O Brasil na Nova Ordem Mundial vem adquirindo um papel
cada vez mais relevante em função de sua presença no grupo de nações emergentes. A importância do Brasil no contexto mundial Entende-se por Nova Ordem Mundial o contexto econômico, político e militar entre os Estados no plano internacional no período que sucede a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, em que o sistema capitalista se consolidou, até o momento, como a premissa dominante e os Estados Unidos como a principal potência mundial. Esse período, chamado de multipolar para designar as várias potências que dominam a ordem mundial (Japão, EUA, União Europeia e China) e unimultipolar para fazer referência ao papel destacado dos norte-americanos frente aos demais, é marcado por novas perspectivas. Antes, no mundo bipolar, as corridas armamentista e espacial ditavam o ritmo de desenvolvimento, o que agora ocupa um segundo plano em detrimento do ritmo de crescimento social e econômico das nações. Organizações militares, como a OTAN, apesar de ainda importantes, passaram a ocupar um segundo plano, em benefício dos blocos econômicos, com destaque para a União Europeia. A polarização mundial entre leste e oeste, que coloca em lados opostos os países capitalistas e socialistas, foi substituída pela oposição norte-sul, dos países centrais contra os países periféricos. Nesse contexto, o papel do Brasil na Nova Ordem Mundial pautou-se em transformações em seu comportamento político e econômico. No âmbito político, o regime ditatorial foi substituído na década de 1980 por uma democracia presidencialista, quando os governos posteriores adotaram uma política neoliberal, minimizando a participação do Estado na economia e garantindo o predomínio da iniciativa privada, inclusive em setores estratégicos, como a mineração, os transportes, as telecomunicações e energia. Essa postura seguiu uma tendência internacional posta no chamado Consenso de Washington, em que os países do chamado Norte desenvolvido pressionaram os países do Sul emergente para a adoção de políticas neoliberais, além de uma maior abertura comercial por parte desses países, o que se viu plenamente nos anos 2000 no país. A economia mundial registrou forte recuperação no terceiro trimestre, com os PIBs mostrando variações expressivas, sem, contudo, retornarem aos níveis pré-pandemia. Mesmo onde a recuperação é forte, no entanto, o ritmo entre setores é bem desigual: a indústria tem se expandido a um ritmo bem mais forte que os serviços. Os Estados Unidos têm um PIB de US$ 20,5 trilhões de dólares, sendo a maior economia do mundo há bastante tempo. Rico em recursos naturais e capital intelectual, destaca-se em todos os setores: produção de commodities, manufatura de produtos com alto valor agregado, inovação e indústria criativa. As duas principais potências econômicas atuais são Estados Unidos e China. 1. Estados Unidos: a maior economia do mundo. PIB: 21,4 trilhões de dólares. ... 2. China. PIB: 14,3 trilhões de dólares 3. Japão. PIB: 5,1 trilhões de dólares 4. Alemanha. PIB: 3,8 trilhões de dólares 5. Índia. PIB: 2,9 trilhões de dólares 6. Reino Unido 7. França 8. Itália
0Qual é a posição que o Brasil ocupa no ranking da economia mundial?
A queda do PIB brasileiro em 2020 também foi maior do que a
registrada pela Rússia (-3%) e Coreia (-1%), mas menor que a retração do Canadá (-5,4%). O desempenho do PIB do Brasil em 2020 ficou na 21ª colocação num comparativo entre as 50 maiores economias do mundo.
ABNT NBR 12721-2006 - Val. 21-01-2007 - Avaliação de Custos Unitários de Construção para Incorporação Imobiliária e Outras Disposições para Condomínios Edilícios