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Ou seja, a corrente que fluirá no circuito Pode-se chamar o 𝑢(𝑅) = 𝑅ε2 e 𝑣(𝑅) =
dependerá da força eletromotriz da fonte, da 𝑢(𝑅)
(𝑅 + 𝑅𝑖 )2 e assim 𝑃(𝑅) = 𝑣(𝑅)
, aplicasse a
resistência interna da fonte e da resistência do
diferencial (eq. 9.7):
circuito. Assim, haverá uma potência consumida
pelo circuito e uma potência dissipada pela
resistência interna da fonte, lembrando que a 𝑑𝑃 𝑢′ 𝑣 − 𝑣 ′ 𝑢 9.7
=
potência do circuito elétrico é: 𝑑𝑅 𝑣2
ε 2 9.5
P = VI = RI 2 = 𝑅 ( ) ε2 2Rε2
R𝑖 + R = − =0
(R 𝑖 + R)2 (R 𝑖 + R)3
E a potência dissipada pela resistência interna da
Para que a expressão seja igual a zero, é
fonte é:
necessário que R = Ri, ou seja, significa que haverá
máxima potência na resistência de carga quando
ε 2 9.6
P𝑖 = V𝑖 I = R 𝑖 I 2 = 𝑅𝑖 ( ) a resistência interna da fonte for igual a ela.
R𝑖 + R
0,1
Fonte de tensão continua regulável –
0,0
Mod. UFU 2002 com resistência interna
a)
alterada (adição de 100Ω de proteção).
dP/dR Um amperímetro.
0,005
dP/dR
Um voltímetro.
b) Potenciômetro de 0 a 500/4W de
0,000
2
UFU- Universidade Federal de Uberlândia
INFIS – Instituto de Física