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A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL

THE IMPORTANCE OF PLANNING IN EDUCATIONAL ADMINISTRATION

Walteir Sudre de Oliveira


walteirsodre@gmail.com
Formação Pedagógica em Pedagogia

RESUMO

Neste artigo, sobre a importância do planejamento na administração


educacional, trata-se de destacar essa parte do processo administrativo, como eixo
fundamental, que facilitará o trabalho nas escolas.

A administração educacional é definida como um processo dinâmico e


evolutivo para conhecer e enfrenta as condições internas e externas que cercam seu
trabalho e promove uma educação progressista e democrática. Aqui o planejamento
tem a ver com o ordenamento e estruturação das ações, a fim de obter metas e
propósitos propostos com antecedência e visando facilitar a formação de indivíduos
que são realizados como tal.

Os atores nesse processo são administradores educacionais ou


gestores educacionais, docentes, alunos, pais. Sua participação depende da
abordagem de planejamento que está sendo seguida. O artigo menciona três
abordagens políticas, estratégicas e participativas. Destaca a abordagem
participativa como opção qualitativa, onde a análise crítica, com vistas à
transformação social e econômica, é importante.

Palavras-chaves: Escola, família, liderança, gestão escolar, planejamento


regulatório, estratégico e participativo
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ABSTRACT

In this article, about the importance of planning in educational


administration, it is a question of highlighting this part of the administrative process,
as a fundamental axis, which will facilitate work in schools.
Educational administration is defined as a dynamic and evolutionary
process to know and faces the internal and external conditions that surround its work
and promotes a progressive and democratic education. Here the planning has to do
with the planning and structuring of actions, in order to obtain goals and purposes
proposed in advance and aiming to facilitate the formation of individuals who are
carried out as such.
The actors in this process are educational administrators or
educational managers, teachers, students, parents. Your participation depends on
the planning approach being followed. The article mentions three political, strategic
and participatory approaches. It highlights the participatory approach as a qualitative
option, where critical analysis, with a view to social and economic transformation, is
important.
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Keywords: School, family, leadership, school management, regulatory, strategic and


participatory planning

INTRODUÇÃO

No exercício da administração educacional, o planejamento ocupa


um lugar importante, uma vez que a partir dele e a partir de um diagnóstico
situacional prévio, as ações que têm a ver com o cumprimento de objetivos e metas
relacionadas ao processo de ensino – a aprendizagem é executada. Esse processo
pode ser contemplado e operacionalizado, de acordo com a concepção de
administração educacional dos diretores das instituições de ensino e a abordagem
de planejamento por onde parte para sua implementação.
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Este artigo tem como objetivo definir a administração educacional


como um processo em que elementos como: dinamismo, meio ambiente,
conhecimento, esforço, coordenação e a relação com o processo de planejamento
se destacam, como elemento essencial na administração. Três abordagens para
planejamento e destaca também a importância do planejamento participativo

ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA

A administração educacional pode ser concebida como um processo


"... dinâmica e evolutiva, que se adapta e influencia continuamente e utiliza
condições sociais, políticas, econômicas e tecnológicas para alcançar os objetivos
que buscam da forma mais satisfatória possível. Essa definição é enquadrada em
um processo que ocorre dentro da escola como instituição, mas ao mesmo tempo
mantém contato com a realidade social que a cerca. Ou seja, o ambiente ou
contexto é um elemento que influencia e é influenciado por processos
administrativos no campo educacional. Nesse contexto, o administrador educacional
ou administradora educacional desempenha um papel importante, na busca dessa
relação, para que ele ou ela possa conhecer e agir, para liderar"... o esforço para o
uso coordenado e controlado dos recursos disponíveis, a fim de obter os melhores
produtos conforme determinado pelos objetivos que norteiam todo o processo. Essa
importante tarefa do administrador no campo da educação básica deve refletir
elementos-chave como: dinamismo, conhecimento, esforço e coordenação, a fim de
promover uma educação progressista e democrática, que lhe permita ser um agente
mobilizador ou mobilizadora de um processo de formação individual, não apenas na
arte da escrita e da leitura , mas também, com uma visão crítica e consciência do
mundo, capaz de inovar e buscar soluções para suas necessidades, com senso de
liberdade e independência.

Diante dessa realidade, o administrador não está sozinho, nem


poderia, mas pelo contrário tem outros atores: em primeiro lugar, ele ou ela faz parte
de uma equipe de professores, que estão igualmente forjando essa consciência
crítica. Junto com os diretores(as) e os professores(as), há também a participação
dos mesmos alunos e pais, cuja realidade é importante para se conhecerem. No
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entanto, em nossa realidade, o sistema educacional tem diretrizes do Ministério da


Educação Pública, o que pode de alguma forma dificultar o exercício de uma
administração que visa descobrir as necessidades, o pensamento, o sentimento, a
motivação tanto do administrador quanto do administradora, docentes, discentes,
pais e entender seu contexto. Justifica o trecho acima, alguns aspectos como o
seguinte: primeiro você tem um programa que deve ser cumprido; segundo porque a
população estudantil está ficando cada vez maior e mais em terceiro lugar, porque
se acostumou que os professores fazem seu trabalho em sala de aula e isso acaba
com seu compromisso. No entanto, vale a pena um espaço para que os
administradores e sua equipe de professores parem, reflitam e contribuam com seus
pensamentos em torno dessa dinâmica administrativa, e usem o planejamento como
elemento-chave para alcançar objetivos desejáveis.

O PLANEJAMENTO DENTRO DA ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL

O planejamento tem a ver com o ordenamento e estruturação das


ações para a obtenção de metas e propósitos propostos antecipadamente. Na
administração educacional, metas e propósitos devem ser direcionados para facilitar
a formação de indivíduos que conduzam à sua realização pessoal e
aperfeiçoamento dentro de uma determinada sociedade. O planejamento é ou deve
ser, portanto, um processo consciente e adequado ao ambiente em que os
envolvidos são desenvolvidos. Ou seja, os atores de relacionamento e seu contexto
histórico e geográfico. A abordagem desse processo de planejamento depende do
desenho dele, e tem a ver com a ordenação de ações para atingir propósitos e
metas propostas, e o uso de recursos que geralmente são insuficientes. Parte de um
diagnóstico situacional que demonstra os problemas e necessidades relevantes,
bem como os recursos e possibilidades dentro da realidade em que é enquadrado. A
forma como você implementa o processo de planejamento e sua aplicação também
depende da concepção ou visão de realidade que os atores têm, ou seja, a
abordagem, conceituou isso como "uma maneira de ver ou melhor, uma maneira de
conceber algo. Envolve se posicionar em um ponto de vista para abordar algo. O
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objetivo deste artigo, será realizar três possíveis abordagens de planejamento:


regulatório, estratégico e participativo.

PLANEJAMENTO REGULATÓRIO

Parte do estabelecimento de regras e procedimentos para o


cumprimento das metas propostas. Ela vê a sociedade como um sistema ao qual o
indivíduo deve se adaptar e, portanto, está planejado para a realização do tema
acima. Ou seja, a sociedade é bem organizada e o planejamento leva à adaptação
dentro desse tipo de sistema, onde tudo pode ser verificado e quantificado. Um
administrador educacional estabelece um plano, onde existem metas e objetivos
perfeitamente mensuráveis e verificáveis com indicadores quantitativos. Por
exemplo, você pode criar um plano que fale sobre a promoção das crianças, o
número de reuniões com funcionários, o número de crianças com dificuldades
financeiras. Além disso, o administrador educacional seria a pessoa que planeja e
dirige como um agente externo que não se envolve com aqueles que o planejamento
supostamente será dirigido. Em outras palavras, está planejado para o cumprimento
de metas mensuráveis e não aprofunda "determinar o grau de validade e utilidade
dos objetivos de uma organização, nem a qualidade da experiência nas instituições
de ensino. A forma como essa ciência entende a ação e a experiência coloca uma
série de limitações para os administradores, os critérios dos quais são reduzidos a
questões instrumentais. Planos administrativos, políticas e modos de organização
são determinados e, se necessário, simplificados do ponto de vista de sua relação
funcional com questões como comportamento do aluno, resultados de
aprendizagem, eficiência e entusiasmo dos professores, e o tipo e o grau de
envolvimento dos pais... programas de treinamento de administradores ... baseiam-
se na competência e concentram seus objetivos em oferecer domínio de uma
variedade de técnicas com as quais será possível alcançar de forma eficaz os
objetivos da organização. Assim, para a ciência e a racionalidade empírica - a
administração analítica equivale ao controle efetivo, no sentido técnico e de gestão."
(Inglaterra, 1989, p.89).
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O processo de planejamento regulatório é um processo linear onde o


administrador educacional, neste caso, diagnostica, projeta sua intervenção, executa
e avalia sua ação.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

O planejamento estratégico é responsável por estabelecer uma


relação dialética entre o objeto de planejamento e os sujeitos para os quais está
planejado. Ou seja, tenta conhecer e influenciar o meio ambiente para buscar seu
crescimento e desenvolvimento. Entende a realidade social e suas diferentes inter-
relações, por isso faz parte de uma abordagem sistêmica e totalizadora, que
também busca a participação de todos os envolvidos, no processo e o mesmo
planejador é uma parte ativa e não apenas agente externo. Esse tipo de
planejamento faz parte de um diagnóstico que leva à compreensão e interpretação
de problemas e necessidades sociais, a fim de definir os objetivos de seu
desenvolvimento. Investigue a realidade, e a base do planejamento, a partir do qual
você considera o que deseja alcançar ou mudar com ações planejadas. Para que o
planejamento estratégico se torne.

A prática efetiva depende, antes de tudo, da capacidade de desenvolver


procedimentos metodológicos para vincular a análise da realidade à intervenção
social, identificar e utilizar espaços estratégicos para atuar. Em segundo lugar,
desenvolver a capacidade de persuadir, negociar e conscientizar sobre a
necessidade de introduzir novas ideias, antecipar situações prováveis, alertar riscos.
De qualquer forma, não se trata mais apenas de acreditar que o Planejamento é
possível, mas de elevar em que condições há possibilidades para isso.
(Pichardo,1985:46-47).

Prevê a participação de todos os envolvidos no processo, que no


caso da administração educacional, devem ser diretores, professores, alunos, pais e
mães. Busca negociação e consenso para a ação, uma vez que os resultados
propostos dificilmente seriam alcançados sem eles.

Planejamento é processo e sistema e, portanto, tem suas etapas


que se relacionam e se alimentam. As diferentes etapas fornecem e dão entradas
para os outros, em um processo contínuo e abrangente.
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Estas etapas são:

1.Diagnóstico.

Conhecer a realidade, definir os problemas e sua magnitude, bem como as causas e


consequências deles. Uma previsão desses problemas é feita. O diagnóstico é
importante porque "o planejamento entendido como tomada de decisão precoce
precisa ser baseado no conhecimento da realidade.

2.Formulação.

Essa etapa de planejamento, abrange quatro aspectos:

Alvo de imagem. De acordo com a previsão do problema ou situação, a situação a


ser alcançada no futuro é formulada. Quero dizer, o que você quer mudar.

Estratégias. Estabelecer os objetivos, metas e procedimentos para alcançá-los.

3.Políticas.

Defina quais posições e ações os sujeitos participantes tomam para resolver


problemas e necessidades e quais técnicas e instrumentos eles usarão.

4.Programação.

Esta é a parte em que o nível operacional de planejamento é elevado. Como


implementar políticas estabelecidas. Estabelecer ações concretas e os responsáveis
pela implementação e avaliação.

5.Execução.

A formulação é implementada aqui. E é preciso controle e acompanhamento das


ações.

6.Avaliação.

São estabelecidas formas de avaliar a formulação, execução e resultados obtidos,


como resultado do planejamento prévio. Portanto, são realizados três tipos de
avaliação: o antes, presente e o depois.

7.Ajuste.

São medidas corretivas que ocorrem ao longo do processo de implementação, a


partir da discussão sobre o que está planejado e implementado.
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PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

O planejamento participativo é importante porque é proposto como uma


opção que se baseia em uma abordagem qualitativa, onde é interessante avaliador de que os
atores no processo administrativo sentem, pensam, querem. O planejamento participativo
requer comunicação eficiente, feedback e processos de gestão conjunto para o cumprimento
de seus propósitos. Seu processo leva a momentos de pesquisa diagnóstica, reflexão crítica e
prática que emancipa limitações em ações que promovem mudanças. É por meio de pesquisa
de ação participativa que passa do planejamento regulatório, que impõe ações planejadas de
fora, ou planejamento estratégico que envolva indivíduos e estabeleça estratégias de ação, até
o planejamento que inclui, além do diagnóstico de situações, uma análise crítica, com vistas à
transformação social e econômica, no interesse do benefício dos mais necessitados.

Diferentes autores propõem processos metodológicos para desenvolver


pesquisas de ação participativa, e este artigo retoma (esses processos), como caminhos para o
planejamento participativo, dentro da administração educacional.

Essa aplicação da pesquisa de ação participativa deve ser considerada


bastante válida no planejamento, pois é o primeiro passo para a atuação dos demais elementos
da administração educacional, como controle, supervisão, avaliação e permite, desde o início,
focar o trabalho do diretores, diretoras e dos demais atores, em uma linha de reflexão
permanente e ação. Essa reflexão e ação incentivam aqueles momentos abstratos e concretos,
teóricos e práticos, que fornecem os elementos necessários para o planejamento participativo.

Aqui estão algumas dessas abordagens metodológicas:

1- Guy Le Boterf, citado por Schuter (1985 pp.229-233) propõe um processo metodológico
com as seguintes fases:

Primeira fase: montagem institucional e metodológica da pesquisa participativa.

É uma fase em que diferentes ações são realizadas, sempre com a participação de todos os
atores envolvidos:

♦ O projeto a ser realizado é relatado e discutido com a população.

♦ Uma estrutura teórica é formulada a partir da qual se baseia para análise.

♦ A área a ser estudada está delimitada.


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♦ A investigação dos assuntos relevantes e previamente discutidos é organizada.

♦ Os participantes são treinados.

♦ Orçamento está elaborado.

♦ Calendário está elaborado.

Então, nesta primeira fase, como você pode ver, todo o trabalho a ser feito é
organizado ou planejado. No entanto, como é uma abordagem participativa, as fases que se
seguem na implementação das propostas de ação também requerem em seu processo,
momentos de planejamento e ação.

Segunda fase: estudo preliminar e provisório da área da população em estudo. Segundo o


autor, três tipos de informações são combinados:

♦ A estrutura social da população em estudo.

♦ a visão dos habitantes.

♦ informações socioeconômicas e técnicas.

Como você pode ver, isso implica um amplo conhecimento do ambiente ou


contexto. Diferentes autores.

Todos esses resultados deverão ser discutidos com os atores e novas formas de ação deverão
continuamente estabelecidas.

Terceira fase: é hora da análise crítica dos problemas considerados prioritários por todos os
participantes.

Trata-se de partir do aparecimento de fenômenos ou problemas, para


alcançar a essência deles e buscar estratégias de ação. As seguintes ações são então
levantadas:

♦ O problema é apresentado diariamente.

♦ O problema é questionado: causas, perguntas de acordo com diferentes percepções.

♦ Com base na discussão anterior, o problema é repensado, as ações apropriadas são


explicadas e tomadas para enfrentá-lo.
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Quarta fase: Programação e implementação de um plano de ação.

Este plano, segundo o autor, inclui:

♦ atividades educativas para melhor analisar os problemas.

♦ Medidas para melhorar a situação local.

♦ Ações para o cumprimento dessas medidas.

♦ Ações de promoção de soluções identificadas, seja de médio ou longo prazo; localmente ou


mais amplamente.

Essas fases não estão terminadas, mas novas ações são realizadas e
promovidas. Apresentam o elemento participativo do planejamento, tanto no conhecimento
da situação ou no ambiente social, quanto na ação de todos os atores sociais envolvidos no ato
educativo.

2) Boris Yopo, em seu livro Metodologia de Pesquisa Participativa (1985 pp 4352), propõe o
desenvolvimento da pesquisa participativa como uma série de etapas com suas respectivas
fases. A seguir, uma síntese deles

Nesta fase, forma-se uma equipe interdisciplinar com sólida formação teórica e metodológica
para a ação.

Etapas de pesquisa participativa. Neste, há vários momentos:

♦ Um momento investigativo que inclui três fases:

1. Reconhecendo a área de estudo, aspectos econômicos, sociais, culturais, históricos;

2. Uma abordagem inicial para os diferentes atores;

3. São investigados problemas definidos.

♦ Aqui estão duas fases:

1. Fase que o autor chama de redução teórica. Começa a análise dos diferentes
problemas encontrados, com os participantes. Trata-se de explicar e interpretar, procurar as
causas e consequências dos problemas.
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2. Fase de redução temática. As unidades pedagógicas são preparadas, com base nos
temas e problemas encontrados e levados ao resto da comunidade.

♦ Programação momento de ação.

A partir das duas fases anteriores, aqui começamos com ações concretas e
participativas. As seguintes fases ocorrem:

Organizar grupos comunitários que discutem e estudam temas e problemas relevantes.

Os resultados dessas discussões são apresentados a outros membros decisórios.

Os projetos a serem executados são selecionados.

Aqueles que realizarão os projetos são escolhidos e treinados.

O plano de ação é implementado, elaborado e discutido por todos os atores. E a avaliação é


proposta.

Como se pode ver, ambos os autores propõem de uma forma ou de outra


caminhos para planejar e executar ações participativas, que contribuam para o alcance de
objetivos e metas de melhoria e transformação social.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O planejamento tem sido geralmente considerado como uma mola


do diretor ou diretor da escola e, portanto, deve-se ao planejamento regulatorio, que
é realizado com a ajuda dos professores e de acordo com as diretrizes da política
educacional. É importante transcender essa visão e buscar formas mais estratégicas
e participativas de realizá-los, a fim de promover mudanças na ação administrativa e
educativa das escolas, sendo assim encontrar melhores formas de planejar o
trabalho institucional, em busca da excelência acadêmica e uma participação mais
destacada de professores, alunos, pais e mães. É ir além de adaptar os indivíduos a
um ambiente educacional e prepará-los para uma determinada sociedade. É buscar
que os processos de ensino de aprendizagem formem cidadãos críticos,
participativos e responsáveis em uma sociedade que exija maior consciência e
compromisso com a mudança social. Se essa mentalidade prevalece nos gestores
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educacionais, como facilitadores e mobilizadores dos processos educativos, pode-se


pensar em transcender o sistema social vigente, para que não limite as ações para a
emancipação dos atores, e para a busca de melhores condições de vida presentes e
futuras.

REFERÊNCIAS

De Schuter, Anton. INVESTIGACION PARTICIPATIVA: Uma OPção


METODOLOGICA PARA A EDUCACION DE ADULTOS. Centro Regional de
Educação de Adultos y Alfabetização Funcional para América Latina (CREFAL).
México. 1995.

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Oprimido. Link de acesso: https://cpers.com.br/wp-content/uploads/2019/09/10.-
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Pichardo Muñiz, Arlette. PLANIFICAÇÃO E PROGRAMAÇÃO SOCIAL.


Editorial Universidade de Costa Rica. San José, Costa Rica. 1984.

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Centro Regional de Educação de Adultos e Alfabetização funcional para América
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_estrat%C3%A9gico

Centro de Referencias em Educação Integral - CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS,


METODOLOGIAS. Qual o papel dos professores e como estimular a participação
dos estudantes? Publicado dia 23/09/2013. Link de acesso:
https://educacaointegral.org.br/metodologias/papel-dos-professores-e-
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DEBORA NACIF DE CARVALHO – Gestão e Sustentabilidade. Link de acesso:


https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/CSPO-
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http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/11532/10477
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