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VOLTAR AO ÍNDICE Introdução 1


Introdução 1
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Revisão: Ana Paula Lemos de Sousa
Nas páginas com perguntas, você pode responder diretamente Locução: Euriano Sales

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no PDF, digitando na caixa de respostas. Produção: Núcleo de Capacitação da Igreja Batista
Central de Fortaleza

Edição 1: Fortaleza, 04 de maio de 2019


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Introdução 1
Índice
Seja bem vindo!.......................................................................... 6 4. A Importância dos Relacionamentos............................ 17

1. Como chegamos até aqui!................................................. 7 Teste de Perfil - Quem sou eu?............................................ 19

2. A Igreja Batista Central....................................................... 9 Anexos........................................................................................... 23

3. Discipulado e Capacitação de Liderança.................... 12

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Introdução 1
PENSE

o que é CAPACITAR?

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O que vem a sua mente quando pensa em CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA?

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Introdução 1
MÓDULO INTRODUÇÃO
ENCONTRO 1 - CAPACITAÇÃO
“E as coisas que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie a
homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros.”
II Timóteo 2:2

“Você, porém, deve permanecer fiel àquilo que lhe foi ensinado. Sabe que é a verdade,
pois conhece aqueles de quem aprendeu. Desde a infância lhe foram ensinadas as
Sagradas escrituras, que lhe deram sabedoria para receber a salvação que vem
pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para nos ensinar
o que é verdadeiro e para nos fazer perceber o que não está em ordem em nossa
vida. Ela nos corrige quando erramos e nos ensina a fazer o que é certo. Deus a usa

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para preparar e capacitar seu povo para toda boa obra.”
II Timóteo 3:14-17

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Introdução 1
SEJA BEM VINDO!
Vamos mergulhar em uma aprendizagem transformadora,
que é muito mais do que passar e acumular informações, mas
trata-se de uma jornada de crescimento.

Recomendamos que antes de você entrar na jornada do


Grupo de Liderança, você tenha dois encontros com as pessoas
que está desafiando para fazerem parte do seu grupo. O objetivo
durante os ENCONTROS INTRODUTÓRIOS é refletir sobre a
importância de SERMOS DISCÍPULOS QUE FAZEM DISCÍPULOS,
conversar sobre o processo de capacitação de liderança na Igreja
Batista Central, esclarecer a dinâmica do Grupo de Liderança e
o compromisso que precisa ser assumido por cada participante.

“Uma grande multidão seguia Jesus, que se voltou para ela e


disse: ‘Se alguém que me segue amar pai e mãe, esposa e filhos,

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irmãos e irmãs, e até mesmo a própria vida, mais do que a mim,
não pode ser meu discípulo. E se não tomar sua cruz e me seguir,
não pode ser meu discípulo.... Ninguém pode ser meu discípulo
sem abrir mão de tudo que possui.” Lucas 14:25-27,33
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Introdução 1
1. COMO CHEGAMOS ATÉ AQUI!
O Deus eterno, que é totalmente autoexistente, Jesus. “Por muito tempo Deus falou de várias ma-
decide criar o mundo e a humanidade. Ao criar o ho- neiras a nossos antepassados por meio dos profetas.
mem e a mulher coloca a Sua imagem dentro de cada E agora, nestes últimos dias, ele nos falou por meio
ser humano. No início da história, Deus e a humani- do Filho, o qual ele designou como herdeiro de todas
dade têm uma relação harmoniosa um com o outro. as coisas e por meio de quem criou o universo.” (He-
Mas, a humanidade decidiu voluntariamente desobe- breus 1:1-2).
decer ao mandamento de Deus e o pecado é intro-
duzido na raça humana em diversas esferas. Jesus é a exata representação de Deus. Ele redi-
me a humanidade e desafia a comunidade do povo
Após a desobediência, o julgamento de Deus re- redimido a dar continuidade ao Movimento Mis-
vela a gravidade da ofensa. Porém, ao mesmo tempo sional de Deus. Discípulos conectados ao plano de
em que Ele profere a condenação, dá início a um gran- Deus, que sabem que foram criados “em Cristo Je-
de plano de redenção e restauração. Ele não abando- sus para as boas obras” (Efésios 2:10). No poder do
na a humanidade, ele sai em busca das pessoas que Espírito Santo os discípulos são enviados para im-
Ele ama, desejoso de restaurar o relacionamento com plantar o Reino de Deus onde estão, a fim de redimir

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sua criação. Ao longo da história encontramos Deus e restaurar pessoas e estruturas da sociedade com
em Movimento Missional. Ele comunica seu pro- os valores do Reino. As prioridades, as agendas e as
pósito de redenção de muitas maneiras e através de escolhas dos discípulos são movidas por aquilo que
várias pessoas até que Ele mesmo se faz homem em movia Jesus: a sua missão.
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Introdução 1
O Movimento Missional de Deus, após a vinda de Jesus,
é posto em movimento pelos seus discípulos e não por uma
estrutura estabelecida em um endereço. Por isso, nosso grande
desafio é engajar cada discípulo de forma responsável na MISSÃO
DE DEUS – “fazer discípulos que fazem discípulos”. Jesus é o
modelo, no início do seu ministério público Ele escolheu alguns
para andarem mais perto dEle (Mateus 10:2-4), e entre estes
chamou três para andarem ainda mais próximos (Marcos 5:37; 9:2;
14:33). Ele chamou e escolheu estes homens para compartilhar
sua vida e dar continuidade ao seu ministério.

Os discípulos, no poder do Espírito Santo expandiram o Reino


conforme está escrito em Atos: “Vocês receberão poder quando
o Espírito Santo descer sobre vocês e serão minhas testemunhas
em toda a parte: em Jerusalém, em toda a Judeia, em Samaria e
nos lugares mais distantes da terra”. (Atos 1:8).

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“DISCÍPULOS fazendo DISCÍPULOS.
Desta forma o evangelho chegou até nós, “
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Introdução 1
2. A IGREJA BATISTA CENTRAL
Em 1955, missionários norte americanos começaram a reu-
nir algumas pessoas no centro da cidade num espaço alugado
dando início a história da Igreja Batista Central. Desde o prin-
cípio, ainda como uma pequena congregação no centro da ci-
dade, a IBC nasceu com o desejo de fazer diferença na cidade
de Fortaleza. Este grupo cresceu e em 1960 compraram uma
pequena propriedade próxima ao Centro, situada na rua Gon-
çalves Lêdo, e mais e mais pessoas foram sendo acrescentadas
a este pequeno rebanho. No ano de 1982 o Pr. Armando Bispo
foi convidado para assumir o pastorado desta igreja. Com visão,
ele conduziu a igreja em direção a maiores desafios e a igreja
cresceu exponencialmente. Por falta de espaço teve início uma
fase de peregrinação, a Igreja foi para o Metropolitan Hotel, de-
pois para uma propriedade que se tornou o Colégio Kerigma, e

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posteriormente para o Colégio 7 de Setembro. Finalmente, em
1996, Deus direcionou a liderança para adquirir o Campus da
IBC, onde o primeiro culto debaixo da Tenda foi celebrado em
2003. 9
Introdução 1
Nessa época a igreja já possuía a visão de grupos, a princípio
eram separados por áreas de atuação: evangelismo, edificação,
apoio... Posteriormente se entendeu que essas ações deveriam
fazer parte de todos os grupos, foi então que surgiram os Pe-
quenos Grupos, separados por faixa etária.

No final de 2008, Deus permitiu uma profunda inquietação


na Liderança da IBC, uma nova visão foi estabelecida: ser uma
Igreja de Grupos de Relacionamento. Isto significou, desde o
princípio, uma ruptura com o paradigma de uma igreja focada
em programações e eventos. Uma intensa reengenharia de pro-
cessos, agenda, funções e realizações foi iniciada para que a
nova visão fosse colocada em foco. Até hoje esse trabalho con-
tinua sendo intenso e visa o estabelecimento de uma cultura
que depende cada vez menos da estrutura institucional, mas
cada vez mais do mover do Espírito Santo. Esta visão trouxe à

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IBC o compromisso com os RELACIONAMENTOS através de en-
contros em Grupos de Relacionamentos e, também, nos Ajunta-
mentos de Celebração (cultos).
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Introdução 1
Somos uma Igreja de Grupos de Relacionamento porque acreditamos no poder dos
relacionamentos. E a história continua quando focamos em equipar discípulos para
engajá-los na MISSÃO – amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus – no
ambiente relacional do Grupo de Liderança.

Clique no vídeo abaixo e veja de forma animada como funciona o Movimento Missional na IBC.

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Introdução 1
3. DISCIPULADO E CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA
O alcance da missão é limitado ou potencializado Por isso, nosso maior foco não é multiplicar GRU-
pela capacidade de gerarmos discípulos. Precisamos POS, mas multiplicar liderança.
de pessoas capazes de serem “discípulos que fazem
discípulos”. Depois da sua morte e ressurreição Je-
sus enviou os discípulos para o mundo para fazerem
discípulos. Enquanto os discípulos caminhavam com
Jesus, ele repassou através da sua vida e do relacio-
namento que Ele tinha com o Pai muito mais do que
conteúdo e informação, Ele ajudou cada discípulo
a experimentar transformação. JESUS CAPACITOU
OS SEUS DISCÍPULOS.

Alan Hirsch afirma que “o alcance de qualquer mo- “Enquanto andava à beira do mar da Galileia, Je-
vimento é diretamente proporcional à extensão de sua sus viu dois irmãos, Simão também chamado Pedro,
base de liderança que, por usa vez, está diretamen- e André. Jogavam redes ao mar, pois viviam da pes-

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te relacionada à qualidade do discipulado... não exis- ca. Jesus lhes disse: ‘Sigam-me, e eu farei de vocês
te outra forma de desenvolver genuínos movimentos pescadores de gente’. No mesmo instante, deixaram
transformacionais senão por meio da crítica tarefa de suas redes e o seguiram.” Mateus 4:19-20
fazer discípulos” .
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Introdução 1
O que desejamos alcançar na Jornada
do Discípulo?
1. APRENDER A ANDAR COM DEUS – O primeiro passo é ajudar
cada discípulo a aprender e experimentar a vida com Deus
durante sua rotina diária: realizar atividades comuns e diárias
em nome de Jesus (Colossenses 3:17). A essência da vida es-
piritual é fazer tudo com Jesus (não para Jesus), da forma que
ele faria em nosso lugar, sabendo que realmente Ele está pre-
sente. Isto não significa fazer novas coisas, mas as coisas que
já fazemos de uma nova maneira – em nome de Jesus. Dietrich
Bonhoeffer escreveu: “Para os cristãos, o dia não deveria co-
meçar carregado e assombrado com os vários tipos de preo-
cupações que se encaram durante o dia. O Senhor está acima
do novo dia, Ele mesmo o fez. Toda agitação, toda impureza, toda
preocupação e ansiedade desaparecem diante de Deus. Portanto,

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nas primeiras horas do dia, que nossos pensamentos e nossas pa-
lavras fúteis sejam silenciadas e que a primeira palavra e o primeiro
pensamento pertençam ao único a quem nossa vida pertence.”
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Introdução 1
No processo de capacitação de discípulos e liderança da IBC,
queremos desenvolver a habilidade de identificar a presen-
ça de Deus em nossas vidas.

2. APRENDER A APRENDER – Queremos dar a oportunidade


para os discípulos de não somente reter informações, mas de-
senvolver hábitos de reflexão e de pensamento. Jesus fazia
isso quando contava parábolas que estimulavam o pensamento
dos seus ouvintes (Mateus 13:10-17). Vivemos atualmente num
mundo onde as informações estão sempre acessíveis, então
é fundamental ensinar a pensar e desafiar a um compromisso
com a prática. No processo de capacitação queremos desen-
volver a curiosidade, a autonomia e o desejo de aprender ao
longo de toda a vida.

3. APRENDER A FAZER DISCÍPULOS - Fazer discípulos é inves-

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tir nossa vida na vida de outros, a fim de ajudá-los a ouvir a
voz de Deus por si mesmos e responder a Ele. Para isso existe
um conteúdo básico que queremos que os discípulos conhe-
çam. Ao mesmo tempo esse conteúdo se torna sem valor se
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Introdução 1
não é conectado ao contexto de vida do discípulo. A fim de
trabalhar o conteúdo, há os encontros formais do Grupo de Li-
derança com tarefas, leituras, partilhar de respostas etc. Mas a
base é relacional e se dá no contexto da rotina da vida cotidia-
na por meio da prestação de contas, acesso à vida, confissão,
partir do pão, etc. Seguimos o modelo de Jesus, que embora
cercado de multidões, escolheu doze para andarem mais pró-
ximos dele e dentre estes, escolheu três para andarem ainda
mais perto. No processo de capacitação queremos optar por
investir estrategicamente na vida um número menor de pes-
soas de cada vez, a fim de ajudá-las a serem discípulos que
fazem discípulos.

4. APRENDER A MULTIPLICAR O MOVIMENTO MISSIONAL –


Queremos aprender a organizar a nossa vida a partir da pes-
soa de Jesus e sua missão. Desejamos como discípulos ser-
mos agentes da missão de Deus para o mundo, somos o povo

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enviado por Deus. Compreendemos que a missão flui direta-
mente por meio de cada discípulo, para vivenciarmos o Reino
de Deus na nossa cultura. A estrutura da igreja é um suporte,
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Introdução 1
um apoio, para agirmos de modo coletivo para o crescimento
do Reino. No processo de capacitação queremos estimular
cada discípulo a encarnar a missão de Deus no seu jeito de
ser e no seu estilo de vida, a fim de multiplicar o movimento
e levá-lo adiante de forma relevante e contextualizada, para
as próximas gerações.

“O Fim da história já foi escrito, mas ainda temos a responsa-


bilidade de fazer nossa parte. A esperança e a cura do evange-
lho ainda precisam atingir as pessoas ao redor do mundo hoje.
O momento presente foi confiado a nós por Deus. Fazer discí-
pulos sempre foi o chamado da Igreja, e é nossa responsabili-
dade dedicarmo-nos a isso até o fim”. Francis Chan

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Introdução 1
4. A IMPORTÂNCIA DOS RELACIONAMENTOS
Os relacionamentos são a essência do processo de lacionamentos fortes, honestos e eficientes, preci-
capacitação. Como Robert Logan diz: “Se deixamos samos nos conhecer e conhecer aqueles com quem
de construir um alicerce relacional sólido em nossa caminhamos. Construir relacionamentos leva tempo,
pressa de realizar mais, nossa estratégia será um tiro mas eles formarão o alicerce essencial sobre o qual
no próprio pé”. O processo de capacitação que des- tudo o mais será edificado. O relacionamento no pro-
preza o elemento relacional será na melhor das hipó- cesso de capacitação difere das amizades e dos ou-
teses ineficiente. tros tipos de relacionamento: é um relacionamento
com propósito” (Sherilyn Carlton). Embora amizades

“ Se queremos causar impacto,


precisamos ter relacionamentos
“ possam servir ao propósito da comunhão e da com-
panhia, o propósito de um relacionamento no proces-
so de capacitação é mais concreto e definido. Temos
um objetivo a alcançar – aprender a andar com Deus,
Relacionamentos são desafiadores. “Eles não aprender a aprender, aprender a fazer discípulos e
acontecem simplesmente. Na verdade, na maioria aprender a multiplicar o Movimento Missional.
das vezes eles demandam um grande esforço. Lon-

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ge de terem uma medida única, cada um deles pode
ser considerado diferente do anterior. Dependendo
dos indivíduos envolvidos, diferentes estilos e abor-
dagens relacionais são requeridos. Para construir re-
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Introdução 1
Por isto, conhecer o perfil uns dos outros é tão Os relacionamentos são a base da missão. Jesus
importante, pois nos ajuda a identificar os estilos de orou: “Rogo também por aqueles que crerão em mim,
comportamento das pessoas e suas tendências de in- por meio da mensagem deles, para que todos sejam
teração. Sugerimos que cada pessoa convidada para um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles
fazer parte do Grupo de Liderança realize o teste de também estejam em nós, para que o mundo creia que
Perfil e compartilhe suas descobertas com as pes- tu me enviaste... que eles sejam levados à plena uni-
soas do grupo. É uma forma de autoconhecimento, dade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e
mas também uma forma de conhecer melhor as ou- os amaste como igualmente me amas” (João 17:20-24).
tras pessoas. Se não investirmos na constru-
ção de relacionamentos, as pessoas podem
sentir-se projetos e não pessoas.

Mesmo utilizando uma ferramenta para conhe- “ Pessoas reais é que


tornam o Evangelho real “
cer o perfil uns dos outros, as duas maneiras mais
simples de conhecer outras pessoas são: ESCUTAR para outras pessoas.
e FAZER PERGUNTAS. Enchemos nossa agenda de
programas, eventos e vivemos estressados, mas ser

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Igreja é relacionar-se com o Pai e com os irmãos. É
a manifestação sobrenatural do Espírito através dos
relacionamentos interdependentes do Corpo.
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Introdução 1
TESTE DE PERFIL – QUEM SOU EU?
Existem muitas formas e ferramentas para nos O teste que vamos realizar é um exercício, não
ajudar no processo de conhecer a nós mesmos. A uma ciência exata, que irá definir quem somos. Res-
maioria visa ajudar o ser humano a descobrir o seu ponda as perguntas pensando em como você se EN-
potencial. Esse não é o nosso objetivo, queremos des- CONTRA HOJE, e não o que gostaria de ser ou fa-
cobrir o que precisa ser transformado na busca de zer. HONESTIDADE é fundamental para um melhor
viver em Cristo, nosso lado mais obscuro, que muitas resultado neste exercício de autoconhecimento.
vezes negamos até para nós mesmos.


Após completar o teste, responder as perguntas
Não existe um perfil melhor, “ e ler sobre os Perfis, compartilhe suas descobertas
existe perfis diferentes. com o facilitador do Grupo de Liderança e com as
demais pessoas do grupo. O propósito é conhecer-
Todos os tipos de perfis são necessários na so-
mos melhor as pessoas com as quais trilharemos o
ciedade e no corpo de Cristo. Lidar com o outro que
Grupo de Liderança.
tem um perfil diferente do nosso pode não ser fácil,
pois geralmente esperamos que as pessoas reajam

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da mesma forma que nós. Quando compreendemos A seguir, imprima o Teste de Perfil em duas fo-
que as pessoas são diferentes e agem de maneira di- lhas A4 e responda.
ferente passamos a apreciá-las e reconhecemos que
todos nós estamos numa jornada de transformação. 19
TESTE DE PERFIL

VOLTAR AO ÍNDICE Introdução 1


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TESTE DE PERFIL

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Introdução 1
Introdução 1
Se você ficou em dúvida entre dois ou mais per- Vamos também compreender quais são os “ócu-
fis, leia sobre estes perfis e converse com pessoas los” que cada perfil usa para ver o mundo e interagir
que conhecem você para definir somente UM perfil. com as pessoas.
Nós sempre teremos características de outros perfis • FALSO EU – É o modo mais negativo como
presentes na nossa vida, mas com certeza UM será interagimos com as pessoas e o mundo. São
dominante. E é este que queremos identificar. nossos vícios emocionais, que geralmente usa-
mos quando nos sentimos inseguros diante de
Para cada perfil você encontrará as seguintes in- pessoas e circunstâncias ou nos encontramos
formações em anexo: sob estresse.
• NOME DO PERFIL – Cada um dos 9 perfis tem • VERDADEIRO EU – É o modo mais construtivo
um nome - que representa a principal caracte- que usamos para interagir com as pessoas e o
rística deste perfil. mundo. São nossas competências emocionais
• AUTOIMAGEM – É como este perfil vê a si mes- que mostram o melhor de nós.
mo e se mostra para as outras pessoas.
• MEDO – O que esta pessoa mais teme na vida. Para cada perfil existe uma JORNADA DE TRANS-
Seu principal medo interior. FORMAÇÃO – características que este perfil precisa

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• TENTAÇÃO – Cada perfil é tentado a agir e pen- buscar para ver a Identidade de Cristo crescendo na
sar baseado no seu principal medo, na busca de sua vida.
sentir-se aceito e amado pelas outras pessoas,
ao invés de confiar no amor do Pai. 22
Introdução 1
ANEXOS
Clique nos links abaixo e faça o download.

CARACTERÍSTICAS DOS PERFIS


FALSO E VERDADEIRO EU
JORNADA DE TRANSFORMAÇÃO

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Introdução 1
SUGESTÃO DE LEITURAS PARA APROFUNDAMENTO

A COMUNIDADE DESVENDANDO UMA JORNADA DE


DO REI O CÓDIGO MISSIONAL AUTODESCOBERTA
Howard Snyder Ed Stetzer e David Putman Ian Morgan Cran

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ABU Editora Editora Vida Nova e Suzanne Stabile
Editora Mundo Cristão

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