motores elétricos são máquinas que transformam energia


elétrica em energia mecânica; assim, ao ligarmos um motor à rede, ele irá
absorver uma dada quantidade de energia elétrica, e em troca aciona uma
carga. Os motores elétricos em geral se compõem de duas partes: o rotor que
é a parte móvel e o estator ou carcaça que é a parte fixa.

De um modo geral a manutenção de motores requer os seguintes


procedimentos: verificar se a chave geral está desligada; testar o isolamento e
cabos de alimentação; desacoplar a carga para substituição dos rolamentos;
tratar termicamente os isolantes; reapertar as conexões mecânicas e elétricas.

3.3 MEDIDAS DE SEGURANÇA EM ELETRICIDADE

3.3.1 Proteção contra raios - O raio é uma corrente que flui entre a nuvem e
os centros de carga da terra ou entre duas nuvens, usualmente de altíssimo
valor e curtíssima duração. Se esta corrente fluir horizontalmente na planta
pode ser gerada grande diferença de potencial. . A velocidade varia de 160
km/h (início) até 32.000 km/h (raio principal). A corrente pode atingir até
270.000 A, durante alguns micro-segundos ou então 10.000 A e durando mais
tempo. A diferença de potencial pode chegar a 15 x 106 V.
3.3.2 Pára-raios - São equipamentos que atrai descargas elétricas da
atmosféricas com a finalidade de proteger pessoas e equipamentos contra
seus efeitos. A eficiência de um pra raio deve ser medida pela altura da haste
em relação ao solo, a intensidade da corrente que pode suportar, seu raio de
ação e a capacidade de atrair raios. É fundamental a também a escolha do tipo
correto (Franklin, Gaiola de Faraday, Radioativo, de linha Etc.).

3.3.3 Pára-raios de linha - São equipamentos atrai descargas elétricas


subtensão por surto de manobra provocada descargas atmosféricas ou por
chaveamento na rede.

Nos pára-raios, o aterramento de instalação de proteção contra descargas


elétricas tem a finalidade de conduzir os raios recebidos para a terra sem
causar danos pessoais ou materiais através de descargas laterais, descargas
introsolo, tensão de passo ou tensão de toque.

Os tanques e vasos contendo líquidos e gases inflamáveis devem ser


protegidos contra raios e não necessitam de proteção adicional se eles são:
a) de estrutura metálica que é eletricamente continua;
b) selados para evitar o escapamento de líquidos, vapores ou gases;
c) espessos de mm, no mínimo.

Se os tanques não tem estas características, então deve-se providenciar o


seguinte:
a) os líquidos inflamáveis devem ser armazenados em estruturas
essencialmente vedadas a gás;
b) as aberturas onde as concentrações de vapor ou gás inflamável podem
escapar para a atmosfera devem ser fechadas;
c) as estruturas e todos os acessórios (drenos, válvulas de alivio) devem
ser mantidas em boas condições de operação;
d) as misturas inflamáveis gás e ar devem ser evitadas de acumulação em
algum ponto externo da estrutura.

3.3.4 Aterramento - Os equipamentos elétricos, especialmente motores,


dispõem de carcaça metálica que pode vir a ser energizada por contato
acidental interno. Normalmente a isolação do sistema não deve permitir este
contato porém eventuais correntes de fuga podem colocar cm risco a vida de
pessoas, animais ou ainda danificar equipamentos.

Para evitar este risco é provido um circuito de aterramento por onde as


possíveis correntes acham um caminho mais fácil para a terra. Este circuito é
constituído de uma malha de hastes metálicas dispostas de forma a apresentar
uma resistência mínima entre a carcaça e o solo.
As possíveis correntes e a eletricidade estática devem fluir da carcaça do
equipamento para a terra através das hastes interligadas e penetrando o
subsolo. Assim ficam protegidos os usuários. É comum que se use um circuito
de alarme de falha para a terra nas centrais de motores.

A eletricidade estática é gerada pela separação de cargas, usualmente por


materiais móveis de baixa condutividade rapidamente afastados. É gerada em
ambientes secos, poeirentos e onde fluidos são bombeados e é uma fonte de
ignição para líquidos combustíveis e inflamáveis, gases, vapores, pós e fibras
inflamáveis.

Depende das áreas em contato e sendo o fenômeno superficial, a vazão de um


fluido através de uma tela, filtro ou qualquer outro dispositivo restritivo produz
cargas estáticas. O filtro pode provocar grandes faíscas elétricas, mesmo
quando o sistema estiver aterrado.

A eletricidade estática pode ser produzida intencionalmente ou acidentalmente


quando a aplicação pratica onde pode existir perigos estáticos são as
seguintes:

a) linhas de enchimento de botijões de gás;


b) carga e descarga de veículos e tanques;
c) produção de pós orgânicos;
d) fabricação de explosivos;
e) fabricação de tecidos, papel, filmes de plástico.

A eletricidade estática pode ser controlada e eliminada em processos


industriais e deve ser controlada pela ligação eficiente entre as tubulações e
veículos, colocação de aditivos no produto, redução na vazão de
bombeamento.

Torna-se mais problemática no inverno. Isto ocorre porque o ar atmosférico


externo, que pode ter uma alta umidade relativa, é trazido para os interiores e
aquecido.

O aterramento é o modo mais direto de impedir o acumulo de cargas elétricas


em objetos isolantes, neutralizando-os. Acontece problemas quando o sistema
possui terras diferentes.

Os invólucros de plástico devem ser marcados com advertências, para que


sejam limpos apenas com um pano úmido para evitar a geração estática
inadvertidamente.

Outro modo de eliminar o acumulo de cargas elétricas é através da ionização


do ar, tornando-se o ar condutor elétrico.

Não há maneira de determinar a resistência exata do corpo humano pois esta


depende do tamanho da pessoa e de fatores físicos e biológicos. A passagem
de corrente pelo corpo humano tem três efeitos principais. O químico, o térmico
e o fisiológico.
3.4 RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE

Há diferentes tipos de riscos devido aos efeitos da eletricidade no ser humano


e no meio ambiente. Os principais são o choque elétrico, o arco elétrico, a
exposição aos campos eletromagnéticos e o incêndio. Agora você vai descobrir
como a eletricidade pode causar tantos males.

Passagem de corrente elétrica pelo ar ou outro meio isolante (óleo, por


exemplo) surge um arco elétrico, o arco elétrico (ou arco voltaico) esta
ocorrência e de curtíssima duração (menor que ½ segundo), existem arcos que
são rápidos que chegar a não serem percebidos a olho nu.

Os arcos elétricos são extremamente quentes, próximo ao "laser", eles são a


mais intensa fonte de calor na Terra, sua temperatura pode alcançar 20 000°C.

3.4.1 Efeitos de choque elétrico - O choque elétrico é a perturbação da


natureza e efeitos diversos que se manifesta no organismo humano quando
este é percorrido por uma corrente elétrica. Os efeitos do choque elétrico
variam e dependem da:

a) percurso da corrente elétrica e) freqüência da corrente elétrica;


pelo corpo humano; f) tensão elétrica;
b) intensidade da corrente elétrica; g) constituição física do individuo;
c) tempo de duração; h) estado de saúde de individuo.
d) área de contato;

3.4.2 Tensão de passo - A tensão elétrica entre os dois pés no instante da


operação ou defeito tipo curto-circuito monofásico a terra no equipamento.

Conforme a categoria o choque elétrico sofrido em uma banco de capacitores é


denominado de Choque estático.

Corrente de largar é o valor máximo de corrente que uma pessoa pode


suportar quando estiver segurando um objeto energizado e ainda ser capaz de
largá-lo pela ação de músculos diretamente estimulados por esta corrente.

O choque de alta-tensão queima, danifica, fazendo buracos na pele nos pontos


de entrada e saída da corrente pelo corpo humano. As vítimas do choque de
alta-tensão morrem devido, principalmente, a queimaduras e as seqüelas
sofridas pelos sobrevivem são:

a) perda de massa muscular; d) perda da coordenação


b) perda parcial de ossos; motora;
c) diminuição e atrofia muscular; e) cicatrizes, etc.

Os dispositivos e equipamentos que podem gerar arcos durante a sua


operação devem ser selecionados e instalados de forma a garantir a segurança
das pessoas que trabalham nas instalações.
Os principais fatores determinantes da gravidade do choque elétrico são:

a) Percurso, trajeto e caminho da corrente elétrica.


b) Resistência elétrica do condutor, características da corrente elétrica e
caminho de passagem da corrente elétrica.
c) Características da corrente elétrica, resistência elétrica do corpo humano
e percurso da corrente elétrica.

Os sintomas do choque elétrico se manifestam no ser humano através de:

a) Parada respiratória – inibição dos centros nervosos, inclusive dos que


comanda a respiração.
b) Parada cardíaca – alteração no ritmo cardíaco, podendo produzir fibrilação e
uma conseqüente parada.
c) Necrose – resultado de queimaduras profundas produzidas no tecido.
d) Alteração no sangue – provocada por efeitos térmicos e eletrolíticos da
corrente elétrica.
e)Perturbação do sistema nervoso.
c)Seqüelas em vários órgãos do corpo humano.

A eletrolise ocorre no sangue e no plasma liquido de todo corpo. No sangue


este efeito pode ocasionar, mudança da concentração e aglutinação de sais
minerais, produzindo desequilíbrio no corpo humano (mudança de equilíbrio de
K+ no sangue), produzindo bolhas que provocam coágulos de sangue,
provocando trombose.

EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA E SUAS CONSEQÜÊNCIAS NO HOMEM.


INTENSIDADE EFEITOS CONSEQÜÊNCIAS
Susto, movimentos incontrolados “já
Pequeno formigamento
10 até 25 C.A. não pode soltar-se”
Contração muscular
em mA Paralisação da respiração e às vezes
Aumento da pressão sanguínea
perda da consciência
- Náuseas -Falta de circulação do
Convulsões do estômago sangue
25 até 80 C.A.
Fortes cãibras musculares - Falta de oxigênio no cérebro, depois
em mA
Fibrilação ventricular depois. de 4min. - Morte das células do
cérebro.
Fibrilação ventricular depois
80 até 5000 Parada cardíaca e morte.
de1s.
Queimaduras graves
Maior que 5000 Freqüente parada cardíaca em Morte devido a queimaduras
C.A. em mA geral não provoca fíbrilação
ventricular
Quadro 3 - Efeitos da corrente elétrica e suas conseqüências no homem
A relação entre tempo de contato e intensidade de corrente é um agravante nos
acidentes por choque elétrico. As zonas de efeitos para correntes que afetam o
corpo humano são definidas dessa forma:

a) Zona 1: Habitualmente nenhuma reação;


b) Zona 2 : habitualmente nenhum efeito;
c) Zona 3 : habitualmente nenhum tipo de fibrilação;
d) Zona 4: fibrilação possível (proabilidade de até 50%);
e) Zona 5: risco de fibrilação (probabilidade superior a 50%)

Os efeitos e sintomas produzidos pelo calor liberado pelo choque elétrico e o


conseqüente aumento da temperatura da parte atingida do corpo humano
produz:

a) Queimaduras de 1º, 2º ou 3º graus nos músculos do corpo;


b) Aquecimento do sangue, com a sua conseqüente dilatação;
c) Aquecimento, podendo provocar o derretimento dos ossos e cartilagens;
d) Queima das terminações nervosas e sensoriais da região atingida;
e) Queima das camadas adiposas ao longo da derme, tornando-se
gelatinosas.

As principais medidas a serem adotadas para garantir a proteção contra os


perigos resultantes de faltas por arco utilizam de um ou mais dos seguintes
meios:

a) dispositivos de abertura sob carga;


b) chave de aterramento resistente ao curto-circuito presumido;
c) sistemas de intertravamento;
d) fechaduras com chave não intercambiáveis.
e) Corredores operacionais tão curtos, altos e largos quanto possível;
f) Coberturas sólidas ou barreiras ao invés de coberturas ou telas;
g) Equipamentos ensaiados para resistir aos arcos internos;
h) Emprego de dispositivos limitadores de corrente;

3.4.3 Cuidados com corrente elétrica em caso de falha - O primeiro cuidado


durante a manutenção elétrica é testar o isolamento do equipamento para
evitar corrente de fuga com o auxílio do megômetro, para medir resistência
ôhmica de isolante.

3.4.4 Cuidados com tensão elétrica em caso de falha - Quando existe uma
tensa entre a carcaça de um equipamento e o terra de referência, o corpo
humano pode sofrer parte dessa tensão. Alguns equipamentos, mesmo
desligados, oferecem risco de choque elétrico, pois podem estar carregados
com uma tensão residual. Para evitar o acidente, deve-se utilizar um multímetro
para verificar a existência da tensão.
FOLHA DE EXERCÍCIOS X

Assinale com ( V ) verdadeiro ou ( F ) falso as afirmações abaixo:

1. ( ) O choque elétrico, o arco elétrico e o campo eletromagnético são riscos em


instalações e serviços com eletricidade.
2. ( ) Os efeitos do choque elétrico no corpo humano estão diretamente ligados à
duração e a intensidade da corrente elétrica.
3. ( ) A intensidade de corrente passando por uma pessoa que está sofrendo um
choque elétrico independe da mesma estar seca ou molhada
4. ( ) Podemos operar seccionadoras (tipo chave seca) sob carga sem correr riscos
pessoais e sem prejudicar o funcionamento das instalações.
5. ( ) A intensidade do campo elétrico está diretamente ligada ao nível de tensão e
ao distanciamento do circuito energizado.
6. ( ) Devemos utilizar os procedimentos de desenergização, na execução de traba-
lhos em componentes que podem ser energizados.
7. ( ) No processo de desenergização, devemos constatar a ausência de tensão
antes da instalação do aterramento provisório.
8. ( ) O distanciamento de circuitos elétricos energizados depende no nível de tem-
são dos mesmos.
9. ( ) A instalação do aterramento temporário tem por finalidade a equipotenciali-
zação de circuitos desenergizados.
10. ( ) Quanto menor o valor da resistência de aterramento mais eficiente é este
sistema de proteção.
11. ( ) Os sistemas de aterramento devem ser interligados.
12. ( ) Para abrir ou fechar circuitos elétricos de potência através de chave
seccionadora é preciso analisar o mesmo para evitar o risco de uma manobra sob
carga pois isso poderá ocasionar um arco voltaico que colocará em risco a vida do
operador.
13. ( ) O condutor de neutro somente deverá ter corrente circulante na ocorrência de
uma falha de isolação no sistema elétrico.
14. ( ) A equipotencialização não minimiza as diferenças de potencial entre os
componentes de instalações elétricas.
15. ( ) Os dispositivos de proteção por seccionamento automático devem atuar em
falhas de isolação.
16. ( ) Os dispositivos DR protegem os circuitos contra sobrecargas e curto-circuitos.
17. ( ) Podemos trabalhar em circuitos de extra baixa tensão sem a adoção de
medidas de proteção contra choques elétricos.
18. ( ) Pára-raios de linha atrai descargas elétricas subtensão por surto de manobra
provocada descargas atmosféricas ou por chaveamento na rede.
19. ( ) Uma corrente de10 até 25 mA C.A. tem como efeitof fibrilação ventricular
depois de1s e como consequência parada cardíaca e morte.
20. ( ) Corrente de largar é o valor mínimo de corrente que uma pessoa pode
suportar quando estiver segurando um objeto energizado e ainda ser capaz de
largá-lo pela ação de músculos diretamente estimulados por esta corrente.

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