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Manual
Modelo 1207B
Controlador eletrônico de motor MultiMode™
CONTEÚDO
CONTEÚDO
1. VISÃO GERAL ............................................... ................................1
6. PROGRAMADOR PORTÁTIL.........................................23
FIGURAS / TABELAS
FIGURAS
Figo. 1: Controlador de motor Curtis 1207B e
programador portátil 1311 ................................1
TABELAS
tabela 1: Códigos de LED ............................................. .................20
1. VISÃO GERAL
1
VISÃO GERAL
O controlador de velocidade do motor programável Curtis 1207B fornece controle eficiente, econômico
e simples de instalar para uma variedade de pequenos veículos elétricos. As aplicações típicas
incluem empilhadeiras/paletes walkie, minitransportadores de pessoal e varredoras. A seção lógica
baseada em microprocessador combinada com uma seção de potência MOSFET comprovada fornece
ao controlador 1207B alta potência e recursos avançados em um pacote simples e compacto. Os
programadores opcionais (Curtis 1311 e 1314) permitem ao usuário definir parâmetros, realizar testes
e obter informações de diagnóstico de forma rápida e fácil.
Figura 1 Controlador
eletrônico de
motor Curtis 1207B e
programador portátil 1311.
Como todos os controladores de motor Curtis, os modelos 1207B oferecem controle superior da
velocidade de acionamento do motor do veículo pelo operador. Características incluem:
ÿ Tamanho compacto
Mais recursos ÿ
1. VISÃO GERAL
ÿ As opções de sequenciamento de entrada incluem partida neutra e retorno estático para desligado
(SRO)
ÿ Frenagem de plugue suave e controlada - com limite de corrente de plugue variável (dependente
do acelerador) ou fixo
ÿ Fiação simples do contator e da chave, com drivers de bobina monitorados quanto a falhas -
garantindo assim uma operação à prova de falhas
ÿ “Forma de rampa” programável (mapa de aceleração estático) fornece flexibilidade na seleção da sensação
de resposta do acelerador
ÿ Conexões feitas por barramentos de potência de cobre sólido com conector Molex polarizado para sinais
de controle
ÿ Construção sólida e bem protegida – com placa de montagem em alumínio e tampa moldada por injeção.
A familiaridade com o controlador Curtis o ajudará a instalá-lo e operá-lo corretamente. Recomendamos que
você leia este manual com atenção. Se você tiver dúvidas, entre em contato com o escritório Curtis mais
próximo de você.
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
2
INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
MONTAGEM
O controlador 1207B pode ser orientado em qualquer posição, mas o local deve ser
cuidadosamente escolhido para manter o controlador o mais limpo e seco possível. Se
não for possível encontrar um local de montagem limpo, uma tampa deverá ser usada
para proteger o controlador contra água e contaminantes.
Para garantir a potência de saída nominal total, o controlador deve ser fixado a uma
superfície metálica plana e limpa com três parafusos. O contorno da caixa e as dimensões do
furo de montagem são mostrados na Figura 2.
Embora geralmente não seja necessário, um composto de junta térmica pode ser usado
para melhorar a condução de calor do gabinete para a superfície de montagem.
Fig. 2 Dimensões
165 (6,50)
de
montagem, controlador Curtis 1207B. 127 (5.00) 22 (0,85)
28 (1.1)
Status LIDERADO
122
(4,80)
CL 66 (2.6)
× 1,5×
21 16
× 0,06);
(0,83 0,63 ×
8,4 (0,33) diâm. buraco através
66
(2,60)
4,8 (0,19)
16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
Pino 9 n/c
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
Conector do programador
LED de status
O LED de status, localizado na parte superior do controlador, exibe códigos piscantes para
indicar o status do controlador; os códigos estão listados na Seção 5.
Quatro barramentos de cobre estanhados são fornecidos para conexões de alta corrente à
bateria e ao motor:
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
A fiação básica para motores série com reversão de campo é mostrada na Figura 3.
Fig.3 Diagrama
COMUTA
de fiação padrão CONTATORES
MÚLTIPLO EMERGÊNCIA
(motor em FREIO MODO REVERTER PARA FRENTE REVERSO REVERTER AVANÇAR PRINCIPAL
ACELERADOR
5kÿ–0 (TÍPICO)
INTERRUPTOR DE CHAVE
POLARIDADE
PROTEÇÃO
DIODO M- A2
B- B+
LEVÍSUF
ELORTNOC
A
PODER
FUSÍVEL
B+
PRINCIPAL
CONTATOR
S2 S1
AVANÇAR REVERTER
RESISTOR DE PRÉ-CARGA CONTATOR CONTATOR
(250 ÿ, 5 W)
B-
A
A1 A2
Observação: O recurso de verificação reversa de emergência (fiação mostrada pela linha tracejada) é
uma opção de fábrica.
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
EMERGÊNCIA
MÚLTIPLO REVERTER
INTERRUPTOR DE CHAVE
MODO AVANÇAR
VERIFICAR
SAÍDA
EMERGÊNCIA
FREIO REVERTER REVERTER
16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
PANELA AVANÇAR
BAIXO CONTATOR
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
Fig. 4 Diagrama de
COMUTA
fiação do motor CONTATORES
B-
ACELERADOR
5kÿ–0 (TÍPICO)
INTERRUPTOR DE CHAVE
POLARIDADE
PROTEÇÃO
DIODO M- A2
B- B+
LEVÍSUF
ELORTNOC
A
PODER
FUSÍVEL
S2
B+
PRINCIPAL
CONTATOR S1
RESISTOR DE PRÉ-CARGA
(250ÿ, 5W)
A1 A2
AVANÇAR
A
RETREVER
CONTATOR
B-
ROTATNOC
Observação: O recurso de verificação reversa de emergência (fiação mostrada pela linha tracejada) é
uma opção de fábrica.
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
O campo deve ser conectado entre B+ e A2 e a armadura entre M- e A2. O diodo plug interno
no 1207B está conectado entre M- e A2; portanto, as posições da armadura e do campo não
podem ser trocadas.
Se o shunt estiver classificado para menos de 2 amperes, ele poderá ser conectado
diretamente ao controlador, conforme mostrado na Figura 4. Se o shunt estiver classificado para
mais de 2 amperes, um contator deverá ser usado para controlar o campo do shunt.
A fiação de controle para a aplicação do motor composto é semelhante à fiação padrão (motor
em série). O contator principal, se for utilizado, normalmente é conectado diretamente a B-.
EMERGÊNCIA
MÚLTIPLO REVERTER
INTERRUPTOR DE CHAVE
MODO AVANÇAR
VERIFICAR
SAÍDA
EMERGÊNCIA
FREIO REVERTER REVERTER
16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
PANELA AVANÇAR
DESVIO
BAIXO CONTATOR
O acelerador mostrado na Figura 4 é do tipo 5kÿ–0 . Vários outros aceleradores também podem
ser acomodados e são discutidos na seção de fiação do acelerador.
Os diodos de proteção contra polaridade e os fusíveis de controle devem ser dimensionados adequadamente
para lidar com o aumento da corrente do campo shunt.
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
FIAÇÃO: Acelerador
A fiação para vários aceleradores é descrita abaixo. Eles são caracterizados como
aceleradores Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3 no menu de programação do programador
portátil. Nota: No texto, os aceleradores são identificados pela sua faixa nominal e
não pela sua faixa ativa real.
Se o acelerador que você planeja usar não estiver coberto, entre em contato com o escritório
da Curtis mais próximo de você.
(“Tipo 1”). 16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
MAIS RÁPIDO
ALFINETE CHAVE
Pino 8 5kÿ–0
Pino 7 Pote Baixo
Oh
Fig. 6 Fiação do potenciômetro
de 20k usado como acelerador POTE 20kÿ
8 7 6 5 4 3 2 1
RÁPIDO RÁPIDO
ALFINETE CHAVE
Pino 8 5kÿ–0
Pino 7 Pote Baixo
O mecanismo do acelerador deve fornecer sinais para as entradas direta e reversa do controlador,
independentemente da resistência do potenciômetro do acelerador. O controlador não detectará
a direção da resistência do potenciômetro.
Acelerador 0–5V
Duas maneiras de conectar o acelerador de 0–5 V são mostradas na Figura 7. Se um sensor de
acelerador for usado, a corrente de retorno de terra do sensor deve ser inferior a 10 mA. Se a
entrada do acelerador de 0–5 V (pino 6) exceder 8 volts, o controlador será desligado.
16 15 14 13 12 11 10 9
+
8 7 6 5 4 3 2 1
0–5V
SAÍDA DO SENSOR
SENSOR ALFINETE CHAVE
8 7 6 5 4 3 2 1
Oh para chão)
+
ALFINETE CHAVE
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
2”). 16 15 14 13 12 11 10 9
8 765 4 3 2 1
ALFINETE CHAVE
9 Fiação do acelerador
eletrônico Curtis ET-XXX (“Tipo 2”). B+
INTERRUPTOR DE CHAVE
ET-30
16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 543 2 1
ALFINETE CHAVE
B-
B-
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
Fig. 10 Fiação do
POTE 5kÿ
0–5 Oh acelerador (“Tipo 3”).
16 15 14 13 12 11 10 9
8 7 6 5 4 3 2 1
MAIS RÁPIDO
ALFINETE CHAVE
Pino 8 5kÿ–0
Pino 7 Pote Baixo
O fio de saída de verificação reversa de emergência está conectado ao pino 10, conforme mostrado
pelas linhas tracejadas nos dois diagramas elétricos básicos (Figuras 3 e 4).
Alternativamente, um resistor de 9,1 kÿ pode ser conectado diretamente através da
chave reversa de emergência para fornecer polarização CC, conforme mostrado pela linha
tracejada na Figura 11.
Para o restante do diagrama de fiação, Fig. 3, consulte (motores em série) ou Figura 4 (motores compostos).
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
Interruptor de chave
O veículo deve ter um interruptor principal liga/desliga para desligar o sistema quando não
estiver em uso. A chave seletora fornece alimentação lógica para o controlador 1207B,
corrente de bobina para os contatores e corrente de derivação (em aplicações de motor composto).
A chave seletora deve ser capaz de transportar essas correntes.
Contator Principal
Contatores de avanço/reverso
Essas chaves de entrada podem ser qualquer tipo de chave unipolar e de ação única (SPST)
capaz de comutar a tensão da bateria em 10 mA.
Para proteção contra polaridade reversa, um diodo deve ser adicionado ao circuito de controle.
Deve ser dimensionado adequadamente para as correntes máximas da bobina do contator (e
corrente de derivação, em aplicações de motores compostos). Para proteger a fiação de
controle contra curtos-circuitos acidentais, um fusível de baixa corrente (apropriado para o
consumo máximo de corrente) deve ser conectado em série com a alimentação da bateria.
Esses dispositivos são mostrados nos diagramas de fiação.
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
VERIFICAÇÃO DE INSTALAÇÃO
2. Ligue a chave seletora. O programador deverá “ligar” com uma exibição inicial e o
LED de status do controlador deverá começar a piscar continuamente um único
flash. Se nada disso acontecer, verifique a continuidade no circuito da chave
seletora e no aterramento do controlador.
4. Com o freio liberado, selecione uma direção e acione o acelerador. O motor deverá
começar a girar na direção selecionada. Caso contrário, verifique a fiação das
chaves de avanço/reversão, contatores de avanço/reversão e motor. O motor
deve funcionar proporcionalmente mais rápido com o aumento da aceleração.
Caso contrário, consulte a Seção 5.
2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO
7. Retire o veículo dos blocos e dirija-o em uma área livre. Deveria ter
9. Verifique se todas as opções, como desabilitar pedal alto (HPD), retorno estático para
desligar (SRO) e anti-amarração, estão conforme desejado.
3 — AJUSTE DE PARÂMETROS
3
AJUSTE DE PARÂMETROS
CLONAGEM DE CONTROLADOR
O programador portátil opcional também permite “clonar” controladores, por meio de opções
no menu Funções. Você programa um controlador com as configurações desejadas, salva
essas configurações no programador e depois as carrega em outros controladores
semelhantes (mesmo número de modelo), criando assim uma família de controladores com
configurações idênticas.
4 — MANUTENÇÃO
4
MANUTENÇÃO
Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário dentro do controlador Curtis 1207B.
Nenhuma tentativa deve ser feita para abrir o controlador. Abrir o controlador pode
danificá-lo e anulará a garantia.
Entretanto, recomenda-se que a parte externa do controlador seja limpa
periodicamente e, se um programador portátil estiver disponível, essa limpeza periódica
oferece uma boa oportunidade para verificar o arquivo de histórico de falhas do controlador.
Também é recomendado que o circuito de detecção de falhas do controlador seja verificado
sempre que o veículo for submetido a manutenção.
LIMPEZA
HISTÓRICO DE FALHAS
O programador portátil pode ser usado para acessar o arquivo de histórico de falhas do
controlador. Conecte o programador e selecione o menu Fault History (Fault »
Histórico de falhas). O programador lerá todas as falhas que o controlador sofreu desde a
última vez que o arquivo do histórico de falhas foi apagado. As falhas podem ser falhas
intermitentes, falhas causadas por fios soltos ou falhas causadas por erros do operador.
Falhas como falhas do contator podem ser resultado de fios soltos; a fiação do contator
deve ser verificada cuidadosamente. Falhas como HPD ou superaquecimento podem ser
causadas por hábitos do operador ou por sobrecarga.
4 — MANUTENÇÃO
1. Coloque o veículo sobre calços para tirar a(s) roda(s) motriz(es) do chão, desconecte
a bateria e certifique-se de que a chave seletora esteja desligada.
3. Ligue a chave seletora, solte o freio e acelere. O motor não deve funcionar e os
contatores de direção não devem puxar.
5. Desligue e ligue a chave seletora, solte o freio e acelere. O veículo agora deve operar
normalmente.
DIAGNÓSTICO LED
Durante a operação normal, sem a presença de falhas, o LED de status pisca uma única
vez a aproximadamente 1 piscada/segundo. Se o controlador detectar uma falha, um
código de identificação de falha de 2 dígitos piscará continuamente até que a falha seja
corrigida. Por exemplo, o código “3,2” – contator de direção soldado – aparece como:
(3 , 2) (3 , 2) (3 , 2)
Os códigos estão listados na Tabela 1. Para sugestões sobre as possíveis causas das
diversas falhas, consulte a tabela de solução de problemas (Tabela 2).
ÿ ÿÿ
1,2 erro à prova de falhas de hardware
ÿ ÿÿÿ
1,3 M- falha ou curto na saída do motor
ÿ ÿÿÿÿ
1,4 falha de sequenciamento (SRO)
ÿÿ ÿ
2,1 5kÿ–0 ou falha na entrada do limpador do acelerador
ÿÿ ÿÿ
2,2 emergir. Rev. falha na verificação do circuito (fiação BB)
ÿÿ ÿÿÿ
2,3 falha de desabilitação do pedal alto (HPD)
2,4 ÿÿ ÿÿÿÿÿ Configuração do tipo de acelerador alterada
ÿÿÿÿÿ
4,1 baixa tensão da bateria
4,2 ÿÿÿÿ ÿÿ sobretensão
4,3 ÿÿÿÿ ÿÿÿ redução térmica
4,4 ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ [reservado para uso futuro]
Nota: Somente uma falha é indicada por vez e as falhas não são enfileiradas.
DIAGNÓSTICO DO PROGRAMADOR
Com um programador, o diagnóstico e a solução de problemas são mais diretos do que apenas
com o LED. O programador apresenta informações completas de diagnóstico em linguagem
simples – sem códigos para decifrar. As falhas são exibidas no menu Fault e o status das
entradas/saídas do controlador é exibido no Monitor
cardápio.
Consulte a tabela de solução de problemas (Tabela 2) para sugestões que abrangem uma
ampla gama de possíveis falhas.
LIDERADO PROGRAMADOR
EXPLICAÇÃO POSSÍVEL CAUSA
CÓDIGO TELA DE LCD
2,1 Falha do acelerador 1 5kÿ–0 ou falha do limpador 1. Fio de entrada do acelerador aberto.
2. Fio de entrada do acelerador em curto com o terra ou B+.
3. Pote do acelerador com defeito.
4. Tipo de acelerador errado selecionado.
2,3 HPD Falha de sequenciamento HPD 1. Sequência inadequada. de entradas de KSI, freio e acelerador.
2. Tipo de HPD errado selecionado.
3. Potenciômetro do acelerador mal ajustado.
2,4 Falha no acelerador 2 Configuração do tipo de acelerador alterada 1. A configuração do tipo de acelerador foi alterada sem
alternar o KSI.
3,1 CONT DRVR OC sobrecorrente de saída do driver 1. Bobina do contator de direção em curto.
2. Campo de derivação em curto.
3,2 DIR CONT Contator de direção soldado 1. Contator de direção travado na posição fechada.
3,3 Falha no driver do contator Feedback incorreto do driver principal 1. Falha no circuito do driver do contator principal.
sinal (quando o driver shunt
função está desativada)
3,4 Contator ausente faltando contator ou shunt 1. Bobina do contator de direção aberta.
2. Contator de direção ausente.
3. Campo de derivação aberto.
4,1 Tensão baixa da bateria Tensão baixa da bateria 1. Tensão da bateria <16 volts.
2. Terminal da bateria corroído.
3. Bateria solta ou terminal do controlador.
6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL
6
PROGRAMADOR PORTÁTIL
O programador portátil universal Curtis 1311 (opcional) permite programar, testar e diagnosticar
controladores programáveis Curtis. O programador é alimentado pelo controlador host 1207B, através
de um conector Molex de 4 pinos no painel frontal.
A tecla de navegação no menu é usada para rolar para cima e para baixo e mover para a direita e
para a esquerda nos menus.
A tecla Data Inc/Dec é usada para aumentar (+) e diminuir (-) valores.
As três teclas de marcadores permitem que você salte para parâmetros usados com frequência
ou monitore variáveis. Para definir um marcador, selecione o item e pressione uma das teclas de
marcação por mais de 2 segundos. Para ir para o local marcado, pressione rapidamente a tecla de
favorito apropriada (por menos de 2 segundos). As teclas de marcadores também têm outra função:
ao ajustar o valor de um parâmetro, você pode usar essas teclas para aumentar os incrementos pelos
quais o valor muda; com Marcador 1 pressionado, por exemplo, os valores mudam em incrementos
de 10 dígitos.
6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL
OPERAÇÃO DO PROGRAMADOR
Estrutura do menu
Quando o programador é conectado pela primeira vez ao controlador, ele carrega informações
do controlador e então exibe o Menu Principal:
Programa
Monitor
Falta
Funções
Informação
Configurações de sistema
Você rola para cima e para baixo no Menu Principal usando as setas para cima e para baixo
na Tecla de Navegação. Um quadrado piscando (mostrado aqui em preto sólido) indica o item
selecionado.
Programa
EMR Rev C/L 250A
Acelerador Tipo 2
Forma de Rampa 30
Velocidade de avanço 5%
Velocidade de rotação do EMR 90%
Sequenciamento DLY 1.0s
Selecionar um parâmetro (neste exemplo, Creep Speed) e pressionar a seta direita da tecla
de navegação exibirá uma tela com informações adicionais, que neste exemplo é um gráfico
de barras.
Programa
Velocidade lenta
5%
min máx.
0 25
Para retornar à lista de parâmetros, pressione a seta para a esquerda. Para retornar ao Menu Principal,
pressione novamente a seta para a esquerda.
6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL
Alternativamente, antes de ajustar o valor do parâmetro nesta tela, você pode pressionar
a tecla de seta para a direita. Isso fará com que apareça um gráfico de barras desse parâmetro,
mostrando seu valor atual e também os valores mínimo e máximo permitidos. Você também pode
alterar o valor do parâmetro nesta tela, usando a tecla Data Inc/Dec.
O programador pode solicitar e exibir dados em tempo real do controlador 1207B. Selecione
“Monitor” no Menu Principal e use a seta para a direita na Tecla de Navegação para exibir a lista
de variáveis do Monitor. Os valores são atualizados periodicamente nesta visualização de lista.
Para visualizar uma única variável mais rapidamente, selecione essa variável na
visualização de lista e pressione a seta para a direita para mostrar uma tela de detalhes. A taxa
de atualização será mais rápida nesta tela, pois apenas uma variável está sendo atualizada.
Use a seta para a esquerda na tecla de navegação para retornar à tela anterior.
É útil limpar o arquivo do histórico de falhas após lê-lo. Para fazer isso, use a tecla de
navegação para selecionar “Falha” e depois “Limpar histórico de falhas”. Quando solicitado a
confirmar sua ação, use Data Inc/Dec Key. A seta “+” significa Sim e a seta “-” significa Não (ou
seja, cancela a limpeza do histórico de falhas).
6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL
MENUS DO PROGRAMADOR
Os itens são listados para cada menu na ordem em que aparecem nos menus reais exibidos pelo
programador portátil.
Velocidade de rotação do EMR Emergir. velocidade reversa, como% do ciclo de trabalho PWM
*
Tipos de acelerador: Tipo 1 = 5kÿ–0
Tipo 2 = 0–5 V, potenciômetro de 3 fios e aceleradores eletrônicos
Tipo 3 = aceleradores de 0–5kÿ
(Para obter mais detalhes sobre essas opções, consulte Apêndice A: Glossário de recursos e funções.)
6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL
Lista de falhas
Este não é um menu propriamente dito, mas simplesmente uma lista das possíveis mensagens
que você pode ver exibidas no menu “Falha » Falhas do sistema” ou no menu “Falha »
Histórico de falhas”. As mensagens estão listadas aqui em ordem alfabética.
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
APÊNDICE A
GLOSSÁRIO DE RECURSOS E FUNÇÕES
Taxa de aceleração/desaceleração
Anti-amarração
O fator de serviço de saída do controlador é rapidamente reduzido a zero sempre que uma
direção é desmarcada, de modo que a corrente do controlador será reduzida a zero antes
o contator de direção cai.
Freio
O freio deve ser liberado (entrada de freio “alta”) para que o controlador opere.
Este é um intertravamento de segurança usado na maioria dos veículos de movimentação de materiais.
O controlador 1207B pode acomodar até quatro contatores externos: direto, reverso,
principal e shunt. Alguns veículos podem não ter contator principal, ou o contator principal
pode ser conectado diretamente ao KSI ou ao sinal de freio, ignorando o controlador.
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
A velocidade lenta é ativada quando uma direção é selecionada pela primeira vez. A saída
mantém a velocidade lenta até que o acelerador seja girado para fora da zona morta do
acelerador (normalmente 10% do acelerador). A velocidade lenta é ajustável de 0 a 25% do
fator de serviço do controlador; o ajuste pode ser feito através do programador portátil.
Limitação atual
Multiplicação atual
Taxa de desaceleração
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
Reversão de emergência
Detecção de falha
Gravação de falhas
A lista de eventos de falha pode ser carregada no programador para leitura. O menu Falha
» Histórico de falhas fornece acesso ao arquivo de histórico de diagnóstico do controlador – toda
a lista de eventos de falha criada desde a última limpeza do arquivo de histórico de diagnóstico.
O menu Fault » System Faults, por outro lado, fornece informações apenas sobre as falhas
atualmente ativas.
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
Quase todas as falhas requerem um ciclo do KSI ou da entrada do freio para reinicializar o controlador e
permitir a operação.
As únicas exceções são estas:
falta recuperação
O recurso HPD evita que o veículo dê partida enquanto o acelerador está aplicado. O controlador pode
ser programado para ter HPD baseado na entrada do freio ou no KSI.
KSI
KSI (Key Switch Input) fornece energia para a placa lógica e inicializa e inicia o diagnóstico. Em
combinação com a entrada do freio, o KSI habilita todas as funções lógicas.
Alguns veículos podem não ter chave seletora (KSI simplesmente vinculado a B+) ou podem ter a
chave permanentemente ligada.
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
LIDERADO
MOSFET
MultiModo™
O recurso MultiMode™ desses controladores permite que o veículo seja operado com dois
conjuntos distintos de características. Os dois modos podem ser programados para serem
adequados para operação sob diferentes condições, como manobras lentas e precisas no Modo
2 e viagens mais rápidas e de longa distância no Modo 1. Os seguintes parâmetros podem ser
definidos independentemente nos dois modos:
— limite de corrente principal
O modo de operação é selecionado por meio do interruptor de seleção de modo. Se o Modo 1 não
for selecionado, o controlador opera por padrão no Modo 2. Quando o controlador retorna do
Modo 1 para o Modo 2, ele altera automaticamente o limite de corrente principal, o limite de
corrente do plugue, o limite de corrente de início de rampa, a taxa de aceleração, e a velocidade
máxima para seus valores do Modo 2.
Se o recurso anti-bloqueio estiver ativo, o Modo 1 deverá ser selecionado novamente cada
vez que o freio for liberado.
Freio neutro
Acima da temperatura
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
A frequência PWM operacional é alterada para 1,5 kHz quando o controlador está operando na faixa
de sobretemperatura.
Travagem de plugue
A frenagem plug ocorre quando um motor em série é acionado eletricamente na direção oposta à
direção em que está girando. O 1207B controla a corrente de campo para obter um torque de frenagem
suave e controlado do obturador. Durante a frenagem do plug, o limite máximo de corrente é
automaticamente alterado para o limite de corrente do plug e a frequência PWM é alterada para 1,5
kHz. Nota: O limite de corrente do plugue no 1207B controla a corrente de campo. A corrente de
armadura no modo plug será maior que a corrente de campo.
Existem dois tipos de controle de frenagem plug – fixo e variável. O limite fixo de corrente do
plugue é definido para um nível fixo. O limite de corrente variável do plugue varia o limite de corrente
para corresponder à posição do acelerador.
Os limites de corrente do plugue no Modo 1 e no Modo 2 são ajustáveis independentemente
através do programador portátil.
PWM
A modulação por largura de pulso (PWM), também chamada de “chopping”, é uma técnica que liga e
desliga a tensão da bateria do motor muito rapidamente, controlando assim a velocidade do motor.
Os controladores da série Curtis 1200 usam PWM de alta frequência – 15 kHz – que permite uma
operação silenciosa e eficiente.
Começo rápido
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
40%
70
30%
60 20%
50
opP(
crW
)megatneM
40
30
VELOCIDADE DE fluência
20 (0)
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
ACELERADOR (porcentagem)
60%
definida em 100% e velocidade lenta 80
50%
definida em 10%.
40%
70
30%
60 20%
50
opP(
crW
)megatneM
40
30
20
10
VELOCIDADE DE fluência (10%)
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
ACELERADOR (porcentagem)
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
Na Figura A-3, a velocidade lenta é mantida em 10% e a configuração de velocidade máxima cai para 60%.
50
opP(
crW
)megatneM
VELOCIDADE DE fluência
40 (10%)
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
ACELERADOR (porcentagem)
Em todos os casos, o número do formato da rampa é a saída PWM com meia aceleração, como uma
porcentagem de sua faixa total. Assim, por exemplo, na Figura A-3, um formato de rampa de 50% fornece
35% de saída PWM com meia aceleração (a meio caminho entre 10% e 60%). Uma forma de rampa de
30% fornece 25% de PWM com meia aceleração (30% da faixa {que é 50%, de 10% a 60%}, começando
com 10% de saída ou {[0,30 x 50%] + 10% } = 25%).
Início da rampa
O recurso de partida em rampa permite que o veículo dê partida com um limite de corrente de plugue mais
alto para evitar descidas. O início da rampa aumenta o limite de corrente do plugue somente para a direção
selecionada. Quando a direção oposta for selecionada, o início da rampa será cancelado e uma sequência
de 3 passos deverá ser seguida para reativá-la:
Quando o veículo estiver operando no modo de partida em rampa, ele continuará a fazê-lo
até que a direção oposta seja selecionada por mais de um segundo.
Quando o freio é liberado pela primeira vez, o nível limite da corrente de partida em rampa será obtido
quando qualquer direção for selecionada no modo de frenagem plug. No modo de partida em rampa,
qualquer direção selecionada permitirá o nível limite de corrente de partida em rampa. Esta condição
permanece até que a outra direção seja selecionada por mais de um segundo.
A nova direção torna-se então a direção de decisão, e a sequência de partida em rampa de 3 etapas é
necessária para recuperar o nível limite de corrente de partida em rampa no plugue.
O limite de corrente de início de rampa é ajustável através do programador portátil.
Os limites de corrente de partida em rampa do Modo 1 e Modo 2 podem ser definidos independentemente.
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
Reiniciar
Quase todas as falhas exigem um ciclo do KSI ou da entrada do freio para reinicializar o
controlador e permitir a operação; consulte Recuperação de falhas para exceções.
Atraso de sequenciamento
O atraso de sequenciamento permite que o freio seja acionado dentro de um tempo definido (o
atraso de sequenciamento), para evitar a ativação inadvertida de HPD ou SRO. Este recurso é útil
em aplicações onde o interruptor do freio pode oscilar ou ser acionado momentaneamente durante
a operação. O atraso pode ser definido com o programador portátil de 0 a 3 segundos, onde 0
corresponde a nenhum atraso.
O campo shunt de um motor composto pode ser controlado diretamente usando o driver do
enrolamento shunt (se o requisito de corrente atender às especificações do driver do contator). O
shunt é ativado enquanto uma direção é selecionada, desde que o controlador não esteja no modo
de frenagem plug. Um atraso programável está disponível para o acionamento shunt. Isso atrasa
a ativação do shunt até algum tempo após os contatores reversores terem sido invertidos. O atraso
pode ser definido com o programador portátil de 0 a 0,5 segundos, onde 0 corresponde a nenhum
atraso.
Como todos os controladores Curtis Série 1200, o 1207B permite ao operador um controle superior
da velocidade do motor de acionamento do veículo. A quantidade de corrente fornecida ao motor
é definida variando o tempo “ligado” (ciclo de trabalho) dos transistores MOSFET de potência do
controlador. Esta técnica – modulação por largura de pulso (PWM) – permite uma operação
silenciosa e contínua.
Configurações de velocidade
A configuração de velocidade máxima define o limite superior de velocidade como uma porcentagem
da saída PWM em aceleração total. As configurações de velocidade máxima no Modo 1 e no Modo
2 são ajustáveis de forma independente através do programador portátil; a velocidade máxima de
fluência e a velocidade máxima de ré de emergência são ajustáveis de forma semelhante.
O recurso SRO evita que o veículo dê partida quando “engrenado”. O SRO verifica a sequência
da entrada do freio – ou do KSI e da entrada do freio – em relação a uma entrada de direção. A
entrada do freio deve ser ativada antes que uma direção seja selecionada. Se
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
uma direção for selecionada antes ou simultaneamente (dentro de 50 ms) com a entrada do freio, o
controlador será desabilitado. Existem três tipos de SRO: SRO relativo apenas à entrada do freio
(Tipo “1” no menu de programação); SRO relativo ao KSI e à entrada do freio (Tipo “2”); e SRO em
relação ao KSI, freio e avanço
entradas (Tipo “3”). O programador portátil pode ser usado para configurar o controlador para operar
com qualquer um desses tipos de SRO ou sem SRO (SRO Tipo “0”).
Se o seu controlador estiver programado para que tanto a entrada KSI quanto a entrada de
freio sejam necessárias (SRO Tipo “2”), a seguinte sequência deve ser seguida para habilitar o
controlador:
O intervalo entre as etapas 1 e 2 é o mesmo entre as etapas 2 e 3; isto é, a entrada KSI deve
preceder a entrada do freio em pelo menos 50 ms. Assim que o controlador estiver operacional,
desligar o KSI ou o freio faz com que o controlador desligue; reativar o controlador requer a
sequência de 3 etapas.
Da mesma forma, se o seu controlador estiver programado para que KSI, freio e avanço
Se todas as entradas forem necessárias (SRO Tipo “3”), elas devem ser fornecidas nessa sequência
para habilitar o controlador. Observe, entretanto, que a operação é permitida se uma entrada reversa
preceder a entrada do freio; isso pode ser útil ao operar um walkie-talkie em rampas.
O atraso de sequenciamento, que pode ser definido com o programador portátil, fornece um
atraso variável antes de desabilitar o controlador. Se o freio for aplicado enquanto a direção estiver
selecionada, o SRO não será ativado se o freio for liberado antes de decorrido o tempo de atraso.
A compensação total de temperatura fornece limites de corrente constantes em toda a faixa normal
de operação (temperaturas do dissipador de calor de -25°C a +85°C). O sensor de temperatura
também é usado para calcular e exibir a temperatura do dissipador de calor no programador portátil.
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
Mapa do acelerador
O mapa do acelerador (fator de serviço em função da posição do acelerador) é ajustável, para que
você possa fornecer a sensação adequada para os vários tipos de veículos que usam o controlador
1207B. O parâmetro do mapa de aceleração é chamado de “formato de rampa”; consulte Forma de
rampa para obter mais informações.
Resposta do acelerador
Tipos de acelerador
Subtemperatura
Quando o controlador está operando a menos de -25°C, o limite de corrente é reduzido para
aproximadamente metade da corrente definida. A frequência PWM operacional é alterada para 1,5
kHz quando o controlador está operando em subtemperatura.
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
APÊNDICE
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
B: ESPECIFICAÇÕES
Proteção contra picos da bobina do contator corrente em 2 amperes) para frear; diodo interno do freio para KSI
2. Controlador montado em dissipador de calor de placa de alumínio de 230 × 305 × 3,2 mm (9" × 12" × 0,125")
3. Fluxo de ar a 4,8 km/h (3 mph) perpendicular à parte inferior da placa de alumínio
4. Fator de serviço mantido em 60%
5. Temperatura inicial do dissipador de calor em 20°C
6. Temperatura ambiente a 20°C
7. Corrente mantida na classificação testada por 120% do tempo antes do corte térmico.