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Manual
Modelo 1207B
Controlador eletrônico de motor MultiMode™

Curtis Instrumentos, Inc.


Avenida Kisco, 200
Monte. Kisco, NY 10549
www.curtisinstruments.com

Leia as instruções com atenção!

As especificações estão sujeitas a alterações sem


aviso prévio. © 2012 Curtis Instruments, Inc. ® Curtis é uma marca registrada da Curtis
Instruments, Inc. © O design e a aparência dos produtos aqui representados são de propriedade da Curtis Instruments, Inc. 53118 Rev A 6/12

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CONTEÚDO

CONTEÚDO
1. VISÃO GERAL ............................................... ................................1

2. INSTALAÇÃO E FIAÇÃO ............................................. 3

Montagem ................................................. ............................3 Conexões:


Baixa Corrente ................. ....................................4

Conexões: Alta Corrente ............................................. ...5 Fiação:


Configuração Padrão (Motor Série) ......6 Fiação: Configuração do
Motor Composto ............. ..............8 Fiação:
Acelerador ................................ ................................10 acelerador 5kÿ–
0 (“Tipo 1”) ....... ....................................10 0–5 V, potenciômetro
de 3 fios e aceleradores eletrônicos
( “Tipo 2”) ...............................11 Acelerador de 0–5kÿ (“Tipo
3”) . ...........................................13 Fiação: Verificação reversa de
emergência. ...................................13 Switches e outros
hardwares ........... ................................14

Interruptor de chave ................................................. ...................14


Contator principal ............................ ................................14
Contatores de avanço/reversão ..........................................14

Chaves F/R e de reversão de emergência ......................14


Dispositivos de proteção de circuitos ........... ..............................14
Verificação da instalação................. ........................................15

3. AJUSTE DE PARÂMETROS ..................................17 Alterando Valores de


Parâmetros ... .............................................17 Clonando
controladores.. .................................................. .......17

4. MANUTENÇÃO ................................................ ....................18

Limpeza .................................................. ...........................18 Histórico


de falhas .................... .................................................. 18 Testando o
Circuito de Detecção de Falhas....................19

5. DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ....................20 Diagnóstico

de LED ...................... ...........................................20 Diagnóstico do


programador ..... ................................................21

6. PROGRAMADOR PORTÁTIL.........................................23

Operação do programador ................................................ .....24 Menus


do programador ........................................... ...................26 Menu de
programas ............................ ................................26 Menu
Monitor ............... .............................................27 Menu de
falha .. .................................................. ..............27

APÊNDICE Um glossário de recursos e funções


APÊNDICE B Especificações

Manual Curtis 1207B iii

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FIGURAS / TABELAS

FIGURAS
Figo. 1: Controlador de motor Curtis 1207B e
programador portátil 1311 ................................1

Figo. 2: Dimensões de montagem, controlador Curtis 1207B ........3

Figo. 3: Diagrama de fiação padrão (motores em série) ....................6

Figo. 4: Diagrama de fiação do motor composto..........................8

Figo. 5: Fiação para acelerador de 5kÿ–0 ..................................10

Figo. 6: Fiação para potenciômetro de 20kÿ usado


como acelerador estilo wigwag ................................10

Figo. 7: Fiação para acelerador de 0–5 V.........................................11

Figo. 8: Fiação para acelerador de potenciômetro de 3 fios....................12

Figo. 9: Fiação para acelerador eletrônico Curtis ET-XXX .........12

Figo. 10: Fiação para acelerador de 0–5kÿ ..................................13

Figo. 11: Fiação alternativa para verificação reversa de emergência....13

Figo. A-1: Formato de rampa, com velocidade máxima =


100% e velocidade de fluência = 0% .............................. ............ A-7

Figo. A-2: Formato de rampa, com velocidade máxima =


100% e velocidade de fluência = 10% .............................. ........... A-7

Figo. A-3: Formato de rampa, com velocidade máxima =


60% e velocidade de fluência = 10% .............................. ........... A-8

TABELAS
tabela 1: Códigos de LED ............................................. .................20

tabela 2: Gráfico de solução de problemas.........................................22

4 Manual Curtis 1207B

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1. VISÃO GERAL

1
VISÃO GERAL

O controlador de velocidade do motor programável Curtis 1207B fornece controle eficiente, econômico
e simples de instalar para uma variedade de pequenos veículos elétricos. As aplicações típicas
incluem empilhadeiras/paletes walkie, minitransportadores de pessoal e varredoras. A seção lógica
baseada em microprocessador combinada com uma seção de potência MOSFET comprovada fornece
ao controlador 1207B alta potência e recursos avançados em um pacote simples e compacto. Os
programadores opcionais (Curtis 1311 e 1314) permitem ao usuário definir parâmetros, realizar testes
e obter informações de diagnóstico de forma rápida e fácil.

Figura 1 Controlador
eletrônico de
motor Curtis 1207B e
programador portátil 1311.

Como todos os controladores de motor Curtis, os modelos 1207B oferecem controle superior da
velocidade de acionamento do motor do veículo pelo operador. Características incluem:

ÿ Design MOSFET de potência, fornecendo •


acionamento infinitamente variável e controle de freio de plugue
• operação silenciosa de alta frequência
• alta eficiência (para perdas reduzidas do motor e da bateria)

ÿ Tamanho compacto

ÿ Proteção contra sobretensão e subtensão

ÿ Circuitos de proteção e compensação térmica fornecem


redução de subtemperatura, limite de corrente constante e reversão linear em
superaquecimento - evitando assim perda repentina de energia, independentemente das
condições térmicas

ÿ O programador portátil Curtis 1311 (opcional) fornece um conjunto completo de


configurações de parâmetros e funções, assim como o PC Curtis 1314
Estação de programação (opcional)

ÿ Informações de diagnóstico e teste para o controlador – e outros componentes do sistema –


prontamente disponíveis tanto on-board quanto através do programador

Mais recursos ÿ

Manual Curtis 1207B 1

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1. VISÃO GERAL

ÿ Circuito e software detectam falhas no circuito do acelerador, MOSFET


circuito de acionamento, transistores MOSFET, drivers de contator e contatores -

garantindo que o controlador atenda aos requisitos de detecção de falhas do EEC

ÿ As opções de sequenciamento de entrada incluem partida neutra e retorno estático para desligado
(SRO)

ÿ O sequenciamento de contatores controlado por microprocessador proporciona uma verdadeira


comutação de contatores sem arco

ÿ Frenagem de plugue suave e controlada - com limite de corrente de plugue variável (dependente
do acelerador) ou fixo

ÿ A opção de frenagem em ponto morto fornece frenagem automática em ponto morto

ÿ A entrada MultiMode™ seleciona entre dois modos de operação diferentes,


permitindo assim a otimização das características do veículo para diferentes condições de condução

ÿ Reversão de emergência (interruptor de umbigo) com uma única entrada

ÿ O recurso de partida em rampa fornece potência total para partida em rampas

ÿ Fiação simples do contator e da chave, com drivers de bobina monitorados quanto a falhas -
garantindo assim uma operação à prova de falhas

ÿ O circuito flexível do acelerador acomoda uma variedade de tipos de acelerador

ÿ “Forma de rampa” programável (mapa de aceleração estático) fornece flexibilidade na seleção da sensação
de resposta do acelerador

ÿ Conexões feitas por barramentos de potência de cobre sólido com conector Molex polarizado para sinais
de controle

ÿ Construção sólida e bem protegida – com placa de montagem em alumínio e tampa moldada por injeção.

A familiaridade com o controlador Curtis o ajudará a instalá-lo e operá-lo corretamente. Recomendamos que

você leia este manual com atenção. Se você tiver dúvidas, entre em contato com o escritório Curtis mais
próximo de você.

2 Manual Curtis 1207B

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

2
INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

MONTAGEM

O controlador 1207B pode ser orientado em qualquer posição, mas o local deve ser
cuidadosamente escolhido para manter o controlador o mais limpo e seco possível. Se
não for possível encontrar um local de montagem limpo, uma tampa deverá ser usada
para proteger o controlador contra água e contaminantes.

Para garantir a potência de saída nominal total, o controlador deve ser fixado a uma
superfície metálica plana e limpa com três parafusos. O contorno da caixa e as dimensões do
furo de montagem são mostrados na Figura 2.
Embora geralmente não seja necessário, um composto de junta térmica pode ser usado
para melhorar a condução de calor do gabinete para a superfície de montagem.

Fig. 2 Dimensões
165 (6,50)
de
montagem, controlador Curtis 1207B. 127 (5.00) 22 (0,85)

28 (1.1)
Status LIDERADO

122
(4,80)

CL 66 (2.6)

6,7 (0,265) diâm.,


3 peças

152 (6,00) 6.3 (0,25)

× 1,5×
21 16
× 0,06);
(0,83 0,63 ×
8,4 (0,33) diâm. buraco através

66
(2,60)
4,8 (0,19)

Dimensões em milímetros e (polegadas)

Manual Curtis 1207B 3

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

CONEXÕES: Baixa Corrente

Um conector integrado de baixa potência de 16 pinos moldado na parte frontal do


controlador fornece as conexões de controle lógico de baixa potência (veja a lista de pinos abaixo).
O conector correspondente é Molex Mini-Fit Jr., número de peça (5557) 39-01-2165.
Entre em contato com a Molex sobre pinos compatíveis para vários tamanhos de fio.

16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 5 4 3 2 1

Saída do driver de campo shunt do pino 1 ; n/c para motores em série


Saída do driver do contator reverso do pino 2

Saída do driver do contator direto do pino 3

Saída do driver do contator principal do pino 4

Acelerador do pino 5 : potenciômetro de 3 fios alto

Acelerador do pino 6 : limpador de potenciômetro de 3 fios ou 0–5V

Acelerador pino 7 : potenciômetro baixo

Acelerador do pino 8 : entrada de 2 fios 5kÿ–0 ou 0–5kÿ

Pino 9 n/c

Saída de verificação reversa de emergência do pino 10 (BB) [opcional]

Entrada reversa do pino 11

Entrada direta do pino 12

Entrada reversa de emergência do pino 13

Entrada de seleção de modo do pino 14

Entrada do freio do pino 15

Entrada de chave seletora do pino 16 (KSI)

4 Manual Curtis 1207B

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

Conector do programador

Um conector Molex de 4 pinos é fornecido para o programador portátil 1311 ou para a


estação de programação de PC 1314. Um cabo correspondente é fornecido com o
programador portátil 1311.

LED de status

O LED de status, localizado na parte superior do controlador, exibe códigos piscantes para
indicar o status do controlador; os códigos estão listados na Seção 5.

CONEXÕES: Alta Corrente

Quatro barramentos de cobre estanhados são fornecidos para conexões de alta corrente à
bateria e ao motor:

M- saída para armadura do motor


B- conexão negativa à bateria
M- A2 Conexão positiva B+ à bateria/campo
B- B+ Diodo de plugue A2 para armadura do motor

Os cabos são fixados aos barramentos por parafusos M8 (5ÿ16") .


Ao apertar os parafusos, duas chaves opostas devem ser usadas
para evitar entortar os barramentos e colocar tensão indevida nas
conexões internas.

Manual Curtis 1207B 5

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

FIAÇÃO: Configuração Padrão (Motor Série)

A fiação básica para motores série com reversão de campo é mostrada na Figura 3.

Fig.3 Diagrama
COMUTA
de fiação padrão CONTATORES
MÚLTIPLO EMERGÊNCIA
(motor em FREIO MODO REVERTER PARA FRENTE REVERSO REVERTER AVANÇAR PRINCIPAL

série), controlador Curtis 1207B.

ACELERADOR
5kÿ–0 (TÍPICO)
INTERRUPTOR DE CHAVE

POLARIDADE
PROTEÇÃO
DIODO M- A2
B- B+
LEVÍSUF
ELORTNOC
A

PODER
FUSÍVEL

B+
PRINCIPAL

CONTATOR
S2 S1
AVANÇAR REVERTER
RESISTOR DE PRÉ-CARGA CONTATOR CONTATOR
(250 ÿ, 5 W)

B-

A
A1 A2

A configuração mostrada na Figura 3 é um arranjo típico para um motor em série. Os


controladores Curtis são projetados para uso em uma ampla gama de aplicações e,
portanto, podem ser instalados de diversas maneiras para melhor atender às necessidades do cliente.

Observação: O recurso de verificação reversa de emergência (fiação mostrada pela linha tracejada) é
uma opção de fábrica.

6 Manual Curtis 1207B

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

Fiação de alimentação para motor em série

Em todas as configurações de fiação, é imperativo que o campo seja conectado entre os


terminais B+ e A2 do controlador e que a armadura seja conectada entre os terminais M-
e A2 . O diodo de plugue interno usado no 1207B está conectado entre M- e A2. Portanto,
as posições da armadura e do campo não podem ser trocadas. Os contatores reversores
podem ser usados para comutar a armadura ou o campo.

Fiação de controle para motor em série

A fiação das chaves de entrada e contatores é mostrada na Figura 3 (veja detalhes


abaixo). O contator principal, se for utilizado, normalmente é conectado diretamente ao
controlador. Opcionalmente, o contator principal pode ser comutado diretamente pela
chave seletora ou freio, deixando o pino 4 desconectado.

Detalhe de 16 pinos (ver Fig. 3):


Detalhe de 16 pinos (ver Fig. 3):

EMERGÊNCIA
MÚLTIPLO REVERTER
INTERRUPTOR DE CHAVE
MODO AVANÇAR
VERIFICAR
SAÍDA
EMERGÊNCIA
FREIO REVERTER REVERTER

16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 5 4 3 2 1

PANELA AVANÇAR
BAIXO CONTATOR

POTE DE 2 FIOS PRINCIPAL REVERTER


(5 kÿ) CONTATOR CONTATOR

O acelerador mostrado na Figura 3 é do tipo 5kÿ–0 . Vários outros aceleradores também


podem ser acomodados e são discutidos na seção de fiação do acelerador.

Manual Curtis 1207B 7

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

FIAÇÃO: Configuração do Motor Composto

Um controlador especialmente configurado está disponível para aplicações de motores compostos.


Neste controlador, o driver de saída MOSFET é usado para acionar o campo shunt.
A fiação para um motor composto com inversão de armadura é mostrada na Figura 4.

Fig. 4 Diagrama de
COMUTA
fiação do motor CONTATORES

composto, controlador Curtis 1207B. FREIO


MÚLTIPLO EMERGÊNCIA
DESVIO REV. FWD
MODO REVERTER PARA FRENTE REVERSO PRINCIPAL

B-
ACELERADOR
5kÿ–0 (TÍPICO)

INTERRUPTOR DE CHAVE

POLARIDADE
PROTEÇÃO
DIODO M- A2
B- B+
LEVÍSUF
ELORTNOC
A

PODER
FUSÍVEL
S2
B+
PRINCIPAL

CONTATOR S1

RESISTOR DE PRÉ-CARGA
(250ÿ, 5W)
A1 A2
AVANÇAR
A

RETREVER
CONTATOR
B-

ROTATNOC

A configuração mostrada na Figura 4 requer o uso de um motor enrolado composto. Motores


shunt puros não podem ser usados com controladores 1207B. Embora a configuração
mostrada seja típica, várias outras configurações são possíveis.

Observação: O recurso de verificação reversa de emergência (fiação mostrada pela linha tracejada) é
uma opção de fábrica.

8 Manual Curtis 1207B

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

Fiação de energia para motor composto

O campo deve ser conectado entre B+ e A2 e a armadura entre M- e A2. O diodo plug interno

no 1207B está conectado entre M- e A2; portanto, as posições da armadura e do campo não
podem ser trocadas.
Se o shunt estiver classificado para menos de 2 amperes, ele poderá ser conectado
diretamente ao controlador, conforme mostrado na Figura 4. Se o shunt estiver classificado para
mais de 2 amperes, um contator deverá ser usado para controlar o campo do shunt.

Fiação de controle para motor composto

A fiação de controle para a aplicação do motor composto é semelhante à fiação padrão (motor
em série). O contator principal, se for utilizado, normalmente é conectado diretamente a B-.

Detalhe de 16 pinos (ver Fig. 4):


Detalhe de 16 pinos (ver Fig. 4):

EMERGÊNCIA
MÚLTIPLO REVERTER
INTERRUPTOR DE CHAVE
MODO AVANÇAR
VERIFICAR
SAÍDA
EMERGÊNCIA
FREIO REVERTER REVERTER

16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 5 4 3 2 1

PANELA AVANÇAR
DESVIO
BAIXO CONTATOR

POTE DE 2 FIOS REVERTER


(5 kÿ) CONTATOR

O acelerador mostrado na Figura 4 é do tipo 5kÿ–0 . Vários outros aceleradores também podem
ser acomodados e são discutidos na seção de fiação do acelerador.
Os diodos de proteção contra polaridade e os fusíveis de controle devem ser dimensionados adequadamente
para lidar com o aumento da corrente do campo shunt.

Manual Curtis 1207B 9

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

FIAÇÃO: Acelerador

A fiação para vários aceleradores é descrita abaixo. Eles são caracterizados como
aceleradores Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3 no menu de programação do programador
portátil. Nota: No texto, os aceleradores são identificados pela sua faixa nominal e
não pela sua faixa ativa real.
Se o acelerador que você planeja usar não estiver coberto, entre em contato com o escritório
da Curtis mais próximo de você.

Acelerador 5kÿ–0 (“Tipo 1”)

O acelerador 5kÿ–0 (chamado acelerador “Tipo 1” no menu de programação do


programador portátil) é um acelerador resistivo de 2 fios que se conecta entre o pino
5kÿ–0/0–5kÿ (Pino 8) e o pino Pot Low (Pino 7), conforme mostrado na Figura 5.
Não importa qual fio passa por qual pino. A velocidade zero corresponde a 5kÿ e a
velocidade total corresponde a 0ÿ.

Fig. 5 Fiação para


Oh
acelerador 5k–0 POTE 5kÿ

(“Tipo 1”). 16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 5 4 3 2 1
MAIS RÁPIDO

ALFINETE CHAVE

Pino 8 5kÿ–0
Pino 7 Pote Baixo

Além de acomodar o acelerador básico de 5kÿ–0 , o acelerador Tipo 1 é o


mais fácil de implementar um acelerador estilo wigwag. Usando um potenciômetro
de 20kÿ conectado conforme mostrado na Figura 6, o limpador de potenciômetro
pode ser ajustado de forma que o controlador tenha 5kÿ entre os pinos 7 e 8 quando
o acelerador estiver na posição neutra (ou seja, no centro do potenciômetro). O
mecanismo do acelerador pode então ser projetado de modo que girá-lo para frente
ou para trás diminua a resistência entre os pinos 7 e 8, o que aumenta a saída do controlador. O

Oh
Fig. 6 Fiação do potenciômetro
de 20k usado como acelerador POTE 20kÿ

tipo wigwag (“Tipo 1”).


16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 5 4 3 2 1
RÁPIDO RÁPIDO

ALFINETE CHAVE

Pino 8 5kÿ–0
Pino 7 Pote Baixo

10 Manual Curtis 1207B

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

O mecanismo do acelerador deve fornecer sinais para as entradas direta e reversa do controlador,
independentemente da resistência do potenciômetro do acelerador. O controlador não detectará
a direção da resistência do potenciômetro.

0–5 V, potenciômetro de 3 fios e aceleradores eletrônicos (“Tipo 2”)

Com esses aceleradores (“Tipo 2” no menu de programação), o controlador procura um sinal de


tensão no limpador de potenciômetro/entrada de 0–5V do controlador (Pino 6). A velocidade zero
corresponde a 0V e a velocidade total corresponde a 5V. Pot Low é o caminho de retorno atual
para todos os aceleradores Tipo 2.

Acelerador 0–5V
Duas maneiras de conectar o acelerador de 0–5 V são mostradas na Figura 7. Se um sensor de
acelerador for usado, a corrente de retorno de terra do sensor deve ser inferior a 10 mA. Se a
entrada do acelerador de 0–5 V (pino 6) exceder 8 volts, o controlador será desligado.

Fig. 7 Fiação para


acelerador de 0–5V (“Tipo 2”). (a) Sensor de aceleração de 0–5 V

16 15 14 13 12 11 10 9

+
8 7 6 5 4 3 2 1

0–5V
SAÍDA DO SENSOR
SENSOR ALFINETE CHAVE

Pino 7 Pote Baixo


SENSOR DE TERRA
Pino 6 Entrada 0–5 V

(b) Referenciado no terreno


Acelerador de 0–5 V 16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 5 4 3 2 1

Oh para chão)
+

(Impedância de derivação 150 k

ALFINETE CHAVE

Pino 7 Pote Baixo


Pino 6 Entrada 0–5 V
- 4,7 kÿ
Pino 5 Pote Alto
B-

Manual Curtis 1207B 11

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

Potenciômetro de 3 fios (500) Acelerador Oh–10 mil Oh

O potenciômetro de 3 fios é usado em seu modo divisor de tensão – com a fonte de


tensão e o retorno sendo fornecidos pelo controlador 1207B. Pot High fornece uma
fonte de 5 V com corrente limitada para o potenciômetro e Pot Low fornece o
caminho de retorno. A fiação é mostrada na Figura 8.

Fig. 8 Fiação para acelerador com


POTE DE 3 FIOS
potenciômetro de 3 fios (“Tipo SOBRE DESLIGADO

2”). 16 15 14 13 12 11 10 9

8 765 4 3 2 1

ALFINETE CHAVE

Pino 7 Pote Baixo


Pino 6 Entrada 0–5 V
Pino 5 Pote Alto

Acelerador eletrônico Curtis ET-XXX

O Curtis ET-XXX fornece entradas de aceleração e avanço/reverso para o controlador


1207B. A fiação do Curtis ET-XXX é mostrada na Figura 9.

9 Fiação do acelerador
eletrônico Curtis ET-XXX (“Tipo 2”). B+
INTERRUPTOR DE CHAVE

ET-30
16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 543 2 1

ALFINETE CHAVE

Pino 16 Entrada KSI


Pino 12 Avançar
WHT/
GRN Pino 11 Reverter
WHT/BRN
Pino 6 Entrada 0–5 V

B-

B-

VERDE LARANJA PRETO PRETO/BRANCO BRANCO

12 Manual Curtis 1207B

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

Acelerador de 0–5kÿ (“Tipo 3”)

O acelerador de 0–5kÿ (“Tipo 3” no menu de programação) é um acelerador resistivo de 2 fios


que se conecta entre o pino 5kÿ–0/0–5kÿ (Pino 8) e o pino Pot Low (Pino 7), conforme mostrado
na Figura 10. Não importa qual fio passa por qual pino. A velocidade zero corresponde a 0ÿ e a
velocidade total corresponde a 5kÿ.

Fig. 10 Fiação do
POTE 5kÿ
0–5 Oh acelerador (“Tipo 3”).
16 15 14 13 12 11 10 9

8 7 6 5 4 3 2 1
MAIS RÁPIDO

ALFINETE CHAVE

Pino 8 5kÿ–0
Pino 7 Pote Baixo

FIAÇÃO: Verificação reversa de emergência

Um fio opcional conectado diretamente à chave de reversão de emergência (umbigo) fornece


detecção de fio quebrado quando essa opção é habilitada na fábrica. O fio de saída de
verificação reversa de emergência fornece uma polarização CC ao circuito reverso de emergência
para verificar a continuidade. Se não houver continuidade no circuito, o controlador desliga e um
código de falha é indicado.
Este recurso deve estar habilitado no Curtis. Se a opção for selecionada e o fio de
verificação não estiver conectado, o veículo não funcionará. Se a opção não for selecionada e o
fio de verificação estiver conectado, nenhum dano ocorrerá – mas a continuidade não será
verificada.

O fio de saída de verificação reversa de emergência está conectado ao pino 10, conforme mostrado
pelas linhas tracejadas nos dois diagramas elétricos básicos (Figuras 3 e 4).
Alternativamente, um resistor de 9,1 kÿ pode ser conectado diretamente através da
chave reversa de emergência para fornecer polarização CC, conforme mostrado pela linha
tracejada na Figura 11.

Fig. 11 Fiação alternativa


COMUTA
para verificação CONTATORES
MÚLTIPLO EMERGÊNCIA
reversa de emergência do 1207B. FREIO MODO REVERTER PARA FRENTE REVERSO REVERTER AVANÇAR PRINCIPAL
1ÿ,9
k

Para o restante do diagrama de fiação, Fig. 3, consulte (motores em série) ou Figura 4 (motores compostos).

Manual Curtis 1207B 13

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

SWITCHES E OUTROS HARDWARES

Interruptor de chave

O veículo deve ter um interruptor principal liga/desliga para desligar o sistema quando não
estiver em uso. A chave seletora fornece alimentação lógica para o controlador 1207B,
corrente de bobina para os contatores e corrente de derivação (em aplicações de motor composto).
A chave seletora deve ser capaz de transportar essas correntes.

Contator Principal

Um contator principal permite que o controlador 1207B seja desconectado da bateria.


Recomenda-se um contator monopolar e de lance único (SPST) para serviço pesado com
contatos de liga de prata, como um Albright SW80 ou SW180.
Após o fechamento inicial dos contatos, as correntes de partida fluem à medida que os
capacitores do filtro interno do controlador são carregados. Um resistor de 250ÿ e 5W (como
Curtis p/n MP-2) pode ser usado no contator para pré-carregar os capacitores e reduzir a
corrente de partida através dos contatos.
Em aplicações de motores compostos, o driver do contator principal é usado para
acionar o campo shunt. O contator principal – se for usado – normalmente é conectado
diretamente a B- nesta configuração.

Contatores de avanço/reverso

Para avanço/reverso, é recomendado um contator unipolar e de curso duplo (2×SPDT)


emparelhado, como um Albright DC88 ou DC182. Com motores de campo dividido de 4
terminais, normalmente são usados dois contatores unipolares e de lance único (SPST).
A tensão da bobina deve corresponder à tensão do veículo. A corrente máxima permitida na
bobina é de 1 ampere.

Avanço/reverso, reversão de emergência e interruptores de modo

Essas chaves de entrada podem ser qualquer tipo de chave unipolar e de ação única (SPST)
capaz de comutar a tensão da bateria em 10 mA.

Dispositivos de proteção de circuitos

Para proteção contra polaridade reversa, um diodo deve ser adicionado ao circuito de controle.
Deve ser dimensionado adequadamente para as correntes máximas da bobina do contator (e
corrente de derivação, em aplicações de motores compostos). Para proteger a fiação de
controle contra curtos-circuitos acidentais, um fusível de baixa corrente (apropriado para o
consumo máximo de corrente) deve ser conectado em série com a alimentação da bateria.
Esses dispositivos são mostrados nos diagramas de fiação.

14 Manual Curtis 1207B

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

VERIFICAÇÃO DE INSTALAÇÃO

Antes de operar o veículo, conclua cuidadosamente o seguinte procedimento de


verificação. Se você encontrar algum problema durante a verificação, consulte a seção
de diagnóstico e solução de problemas (Seção 5) para obter mais informações.
A verificação da instalação pode ser realizada com ou sem o programador portátil.
O procedimento de checkout é mais fácil com um programador. Caso contrário, observe
o LED de status para obter códigos.

Coloque o veículo sobre blocos para tirar a(s) roda(s) motriz(es)


AVISO Nÿ
do chão antes de iniciar os testes.

Desligue a chave seletora e certifique-se de que o freio esteja


aplicado (interruptor do freio aberto), o acelerador esteja em
ponto morto e os interruptores de avanço/ré estejam abertos.

Não fique nem permita que outra pessoa fique diretamente na


frente ou atrás do veículo durante os testes.

1. Se um programador estiver disponível, conecte-o ao conector do programador.

2. Ligue a chave seletora. O programador deverá “ligar” com uma exibição inicial e o
LED de status do controlador deverá começar a piscar continuamente um único
flash. Se nada disso acontecer, verifique a continuidade no circuito da chave
seletora e no aterramento do controlador.

3. Se você estiver usando um programador, coloque-o no modo de falha entrando no


menu Falhas do Sistema (Falha » Falhas do Sistema). O display deverá indicar
“Atualmente sem falhas”.
Solte o freio (feche o interruptor do freio). Para fazer isso em um walkie-
talkie, puxe o leme para baixo até a posição de operação. O LED deverá
continuar piscando uma única vez e o programador deverá continuar a indicar
que não há falhas. Se houver algum problema, o LED piscará um código de
diagnóstico e o programador exibirá uma mensagem de diagnóstico. Se você
estiver realizando a verificação sem um programador, procure o código de
diagnóstico do LED na Seção 5: Diagnóstico e solução de problemas.
Quando o problema for corrigido, pode ser necessário acionar o freio para
apagar o código de falha.

4. Com o freio liberado, selecione uma direção e acione o acelerador. O motor deverá
começar a girar na direção selecionada. Caso contrário, verifique a fiação das
chaves de avanço/reversão, contatores de avanço/reversão e motor. O motor
deve funcionar proporcionalmente mais rápido com o aumento da aceleração.
Caso contrário, consulte a Seção 5.

Manual Curtis 1207B 15

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2 — INSTALAÇÃO E FIAÇÃO

5. Se você estiver usando um programador, coloque-o no modo monitor entrando no menu


Monitor. Role para baixo no menu Monitor para observar o status dos interruptores de

avanço, ré, freio, reversão de emergência e modo.


Alterne cada chave por vez, observando o programador. Cada entrada deve mostrar
o estado correto no programador.

6. Diretivas específicas de manuseio de materiais, como a prEN1175, exigem testes do


circuito de detecção de falhas do controlador. Isso pode ser feito da seguinte forma:

a) Desconecte a bateria e certifique-se de que a chave seletora esteja desligada.

b) Usando um porta-fusível em linha equipado com um fusível de 10 A e pinças


jacaré, conecte os terminais M e B do controlador.

c) Ligue a chave seletora, solte o freio e acione o acelerador.


O motor não deve funcionar e os contatores de direção não devem puxar.

d) Deixe a chave seletora ligada e remova o fio do fusível em linha. O veículo


o status deve continuar desativado.

e) Desligue e ligue a chave seletora, solte o freio e acione o acelerador. O veículo


agora deve operar normalmente.

7. Retire o veículo dos blocos e dirija-o em uma área livre. Deveria ter

aceleração suave e boa velocidade máxima.

8. Teste a travagem do veículo. Verifique se a opção de frenagem do plug é a desejada


(variável ou fixa).

9. Verifique se todas as opções, como desabilitar pedal alto (HPD), retorno estático para
desligar (SRO) e anti-amarração, estão conforme desejado.

10. Verifique se o recurso de reversão de emergência (umbigo) está funcionando


corretamente. Se você tiver a fiação de verificação reversa de emergência opcional,
verifique se o circuito está operacional desconectando momentaneamente um dos fios
reversos de emergência. O veículo deve ser desativado e uma falha indicada.

16 Manual Curtis 1207B

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3 — AJUSTE DE PARÂMETROS

3
AJUSTE DE PARÂMETROS

Vários parâmetros do controlador podem ser ajustados eletronicamente através dos


programadores opcionais: o programador portátil 1311 ou a estação de programação de
PC 1314.*
Para obter uma lista completa dos ajustes que podem ser feitos, consulte a Seção
6: Programador portátil.

ALTERANDO VALORES DE PARÂMETROS

Para alterar um parâmetro usando o programador, entre no menu Programa e percorra o


menu Programa para selecionar o parâmetro desejado. Pressione a tecla Data Inc/Dec
apropriada (“up” ou “down”) até que o valor desejado seja alcançado. O parâmetro agora
está definido no valor desejado. Toda a programação ocorre em tempo real.
Ou seja, os parâmetros podem ser alterados enquanto o veículo estiver em operação.
Os limites superior e inferior dos parâmetros são definidos na fábrica. Alguns
parâmetros dependem de outros parâmetros. Quando o programador estiver sendo usado
para ajustar um parâmetro e um limite for atingido, o display irá parar de mudar.

O uso do programador é descrito mais detalhadamente na Seção 6.

CLONAGEM DE CONTROLADOR

O programador portátil opcional também permite “clonar” controladores, por meio de opções
no menu Funções. Você programa um controlador com as configurações desejadas, salva
essas configurações no programador e depois as carrega em outros controladores
semelhantes (mesmo número de modelo), criando assim uma família de controladores com
configurações idênticas.

* As instruções para usar a Estação de Programação PC 1314 estão


incluídas no software do programador. Neste manual do controlador
1207B, apenas o programador portátil 1311 é descrito. No entanto, o
1314 possui todas as capacidades e recursos do 1311.

Manual Curtis 1207B 17

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4 — MANUTENÇÃO

4
MANUTENÇÃO

Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário dentro do controlador Curtis 1207B.
Nenhuma tentativa deve ser feita para abrir o controlador. Abrir o controlador pode
danificá-lo e anulará a garantia.
Entretanto, recomenda-se que a parte externa do controlador seja limpa
periodicamente e, se um programador portátil estiver disponível, essa limpeza periódica
oferece uma boa oportunidade para verificar o arquivo de histórico de falhas do controlador.
Também é recomendado que o circuito de detecção de falhas do controlador seja verificado
sempre que o veículo for submetido a manutenção.

AVISO Nÿ O controlador 1207B é inerentemente um dispositivo de alta potência.


Ao trabalhar próximo a qualquer veículo movido a bateria, devem
ser tomadas as devidas precauções de segurança. Isso inclui, mas
não está limitado a: treinamento adequado, uso de proteção para os
olhos, evitar roupas largas e joias e uso de chaves inglesas isoladas.

LIMPEZA

Embora o controlador 1207B praticamente não exija manutenção se for instalado


corretamente, a seguinte pequena manutenção é recomendada em determinadas
aplicações.

1. Remova a energia desconectando a bateria.

2. Descarregue os capacitores no controlador conectando uma carga (como uma


bobina do contator ou uma buzina) nos terminais B+ e B- do controlador.

3. Remova sujeira ou corrosão da área do barramento. O controlador deve ser limpo


com um pano úmido. Deixe secar antes de reconectar a bateria.

4. Certifique-se de que as conexões aos barramentos estejam firmes. Use duas


chaves bem isoladas para esta tarefa, a fim de evitar tensão nos barramentos.

HISTÓRICO DE FALHAS

O programador portátil pode ser usado para acessar o arquivo de histórico de falhas do
controlador. Conecte o programador e selecione o menu Fault History (Fault »
Histórico de falhas). O programador lerá todas as falhas que o controlador sofreu desde a
última vez que o arquivo do histórico de falhas foi apagado. As falhas podem ser falhas
intermitentes, falhas causadas por fios soltos ou falhas causadas por erros do operador.
Falhas como falhas do contator podem ser resultado de fios soltos; a fiação do contator
deve ser verificada cuidadosamente. Falhas como HPD ou superaquecimento podem ser
causadas por hábitos do operador ou por sobrecarga.

18 Manual Curtis 1207B

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4 — MANUTENÇÃO

Após um problema ter sido diagnosticado e corrigido, é aconselhável limpar o arquivo do


histórico de falhas. Isto permite que o controlador acumule um novo arquivo de falhas. Ao
verificar o novo arquivo de histórico de falhas posteriormente, você pode determinar facilmente
se o problema foi realmente completamente resolvido.
Para limpar o arquivo de histórico de falhas, selecione o menu Limpar histórico de falhas
(Falha » Limpar histórico de falhas). O programador solicitará que você reconheça ou cancele.
Consulte a Seção 6 para obter mais detalhes sobre a operação do programador.

TESTANDO O CIRCUITO DE DETECÇÃO DE FALHAS

Diretivas específicas de manuseio de materiais, como a prEN1175, exigem testes periódicos do


circuito de detecção de falhas do controlador. Recomenda-se que cada vez que o veículo for
submetido a manutenção, o circuito de detecção de falhas M seja verificado da seguinte forma:

1. Coloque o veículo sobre calços para tirar a(s) roda(s) motriz(es) do chão, desconecte
a bateria e certifique-se de que a chave seletora esteja desligada.

2. Usando um porta-fusível em linha equipado com um fusível de 10 A e pinças jacaré,


conecte os terminais M e B do controlador.

3. Ligue a chave seletora, solte o freio e acelere. O motor não deve funcionar e os
contatores de direção não devem puxar.

4. Deixe a chave seletora ligada e remova o fio do fusível em linha. O veículo


o status deve continuar desativado.

5. Desligue e ligue a chave seletora, solte o freio e acelere. O veículo agora deve operar
normalmente.

Manual Curtis 1207B 19

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5 — DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

5 O controlador 1207B fornece informações de diagnóstico para auxiliar os técnicos na


solução de problemas do sistema de inversores. As informações de diagnóstico podem
ser obtidas de duas formas: lendo o display apropriado do programador ou observando
os códigos de falha emitidos pelo LED de Status. O LED de status está localizado na
parte superior do controlador.

DIAGNÓSTICO LED

Durante a operação normal, sem a presença de falhas, o LED de status pisca uma única
vez a aproximadamente 1 piscada/segundo. Se o controlador detectar uma falha, um
código de identificação de falha de 2 dígitos piscará continuamente até que a falha seja
corrigida. Por exemplo, o código “3,2” – contator de direção soldado – aparece como:

ÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿ ÿÿÿÿÿ

(3 , 2) (3 , 2) (3 , 2)

Os códigos estão listados na Tabela 1. Para sugestões sobre as possíveis causas das
diversas falhas, consulte a tabela de solução de problemas (Tabela 2).

Tabela 1 CÓDIGOS DE LED

CÓDIGO LED EXPLICAÇÃO

LED sem energia ou controlador com defeito


apagado controlador com defeito
fixo em flash único ÿ controlador operacional; sem falhas

ÿ ÿÿ
1,2 erro à prova de falhas de hardware
ÿ ÿÿÿ
1,3 M- falha ou curto na saída do motor
ÿ ÿÿÿÿ
1,4 falha de sequenciamento (SRO)

ÿÿ ÿ
2,1 5kÿ–0 ou falha na entrada do limpador do acelerador
ÿÿ ÿÿ
2,2 emergir. Rev. falha na verificação do circuito (fiação BB)
ÿÿ ÿÿÿ
2,3 falha de desabilitação do pedal alto (HPD)
2,4 ÿÿ ÿÿÿÿÿ Configuração do tipo de acelerador alterada

ÿÿÿ ÿ Sobrecorrente do contator ou do driver shunt


3,1
3,2 ÿÿÿ ÿÿ contator de direção soldado
3,3 ÿÿÿ ÿÿÿ sinal de feedback do driver principal incorreto
3,4 ÿÿÿ ÿÿÿÿ faltando contator ou shunt

ÿÿÿÿÿ
4,1 baixa tensão da bateria
4,2 ÿÿÿÿ ÿÿ sobretensão
4,3 ÿÿÿÿ ÿÿÿ redução térmica
4,4 ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ [reservado para uso futuro]

Nota: Somente uma falha é indicada por vez e as falhas não são enfileiradas.

20 Manual Curtis 1207B

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5 — DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

DIAGNÓSTICO DO PROGRAMADOR

Com um programador, o diagnóstico e a solução de problemas são mais diretos do que apenas
com o LED. O programador apresenta informações completas de diagnóstico em linguagem
simples – sem códigos para decifrar. As falhas são exibidas no menu Fault e o status das
entradas/saídas do controlador é exibido no Monitor
cardápio.

O seguinte processo de 4 etapas é geralmente usado para diagnosticar e solucionar problemas


de um veículo inoperante: (1) inspecionar visualmente o veículo em busca de problemas
óbvios; (2) diagnosticar o problema, utilizando o programador; (3) testar os circuitos com o
programador; e (4) corrigir o problema. Repita as últimas três etapas conforme necessário até
que o veículo esteja operacional.

Exemplo: Um veículo que não opera em “frente” é trazido para reparo.

etapa 1: Examine o veículo e sua fiação em busca de problemas óbvios,


como fios quebrados ou conexões soltas.

etapa 2: Conecte o programador, entre no menu Falhas do Sistema (Falha


» Falhas do Sistema) e leia as informações de falha exibidas.
Neste exemplo, o display mostra “Atualmente sem falhas”, indicando que o
controlador não detectou nada fora do normal.

etapa 3: Entre no menu Monitor e observe o status das entradas e saídas


na direção direta. Neste exemplo, o display mostra que a chave de avanço
não fechou quando “forward” foi selecionado, o que significa que o problema
está na chave de avanço ou na fiação da chave.

etapa 4: Verifique ou substitua a chave direta e a fiação e repita o teste. Se


o programador mostrar o interruptor de avanço fechando e o veículo agora
dirigir normalmente, o problema foi corrigido.

Consulte a tabela de solução de problemas (Tabela 2) para sugestões que abrangem uma
ampla gama de possíveis falhas.

Manual Curtis 1207B 21

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5 — DIAGNÓSTICO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Tabela 2 TABELA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

LIDERADO PROGRAMADOR
EXPLICAÇÃO POSSÍVEL CAUSA
CÓDIGO TELA DE LCD

1,2 HW Failsa fe erro à prova de falhas de hardware 1. Controlador com defeito.

1,3 M- Curto M- saída em curto 1. Saída M em curto com o terra.


2. Contator de direção não fecha.
3. O contator de direção não fecha rápido o suficiente.
4. Motor interno em curto com o terra.

1,4 SRO Falha SRO 1. Sequência inadequada de entradas de KSI, freio


e direção.
2. Tipo de SRO errado selecionado.
3. Circuito do freio ou da chave de direção aberto.
4. Atraso de sequenciamento muito curto.

2,1 Falha do acelerador 1 5kÿ–0 ou falha do limpador 1. Fio de entrada do acelerador aberto.
2. Fio de entrada do acelerador em curto com o terra ou B+.
3. Pote do acelerador com defeito.
4. Tipo de acelerador errado selecionado.

Verificação da fiação de 2,2 BB emergir. falha na fiação reversa 1. Fio BB aberto.


2. Fio de verificação do BB aberto.

2,3 HPD Falha de sequenciamento HPD 1. Sequência inadequada. de entradas de KSI, freio e acelerador.
2. Tipo de HPD errado selecionado.
3. Potenciômetro do acelerador mal ajustado.

2,4 Falha no acelerador 2 Configuração do tipo de acelerador alterada 1. A configuração do tipo de acelerador foi alterada sem
alternar o KSI.

3,1 CONT DRVR OC sobrecorrente de saída do driver 1. Bobina do contator de direção em curto.
2. Campo de derivação em curto.

3,2 DIR CONT Contator de direção soldado 1. Contator de direção travado na posição fechada.

3,3 Falha no driver do contator Feedback incorreto do driver principal 1. Falha no circuito do driver do contator principal.
sinal (quando o driver shunt
função está desativada)

3,4 Contator ausente faltando contator ou shunt 1. Bobina do contator de direção aberta.
2. Contator de direção ausente.
3. Campo de derivação aberto.

4. Conecte o contator de derivação ou direção aberto.

4,1 Tensão baixa da bateria Tensão baixa da bateria 1. Tensão da bateria <16 volts.
2. Terminal da bateria corroído.
3. Bateria solta ou terminal do controlador.

4.2 Acima do telhado Vol sobretensão 1. Tensão da bateria >33V.


2. Veículo operando com carregador acoplado.

4,3 Redução Térmica temperatura acima/abaixo. cortar 1. Temperatura >85°C ou <-25°C.


2. Carga excessiva no veículo.
3. Montagem inadequada do controlador.
4. Operação em ambientes extremos.

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6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL

6
PROGRAMADOR PORTÁTIL

O programador portátil universal Curtis 1311 (opcional) permite programar, testar e diagnosticar
controladores programáveis Curtis. O programador é alimentado pelo controlador host 1207B, através
de um conector Molex de 4 pinos no painel frontal.

A tecla de navegação no menu é usada para rolar para cima e para baixo e mover para a direita e
para a esquerda nos menus.

A tecla Data Inc/Dec é usada para aumentar (+) e diminuir (-) valores.
As três teclas de marcadores permitem que você salte para parâmetros usados com frequência
ou monitore variáveis. Para definir um marcador, selecione o item e pressione uma das teclas de
marcação por mais de 2 segundos. Para ir para o local marcado, pressione rapidamente a tecla de
favorito apropriada (por menos de 2 segundos). As teclas de marcadores também têm outra função:
ao ajustar o valor de um parâmetro, você pode usar essas teclas para aumentar os incrementos pelos
quais o valor muda; com Marcador 1 pressionado, por exemplo, os valores mudam em incrementos
de 10 dígitos.

Manual Curtis 1207B 23

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6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL

OPERAÇÃO DO PROGRAMADOR

Estrutura do menu

Quando o programador é conectado pela primeira vez ao controlador, ele carrega informações
do controlador e então exibe o Menu Principal:

Programa
Monitor
Falta
Funções
Informação
Configurações de sistema

Você rola para cima e para baixo no Menu Principal usando as setas para cima e para baixo
na Tecla de Navegação. Um quadrado piscando (mostrado aqui em preto sólido) indica o item
selecionado.

Você pode se aprofundar no Menu Principal usando a seta para a direita do


Chave de navegação; você retorna ao Menu Principal usando a seta para a esquerda.
Pressionar a seta para a direita quando o menu Programa for selecionado o levará à
lista de parâmetros programáveis, exibida em uma segunda coluna à direita. O LCD do
programador pode mostrar sete linhas de texto por vez.

Programa
EMR Rev C/L 250A
Acelerador Tipo 2
Forma de Rampa 30
Velocidade de avanço 5%
Velocidade de rotação do EMR 90%
Sequenciamento DLY 1.0s

Selecionar um parâmetro (neste exemplo, Creep Speed) e pressionar a seta direita da tecla
de navegação exibirá uma tela com informações adicionais, que neste exemplo é um gráfico
de barras.

Programa

Velocidade lenta
5%
min máx.
0 25

Para retornar à lista de parâmetros, pressione a seta para a esquerda. Para retornar ao Menu Principal,
pressione novamente a seta para a esquerda.

24 Manual Curtis 1207B

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6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL

Alterando valores de parâmetros

Quando o programador é conectado pela primeira vez a um controlador 1207B, a lista de


parâmetros desse controlador é carregada no programador junto com as configurações atuais.
Você pode percorrer esta lista e ajustar as configurações dos parâmetros e testar os resultados.
Selecione “Programa” (o item superior no Menu Principal) e pressione a seta para a direita
na Tecla de Navegação para ver a lista de parâmetros. Use a seta para baixo para rolar até o
parâmetro que deseja ajustar. O valor atual do parâmetro e suas unidades serão exibidos. Use a
tecla Data Inc/Dec para alterar o valor do parâmetro.

Alternativamente, antes de ajustar o valor do parâmetro nesta tela, você pode pressionar
a tecla de seta para a direita. Isso fará com que apareça um gráfico de barras desse parâmetro,
mostrando seu valor atual e também os valores mínimo e máximo permitidos. Você também pode
alterar o valor do parâmetro nesta tela, usando a tecla Data Inc/Dec.

O programador envia automaticamente a alteração para o controlador. O novo valor é


definido quando a tecla Data Inc/Dec é liberada.
Use a seta para a esquerda na tecla de navegação para retornar à tela anterior.

Monitoramento em tempo real

O programador pode solicitar e exibir dados em tempo real do controlador 1207B. Selecione
“Monitor” no Menu Principal e use a seta para a direita na Tecla de Navegação para exibir a lista
de variáveis do Monitor. Os valores são atualizados periodicamente nesta visualização de lista.

Para visualizar uma única variável mais rapidamente, selecione essa variável na
visualização de lista e pressione a seta para a direita para mostrar uma tela de detalhes. A taxa
de atualização será mais rápida nesta tela, pois apenas uma variável está sendo atualizada.
Use a seta para a esquerda na tecla de navegação para retornar à tela anterior.

Falhas e histórico de falhas

O programador permite acesso ao status atual e passado do controlador 1207B. O controlador


executa autodiagnóstico contínuo e registrará e registrará cada evento de erro na memória não
volátil. Quando o programador está conectado ao controlador, este arquivo de log é
automaticamente carregado no programador.
Para ver o status atual do controlador, use a tecla de navegação para selecionar “Fault” e
depois “System Faults”. Para ver o arquivo de log, selecione “Fault” e depois “Fault History”.

É útil limpar o arquivo do histórico de falhas após lê-lo. Para fazer isso, use a tecla de
navegação para selecionar “Falha” e depois “Limpar histórico de falhas”. Quando solicitado a
confirmar sua ação, use Data Inc/Dec Key. A seta “+” significa Sim e a seta “-” significa Não (ou
seja, cancela a limpeza do histórico de falhas).

Manual Curtis 1207B 25

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6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL

MENUS DO PROGRAMADOR

Os itens são listados para cada menu na ordem em que aparecem nos menus reais exibidos pelo
programador portátil.

Menu Programa (nem todos os itens disponíveis em todos os controladores)

EMR Rev C/L Limite de corrente reversa de emergência


*
Tipo de acelerador Tipo de acelerador

Formato de rampa Mapa do acelerador

Velocidade lenta Velocidade lenta, como porcentagem do ciclo de trabalho PWM

Velocidade de rotação do EMR Emergir. velocidade reversa, como% do ciclo de trabalho PWM

Sequenciamento DLY Atraso de sequenciamento, em segundos

Plugue Variável Frenagem com plugue variável do acelerador:


ligado (plugue variável) ou desligado (plugue fixo)

Desvio de pedal alto Desativação do pedal alto (HPD): tipo †


SRO Retorno estático para desligado (SRO): digite ‡

Um Ti-T iedown Anti-amarração: ligado ou desligado

Cheque BB Verificação da fiação BB: ligada ou desligada

Começo rápido Fator de aceleração de início rápido

M1 C/L Principal Limite de corrente principal do modo 1

Plugue M1 C/L Limite de corrente do plugue Modo 1

Rampa M1 C/L Limite de corrente de início de rampa do modo 1

Dia de aceleração M1 Taxa de aceleração do modo 1, em segundos

Velocidade máxima M1 Velocidade máxima do modo 1, como% de saída PWM

M2 C/L Principal Limite de corrente principal do modo 2

Plugue M2 C/L Limite de corrente do plugue Modo 2

Rampa M2 C/L Limite de corrente de início de rampa do modo 2

Taxa de aceleração M2 Taxa de aceleração do modo 2, em segundos

Velocidade máxima M2 Velocidade máxima do modo 2, como% de saída PWM

Freio Neutro C/L Limite de corrente de freio neutro

Freio Neutro Freio neutro: ligado ou desligado

*
Tipos de acelerador: Tipo 1 = 5kÿ–0
Tipo 2 = 0–5 V, potenciômetro de 3 fios e aceleradores eletrônicos
Tipo 3 = aceleradores de 0–5kÿ

†Tipos de HPD: Tipo 0 = sem HPD


Tipo 1 = HPD na entrada do freio
Tipo 2 = HPD é KSI

‡ Tipos de SRO: Tipo 0 = sem SRO


Tipo 1 = SRO na entrada do freio
Tipo 2 = SRO no KSI mais entrada de freio mais uma entrada de direção
Tipo 3 = SRO no KSI mais entrada de freio mais entrada direta

(Para obter mais detalhes sobre essas opções, consulte Apêndice A: Glossário de recursos e funções.)

26 Manual Curtis 1207B

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6 — PROGRAMADOR PORTÁTIL

Menu Monitor (nem todos os itens disponíveis em todos os controladores)

Acelerador Leitura do acelerador, como porcentagem da aceleração total

Tensão da bateria Voltagem da bateria

Boa temperatura de zinco Temperatura do dissipador de calor

Temperatura máxima Temperatura máxima vista


*
Temperatura mínima Temperatura mínima vista
*
Entrada de freio Interruptor de freio: ligar/desligar

Entrada de velocidade Interruptor de modo: ligado (Modo 1) / desligado (Modo 2)

Entrada de revisão EMR Interruptor reverso de emergência: liga/desliga

Para entrada da enfermaria Interruptor de avanço: ligar/desligar

Entrada reversa Interruptor reverso: ligar/desligar

Cont. de avanço Contator direto: ligado/desligado

Rev Cont. Contator reverso: liga/desliga

* Temperaturas máximas/mínimas registradas desde a última


limpeza do histórico de falhas.

Lista de falhas

Este não é um menu propriamente dito, mas simplesmente uma lista das possíveis mensagens
que você pode ver exibidas no menu “Falha » Falhas do sistema” ou no menu “Falha »
Histórico de falhas”. As mensagens estão listadas aqui em ordem alfabética.

Verificação da fiação BB Falha na verificação da fiação BB

Falha do driver do contator Sinal de feedback do driver principal incorreto


(quando a função shunt está desativada)

CONT DRVR OC Sobrecorrente do driver do contator

Atualmente sem culpa Nenhuma falha conhecida

DIR CONT Soldado Contator de direção soldado

HPD Desativação do pedal alto (HPD) ativada


HW Failsa fe Hardware à prova de falhas ativado

Baixa tensão da bateria Tensão baixa da bateria (<16V)


M- Curto Falha de saída M

Contator ausente Contator ausente

Mais Vol take Sobretensão (>33V)


SRO Retorno para desligar estático (SRO) ativado
Cu tback térmico Redução, devido a temperatura acima/abaixo
Falha no acelerador 1 Falha na entrada do acelerador

Falha no acelerador 2 Tipo de acelerador alterado sem alternar KSI

Manual Curtis 1207B 27


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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

APÊNDICE A
GLOSSÁRIO DE RECURSOS E FUNÇÕES

Taxa de aceleração/desaceleração

A taxa de aceleração é o tempo necessário para o controlador aumentar de 0% para 100%


do fator de serviço. A forma da curva de aceleração é controlada pela resposta dinâmica
do acelerador, que é linear.
As taxas de aceleração no Modo 1 e no Modo 2 são ajustadas independentemente.
possível através do programador portátil.

Anti-amarração

Antes de ativar a operação no Modo 1, a função anti-bloqueio verifica se o interruptor de


seleção de modo foi liberado após o último ciclo do interruptor do freio.
Esse recurso desencoraja os operadores de gravar ou “amarrar” a chave de modo. Se o
Modo 1 já estiver selecionado antes de o freio ser liberado, o controlador permanecerá no
Modo 2 até que a chave de modo seja liberada e pressionada novamente.

Comutação de contator sem arco

O fator de serviço de saída do controlador é rapidamente reduzido a zero sempre que uma
direção é desmarcada, de modo que a corrente do controlador será reduzida a zero antes
o contator de direção cai.

BB (ver reversão de emergência)

Freio

O freio deve ser liberado (entrada de freio “alta”) para que o controlador opere.
Este é um intertravamento de segurança usado na maioria dos veículos de movimentação de materiais.

Acionar o freio ou KSI elimina a maioria das falhas e permite a operação.

Drivers e circuitos de contatores

O controlador 1207B pode acomodar até quatro contatores externos: direto, reverso,
principal e shunt. Alguns veículos podem não ter contator principal, ou o contator principal
pode ser conectado diretamente ao KSI ou ao sinal de freio, ignorando o controlador.

Várias proteções fornecidas para os drivers do contator garantem que os contatores


operem corretamente; consulte Detecção de falhas.

Manual Curtis 1207B A-1

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

O enrolamento shunt de um motor composto pode ser conectado diretamente ao driver


shunt, desde que a corrente máxima não exceda a corrente nominal do driver.

Velocidade lenta na primeira aceleração

A velocidade lenta é ativada quando uma direção é selecionada pela primeira vez. A saída
mantém a velocidade lenta até que o acelerador seja girado para fora da zona morta do
acelerador (normalmente 10% do acelerador). A velocidade lenta é ajustável de 0 a 25% do
fator de serviço do controlador; o ajuste pode ser feito através do programador portátil.

Limitação atual

Os controladores Curtis limitam a corrente do motor a um máximo predefinido. Este recurso


protege o controlador contra danos que poderiam ocorrer se a corrente fosse limitada
apenas pela demanda do motor. A saída PWM para a seção de potência é reduzida
suavemente até que a corrente do motor caia abaixo do nível limite definido.
Além de proteger o controlador, o recurso de limite de corrente também protege o
restante do sistema. Ao eliminar picos de corrente elevados durante a aceleração do
veículo, o stress no motor e nas baterias é reduzido e a sua eficiência aumenta. Da mesma
forma, há menos desgaste no sistema de transmissão do veículo, bem como no solo em
que o veículo circula (uma consideração importante em campos de golfe e quadras de tênis,
por exemplo).
O limite de corrente principal, o limite de corrente do plugue e o limite de corrente de início
de rampa no Modo 1 e no Modo 2 são ajustáveis de forma independente através do programador
portátil, assim como o limite de corrente reversa de emergência.

Multiplicação atual

Durante a aceleração e durante a operação em velocidade reduzida, o controlador Curtis


permite que mais corrente flua para o motor do que para fora da bateria. O controlador atua
como um transformador CC, absorvendo baixa corrente e alta tensão (a tensão total da
bateria) e emitindo alta corrente e baixa tensão. A bateria precisa fornecer apenas uma
fração da corrente que seria exigida por um controlador convencional (no qual a corrente da
bateria e a corrente do motor são sempre iguais). O recurso de multiplicação de corrente
oferece aos veículos que usam controladores Curtis uma autonomia de condução
dramaticamente maior por carga de bateria.

Taxa de desaceleração

A taxa de desaceleração é o tempo necessário para o controlador diminuir de 100% do fator


de serviço para zero. A taxa de desaceleração é fixa e não pode ser ajustada.
A forma da curva de desaceleração é controlada pela resposta dinâmica do acelerador,
que é linear.

A-2 Manual Curtis 1207B

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

Reversão de emergência

A reversão de emergência é ativada quando o freio é liberado, o KSI é ativado e o interruptor de


reversão de emergência (o interruptor BB, ou “umbigo”) é pressionado.
Após a chave BB ser liberada, a operação normal do controlador não será retomada até que o
ponto morto (sem direção) seja selecionado ou até que o freio seja acionado (freio e, em seguida,
liberação do freio). No entanto, pressionar repetidamente o interruptor BB reativará a função de
reversão de emergência todas as vezes.
Como a reversão de emergência alimenta imediatamente o contator reverso, pode ocorrer
algum arco voltaico.

Detecção de falha

Um microcontrolador interno mantém automaticamente a vigilância sobre o funcionamento do


controlador. Quando uma falha é detectada, o código de falha apropriado é sinalizado através do
LED, visível externamente na parte superior do controlador. Os códigos de diagnóstico exibidos
pelo LED estão listados na Seção 5, Solução de problemas.
Se a falha for crítica, o controlador será desabilitado. Mais normalmente, a falha é uma
condição remediável e temporária – por exemplo, uma falha de subtensão é eliminada quando a
condição é removida.

O sistema automático de detecção de falhas inclui:

bobina do contator aberta / driver em curto (contatores F/R e shunt)


Sobrecorrente do driver do contator/bobina do contator curto
contator soldado

verificação de circuito reverso de emergência


A memória de falha
da saída M verifica no corte de
sobretensão de inicialização
fonte de alimentação fora da faixa (interna)
falha do

acelerador redução de subtensão


cão de guarda (externo e interno)
cão de guarda (interno)

Gravação de falhas

Os eventos de falha são registrados na memória do controlador. Múltiplas ocorrências da mesma


falha são registradas como uma única ocorrência.

A lista de eventos de falha pode ser carregada no programador para leitura. O menu Falha
» Histórico de falhas fornece acesso ao arquivo de histórico de diagnóstico do controlador – toda
a lista de eventos de falha criada desde a última limpeza do arquivo de histórico de diagnóstico.
O menu Fault » System Faults, por outro lado, fornece informações apenas sobre as falhas
atualmente ativas.

Manual Curtis 1207B A-3

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

Recuperação de falhas (incluindo recuperação de desativação)

Quase todas as falhas requerem um ciclo do KSI ou da entrada do freio para reinicializar o controlador e
permitir a operação.
As únicas exceções são estas:

falta recuperação

anti-amarração solte e selecione novamente o Modo 1

reversão de emergência BB reaplicado ou freio acionado


HPD abaixe o acelerador para abaixo do limite HPD

sobretensão quando a tensão da bateria cai abaixo da sobretensão


Falha quando a sequência adequada é seguida
do acelerador de corte quando a temperatura está dentro da faixa
térmico SRO 1 limpa quando a condição desaparece
subtensão quando a tensão da bateria sobe acima da subtensão

Desativação do pedal alto (HPD)

O recurso HPD evita que o veículo dê partida enquanto o acelerador está aplicado. O controlador pode
ser programado para ter HPD baseado na entrada do freio ou no KSI.

HPD tipo freio


Para dar partida no veículo, o controlador deve receber uma entrada de freio (freio liberado) antes de
receber uma entrada de acelerador. A operação do controlador será desabilitada imediatamente se a
demanda do pedal (entrada do acelerador) for maior que 25% do fator de serviço no momento em que o
freio for liberado (entrada do freio “alta”). A operação normal do controlador é recuperada reduzindo a
demanda do acelerador para menos de 25%.
O atraso de sequenciamento, que pode ser definido com o programador portátil, fornece um atraso
variável antes de desabilitar o controlador. Se o freio for aplicado enquanto o acelerador estiver acima do
limite do HPD (25%), o HPD não será ativado se o freio for liberado antes que o tempo de atraso decorra.

HPD tipo KSI


O recurso HPD pode ser ativado pela entrada KSI em vez da entrada do freio, se preferir. Para dar partida
no veículo, o controlador deve receber uma entrada KSI antes de receber uma entrada do acelerador.

KSI

KSI (Key Switch Input) fornece energia para a placa lógica e inicializa e inicia o diagnóstico. Em
combinação com a entrada do freio, o KSI habilita todas as funções lógicas.

Alguns veículos podem não ter chave seletora (KSI simplesmente vinculado a B+) ou podem ter a
chave permanentemente ligada.

A-4 Manual Curtis 1207B

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

LIDERADO

Um LED de status localizado na parte superior do controlador pisca um código de identificação


de falha se uma falha for detectada pelo controlador. Os códigos de falha estão listados na Tabela
1. O código continuará a piscar até que a condição de falha seja eliminada durante a detecção de
falha ativa. Isso normalmente acontecerá após a ciclagem do KSI para condições de falha de
energização e a ciclagem do freio para falhas detectadas durante a operação.

MOSFET

Um MOSFET (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor) é um tipo de transistor


caracterizado por suas velocidades de comutação rápidas e perdas muito baixas.

MultiModo™

O recurso MultiMode™ desses controladores permite que o veículo seja operado com dois
conjuntos distintos de características. Os dois modos podem ser programados para serem
adequados para operação sob diferentes condições, como manobras lentas e precisas no Modo
2 e viagens mais rápidas e de longa distância no Modo 1. Os seguintes parâmetros podem ser
definidos independentemente nos dois modos:
— limite de corrente principal

- limite de corrente do plugue


— limite de corrente de início de rampa
- taxa de aceleração
- velocidade máxima

O modo de operação é selecionado por meio do interruptor de seleção de modo. Se o Modo 1 não
for selecionado, o controlador opera por padrão no Modo 2. Quando o controlador retorna do
Modo 1 para o Modo 2, ele altera automaticamente o limite de corrente principal, o limite de
corrente do plugue, o limite de corrente de início de rampa, a taxa de aceleração, e a velocidade
máxima para seus valores do Modo 2.
Se o recurso anti-bloqueio estiver ativo, o Modo 1 deverá ser selecionado novamente cada
vez que o freio for liberado.

Freio neutro

O recurso de freio neutro opcional fornece frenagem automática em ponto morto.


Se esta opção não for selecionada, o veículo estará livre para rodar em ponto morto. O limite de
corrente do plugue do freio neutro é programável.

Acima da temperatura

Em sobretemperatura (de 85°C a 95°C), o limite de corrente do inversor diminui linearmente da


corrente definida total até zero. (A corrente do plugue, no entanto, não é
reduzido - para fornecer frenagem total do veículo sob todas as condições térmicas.)

Manual Curtis 1207B A-5

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

A frequência PWM operacional é alterada para 1,5 kHz quando o controlador está operando na faixa
de sobretemperatura.

Proteção contra sobretensão

A sobretensão reinicializa o microprocessador, inibe o PWM e abre os contatores, desligando assim


o controlador. Pode ocorrer sobretensão durante o carregamento da bateria ou devido a um controlador
conectado incorretamente. A operação do controlador é retomada quando a tensão é colocada dentro
da faixa aceitável. A tensão de corte e a tensão de reativação são porcentagens da tensão da bateria e
são definidas na fábrica.

Travagem de plugue

A frenagem plug ocorre quando um motor em série é acionado eletricamente na direção oposta à
direção em que está girando. O 1207B controla a corrente de campo para obter um torque de frenagem
suave e controlado do obturador. Durante a frenagem do plug, o limite máximo de corrente é
automaticamente alterado para o limite de corrente do plug e a frequência PWM é alterada para 1,5
kHz. Nota: O limite de corrente do plugue no 1207B controla a corrente de campo. A corrente de
armadura no modo plug será maior que a corrente de campo.

Existem dois tipos de controle de frenagem plug – fixo e variável. O limite fixo de corrente do
plugue é definido para um nível fixo. O limite de corrente variável do plugue varia o limite de corrente
para corresponder à posição do acelerador.
Os limites de corrente do plugue no Modo 1 e no Modo 2 são ajustáveis independentemente
através do programador portátil.

PWM

A modulação por largura de pulso (PWM), também chamada de “chopping”, é uma técnica que liga e
desliga a tensão da bateria do motor muito rapidamente, controlando assim a velocidade do motor.
Os controladores da série Curtis 1200 usam PWM de alta frequência – 15 kHz – que permite uma
operação silenciosa e eficiente.

Começo rápido

Ao receber uma demanda rápida de aceleração do ponto morto, o controlador excederá


momentaneamente a aceleração normal para superar a inércia. O algoritmo de “início rápido” é
aplicado cada vez que o veículo passa pelo ponto morto e não está no modo plug. Se o veículo estiver
plugado, a função de partida rápida será desativada, permitindo que ocorra a frenagem normal do plug.

O fator de aceleração de início rápido é ajustável através do programador portátil.

A-6 Manual Curtis 1207B

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

Formato da rampa (mapa do acelerador)

“Forma da rampa” é um parâmetro programável que determina o mapa de aceleração estático


do controlador 1207B. Estão disponíveis onze formas de rampa pré-programadas, em passos
de 5% entre 20% e 70% (20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65 e 70%). O número do formato
da rampa refere-se à saída PWM com meia aceleração, como uma porcentagem de sua faixa
total. Por exemplo, se a velocidade máxima for definida como 100% e a velocidade lenta for
definida como 0, um formato de rampa de 50% fornecerá 50% de saída com meia aceleração.
A forma de rampa de 50% corresponde a uma resposta linear. Os seis formatos de rampa de
“número par” para velocidades máxima e lenta definidas em 100% e 0 são mostrados na Figura
A-1.

Fig. A-1 Formato da rampa


(mapa do acelerador) para 100
FORMA DE RAMPA
VELOCIDADE MÁXIMA (100%)
controlador com velocidade máxima 90 70%

definida em 100% e velocidade 60%


80
lenta definida em 0. 50%

40%
70
30%
60 20%

50
opP(
crW
)megatneM

40

30
VELOCIDADE DE fluência

20 (0)

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

ACELERADOR (porcentagem)

Alterar a configuração de velocidade máxima ou a configuração de velocidade lenta altera a


faixa de saída do controlador. A saída da forma de rampa é sempre uma porcentagem desse
intervalo. Os formatos de rampa com a configuração de velocidade lenta aumentada para 10%
são mostrados na Figura A-2.

Fig. A-2 Formato da rampa


100
(mapa do acelerador) para FORMA DE RAMPA
VELOCIDADE MÁXIMA (100%)
controlador com velocidade máxima 90 70%

60%
definida em 100% e velocidade lenta 80
50%
definida em 10%.
40%
70
30%
60 20%

50
opP(
crW
)megatneM

40

30

20

10
VELOCIDADE DE fluência (10%)

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

ACELERADOR (porcentagem)

Manual Curtis 1207B A-7

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

Na Figura A-3, a velocidade lenta é mantida em 10% e a configuração de velocidade máxima cai para 60%.

Fig. A-3 Formato da rampa


100
(mapa do acelerador) para FORMA DE RAMPA

controlador com velocidade 90 70%

máxima definida em 60% e 60%


80
velocidade lenta definida em 10%. 50%

70 VELOCIDADE MÁXIMA 40%


(60%)
30%
60 20%

50
opP(
crW
)megatneM
VELOCIDADE DE fluência
40 (10%)

30

20

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

ACELERADOR (porcentagem)

Em todos os casos, o número do formato da rampa é a saída PWM com meia aceleração, como uma
porcentagem de sua faixa total. Assim, por exemplo, na Figura A-3, um formato de rampa de 50% fornece
35% de saída PWM com meia aceleração (a meio caminho entre 10% e 60%). Uma forma de rampa de
30% fornece 25% de PWM com meia aceleração (30% da faixa {que é 50%, de 10% a 60%}, começando
com 10% de saída ou {[0,30 x 50%] + 10% } = 25%).

Início da rampa

O recurso de partida em rampa permite que o veículo dê partida com um limite de corrente de plugue mais
alto para evitar descidas. O início da rampa aumenta o limite de corrente do plugue somente para a direção
selecionada. Quando a direção oposta for selecionada, o início da rampa será cancelado e uma sequência
de 3 passos deverá ser seguida para reativá-la:

passo 1. selecione uma direção por mais de 1 segundo,


etapa 2. retornar ao ponto morto e
etapa 3. selecione novamente a mesma direção.

Quando o veículo estiver operando no modo de partida em rampa, ele continuará a fazê-lo
até que a direção oposta seja selecionada por mais de um segundo.
Quando o freio é liberado pela primeira vez, o nível limite da corrente de partida em rampa será obtido
quando qualquer direção for selecionada no modo de frenagem plug. No modo de partida em rampa,
qualquer direção selecionada permitirá o nível limite de corrente de partida em rampa. Esta condição
permanece até que a outra direção seja selecionada por mais de um segundo.

A nova direção torna-se então a direção de decisão, e a sequência de partida em rampa de 3 etapas é
necessária para recuperar o nível limite de corrente de partida em rampa no plugue.
O limite de corrente de início de rampa é ajustável através do programador portátil.
Os limites de corrente de partida em rampa do Modo 1 e Modo 2 podem ser definidos independentemente.

A-8 Manual Curtis 1207B

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

Reiniciar

Quase todas as falhas exigem um ciclo do KSI ou da entrada do freio para reinicializar o
controlador e permitir a operação; consulte Recuperação de falhas para exceções.

Atraso de sequenciamento

O atraso de sequenciamento permite que o freio seja acionado dentro de um tempo definido (o
atraso de sequenciamento), para evitar a ativação inadvertida de HPD ou SRO. Este recurso é útil
em aplicações onde o interruptor do freio pode oscilar ou ser acionado momentaneamente durante
a operação. O atraso pode ser definido com o programador portátil de 0 a 3 segundos, onde 0
corresponde a nenhum atraso.

Controle de campo de derivação

O campo shunt de um motor composto pode ser controlado diretamente usando o driver do
enrolamento shunt (se o requisito de corrente atender às especificações do driver do contator). O
shunt é ativado enquanto uma direção é selecionada, desde que o controlador não esteja no modo
de frenagem plug. Um atraso programável está disponível para o acionamento shunt. Isso atrasa
a ativação do shunt até algum tempo após os contatores reversores terem sido invertidos. O atraso
pode ser definido com o programador portátil de 0 a 0,5 segundos, onde 0 corresponde a nenhum
atraso.

Operação suave e contínua

Como todos os controladores Curtis Série 1200, o 1207B permite ao operador um controle superior
da velocidade do motor de acionamento do veículo. A quantidade de corrente fornecida ao motor
é definida variando o tempo “ligado” (ciclo de trabalho) dos transistores MOSFET de potência do
controlador. Esta técnica – modulação por largura de pulso (PWM) – permite uma operação
silenciosa e contínua.

Configurações de velocidade

A configuração de velocidade máxima define o limite superior de velocidade como uma porcentagem
da saída PWM em aceleração total. As configurações de velocidade máxima no Modo 1 e no Modo
2 são ajustáveis de forma independente através do programador portátil; a velocidade máxima de
fluência e a velocidade máxima de ré de emergência são ajustáveis de forma semelhante.

Retorno estático para desligar (SRO)

O recurso SRO evita que o veículo dê partida quando “engrenado”. O SRO verifica a sequência
da entrada do freio – ou do KSI e da entrada do freio – em relação a uma entrada de direção. A
entrada do freio deve ser ativada antes que uma direção seja selecionada. Se

Manual Curtis 1207B A-9

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

uma direção for selecionada antes ou simultaneamente (dentro de 50 ms) com a entrada do freio, o
controlador será desabilitado. Existem três tipos de SRO: SRO relativo apenas à entrada do freio
(Tipo “1” no menu de programação); SRO relativo ao KSI e à entrada do freio (Tipo “2”); e SRO em
relação ao KSI, freio e avanço
entradas (Tipo “3”). O programador portátil pode ser usado para configurar o controlador para operar
com qualquer um desses tipos de SRO ou sem SRO (SRO Tipo “0”).
Se o seu controlador estiver programado para que tanto a entrada KSI quanto a entrada de
freio sejam necessárias (SRO Tipo “2”), a seguinte sequência deve ser seguida para habilitar o
controlador:

passo 1. KSI ligado,

passo 2. freio liberado (entrada de freio “alta”) e passo 3.


direção selecionada.

O intervalo entre as etapas 1 e 2 é o mesmo entre as etapas 2 e 3; isto é, a entrada KSI deve
preceder a entrada do freio em pelo menos 50 ms. Assim que o controlador estiver operacional,
desligar o KSI ou o freio faz com que o controlador desligue; reativar o controlador requer a
sequência de 3 etapas.
Da mesma forma, se o seu controlador estiver programado para que KSI, freio e avanço
Se todas as entradas forem necessárias (SRO Tipo “3”), elas devem ser fornecidas nessa sequência
para habilitar o controlador. Observe, entretanto, que a operação é permitida se uma entrada reversa
preceder a entrada do freio; isso pode ser útil ao operar um walkie-talkie em rampas.

O atraso de sequenciamento, que pode ser definido com o programador portátil, fornece um
atraso variável antes de desabilitar o controlador. Se o freio for aplicado enquanto a direção estiver
selecionada, o SRO não será ativado se o freio for liberado antes de decorrido o tempo de atraso.

Compensação de temperatura para limites de corrente

A compensação total de temperatura fornece limites de corrente constantes em toda a faixa normal
de operação (temperaturas do dissipador de calor de -25°C a +85°C). O sensor de temperatura
também é usado para calcular e exibir a temperatura do dissipador de calor no programador portátil.

Redução extrema do limite de corrente de temperatura (consulte Sobretemperatura,


Subtemperatura)

Armazenamento de dados com temperaturas extremas

As temperaturas máxima e mínima lidas no dissipador de calor a qualquer momento durante a


alimentação do controlador são armazenadas na memória do controlador. Esses valores (que podem
ser acessados através do menu Monitor do programador) são apagados cada vez que o arquivo de
histórico de diagnóstico do controlador é apagado.

A-10 Manual Curtis 1207B

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

Mapa do acelerador

O mapa do acelerador (fator de serviço em função da posição do acelerador) é ajustável, para que
você possa fornecer a sensação adequada para os vários tipos de veículos que usam o controlador
1207B. O parâmetro do mapa de aceleração é chamado de “formato de rampa”; consulte Forma de
rampa para obter mais informações.

Resposta do acelerador

A resposta dinâmica do acelerador (fator de serviço em função do tempo) é determinada pela


configuração da taxa de aceleração. A resposta dinâmica do acelerador é linear. A entrada de
aceleração mais recente é mapeada para o mapa de aceleração e o controlador acelera (ou
desacelera) automaticamente em linha reta até que a nova demanda de aceleração seja obtida.

Tipos de acelerador

O controlador 1207B aceita uma variedade de entradas de aceleração, através de várias


combinações de seus quatro pinos de entrada de aceleração. Os aceleradores mais comumente
usados podem ser conectados diretamente: reostatos de 2 fios de 5kÿ–0 e 0–5kÿ , potenciômetros
de 3 fios, aceleradores de 0–5V e o acelerador eletrônico Curtis ET-XXX.

A faixa completa do acelerador produz um fator de serviço de 0 a 100% na saída do controlador


(a menos que seja limitado por outras condições). A detecção de falha do acelerador é realizada
nos sinais de entrada do acelerador e praticamente elimina a possibilidade de operação
descontrolada. Os ajustes e configurações são independentes do tipo de acelerador. Contudo, as
condições de falha do acelerador variam de acordo com o tipo de acelerador.

Subtemperatura

Quando o controlador está operando a menos de -25°C, o limite de corrente é reduzido para
aproximadamente metade da corrente definida. A frequência PWM operacional é alterada para 1,5
kHz quando o controlador está operando em subtemperatura.

Proteção contra subtensão

A proteção de subtensão desativa automaticamente a saída do controlador se a tensão da bateria


for detectada abaixo do ponto de subtensão na inicialização ou quando a tensão da bateria for
puxada abaixo do ponto de subtensão por uma carga externa. O ponto de corte de subtensão é
definido na ROM e não é ajustável.
Durante a operação normal, o fator de serviço do controlador será reduzido quando as baterias
descarregarem abaixo do nível de subtensão. Se a corrente do motor for tal que as baterias estejam
sendo puxadas abaixo do ponto mínimo, o fator de serviço será reduzido até que a tensão da
bateria recupere ao nível mínimo. Desta forma o controlador “servos” o fator de serviço em torno do
ponto que mantém a tensão mínima permitida da bateria.

Manual Curtis 1207B A-11

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APÊNDICE A: GLOSSÁRIO

Se a tensão continuar a cair abaixo do nível de subtensão até uma condição de


subtensão grave (devido ao esgotamento da bateria ou carga externa), o controlador
continuará a se comportar de maneira previsível, com sua saída desabilitada.

Watchdog (externo, interno)

O temporizador de vigilância externo protege contra uma falha completa do


microprocessador, o que incapacitaria o temporizador de vigilância interno. Esta
verificação independente do sistema no microprocessador atende aos requisitos do EEC
para detecção de falhas de backup.
O circuito de segurança do temporizador watchdog externo desliga o controlador (e
o microprocessador) se o software não conseguir gerar um trem de pulso externo
periódico. Este trem de pulsos só pode ser criado se o microprocessador estiver
operando. Se não for reiniciado periodicamente, o temporizador do watchdog expira
após 150 ms e desliga o controlador. O watchdog externo também desengata diretamente
todos os contatores e desliga diretamente o drive PWM dos MOSFETs. Ele só pode ser
redefinido alternando KSI.
O temporizador de watchdog interno deve ser zerado periodicamente pela execução
sequencial correta do software. Se não for reiniciado, o temporizador interno expira e o
microprocessador é “inicializado a quente”. Isso faz com que o microprocessador
desligue suas saídas (desligando assim o controlador) e tente reiniciar.

A-12 Manual Curtis 1207B

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APÊNDICE
APÊNDICE A: GLOSSÁRIO
B: ESPECIFICAÇÕES

ESPECIFICAÇÕES: CONTROLADORES 1207B

Tensão nominal de entrada 24V

Tensão máxima de operação 30 V

Ponto de sobretensão 33V

Tensão operacional mínima 16 V (= ponto de subtensão)


Isolamento elétrico para dissipador de calor 500 V CA (mínimo)

Frequência operacional PWM 15kHz

Corrente de saída * 1207B-41XX 1207B-51XX

250 amperes por 1 minuto 200 300 amperes por 30 segundos

amperes por 2 minutos 150 210 amperes por 2 minutos

amperes por 5 minutos 100 160 amperes por 5 minutos

amperes por 1 hora 110 amperes por 1 hora

Tensão do contator 24V

Corrente do contator (máxima) Diodo interno de 1 ampere (limite de

Proteção contra picos da bobina do contator corrente em 2 amperes) para frear; diodo interno do freio para KSI

Corrente do driver shunt (máximo) 2 amperes

Proteção contra picos de driver de derivação pinça ativa em 47 V

Tensão de entrada KSI 16–30 V

Corrente de entrada KSI (típica) 80 mA sem programador; 130 mA com programador

Corrente de entrada lógica (típica) 10 mA a 24 V

Limite de entrada lógica 8V

Faixa de temperatura ambiente de operação -25°C a 50°C

Redução de superaquecimento do dissipador de calor 85°C

Redução de subtemperatura do dissipador de calor -25ºC

Pacote resistente a respingos

Peso 1,1 kg (2,5 libras)


Dimensões 122 × 165 × 66 mm (4,8" × 6,5" × 2,6")

* Condições de teste de classificação de corrente de saída:

1. Tampa do controlador instalada

2. Controlador montado em dissipador de calor de placa de alumínio de 230 × 305 × 3,2 mm (9" × 12" × 0,125")
3. Fluxo de ar a 4,8 km/h (3 mph) perpendicular à parte inferior da placa de alumínio
4. Fator de serviço mantido em 60%
5. Temperatura inicial do dissipador de calor em 20°C
6. Temperatura ambiente a 20°C
7. Corrente mantida na classificação testada por 120% do tempo antes do corte térmico.

Manual Curtis 1207B B-1


A-13

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