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MAXXUM 135-150-165-180
SEÇÕES:
INSTRUÇÕES GERAIS................................................................................ 00
MOTOR......................................................................................................... 10
TRANSMISSÃO............................................................................................ 21
EIXOS DE TRANSMISSÃO.......................................................................... 23
EIXO MECÂNICO FRONTAL ....................................................................... 25
TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA ................................................................ 27
TOMADA DE FORÇA ................................................................................... 31
FREIOS......................................................................................................... 33
S E R V I C E
NOTAS INTRODUTIVAS
Este manual está subdividido em seções marcadas por números com duas cifras e há
um número da página independente no âmbito de cada seção.
Para uma referência imediata, estas seções mantêm o mesmo número de localização e
a mesma denominação dos grupos no qual está subdividido o relativo Tarifário das
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Os assuntos tratados e as notícias a procurar podem ser facilmente localizadas
consultando o índice indicado nas páginas seguintes.
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As informações contidas neste manual são atualizadas na data indicada no fascículo.
Pois que a CASE IH melhora constantemente a própria gama de produtos, algumas
informações poderiam resultar não atualizadas em conseqüência de modificações
adotadas por razões de natureza técnica ou comercial além de que por adaptação aos
requisitos de lei dos vários Países. No caso de discordância, consulte as nossas
Organizações de Venda e de Assistência CASE IH.
AVISOS IMPORTANTES
Todas as operações de manutenção e de reparação indicadas neste manual devem ser
executadas exclusivamente pela Rede de Assistência CASE IH rigorosamente as
indicações fornecidas e utilizando, onde necessário, as ferramentas específicas
previstas.
Qualquer um que efetue as operações de intervenção aqui descritas sem seguir
escrupolosamente as indicações tornar-se-á responsável em próprio dos danos
conseqüentes.
O Fabricante e todas as Organizações da sua cadeia de distribuição, incluídos mas não
limitando-se aos distribuidores nacionais, regionais ou locais, declinam qualquer
responsabilidade por danos que possam derivar do comportamento anômalo de peças
e/ou componentes não aprovados pelo Fabricante, incluídos os empregados na
manutenção e/ou reparação do produto fabricado ou comercializado pelo Fabricante.
Em todo caso, não é emitida ou estabelecida nenhum tipo de garantia, em relação ao
produto fabricado ou comercializado pelo Fabricante por danos conseqüentes a um
comportamento anômalo de peças e/ou componentes não aprovados pelo Fabricante.
IMPRESSO NO BRASIL
ÍNDICE 3
ÍNDICE
Página Página
00 - ESPECIFICAÇÕES
CAPÍTULO 2 - Detecção de avarias cambio Semi-
Instruções gerais ............................................................. 1 Power Shift (Range Command)
Normas de segurança ..................................................... 3
IIntrodução....................................................................... 2
Abastecimentos ............................................................... 6
Códigos de Erros - Range Command
(Semi-Power Shift) Lógica de Mostrador de Erros....... 3
Códigos de Erros ............................................................. 6
10 - MOTOR Rotina de Diagnóstico da Transmissão ........................... 9
Códigos das anomalias ................................................. 23
Sumário ........................................................................... 1 Teste de Pressão........................................................... 55
Especificações gerais ...................................................... 3 H1 - Calibrações ............................................................ 58
Dimensões para montagem............................................. 4 H2 - Visualização de calibração do
Torques de aperto ........................................................... 7 ângulo de esterçamento............................................. 59
Ferramentas especiais .................................................. 11 Esquema Semi-Powershift e Levantador Eletrônico ..... 61
Partida do motor a frio ................................................... 11
Sistema de arrefeciemento............................................ 12
Sistema de lubrificação.................................................. 13
23 - EIXOS DA TRANSMISSÃO
Diagnóstico de falhas .................................................... 14
Remoção e instalação do motor no trator...................... 16
Especificações................................................................. 1
Desmontagem do motor ................................................ 22
Torques de Aperto ........................................................... 2
Montagem do motor....................................................... 34
Ferramentas Especiais .................................................... 2
Verificações de medições.............................................. 55
Cortes .............................................................................. 4
Regulagem da folga de válvulas.................................... 75
Detecção de Avarias........................................................ 5
Remoção, instalação e sincronização da
Descrição e Funcionamento ............................................ 5
bomba injetora rotativa............................................... 76
Diagramas dos Fluxos Hidráulicos .................................. 6
Eixo da Transmissão e Rolamento
(Desmontagem-Instalação) .......................................... 8
21 - TRANSMISSÃO Vedante do óleo do Eixo da Caixa de Transmissão
(Substituição com o eixo da caixa de
CAPÍTULO 1 - Semi-Power Shift (Range transmissãoremovido do trator..................................... 9
Command) Caixa de Transferência da Embreagem
Eletro-Hidráulica (Desmontagem-Instalação) ............ 10
Especificações................................................................. 1
Torques de aperto ........................................................... 3
Ferramentas especiais .................................................... 5
Cortes ............................................................................ 10 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL
Descrição e funcionamento ........................................... 12
Alojamento da transmissão Especificações................................................................. 1
Semi-Power Shift (Desmontagem-Instalação) ........... 15 Torques de Aperto ........................................................... 3
Transmissão Semi-Power Shift Ferramentas Especiais .................................................... 4
(Desmontagem-Remontagem)................................... 30 Cortes .............................................................................. 5
Ajuste da folga da extremidade do eixo de Descrição e Funcionamento ............................................ 6
acionamento da transmissão ..................................... 46 Detecção de Avarias - Bloqueio do Diferencial
Ajuste dos rolamentos da engrenagem acionada ......... 47 Hidráulico. .................................................................... 8
Ajuste do rolamento cônico do veio de saída e do Conjunto do Eixo Mecânico
eixo de acionamento .................................................. 48 (Desmontagem-Instalação) .......................................... 9
Grupo de válvulas de controle do Redutor Conjunto da Engrenagem Planetária
Semi-Power Shift (Desmontagem-Instalação) ........... 50 (Desmontagem-Instalação) ........................................ 12
Grupo de válvulas de controle do Redutor Conjunto do Cubo da Roda e Pinos
Semi-Power Shift (Desmontagem-Instalação) ........... 53 Articulados (Desmontagem-Instalação) ..................... 16
Solenóide de controle do Redutor Potenciômetro do Ângulo de Direção
Semi-Power Shift (Substituição)................................. 56 (Substituição) ............................................................. 19
Grupo de válvulas de controle da transmissão Engrenagem da Coroa Dentada /
Semi-Power Shift (Desmontagem-Instalação) ........... 58 Transportador do Diferencial
Solenóide da transmissão (Desmontagem-Instalação) ........................................ 20
Semi-Power Shift (Substituição)................................. 60 Bloqueio do Diferencial da Embreagem
Dianteira (Revisão)..................................................... 24
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4 ÍNDICE
Página Página
Especificações................................................................. 1
Torques de aperto ........................................................... 3
Ferramentas especiais .................................................... 5
Cortes .............................................................................. 8
Descrição e funcionamento ........................................... 10
Detecção de problemas................................................. 12
Alojamento do eixo traseiro
(Desmontagem-Instalação) ........................................ 14
Alojamento do eixo traseiro
(Substituição) ............................................................. 36
Ajuste do pinhão e engrenagem da coroa
dentada ...................................................................... 46
Ajuste da engrenagem intermediária do
controle da bomba hidráulica ..................................... 56
Conjunto do Diferencial de Bloqueio Hidráulico
(Desmontagem-Instalação) ........................................58
Controle Hidráulico de Bloqueio do Diferencial
(Desmontagem-Instalação) ........................................62
Caixa do Redutor Lateral
(Desmontagem-Instalação) ........................................64
Eixo do Volante (Desmontagem-Instalação) .................67
Conjunto do Redutor Epicicloidal
(Desmontagem-Instalação) ........................................71
31 - TOMADA DE FORÇA
Especificações................................................................. 1
Torques de aperto ........................................................... 3
Ferramentas especiais .................................................... 3
Vista em Corte ................................................................. 4
Descrição e funcionamento ............................................. 5
Detecção e correção de anomalias ............................... 13
Tomada de força TDF
(Desmontagem e instalação) ..................................... 15
33 - FREIOS
CAPÍTULO 1 - Freios
Especificações................................................................. 1
Torque de aperto ............................................................. 2
Vistas em cortes .............................................................. 2
Ferramentas especiais .................................................... 4
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SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 1
INSTRUÇÕES GERAIS
AVISO IMPORTANTE
Todas as operações de manutenção e reparação descritas neste manual devem ser efetuadas
exclusivamente pelo serviço de assistência CASE IH. Seguindo rigorosamente as instruções indicadas e
utilizando, se for necessário, os equipamentos específicos previstos.
Qualquer pessoa que efetuar as operações descritas sem seguir escrupulosamente as indicações tornar-se-
á o próprio responsável pelos danos conseqüentes.
CALÇOS DE AFINAÇÃO
A cada afinação, selecione os calços de afinação medindo-os um por um, com um micrômetro e somando
sucessivamente os valores medidos. Não confie uma medição errada do pacote completo ou do valor nominal
indicado para cada anel.
O-RINGS
Lubrifique as guarnições O-rings antes de introduzi-las nas respectivas sedes. Para evitar que, durante a fase
de montagem, rolem sobre si mesmas e adquiram uma posição enroscada que prejudicaria a vedação.
JUNTAS DE VEDAÇÃO
Aplique um dos seguintes juntas de vedação: RTV SILMATE, RHODORSIL CAF 1, ou LOCTITE PLASTIC
GASKET sobre as superfícies a emparelhar indicadas com um X.
Antes de proceder à aplicação, prepare a superfície no seguinte modo:
– remova as eventuais incrustações com uma escova metálica;
– desengordure cuidadosamente as superfícies mediante um dos seguintes detergentes: tricloretilena,
petróleo ou solução de água e soda.
ROLAMENTOS
É aconselhável aquecer os rolamentos de 80 a 90C antes de montá-los nos seus respectivos eixos, arrefeça-
os antes de inseri-los nas relativas sedes com anéis externos.
PINOS ELÁSTICOS
Na montagem dos pinos elásticos com cabeça fendida assegure-se de que o entalhe dos mesmos seja
orientado no sentido do esforço, que atua sobre o pino.
Os pinos elásticos em espiral, pelo contrário, não precisam de nenhuma orientação durante a instalação.
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2 SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1
São as únicas que garantem a mesma qualidade, a mesma duração, a mesma segurança das peças originais
porque são as mesmas peças montadas na produção.
Só as peças sobressalentes originais Case podem oferecer esta garantia.
As encomendas das peças sobressalentes devem ser completas das seguintes indicações:
– modelo do trator (denominação comercial) e número do chassis;
– tipo e número do motor;
– número da encomenda da peça pedida, a qual pode ser encontrada nas "Micro-fichas" ou no "Catálogo das
peças sobressalentes", em base do qual são emitidas as encomendas.
AVISOS
Os limites de desgaste fornecidos para alguns pormenores devem ser entendidos como valores
aconselhados, mas não absolutamente vinculados. As indicações "anterior", "posterior", "direita", e "esquerda"
referida a partes diferentes são entendidas com o operador no banco do condutor e orientado de acordo com
o sentido normal de movimento do trator.
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SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 3
NORMAS DE SEGURANÇA
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4 SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1
Nos reboques utilize exclusivamente os pontos No caso de operações fora da oficina, leve o
de engate indicados. Ligue as peças com trator para uma área plana e bloqueie-o. Se o
atenção. Assegure-se de que os pinos e/ou trabalho em declive for inevitável, trave primeiro
trincos previstos estão bem fixados antes de o trator com cuidado. Mova-o para uma área
aplicar a tração. Não pare perto das barras do plana logo que seja possível com uma certa
reboque, cabos ou correntes que trabalham sob margem de segurança.
carga. Desconfie das correntes ou cabos deteriorados
Para as transferências de um trator em avaria ou dobrados. Não os utilize em levantamento ou
utilize um reboque ou um carro com um plano de tensão. Para manuseá-los use sempre as luvas
carga rebaixado, se estiver disponível. de espessura apropriada.
Para carregar ou descarregar a máquina do As correntes devem estar sempre bem fixadas.
veículo de transporte, escolha uma área plana Certifique-se de que o engate é bastante robusto
que ofereça um sólido suporte às rodas do para suportar a carga prevista. Não deve haver
reboque ou camião. Fixe bem a máquina no pessoas próximas do ponto de engate das
plano do camião ou do reboque e trave as rodas correntes ou dos cabos.
como requerido pelo vetor. A área de trabalho deve ser mantida sempre
Para os aquecedores elétricos, o carregador de LIMPA e SECA. Limpe imediatamente qualquer
baterias e equipamentos similares utilize derramamento de água ou de óleo.
exclusivamente fontes de alimentação auxiliares Não amontoe os trapos embebidos de massa ou
de corrente com uma ligação à terra eficaz para de óleo, pois constituem um grande risco de
evitar o risco de choques elétricos. incêndio. Coloque-os sempre num recipiente
Se tiver que levantar ou transportar peças metálico fechado.
pesadas utilize sempre equipamento de Antes de colocar em movimento o trator ou as
suspensão ou similares com capacidade ferramentas, controle, regule e bloqueie o banco
apropriada. do condutor. Assegure-se também de que não há
Preste especial atenção à presença de pessoas pessoas no raio de ação do trator ou da
nas proximidades. ferramenta.
Nunca despeje gasolina ou óleo diesel em Não traga nos bolsos nenhum objeto que possa
recipientes abertos, amplos e baixos. cair sem ser visto dentro dos vãos internos do
Nunca utilize gasolina, óleo diesel ou outros trator.
líquidos inflamáveis como detergentes. Utilize Se houver a possibilidade de ser atingidos pela
solventes existentes no mercado não inflamável projeção de peças metálicas ou similares, utilize
e não tóxico. a máscara de proteção ou óculos com proteções
Ao utilizar o ar comprimido para a limpeza dos laterais, capacetes, sapatos especiais e luvas
pormenores, proteja-se com óculos que tenham pesadas.
proteções laterais. Se tiver que efetuar operações de soldadura, é
Limite a pressão a um máximo de 2.1 bar, necessário utilizar as proteções contra acidentes
segundo as normas locais ou nacionais em vigor. de trabalho: os óculos escuros, capacetes, fato-
Não faça o motor funcionar em recintos fechados macaco, luvas e sapatos especiais. Os óculos
sem adequada ventilação. escuros devem ser usados também pelas
pessoas que não efetuam o trabalho mas estão
Não fume, não utilize chamas livres, nem cause
nas proximidades durante a soldadura. NUNCA
faísca nas proximidades quando se abastece ou
OLHE PARA O ARCO DA SOLDADURA SE OS
manuseia líquidos facilmente inflamáveis.
OLHOS NÃO ESTÃO PROTEGIDOS DE MODO
Não utilize chamas como fonte de iluminação APROPRIADO.
quando está trabalhando ou procurando fugas na
Cabos de metal com o uso começam a desfazer-
máquina.
se. Ao manuseá-los proteja-se sempre de modo
Mova-se com cautela quando tiver que efetuar adequado (luvas pesadas, óculos de proteção,
trabalhos debaixo do trator, por cima ou nas suas etc.)
proximidades. Use os equipamentos de proteção
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
previstos: capacetes, óculos e sapatos especiais.
Mantenha as mãos e dedos longe de folgas,
Durante os controles nos quais o motor deve mecanismos de rotação e similares. Use sempre
estar ligado, peça ajuda à um assistente que equipamento de proteção aprovado tais como:
deve permanecer sentado no banco do condutor óculos de proteção, luvas pesadas e sapatos de
e manter sob controle visual o mecânico em cada proteção.
momento.
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SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 5
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6 SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1
ABASTECIMENTOS
NOTA: Para informações detalhadas sobre períodos de troca de fluídos e recomendações de manutenção,
consultar o Manual do Operador do trator.
LUBRIFICAR COM:
Lubrificare con:
Lubrificate with:
Lubrifier avec:
Engrasar con:
N° 1 ENGINE OIL
Cárter do motor Coppa motore Engine sump Carter moteur Carter de aceite
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 10 - MOTOR
Capítulo 1 - Motor
ÍNDICE
Descrição Página
ESPECIFICAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
DIMENSÕES PARA MONTAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
TORQUES DE APERTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
FERRAMENTAS ESPECIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
PARTIDA DO MOTOR A FRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
DIAGNÓSTICO DE FALHAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO MOTOR NO TRATOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
INSTALAÇÃO DO MOTOR NO CAVALETE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
DESMONTAGEM DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Remoção do turbocompressor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Desmontagem das válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Substituição das buchas do bloco de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
MONTAGEM DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Instalação dos Tuchos e da Árvore de Comando de Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Instalação dos bicos aspersores de óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Instalação dos mancais principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Instalação da árvore de manivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Instalação das capas dos mancais principais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Montagem do conjunto pistão/biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Acoplamento pistão/biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Instalação dos anéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Instalação das bronzinas de biela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Instalação dos conjuntos pistão/biela nas camisas de cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Esquema para instalação dos conjuntos pistão/biela nas camisas de cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Instalação das capas de biela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Sincronismo da árvore de comando de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Instalação da caixa de engrenagens de sincronismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Instalação da bomba d’água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Instalação da bomba de óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Instalação da junta de vedação do cárter do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Instalação do cárter de óleo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Instalação do volante do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Instalação do cabeçote do filtro de óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Instalação do alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Montagem do cabeçote de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Instalação do cabeçote de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Instalação dos conjuntos dos balancins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Instalação dos bicos injetores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Instalação das tampas de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Instalação do coletor de escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Instalação do termostato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Instalação da polia do ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Instalação da correia do alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Instalação do coletor de admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Instalação da bomba de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Instalação dos tubos de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Instalação do filtro de combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Instalação do turbocompressor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Completando o motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
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2 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
VERIFICAÇÕES E MEDIÇÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Bloco de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Árvore de manivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Árvore de comando de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Conjunto pistão/biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Cabeçote de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
REGULAGEM DA FOLGA DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
REMOÇÃO, INSTALAÇÃO E SINCRONIZAÇÃO DA BOMBA INJETORA ROTATIVA . . . . . . . . . . . . . . 76
Remoção da bomba injetora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Remoção e instalação da luva dentada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Sincronismo da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Instalação da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Desaeração (sangria) do sistema de combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Verificação do sincronismo da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 3
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
Sistema de arrefecimento, tipo Pressurizado com fluxo total, desvio e tanque de expansão
Bomba d'água Acionamento por correia
Válvula termostática, temperatura
início de abertura . . . . . . . . . . . . °C 81 ± 2
Pressão da tampa do radiador
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . bar 1,0
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO mm
MONTAGEM NO BLOCO DE CILINDROS
Camisas de cilindro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 104,0 a 104,024
Camisas de cilindro:
- diâmetro externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 -
- comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . L -
Camisas de cilindro - sedes no bloco de cilindros (interferência) -
Diâmetro externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 -
Camisas de cilindro:
- diâmetro interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 -
Pistões fornecidos como peça de reposição:
- medida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X 55,9
- diâmetro externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 103,730 a 103,748
Sede do pino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 38,010 a 38,016
Pistão - camisas de cilindro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,252 a 0,294
Diâmetro do pistão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5
Projeção do pistão acima do bloco de cilindros . . . . . . . . . . . . . X 0,28 a 0,42
Pino do pistão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 38,000 a 38,006
Pino do pistão - sede do pino. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,004 a 0,016
Canaletas dos anéis de pistão: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X1 2,690
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X2 2,44 a 2,46
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X3 4,03 a 4,05
Anéis de pistão: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S1 2,560 a 2,605
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S2 2,340 a 2,350
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S3 3,970 a 3,990
Anéis de pistão - canaletas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0,245 a 0,265
...................................................2 0,100 a 0,110
...................................................3 0,004 a 0,008
Anéis de pistão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5
Abertura dos anéis na camisa de cilindros. . . . . . . . . . . . . . . . . X1 0,3 a 0,4
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X2 0,25 a 0,55
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X3 0,25 a 0,55
Alojamento do casquilho de biela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 40,987 a 41,013
Alojamento da bronzina de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 72,987 a 73,013
Diâmetro do casquilho de biela:
- externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 40,987 a 41,013
- interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 4 38,019 a 38,033
(continua)
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 5
DESCRIÇÃO mm
(continuação)
Bronzina de biela fornecida como peça de reposição . . . . . . . . . S 1,955 a 1,
968
Bronzina de biela - alojamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -
Pino de pistão - bucha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,013 a 0,033
Bronzina de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,250 a 0,500
Medida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X -
Desalinhamento máximo no eixo da biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . = -
Munhões principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 82,990 a 83,001
Munhões de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 68,987 a 69,013
Bronzinas principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S1 2,456 a 2,464
Bronzinas de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S2 1,955 a 1,968
Bronzinas principais:
- nº. 1 - 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 87,982 a 88,008
- nº. 2 - 3 - 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 4 87,977 a 88,013
Bronzinas principais - munhões principais:
- nº. 1 - 7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,064 a 0,095
- 2-3-4-5-6 ..................................... 0,059 a 0,100
Bronzinas de biela - munhões de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,064 a 0,090
Bronzinas principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . + 0,250; + 0,500
Bronzinas de biela
Bronzinas principais para folga axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X1 37,475 a 37,550
Bronzinas principais para folga axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X2 31,730 a 32,280
Arruelas de encosto semicirculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X3 37,280 a 37,380
Folga axial da árvore de manivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,095 a 0,270
CABEÇOTE DE CLINDROS
Diâmetro das guias de válvulas no cabeçote. . . . . . . . . . . . . . Ø 1 8,019 a 8,039
................................................. Ø2 -
Guias de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 -
Guias de válvulas e diâmetros no cabeçote. . . . . . . . . . . . . . . . . . -
Guias de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -
Válvulas:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 4 7,963 a 7,943
............................................... α 60º
................................................. Ø4 7,963 a 7,943
............................................... α 45º
Haste de válvula e respectiva guia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,052 a 0,092
(continua)
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO mm
(continuação)
Diâmetro no cabeçote para sede de válvula:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 46,987 a 47,013
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 43,637 a 43,663
Diâmetro externo da sede de válvula; ângulo da sede de válvula no
cabeçote:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 47,063 a 47,089
............................................... α 60º
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 47,713 a 43,739
............................................... α 45º
Recesso:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X 0,356 a 1,102
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X 0,104 a 0,84
Entre sede de válvula e cabeçote:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,050 a 0,102
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,050 a 0,102
Sedes de válvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -
Altura da mola de válvula: -
- mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H 63,05
sob carga de:
- 329 N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H1 49,02
- 641 N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H2 38,20
Projeção do bico injetor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X não ajustável
Alojamentos das buchas da árvore de comando de válvulas nº. 1 - 7 59,222 a 59,248
Assentos da árvore de comando de válvulas nº. 2 - 3 - 4 - 5 - 6 . . 54,089 a 54,140
Munhões da árvore de comando de válvulas 1 => 7 . . . . . . . . . . . 53,995 a 54,045
Diâmetro externo da bucha da árvore de comando de válvulas . Ø 59,222 a 59,248
Diâmetro interno da bucha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 54,083 a 54,147
Buchas e assentos no bloco de cilindros
Buchas e munhões de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,038 a 0,162
Levantamento útil do came . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H -
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .H -
Alojamento do tucho no bloco de cilindros. . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 -
Diâmetro externo do tucho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 15,929 a 15,959
................................................. Ø3 15,965 a 15,930
Entre tuchos e alojamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,025 a 0,070
Tuchos
Eixo dos balancins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 18,963 a 18,975
(continua)
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 7
DESCRIÇÃO mm
(continuação)
Balancins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 19,000 a 19,026
Entre balancins e eixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,025 a 0,063
TORQUES DE APERTO
COMPONENTE N.m
(continua)
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
COMPONENTE N.m
(continuação)
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 9
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 11
FERRAMENTAS ESPECIAIS
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
O sistema de arrefecimento de circuito fechado e circulação forçada é composto pelos seguintes componentes:
- Tanque de expansão: sua localização, forma e tamanho dependem da versão do motor.
- Radiador, cuja função é dissipar o calor que o líquido refrigerante absorve do motor. Este componente também
é um equipamento dependente da versão do motor e de posicionamento.
- Arrefecedor do óleo de lubrificação.
- Bomba d’água centrífuga alojada na parte dianteira do bloco de cilindros.
- Termostato controlando a circulação de líquido refrigerante.
- O circuito também pode ser estendido ao compressor de ar, caso a versão o inclua.
A = Para o radiador
B = Do radiador
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 13
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
O sistema de lubrificação de circulação forçada é complementado pela bomba de óleo alojada na parte dianteira
do bloco de cilindros.
O óleo lubrificante é enviado do cárter para a árvore de manivelas, árvore de comando de válvulas e válvulas de
controle.
O sistema de lubrificação inclui também o arrefecedor de óleo e turbocompressor. Todos estes componentes
podem mudar de acordo com a utilização e serão cobertos mais à frente sob títulos específicos.
Óleo pressurizado
Óleo sob ação da gravidade
9
1. Filtro de óleo - 2. Arrefecedor de óleo - 3. Válvula de alívio - 4. Bomba de óleo -
5. Peneira na sucção do cárter de óleo - 6. Cárter de óleo
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14 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
IMPORTANTE: Ao efetuar uma reparação no motor, é importante pesquisar a causa da avaría e procurar eliminá-
la para evitar que a falha ocorra novamente.
A seguir, como orientação, são apresentadas várias ocorrências e suas possíveis causas, bem como respectivas
ações corretivas.
Continua...
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 15
...Continuação
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
Continua...
73403960 - 05.2008
16 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
...Continuação
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
Consumo excessivo • Nível do óleo do motor muito alto. • Reduzir ao necessário o nível do
do óleo do motor óleo.
• Graduação ou viscosidade do óleo • Drenar e colocar óleo de
incorreta. especificação correta.
• Tubo do filtro de ventilação do • Substituir o filtro de ventilação.
carter, obstruído.
• Falha no turbocompressor (se • Consultar o seu Concessionário
instalado). Case IH.
• Vazamento de óleo. • Reparar vazamentos.
• Guias/vedantes das válvulas, • Consultar o seu Concessionário
gastas. Case IH.
Consumo excessivo • Baixa temperatura de • Ver, baixa temperatura de
do combustível funcionamento do motor. funcionamento do motor.
• Falha no turbocompressor (se • Consultar o seu Concessionário
instalado). Case IH.
• Motor sobrecarregado. • Reduzir: marcha, carga ou lastro.
• Filtro de ar obstruído. • Limpar filtro de ar.
• Combustível incorreto. • Utilizar o tipo correto de
combustível.
• Folga das válvulas de motor, • Verificar e ajustar.
incorreta.
• Injetores de combustível danificado. • Consultar o seu Concessionário
Case IH.
• Bomba injetora danificada. • Consultar o seu Concessionário
Case IH.
• Vazamento de ar, coletores de • Verificar e corrigir e/ou Consultar o
admissão e escape. seu Concessionário Case IH.
• Implemento mal ajustado. • Ver o Manual do Operador do
implemento.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 17
10
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
14
3. Desligue os cabos do motor de arranque retire os
parafusos de retenção e remova o motor de arranque.
Figura 16.
4. Desligue os tubos hidráulicos do filtro sedimentador
do combustível e de retorno ao depósito.
5. Desligue as ligações principais do motor.
6. Desligue o tubo da água da união-válvula do
dispositivo de aquecimento colocado na cabeça do
cilindro.
7. Desligue os tubos hidráulicos, perto do alojamento
da carcaça.
8. Desligue os tubos dos freios das bombas de
comando. 15
10. Desligue o tubo flexível esquerdo do dispositivo
de aquecimento à cabine, perto do alojamento da
carcaça.
11. Desligue as juntas rápidas do sistema de ar
condicionado.
12. Engate o motor ao guincho apropriado, utilizando
a ferramenta N.° 290740 com as braçadeiras 50075 e
50076. Desaperte os parafusos de fixação do motor
à transmissão. Remova com cuidado o motor da
transmissão, certificando-se de que todos os cabos,
mangueiras e tubos estão desligados. Coloque o mo-
tor sobre um cavalete adequado para a reparação.
16
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 19
Instalação do Motor
A instalação do motor segue o processo inverso da
desmontagem, tendo em conta os seguintes pontos:
• Assegure-se de que todos os parafusos de fixação
estão apertados ao torque correto como indicado
nas especificações.
• Depois de ter ligado a bateria, será necessário
ajustar o rádio e o relógio.
• Certifique-se depois da instalação que o nível de
todos os fluidos e lubrificantes é o correto. Arranque
o motor e faça-o funcionar até alcançar a
temperatura de funcionamento correta para purgar 17
o ar do sistema de arrefecimento. Pare o motor,
verifique se existem fugas, repare se necessário e
volte a verificar os vários níveis.
73403960 - 05.2008
20 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
Ver procedimentos específicos para as operações de
remoção do motor. As operações de remoção,
desmontagem e montagem do motor, devem ser
executadas por pessoas habilitadas e utilizando
ferramentas específicas.
! CUIDADO !
Devido aos requisitos ditados pela aplicação, alguns
conjuntos podem estar localizados em posições
diferentes do motor.
! CUIDADO !
Notar que o filtro de óleo contém aprox. 1 kg de óleo
de motor.
Coletar e dispor o óleo do motor de acordo com a
legislação vigente.
Posicionar o recipiente coletor de fluido de maneira
apropriada.
Cuidado! Evitar o contato do óleo de motor com a
pele: em caso de contato, lavar a área de contato 18
com água corrente.
19
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 21
20
21
22
73403960 - 05.2008
22 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DESMONTAGEM DO MOTOR
! CUIDADO !
Cuidado! Evitar o contato do óleo de motor com a
pele: em caso de contato, lavar a área de contato
com água corrente. Óleo para motor é altamente
poluidor; dispor o óleo do motor de acordo com a
legislação vigente.
23
Remoção do turbocompressor
8. Soltar a porca (1) e desconectar o tubo de
lubrificação do turbocompressor. Proceder de maneira
semelhante na outra extremidade do tubo e
desconectá-lo do topo do arrefecedor de óleo.
9. Soltar as porcas de fixação (2) do turbocompres-
sor ao coletor de escape.
10. Suportar o turbocompressor (5), levantá-lo e retirar
a junta.
11. Soltar as porcas de fixação (3) e retirar o coletor
de escape (4).
24
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 23
! CUIDADO !
Para desconectar os tubos de baixa pressão (2 e 3
da figura anterior) de suas fixações, será necessário
pressionar as travas (1), conforme mostrado na figura
B.
Após desconectar o tubo, posicionar a trava (1)
novamente em sua posição de bloqueio (figura A)
evitando que fique travada.
26
27
28
1. Tubo de retorno de combustível para a bomba - 2. Bomba injetora rotativa - 3. Bico injetor -
4. Tubo de pressão - 5. Tudo de retorno de combustível dos injetores
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24 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 25
! CUIDADO !
A tampa dianteira já foi retirada na ilustração.
A tampa central contém a válvula de respiro dos
vapores do óleo lubrificante (blow-by).
Todas as juntas devem ser substituídas durante a
montagem.
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26 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 27
40
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! CUIDADO !
Antes de remover as válvulas do cabeçote de cilindros,
numerá-las para que sejam instaladas nas mesmas
posições, caso não sejam substituídas.
A = lado da admissão
42
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28 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
43
! CUIDADO !
Os vedadores (1) para as válvulas de admissão são
amarelos.
Os vedadores (2) para as válvulas de escape são
verdes.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 29
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! CUIDADO !
Anotar a posição de montagem dos parafusos (1),
uma vez que eles são de comprimentos diferentes.
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30 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
50
51
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 31
53
54
! CUIDADO !
Manter as bronzinas em seus respectivos
alojamentos uma vez que, se elas forem reutilizadas,
elas deverão ser montadas na mesma posição 55
encontrada na desmontagem.
73403960 - 05.2008
32 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
56
! CUIDADO !
Marcar, por trás, a posição de montagem das
bronzinas, do bloco e da capa, uma vez que, se elas
forem reutilizadas, elas deverão ser montadasna
mesma posição encontrada na desmontagem.
57
! CUIDADO !
Nunca remover o flange e a engrenagem da árvore de
manivelas, os quais são montados com interferência,
sem chaveta.
58
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 33
! CUIDADO !
Anotar a posição de montagem da chapa (2).
60
61
62
! CUIDADO !
Durante a instalação, a bucha (1) deve ser direcionada
de forma que os furos de lubrificação coincidam com
os furos do seu alojamento no bloco de cilindros.
63
73403960 - 05.2008
34 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
MONTAGEM DO MOTOR
64
65
79. Posicionar a chapa (1) de retenção da árvore de
comando de válvulas (3) com a ranhura voltada para o
topo do bloco de cilindros e a marca puncionada
voltada para o operador. Apertar os parafusos (2) com
o valor especificado de torque.
66
80. Verificar a folga axial da árvore de comando de
válvulas (1); deve ser 0,23 ± 0,13 mm.
67
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 35
68
! CUIDADO !
Caso não seja necessário substituir as bronzinas dos
mancais principais, as mesmas devem ser instaladas
exatamente na mesma ordem e nas mesmas
posições em que se encontravam quando da
desmontagem.
! CUIDADO !
Não modificar os mancais de nenhuma maneira.
69
70
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36 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 37
76
! CUIDADO !
Anéis de pistão são fornecidos como peça de
reposição nas seguintes medidas:
- standard, marcado com tinta amarela;
- sobre-medida 0,5 mm e marcado com tinta amarela/
verde.
78
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38 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
Caso não seja necessário substituir as bronzinas de
biela, as mesmas devem ser instaladas exatamente
na mesma ordem e nas mesmas posições em que
se encontravam quando da desmontagem. As bielas
são produzidas utilizandose uma técnica de corte
tornando cada biela e capa únicas e tendo apenas
uma única maneira de montagem.
Não modificar as bronzinas de nenhuma maneira. 79
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 39
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40 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
A limpeza das superfícies de vedação é necessária e
indispensável para obter-se vedação efetiva. Aplicar
selante LOCTITE 5205 na caixa de maneira a formar
um fio (1) de poucos milímetros de diâmetro. Deve
87
ser uniforme, sem caroços, sem bolhas de ar, sem
afinamentos e sem rupturas. Qualquer falha deve ser
corrigida no menor tempo possível. Evitar utilizar
excesso de material para formar a junta. Muito selante
tende a sair para os dois lados da junta, obstruindo
passagens de lubrificante. Após aplicar o selante, unir
as peças imediatamente (10 – 20 minutos).
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 41
89
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42 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 43
97
! CUIDADO !
Antes de cada montagem, verificar sempre se as
roscas dos furos e dos parafusos apresentam
desgaste ou vestígios de sujeira.
98
99
100
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44 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
101
! CUIDADO !
Utilizar um medidor de ângulo adequado para executar
o aperto final. Antes de cada montagem, verificar
sempre se as roscas dos furos e dos parafusos
apresentam desgaste ou vestígios de sujeira.
102
! CUIDADO !
Antes de cada montagem, verificar sempre se as
roscas dos furos e dos parafusos apresentam
desgaste ou vestígios de sujeira.
103
104
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 45
! CUIDADO !
Antes de cada montagem, verificar sempre se as
roscas dos furos e dos parafusos apresentam
desgaste ou vestígios de sujeira.
105
Instalação do alternador
130. Instalar o alternador (1).
131. Apertar os parafusos (2) com o valor especificado
de torque.
106
! CUIDADO !
Os vedadores (2) para as válvulas de admissão são
amarelos e os vedadores (3) para as válvulas de es-
cape são verdes.
107
108
73403960 - 05.2008
46 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
Certificar que a superfície do bloco de cilindros esteja
limpa. Não engraxar a junta.
Recomenda-se que a junta seja mantida em sua
embalagem até que cabeçote seja instalado.
! CUIDADO !
Caso as válvulas tenham sido retiradas do cabeçote,
é necessário que elas sejam instaladas antes da
instalação do cabeçote no bloco de cilindros do mo-
tor.
Antes da instalação, verifique a estanqueidade do
cabeçote.
! CUIDADO !
Antes de reutilizar os parafusos de fixação do
cabeçote de cilindros, verifique se apresentam sinais
de deterioração ou deformação. Caso positivo,
substitua os parafusos.
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 47
112
113
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48 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
114
115
! CUIDADO !
Durante a instalação dos bicos injetores, verificar que
a esfera do bico injetor esteja assentada em sua sede
no cabeçote de cilindros.
116
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 49
! CUIDADO !
Utilizar sempre juntas novas.
Verificar as roscas dos parafusos de fixação: elas
não podem apresentar sinais de desgaste ou vestígios
de sujeira.
Os bujões de vedação não podem apresentar sinais
óbvios de deformação. Substituir aqueles que
apresentarem deformação.
117
! CUIDADO !
Os parafusos (1) são utilizados para fixar o suporte
(3).
Remover o suporte e recolocar as peças de 1 a 5
conforme mostrado na figura.
O vedador (4) deve ser novo.
119
73403960 - 05.2008
50 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
120
! CUIDADO !
Para as versões equipadas com aquecedor para
partida a frio, instalar também as peças (4) e (5).
122
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 51
123
124
125
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52 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
126
1. Tubo de retorno de combustível para a bomba - 2. Bomba injetora rotativa - 3. Bico injetor -
4. Tubo de pressão - 5. Tudo de retorno de combustível dos injetores
127
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 53
128
! CUIDADO !
Antes da sua instalação, o filtro de diesel deve ser
cheio com combustível para facilitar a operação de
desaeração do sistema de combustível.
129
! CUIDADO !
Para conectar os tubos de baixa pressão (2 e 3, Figura
anterior) de suas fixações, será necessário pressionar
as travas (1), conforme mostrado na figura B.
130
73403960 - 05.2008
54 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Instalação do turbocompressor
Para instalar o turbocompressor:
167. Apoiar o turbocompressor e posicioná-lo sobre
o coletor de escape, após ter inserido uma nova junta.
168. Apertar os parafusos de fixação do turbocom-
pressor ao coletor de escape com o valor especificado
de torque.
169. Apertar a porca (1) do tubo de lubrificação do
turbocompressor.
Proceder de maneira semelhante na outra extremidade
do tubo e conectá-lo do topo do arrefecedor de óleo.
131
Para completar a montagem do motor, é necessário
retirá-lo do cavalete giratório.
170. Suportar adequadamente o motor com uma talha
e retirá-lo do cavalete giratório.
171. Remover os suportes do motor, após colocá-lo
convenientemente sobre apoios de madeira.
Completando o motor
172. Instalar o filtro de óleo (1) no suporte (2).
132
133
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 55
134
73403960 - 05.2008
56 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
VERIFICAÇÕES E MEDIÇÕES
Bloco de cilindros
175. Após desmontar o motor, limpar completamente
o bloco de cilindros. Utilizar anéis apropriados para
transportar o bloco de cilindros.
176. Verificar cuidadosamente a existência de trincas
no bloco de cilindros.
177. Verificar as condições dos bujões e selos
mecânicos. Caso eles estejam enferrujados ou haja
dúvidas quanto a sua vedação, substituí-los.
178. Examinar a superfície das camisas de cilindro;
elas não podem apresentar sinais de alargamento,
escoriações, ovalização, conicidade ou desgaste 135
excessivo.
179. Para verificar o diâmetro interno das camisas de
cilindro quanto à ovalização, conicidade ou desgaste,
utilizar um súbito (1), equipado com um relógio
comparador zerado em um anel padrão (2) do mesmo
diâmetro da camisa de cilindro.
! CUIDADO !
Se não houver disponibilidade do anel padrão, utilizar
um micrômetro.
! CUIDADO !
Em caso de retífica, todas as camisas de cilindro
deverão ter a mesma sobre-medida de 0,5 mm.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 57
137
Tuchos
185. Dimensões para tuchos e furos no bloco de
cilindros.
138
73403960 - 05.2008
58 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Árvore de manivelas
! CUIDADO !
Anotar os valores em esquema abaixo.
140
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 59
141
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60 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DETALHE C DETALHE N
DETALHE F DETALHE P
142
144
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 61
145
147
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62 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
148
DADOS DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
Os dados informados referem-se aos diâmetros normais
Buchas
202. As buchas (2) da árvore de comando de válvulas
devem ser instaladas forçadas em seus respectivos
alojamentos.
203. As superfícies internas não podem apresentar
sinais de riscos ou desgaste.
204. Utilizando um medidor de furos (1), medir o
diâmetro das buchas dianteira e traseira (2) e dos
apoios intermediários da árvore de comando de
válvulas.
205. As medições devem ser realizadas em dois eixos
perpendiculares. 150
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 63
A = FACE TRASEIRA
B = FACE DIANTEIRA
* Instalação de buchas no bloco de cilindros
151
Conjunto Pistão/Biela
! CUIDADO !
Os pistões são fornecidos como peça de reposição
em sobre-medida de 0,5 mm.
152
73403960 - 05.2008
64 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
153
154
155
DADOS DO PISTÃO, PINO E ANÉIS MONDIAL
* Medida obtida em um diâmetro de 92 mm
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 65
Pistões
Medição do diâmetro do pistão
209. Medir o diâmetro do pistão (1) utilizando um
micrômetro (2) para determinar a folga de montagem.
! CUIDADO !
O diâmetro deve ser medido a uma distância de 12
mm da base da saia do pistão.
156
157
Pinos de pistão
211. Medir o diâmetro do pino do pistão (1) utilizando
um micrômetro (2).
158
159
73403960 - 05.2008
66 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Anéis de pistão
213.Verificar a espessura dos anéis (2) com um
micrômetro (1).
• 1º Anel: 2,560 a 2,605 mm
• 2º Anel: 2,340 a 2,350 mm
• 3º Anel: 3,970 a 3,990 mm
160
161
162
163
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 67
Bielas
Dados de biela, bucha do pino do pistão e bronzina
* Diâmetro interno a ser medido após instalação na
biela e retificada com alargador.
** Não pode ser medido livre
! CUIDADO !
As superfícies de contato das bielas – capas de biela
são serrilhadas para um melhor acoplamento. Não
se recomenda retirar este serrilhado. As bielas são
produzidas utilizando-se uma técnica de corte
tornando cada biela e capa únicas e tendo apenas
uma única maneira de montagem.
164
! CUIDADO !
Toda biela é marcada:
- No corpo e na capa com um número indicando seus
pares e cilindro onde montado. No caso de
substituição, numerar a nova biela com o mesmo
número da biela substituída.
- No corpo da biela com uma letra indicativa da classe
de peso da biela montada na produção.
· V, 1600 a 1640 g
· W, 1641 a 1680 g
· X, 1681 a 1720 g
Buchas
219. Verificar se as buchas das bielas não apresentam
sinais de frouxidão, riscos ou escoriações. Caso
apresentem, substituí-las.
220. A retirada e instalação são executadas com um
ferramenta adequada.
221. Durante a instalação, certificar-se de que os furos
para lubrificação na bucha e na biela, coincidem.
Utilizando um alargador, retificar a bucha para obter o
diâmetro especificado.
165
73403960 - 05.2008
68 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Verificação da biela
222. Verificar o paralelismo axial da biela (1) utilizando
a ferramenta (5) 380001003 como segue:
• Instalar a biela (1) no eixo da ferramenta (5)
380001003 e travá-la com o parafuso (4);
• Colocar o eixo (3) sobre blocos em V, ajustando a
biela (1) na barra limitadora (2).
166
Verificação de torção
223. Verificar a torção da biela (5) comparando dois
pontos (A e B) do pino (3), no plano horizontal do eixo
axial da biela.
224. Posicionar o suporte (1) do relógio comparador
(2), de modo que haja uma pré-carga de aprox. 0,5
mm no pino (3), no ponto A e zerar o mostrador do
relógio (2). Mover o eixo (4) com a biela (5) para o
lado oposto (B) do pino (3).
225. Comparar qualquer desvio. A diferença entre A e
B não pode ser maior que 0,08 mm.
167
Verificação de empenamento
226. Verificar o empenamento da biela (5) comparando
dois pontos (C e D) do pino (3) no plano vertical do
eixo axial da biela.
227. Posicionar o suporte vertical (1) do relógio
comparador (2) de maneira a que se apóie sobre o
pino (3) no ponto C.
228. Girar a biela para frente e para trás, observando
a posição mais alta do pino e zerar o relógio (2) nesta
condição.
229. Mover o eixo com a biela (5) para o lado oposto
(D) do pino (3). Repetir a verificação do ponto mais
alto. A diferença entre os pontos C e D não pode ser
maior que 0,08 mm.
168
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 69
169
170
171
172
73403960 - 05.2008
70 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
Antes de instalar definitivamente os parafusos de
fixação das capas de biela, verificar que seus
diâmetros medidos no centro do comprimento da
rosca, não sejam menores que 0,1 mm do que o
diâmetro medido aproximadamente 10 mm da
extremidade do parafuso.
173
174
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 71
Cabeçote de cilindros
! CUIDADO ! 175
Antes de instalar os bujões, aplicar selante reagente
com água nas superfícies de vedação.
176
! CUIDADO !
Após a retífica, verificar os recessos das válvulas.
Caso seja necessário, retificar as sedes das válvulas
para obter os recessos especificados.
73403960 - 05.2008
72 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
177
178
179
180
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 73
Guias de válvulas
253. Utilizar um súbito para medir o diâmetro interno
das guias das válvulas. Deve ser como indicado na
figura.
ADMISSÃO ESCAPE
181
Sedes de válvulas
Retífica – substituição de sedes
254. Verificar as sedes das válvulas (2). Encontrando
alguma escoriação leve ou queimadura, retificar,
utilizando uma ferramenta adequada para retífica de
válvulas (1), de acordo com os ângulos indicados na
figura seguinte.
182
183
DADOS PARA SEDES DE VÁLVULAS
73403960 - 05.2008
74 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
255. Caso as sedes das válvulas não possam ser recondicionadas apenas com a retífica, elas podem ser
substituídas por peças fornecidas como reposição. Utilizando a mesma ferramenta da figura anterior e tomando
cuidado para não cortar o cabeçote de cilindros, remover tanto material quanto possível da sede da válvula, até
que seja possível extraí-la do cabeçote com o auxílio de um punção.
256. Aquecer o cabeçote entre 80 e 100º C e com uma ferramenta adequada, instalar as novas sedes de
válvulas, previamente resfriadas.
257. Utilizando a ferramenta adequada, retificar as sedes das válvulas de acordo com os valores informados na
figura anterior.
184
Molas de válvulas
DADOS PARA VERIFICAÇÃO DAS MOLAS DE
VÁLVULAS DE ADMISSÃO E DE ESCAPE
259. Antes da montagem, verificar a flexibilidade da
mola da válvula. Comparar os dados da deformação
elástica e carga com aqueles de molas novas.
186
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 75
187
Cilindro nº 1 2 3 4 5 6
Admissão - - * - * *
Escape - * - * - *
Cilindro nº 1 2 3 4 5 6
Admissão * * - * - -
Escape * - * - * -
73403960 - 05.2008
76 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
190
191
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 77
192
193
194
73403960 - 05.2008
78 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
195
196
197
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 79
! CUIDADO !
O vedador retirado quando a bomba foi removida não
deve ser reutilizado. Utilizar sempre peças de
reposição genuínas.
198
199
200
73403960 - 05.2008
80 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
201
202
203
204
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 81
206
207
73403960 - 05.2008
82 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
208
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Detecção de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .consulte Capítulo 2
Desmontagem - Instalação - Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
- Taxas de redução:
Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (24x15): (46 x 55) =1 : 7.03
Normal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (24 x 25) : (46 x 37) = 1 : 2,84
Alta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Comando da caixa de velocidades e do redutor . . . . . . . . . . . . . . . . através de três botões localizados na
alavanca de controle
Lubrificação da engrenagem de mudança e redução . . . . . . . . . . . . injeção forçada por uma bomba de
engrenagens (a mesma que a bomba
do circuito de potência de direção)
Número de discos acionados-Embreagem A . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
- Espessura dos discos acionados-Embreagem A . . . . . . . . . . . mm 2,65 ÷ 2,75
Número de discos de acionamento - Embreagem A . . . . . . . . . . . . 7
- Espessura dos discos de acionamento - Embreagem A . . . . . . mm 1,80 ÷ 2,00
Espessura do conjunto da embreagem A sob uma
carga de 163 kg (1600 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 32,7 ÷ 32,9
Número de molas cônicas Belleville - Embreagem A . . . . . . . . . . . . 9
- Comprimento da mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 4,2
- Comprimento da mola comprimida sob carga de 215 kg
(2108 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 3,28
(continua)
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2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 3
TORQUES DE APERTO
Torques de Aperto
Tamanho
Torque
da rosca
Porcas e parafusos, alojamento da embreagem/transmissão
(consulte C3 e C4, pág. 2, Sec. 18)
no motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Porcas e parafusos, alojamento da embreagem/transmissão
M14x1,5 176 18
no eixo traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Parafusos de fixação da cabine SILENTBLOCK . . . . . . . . . . . . . . . . – 340 ÷ 420 34,7 ÷ 42,8
Parafusos, braçadeira de apoio da cabine (dianteira) . . . . . . . . . . . . – 114 ÷148 11,6 ÷15,1
Parafusos, braçadeira de apoio da cabine (traseira) . . . . . . . . . . . . . – 250 ÷ 309 25,5 ÷ 31,5
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 5
2
Ferramenta a fabricar para ajuste do rolamento dos eixos acionadores e acionado do redutor (Marcar
a ferramenta com o n.° 50018 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material Aq 42.
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
3
Ferramenta a fabricar para a montagem do rolamento de roletes cônicos do eixo de entrada do redutor
(Marcar a ferramenta com o n.° 50013 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40. - Use apenas a peça (a).
4 5
Ferramenta a ser fabricada para a montagem do Ferramenta a ser fabricada para a montagem do
anel de retenção da embreagem B (Marcar a rolamento do eixo acionado do redutor (Marcar a
ferramenta com o n.° 50115 - Cotas em mm). ferramenta com o n.° 50061 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40. Faça a ferramenta usando material C30.
Fazer 3.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 7
6
Braçadeira a ser fabricada para consertar a
transmissão no cavalete rotatório. Use com a
ferramenta braçadeira n.° 293971 (Marcar a
ferramenta com o n.° 50110 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material Fe 42 C.
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
8
Pinos de alinhamento a serem fabricados para a
desmontagem/instalação da carcaça do motor e
da caixa de velocidade/transmissão (Marcar a
ferramenta com o n.° 50117 -Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40.
9
Adaptador para extração do pino de marcha
atrás (Marcar a ferramenta com o n.º 50143 -
Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40.
10
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 9
11
Seções Longitudinais e Transversais da Transmissão
1. Acoplador do amortecedor. 17. Discos acionados da embreagem E .
2. Alojamento da embreagem . 18. Alojamento da embreagem E .
3. Discos acionadores da embreagem A . 19. Discos de acionamento da embreagem E .
4. Discos acionados da embreagem A . 20. Molas cônicas Belleville, embreagens D e E.
5. Tampa suporte. 21. Alojamento da embreagem D .
6. Calço de ajuste do eixo acionador da 22. Discos acionados da embreagem C .
transmissão 23. Discos de acionamento da embreagem C .
7. Eixo acionador da transmissão . 24. Alojamento da embreagem C .
8. Discos acionados da embreagem D . 25. Molas cônicas Belleville da embreagem C .
9. Discos acionadores da embreagem D . 26. Calço de ajuste da folga da extremidade da
10. Eixo acionador da engrenagem do redutor. engrenagem acionada da transmissão
11. Carreto intermédio atrás . 27. Eixo acionado da transmissão .
12. Calço de ajuste do eixo acionador do redutor. 28. Molas cônicas Belleville da embreagem B .
13. Eixo acionado do redutor. 29. Molas cônicas Belleville da embreagem A .
14. Calço de ajuste do eixo acionado do redutor. 30. Tubagem de controle de lubrificação da
15. Sincronizador de engate de marchas médias e engrenagem e transmissão do redutor.
marchas atrás. 31. Mola da válvula (32).
16. Sincronizador de engate de marchas lentas e 32. Válvula de regulagem da pressão de
marchas rápidas. lubrificação
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
12
Nota - Durante a instalação, aplique o junta de vedação, nas superfícies marcadas com um X conforme
detalhado na página 45.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 11
13
Cortes e Vistas da Montagem da Válvula de Controle de Transmissão SEMI-POWERSHIFT
Nota: Aplique algumas gotas do Vedante de Roscas da Loctite 542, 82995768, aos parafusos C2 e C3.
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A transmissão SEMI-POWERSHIFT é ativada por 5
embreagens lubrificadas que permitem o
acoplamento hidráulico de marchas de 6
velocidades ou mudanças por redução. A selecção
da velocidade é gerida eletronicamente pala
Unidade de Gestão Eletrônica (EM U).
O desenho da embreagem permite a mudança de
uma velocidade para outra quando o trator está em
movimento. As embreagens são operadas pelo óleo
de controle das respectivas válvulas solenóides
localizadas no conjunto da válvula de controle,
anexada ao lado direito da caixa de transmissão. . As
mudanças de uma marcha ou taxa de velocidade
para outra são feitas usando-se a alavanca de
mudança em questão localizada ao lado direito do
assento do condutor.
Há três botões na alavanca. Os botões (1 e 2) estão
localizados na parte de trás da alavanca e são
usados para as mudanças de todas as taxas dentro
da mesma redução.
Para mudar de uma redução para a outra, pressione
um dos botões acima (1 ou 2).
Os redutores são operados por dois cilindros
hidráulicos que atuam em dois cilindros
sincronizadores. Os cilindros hidráulicos são 14
ativadas através do óleo de controle das
respectivas válvulas solenóides localizadas no
conjunto da válvula de controle anexo ao lado direito
da caixa de transmissão.
15
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 13
16
Fluxo do Óleo da Transmissão SEMI-POWERSHIFT com a 1a. Marcha À Frente Engatada
Quando a 1a. marcha ou mudança é selecionada molas cônicas Belleville (2 e 4). As embreagens são
usando-se os botões de controle (1 e 3, Fig. 13), as então libertadas.
solenóides (6 e 8, Fig. 12) enviam óleo da bomba
hidráulica para as embreagens A e C,
respectivamente.
O óleo chega aos pistões (1 e 3), empurra-os contra
a força das molas cônicas Belleville (2 e
4,respectivamente) e comprime as duas
embreagens A e C, engatando a 1a. marcha ou
mudança.
O óleo de lubrificação sob pressão alimenta todos os
componentes da transmissão SEMI-POWERSHIFT.
A pressão do óleo é regulada pela válvula (2, Fig.
10).
Se o pedal de embreagem for pressionado, as
solenóides (6 e 8) param de enviar óleo para as
embreagens A e C, portanto os pistões (1 e 3) são
afastados dos discos de embreagem pela ação das
73403960 - 05.2008
14 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
17
Fluxo de Óleo da Transmissão SEMI-POWERSHIFT com a 6a. Marcha à Frente Engatada
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 15
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
18
19
20
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16 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
21
6. Eleve a traseira do trator e posicione dois
cavaletes (2) adequados sob as caixas de
transmissão laterais de modo a levantar as
rodas do chão. Se necessário, retire as varetas
de elevação dos braços de ligação inferiores.
22
7. Amarre a roda com um cabo de nylon (3),
desaperte as porcas de fixação e retire a roda.
Repita a operação na outra roda.
23
24
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 17
25
10. Retire a presilha e separe a alavanca (2) de
transmissão do comando do redutor
suplementar. Desaperte o parafuso de retenção
do cabo de controle do freio de estacionamento
(3).
26
11. Retire o pino e desloque o pino que prende a
forquilha (4) à alavanca de comando do freio de
estacionamento. Desaperte a porca que prende
o cabo à forquilha (4) e desaperte o cabo.
28
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
29
14. Desligue da haste a mangueira flexível (2) da
TDF.
30
15. Separe os dois ligadores (3 e 4) localizados sob
a plataforma da cabine.
31
16. Separe os dois ligadores (5 e 6) que ligam o
motor à cabine.
32
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 19
33
18. Desligue o ligador das luzes (5) situado no
corrimão (repita a operação em ambos os lados
do trator).
34
19. Desligue os tubos (6) que ligam o dispositivo de
aquecimento ao motor, situados sob o lado
direito da dianteira da cabine.
35
36
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20 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
37
24. Desaperte os tubos de ligação (4) da válvula de
potência da direção da bomba de controle.
38
25. Desligue os tubos de ligação (5) da válvula de
potência da direção dos cilindros da direção.
39
26. Desaperte os ajustes e desligue os tubos (6) do
circuito do ar condicionado.
40
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 21
41
28. Retire os pinos (2), desaperte os parafusos de
retenção (3) e desligue os cabos de controle da
válvula auxiliar do lado direito.
29. Caso as válvulas auxiliares estejam encaixadas
também no lado esquerdo, repita o a operação
28 para as válvulas auxiliares do lado esquerdo.
42
30. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(6) ao suporte de apoio.
43
31. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(1) da plataforma da cabine.
32. Repita os passos 30 e 31 do lado oposto,
retirando os degraus.
44
73403960 - 05.2008
22 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
45
34. Desaperte os parafusos traseiros de fixação da
cabine (em ambos os lados).
35. Eleve lentamente a cabine, certificando-se de
que não há componentes ligados, encaixados
ou interferindo. Retire a cabine e coloque-a
sobre uma base de apoio adequada.
46
36. Desaperte o tampão (3) e drene o óleo do eixo
traseiro e da caixa de transmissão traseira num
reservatório adequado (a quantidade é
especificada na página 6, Seção 00).
47
37. Drene os depósitos de combustível, em seguida
desaperte a braçadeira (1) de retenção do tubo
de ligação entre os depósitos principal e auxiliar.
48
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 23
49
40. Desaperte a braçadeira e retire o tubo (5) de
fornecimento da bomba de injeção. Separe os
ligadores (4), em seguida desaperte e retire o
grupo do sensor do nível de combustível.
50
41. Desaperte a porca da braçadeira metálica (6) de
retenção do depósito principal. Retire a
braçadeira e o depósito.
51
42. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
braçadeira (1) de fixação da cabine e do
depósito de combustível (1). (Repetir em ambos
os lados do alojamento da embreagem-
transmissão da velocidade).
52
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24 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
53
44. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
unidade radar junto com o respectivo suporte
(3).
54
45. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
braçadeira (4) do tubo de controle do freio.
55
56
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 25
57
48. Separe todos os ligadores do conjunto da
válvula de controle de gama, do grupo de
válvulas de controle da embreagem SEMI-
POWERSHIFT e dos diferentes sensores.
58
59
50. Separe e remova as linhas de fornecimento e de
retorno (1 e 2) da direção da potência.
60
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26 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
61
52. Desaperte os parafusos de retenção e retire o
alojamento (3) da válvula de controle de gama
(3) utilizando dois pinos de alinhamento.
62
53. Separe a mangueira flexível da válvula de
desvio (4).
54. Desligue e remova o tubo(5) de controle da
embreagem A.
63
64
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 27
65
58. Desaperte os parafusos de retenção do apoio
do rolamento (3) no alojamento da transmissão,
desligue e retire o tubo (2) de controle do
bloqueio do diferencial dianteiro.
66
59. Posicione o cavalete n.° 292320 com um dos
dois guinchos (6) debaixo do motor e o outro sob
o alojamento da transmissão.
60. Coloque duas cunhas de madeira (uma de cada
lado) entre o suporte do eixo dianteiro e o
próprio eixo para evitar a oscilação do motor.
67
68
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28 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
69
63. Desaperte o parafuso de retenção (2) do
espaçador de metal no alojamento da
transmissão.
64. Separe o motor do alojamento da transmissão.
70
65. Desaperte dois parafusos da tampa superior (3)
do alojamento da transmissão, aperte as
correntes do gancho n.° 291517 ao encaixe e
mantenha-as sob tensão com um guincho.
66. Posicione um cavalete sob o apoio da unidade
sensível de tração. Posicione o suporte móvel
do cavalete n.° 292320 sob o alojamento do eixo
traseiro.
67. Retire os parafusos de retenção do alojamento
da transmissão, e remova o encaixe.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
71
DEDOS.
68. Volte a instalar o alojamento da transmissão no
alojamento do eixo traseiro e no motor,
observando as indicações seguintes:
– Para a reinstalação é preciso seguir o
procedimento de desmontagem no sentido
contrário, da operação 67 à operação 1.
– Antes de voltar a montar os alojamentos, apoios
e tampas, limpe inteiramente e retire a massa das
superfícies concordantes, aplicando um filete de
junta de vedação de 2 mm. de acordo com o
padrão indicado na figura das páginas 29 e 13,
Seção 18.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 29
72
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30 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
TRANSMISSÃO SEMI-POWERSHIFT
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
74
75
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 31
76
6. Desaperte os parafusos de retenção e retire o
grupo da válvula de controle da gama (1)
utilizando um parafuso de 80 mm de
comprimento como pino de alinhamento.
77
7. Desaperte os parafusos de retenção e faça
deslizar a proteção (5) para um lado, por alguns
centímetros, sobre os fios elétricos.
78
79
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32 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
80
10. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
tampa (6).
81
11. Desaperte os parafusos de fixação a tampa da
embreagem A (3) ao alojamento da
transmissão. Introduza três parafusos (4) nos
orifícios com rosca e aperte-os, até destacar do
alojamento da transmissão a tampa (3) junto
com a embreagem A.
82
83
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 33
87
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34 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
88
19. Utilizando um extrator (2) e um bloco de suporte
apropriado, retire a engrenagem de
acionamento de gama média, o rolamento e a
bucha.
89
20. Desaperte os tampões (3) e recolha as molas e
as esferas de atuação. Retire o tampão do
alojamento da transmissão e desloque o pino de
fixação da forquilha de controle de marcha atrás
média.
90
91
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 35
92
23. Retire as engrenagens de marcha atrás e as de
acionamento (3 e 4, respectivamente).
93
24. Desaperte o parafuso de pressão (5) do eixo do
carreto intermédio da marcha atrás.
94
95
73403960 - 05.2008
36 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
96
27. Retire a forquilha (4) de controle das gamas
lenta e alta, o sincronizador (3) e o veio de saída
(2).
97
28. Desenfie o eixo de acionamento (5).
98
99
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 37
100
31. Desenfie a engrenagem de acionamento (2) e o
rolamento (3).
101
32. Retire o anel (4) que retém as engrenagens no
eixo de avanço.
102
103
73403960 - 05.2008
38 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
104
35. Desaperte e liberte a porca, recupere a bucha e
a mola cônica.
105
36. Desenfie o coletor (4) e a anilha de impulso do
rolamento do veio de saída. Retire a ferramenta
n.° 293805 (3), a chave inglesa (2) e a
ferramenta n.° 293808 (1) do lado traseiro.
106
107
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 39
108
39. Desaperte o dispositivo do óleo lubrificante (2) e
retire a bucha interna.
109
40. Retire o encaixe do alojamento e desenfie o
tubo de lubrificação do interior do alojamento da
transmissão.
110
111
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40 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
112
43. Aperte dois parafusos nos orifícios com rosca
do pistão (2), em seguida retire o pistão,
puxando-o com a ajuda dos parafusos.
113
45. Retire o anel de retenção (1), o anel interno de
bloqueio do rolamento e recupere os eixos das
embreagens A e B com o rolamento e os discos
da embreagem A com as molas de
centralização.
114
115
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 41
116
48. Posicione a ferramenta n.° 295021 (2) e o
extrator n.° 292651 (1) de 300 mm de
comprimento, munido de braçadeiras de
extração n.° 292655 de 300 mm de
comprimento mm, na embreagem A (5), rode o
parafuso da ferramenta para comprimir as
molas cônicas de liberação da embreagem e
retire o anel de retenção. Desmonte a
ferramenta n.° 295021 (2) e o extrator (1) e retire
as molas cônicas.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
50. Volte a transmissão SEMI-POWERSHIFT no
alojamento da transmissão respeitando as
seguintes indicações:
– A remontagem segue o procedimento de
desmontagem no sentido contrário, a partir do
passo 49 ao passo 1.
– Consulte as figuras das páginas 9,10 e 11 para
obter uma orientação correta das diferentes
peças. 118
– Certifique-se de que o alojamento está
totalmente limpo (especialmente nos
compartimentos internos).
– Verifique os vedantes e substitua-os, caso
estejam danificados.
– Antes de voltar a montar os alojamentos,
suportes e tampas, limpe cuidadosamente e
retire a massa das superfícies concordantes,
aplicando uma filete de 2 mm. de vedante de
acordo com o padrão indicado na figura da
página 45.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
– Efetue as seguintes operações e ajustes como
é indicado nas páginas 46 a 49.
73403960 - 05.2008
42 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
119
52. Ao montar as embreagens C, D, e E e
respectivos eixos ao alojamento da
transmissão, faça coincidir os sinais de
referência (1).
120
53. Monte o rolamento dianteiro (7) utilizando as
ferramentas n.° 50108 (6) e 293869 (5).
121
54. Após instalar os pormenores do veio de saída,
bloqueie-o com a porca. Instale provisoriamente
a tampa frontal (9) e introduza os três tubos (8)
de controle da embreagem.
122
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 43
123
56. Ao voltar a montar a embreagem A, instale o
rolamento (1), em seguida levante o eixo (8)
utilizando uma ferramenta adequada e
introduza o anel de retenção (10).
124
57. Durante a reinstalação do anel de retenção (1)
na tampa (8) da embreagem, verifique se o
orifício (7) de fuga do óleo (7) está exactamente
no centro das extremidades do anel de retenção
externo.
125
126
73403960 - 05.2008
44 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
127
60. Com o alojamento da embreagem A montado
no alojamento da transmissão, monte o
rolamento (7) utilizando a ferramenta n.°
293869. Fixe o rolamento com os anéis de
retenção e aplique o vedante.
128
61. Aqueça e instale o rolamento (3) sobre o eixo de
avanço utilizando a ferramenta n.° 50060 (2)
indicada na página 7. Utilizando a ferramenta
n.° 50013 (1) (consulte a página 6), mantenha o
rolamento corretamente em contato com a
engrenagem durante o resfriamento.
129
130
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 45
131
Modelo de aplicação do vedante durante a instalação de: alojamento da válvula de controle da redutor,
tampa superior das embreagens A e B.
73403960 - 05.2008
46 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ALOJAMENTO DA TRANSMISSÃO
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
Exemplo:
132
Leitura do calibradora 0,90 mm
Calço de afinação de calibragem:= 3,50 mm
Folga axial especificada: = 0 ÷ 0,15 mm
Calço a ser montado:= 0,90 ÷ 3,50 - 0,10= 4,30 mm.
133
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 47
ALOJAMENTO DA TRANSMISSÃO
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
S = L - Li + P - 0,1 mm
onde
S = Calço de ajuste a ser montado
L e L1 = Leituras na ferramenta n.° 293975.
P = Calço de calibragem.
0,1 mm = Redução necessária para compensar o
136
aumento da carga do rolamento, devido ao aperto da
porca de fixação do veio de saída da transmissão
Caso seja necessário, arredonde o valor (S) por
excesso entre 0,025 mm.
Exemplo:
Leitura L = 18,50 mm
Leitura L1 = 11,30 mm
Calço de calibragem = 3,00 mm
Calço de ajuste a ser montado
S = 18,50 - 11,30 + 3,00 - 0,1 = 10,15 mm.
73403960 - 05.2008
48 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ALOJAMENTO DA TRANSMISSÃO
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
137
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 49
73403960 - 05.2008
50 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
140
2. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(6) do suporte de apoio.
141
3. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(1) à plataforma da cabine.
142
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 51
143
5. Desaperte a braçadeira e retire o tubo (3) entre
os depósitos principal e auxiliar.
6. Desligue o tubo de retorno do combustível (2)
que vai da bomba ao depósito auxiliar. Remova
este último.
144
7. Separe e remova a tubagem do acumulador (2).
Desaperte os parafusos de retenção e remova o
acumulador.
145
8. Separe todos os ligadores do grupo de válvulas
de controle do redutor e dos sensores.
146
73403960 - 05.2008
52 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
147
10. Desligue todos os tubos de controle de
assistência das juntas na parte inferior do
alojamento das válvulas de controle do redutor
(2).
148
11. Alivie os ajustes (3 e 4) dos tubos do lubrificante
do levantador e da TDF, desaperte os parafusos
de retenção e remova o grupo (3) de válvulas de
controle do redutor utilizando dois pinos de
alinhamento.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
12. Volte a montar o grupo de válvulas de controle
do redutor SEMI-POWERSHIFT no alojamento
da transmissão respeitando as indicações
seguintes: 149
– A reinstalação segue o procedimento de
desmontagem no sentido contrário, do passo
12 ao passo 1.
– Antes de voltar a montar o grupo de válvulas de
controle do redutor SEMI-POWERSHIFT, limpe
totalmente e retire a massa das superfícies
concordantes, aplicando um filete de vedante
de 2 mm. de acordo com o modelo indicado na
figura da página 45.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 53
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
150
151
152
73403960 - 05.2008
54 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
153
5. Remova o sensor (2) de pressão da tração às
quatro rodas.
154
6. Desaperte os parafusos de retenção e remova
os pistões (3) de acionamento do redutor.
155
7. Desaperte a válvula de sucção do óleo para o
circuito da potência da direção hidrostática em
caso de motor desligado e todos os solenóides.
156
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 55
157
9. Utilizando um furador adequado, retire o anel de
retenção interno (2) e recupere o anel interno.
158
73403960 - 05.2008
56 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
160
2. Desligue o ligador (1) do solenóide.
161
3. Desaperte a porca de retenção (2) e remova o
solenóide (3).
162
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 57
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
5. Volte a instalar o solenóide no grupo de válvulas
de controle do redutor SEMI-POWERSHIFT
respeitando as indicações seguintes:
– A reinstalação segue os procedimentos de
desmontagem no sentido contrário, do passo 5
ao passo 1.
– Verifique os vedantes e substitua-os se
estiverem danificados. 163
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
73403960 - 05.2008
58 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
164
165
166
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 59
167
5. Desaperte a braçadeira e desligue a tubagem
(3) entre os depósitos principal e auxiliar.
6. Desligue a tubagem (2) de retorno do
combustível que vai da bomba ao depósito
auxiliar. Remova o depósito auxiliar.
168
7. Desligue todos os ligadores (4) do grupo de
solenóides de controle da embreagem SEMI-
POWERSHIFT.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
9. Volte a instalar o grupo das válvulas de controle
SEMI-POWERSHIFT observando as seguintes
advertências:
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 11.
– A reinstalação segue os procedimentos de
desmontagem no sentido contrário, do passo 9
ao passo 1.
170
73403960 - 05.2008
60 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
171
172
173
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 61
174
5. Desaperte a braçadeira e desligue a tubagem
(3) entre os depósitos principal e auxiliar.
6. Desligue o tubo de retorno do combustível (2)
que vai da bomba ao depósito auxiliar. Remova
o depósito auxiliar.
175
7. Desligue o ligador (4) do solenóide a ser
substituído.
176
8. Desaperte a porca de fixação (6) e remova o
solenóide (5).
177
73403960 - 05.2008
62 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
10. Volte a instalar o solenóide no grupo de válvulas
de controle da transmissão SEMI-
POWERSHIFT respeitando as indicações
seguintes:
– A reinstalação segue os procedimentos de
desmontagem no sentido contrário, do passo
10 ao passo 1.
– Verifique os vedantes e substitua-os se 178
estiverem danificados.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 11.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 63
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
ÍNDICE
Descrição Página
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Códigos de Erros - Range Command (Semi Power Shift) Lógica de Mostrador de Erros . . . 3
Códigos de Erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Rotina de Diagnóstico da Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Códigos das anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Teste de Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
H1 - Calibrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
H2 - Visualização de calibração do ângulo de esterçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Esquema Semi-Powershift e Levantador Eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 3
2
5. Os erros de desabilitação e ocultos são
acompanhados de um alarme fixo durante 5s.
Após 5 segundos o código de erro continua
piscando no visor de cristal líquido, mas o
alarme pára. Se o erro apagar durante o
período de 5 segundos, o alarme pára de soar
quando o erro for apagado, e a tela de cristal
líquido retornará ao mostrador normal.
6. Se houver erros de desabilitação e/ou ocultos
múltiplos para mostrar no visor, os mesmos
serão mostrados seqüencialmente. Exemplo,
para os códigos F2A, F2b e F2C:
LCD: | F2A- - - - - - - | F2b------ | F2A | F2C |
F2A |
Tempo: | 5 seg | 1 s | 5 seg | 1 s | 5 seg | 1 s |
5seg | 5 seg | 5 seg | 5 seg | etc. 3
Alarme: | firme | off|firme |off|firme
|off|off- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
6
Se houver erros de desabilitação, TODOS os erros
serão mostrados seqüencialmente. Os erros "N" e
"CP" não serão mostrados; ao invés disso serão
mostrados os códigos de erro associados com "N"
ou "CP".
Se não houver erros de desabilitação e houver pelo
menos um erro "N" o primeiro erro "N" será
mostrado. O mostrador alternará a intervalos de 1
segundo entre "N" (para informar o operador o que
fazer) e o código de erro associado (para ajudar no
diagnóstico de anomalias).
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 5
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Códigos de Erro
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 7
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
F1L Solenóide de Lenta circuito aberto ou curto à massa 28 & Desabilitado Pulso
74 Desabilitado Firme
F1U Solenóide de Médias circuito aberto ou curto à massa 26 & Desabilitado Pulso
72 Desabilitado Firme
F1h Solenóide de Rápida circuito aberto ou curto à massa 29 & Desabilitado Pulso
75 Desabilitado Firme
FCA Embreagem A descalibrada 61 Habilitado
FCB Embreagem B descalibrada 62 Habilitado
FCC Embreagem C descalibrada 63 Habilitado
FCD Embreagem D descalibrada 64 Habilitado
FCE Embreagem E descalibrada 65 Habilitado
CP Acionar pedal embreagem ou selecionar neutro para 32 Desabilitado Pulso
reengatar
ERROS DE CALIBRAÇÃO
U19 Temperatura do óleo inferior a 20°C
U21 Rotação do motor muito baixa
U22 Rotação do motor muito alta
U23 Alavanca de inversão está em neutro
U26 Pedal embreagem não liberado
U31 Detectada velocidade de saída - trator está se
movimentando
U36 Valor máximo de calibração da embreagem excedido
U37 Rotação do motor caiu muito rápido durante a calibração
da embreagem
U81 Não detectado movimento do sincronizador de Médias-Ré
U82 Não detectado movimento do sincronizador de Baixa-Alta
U83 Conectares potenciômetro sincronizador trocados
U84 Conectares solenóide sincronizador Ré e Alta trocados
U85 Conectares solenóide sincronizador Médias e Baixa
trocados
U86 Erro de neutro sincronizador Médias-Ré
U87 Sincronizador de Baixa-Alta, erro de neutro
U88 Valores calibração sincronizador Médias-Ré fora das
tolerâncias
U89 Valores calibração sincronizador Baixa-Alta fora das
tolerâncias
MENSAGENS DE CALIBRAÇÃO
CF Procedimento calibração concluído com êxito
CH Temperatura do óleo superior a 50°C - Pressionar botão
marchas acima para prosseguir
CL Temperatura do óleo entre 10 e 20°C - pressionar botão
marchas acima para prosseguir
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 9
10
11
Instale o dispositivo de diagnóstico 380000488 no
conector de diagnóstico branco, localizado sob o
painel EDC. Funcione o motor. No painel aparece
SEL. Pelo botão de gamas, selecione “F” no painel
e após entre no modo H1, pela ferramenta, no
mostrador de marchas.
12
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
13
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 11
14
15
16
17
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
18
19
20
H5 - Teste do interruptor
No modo “H5” é possível testar o funcionamento de
todos os interruptores utilizados no sistema elétrico
da transmissão.
O mostrador mostrará um número de código.
21
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 13
22
Identificador
Interruptor/Entrada Especiais
Requisitos
d20 Potenciômetro do pedal da embreagem Pedal embreagem acionado
d21 Interruptor do pedal da embreagem Alavanca inversor em avante
d22 Interruptor avante Pedal embreagem pressionado
d23 Interruptor ré Pedal embreagem pressionado
d24 Interruptor marchas abaixo –
d25 Interruptor marchas acima –
d26 Interruptor de gamas –
d27 Potenciômetro sincronizador Médias/Ré Acionar manualmente
d28 Potenciômetro sincronizador Baixa/Alta Acionar manualmente
d29 Interruptor temperatura óleo Desligar e ligar o terminal
d30 Interruptor pressão óleo Desligar e ligar o terminal
d31 Interruptor super-redutor –
23
73403960 - 05.2008
14 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
H7 - Não utilizado
O H7 será mostrado ao navegar pelo menu H, no
entanto não possui função.
25
26
27
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 15
H9 - Teste de tensão
Permite que sejam executados vários testes de
tensão nas entradas e saídas do Módulo de Controle
XCM.
Se uma falha intermitente for exibida em um circuito
em particular, pode ser realizado um teste de busca
na fiação correspondente, enquanto se observa o
mostrador, em busca de uma mudança repentina de
valores, o que auxilia a isolar a área defeituosa.
28
29
30
31
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16 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
32
33
34
35
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
36
37
38
39
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 19
40
41
42
43
73403960 - 05.2008
20 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
44
45
46
47
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 21
48
49
50
73403960 - 05.2008
22 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
52
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 23
Substituir o
processador por
um outro de
desempenho
conhecido.
Substituir o
processador
73403960 - 05.2008
24 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
CÓDIGOS DE ERRO;
F11 - POTENCIÔMETRO DA EMBREAGEM EM CIRCUITO ABERTO
F12 - POTENCIÔMETRO DA EMBREAGEM EM CURTO COM + 12V
EFEITOS - A ocorrência durante a condução desabilitará a transmissão. O acionamento da
alavanca de inversão reabilitará a transmissão. O trator pode ser utilizado com a alavanca
de inversão. Se for acionado o CP, a transmissão será desabilitada novamente até que o
erro seja apagado através do acionamento da alavanca de inversão. Esquema elétrico da
transmissão e localização do conector no final desta Seção.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 25
A operação volta ao
Erro do operador. Ambos os normal depois de
interruptores foram acionados SIM liberados os
pelo condutor? interruptores.
NÃO
73403960 - 05.2008
26 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
NÃO
Teste de pressão. A
pressão está em 15- SIM Remover a tampa lateral da transmissão.
18 bar? Verificar: - pistão de atuação do
sincronizador - sincronizador -
NÃO potenciômetro e articulações.
Remover a tampa lateral da
transmissão: Verificar pistão de
atuação do sincronizador. Verificar
sincronizador. Verificar
potenciômetro e articulações
NÃO
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 27
73403960 - 05.2008
28 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Verificar a
continuidade entre o
conector C013-W e Localizar e reparar
C001-6 NÃO circuito aberto
(FM2015-W/S)
O fio está O. K?
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 29
Foram mostrados
quaisquer outros Retificar conforme necessário
SIM
códigos de erro? O sincronizador desengata?
NÃO
NÃO
73403960 - 05.2008
30 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Foram mostrados
outros códigos de Retificar conforme necessário.
SIM
erro? O sincronizador desengata?
NÃO
NÃO
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 31
Remover o conjunto da
válvula solenóide.
Limpar/substituir e
verificar novamente a
pressão - está O. K?
NÃO
73403960 - 05.2008
32 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Acionar o pedal da
embreagem. O erro foi O interruptor estava temporariamente preso.
apagado? SIM
Inspecionar o interruptor. Limpar ou substituir
NÃO
Remover o painel esquerdo direito da coluna de
direção. Desligar o conector C076 do interruptor Ajustar ou substituir o
e testar o funcionamento do interruptor com um interruptor conforme
NÃO
multímetro. O interruptor está funcionando O.K.? necessário.
SIM
NOTA: Este código de erro será mostrado juntamente com outro código de erro, geral-
mente informando de uma falha do solenóide ou do potenciômetro.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 33
Desconectar o conector
CO3O do potenciômetro do
sincronizador de média/ré.
Ligar o trator. Com um
voltímetro, verificar a tensão
em cada pino. O pino No. 3
deve apresentar tensão de Verificar
8 volts, os outros dois NÃO curto-circuito na
devem ser 0 volts. As fiação e reparar.
tensões estão corretas?
SIM
Remover o potenciômetro do sincronizador de
médias/ré da transmissão e verificar seu
funcionamento com um multímetro. O
NÃO Substituir o potenciômetro
multímetro acusa um ligeiro
aumento/diminuição em OHMS enquanto o
potenciômetro é operado?
SIM
Verificar defeito no processador. Substituir
por outro de desempenho conhecido
NÃO
73403960 - 05.2008
34 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 35
73403960 - 05.2008
36 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
CÓDIGOS DE ERRO;
F49 - CIRCUITO ABERTO NO SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA DA TRANSMISSÃO
F50 - SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA DA TRANSMISSÃO EM CURTO COM A
MASSA
EFEITO: - (i) Impossível mudar para marchas mais altas em alta
(ii) Retardo de 1 -2 segundos na mudanças para cima após a partida sem uso da
embreagem
Desconectar os conectores C100 e C101 do processado e
desconectar o conector C038 do sensor de velocidade de saída da
transmissão. Verificar a fiação quanto a circuito aberto/curto entre
C400-Y/N/B e C101-6 e reparar conforme necessário. Se a fiação
estiver O. K, testar o sensor.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 37
CÓDIGOS DE ERRO;
F51 - SENSOR DE TEMPERATURA CIRCUITO ABERTO
F52- SENSOR DE TEMPERATURA CURTO COM MASSA
EFEITO: Interpreta como óleo quente, Se o óleo estiver frio apresentará mudanças lentas e
uma posição do pedal da embreagem mais alta do que o normal.
73403960 - 05.2008
38 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
CÓDIGOS DE ERRO;
F53 - TENSÃO DE REFERÊNCIA 5 VOLTS MUITO ALTA
F54 - TENSÃO DE REFERÊNCIA 5 VOLTS MUITO BAIXA
EFEITO:TRANSMISSÃO DESATIVADA
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 39
CÓDIGOS DE ERRO ;
F55 - TENSÃO REGULADA DE 8 VOLTS MUITO ALTA
F56 - TENSÃO REGULADA DE 8 VOLTS MUITO BAIXA
EFEITO: Transmissão desativada
NÃO
73403960 - 05.2008
40 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Substituir o interruptor de
AVANTE/NEUTRO/RÉ
CÓDIGOS DE ERRO;
F60 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE MARCHAS ACIMA BAIXA
F61 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE MARCHAS ACIMA ALTA
EFEITO: O interruptor de mudanças acima não funciona, impossível selecionar as marchas
mais altas.
Desconectar os conectores C100 e C101 do processador, e
desconectar o conector C103 do conjunto de mudanças Verificar e
acima/abaixo/gamas. Com um multímetro adequado, verificar SIM reparar a
entre C100/32 e C103/3 (CM7210-S/LG/B). Para: (1) circuito fiação
aberto (2) curto com o terra. É indicada uma destas condições?
NÃO
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 41
CÓDIGOS DE ERRO;
F62 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE MARCHAS ABAIXO
F63 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE MARCHAS ABAIXO
EFEITO: - O interruptor de mudanças abaixo não funciona, impossível selecionar as marchas
mais baixas.
NOTA: Se necessário, ligar o motor e dar partida novamente para selecionar
B1/R1
73403960 - 05.2008
42 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
CÓDIGOS DE ERRO;
F64 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE GAMAS BAIXA
F65 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE GAMAS ALTA
EFEITO: - O interruptor de gamas não funciona. Pode ser selecionada outra gama,
acionando-se o pedal da embreagem ou mudando para o neutro.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 43
CÓDIGOS DE ERRO;
F66 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE AVANTE MUITO BAIXA
F67 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE AVANTE MUITO ALTA
EFEITO: O trator funcionará normalmente, exceto que haverá um ligeiro atraso para
reconhecer que foi selecionada a marcha avante.
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44 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
CÓDIGOS DE ERRO;
F68 -TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE RÉ MUITO BAIXA
F69 - TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR DE RÉ MUITO ALTA
EFEITO: O trator funcionará normalmente, exceto que haverá um ligeiro atraso para
reconhecer que foi selecionada a marcha-a-ré
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 45
CÓDIGOS DE ERRO;
F73 - SENSOR DE VELOCIDADE INTERMEDIÁRIA CIRCUITO ABERTO
F74 - SENSOR DE VELOCIDADE INTERMEDIÁRIA EM CURTO
EFEITO: A compensação centrífuga interpreta 2300 rpm para a embreagem b, pequena
perda de desempenho de mudanças em outras velocidades. Marchas afetadas 2a, 4a, 6a.
O sensor de velocidade
intermediária está conectado NÃO Religar o conector, C037
ao chicote?
SIM
Trocar os conectores do
sensor de velocidades, C037 e
C038
73403960 - 05.2008
46 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Defeito mecânico na
O trator se desloca? NÃO transmissão/eixo traseiro,
SIM impedindo o deslocamento.
O sensor está instalado
corretamente? Remover e instalar
NÃO
SIM corretamente
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 47
Apagamento automático
do erro quando velocidade
estiver O.K para a marcha
selecionada.
73403960 - 05.2008
48 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
CÓDIGO DE ERRO CP
ACIONAR O PEDAL DA EMBREAGEM PARA REATIVAR A TRANSMISSÃO
EFEITO: Transmissão desativada
Acionar o pedal da embreagem ou o interruptor de
inversão para reativar a transmissão. Se não for
apagado o código CP, prosseguir.
Inspecionar o
Fazer um teste drive do
Verificar se existem conector e
trator para assegurar-se
conectores soltos do assegurar-se de que SIM
SIM de que o código de erro
chicote em C100, C101, esteja bem apertado.
não aparece novamente
C019 e C001. Existe O código de erro foi
alguma conexão solta? eliminado?
NÃO NÃO
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 49
SEMI-POWER (18X6) -
CALIBRAGEM, DETECÇÃO DE AVARIAS E TESTES DE PRESSÃO
CÓDIGOS DE ERRO F1A A F2E
Os códigos de erro F1A a F2E indicam curto-circuito ou circuito aberto na fiação de um dos
solenóides das válvula PWM. Com um multímetro adequado, verificar a fiação entre o solenóide da
válvula PWM e o módulo do processador. Localizar o curto-circuito/circuito aberto, reparar ou
substituir a fiação conforme necessário.
Se a fiação estiver O. K, desligar o solenóide da válvula PWM do chicote e assegurar-se de que a
resistência da bobina do solenóide PWM seja de aproximadamente 10W a 20°C. Caso contrário,
substituir o solenóide da válvula PWM.
Se a fiação e os solenóides da válvula PWM estiverem O. K., substituir o microprocessador por um
outro com performance conhecida.
73403960 - 05.2008
50 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
SEMI-POWER (18X6) -
CALIBRAGEM, DETECÇÃO DE AVARIAS E TESTES DE PRESSÃO
Os códigos de erro F1P, F1L, F1U e F1H, indicam circuito aberto ou curto à massa na fiação
do solenóide. Com um multímetro adequado, verificar a fiação entre o solenóide e o proces-
sador. Localizar o defeito na fiação e reparar ou substituir a fiação conforme necessário.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 51
CÓDIGOS DE ERRO;
FCA - EMBREAGEM A DESCALIBRADA
FCB - EMBREAGEM B DESCALIBRADA
FCC - EMBREAGEM C DESCALIBRADA
FCD - EMBREAGEM D DESCALIBRADA
FCE - EMBREAGEM E DESCALIBRADA
EFEITO: Desempenho ruim da embreagem descalibrada
Executar o procedimento de
calibração. O erro foi apagado? SIM Trator O.K.
NÃO
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52 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Valor atual excedido sem redução da rotação do motor. Indica defeito na válvula
PWM, Falha de baixa pressão do hidráulico ou defeito no sincronizador,
deixando de transmitir tração.
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 53
73403960 - 05.2008
54 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 55
TESTE DE PRESSÃO
Embreagens A, B, C, D e E
1. Preparar o trator para teste de pressão:
54
3. Dar partida no motor e acessar o modo HJ.
Acionar o pedal da embreagem e deslocar a
alavanca de inversão para à frente. Desaplicar
a embreagem. A letra na parte superior do
mostrador indicará "A" , indicando que será
energizado o solenóide da embreagem "A".
Para energizar o solenóide, pressionar e manter
pressionado o botão de marchas abaixo e
observar a leitura de pressão no manômetro
que deverá ser de 17 ± 1 bar.
56
73403960 - 05.2008
56 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
58
1. Preparar o trator para o teste de pressão:
59
2. Instalar manômetros adequados, Figura 59,
1. Manômetro FT8503A, com adaptador
FT8503-8
2. Adaptador CASE IH 35-102 (10-1, 25 mm x 7/
16 JIC)
3. Mangueira (Código Finis 3936707), 0-40 bar,
0-600 Ibf.pol2), 4 se disponível, nos pontos
deteste de pressão do sincronizador, localizado
na tampa lateral da transmissão, Figura 60.
60
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 57
61
63
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58 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
H1 - Calibrações
Este sub-menu é utilizado para uma das duas calibrações abaixo:
a) Calibração estática para o ângulo do sensor da direção
b) Calibração de velocidade em 100 metros, incluindo a calibração dinâmica (em movimento) do ângulo do
sensor da direção
O modo de calibração também pode ser acessado mantendo acionado o interruptor de gamas por três segundos
enquanto aciona a partida do motor.
64
65
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 59
67
68
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60 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
NOTAS:
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 61
ESQUEMA SEMI-POWERSHIFT E LEVANTADOR ELETRÔNICO
1 - BATERIA DESENGATADO
2 - LIGAÇÃO DOS FUSÍVEIS 38 - INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DA
3 - INTERRUPTOR DA LIGAÇÃO CAIXA DE VELOCIDADES
4 - RELÉ DE LIGAÇÃO 39 - SENSOR DE VELOCIDADE DE SAÍDA DA
5 - HABILITAÇÃO DO ALARME EXTERNO CAIXA DE VELOCIDADES
6 - SINAL RADAR (NA AIEC) INSTR. ELECTR. 40 - SENSOR DE VELOCIDADE MÉDIA DA
7 - RADAR CAIXA DE VELOCIDADES
8 - ALTERNADOR 41 - MÓDULO DE VISUALIZAÇÃO DAS
9 - RPM DO MOTOR MARCHAS
10 - SINAL DE VELOCIDADE DAS RODAS 42 - CONECTOR DE DIAGNÓSTICO DA CAIXA
11 - ENTRADA SERIAL DE DADOS DE VELOCIDADES (BRANCO)
12 - SAÍDA SERIAL DE DADOS 43 - VÁLVULA ELÉTRICA DE ABAIXAMENTO
13 - CONDIÇÃO DA ALFAIA 44 - VÁLVULA ELÉTRICA DE LEVANTAMENTO
14 - UNIDADE DE GESTÃO ELETRÔNICA 45 - INDICADOR LUMINOSO DE
15 - VÁLVULA ELÉTRICA DE MARCHA ATRÁS DESLIZAMENTO
16 - VÁLVULA ELÉTRICA DAS MARCHAS 46 - INDICADOR LUMINOSO DE ESTADO
RÁPIDAS 47 - INTERRUPTOR EXTERNO DE
17 - VÁLVULA ELÉTRICA DAS MARCHAS LEVANTAMENTO/TRABALHO
MÉDIAS 48 - INTERRUPTOR DO GUARDA-LAMAS
18 - VÁLVULA ELÉTRICA DAS MARCHAS ESQUERDO
LENTAS 49 - INTERRUPTOR DO GUARDA-LAMAS
19 - VÁLVULA ELÉTRICA DA EMBREAGEM E DIREITO
20 - VÁLVULA ELÉTRICA DA EMBREAGEM D 50 - POTENCIÔMETRO DO LIMITE DE ALTURA
21 - VÁLVULA ELÉTRICA DA EMBREAGEM C 51 - POTENCIÔMETRO DO LIMITE DE
22 - VÁLVULA ELÉTRICA DA EMBREAGEM B DESLIZAMENTO
23 - VÁLVULA ELÉTRICA DA EMBREAGEM A 52 - REGULAÇÃO DÁ VELOCIDADE DE
24 - INTERRUPTOR DO PEDAL DA DESCIDA
EMBREAGEM (NA FIGURA: LEVANTADO) 53 - REGULAÇÃO MISTA ESFORÇO/POSIÇÃO
25 - POSIÇÃO DE ARRANQUE 12V 54 - PAINEL DE COMANDO DO LEVANTADOR
26 - INTERRUPTOR DE NEUTRO DO ELETRÔNICO (EDC)
INVERSOR (NA FIGURA: EM NEUTRO) 55 - POTENCIÔMETRO DOS BRAÇOS DO
27 - RELÉ DE ARRANQUE LEVANTADOR
28 - POTENCIÔMETRO DO PEDAL 56 - POTENCIÔMETRO DO QUADRANTE
29 - INTERRUPTOR DO INVERSOR PARA 57 - PRISIONEIRO DE MEDIÇÃO DE ESFORÇO
FRENTE ESQUERDO
30 - INTERRUPTOR DO INVERSOR PARA 58 - PRISIONEIRO DE MEDIÇÃO DE ESFORÇO
ATRÁS DIREITO
31 - INTERRUPTOR DE AUMENTO DAS 59 - SENSOR DE VELOCIDADE DAS RODAS
MARCHAS AUTOMÁTICO 60 - CONECTOR DE DIAGNÓSTICO DO
32 - INTERRUPTOR DE DIMINUIÇÃO DAS LEVANTADOR ELETRÔNICO (EDC)
MARCHAS AUTOMÁTICO (PRETO)
33 - INTERRUPTOR DA TROCA DE GAMA 61 - MASSA DO ARCO
34 - POTENCIÔMETRO DO SINCRONIZADOR 62 - MASSA
DAS MARCHAS LENTAS/RÁPIDAS 63 - MASSA DO SINAL DO SENSOR
35 - POTENCIÔMETRO DO SINCRONIZADOR LEVANTADOR ELETRÔNICO (EDC)
DAS MARCHAS MÉDIAS/MARCHAS 64 - MASSA DO SINAL DO SENSOR DA CAIXA
ATRÁS DE VELOCIDADES
36 - TRANSMISSOR DA TEMPERATURA DO
ÓLEO DA CAIXA DE VELOCIDADES
37 - INTERRUPTOR DO SUPERREDUTOR
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Detecção de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Diagramas dos Fluxos Hidráulicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Eixo da Transmissão e Rolamento (Desmontagem-Instalação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Vedante do óleo do Eixo da Caixa de Transmissão
(Substituição com o eixo da caixa de transmissãoremovido do trator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Caixa de Transferência da Embreagem Eletro-Hidráulica (Desmontagem-Instalação) . . . . . . . . . . . . . . 10
Taxa de Redução:
- Modelos 110, 120 e 130 HP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50/57=1:1,14
- Modelo 140 HP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51/55=1:1,08
Anéis de afinação para ajuste do rolamento da
tração à quatro rodas (5, página 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,00-1,05-1,10-1,15-1,20-1,25
1,30-1,35-1,40-1,45-1,50-1,55
1,60-1,65-1,70-1,75-1,80-1,85
1,90-1,95-2,00-2,05-2,10-2,15 -
2,20
Espessura do disco de reação da embreagem (9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,1 -7,3-7,5-7,7-7,9-8,1 -8,3 8,5-
8,7-8,9-9,1-9,3-9,5-9,7 9,9-10,1
Discos acionado da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Discos acionador da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Espessura disco acionado da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,7 ÷ 1,8
Espessura disco acionador da embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,45÷1,55 e 1,65÷1,75
Altura livre da mola cônica (uma) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 9,85÷10,10
Altura livre da mola cônica sob uma carga de 19341 N ou de 1972 kg. mm 7,75
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
TORQUES DE APERTO
FERRAMENTAS ESPECIAIS
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SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 3
2
Ferramenta a ser feita para remover o disco de
reação da caixa de transferência eletro-
hidráulica (Ferramenta marcada com o n.° 50068.
Dimensões em mm.)
Nota: Faça ferramenta usando o material F42.
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
5
Cortes da Embreagem Eletro-Hidráulica da Tração à Quatro Rodas
Nota: Durante a instalação aplicar um composto vedante nas superfícies marcadas com um X conforme
indicado na página 18.
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SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 5
DETECÇÃO DE AVARIAS
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A caixa de transferência está localizada sob o embreagem e move uma engrenagem estriada para o
alojamento da caixa de transmissão traseira e liga a eixo da tração à quatro rodas.
transmissão traseira ao eixo dianteiro através de um Consulte as páginas 6 e 7 para uma descrição do
eixo que acompanha todo o eixo central do trator. funcionamento da caixa de transferência da
A caixa de transferência é controlada por uma embreagem.
engrenagem de controle localizada numa engrenagem
biselada de dentes retos. Esta engrenagem atua na
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
Óleo estático
Óleo lubrificante
Quando atração à quatro rodas está engatada O engate da tração à quatro rodas é feito através
através do interruptor localizado no painel de das molas cônicas (2) que mantém pressionadas o
comando, o óleo dentro do encaixe sob a forma de conjunto da embreagem (4) que transfere o
anel do pistão de controle (3) é estático e está sem movimento que alcança do eixo dianteiro através do
pressão. O solenóide (4, página 27, Sec. 35, Cap. 1) eixo de transmissão (1).
está na posição de descarga (desenergizado).
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 7
Quando o interruptor localizado no painel de O óleo sob pressão atua contra a ação das molas
comando é pressionado, o solenóide (4, página 27, cônicas (2) e move o pistão (3).
Sec. 35, Cap. 1) abre e deixa o óleo fluir da bomba Nessas condições, o controle da embreagem (4)
para dentro do encaixe sob forma de anel do pistão não está comprimido e o eixo de transmissão (4) que
de controle (3). atinge o eixo dianteiro pode girar livremente pois não
está mais integrado ao conjunto.
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8 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
10
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 9
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
11
12
4. Instale um novo vedante e ajuste-o
corretamente na sua sede usando a ferramenta
broca n.° 293475(1).
13
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10 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
14
3. Desligue a linha de alimentação da tampa
inferior da caixa de transferência.
15
4. Remova a tampa inferior da caixa de
transferência.
16
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 11
17
18
19
20
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
21
12. Complete a desmontagem do eixo da caixa de
transferência manualmente e assegure-se de
que a embreagem seja mantida no lugar pela
ferramenta braçadeira n.° 50069 (3).
22
23
14. Usando a ferramenta extrator n.° 292927 (1) e a
ferramenta adaptador n.º 293996 (2) retire
parcialmente o eixo da caixa de transferência.
24
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SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 13
25
16. Remova a embreagem completa com
dispositivo de controle do engate da tração à
quatro rodas.
26
28
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14 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
29
24. Coloque o conjunto da embreagem com as
molas voltadas para cima e instale a ferramenta
n.° 50067 na embreagem. Ultrapasse a ação da
mola usando a prensa hidráulica e remova os
dois anéis de guia que prendem as molas.
30
31
32
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 15
33
32. Instale a embreagem no alojamento da
transmissão e se o alojamento da transmissão
estiver instalado no trator, prenda a embreagem
usando a ferramenta braçadeira n.° 50069 (3).
Instale o eixo da caixa de transferência.
34
34. Instale o anel de retenção que prende os
rolamentos do eixo da caixa de transferência.
35
35. Prenda a chave da ferramenta n.° 293995 (1) ao
eixo da caixa de transferência.
36
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16 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
37
37. Instale um medidor de nível e prenda-o no
alojamento da transmissão (não à ferramenta)
em sua base magnetizada. Posicione a ponta
do medidor no topo do eixo da caixa de
transferência.
38
39
39. Solte a porca superior da ferramenta n.° 293995
completamente e aperte manualmente a porca
inferior até que esta toque o copo inferior da
mola. Em seguida dê mais uma volta e meia.
S1 = L - 0,05
onde:
L = deslocamento axial da caixa de transferência
lido no medidor 40
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 17
41
45. Instale o vedante do óleo e assentando-o
corretamente usando a ferramenta de
posicionamento n.° 293475 (1). Finalmente,
instale o anel guarda pó.
42
43
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
44
49. Instale a tampa inferior da caixa de
transferência e ligue a linha de alimentação à
tampa.
45
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Detecção de Avarias - Bloqueio do Diferencial Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
ESPECIFICAÇÕES
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2 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES
(continuação)
Conjunto do Bloqueio do Diferencial (110,120,130 e 140 HP)
Comprimento livre da mola (1, página 5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm aproximadamente 87
Comprimento da mola comprimida, sob uma carga de
1888 ÷ 2035 N (192,5 ÷ 207,5 kg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm aproximadamente 48
Conjuntos dos Veios do Eixo e da Articulação
Diâmetro do veio externo do eixo (7, página 6) nas buchas (8) . . . . . . . . mm 44,975 ÷ 45,000
Diâmetro interno da bucha (8) do tipo ajuste de pressão . . . . . . . . . . . . . mm 45,100 ÷ 45,175 (¹)
Folga de montagem dos veios do eixo nas buchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,100 ÷ 0,200
Interferência das buchas no ajuste nas sedes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,064 ÷ 0,129
Ajuste dos calços de afinação do rolamento do pino de articulação (10) . mm 0,10 - 0,15 - 0,20 - 0,25 - 0,30
Cubos do Redutor Planetário
Taxa de redução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16:(16+68) = 1:5,25
Espessura das anilhas de impulso (9) da engrenagem planetária . . . . . . mm 0,77 ÷ 0,83
Colunas de Suporte do Eixo Dianteiro
Folga do alojamento do eixo no suporte das colunas . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,3 ÷ 1,1
Folga máxima devida ao desgaste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 2
Diâmetro da coluna de suporte (1) frontal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 62,720 ÷ 62,740
Diâmetro interno da bucha frontal do tipo de ajuste de pressão (2) . . . . . mm 62,80 ÷ 62,884 (1)
Folga de montagem entre a coluna (1) e a bucha (2) . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,060 ÷ 0,164
Diâmetro externo da bucha traseira (4) (do ajuste de pressão
no suporte do pinhão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 115,527 ÷ 115,585
Diâmetro interno da bucha traseira (5) (do ajuste de pressão
no suporte da coluna) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 115,636 ÷ 115,711 (1)
Folga de montagem entre as buchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,051 ÷ 0,184
Espessura das anilhas de impulso (3 e 6) do eixo dianteiro e do traseiro. . . . 4,90 ÷ 5,00
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 3
TORQUES DE APERTO
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4 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 5
3
Cortes Transversais do Eixo Dianteiro
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6 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Os tratores de 110, 120, 130, e de 140 HP estão O conjunto do diferencial é composto de duas
equipados com um eixo dianteiro central articulado engrenagens planetárias. O movimento é
com as colunas de suporte e um suporte de eixo transferido para o cubo da engrenagem de redução
paralelo a linha central do trator. O suporte de eixo epicíclica através de uma junta universal auto
não tem juntas universais. lubrificada.
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 7
Óleo estático
5
CONJUNTO DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL DIANTEIRO (110, 120, 130 e 140 HP)
Quando o bloqueio do diferencial não está bloqueio do diferencial.
engatado, o solenóide (1, Fig. 43, página 27, Seção Quando o interruptor do painel de instrumentos é
35, Capítulo 1) está na posição de descarga (não ativado, o solenóide (1, Fig. 43, página 27, Seção
energizado) e portanto o óleo sem pressão 35, Capítulo 1) abre e dirige o óleo da bomba para
permanece estático dentro do encaixe sob a forma dentro do encaixe sob a forma de anel do pistão de
de anel do pistão (1). acionamento (1), onde ao vencer a resistência da
Nessas condições, a mola helicoidal (2) mantém mola (2) força e move o pistão que está bloqueando
separadas as mangas dentadas do controle do o diferencial.
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8 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
O bloqueio do diferencial não 1. Nível do óleo do eixo Encha até o nível correto.
engata. dianteiro baixo
2. Filtro de óleo obstruído. Substitua o filtro.
3. Bomba hidráulica com Efetue a revisão ou substitua a
defeito. bomba.
4. Interruptor do bloqueio do Substitua o interruptor.
diferencial com defeito
5. O fornecimento de energia Restabeleça as ligações elétricas
não atinge o solenóide: e substitua as partes com defeito.
ligações separadas ou
danificadas, interruptor
remoto com defeito. Repare ou substitua o solenóide.
6. O solenóide do bloqueio do
diferencial (1, Fig. 43, página
27, Seção 35, Cap. 1)
encravado na posição de
descarga. Substitua os vedantes com
7. Fuga de óleo através dos defeito.
vedantes com conseqüente
queda de pressão (no pistão
ou na linha de alimentação). Substitua os discos de fricção.
8. Discos de fricção
desgastados (160CV) Repare ou substitua o solenóide.
O bloqueio do diferencial não 1. Solenóide do bloqueio do
desengata diferencial (5) encravado na
posição ligado Substitua a mola.
2. Mola de desbloqueio do
diferencial quebrada. Restabeleça as ligações elétricas
3. O fornecimento de energia e substitua as partes com defeito.
não atinge o solenóide:
ligações separadas ou
danificadas, interruptor Substitua o interruptor.
remoto com defeito.
1. Interruptor do bloqueio do
Com o bloqueio do diferencial
diferencial com defeito
engatado e o botão de controle
(ligado no interruptor para
colocado na posição n.° 3, o
LEVANTE RÁPIDO).
bloqueio do diferencial não
desengata quando se está
levantando os braços usando o
interruptor para LEVANTE Substitua o interruptor.
RÁPIDO.
1. Interruptor do bloqueio do
Com o bloqueio do diferencial
diferencial com defeito
engatado, o bloqueio do
(ligado a bomba do freio).
diferencial não desengata quando
os pedais do freio são
pressionados.
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 9
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
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10 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
8
7. Levante ligeiramente o trator usando um
guincho e um cabo de nylon (1) e coloque um
cavalete estacionário sob o cárter.
10
11
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 11
12
11. Solte os parafusos de fixação que prendem as
colunas de suporte dianteiro (3) e traseiro e
remova o eixo dianteiro usando um guincho e
dois cabos de nylon (2) (um de cada lado).
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
14
3. Insira um extrator móvel no furo de drenagem
das velas e separe o portador planetário.
15
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 13
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14 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
20
9. Remova a porca de bloqueio dos rolamentos do
cubo da roda usando a ferramenta chave
inglesa (1)n.° 293880 para os tratores de
110,120 e de 130 H P e a ferramenta n. °
293881 para os tratores de140HP.
21
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 15
73403960 - 05.2008
16 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
25
3. Remova o lubrificador do pino articulado e os
parafusos de retenção. Monte um extrator
móvel no furo do lubrificador e remova o pino
articulado.
26
27
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 17
28
7. Monte a tampa inferior sem ajustar os calços de
afinação usando os três parafusos de retenção
que foram previamente lubrificados com óleo
para motor.
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18 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 19
POTENCIÔMETRO DO ÂNGULO DE
DIREÇÃO
SUBSTITUIÇÃO
– Passar os fios novos do potenciômetro através
do eixo dianteiro e instalar o potenciômetro
assegurando-se de que o mesmo fique
corretamente localizado nos pinos. Aplicar
silicone em volta do potenciômetro e ao longo
dos fios nos pontos em que fizerem contato
com a viga do eixo.
– Montar o semi-eixo, os calços de ajuste, e os
pinos superior e inferior.
– Colocar as rodas alinhadas para a frente.
Instalar o pino de acionamento do 32
potenciômetro com cuidado na parte superior
da carcaça até que o mesmo se localize na
Seção "D" do potenciômetro. Quando o pino
estiver assentado, o mesmo ficará a
aproximadamente 45 graus do parafuso do
furo de fixação. Girar o pino contra a pressão
da mola para permitir instalar o parafuso de
fixação.
33
73403960 - 05.2008
20 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
34
35
4. Com o uso de um extrator corrediço apertado
nos furos de drenagem das velas solte o
portador planetário.
36
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 21
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22 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 23
45
16. Para auxiliar a remontagem do alojamento do
cubo da roda e dos pinos articulados, monte a
ferramenta guia (1) n.° 293889 para os tratores
de 110,120 e de 130 HP e a n.° 293888 para os
trator de 140 H P no veio do eixo.
73403960 - 05.2008
24 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
48
49
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 25
50
5. Remova o cabo de retenção da manga do
bloqueio do diferencial.
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26 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 27
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
58
3. Remova os parafusos que prendem a tampa da
engrenagem da coroa dentada/transportador
do diferencial.
59
4. Remova a engrenagem da coroa dentada e
retire os calços de afinação do ajuste
localizados do lado oposto da porca do anel de
ajuste.
60
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28 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
61
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 29
73403960 - 05.2008
30 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
66
67
14. Desmonte o conjunto dos calços de afinação
anterior, lubrifique os rolamentos com óleo para
motor e remonte o conjunto completo, exceto o
espaçador (3, Fig. 9) na engrenagem da coroa
dentada/transportador do diferencial completo
com as pistas externas do rolamento que já
estão fixadas na ferramenta torno n.° 293743.
15. Aperte totalmente a boca da ferramenta n.°
293438 (1) e gire a ferramenta para assentar
corretamente os rolamentos.
16. Usando um medidor de profundidade, meça a
dimensão (H2) na ferramenta sob esta
condição.
17. A espessura do anel de ajuste (12) a ser
instalado é dado por: 68
S = H2 - H1 + 0,05 mm
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 31
H5 = H4 ± C
onde:
H4 = 115 mm (110, 120 e 130 HP) e 122,5 mm (140
HP). Dimensão nominal entre a linha central da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão.
C = Fator de correção inscrito no pinhão, com o
prefixo + ou - caso seja diferente de 0, a ser
adicionado ou subtraído da dimensão nominal (H4),
dependendo do sinal.
73403960 - 05.2008
32 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
70
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 33
71
29. Usando uma chave inglesa colocada na
ferramenta pinhão (2) segure o pinhão e com
um medidor de torque colocado na porca da
chave inglesa (1) exatamente como mostrado
na figura, aperte a porca (C2, página 3) para
294 Nm (30 kgm) enquanto gira o eixo do
pinhão para assentar os rolamentos
corretamente.
73403960 - 05.2008
34 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
74
36. Com os rolamentos completamente
lubrificados, gire a engrenagem da coroa
dentada e ao mesmo tempo usando a
ferramenta (1) chave inglesa n.° 293665 para as
unidades de 110,120 e de 130 HP e a n.°
293798 para as unidades de 140 Hp aperte a
porca com 39 ÷ 59 Nm (4 ÷ 6 kgm) para garantir
que a folga entre os componentes seja
restabelecida.
76
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 35
78
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36 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
79
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 37
81
6. Repita para a engrenagem lateral direita e meça
a folga (Gd) da engrenagem lateral direita.
A folga especificada deve ser de 0,25 mm para
as unidades de 110, 120 e de 130 HP e de 0,30
mm para as unidades de 140 HP. Portanto, o
ajuste dos calços de afinação a serem
montados na caixa do diferencial são dados
por:
Ss = Gs - 0,25 mm engrenagem lateral
esquerda, unidades de 110, 120 e de 130 HP.
Sd = Gd - 0,25 mm engrenagem lateral direita,
unidades de 110, 120 e de 130 HP.
Ss = Gs - 0,30 mm Engrenagem lateral
esquerda, unidades de 140 HP.
Sd = Gd - 0,30 mm Engrenagem lateral direita, 82
unidades de 140HP.
7. Monte as anilhas de impulso com valor mais
próximo do valor obtido. Usando um medidor e
seguindo os procedimentos acima, verifique se
a folga da direita e da esquerda das
engrenagens laterais está próxima de 0,25 mm
para as unidades de 110,120 e de 130 HP e de
0,30 mm para as unidades de 140 HP.
73403960 - 05.2008
38 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
83
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73403960 - 05.2008
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 39
85
6. Caso seja necessário ajustar a convergência
das rodas dianteiras, proceda do seguinte
modo:
Remova a porca (2) e retire a extremidade da
vareta (1) da sua sede.
Solte a porca de bloqueio (3) e aperte e
desaperte a extremidade da vareta (1) para
diminuir ou aumentar a distância (2, Fig. 1).
Insira a extremidade da vareta (1) na sua sede
e verifique a convergência como descrito nos
passos 4 e 5.
Quando a convergência estiver dentro do
especificado, aperte a porca de bloqueio (3)
com 180 Nm (18,3 kgm) e a porca (2) com 100
Nm (10,2 kgm).
86
Nota - A porca auto bloqueadora (2) deve ser
recolocada cada vez que for desmontada ou
desapertada.
73403960 - 05.2008
40 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
87
88
3. Remova a anilha de impulso (1), a anilha (2) e
liberte o rolamento (3).
89
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 41
90
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 1
ÍNDICE
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Detecção de Problemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 3
TORQUES DE APERTO
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 5
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 7
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
Note - Durante a instalação, aplique composto de vedação líquida nas superfícies marcadas com o símbolo
X tal como descrito nas páginas 34 e 35.
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 9
Nota - Durante a instalação, aplique composto de vedação líquida nas superfícies marcadas com o símbolo
X tal como descrito nas páginas 34 e 35.
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10 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 11
Óleo de pressão
Óleo estático
Quando não for necessário bloquear o diferencial, o A pressão aplicada à maior superfície do pistão (1)
bloqueio do diferencial é mantido desengatado pela é muito mais forte do que a pressão atuando na
pressão do óleo atuando sobre a superfície do anel menor superfície do mesmo pistão (1) e, por
menor do pistão de controle (1). conseguinte, o pistão (1) move-se, engata as
mangas dentadas dianteiras e bloqueia o
Quando o interruptor no painel de instrumentos é diferencial.
ativado, o solenóide (1, Fig. 43, página 27, Seção
35, Capítulo 1) abre-se e conduz o óleo da bomba
para o anel maior do pistão de controle (1).
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12 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
Eixo traseiro ruidoso quando o 1. Mau ajuste do rolamento do Remova o alojamento do eixo
trator se encontra em movimento pinhão ou da engrenagem da traseiro e ajuste corretamente o
e também quando a transmissão coroa dentada pinhão e os rolamentos da
se encontra em ponto neutro (a engrenagem da coroa dentada
origem do ruído não é (página 46).
proveniente das direcções finais)
2. Engrenagens planetárias e Remova o alojamento do eixo
laterais desgastadas ou mal traseiro, substitua as peças
ajustadas desgastadas e ajuste a folga da
engrenagem do diferencial
(página 60).
3. Folga excessiva entre as Remova o alojamento do eixo
engrenagens laterais do traseiro e substitua as peças
diferencial e a estria do meio- danificadas.
eixo
Eixo traseiro ruidoso quando o 1. Folga excessiva entre o Remova o alojamento do eixo
trator se encontra sob carga ou pinhão de ranhura e a traseiro e ajuste corretamente o
após a libertação desta engrenagem de coroa pinhão e os rolamentos da
dentada engrenagem da coroa dentada
(página 46).
2. Componente interior Remova o alojamento do eixo
avariado ou defeituoso. traseiro, substitua as peças
desgastadas e ajuste a folga da
engrenagem do diferencial
(página 60).
Eixo traseiro ruidoso 1. Folga insuficiente do pinhão Remova o alojamento do eixo
acompanhado de sobre- e/ou engrenagem de coroa traseiro e ajuste corretamente o
aquecimento dentada pinhão e os rolamentos da
engrenagem da coroa dentada
(página 46)
2. Folga insuficiente do pinhão Remova o alojamento do eixo
e/ou dente da engrenagem traseiro e ajuste corretamente a
de coroa dentada engrenagem de coroa dentada
(página 52).
Direção final ruidosa quando o 1. Mau ajuste do rolamento do Remova a caixa de direção final e
trator se encontra em movimento eixo da roda. ajuste os rolamentos (página 71).
e também quando a transmissão Remova a caixa de direção final e
se encontra em ponto neutro 2. Componente interior substitua as peças danificadas.
avariado ou defeituoso.
Remova a caixa de direção final e
3. Folga em excesso entre o substitua as peças danificadas.
eixo da roda e a estria da
direção final
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 13
Bloqueio do diferencial não 1. Nível do óleo do eixo traseiro Complete para corrigir o nível.
engata. inferior.
2. Filtro de óleo bloqueado. Substitua o filtro.
3. Bomba hidráulica avariada. Faça uma revisão ou substitua a
bomba.
4. Interruptor do bloqueio do Substitua o interruptor.
diferencial avariado
5. Fornecimento de energia não Reinicie a ligação elétrica e
atinge o solenóide: ligadores substitua as peças avariadas.
desligados ou danificados, Faça uma revisão ou substitua o
interruptor remoto avariado. solenóide.
6. O solenóide do controle do Faça uma revisão ou substitua o
bloqueio do diferencial (1, solenóide.
Fig. 43, página 27, Sec. 35,
Cap. 1) fica preso após a
descarga.
7. O óleo verte através dos Substitua os vedantes avariados.
vedantes causando descida
de pressão: vedantes da
linha de fornecimento do óleo
do pistão do cilindro.
O bloqueio do diferencial não 1. Interruptor de bloqueio- Substitua interruptor
desengata desbloqueio do diferencial
avariado
2. Fornecimento de energia não Reinicie a ligação elétrica e
atinge o solenóide: ligadores substitua as peças avariadas.
desligados ou danificados,
interruptor remoto avariado.
3. Solenóide de controle do Faça a revisão ou substitua o
bloqueio do diferencial preso solenóide.
após o transporte.
4. O óleo verte através dos Substitua os vedantes avariados.
vedantes causando queda de
pressão: vedantes da linha
de fornecimento ou pistão do
cilindro.
Com o bloqueio do diferencial 1. Interruptor de bloqueio do Substitua o interruptor.
engatado e o interruptor de diferencial avariado (ligado
controle em modo automático, o ao interruptor de Subida
bloqueio do diferencial não Rápida).
desengata quando se levantam
os braços de elevação utilizando
o interruptor de Subida Rápida.
Com o bloqueio do diferencial 1. Interruptor de bloqueio do Substitua o interruptor.
engatado, o bloqueio do diferencial avariado (ligado
diferencial não desengata quando aos interruptores de pressão
os pedais do freio são premidos. dos freios/interruptores dos
pedais).
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14 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
10
11
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 15
12
6. Levante a traseira do trator com o auxílio de um
macaco e coloque dois cavaletes (2) de suporte
adequados debaixo das caixas dos redutores
laterais de modo que as duas rodas fiquem
afastadas do solo. Se necessário, desligue as
varetas de elevação dos braços inferiores.
13
7. Prenda a roda utilizando um cabo de nylon (3),
desaperte as porcas de retenção e remova a
roda. Repita o mesmo processo para a roda
esquerda.
14
8. Solte os dois parafusos do teto da cabine e fixe
a ferramenta n°. 295027 (4) utilizando dois
parafusos apropriados.Ligue a ferramenta a um
guincho utilizando o gancho n°. 290740 e
mantenha o gancho esticado.
15
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16 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
16
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 17
20
14. Desligue o cabo flexível da TDF sincronizada
(2) com a caixa de velocidades da respectiva
haste.
21
15. Desligue os dois ligadores (3 e 4) localizados
debaixo do pavimento da cabine.
22
16. Desligue os dois ligadores (5 e 6) que ligam o
motor à cabine.
23
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18 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
24
18. Desligue o ligador de luz (5) localizado no
corrimão (repita este processo para ambos os
lados do trator).
25
19. Desligue as tubagens (6) que ligam o
aquecedor ao motor, localizadas debaixo da
dianteira à direita da cabine.
26
27
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 19
28
24. Desaperte as tubagens (4) de ligação do
distribuidor da guia hidrostática à respectiva
bomba.
29
25. Desligue as tubagens (5) de ligação do
distribuidor da guia hidrostática aos cilindros
hidráulicos de direção.
30
31
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20 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
32
28. Remova os contrapinos (2), desaperte os
parafusos de retenção (3) e desligue os cabos
flexíveis de controle da válvula auxiliar no lado
direito.
33
30. Solte o parafuso de fixação dos degraus (6) à
braçadeira de suporte.
34
35
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 21
36
34. Solte os parafusos de fixação traseiros da
cabine (em ambos os lados).
37
38
37. Drene os depósitos de combustível e, de
seguida, solte a braçadeira (1) que retém as
tubagens de combustível entre os depósitos
principal e auxiliar.
39
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22 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
40
40. Solte a braçadeira e desligue a tubagem de
alimentação da bomba de injeção (5). Desligue
os ligadores (4) e, de seguida, desaperte e
remova o conjunto do sensor de nível do
combustível.
41
41. Solte a porca da faixa de metal (6) que fixa o
tanque principal. Remova a faixa e o depósito.
42
43
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 23
44
44. Solte os parafusos de retenção e remova a
proteção do eixo de direção para o eixo
dianteiro.
45
46
47
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24 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
48
49. Solte os parafusos de retenção e remova as
braçadeiras traseiras da cabine (2) (em ambos
os lados).
49
50
51
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 25
52
53. Solte e remova a junta da tubagem de vazão (3)
do filtro da bomba com caudal variável.
53
54. Solte as braçadeiras e retire a manga (4) da
tubagem de vazão (3).
54
55
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26 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
57
58. Solte a porca de retenção e remova o tubo de
enchimento do óleo (4) da caixa da
transmissão.
58
59. Remova os parafusos de fixação e desligue as
válvulas auxiliares (5), juntamente com as
tubagens de vazão e retorno e com a respectiva
braçadeira.
59
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 27
60
61. Desligue as tubagens (2, 3, e 4) do distribuidor
do elevador hidráulico, da junta do corpo
elevador do distribuidor do elevador eletrônico
da válvula de freio do reboque,
respectivamente.
61
62
63
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28 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
64
65. Desligue as seguintes ligações: (2) do sensor
de velocidade da TDF, (3) da ligação do sensor
de tração e (4) da altura máxima dos braços de
elevação.
65
66
67
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 29
68
69. Desligue e remova a tubagem de ligação do
acumulador (2) à bomba.
69
70. Solte e remova a tubagem de controle do
desbloqueio do diferencial (3).
70
71
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30 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
72
73. Desligue a tubagem de vazão de óleo (2), retire
os pinos articulados (3 e 4) e remova o cilindro
suplementar.
73
74
75
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 31
76
77. Remova os parafusos de retenção, faça
deslizar o sensor de tração para fora (2) com a
sua proteção (4) e a flange (3). Retire o braço
inferior (5). (Repita o mesmo para ambos os
lados).
77
78
79
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32 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
80
81. Desconectar e remover a haste de controle do
super-redutor (2) e o cabo do freio de
estacionamento (3)
81
82
83
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 33
84
86. Conectar a corrente No. 291517 (2) à carcaça
do eixo traseiro e à talha, tensionar a correia,
afrouxar os parafusos de fixação (3) e separar a
carcaça do eixo traseiro da carcaça da
transmissão.
ADVERTÊNCIA
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
73403960 - 05.2008
34 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
87
Esquema para a aplicação do junta de vedação durante a reinstalação do: (a) alojamento de
transmissão-embreagem de velocidade para o alojamento do eixo traseiro; (b) caixas do redutor
suplementar no alojamento do eixo traseiro.
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 35
88
Esquema para a aplicação do junta de vedação durante a reinstalação de: (a) placas de fixação da
bomba hidráulica; (b) elevador hidráulico; (c) alojamento da TDF; (d) apoio da barra flexível; (e)
braçadeira do freio de estacionamento; (f) tampa inferior do alojamento do eixo traseiro.
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36 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos, as luvas e os sapatos de
proteção.
89
90
91
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 37
92
5. Coloque o alojamento do eixo traseiro no
cavalete rotativo n.º 200090 utilizando uma
braçadeira dianteira n.º 293972 (1) e uma
braçadeira traseira n.º 293973 (2).
93
94
95
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38 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
96
9. Solte os parafusos de retenção e retire a tampa
inferior da caixa de transferência.
97
98
99
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 39
100
13. Utilizando uma ferramenta adequada, empurre
a alavanca (1) para o lado e liberte a
engrenagem acima mencionada (2, Fig. 12).
Remova a engrenagem.
101
102
103
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40 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
104
17. Utilizando o adaptador n°. 50143 (1, consulte a
página 6) e o macho de prensa n°. 292927,
retire o pino e recupere a engrenagem, os
rolamentos e o calço de afinação.
105
106
107
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 41
108
21. Coloque o alojamento da transmissão na
posição vertical, fixe a ferramenta n°. 293994
(1) na engrenagem de coroa dentada e fixe-a a
um equipamento de elevação adequado.
109
110
111
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42 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
112
25. Remova o anel guarda-pó, o vedante e o anel
elástico de retenção do rolamento do eixo da
caixa de transferência.
113
114
115
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 43
116
29. Remova a embreagem de engate de tração às
quatro rodas.
117
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44 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
120
33. Desmonte o extrator universal e remova o
rolamento dianteiro (1).
121
34. Deslize o pinhão para fora e retire as peças
interiores através do compartimento do freio de
estacionamento.
122
123
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 45
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
37. Reinstale todos os componentes no alojamento
do eixo traseiro tendo em consideração os
seguintes aspectos:
– Limpe cuidadosamente o alojamento,
especialmente os compartimentos internos. 124
– A remontagem segue o processo de
desmontagem pela ordem inversa, desde a
fase 36 à fase 1.
– Consulte as figuras nas páginas 7, 8, e 9 para
a posição correta e orientação das diferentes
peças.
– Aperte para corrigir os torques tal como
descrito nas páginas 2 e 3.
– Antes de voltar a montar os alojamentos, os
suportes e as tampas, limpe cuidadosamente
e sem resíduos de massa as superfícies
concordantes e aplique um filete de junta de
vedação de aproximadamente 2 mm. de
diâmetro seguindo a ordem indicada nas
figuras das páginas 34 e 35.
– Durante a instalação do pinhão cônico,
proceda aos ajustes tal como descrito nas
páginas 46-51.
– Durante a instalação da engrenagem de
coroa dentada, proceda às operações
descritas desde a fase 63 na página 52 para
ajustar os rolamentos de roletes cônicos e
para a concordância correta das
engrenagens de coroa dentada.
– Durante a instalação do conjunto de
engrenagem lenta de direção da bomba
hidráulica, ajuste os rolamentos de roletes
cônicos tal como descrito na página 56.
– Instale e ajuste os rolamentos da caixa de
transferência tal como descrito nas páginas
15, 16, 17, Seção 23, Capítulo 1.
– Consulte a Seção 21, Capítulo 1 para ajustar
o nível de controle do redutor suplementar.
73403960 - 05.2008
46 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
125
126
127
128
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 47
H2 = H3 ± C
onde:
H3 = 183 mm. Dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão para tratores equipados com
transmissões de SEMI-POWER SHIFT.
C = O factor de correcção gravado no pinhão, 129
expresso em mm e cujo prefixo pode ser + ou - se o
valor for diferente de 0, deve ser adicionado ou
subtraído à dimensão nominal (H3, dependendo do
sinal.
44. A espessura do anel de ajuste (S1) é calculada
do seguinte modo:
S1= H1 + 35 - H2
onde:
H1 = Leitura do manômetro de profundidade
35 mm = Espessura do casquilho n.º 293976 (1, fig.
37).
H2 = Dimensão nominal correta entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão.
Se necessário, arredonde o valor (S1) para os
próximos 0,05 mm.
Exemplos:
– Leitura do manômetro de profundidade:: H1 =
146,9 mm
– Espessura do casquilho n.º 293976 (1, fig. 37) =
35 mm
– Dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais
larga do pinhão. H3 = 180 mm
– Factor de correcção: C = + 0,1 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = 180 + 0,1 =
180,1 mm
– Espessura do anel de ajuste
– S1 =146,9 + 35 - 180,1 = 1,8 mm
– Factor de correcção: C = - 0,1 mm
– Dimensão nominal correta : H2 = 180 - 0,1 =
179,9 mm
– Espessura do anel de ajuste::
– S1 = 146,9 + 35 - 179,9 = 2,0 mm
– Factor de correcção C = O mm
– Dimensão nominal correta: H2 = H3 = 180 mm
– S Espessura do anel de ajuste :
– S1 = 146,9 + 35 -180 =1,9 mm
45. Remova a ferramenta universal n.° 293400.
73403960 - 05.2008
48 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
S3 = H5 + P + S1 - H4 + 0,2
131
onde:
P = Calço de afinação de teste
S1 = Calço de afinação da ponta do cone, tal como
descrito no parágrafo anterior.
0,2 mm = Aumento necessário para compensar o
aumento da pré-carga do rolamento derivada do
aperto da porca de bloqueio do eixo do pinhão
Exemplos:
– Calço de afinação da ponte do cone, calculado
no parágrafo anterior: S1 = 1,8 mm
– Leitura do manômetro de profundidade: H4 =
74,30 mm
– Calço de afinação de teste: P = 2 mm
– Leitura do manômetro de profundidade:
H5 = 75,80 mm.
– Espessura do anel de ajuste.
S2 = 75,80 + 2 + 1,8 - 74,3 + 0,2 = 5,5 mm
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 49
132
133
H2 = H3 ± C 134
onde
H3 = 183 mm. A dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão para tratores equipados com
transmissões de SEMI-POWER SHIFT.
C = O factor de correcção gravado no pinhão,
expresso em mm e cujo prefixo pode ser + ou - se o
valor for diferente de 0, deve ser adicionado ou
subtraído à dimensão nominal (H3), dependendo do
sinal.
73403960 - 05.2008
50 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
Exemplos:
– Leitura do manômetro de profundidade: H1 =
146,9 mm
– Espessura do casquilho n.° 293976 (1, fig. 44) =
35 mm
– Dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais
larga do pinhão: H3 = 180 mm
– Factor de correcção: C = - 0,1 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = 180 - 0,1 =
179,9 mm
– Espessura do anel de ajuste :
– S1 = 146,9 + 35 - 179,9 = 2,0 mm
– Factor de correcção: C = +0,1 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = 180 + 0,1 =
180,1 mm
– Espessura do anel de ajuste:
– S1 = 146,9 + 35 - 180,1 = 1,8 mm
– Factor de correcção: C = 0 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = H3 = 180 mm
– Espessura do anel de ajuste :
– S1 = 146,9 + 35 - 180 = 1,9 mm
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 51
S2 = H6 + P + S1 - H7 + 0,2
onde:
P = Calço de afinação de teste
S1= Calço de afinação de ajuste da ponta do cone,
tal como calculado no parágrafo anterior.
0,2 mm = Aumento necessário para compensar o
aumento da pré-carga do rolamento derivada do
aperto da porca de bloqueio do eixo do pinhão Se 136
necessário, arredonde o valor (S2) para os próximos
0,05 mm
Exemplo
– Calço de afinação de ajuste da ponta do cone,
tal como calculado no parágrafo anterior: S1=
1,8 mm
– Leitura do manômetro de profundidade:
H6 = 13,60mm
Calço de afinação:P = 2 mm
Leitura do manômetro de profundidade:
H7 =12,10 mm
Espessura do anel de ajuste.
S2 = 13,60 + 2 + 1,8 - 12,1 + 0,2 = 5,5 mm
73403960 - 05.2008
52 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
137
138
65. Utilizando a ferramenta chave n.° 293343
aperte a porca (C1, página 3) para 490 N m (50
kgm) enquanto roda o eixo do pinhão para
assentar os rolamentos. Remova a ferramenta
pinhão.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 53
140
68. Meça a espessura da tampa do lado esquerdo
(D1).
141
69. Monte a tampa do lado esquerdo sem os anéis
de ajuste, utilizando três parafusos lubrificados
(1) dispostos a 120°.
Z = (G - 0,24) x 1,34
Os conjuntos de calços de afinação para ajuste (Sd
e Ss) a serem inseridos nas tampas do lado direito e
esquerdo são calculadas do seguinte modo:
Sd = A ± Z
Ss = S - Sd
onde:
S = Valor total do pacote de calços de afinação
Z = Deslocamento da engrenagem de coroa
dentada, calculada conforme acima.
A = Calço de afinação de teste = 1,5 mm
Exemplo:
– Medida da espessura da tampa do lado direito
(D1) = 14,00 mm 145
– Calço de afinação A = 1,5 mm
– Medida da folga de D2 entre a tampa do lado
direito e o seu assento no alojamento do eixo
traseiro:
14,15 mm; 14,25 mm.
D2 =Valor médio (14,15 + 14,25): 2 = 14,20 mm
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 55
73403960 - 05.2008
56 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
146
147
148
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 57
S = L2 - L1 + P
onde:
L1 e L2 = Dimensões medidas
P = Calço de afinação de teste
149
Exemplo
Dimensão medida L2 = 5,20 mm
Dimensão medida L1 = 5,00 mm
Calço de afinação = 12 mm
S = 5,20 - 5,00 + 12,00 = 12,20 mm
150
151
152
73403960 - 05.2008
58 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
153
154
155
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 59
156
5. Deslize os pinos articulados para fora (2) e
retire as engrenagens diferenciais de ambos os
lados. Aconselhamos a manter o pino articulado
e a engrenagem lateral em concordância à
medida que são removidos.
157
158
159
73403960 - 05.2008
60 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
10. Reinstale todos os componentes do conjunto do
diferencial tendo em conta os seguintes
aspectos:
– A remontagem segue o processo de 160
desmontagem pela ordem inversa, desde a
fase 9 à fase 1.
– Consulte as figuras das páginas 8 e 9 para
uma orientação correta das diferentes peças.
– Aperte para corrigir os torques tal como
descrito nas páginas 2 e 3.
– Considere as seguintes operações e efetue o
ajuste descrito em baixo.
162
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 61
163
15. Coloque um indicador de teste com o estilete no
parafuso da ferramenta (1), prima a ferramenta
e coloque o manômetro a zero.
164
16. Puxe a ferramenta (1) para cima e leia o
percurso (H) no manômetro.
Exemplo
– Percurso medido utilizando o manômetro H =
0,50 mm
– Calços de afinação de teste B = 3,00 mm
– Espessura do anel a ser inserido na
engrenagem do lado direito é de Rd = (3,00 +
0,50) - 0,05 - 0,30 = 3,15 mm
73403960 - 05.2008
62 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos, as luvas e os sapatos de
proteção
166
167
168
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 63
169
170
73403960 - 05.2008
64 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
172
173
174
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 65
175
7. Solte e remova os parafusos que fixam a cabine
às braçadeiras traseiras (nos dois conjuntos
traseiros).
176
177
178
73403960 - 05.2008
66 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
179
12. Remova o conjunto do redutor lateral (2) do
alojamento do eixo traseiro juntamente com o
semi-eixo (3)
180
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
14. Reinstale o conjunto da caixa do redutor lateral
no alojamento do eixo traseiro tendo em conta
os seguintes aspectos:
– A remontagem segue o processo de
desmontagem pela ordem inversa, desde a 181
fase 13 à fase 1.
– Antes de montar novamente a caixa do
redutor lateral limpe cuidadosamente e
desengordure as superfícies concordantes e
aplique um filete de junta de vedação com
aproximadamente 2 mm. de diâmetro
seguindo a ordem indicada nas figuras da
página 34.
– Aperte para corrigir os torques tal como
descrito nas páginas 2 e 3.
– Para auxiliar na reinstalação da caixa do
redutor lateral, coloque o semi-eixo (4, Fig.
11) em seu assento no diferencial e no disco
do freio.
182
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 67
EIXO DO VOLANTE
Desmontagem-Instalação (Op. 27 120 34)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
183
184
185
73403960 - 05.2008
68 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
186
5. Recupere a anilha de impulso (1).
24612
187
24613
188
24614
189
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 69
24616
rolamento (1) do lado do redutor.
190
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
73403960 - 05.2008
70 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 71
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
27-1-72-1
193
194
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 1
ÍNDICE
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Vistas em Corte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Diagramas do Fluxo Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Detecção e Correção de Anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
ESPECIFICAÇÕES
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES
(cont.)
Maxxum 135 e 150 Maxxum 165 e 180
Diâmetro Eixo Saída Entalhado:
- 540 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/8" (6 entalhes) ou
3
1 /4" (6 entalhes) (opcional)
- 1000 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/8" (21 entalhes)
Ø Ext. Bucha Engrenagem Conduzida (9, páginas 4 e 5) . . . mm 54.910 a 54.940
Ø Int. Engrenagem Conduzida (8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 55.060 a 55.106
Folga Engrenagens Buchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 0.120 a 0.196
Diâmetro Eixo Acionado (11, páginas 4 e 5) . . . . . . . . . . . . . mm 44.366 a 44.391
Ø Int. Bucha (9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 44.400 a 44.425
Folga Eixo às Buchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 0.009 a 0.059
TDF 540/750/1000 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ver descrição anterior para TDF 540/
1000 rpm exceto o seguinte
Rotação do motor a 750 rpm da TDF . . . . . . . . . . . . . . . . . .rpm 2148
Velocidade da TDF à Máxima Potência do Motor . . . . . . . . .rpm 768 803
Diâmetro eixo saída entalhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/8" (6 entalhes)
Velocidade TDF sincronizada com a Transmissão e Range
Command 20.4
Maxxum 135 & Maxxum 150 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Embreagem Atuação TDF
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Conj. embreagem atuado
hidraulicamente em banho de óleo
Número de Discos da Embreagem:
- Discos Acionadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
Espessura Discos Acionadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1.45 a 1.55 1.45 a 1.55
- Discos Acionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
Espessura dos Discos Acionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 2.35 a 2.40 2.35 a 2.40
Número de Molas de Atuação da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . 1 1
Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . cinta do freio controlada hidraulicamente
atuando na carcaça da embreagem
Control Oil Pump . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bomba de Óleo de Controle
Filtro de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tipo cartucho de papel
Localização do Filtro de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . na entrada da bomba
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 3
TORQUES DE APERTO
Torques de Aperto
Nm kgm
Parafusos fixação carcaça TDF (C1 página 4) M16x1.5 211 21,5
Porca auto-travante eixo saída da TDF (C2) M12x1.25 137 14
Porca fixação eixo da TDF (C3) M 32 x 1.5 294 30
Plugue conexão freio embreagem TDF (C4) M 35 x 1.5 83 8,5
Plugue retenção da Mola (C5) M 16 x 1.5 49 5
Parafusos fixação rolamento apoio (C6) M12x1.25 88 9
Parafuso fixação válvula solenóide – 5.4 a 8.1 0.55 - 0.83
Parafusos fixação pino válvula solenóide – 47 a 54 4.8 a 5.5
FERRAMENTAS ESPECIAIS
PRECAUÇÃO
As operações descritas nesta seção do manual
devem ser executadas utilizando as seguintes
ferramentas ESSENCIAIS marcadas com o código
de identificação (X).
Para trabalhar com segurança e conseguir os
melhores resultados técnicos com economia
adicional de tempo e esforço, estas ferramentas
obrigatórias devem ser usadas em conjunto com
as ferramentas especiais sugeridas, listadas
abaixo e integradas às ferramentas fabricadas
para as quais incluímos aqui os desenhos de
construção e especificação necessários.
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
2
(540 - 750 - 1000 rpm) Vista em corte da TDF
C 1. Parafusos de fixação da carcaça da TDF 8. Engrenagens conduzidas
C 2. Porca de fixação do eixo de saída da TDF 9. Buchas de apoio da engrenagem conduzida
C 3. Porca de fixação do eixo da TDF 10. Luvas de engate
C 4. Plugue do freio da embreagem da TDF 11. Eixo acionado
C 5. Plugue de fixação da mola 12. Vedador
C 6. Parafusos de fixação do rolamento de apoio 13. Vedador
1. Discos acionadores 14. Pistão atuador
2. Discos acionados 15. Pistão do freio
3. Mola de aplicação da embreagem 16. Cinta do freio
4. Corpo da embreagem 17. Anéis "O"
5. Mola de retorno 18. Linhas de controle da embreagem
6. Anéis de aço do vedador 19. Alavanca seletora de velocidade da TDF
7. Engrenagem condutora 20. Garfo seletor de velocidades
NOTA: Durante a instalação, aplicar junta química nas superfícies marcadas com um X.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 5
3
Cortes da TDF Sincronizada da Transmissão
A TDF transfere a potência diretamente do motor A TDF tem duas ou três velocidades ou está
para o implemento através de um veio de saída sincronizada com a velocidade do trator.
estriado localizado na traseira do trator.
A velocidade de funcionamento da TDF é
O eixo de transmissão da TDF atua nos eixos selecionada através da alavanca de controle
superiores da transmissão. A extremidade frontal do localizada no lado direito do assento do condutor ou
eixo de transmissão da TDF é diretamente estriada da substituição do eixo estriado.
no volante e a extremidade traseira está ligada à
embreagem de controle da TDF. O funcionamento sincronizado da transmissão é
obtido pelo acionamento da alavanca localizada
Quando a TDF é engatada, o conjunto da perto da alavanca de selecção da velocidade da
embreagem controlada hidraulicamente é TDF.
comprimido e transfere o movimento (potência) do
volante para o eixo de transmissão estriado da TDF. Veja nas páginas 7, 8, e 9 para a descrição da
embreagem de controle da TDF e para o
funcionamento dos freios.
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
Figura 5
A TDF é engatada e desengatada através de um
botão (2) no console direito. A luz de aviso adjacente
(1) acende ao ser acoplada a TDF.
5
Figura 6
Existe um dispositivo de "partida suave" em todos os
modelos para facilitar a partida de equipamento
pesado, de alta inércia, acionado pela TDF. A
partida suave é acionada através de um interruptor
(1), localizado na coluna B direita.
A partida suave "suaviza" a embreagem da TDF
durante os primeiros 5 segundos de acoplamento,
proporcionando uma tomada mais lenta e gradual da
tração.
NOTA: A partida suave somente funciona em
rotações do motor de 1800 rpm e abaixo. Acima
desta rotação, ocorrerá o engate normal da TDF,
mesmo que o interruptor esteja acionado.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 7
PERIGO 7
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8 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 9
PRECAUÇÃO
Antes de deixar o trator para operar os
interruptores externos da Tomada de Força:
• Colocar as alavancas de mudanças em
neutro;
• Desengatar a TDF;
• Aplicar o freio de estacionamento.
Com o motor funcionando, colocar a alavanca do
acelerador na posição de marcha lenta (totalmente
para a frente).
Figura 9
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
10
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 11
11
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12 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
12
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 13
73403960 - 05.2008
14 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
Unidade de Gerenciamento Eletônico / Códigos de Erro Gerados pela TDF no Painel de Toque
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 15
13
2. Soltar o bujão (3) e drenar o óleo da
transmissão e do eixo traseiro. Recolher o óleo
em uma vasilha adequada;
14
3. Soltar os parafusos de fixação e remover a
tampa da TDF (1);
4. Soltar os parafusos de fixação e remover o pino
do engate;
5. Remover o tirante do braço superior do terceiro
ponto
15
73403960 - 05.2008
16 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
16
7. Separe as linhas de controle da embreagem (1)
e a alavanca de selecção da velocidade da
rotação da TDF (2).
17
18
19
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 17
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
20
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
TOMADA DE FORÇA
Desmontagem-instalação da TDF de 540/750/
1000 rpm (Op. 31 114 46 - 31 114 47 - 31 114 48 -
31 114 60 - 31 116 46 - 31 116 47 - 31 116 48).
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
21
22
23
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 19
24
5. Recupere a anilha (1), a mola (2), a anilha
inferior (3), e a mola Belleville (4).
25
26
27
73403960 - 05.2008
20 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
28
29
30
31
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 21
32
33
34
35
73403960 - 05.2008
22 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
36
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 23
37
38
39
40
73403960 - 05.2008
24 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
41
42
43
44
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 25
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
46
27. Aplique o vedante (1).
47
73403960 - 05.2008
26 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
48
29. Coloque o eixo de transmissão (1) completo
com o rolamento no prato de apoio (3) e
bloqueie-o no lugar usando o anel elástico de
retenção (2).
49
30. Insira o eixo de comando (2) na caixa da
embreagem case (1) e mantenha-o no lugar
usando um suporte adequado até a montagem
estar completa.
50
51
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 27
52
18. Posicionar o cone (2) usando a ferramenta
especial No. 293998 (1) completa com um
parafuso sextavado M14 x 1,5 de comprimento
adequado.
53
Ajuste do Interruptor de Interligamento da TDF
Sincronizada com a Roda.
73403960 - 05.2008
28 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
NOTAS
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 33 - FREIOS
ÍNDICE
Descrição Pág.
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Vistas em Corte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Detecção de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
ESPECIFICAÇÕES
Tipo:
- Freio de Serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . discos em banho de óleo atuando
sobre os semi-eixos do diferencial
- Freio de Estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . três discos em banho de óleo atuando
sobre o eixo do pinhão
Controles:
- Freio de Serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . atuação hidráulica, pedais
independentes, (ou travados juntos
para atuação simultânea)
- Freio de Estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Freios dianteiros assistidos atuação
mecânica por alavanca manual
Especificação Óleo Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AKCELA
LHM Fluid (óleo mineral)
Material Disco Freio Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . resina/grafite
Material Disco Freio Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . aço (liso)
Material Revestimento Freio Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . sinterizado ou composto orgânico
Espessura do disco:
- Freios Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 10 (min 8,6)
Desgaste Máximo Admissível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,7 por lado
- Freio de Estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
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2 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES
TORQUES DE APERTO
Torques de Aperto
DESCRIÇÃO Rosca
Nm kgm
Porcas fixação redução final à carcaça do eixo traseiro (C1 página 3) . . . M14x1.5 176 18
Parafusos guia pastilha freio estacionamento (C2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . M14x1.5 24 2.5
Parafusos fixação conjunto freio à carcaça do eixo traseiro (C3) . . . . . . . M10x1.25 49 5
1
VISTA EM CORTE DO CILINDRO MESTRE DO FREIO TRASEIRO
21. Mola 24. Vedador Traseiro
22. Corpo da Bomba 25. Vedador Central
23. Pistão Atuador 26. Vedadores Dianteiros
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 3
2
Cortes do Freio de Estacionamento e Assistência
a. Modelos 135 e 150 CV 1. Vedante
b. Modelo 165 e 180 CV 2. Pistão de controle do freio
C1. Porcas de fixação da caixa do redutor lateral na 3. Espaçador da caixa de transmissão final
caixa de transmissão traseira 4. Disco do freio de assistência
C2. Parafusos da guia de apoio do freio de 5. Discos do freio de estacionamento
estacionamento 6. Conjunto de apoios de fricção
C3. Parafuso de fixação do suporte do freio de 7. Alavanca de controle do freio de
estacionamento na caixa de transmissão estacionamento
traseira 8. Apoios
Nota: Durante a instalação, aplique o junta de vedação nas superfícies assinaladas com X tal como descrito
nas páginas 10 e 20.
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4 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
FERRAMENTAS ESPECIAIS
4
Ferramentas a serem fabricadas para montar e desmontar as transmissões finais (Marque a ferramenta
com o no. 50091. Dimensões em mm.)
Nota: Faça a ferramenta utilizando material Aq 42 D material.
1. Faça 2 esticadores em material C 40 H&T
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 5
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
FREIOS DE ASSISTÊNCIA Os discos dos freios (um para cada roda traseira)
encontram-se localizados entre a caixa de
Os freios de assistência são do tipo hidraulicamente
transmissão traseira e a caixa do redutor lateral e
controlados e de disco húmido. Os dois cilindros
estão integrados nos semi-eixos de saída do
principais, um para cada pedal, encontram-se
diferencial.
localizados na parte da frente da cabine e ligados
aos respectivos pedais por meio de esticadores. Os
FREIO DE ESTACIONAMENTO
cilindros podem ser acionados individualmente ou
em conjunto quando os pedais são unidos por um O freio de estacionamento é controlado
pino. Os cilindros são ligados por um tubo de mecanicamente. Atua no eixo de engrenagem do
ligação. Isto permite uma travagem equilibrada pinhão traseiro e é controlado através de uma
mesmo se os discos dos freios estiverem alavanca manual situada à esquerda do lugar do
desgastados a níveis diferentes. Os cilindros condutor.
principais são alimentados por um único Quando a alavanca de controle do freio de
reservatório localizado debaixo da tampa do motor e estacionamento é erguida, o cabo tensor atua sobre
montado no motor por intermédio de uma o atuador forçando os apoios contra os três discos
braçadeira. de freio integrados na engrenagem do pinhão
traseiro.
DETECÇÃO DE AVARIAS
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6 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
DETECÇÃO DE AVARIAS
(continuação)
Problemas Causas Possíveis Soluções
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 7
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
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8 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
8
6. Desaperte e remova os parafusos traseiros que
fixam a cabine às braçadeiras de apoio (repita
este processo para ambas as montagens
traseiras).
10
11
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 9
12
11. Separe a montagem da transmissão final (2) do
alojamento do eixo traseiro juntamente com o
veio do eixo (3).
13
14
15
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10 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
16
Esquema de aplicação do junta de vedação entre a caixa de transmissão final e o alojamento do eixo
traseiro.
Os vedantes a serem utilizados encontram-se descritos na página 1, Sec. 00.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 11
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
17
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12 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
21
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 13
22
SISTEMA HIDRÁULICO DE FREIOS
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14 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
25
11. Se o trator se encontrar equipado com uma
válvula de freio de reboque hidráulico utilizando
válvulas auxiliares Rexroth, proceda à purga do
ar tal como em cima descrito e depois purifique
o ar dos parafusos de purga (1,2, e 3)) seguindo
o mesmo procedimento do utilizado para o
parafuso de purga (1, Fig. 2).
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 15
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
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16 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
30
5. Solte o parafuso que fixa os degraus (1) ao
chão da cabine.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 17
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18 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
38
39
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
16. Reinstale a montagem do freio de
estacionamento tendo os seguintes aspectos
em consideração:
– A remontagem segue o processo de
desmontagem na ordem inversa, da fase 16 à
fase 1. 40
– Consulte as figuras na página 3 para orientar
as diferentes peças.
– Tenha em conta as fases 17, 18, e 19.
– Antes de reinstalar a unidade de apoio do freio
de estacionamento para a caixa de
transmissão traseira, é preciso limpar
cuidadosamente e desengordurar as
superfícies concordantes e aplicar um filete de
junta de vedação de aproximadamente. 2 mm
de diâmetro seguindo a ordem indicada na
página 20.
– Aplique nos torques de aperto tal como descrito
na página 2.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 19
41
18. Insira a ferramenta no 295016 (2) entre os
apoios de travagem de estacionamento (3).
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20 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
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TRATORES
MAXXUM 135-150-165-180
SISTEMA HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
UNIDADES AUXILIARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
SISTEMA ELÉTRICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
CABINE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
S E R V I C E
NOTAS INTRODUTIVAS
Este manual está subdividido em seções marcadas por números com duas cifras e há
um número da página independente no âmbito de cada seção.
Para uma referência imediata, estas seções mantêm o mesmo número de localização e
a mesma denominação dos grupos no qual está subdividido o relativo Tarifário das
Reparações.
Os assuntos tratados e as notícias a procurar podem ser facilmente localizadas
consultando o índice indicado nas páginas seguintes.
Cada página tem em baixo o número da impressão do manual e a respectiva data da
edição/atualização.
As páginas objeto de futuras atualizações serão localizadas pelo mesmo número da
impressão seguido por um número de duas cifras (por exemplo: 1ª Atualização
604.55.066.31; 2ª Atualização 604.55.066.32; etc.) e pela respectiva data de emissão.
Estas páginas serão completadas pela reimpressão do índice devidamente atualizado.
As informações contidas neste manual são atualizadas na data indicada no fascículo.
Pois que a CASE IH melhora constantemente a própria gama de produtos, algumas
informações poderiam resultar não atualizadas em conseqüência de modificações
adoptadas por razões de natureza técnica ou comercial além de que por adaptação aos
requisitos de lei dos vários Países. No caso de discordância, consulte as nossas
Organizações de Venda e de Assistência CASE IH.
AVISOS IMPORTANTES
Todas as operações de manutenção e de reparação indicadas neste manual devem ser
executadas exclusivamente pela Rede de Assistência CASE IH rigorosamente as
indicações fornecidas e utilizando, onde necessário, as ferramentas específicas
previstas.
Qualquer um que efetue as operações de intervenção aqui descritas sem seguir
escrupolosamente as indicações tornar-se-á responsável em próprio dos danos
conseqüentes.
O Fabricante e todas as Organizações da sua cadeia de distribuição, incluídos mas não
limitando-se aos distribuidores nacionais, regionais ou locais, declinam qualquer
responsabilidade por danos que possam derivar do comportamento anômalo de peças
e/ou componentes não aprovados pelo Fabricante, incluídos os empregados na
manutenção e/ou reparação do produto fabricado ou comercializado pelo Fabricante.
Em todo caso, não é emitida ou estabelecida nenhum tipo de garantia, em relação ao
produto fabricado ou comercializado pelo Fabricante por danos conseqüentes a um
comportamento anômalo de peças e/ou componentes não aprovados pelo Fabricante.
IMPRESSO NO BRASIL
ÍNDICE 3
Página Página
35- SISTEMA HIDRÁULICO
Rotina de teste de diagnóstico de assistência............... 32
CAPÍTULO 1 - Circuitos hidráulicos
Códigos de erro do controle eletrônico de
Introdução e identificação dos circuitos........................... 2 esforço - Tratores Range Command.......................... 40
Circuito hidráulico alta pressão centro-fechado Válvula de controle hidráulico
com sensor de carga.................................................... 4 (Desmontagem e instalação) ..................................... 93
Esquemas dos circuitos hidráulicos................................. 5 Substituição do pino sensor à carga.............................. 97
Funcionamento do circuito de baixa pressão Reforma da cobertura do levantador hidráulico............. 98
Tratores com transmissão Semi-Power Shift ............. 10 Circuito elétrico do controle de esforço eletrônico ....... 107
Circuito de lubrificação, baixa pressão e direção
Tratores com transmissão Semi-Power Shift ............. 13
CAPÍTULO 6 - Válvulas de controle remoto
centro fechado
CAPÍTULO 2 - Bomba hidráulica de fluxo variável
Ferramentas especiais .................................................... 2
Ferramentas especiais .................................................... 2
Especificações................................................................. 2
Especificações................................................................. 3
Torques de aperto ........................................................... 2
Torques de aperto ........................................................... 4
Descrição e operação...................................................... 3
Descrição e operação...................................................... 5
Fluxo de óleo em neutro .................................................. 8
Funcionamento do circuito hidráulico ............................ 11
Fluxo de óleo em sobe (Cilindro distende) .................... 10
Detecção e correção de anomalias ............................... 26
Fluxo de óleo em desce (Cilindro detrai) ....................... 12
Teste de pressão e débito da bomba ............................ 33
Fluxo de óleo em flutuação............................................ 14
Revisão.......................................................................... 43
Operação da válvula reguladora de pressão
Desmontagem da bomba .............................................. 47 do bloqueio................................................................. 16
Instalação ...................................................................... 49 Solução de dificuldades e teste de pressão .................. 18
Reforma ......................................................................... 19
Desmontagem e montagem da válvula remota ............. 23
CAPÍTULO 3 - Bombas de engrenagens de
Revisão.......................................................................... 31
deslocamento fixo
Inspeção e montagem ................................................... 38
Especificações................................................................. 1
Ajuste dos cabos ........................................................... 40
Torques de aperto ........................................................... 3
Ferramentas especiais .................................................... 4
Cortes .............................................................................. 5 CAPÍTULO 7 - Válvulas de controle remoto
Descrição e funcionamento ............................................. 5 centrais abertas
Bomba de óleo do sistema de levantamento Especificações................................................................. 1
hidráulico (Desmontagem-Instalação).......................... 6
Torques de aperto ........................................................... 1
Montagem do controle da bomba do elevador
Ferramentas especiais .................................................... 1
hidráulico e direção hidrostática................................... 8
Cortes ............................................................................. 2
Descrição e funcionamento ............................................. 4
CAPÍTULO 4 - Controle eletrônico de esforço Válvula de controle remoto
(Desmontagem-Instalação) .......................................... 8
Especificações................................................................. 2
Válvula de controle remoto (Removidas)
Ferramentas especiais .................................................... 2
(Desmontagem-Montagem) ....................................... 10
Torques de aperto ........................................................... 3
Ajuste da pressão de libertação automática.................. 12
Descrição e operação...................................................... 4
Calibrador do controle de fluxo
Componentes .................................................................. 7 (Desmontagem-Montagem) ....................................... 13
Range Command........................................................... 10 Calibrador do controle de fluxo
Operação do controle de esforço .................................. 14 (Ajuste da taxa de fluxo - no trator) ............................ 14
Operação hidráulica da válvula de controle
do levantador.............................................................. 18
Detecção de anomalias e calibração............................. 29
73403960 - 05.2008
4 ÍNDICE
Página Página
41- DIREÇÃO
73403960 - 05.2008
ÍNDICE 5
Página Página
73403960 - 05.2008
6 ÍNDICE
Página
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Introdução e identificação dos circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Esquemas do circuito hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Funcionamento do circuito de baixa pressão - Tratores com Transmissão Semi-Power Shift . . . . . . . . . 10
Circuito de lubrificação, baixa pressão e direção - Tratores com transmissão Semi-Power Shift . . . . . . . 13
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 3
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
5
Componentes e Tubulações do Circuito de Alta Pressão
Tratores com bomba de pistão fluxo variável
1. Válvulas de Controle Remoto e o EDC 4. Para o Levantador Hidráulico e Cilindro Auxiliar
2. Para as Válvulas de Controle Remoto e de (se montado)
Controle do Levantador Hidráulico 5. Bomba Hidráulica de Fluxo Variável
3. Retorno ao Reservatório (através da carcaça do 6. Válvula do Freio do Reboque
freio da transmissão) 7. Tubulações do Sensor de Carga
O princípio de funcionamento do circuito hidráulico se montado. A bomba de pistão de fluxo variável e
de alta pressão centro-fechado com sensor de carga sensor de carga oferece importantes vantagens
com bomba de pistão de fluxo variável é fornecer reduzindo a perda de potência do motor que ocorre
fluxo de óleo quando necessário. Permite, também, nos sistemas de centro-aberto nos quais um grande
o funcionamento simultâneo do freio do reboque, do volume de óleo, muitas vezes superior à demanda,
levantador hidráulico e das válvulas de controle é continuamente bombeado no circuito hidráulico,
remoto, bem como da suspensão do eixo dianteiro, mesmo quando este não está sendo operado.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 5
Esquema hidráulico
Tratores com bomba hidráulica central fechada de detecção de carga e transmissão SemiPowershift
Retorno ao carter
6
1. Bomba de pistão de fluxo variável 12. Para a embreagem da TDF
2. Válvula do freio do reboque 13. Para a tração as quatro rodas
3. Válvula de segurança do cilindro de elevação e 14. Para o engate do diferencial do eixo dianteiro
coletor 15. Para o engate do diferencial do eixo frontal
4. Válvula do controle de tração eletrônico do elevador 16. Para os atuadores de forquilha do sincronizador de
hidráulico gamas
5. Elevador hidráulico 17. Tampa de distribuição de óleo da embreagem
6. Válvulas de controle remoto 18. Para as embreagens da transmissão
7. Bomba de circuito de baixa pressão/direção 19. Refrigerador de óleo
8. Motor de direção 20. Válvula de descarga do refrigerador de óleo
9. Para o bloqueio do diferencial do eixo dianteiro - 21. Para a lubrificação da transmissão
Desengate 22. Para a lubrificação da engrenagem de acionamento,
10. Tampa lateral da transmissão e válvula reguladora da TDF e do eixo transversal do elevador
de pressão 23. Válvula de alívio do circuito de lubrificação
11. Para o freio da TDF
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 7
10
Corpo das Válvulas do Controle Eletrônico de Esforço e Válvula de Controle Remoto Centro-Fechado
1. Válvula de Controle Remoto No. l
2. Válvula de Controle Remoto No. II 7. Bloco Coletor
3. Válvula do Controle Eletrônico de Esforço 8. Retorno ao Reservatório
4. Válvula de Controle Remoto No. Ill 9. Ao Levantador Hidráulico
5. Válvula de Controle Remoto No. lIIl 10. Conexão do Tubo do Sensor de Carga
6. Orifício de Entrada 11. Tampa
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
11
12
Figura 13
Controle da Bomba de Pistão de Vazão Variável com CCLS quando o circuito de
Alta Pressão está Operando (Alta Demanda)
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 9
13
Circuito Hidráulico de Centro Fechado de Alta Pressão
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
15
A tampa lateral da transmissão contém solenóides
para engate dos sincronizadores de transmissão,
para o funcionamento do bloqueio do diferencial, o
freio e a embreagem da TDF e o desengate da
tração às quatro rodas.
Função do solenóide
16
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 11
1. Embreagem A
2. Embreagem B
3. Embreagem C
4. Embreagem D
5. Embreagem E
17
18
19
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
NOTAS
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 13
Óleo de sucção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 1
ÍNDICE
Descrição Página
Ferramentas especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Descrição e operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Funcionamento do circuito hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Detecção e correção de anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Teste de pressão e débito da bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Desmontagem da bomba. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
FERRAMENTAS ESPECIAIS
No. DE PEÇA NÚMERO ANTERIOR
CASE IH DA FERRAMENTA
Suporte Remoção Bomba 295046 NH35100
Retentor Eixo Acionamento Bomba 295033 NH 35101
Extrator Válvula "Bypass" e de Descarga 295025 4FT. 857
Manômetro 0-6.6 bar (0- 100 Ibf/pol²) 297320 FT. 4096
Manômetro 0-414 bar (0-6000 Ibf/pol²) 297156 FT. 8503A
Adaptador Teste Pressão Carga 295024 NH 35102
Kit Teste Pressão Hidráulica 292870
Adaptador Remoção Pino Eixo Engrenagem Bomba 50140*
Adaptador Remoção Eixo Engrenagem Bomba 290793
Adaptador "T" 1/4 ORSF (F) x 1/4 ORFS (F) X 7/16 UNF 297603
Adaptador "T" 3 /8 ORSF (F) 3/8 ORFS (M) X 7/16 UNF (F) 297600
Adaptador M10x1 (M) X 7/16 UNF (F) 297404
Adaptador M10x1 (M) X 7/16 JIC (M) 297417
Tampa 1/4 ORFS 297604
Acoplamento Rápido 291924
Adaptador Rápido X 7/16 UNF (M) 297240
Pino Alinhamento Fabricação Local
Plugue (Modificar Adaptador No. Peça CASEIH 83928452
Fluxômetro 0-200 l/min Comprar Localmente
SELANTE
Selante Junta Flexível 82995771
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 3
35 000 ESPECIFICAÇÕES
Bomba de Carga
Tipo Bomba de Engrenagens
Válvula Descarga Filtro Pressão de Carga Início Abertura @ 6,9 bar (100 Ibf/pol²)
Totalmente Aberta @ 12,4 bar (180 Ibf/pol²)
Pressão Máxima do Sistema ("Standby" de Alta Pressão) 200-207bar (2900 - 3000 Ibf/in²)
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
TORQUES
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 5
2
Bomba Hidráulica de Fluxo Variável Centro Fechado e Sensor de Carga
1. Bomba de Engrenagens do circuito da direção, 2. Bomba de Carga de Engrenagens
baixa pressão e lubrificação 3. Bomba de pistões de fluxo variável
A bomba hidráulica de fluxo variável Centro • uma bomba de engrenagens de fluxo fixo,
Fechado com sensor de carga é montada na lateral chamada de Bomba da Direção e Circuito de
direita da carcaça central do eixo traseiro e contém Baixa Pressão, que fornece óleo para operação
três bombas hidráulicas em seu corpo. do:
• uma bomba de carga de engrenagens para Sistema de Direção
enviar óleo a uma pressão de 1,6-3,4 bar (23-50 Tomada de Força Independente
Ibf./pol²) a uma bomba hidráulica de pistão de Bloqueio do Diferencial
fluxo variável Centro Fechado e sensor de Eixo da Tração Dianteira
carga. Embreagens da Transmissão
• uma bomba hidráulica de pistão fluxo variável Circuito de Lubrificação
Centro Fechado e sensor de carga que fornece
óleo aos circuitos de alta pressão para Débito da bomba da Direção e Baixa Pressão @
operação do:- 2200 rpm
Freio do Reboque 61.5 l/min
Levantador Hidráulico 13 Imp gals/min
Válvulas de Controle Remoto 16 US gals/min
• Suspensão do eixo dianteiro Saída da Bomba
de Pistão de Fluxo Variável no curso total @
2200 rpm
111 l/min
21 Imp gals/min
25 US gals/min
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 7
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
5
Instalação da Bomba Hidráulica CCLS
1. Filtro de Entrada 8. Válvula de Descarga do Filtro da Pressão de
2. Interruptor de Baixa Temperatura do Óleo Carga
3. Interruptor de Restrição do Filtro de Entrada 9. Bomba de Carga
4. Interruptor de Baixa Pressão de Carga 10. Filtro de Pressão de Carga
5. Válvula "By Pass" da Pressão de Carga 11. Bomba de Pistão de Fluxo Variável
6. Válvula de Controle de Fluxo da Direção 12. Válvula Sensora de Carga (Válvulas
7. Bomba de Direção e do Circuito de Baixa Compensadoras de Fluxo e Pressão)
Pressão
A localização dos componente principais da bomba Uma vez que o óleo é mais viscoso (mais espesso)
hidráulica encontra-se identificada na Figura acima. quando frio e pode gerar uma indicação falsa de que
Estes itens são mostrados nos diagramas do circuito o filtro precisa de manutenção, é também usado um
hidráulico que descrevem as modalidades de interruptor de baixa temperatura do óleo no circuito
operação da bomba. A principal função das válvulas de restrição. Este interruptor garante que a luz de
e dos interruptores é a seguinte: - aviso não acenderá se a temperatura do óleo estiver
abaixo de 40°C
Interruptor de Restrição e Filtro de Entrada
Interruptor de Baixa Pressão de Carga
O óleo para a bomba de carga e da direção é puxado
da carcaça central do eixo traseiro através do filtro O interruptor de baixa pressão de carga fará "piscar"
de entrada. O filtro incorpora uma válvula "Bypass", uma lâmpada no painel de instrumentos sempre que
que faz parte integrante do filtro descartável e a pressão de carga estiver inferior a 0,75 bar (11 Ibf/
portanto é essencial instalar o filtro correto em cada pol²).
troca de filtro.
Quando o filtro entope o interruptor de restrição do
filtro de óleo é acionado e faz acender a luz de aviso
de restrição do filtro de óleo no painel de
instrumentos.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 9
7
Válvula de Controle de Fluxo da Direção (Todos
os Modelo exceto SuperSteer)
A válvula de controle de fluxo da direção garante o
fornecimento contínuo de 25 l/min (5,5 Imp gals, 6
US gals/min) de óleo ao motor da direção pela
bomba da direção e do circuito de baixa pressão.
Todo o fluxo adicional proveniente da bomba passa
diretamente para o circuito de baixa pressão.
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 11
Referindo-se à Figura 47
A bomba de pressão de carga puxa o óleo através
do filtro de entrada da bomba de carga
O óleo succionado pela bomba de carga passa
através do filtro de pressão de carga à bomba de
pistão do fluxo variado e também pela válvula de
pressão de carga ao orifício de entrada da bomba de
direção.
Uma vez que o débito da bomba de carga pode
exceder a demanda combinada das bombas da
direção e de fluxo variável, uma galeria aberta entre
o lado de entrada das bombas de carga e de direção
permite que o excesso de óleo para o lado de
entrada da bomba de direção retorne ao orifício de
entrada da bomba de carga.
A bomba hidráulica de fluxo variável Centro Aberto
com sensor de carga funciona progressivamente em
quatro modalidades:
"Standby" de Baixa Pressão
Demanda Máxima do Circuito de Alta Pressão
Baixa Demanda do Circuito de Alta Pressão
Pressão Máxima do Sistema
("Standby" de Alta Pressão)
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
Sucção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 13
Referindo-se à Figura 48
"Standby" de baixa pressão é a pressão do sistema O aumento controlado de pressão na galeria D
de 21-24 bar (310-350 Ibs/pol²) mantida pela bomba opera o pistão servo da chapa distribuidora em
hidráulica quando os circuitos hidráulica de alta relação ao cabeçote bombeador. A mudança de
pressão não estão funcionando. ângulo da chapa distribuidora reduz o curso de
Durante a partida do motor, a pressão de "Standby" atuação dos pistões e o débito da bomba.
não foi gerada e tanto a válvula compensadora de À medida que diminui o débito da bomba e a
fluxo como a válvula compensadora de pressão são pressão na galeria D cai para menos de 24 bar (350
mantidas à esquerda pela força da mola. Ibf/pol²), a válvula compensadora de fluxo
Enquanto os carretéis das válvulas são mantidos à lentamente se desloca para a esquerda sob pressão
esquerda, o pressão de óleo gerada pela bomba não da mola, dando passagem de óleo da galeria D para
pode ser aplicada do pistão servo da chapa o cárter através da galeria C. Isso reduz a pressão
distribuidora. Portanto, a chapa distribuidora de controle aplicada ao pistão servo, fazendo com
permanece na posição de debito máximo até que a que o pistão servo recolha a uma velocidade
bomba tenha desenvolvido fluxo suficiente para controlada sob pressão da mola de retorno da chapa
produzir pressão no "standby" de baixa pressão. distribuidora, reajustando o ângulo da chapa
distribuidora para aumentar o débito da bomba.
À medida que a pressão de saída da bomba
aumenta para 21 -24 bar, essa pressão é detectada Esse processo de controle continua mantendo a
na galeria E, Figura 48 e aplicada à válvula pressão de saída da bomba em 21 -24 bar
compensadora de fluxo. O carretel da válvula ("standby" de baixa pressão), até que seja operado
compensadora de fluxo lentamente se desloca um circuito de alta pressão e seja necessário
contra a força da mola, permitindo o fluxo de óleo da aumentar a pressão do sistema da bomba para
galeria E para a galeria D. operar o serviço.
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
12
"Standby" de Baixa Pressão
Sucção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 15
Durante o arranque do motor, a pressão de reserva À medida que a saída da bomba diminui e a pressão
não é gerada e as válvulas de compensação de na galeria D diminui para um valor inferior a 24 bar,
pressão e de fluxo são mantidas no lado esquerdo a mola da válvula de compensação de fluxo move
pela pressão da mola. gradualmente a bobina para a esquerda, abrindo a
galeria C para o cárter até à galeria B, através da
cavidade da mola da válvula de compensação de
Enquanto as bobinas permanecerem no lado
pressão. Reduz-se assim a pressão aplicada ao
esquerdo, a pressão do óleo gerada pela bomba não
pistão auxiliar, permitindo ao pistão auxiliar retrair-
pode ser aplicada ao pistão auxiliar do prato
se a uma taxa controlada sobre pressão da mola de
oscilante. O prato oscilante permanece
retorno do prato oscilante, que reajusta o ângulo do
conseqüentemente na posição de fluxo máximo até
prato oscilante para aumentar a saída da bomba.
a bomba atingir uma reserva de baixa pressão,
Figura 9
Controle da bomba de pistão central fechada de fluxo variável de detecção de carga durante a regulação da reserva de
pressão
(Reserva de baixa pressão)
1. Entrada da bomba
2. Interruptor de baixa temperatura do filtro de entrada
(evita o funcionamento da luz de restrição do filtro de entrada quando a temperatura do óleo for inferior a 40°C)
3. Filtro de entrada
4. Interruptor de restrição do filtro de entrada
5. Bomba de carga
6. Válvula de descarga do filtro de pressão de carga
7. Filtro de pressão de carga
8. Interruptor de baixa pressão de carga
9. Válvula de descarga de pressão de carga
10. Bomba de circuito de baixa pressão e da direção
11. Válvula de controle do fluxo da direção
12. Motor da direção
13. Válvula reguladora de pressão (localizada na tampa lateral da transmissão)
14. Bomba do pistão de fluxo variável
15. Válvula de compensação de pressão
16. Válvula de compensação de luxo
17. Válvula do travão de reboque
18. Válvula de segurança do cilindro de elevação e coletor
19. Válvula do controle de tração eletrônico
20. Elevador hidráulico
21. Válvula de controle remoto central fechada
A Linha de detecção de carga dos circuitos do elevador hidráulico, do travão do reboque e da válvula de
controle remoto
B Retorno à galeria do cárter das válvulas de compensação de pressão e do fluxo
C Galeria do pistão auxiliar do prato oscilante para as válvulas de compensação de pressão e fluxo
D Galeria de detecção de pressão do sistema para as válvulas de compensação de pressão e do fluxo
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16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
13
Controle da bomba de pistão central fechada de fluxo variável de detecção de carga
Quando regular a pressão de reserva (reserva de baixa pressão)
Óleo do sistema de direção Óleo de pressão de carga Óleo de sucção
1,6 ÷ 3,4 bar
Óleo de reserva de pressão
21 ÷ 24 bar Retorno ao depósito de óleo Circuito de
lubrificação
Óleo do circuito de baixa pressão
16 ÷ 18 bar Óleo de pressão de controle Óleo preso
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 17
Figura 10
Controle da bomba de pistão central fechada de fluxo variável de detecção de carga
Quando os circuitos hidráulicos de alta pressão são acionados (necessidades elevadas)
1. Entrada da bomba
2. Interruptor de baixa temperatura do filtro de entrada
(evita o funcionamento da luz de restrição do filtro de entrada quando a temperatura do óleo for inferior a 40°C)
3. Filtro de entrada
4. Interruptor de restrição do filtro de entrada
5. Bomba de carga
6. Válvula de descarga do filtro de pressão de carga
7. Filtro de pressão de carga
8. Interruptor de baixa pressão de carga
9. Válvula de desvio de pressão de carga
10. Bomba do circuito de baixa pressão e direção
11. Válvula de controle do fluxo de direção
12. Motor de direção
13. Válvula reguladora de pressão (localizada na tampa lateral de transmissão)
14. Bomba de pistão de fluxo variável
15. Válvula de compensação de pressão
16. Válvula de compensação de fluxo
17. Válvula do travão do reboque
18. Válvula de segurança do cilindro de elevação e do coletor
19. Válvula do controle de tração eletrônico
20. Elevador hidráulico
21. Válvula de controle remoto central fechada
A Linha de detecção de carga dos circuitos do elevador hidráulico, do travão do reboque e da válvula de
controle remoto
B Retorno à galeria do cárter das válvulas de compensação de pressão e do fluxo
C Galeria do pistão auxiliar do prato oscilante para as válvulas de compensação de pressão e do fluxo
D Galeria de detecção de pressão do sistema para as válvulas de compensação de pressão e do fluxo
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18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
Sucção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 19
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20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
Figura 11
Controle da bomba de pistão central fechada de fluxo variável de detecção de carga
Quando os circuitos hidráulicos de alta pressão são acionados (necessidades mínimas)
1. Entrada da bomba
2. Interruptor de baixa temperatura do filtro de entrada
(evita o funcionamento da luz de restrição do filtro de entrada quando a temperatura do óleo for inferior a 40°C)
3. Filtro de entrada
4. Interruptor de restrição do filtro de entrada
5. Bomba de carga
6. Válvula de descarga do filtro de pressão de carga
7. Filtro de pressão de carga
8. Interruptor de baixa pressão de carga
9. Válvula de desvio da pressão de carga
10. Bomba do circuito de baixa pressão e direção
11. Válvula de controle do fluxo de direção
12. Motor de direção
13. Válvula reguladora de pressão (localizada na tampa lateral da transmissão)
14. Bomba de pistão de fluxo variável
15. Válvula de compensação de pressão
16. Válvula de compensação de fluxo
17. Válvula do travão do reboque
18. Válvula de segurança do cilindro de elevação e do coletor
19. Válvula do controle de tração eletrônico
20. Elevador hidráulico
21. Válvula de controle remoto central fechada
A Linha de detecção de carga dos circuitos do elevador hidráulico, do travão do reboque e da válvula de
controle remoto
B Retorno à galeria do cárter das válvulas de compensação de pressão e fluxo
C Galeria do pistão auxiliar do prato oscilante para as válvulas de compensação de pressão e fluxo
D Galeria de detecção de pressão do sistema para as válvulas de compensação de pressão e fluxo
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 21
16
Baixa Demanda do Circuito de Alta Pressão
Sucção
Quando a saída da bomba está atendendo a opera o pistão servo da chapa distribuidora e altera
demanda do circuito hidráulico, a pressão de saída o ângulo da chapa distribuidora para reduzir o débito
da bomba hidráulica na galeria E continuará da bomba de acordo com a demanda.
subindo, a menos que seja controlado o débito da Pode-se agora observar que, sempre que a
bomba. diferença de pressão entre a pressão do sistema e a
À medida que aumenta a pressão da bomba, a pressão do sensor de carga se aproxime de 21 -24
diferença entre a pressão do sistema E e a pressão bar (300-350 Ibs/pol²), a válvula compensadora de
do sensor de carga B também aumentará. Quando fluxo operará no sentido de controlar o ângulo da
essa diferencia atinge 21 bar (300 Ibf/pol²), a chapa distribuidora e por conseguinte o débito da
pressão na galeria E força o carretel da válvula bomba.
compensadora de fluxo a deslocar-se para trás
contra a pressão da mola e a pressão do sensor de
carga na galeria B abre a galeria E para a galeria D.
O aumento controlado de pressão na galeria D
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22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 23
Figura 12
Controle da bomba de pistão central fechada de fluxo variável de detecção de carga Quando limitar a pressão máxima do
sistema (reserva de alta pressão)
1. Entrada da bomba
2. Interruptor de baixa temperatura do filtro de entrada
(evita o funcionamento da luz de restrição do filtro de entrada quando a temperatura do óleo for inferior a 40°
3. Filtro de entrada
4. Interruptor de restrição do filtro de entrada
5. Bomba de carga
6. Válvula de descarga do filtro de pressão de carga
7. Filtro de pressão de carga
8. Interruptor de baixa pressão de carga
9. Válvula de desvio de pressão de carga
10. Bomba do circuito de baixa pressão e da direção
11. Válvula de controle do fluxo de direção
12. Motor de direção
13. Válvula reguladora de pressão (localizada na tampa lateral da transmissão)
14. Bomba de pistão de fluxo variável
15. Válvula de compensação de pressão
16. Válvula de compensação de fluxo
17. Válvula do travão do reboque
18. Válvula de segurança do cilindro de elevação e coletor
19. Válvula do controle de tração eletrônico
20. Elevador hidráulico
21. Válvula de controle remoto central fechada
A Linha de detecção de carga dos circuitos do elevador hidráulico, travão do reboque e válvula de controle
remoto
B Retomo à galeria do cárter das válvulas de compensação de pressão e fluxo
C Galeria do pistão auxiliar do prato oscilante para as válvulas de compensação de pressão e fluxo
D Galeria de detecção de pressão do sistema para as válvulas de compensação de pressão e fluxo
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24 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
18
Controlando a Pressão Máxima do Sistema
Sucção
Para limitar a pressão máxima do débito da bomba À medida que a pressão na galeria E aumenta para
de pistão e evitar danos subsequentes que possam 193 bar (2800 Ibf/pol²), o carretel da válvula
ocorrer devido às pressões excessivas, foi compensadora de pressão (2) desloca-se contra a
incorporada no circuito de controle da chapa força da mola de retorno da válvula, abrindo a
distribuidora uma válvula compensadora de galeria E para a galeria D. A pressão na galeria D é
pressão, situada próximo à válvula compensadora agora aplicada ao pistão servo, que muda o ângulo
de vazão. Esta válvula limita a pressão em 190 bar da chapa distribuidora para reduzir o débito da
(2750 Ibf/pol²) e funciona como segue: bomba para débito mínimo. Este modo de operação
é chamado de "standby" de alta pressão.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 25
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26 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
Verificações Iniciais para Detecção de Falhas a Serem Executadas Antes de Passar ao Procedimento
Geral de Diagnóstico
Verificar se foram identificados
quaisquer códigos de erro pelo Ver tabelas de
microprocessador. Ver Seção 55 SIM
para a recuperação dos códigos códigos de erro.
de erro.
NÃO
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 27
20
Instalação da Bomba Hidráulica CCLS
1. Filtro de Entrada 8. Válvula de Descarga do Filtro de Pressão de
2. Interruptor de Baixa Temperatura do Óleo Carga
3. Interruptor de Restrição do Filtro de Entrada 9. Bomba de Carga
4. Interruptor de Baixa Pressão de Carga 10. Filtro da Pressão de Carga
5. Válvula "Bypass" da Tração de Carga 11. Bomba de Pistão de Fluxo Variável
6. Válvula de Controle de Fluxo de Direção 12. Válvula Sensora de Carga (Válvulas
7. Bomba do Circuito da Direçâo de Baixa Pressão Compensadora de Fluxo e Pressão)
21 22
Válvula de Descarga do Filtro da Pressão de Carga Válvula de Controle do Fluxo da Direção
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28 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
23 24
Válvula da Pressão de Carga da bomba da Direção Interruptor de Baixa Pressão de Óleo da Transmissão
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 29
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30 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
Testar a transmissão.
Defeito confirmado?
SIM
Verificar os torques dos
Ajustar a rotação do motor em 1000 rpm e parafusos da bomba e
girar o volante até o batente. SIM verificar se há vazamento
A luz de aviso da transmissão acende? interno/vedadores da bomba
NÃO gastos.
Verificar se a válvula do
controle de fluxo da direção
está prendendo.
O erro apagou?
NÃO
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 31
Fazer o teste de "Standby" de Alta pressão (pressão Desmontar a bomba de fluxo variável e
máxima do sistema) na válvula de controle remoto. verificar se o pistão da chapa
A pressão é de 186-193 bar (2700-27800 Ibf/pol²)? distribuidora está prendendo.
SIM NÃO
Verificar se a válvula
Enquanto opera as válvulas de Ajustar a válvula compensadora de
controle remoto na posição de compensadora de NÃO fluxo/pressão está
"Standby" de alta pressão, pressão. prendendo.
operar o levantador hidráulico. O erro apagou? O erro apagou?
O levantador funciona Aplicar um peso grande sobre
corretamente? os braços do levantador e
SIM NÃO verificar se os braços
apresentam vazamento sobre a
Verificar falha na Verificar se os carretéis da válvula NÃO pressão da carga.
galeria do sensor de do EDC estão prendendo e se a
SIM
carga da válvula válvula de segurança do cilindro do
EDC. levantador apresenta vazamento.
Reparar o cilindro do
O erro apagou?
levantador.
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32 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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34 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
29
3. Puxar e manter a alavanca da válvula de
controle remoto No. 1 para a posição
"estender".
4. A pressão registrada no manômetro deve atingir
de 200 bar (2900 Ibf/pol²) que será o "Standby"
de Baixa Pressão.
30
5. Se a pressão não estiver conforme
especificado, ajustar a válvula compensadora
de pressão (2).
31
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 35
32
4. Operar cada um dos serviços hidráulicos de alta
pressão (válvulas de controle remoto, freio do
reboque, levantador hidráulico). À medida que
cada serviço é operado, a pressão deve subir
de 21-24 bar (310-350 Ibf/pol²) até o máximo de
190 bar (2750 Ibf/pol²). Alterações na pressão
indicam que a galeria detectora de carga para
cada serviço está funcionando.
33
Teste da Pressão de Carga
1. Remover o interruptor da pressão de carga.
2. Instalar um manômetro de 0-10 bar (0-100 Ibf/
pol²) (1) usando os adaptadores (2) listados
abaixo:
adaptador 297404
adaptador de engate rápido 297240
acoplamento rápido 291924
ou
adaptador M10 x 1,0 7/16JIC 297417
35
73403960 - 05.2008
36 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
36
9. Deslocar a alavanca de controle da válvula de
controle remoto No. 1 entre as posições
estender e neutro. As leituras da tração de
carga não devem variar além de 1,6 -3,4 bar
(23-50 Ibf/pol²).
Se a pressão registrada for inferior a 1,6 bar (23 Ibf/
pol²), substituir os filtros do óleo hidráulico e testar
novamente
Se após o novo teste a pressão de carga ainda se
mantiver abaixo do especificado, examinar a válvula
de descarga do filtro da pressão de carga e a válvula
da pressão de carga antes de desmontar a bomba
para inspecionar o desgaste.
37
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39
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 37
Teste de Direção
1. Ajustar a rotação do motor em 1100 rpm.
2. Girar rapidamente o volante de batente a
batente.
Se a direção estiver funcionando corretamente,
a resposta deve ser imediata, sem nenhuma
demora entre girar o volante e o movimento das
rodas.
3. Ao atingir o batente, deverá ser possível ouvir o
ruído de abertura da válvula de alívio no motor
da direção, e a rotação do motor cair para
aproximadamente 970 rpm. Se a luz de aviso de
baixa pressão de óleo da transmissão acender
ao segurar a direção na posição de batente 41
total, isso é indício de que a bomba apresenta
vazamento interno. Verificar o torque dos
parafusos de fixação da bomba, e se estiverem
apertados, inspecionar a bomba verificando se
apresenta vazamento nos vedadores ou
desgaste.
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38 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
43
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 39
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40 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
50
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 41
53
NOTA: O rasgo do pino fica posicionado na
horizontal voltado para as engrenagens para
permitir a lubrificação dos rolamentos. Na
montagem, é importante instalar o pino na posição
correta.
54
4. Remover o pino com um martelo deslizante e
adaptador (1).
55
56
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42 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
90
57
Montagem da Engrenagem da Bomba
1. Espaçador 7. Lingüeta de Trava
2. Rolamento 8. Placa
3. Engrenagem Acionadora 9. Luva
4. Espaçador 10. Anel "O"
5. Rolamento 11. Pino
6. Parafuso 12. Eixo
58
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 43
REVISÃO
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44 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
60
2. Remova o anel de retenção (2) e desaperte a
válvula (3) do tubo (1) com a CASE IH n.º
295025 ou a ferramenta V.L. Churchill n.º 4FT
857.
62
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 45
64
NOTA: O vapor da bobina de compensação de fluxo
é mais longo do que o vapor da bobina de
compensação de pressão.
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46 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 47
DESMONTAGEM DA BOMBA
70
6. Fabrique dois pinos CASE IH 50134) de
alinhamento a partir de parafusos M12 x 1,25
para simplificar a desmontagem/instalação da
bomba no trator. Corte uma ranhura para chave
de fendas na superfície superior de cada pino.
71
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48 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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AVISO
A bomba hidráulica é um componente pesado com
40 kgf. É importante que esteja bem apoiada
quando for removida do trator.
75
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 49
INSTALAÇÃO
77
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50 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
80
1. Remova o prato axial. Observe a instalação do
prato axial e do bloco de rolamentos para
garantir uma montagem correcta.
81
3. Desmonte a bomba como se mostra na Figura
58.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 51
83
Desenho expandido da bomba de direção
1. Engrenagem de acionamento 7. Válvula de segurança de plástico
2. Bloco de rolamentos 8. Vedante
3. Vedante 9. Engrenagem de acionamento
4. Vedante 10. Vedante
5. Prato axial 11. Vedante de segurança de plástico
6. Alojamento da bomba 12. Bloco de rolamentos
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52 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
85
86
4. Remova as engrenagens da bomba e a ligação
da transmissão.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 53
89
2. Remova as válvulas de compensação de fluxo
e de pressão.
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54 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
93
6. Identifique com um marcador adequado cada
pistão e corrediça com o tambor
correspondente na cabeça da bomba.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 55
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56 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 57
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105
5. Com a ferramenta n° 292927 e o adaptador n°
290793 (1), remova o eixo. Recolha
cuidadosamente os rolamentos e o espaçador
quando remover o eixo.
106
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58 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
107
Engrenagem de Acionamento da Bomba
1. Espaçador 7. Lingueta de Retenção
2. Rolamento 8. Prato
3. Engrenagem de Acionamento 9. Manga
4. Espaçador 10. Guarnição 0-ring
5. Rolamento 11. Pino
6. Parafuso 12. Eixo
108
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 59
Exemplo
B1 = 15,95 mm
B2 = 15,95 mm
A = 44,45 mm
109
Espessura do espaçador =
= 44,45-(15,95+15,95)-0,15
= 44,45-31,9-0,15
= 12,45 mm
110
12. Insira o pino de fixação do eixo com o encaixe
de lubrificação na vertical.
111
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60 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
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SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Descrição e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Bomba de óleo do sistema de levantamento hidráulico (Desmontagem-Instalação) . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Montagem do controle da bomba do elevador hidráulico e direção hidrostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Filtro
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . fluxo total, cartucho de
papel descartável
Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . entrada da bomba, no
lado direito do
alojamento do eixo
BOMBA
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tipo de engrenagem,
drenagem de óleo do
alojamento
Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . no lado direito do
alojamento do eixo
Modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C42
Fabricante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CNH
Acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . acionada pelo eixo motor
da
TDF
Rotação (do lado da transmissão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . para a direita
Relação entre as rpm do motor/bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 : 1,264
Velocidade máxima (com o motor a trabalhar à velocidade máxima indicada) . rpm 2780
Velocidade de fluxo nominal correspondente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . l/min 53
Teste de velocidade de fluxo a 1450 rpm e 153 bar (156 kg/cm2):
- Bomba nova ou reconstruída. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I/min 25,8
- Bomba usada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I/min 18
- Temperatura do óleo do teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C° 55 ÷ 65
- Viscosidade do óleo do teste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAE20
Diâmetro do eixo das engrenagens de acionamento/acionado . . . . . . . . . . . . . mm 17,400 ÷ 17,418
Diâmetro interno do assento dos rolamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 17,450 ÷ 17,475
Folga normal de funcionamento das sedes/eixo das engrenagens. . . . . . . . . . mm 0,032 ÷ 0,075
- Limite de desgaste admissível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,1
Folga radial da engrenagem da bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,020 ÷ 0,064
Desgaste máximo admissível da bomba, lado da sucção,
lado da engrenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,1
(continua)
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3
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SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3 3
TORQUES DE APERTO
1 2
Dimensão Torque
DESCRIÇÃO
da rosca Nm kgm
Porca, cubo da junta de transmissão da bomba (C1) . . . . . . . . . . . . . . . . 20 UNC-2B 29 3
Parafusos, apoio do filtro e da bomba (C2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M12x1,5 83 85
Parafusos, tampa do filtro (C3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M8x1,25 15 1,5
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3
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SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3 5
4 5
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
As bombas hidráulicas possuem uma engrenagem o freio da TDF, o engate da TDF e as transmissões
de dentes direitos e um deslocamento fixo de acordo SEMI POWERSHIFT. A bomba hidráulica traseira
com as rpm do motor. fornece óleo ao elevador, a válvula do freio do
São montadas no apoio do filtro que, por sua vez, é reboque e as válvulas auxiliares.
fixado ao alojamento do eixo traseiro.
São acionadas por uma engrenagem estriada ligada
diretamente ao eixo do motor da TDF. O óleo é
drenado do alojamento do eixo traseiro pelas
bombas através do filtro comum.
A bomba hidráulica dianteira controla a direção
hidrostática e outras unidades, tais como os
bloqueios do diferencial traseiro e dianteiro, a TDF e
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3
AVISO
Manipule todos os componentes com o máximo
cuidado possível. Não coloque as mãos nem os
dedos entre as peças. Use vestuário de proteção
adequado, incluindo óculos, luvas e calçado de
proteção.
8
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SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3 7
10
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3
AVISO
Manipule todos os componentes com o máximo
cuidado possível. Não coloque as mãos nem os
dedos entre as peças. Use vestuário de proteção
adequado, incluindo óculos, luvas e calçado de
proteção.
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SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3 9
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3
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SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3 11
22
Componentes da bomba de controle do elevador hidráulico.
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3
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SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3 13
24
Componentes da bomba de controle de acessórios
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMAS HIDRÁULICOS - CAPÍTULO 3
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 1
ÍNDICE
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Ferramentas especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Descrição e operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Componentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Range Command. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Operação do controle de esforço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Operação hidráulica da válvula de controle do levantador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Detecção de anomalias e calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Rotina de teste de diagnóstico de assistência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Códigos de erro do controle eletrônico de esforço - Tratores Range Command . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Válvula de controle hidráulico (Desmontagem e instalação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Substituição do pino sensor à carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Reforma da cobertura do levantador hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Circuito elétrico do controle de esforço eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
PRECAUÇÃO: Observar as seguintes precauções ao efetuar solda a arco em tratores equipados com
Controle Eletrônico de Esforço.
• Se possível, desconectar do trator a peça ou • Se o serviço de solda tiver que ser efetuado
implemento nos quais vai ser efetuada a solda próximo aos microprocessadores do trator, os
a arco. mesmos devem ser removidos do trator.
• Desconectar ambos os cabos da bateria. Isolar • Nunca permitir a passagem dos cabos da
os terminais dos cabos a fim de evitar contato máquina de solda sobre, próximo ou
entre os mesmos, e entre estes e o trator. atravessando a fiação elétrica ou componente
• Posicionar o grampo massa (terra) da máquina eletrônico enquanto está sendo efetuada a
de solda o mais próximo possível da área a solda.
soldar.
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
35 000 ESPECIFICAÇÕES
VEDA-JUNTA
Veda-Junta Flexível Peça CASE IH No 82995771
FERRAMENTAS ESPECIAIS
No DE PEÇA CASE IH
Suporte do Levantador Hidráulico 293983
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 3
TORQUES
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 5
3
Disposição dos Componentes do Controle Eletrônico de Esforço
1. Interruptor Levantar/Baixar do Pára-Lama 4. Controles de Profundidade/Esforço do
2. Controles de Sensibilidade de Esforço e Implemento
Velocidade de Descida 5. Processador XCM
3. Painel de Instrumentos
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
4
Disposição dos Componentes do Controle Eletrônico de Esforço - Continuação
1. Válvula do Controle Eletrônico de Esforço 3. Radar
2. Potenciômetro do Sensor de Posição do Braço 4. Bomba Hidráulico CCLS de Fluxo Variável
do Levantador 5. Pino Sensor de Carga
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 7
COMPONENTES
Bomba Hidráulica
O fluxo de óleo para o sistema de controle eletrônico
de esforço é proporcionado pela bomba de pistão de
fluxo variável "Centro Fechado e Detecção de
Carga", que ajusta o débito da bomba de acordo
com a demanda do circuito hidráulico.
7
Processador XCM
O processador é o sistema de gerenciamento do
conjunto do levantador hidráulico com controle
eletrônico de esforço.
O processador fica alojado numa carcaça de
proteção e conectado ao chicote elétrico através de
conectores de pinos múltiplos. O processador não
contém peças reparáveis, e precisa ser substituído
se apresentar defeito.
Nos tratores com transmissão Range Command, o
processador fica localizado embaixo do painel de
controle à direita do operador.
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 9
12
14
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
RANGE COMMAND
Controles do Operador na Cabine
A alavanca de controle de posição de braço do
levantador (1) é usada para levantar e baixar os
braços do levantador hidráulico. Esta alavanca é
usada para ajustar limite inferior da profundidade de
trabalho de um implemento.
O controle de carga de esforço (3) possui uma
escala de zero a 10 e é utilizado para selecionar as
forças de esforço do implemento que afetam
diretamente a profundidade de trabalho do
implemento quando este é baixado sobre o solo
utilizando a alavanca de posição do braço
levantador.
O controle de esforço funciona ao ser selecionado a
escala de zero a 9. Zero é a regulagem de esforço 15
mínimo e 9 a máxima.
Ao ser selecionada a posição 10, o levantador
hidráulico está em "Controle de Posição" e as forças
de esforço aplicadas ao implemento não têm
qualquer efeito sobre a profundidade de trabalho.
Nesta condição a profundidade do implemento e a
posição dos braços do levantador são controlados
somente pela alavanca de controle de posição do
braço levantador.
O interruptor de levantamento/descida (2) é um
interruptor de três posições que permite levantar e
baixar o implemento sem movimentar a alavanca do
levantador.
Pressionar e soltar o botão do interruptor faz com
que o implemento baixe para a profundidade de
trabalho pré-ajustada. Ao ser liberado, o interruptor
volta à posição média.
Pressionar e manter pressionado o botão do
interruptor faz com que o implemento baixe
completamente e anule o limite de abaixamento
ajustado pela alavanca do controle de posição do
braço do levantador. Os braços do levantador serão
levantados de volta à profundidade pré-ajustada ao
ser liberado o botão.
O controle da velocidade de descida (1) ajusta a
velocidade de descida dos braços do levantador
durante o ciclo de descida
O controle de limite de altura (2) restringe a altura
máxima que os braços do levantador podem atingir
e é usado para evitar que os implementos grandes
batam contra a parte traseira da cabine ou da
plataforma. Este controle restringe a altura de
levantamento ao ser acionada a alavanca de
controle do levantador ou os interruptores de subida/
descida do paralama.
Durante o transporte do equipamento no engate do
terceiro ponto, girando o botão de controle da
velocidade de descida totalmente no sentido anti- 16
horário até a posição de transporte (símbolo do
cadeado) evitará que o implemento desça
acidentalmente, danificando a superfície da pista.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 11
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 13
Interruptores de Levantamento/Descida do
Levantador Montados no Pára-Lama Traseiro
Estes interruptores externos (1) permitem ao
operador levantar e baixar os braços do hidráulico,
posicionado ao lado do trator, facilitando assim o
engate e desengate de implementos.
PRECAUÇÃO
Antes de deixar o trator para operar os
interruptores externos:
• Colocar as alavancas de mudanças em
neutro.
• Desengatar a TDF.
• Aplicar o freio de estacionamento
Com o motor funcionando, colocar a alavanca do
acelerador na posição de marcha lenta (totalmente
para trás).
ADVERTÊNCIA
Antes de usar os interruptores externos do
levantador hidráulico, assegurar-se de que
nenhuma pessoa ou objeto se encontre na área de
operação do implemento ou do 3o Ponto.
Nunca operar os interruptores externos enquanto
posicionado:
• Diretamente atrás do trator ou pneus.
• Entre os braços inferiores do levantador.
• Em cima ou perto do implemento.
• Nunca extender os braços, as pernas,
qualquer parte do corpo ou qualquer objeto na
área próxima ao 3° Ponto ou implemento
enquanto aciona o interruptor externo.
• Nunca permitir que um auxiliar acione os
controles do lado oposto.
• Ao passar aos controles do lado oposto, dê a
volta ao trator ou implemento.
• Não cruzar entre o implemento e o trator.
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
25
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 15
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Controle de Esforço - Ajuste de Baixa profundidade de trabalho mais constante do
Sensibilidade implemento.
Quando selecionado o Controle de Esforço, a Se a carga de esforço aplicada ao implemente
profundidade de trabalho do implemento é exceder regulagem de sensibilidade, o solenóide de
controlada pela carga de esforço (faixa vermelha) e levantamento da válvula de controle é energizado e
a sensibilidade de esforço (faixa azul) aplicada nos o implemento levanta suficientemente até que a
pinos de detecção da carga. carga de esforço seja restaurada ao valor nominal
Se a carga de esforço flutua dentro da faixa de ajustado pelo controle da carga de esforço.
sensibilidade, a válvula de controle do levantador Quando a carga de esforço diminui ao encontrar de
permanecerá em neutro e a profundidade do solo mais leve, o solenóide de descida seria
implemente permanecerá constante. energizado para permitir uma maior penetração do
Quando selecionada uma baixa sensibilidade de implemento no solo e restaurar a força do esforço.
esforço (botão de sensibilidade girado no sentido Todavia, a profundidade de trabalho do implemento
anti-horário), ocorrem grandes variações no controle nunca será inferior à profundidade ajustada pela
de esforço antes de ocorrerem mudanças na alavanca de controle da posição do braço do
profundidade do implemento. Isso proporciona uma levantador.
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16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 17
Painel de instrumentos
Pode instalar um painel de instrumentos eletrônico
ou analógico no trator e incorporar as funções
descritas abaixo para obter informações sobre o
estado do elevador hidráulico.
• Visor de posição do implemento
• Símbolo de engate ativado
(Apenas no painel de instrumentos eletrônico)
• Símbolo de engate desativado
• Símbolo Leia o manual
• Código de erro de diagnóstico
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18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 19
31
Componentes da Válvula do Controle de Esforço Eletrônico
1. Válvula Compensadora de Fluxo 5. Válvula de Alívio do Cilindro de Levantamento
2. Carretel de Levantamento 6. Solenóide de Descida
3. Solenóide de Levantamento 7. Válvula Dosadora de descida
4. Válvula de Retenção de Carga
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20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 21
32
Controle Eletrônico de Esforço - Neutro
Retorno ao reservatório
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22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
33
Funcionamento do controle de elevação eletrônico - Neutro
1. Elevador hidráulico 10. Solenóide (abaixamento)
2. Válvula de segurança do cilindro de elevação 11. Espaço calibrado da bobina principal
3. Válvula de esgotamento* 12. Retomo da bobina principal para o depósito de
4. Fluxo da bomba hidráulica espaço calibrado
5. Retorno ao cárter* 13. Retorno à porta do depósito
6. Linha de detecção de carga * 14. Pressão piloto do circuito de baixa pressão
7. Para o elevador hidráulico 15. Bobina piloto
8. Válvula de verificação de carga 16. Solenóide (elevação)
9. Fluxo de óleo para a válvula do controle de elevação 17. Mola de centralização da bobina
eletrônico 18. Válvula de detecção da carga
* Tratores equipados apenas com circuito central aberto
* Ligado à válvula de esgotamento ou à bomba hidráulica de fluxo variável
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 23
Levantamento
Quando o levantador hidráulico é levantado que o carretel se desloque para um estado de
utilizando os comandos do operador ou quando o equilíbrio e automaticamente ajusta o fluxo da
sistema de controle eletrônico de esforço faz ajustes galeria paralela "A" através dos ressaltos dosadores
para reduzir a profundidade do implemento, o "Y" e através das galerias "B" e "E" para o cilindro do
solenóide da válvula PWM de subida é energizado levantador.
pelo microprocessador. A válvula de controle de fluxo é essencial para
A energização controlada do solenóide pelo garantir que o fluxo da galeria paralela "A" para o
microprocessador permite que o solenóide desloque levantador hidráulico seja controlado com precisão,
o carretel para a esquerda proporcionalmente à independentemente da pressão de operação de
velocidade de levantamento requerida pelo sistema. quaisquer circuitos da válvula de controle remoto
Quando a pressão do sistema é suficiente para que estejam operando simultaneamente com o
levantar a válvula de retenção (5) do seu assento, levantador hidráulico.
óleo da galeria "B" passa para a galeria "E" e opera Quando os braços do levantador atingem a altura
o cilindro de levantamento. necessária, o microprocessador desliga o sinal para
Óleo sob pressão no circuito de levantamento é o solenóide e o carretel de levantamento é
aplicado através do pequeno orifício x à extremidade deslocado para a direita pela mola para restabelecer
direita da válvula dosadora "H", mantendo a válvula a condição neutra.
na posição fechada, impedindo que o óleo da galeria Se os braços do levantador forem submetidos a
"E:" retorne ao reservatório através da galeria "F". cargas de choque e a pressão no circuito do
A pressão de operação do cilindro do levantador levantador hidráulico exceder 200 bar, a pressão é
hidráulico é detectada na galeria "C" e na galeria de aliviada ao reservatório através da válvula de
detecção de Carga "D" que controla o débito da segurança do cilindro levantador.
bomba hidráulica. Ver Capítulo 6, Válvula de A Figura 120 ilustra o fluxo através do carretel de
Controle Remoto Centro-Fechado para mais controle de fluxo quando o levantador hidráulico se
detalhes sobre o funcionamento do circuito de encontra no circuito de operação de maior pressão
detecção de carga. do sistema.
A pressão na galeria "C" é aplicada na extremidade A Figura 121 ilustra o funcionamento da válvula do
esquerda sob ação de mola do carretal da válvula de controle de fluxo quando o levantador hidráulico está
controle de fluxo enquanto, ao mesmo tempo, operando numa pressão menor, mas
pressão do sistema na galeria "B" é aplicada à simultaneamente com uma válvula de controle
extremidade direita do carretel da válvula de remoto que está operando a uma pressão maior.
controle de fluxo. Nesta situação, a pressão do sistema na galeria
As pressões diferenciais aplicadas em cada paralela "A" é maior do que a pressão de operação
extremidade da válvula de controle de fluxo faz com do levantador hidráulico.
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24 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Retorno ao Reservatório
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 25
36
Funcionamento do controle de elevação eletrônico - Elevação
1. Elevador hidráulico 10. Solenóide (abaixamento)
2. Válvula de segurança do cilindro de elevação 11. Espaço calibrado da bobina principal
3. Válvula de esgotamento* 12. Retorno da bobina principal para o depósito com
4. Fluxo da bomba hidráulica espaço calibrado
5. Retorno ao cárter* 13. Retorno à entrada do depósito
6. Linha de detecção de carga* 14. Pressão piloto do circuito de baixa pressão
7. Para o elevador hidráulico 15. Bobina piloto
8. Válvula de verificação de carga 16. Solenóide (elevação)
9. Fluxo da bomba para a válvula de controle de 17. Mola de centralização da bobina
elevação eletrônico 18. Válvula de detecção de carga
* Apenas tratores com circuito central aberto
* Ligado à válvula de esgotamento ou à bomba hidráulica de fluxo variável
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26 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Abaixamento
O abaixamento dos braços do levantador hidráulico
é conseguido através da passagem do óleo preso no
cilindro do levantador hidráulico de volta ao
reservatório através da válvula dosadora de
descida, de maneira controlada.
Válvula Dosadora de Abaixamento
1. Luva
2. Carretel Dosador
3. Carretel Piloto
4. Bujão
5. Anel-Trava
37
38
39
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 27
40
Retorno ao Reservatório
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28 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
42
Funcionamento do controle de elevação eletrônico - Abaixamento
1. Elevador hidráulico 10. Solenóide (abaixamento)
2. Válvula de segurança do cilindro de elevação 11. Espaço calibrado da bobina principal
3. Válvula de esgotamento* 12. Retorno da bobina principal para o depósito com
4. Fluxo da bomba hidráulica espaço calibrado
5. Retorno ao cárter* 13. Retorno à porta do depósito
6. Linha de detecção de carga* 14. Pressão piloto do circuito de baixa pressão
7. Para o elevador hidráulico 15. Bobina piloto
8. Válvula de verificação de carga 16. Solenóide (elevação)
9. Fluxo da bomba para a válvula de controle de tração 17. Mola de centralização da bobina
eletrônico 18. Válvula de detecção de carga
* Apenas tratores com circuito central aberto
* Ligado à válvula de esgotamento ou à bomba hidráulica de fluxo variável
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 29
45
Os códigos de erro do Controle Eletrônico de
Esforço piscarão no painel de instrumentos ao
serem recuperados.
46
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30 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 31
49
50
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32 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 33
Canal
Descrição Típico Valores aproximados
Número
1 Temperatura do óleo de transmissão 75 ÷ 40°C
2 Interruptor de baixa temperatura da bomba 96>40°C Nota: este canal só está disponível
CCLS 2<40°C em Transmissões HI/Lo
3 Sensor do fusível 12 96
4 Tensão de programação Vpp 22
5 Tensão de referência de 5 volts 49
6 Entrada Vf de 12 Volts no microprocessador 42
8 Entrada Vd de 12 Volts no microprocessador 41
8 Entrada de 12 Volts no microprocessador 3
9 Tensão de referência de 8 Volts para os pinos de 79
detecção de carga EDC
10 Não utilizado –
18 Corrente da válvula solenóide de elevação EDC 0-66
Corrente da válvula solenóide de abaixamento
19 EDC 0-66
20 Sinal da velocidade de avanço 64
25 Sensor luminoso do estado do implemento 7 quando iluminado
26 Sensor luminoso de deslizamento dos pneus 7 quando iluminado
O menu de rotina de teste de diagnóstico H9 tem 37 Quando efetua uma rotina de teste para um canal
canais que podem ser aplicados ao sistema de específico, os dados são visualizados no painel de
controle de elevação eletrônico ou aos sistemas de instrumentos e devem ser comparados com os
transmissão. Os canais listados acima referem-se valores típicos aproximados mostrados na tabela
apenas ao controle de elevação eletrônico. Para acima.
mais informações sobre a utilização do menu H9, Quando os dados visualizados diferem em mais de
consulte a seção 21 Sistemas de transmissão e a 5% dos valores típicos mostrados, é porque o
seção 55 Sistemas elétricos. componente/circuito a ser testado é a causa da
As rotinas de teste do controle de elevação avaria.
eletrônico, ativadas através do menu, devem ser Os exemplos dos procedimentos a utilizar e a
utilizadas juntamente com os procedimentos de utilização das rotinas de teste são descritos nas
detecção de avarias descritos nesta seção. páginas abaixo.
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34 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
51
52
53
3. Carregue várias vezes no botão do interruptor
de diagnóstico até o visor do painel de
instrumentos mostrar o menu pretendido.
54
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 35
Código do Descrição do
interruptor interruptor
d1 Interruptor do guarda-lamas a
funcionar corretamente na posição de
abaixamento.
d2 Interruptor do guarda-lamas a
funcionar corretamente na posição de
elevação . 57
d3 Interruptor de elevação/trabalho
rápido da cabine a funcionar
corretamente na posição de elevação
até à posição de abaixamento.
d4 Interruptor de elevação/trabalho
rápido da cabine a funcionar
corretamente da posição de
abaixamento até à posição de
elevação.
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36 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
H-18-Procedimento de reinicialização da
memória do microprocessador
Sempre que o procedimento de detecção de avarias
especificar a necessidade de substituir ou
reinicializar o microprocessador, siga as instruções
do procedimento de reinicialização da memória.
58
2. Aguarde cerca de 4 segundos até o
microprocessador selecionar a rotina de
eliminação do conteúdo da memória. O painel
de instrumentos muda de 'H8' para 'EE' e, em
seguida, para 'HH' indicando que a memória do
processador foi reinicializada.
59
3. Rode a chave da ignição para a posição 'Off',
aguarde 2 segundos e rode a chave da ignição
para a posição 'On'. O visor mostra o código 24,
indicando que o elevador hidráulico tem de ser
calibrado.
60
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 37
61
Decorridos cerca de 4 segundos, o visor muda para
EE e, em seguida, para HH, indicando que a
memória do processador foi reinicializada.
62
63
64
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38 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
65
2. Decorrido cerca de 4 segundos, o visor muda
para '0'.
66
67
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 39
68
6. O número do canal selecionado muda e ao
rodar o controle de limite de altura do nível
mínimo para o máximo, o visor deve mostrar
valores entre 14 e 84.
7. Os valores visualizados têm de ser comparados
com os valores típicos da tabela de canais H9
mostrada na página 22 e, se a diferença for
superior a 5%, indica o funcionamento incorreto
do potenciômetro ou o circuito a ser testado.
70
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40 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 41
Código de Erro 2 Sinal fraco ou ausência de sinal do radar do monitor de desempenho do trator
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42 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 2 Sinal fraco ou ausência de sinal do radar do monitor de desempenho do trator
71 75
72 76
73
74
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 43
Código de Erro 3.
Verificar a posição do radar. Apontar o radar para
O radar está apontando para a roda do SIM o solo e apertá-lo.
trator ou está vibrando excessivamente?
NÃO
Código de Erro 4 e 5.
Retirar o sensor de velocidade e
examiná-lo quanto a danos. Apertar/substituir o
O sensor de velocidade estava SIM sensor de
solto na carcaça da transmissão velocidade.
ou estava danificado?
NÃO
Código de Erro 4.
Tratores com TDF sincronizada com a
velocidade de deslocamento.
Retirar o sensor de velocidade e Desmontar a
examinar quanto a danos (torcido ou transmissão e
SIM
curvo) o disco coletor interno de substituir o
velocidade da transmissão. disco.
O disco coletor interno de
velocidade está danificado?
NÃO
Substituir o disco
sensor de velocidade.
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44 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
77
78
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 45
Código de Erro 6 Baixa tensão no controle de deslizamento (circuito aberto ou curto circuito)
Código de Erro 7 Alta tensão no controle de deslizamento
(potenciômetro danificado ou ligado a +12volts)
Entrar no modo de diagnóstico H9, Canal 33 e Enquanto estiver no H9, Canal 33,
girar o comando de controle de deslizamento balançar os conectores do chicote para
totalmente para a direita e depois totalmente para SIM verificar há intermitência no circuito.
a esquerda. Os valores do Canal 33 mudarão caso
Os valores variam de 84 a 14? seja detectada intermitência no
NÃO circuito.
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46 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 6 Baixa tensão no controle de deslizamento (circuito aberto ou curto circuito)
Código de Erro 7 Alta tensão no controle de deslizamento
(potenciômetro danificado ou ligado a +12 volts)
79 81
80 82
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 47
73403960 - 05.2008
48 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
83 85
84 86
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 49
Código de Erro 8
Continuação da
Página Anterior.
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50 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
87 90
88 91
89 92
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 51
73403960 - 05.2008
52 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
93 96
94 97
95 98
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 53
Código de Erro 9
Continuação da
Página Anterior.
Substituir o
microprocessador.
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54 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
99 101
100 102
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 55
Código de Erro 10 Tensão baixa no controle do limite de altura (curto circuito ou circuito aberto)
Código de Erro 11 Tensão alta no controle do limite de altura (potenciômetro danificado ou
ligado a +12 volts)
Entrar no modo de diagnóstico H9, Canal 31 e Enquanto estiver no H9, Canal 31,
girar o comando de controle do limite de altura balançar os conectores do chicote para
totalmente para a direita e depois totalmente SIM verificar se há intermitência no circuito.
para a esquerda. Os valores do Canal 31 mudarão caso
Os valores variam de 84 a 14? seja detectada intermitência no circuito.
SIM
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56 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 10 Tensão baixa no controle do limite de altura (curto circuito ou circuito aberto)
Código de Erro 11 Tensão alta no controle do limite de altura (potenciômetro danificado ou ligado a
+12 volts)
103 105
104 106
107
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 57
Entrar no modo de diagnóstico H9, Canal 30 Enquanto estiver no H9, Canal 30,
(Referir-se à Seção 55) e girar o comando de balançar os conectores do chicote para
controle do limite de altura totalmente para a verificar se há intermitência no circuito.
SIM
direita e depois totalmente para a esquerda. Os valores do Canal 30 mudarão caso
Os valores variam de 84 a 14? seja detectada intermitência no
NÃO circuito.
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58 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
108 110
109 111
112
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 59
Código de Erro 14 Circuito aberto na conexão ao pino, curto circuito à massa ou pino danificado
Código de Erro 15 Pino ligado a +12 volts, pino danificado ou corroído
73403960 - 05.2008
60 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 14 Circuito aberto na conexão ao pino, curto circuito à massa ou pino danificado
Código de Erro 15 Pino ligado a +12 volts, pino danificado ou corroído
113 115
114 116
117
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 61
Código de Erro 16 Circuito aberto na conexão ao pino, curto circuito à massa ou pino danificado
Código de Erro 17 Pino ligado a +12 volts, pino danificado ou corroído
73403960 - 05.2008
62 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 16 Circuito aberto na conexão ao pino, curto circuito à massa ou pino danificado
Código de Erro 17 Pino ligado a +12 votts, pino danificado ou corroído
118 120
119 121
122
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 63
Ambos os pinos
sensores de carga estão NÃO Conectar os
conectados? pinos.
SIM
Substituir o
microprocessador.
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64 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
123
124 126
125 127
128
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 65
Substituir o
microprocessador.
73403960 - 05.2008
66 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
129 131
130 132
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 67
73403960 - 05.2008
68 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
133 135
134 136
137
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 69
73403960 - 05.2008
70 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 24
Executar Calibração do Levantador Hidráulico
139
140
141
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 71
142
9. Quando os braços do levantador atingirem a
posição de máxima altura a bomba atingirá,
momentaneamente, alta pressão.
143
10. Conectar e ajustar as barras no encaixe do
gancho de engate automático, conforme
indicado:-
Mover a alavanca do controle de altura para
frente o suficiente para permitir que os braços
desçam levemente.
Conectar as barras do gancho de engate.
Ajustar o comprimento das barras do levantador
de maneira que quando o levantador hidráulico
for acionado pelos comandos externos dos
pára-lamas, as barras fiquem ligeiramente
frouxas.
11. Verificar o correio funcionamento do gancho de
engate automático. 144
73403960 - 05.2008
72 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
146
147
148
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 73
149
150
151
152
73403960 - 05.2008
74 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
153
2. Após aproximadamente 4 segundos, o
mostrador mudará para mostrar as correntes de
subida e de descida da válvula solenóide do
EDC.
Os valores da corrente diferiram entre cada
trator, com um valor nominal de
aproximadamente 50.
154
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 75
O potenciômetro de controle
do braço do levantador está SIM Substituir o Quadrante de Controle do levantador.
danificado?
NÃO
Substituir o
microprocessador.
73403960 - 05.2008
76 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 25
Tensão baixa no potenciômetro de controle do
braço do levantador (curto circuito ou circuito
aberto)
Código de Erro 26
Tensão alta no potenciômetro de controle do
braço do levantador (potenciômetro danificado
ou ligado a +12 volts)
157
155 158
156 159
160
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 77
73403960 - 05.2008
78 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
161 163
162 164
165
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 79
Reparar o chicote ou
substituir a válvula hidráulica
de controle, se necessário.
Substituir o painel de
controle do EDC.
73403960 - 05.2008
80 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
166 170
167 171
168 172
169
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 81
Substituir o
microprocessador.
Substituir o
microprocessador.
73403960 - 05.2008
82 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
175
173 176
174 177
178
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 83
Substituir o microprocessador.
73403960 - 05.2008
84 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
179
180 181
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 85
Substituir o
microprocessador.
73403960 - 05.2008
86 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
182 184
183 185
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 87
Verificar a Substituir o
intermitência microprocessador.
de curto
circuito.
Substituir o
microprocessador.
73403960 - 05.2008
88 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
186 188
187 189
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 89
73403960 - 05.2008
90 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
190 193
191 194
192 195
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 91
Localizar e Substituir o
reparar o microprocessador.
circuito
aberto.
73403960 - 05.2008
92 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 93
REVISÃO
198
Tratores com bombas hidráulicas CCLS de
deslocamento variável
199
200
5. Retire os quatro parafusos de fixação e retire a
válvula do trator.
201
73403960 - 05.2008
94 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
INSTALAÇÃO
202
2. Instale a válvula pela ordem inversa do
procedimento de remoção, e aperte os
parafusos de fixação e as ligações dos tubos de
acordo com os torques especificados
204
2. Retire e, se necessário, desmonte os
solenóides.
NOTA: o solenóide só pode ser reparada como
um todo.
206
4. Introduza um parafuso UNF de 5/16 polegadas
na extremidade da bobina piloto. Retire a
bobina piloto da caixa.
5. Volte a montar e a instalar os solenóides pela
ordem inversa do procedimento de
desmontagem. Durante a instalação, certifique-
se de que os solenóides são montados na
perpendicular no corpo da válvula e que os
parafusos sextavados são apertados
progressivamente numa seqüência transversal
com um torque de 2 Nm.
Não aperte demasiado os parafusos.
207
Bobina principal
Bobina principal
1. Sede 5. Bobina
2. Mola 6. Assento
3. Calibradores 7. Mola 208
4. Caixa da válvula 8. Calibradores
73403960 - 05.2008
96 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
INSPECÇÃO E MONTAGEM
1. Lave todas as peças, exceto os solenóides,
num dissolvente adequado e verifique se
existem riscos e distorções.
210
2. As pequenas imperfeições podem ser Válvula de verificação de carga
corrigidas através de uma lixa de esmeril fina ou 1. Pino
um composto de polimento fino. Quando utilizar 2. Pistão
materiais abrasivos, certifique-se de que todas 3. Tampa e guarnição 0-ring
as partículas são retiradas da caixa da válvula. 4. Caixa da válvula
5. Válvula de haste e prato
3. Se detectar riscos profundos ou sinais de 6. Esfera
corrosão graves, deite fora a válvula. 7. Guia
8. Mola
4. Inverta as instruções de desmontagem para
9. Tampa e guarnição 0-ring
efetuar a montagem
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 97
Remoção
(Op. 35 130 50)
1. Baixar os braços do levantador hidráulico.
2. Desconectar os conectores do pino sensor à
carga. Os conectores estão localizados no topo
da cobertura do levantador hidráulico e podem
ser acessados pela traseira do trator.
211
3. Retirar a proteção do fio, no pino.
212
213
5. Retirar o pino.
Instalação
1. Instalar o pino utilizando o procedimento na
ordem inversa e apertar os parafusos do
prendedor com torque específico.
214
73403960 - 05.2008
98 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Remoção
(Op. 35 134 30)
215
216
3. Desconectar e retirar potenciômetro sensor de
posição do braço do levantador.
217
218
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 99
219
6. Remover o conector para freio do reboque (1) e
desconectar as conexões elétricas de cada uma
das válvulas solenóide (2) do controle eletrônico
de esforço.
220
7. Desconectar os elementos de controle das
válvulas e as conexões da tubulação. Referir-se
à Figura 300.
221
8. Utilizando um equipamento de levantamento
adequado, remover o conjunto de válvula.
9. Retirar o anel-0 (1).
222
73403960 - 05.2008
100 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
223
Tubulação Hidráulica e Componentes
1. Válvulas de Controle Remoto e EDC 4. Para o Levantador Hidráulico e Cilindro Auxiliar
2. Para as Válvulas Remotas e Controle do (se instalado)
Levantador Hidráulico 5. Bomba Hidráulica de Fluxo Variável
3. Retorno ao Reservatório 6. Válvula de Freio do Reboque
(via carcaça do Freio da Transmissão) 7. Linhas Sensoras de Carga
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 101
224
13. Utilizando um guincho, cuidadosamente,
levantar a cobertura o suficiente para removê-la
do trator.
225
Desmontagem
(Op. 35 134 42)
14. Desmontar a cobertura do levantador tendo por
base a Figura 304
226
73403960 - 05.2008
102 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
227
Cobertura do Levantador Hidráulico
1. Bucha 13. Haste
2. Bucha 14. Êmbolo
3. Eixo Cruzado 15. Anel de segurança
4. Braço 16. Vedador
5. Bucha 17. Pino-guia (2 peças)
6. Bucha 18. Cilindro
7. Vedador 19. Anel-0
8. Espaçador 20. Vedador
9. Braço 21. Tubo de Conexão
10. Parafuso 22. Vedador
11. Arruela 23. Anel-0
12. Espaçador 24. Pino
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 103
228
Montagem e Instalação
1. Lavar todas as peças em fluido adequado para
limpeza.
2. Montar e instalar seguindo a ordem inversa do
procedimento de desmontagem, observando os
seguintes requisitos.
3. Durante a instalação do êmbolo, aplicar
vaselina na superfície externa do vedador
inserindo-o no cilindro, cuidadosamente.
229
230
73403960 - 05.2008
104 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
231
232
233
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 105
73403960 - 05.2008
106 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
234
Localização do conector de controle de tração eletrônico e disposição dos fios elétricos
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 107
Massa do arco
Massa da alimentação
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 109
235
15. Retirar o anel-trava (1) utilizando um pedaço de
uma barra sextavada de 17 mm com um furo de
11 mm no centro.
236
237
238
73403960 - 05.2008
110 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
239
Componentes da Válvula Dosadora
1. Parafuso-trava 7. Válvula dosadora
2. Camisa 8. Anel-trava
3. Êmbolo 9. Bico
4. Parafuso-trava 10. Assento
5. Restritor 11. Anel-trava
6. Calço
Montagem
1. Montar seguindo a ordem inversa de
desmontagem.
2. Durante a instalação do bico (5) e do anel-trava
(6), certificar-se de que a face serrilhada do
restritor e do bico estejam alinhadas com os
parafusos-trava (1) e (4).
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 111
240
3. Soltar o manípulo (1) e retirar o anel-0 (2) e a
mola (3) de cada um dos solenóides (4).
241
242
6. Retirar a válvula de segurança para o cilindro do
levantador.
1. Assento
2. Válvula
3. Mola
4. Arruela de cobre
5. Calços
6. Tampão
243
73403960 - 05.2008
112 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
244
ATENÇÃO
Uma mola grande (3) se aloja atrás do bujão (4).
Tenha muito cuidado durante a retirada do bujão.
245
246
247
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 113
248
10. Remover a válvula do controle eletrônico de
esforço.
249
Instalação
1. Instalar utilizando o processo de remoção na
ordem inversa.
2. Apertar os parafusos com torque de 30 Nm, na
seqüência 1, 2, 3.
250
73403960 - 05.2008
114 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
251
Componentes da Válvula do Controle Eletrônico de Esforço
1. Válvula Compensadora de Fluxo 5. Válvula de Alivio do Cilindro do Levantador
2. Carretel Subir 6. Solenóide Baixar
3. Solenóide Subir 7. Elemento Dosador Baixar
4. Válvula de Retenção de Carga
Desmontagem
(Op. 35 138 24)
1. Retirar o anel-0 (1) e a válvula de retenção de
sensível a carga (2).
252
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 115
253
254 255
73403960 - 05.2008
116 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Remoção
(Op. 35 138 20)
3. Fabricar três pinos-guia, partindo de uma barra
de aço de 8 mm. Produzir uma ponta cônica e
corte para chave de fenda, conforme mostrado.
256
4. Baixar os braços do levantador hidráulico e
limpar a conjunto da válvula remota.
5. Remover o conector para freio do reboque (1) e
desconectar as conexões elétricas de cada uma
das válvulas solenóide (2) do controle eletrônico
de esforço.
257
6. Desconectar os cabos de controle das válvulas
remota 1 e 2.
258
259
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 1
ÍNDICE
Descrição Página
Ferramentasespeciais..................................................................................................................................... 2
Especificações ................................................................................................................................................ 2
Torques de aperto........................................................................................................................................... 2
Descrição e operação ..................................................................................................................................... 3
Fluxo de óleo em neutro ................................................................................................................................. 8
Fluxo de óleo em sobe (Cilindro distende) ................................................................................................... 10
Fluxo de óleo em desce (Cilindro detrai) ...................................................................................................... 12
Fluxo de óleo em flutuação ........................................................................................................................... 14
Operação da válvula reguladora de pressão do bloqueio ............................................................................ 16
Solução de dificuldades e teste de pressão ................................................................................................. 18
Reforma ........................................................................................................................................................ 19
Desmontagem e montagem da válvula remota ............................................................................................ 23
Revisão ......................................................................................................................................................... 31
Inspeção e montagem .................................................................................................................................. 38
Ajuste dos cabos........................................................................................................................................... 40
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Fluxômetro 0-200 l/min Adquirir Localmente
ESPECIFICAÇÕES
Descarga da Válvula Remota 90 l/min @ 100 bar @ 2200 rpm
Pressão da Válvula Reguladora do Bloqueio Pré calibrada. Não ajustável.
TORQUES
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
As válvulas de controle remoto de centro fechado (1)
são instaladas em todos os tratores equipados com
bomba hidráulica de centro fechado, sensível à
carga e deslocamento variável.
NOTA: Nas instalações remotas de centro fechado,
a porção superior da válvula é para retração e a
porção inferior é para distensão do cilindro. Isto é o
OPOSTO das instalações dos tratores CASE IH
anteriores.
Podem ser instaladas até quatro válvulas de
controle remoto. As alavancas de acionamento são
codificadas por cor de identificação:
2
Cor da Alavanca Posição da Válvula/N.o
Verde Lado direito externa - l
Azul Lado direito interna - II
Âmbar Lado esquerdo externa - III
Preto Lado esquerdo interna - lV
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 5
7
Galerias de Comunicação entre as Válvulas de Controle Remoto e Controle do EDC
Sensora da Carga
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Os principais componentes de cada seção de pressão da bomba se elevasse para segurar e então
válvula de controle remoto são:- levantar ainda mais a carga. A válvula de retenção
de carga evita que esta situação ocorra.
Regulador do Controle de Fluxo
Válvula de Bloqueio
O regulador do controle de fluxo é operado
manualmente e regula o fluxo de óleo através da Válvula de bloqueio está localizada na porção sobe
válvula remota. Girando o regulador altera-se a da válvula remota estando fechada sempre que a
dimensão do restritor no caminho do óleo que flui mesma estiver em neutro. A válvula de bloqueio
pelo carretel de controle de fluxo. evita vazamento quando do acoplamento de
implementos, estando a válvula em neutro. A válvula
Carretel do Controle de Fluxo de bloqueio é aberta, automaticamente, sempre que
o carretel de controle for movido da posição de
O carretel de controle de fluxo sente a pressão
neutro.
diferencial da regulagem do restritor, pelo regulador
de fluxo, e regula o fluxo da válvula remota. Devido
Carretel da Válvula de Controle
a cada carretel do controle de fluxo sentir a pressão
diferencial individualmente, na válvula remota, dois O carretel da válvula de controle é centralizado por
ou mais circuitos operando com pressões diferentes mola na posição de neutro e quando movido
podem ser controlados simultaneamente direciona o fluxo de óleo para a porção sobe ou
desce da válvula de controle.
Válvula de Retenção
Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
A válvula de retenção evita retorno de pressão de
Carretel
um circuito da válvula remota, quando o carretel é
acionado e quando a pressão da bomba no sistema O mecanismo centralizador do carretel carrega, por
é menor que a pressão de retorno do circuito. mola, o carretel da válvula de controle para a
posição de neutro. Quando o carretel é movido para
as posições de Sobe, Desce ou Flutuação, o
Isto é explicado no exemplo a seguir: -
mecanismo segura o carretel na posição, utilizando
esferas que se encaixam em rebaixos.
Quando um cilindro está segurando uma carga Um ajuste de fábrica regula o bloqueio para que o
pesada e o carretel da válvula de controle é movido mecanismo, automaticamente, libere a esfera e
da posição de neutro para a posição de subir, a retorne o carretel para a posição de neutro sempre
pressão da bomba no sistema pode ser menor que que a pressão de operação exceder o valor de
a pressão de retorno do circuito. Quando isto ocorre ajuste.
a pressão de retorno poderia causar retorno de fluxo
e a carga baixaria, momentaneamente, antes que a
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 7
9
Componentes da Válvula de Controle Remoto de Centro Fechado
1. Regulador do Controle de Fluxo 4. Carretel da Válvula de Controle
2. Carretel do Controle de Fluxo 5. Válvula de Retenção de Carga
3. Válvula de Retenção 6. Mecanismo Centralizador do Carretel
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Figura 10
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Neutro
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 9
10
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Neutro
Óleo aprisionado
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Figura 11
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Sobe (Cilindro Distende)
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 11
11
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Sobe (Cilindro Distende)
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
A galeria (B) está agora aberta à galeria (C) e a A descarga da bomba e a pressão no sistema,
galeria (E) está aberta à galeria (H). reagirão continuamente para a demanda máxima de
alta pressão dos circuitos hidráulicos do trator,
conforme sentido através das linhas sensoras à
O óleo da galeria paralela (A) flui pelo carretel da
carga.
válvula de controle de fluxo e pelo restritor (2) para
a galeria (C) e para a galeria sensora de carga (D).
O fluxo pelas válvulas remotas é controlado
exatamente da mesma maneira descrita na seção
A esfera (4) da válvula de retenção de carga se
'Fluxo de Óleo Sobe', sentindo a pressão diferencial
mantém fechada até que a pressão da bomba, no
pelo restritor (11) de controle manual de fluxo.
sistema, seja suficiente para vencer a pressão de
Figura 12
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Desce (Cilindro Retrai)
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 13
12
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Desce (Cilindro Retrai)
73403960 - 05.2008
14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Figura 13
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Flutuação
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 15
13
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Flutuação
73403960 - 05.2008
16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Figura 14
Operação da Válvula Reguladora de Pressão do Bloqueio
1. Mecanismo de Centralização e Bloqueio do 4. Esfera
Carretel 5. Pistão de Bloqueio
2. Furos Radiais 6. Êmbolo Carregado por Mola
3. Carretel Principal de Controle 7. Esferas de Bloqueio
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 17
14
Operação da Válvula Reguladora de Pressão do Bloqueio
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
15
3. Certificar-se de que a válvula de carga do
fluxômetro esteja totalmente aberta.
4. Ajustar a rotação do motor do trator para 1100
rpm.
5. Ajustar a válvula remota N° 2 na posição de
'Flutuação' e a válvula remota N° 1 na posição
de 'Distender'.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 19
REFORMA
17
10. Baixar os braços do levantador hidráulico e
limpar a conjunto da válvula remota.
11. Desconectar os cabos de controle da traseira
das válvulas remota.
18
12. Para facilitar a montagem, riscar um linha em
diagonal sobre o conjunto das válvulas.
19
13. Retirar um dos parafusos de fechamento e
instalar um pino-guia, produzido na etapa 1.
NOTA: O conjunto da válvula é muito pesado NÃO
tente removeras válvulas sem utilizar os pinos-guia.
14. Repetir o procedimento para os outros dois
parafusos de fechamento.
20
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20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Instalação
1. Instalar utilizando o processo de remoção na
ordem inversa.
21
Válvula Remota 3 e 4
Remoção
1. Instalar os pinos-guia utilizando o mesmo
procedimento utilizado para as válvulas 1 e 2.
NOTA: Pequenos calços (1) estão posicionados
entre o coletor (2) e a válvula remota número 3 (3).
Cuidado ao instalar os pinos-guia para não danificar
os calços.
2. Remover a chapa lateral e os conjuntos de
válvulas.
22
Instalação
1. Aplicar vaselina nos calços (1) e posicioná-los
em cada um dos pinos-guia.
23
24
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 21
25
26
Remoção e Instalação –
Conjunto Completo de Válvulas
1. Antes de remover o conjunto das válvulas
remotas, lavá-la com vapor.
2. Baixar os braços do hidráulico.
3. Retirar a cobertura dos acoplamentos das
válvulas remotas
27
28
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22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
29
30
7. Utilizando um equipamento de levantamento
adequado, levantar o conjunto de válvulas e
parafusos, retirando-os do trator.
8. Retirar o anel-0 (1).
31
32
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 23
33
Componentes da Válvula de Controle Remoto Centro Fechado
1. Regulador do Controle de Fluxo 4. Carretel da Válvula de Controle
2. Carretel do Controle de Fluxo 5. Válvula de Retenção de Carga
3. Válvula de Retenção 6. Mecanismo Centralizador do Carretel
34
73403960 - 05.2008
24 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
35
Válvula Remota e Carcaça das Conexões
1. Seção de Válvula 4. Carcaça das Conexões
2. Anel-0 5. Assento
3. Conexão 6. Anel-0
4. As conexões são vendidas como um conjunto e
não podem ser desmontadas.
5. Retirar o carretel.
NOTA: Antes de retirar o carretel, certificar-se de
que as superfícies planas (1), da sua extremidade
estejam na posição vertical, conforme mostrado.
Caso seja necessário girar o carretel, NÃO forçar,
isto causaria danos ao carretel e ao pino da válvula
de retenção de carga.
36
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 25
37
38
Válvula de Retenção de Carga
1. Êmbolo 5. Arruela
2. Válvula de Carga 6. Mola
3. Esfera 7. Assento da Mola
4. Mola 8. Fixador
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26 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ATENÇÃO
Uma mola grande (1) se aloja atrás do bujão.
Tenha muito cuidado durante a retirada do bujão.
39
40
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 27
41
Carretel da Válvula de Controle
1. Capa 8. Espaçador
2. Anel-0 9. Anel de Segurança
3. Calços 10. Restritor de Liberação do Bloqueio
4. Mecanismo de Centralização do Carretel 11. Esfera
5. Carretel 12. Êmbolo
6. Anel-0 13. Mola
7. Anel-0 14. Assento da Mola
73403960 - 05.2008
28 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Montagem
1. Montar seguindo a ordem inversa de
desmontagem. Instalar a válvula de carga antes
de instalar de instalar o carretel da válvula de
controle.
2. Antes de inserir o carretel da válvula de controle
no seu alojamento, certificar-se de que as
superfícies planas (1), da sua extremidade
estejam na posição vertical, conforme
mostrado. Uma vez inserido o carretel, NÃO
girá-lo, isto causaria danos ao carretel e ao
êmbolo da válvula de retenção de carga.
42
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 29
43
Carretel da Válvula de Controle
1. Capa 8. Espaçador
2. Anel-0 9. Anel de Segurança
3. Calços 10. Restritor de Liberação do Bloqueio
4. Mecanismo de Centralização do Carretel 11. Esfera
5. Carretel 12. Êmbolo
6. Anel-0 13. Mola
7. Anel-0 14. Assento da Mola
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30 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Montagem
1. Montar seguindo a ordem inversa de
desmontagem. Instalar a válvula de carga antes
de instalar de instalar o carretel da válvula de
controle.
2. Antes de inserir o carretel da válvula de controle
no seu alojamento, certificar-se de que as
superfícies planas (1), da sua extremidade
estejam na posição vertical, conforme
mostrado. Uma vez inserido o carretel, NÃO
girá-lo, isto causaria danos ao carretel e ao
êmbolo da válvula de retenção de carga.
44
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 31
REVISÃO
Válvula de bloqueio
1. Remova o solenóide (1) e a válvula de bloqueio 4. Instale o solenóide e aperte a porca de fixação
(2) com um torque de 16 ÷ 20 Nm.
2. Examine a válvula e substitua a guarnição 0-
ring e o anel de segurança, se necessário. NOTA: Se não houver válvula de bloqueio, aperte
3. Aperte a válvula ao alojamento e aperte-a com uma tampa ao alojamento do engate e aperte-o com
um torque de 45 ÷ 50 Nm. um torque de 88 ÷102 N m.
73403960 - 05.2008
32 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
48
2. Desaperte o engate (1) do alojamento, e se for
necessário desmontá-lo, consulte a figura 30.
49
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 33
50
52
7. Coloque uma pequena quantidade de óleo no
engate e instale-o cuidadosamente no
alojamento.
53
73403960 - 05.2008
34 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
54
Engate da válvula remota
1. Alojamento do engate 12. Manga
2. Corpo de bloqueio 13. Anel do vedante frontal
3. Anel de segurança 14. Guarnição 0-ring
4. Guarnição 0-ring 15. Sonda
5. Mola 16. Mola
6. Manga de bloqueio 17. Anilha
7. Anel de retenção 18. Guarnição 0-ring
8. Anel de segurança 19. Anel de retenção
9. Guarnição 0-ring 20. Esferas de bloqueio
10. Guarnição 0-ring 21. Anel de retenção
11. Adaptador
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 35
55
56
4. Remova a tampa (3), a mola de deslocação (2)
e a bobina de controle de fluxo (1) da parte
traseira do alojamento.
57
5. Remova o botão de controle de fluxo (3),
empurre a tampa (1) de modo a ficar o mais
longe possível do alojamento e remova o anel
de retenção helicoidal (2).
58
73403960 - 05.2008
36 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
59
Limitador de controle de fluxo
1. Tampa longitudinal do limitador 7. Anel de segurança
2. Guarnição 0-ring 8. Eixo
3. Anel de segurança 9. Mola
4. Anel de retenção helicoidal 10. Válvula de verificação de carga
5. Botão 11. Limitador de fluxo
6. Guarnição 0-ring
61
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 37
Mecanismo de esferas 62
1. Alojamento de esferas 7. Calibrador 13. Anel de segurança
2. Válvula 8. Porca de bloqueio 14. Guarnição 0-ring
3. Guarnição 0-ring 9. Tampa longitudinal 15. Guarnição 0-ring
4. Anel de segurança 10. Anel elástico de retenção 16. Anel de segurança
5. Vareta 11. Mola 17. Esferas
6. Mola 12. Bobina de esferas 18. Anilha
Mola de centragem 63
1. Retentor 4. Anilha 6. Retentor
2. Eixo 5. Mola 7. Bobina principal
3. Pistão de compressão de
esferas
73403960 - 05.2008
38 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
64
1. Esferas
2. Assento
3. Guarnições 0-ring
INSPEÇÃO E MONTAGEM
67
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 39
68
Válvula de controle remoto da bobina dupla
1. Mola de controle de fluxo 12. Eixo de esferas
2. Bobina de controle de fluxo 13. Mola de centragem da bobina
3. Esferas da válvula de verificação de prioridades (só 14. Porca de bloqueio
para bobina dupla) 15. Mola de pistão de esferas
4. Retentor da válvula de verificação de prioridade 16. Pistão de esferas
5. Válvula 17. Calibrador da mola da válvula de esferas
6. Bobina 18. Esferas (9 desligadas)
7. Limitador de fluxo** 19. Mola da válvula reguladora de esferas
8. Válvula de verificação de carga 20. Espaçador
9. Tampa longitudinal do limitador de fluxo 21. Válvula reguladora de esferas
10. Eixo de controle do limitador de fluxo 22. Alojamento de esferas
11. Botão de controle do limitador de fluxo 23. Válvula de verificação de inversão
** O limitador de fluxo deve ser instalado com o entalhe grande virado para baixo
4. Aplique vedante para roscas CASE IH (Peça n.° 6. Monte a válvula e o engate no trator, apertando
82995773) à rosca do eixo de esferas. Monte a os parafusos com um torque de 27 ÷ 35 Nm.
mola de centragem e aperte o eixo na bobina 7. Ligue os tubos e os cabos da alavanca de
principal com um torque máximo de 6,7 Nm. controle.
5. Ligue o alojamento da válvula ao engate,
certificando-se de que não se esqueceu de
colocar os vedantes das guarnições 0-ring entre
o engate e a válvula. Aperte os parafusos com
um torque de 15 - 20 Nm.
73403960 - 05.2008
40 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
69
2. Desloque a manga externa do cabo (1) para a
parte traseira do alojamento da válvula de
controle e fixe-a com dois contrapinos.
70
71
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 1
CONTEÚDO
DescriçãoPágina
Especificações ................................................................................................................................................ 1
Torques de aperto........................................................................................................................................... 1
Ferramentas especiais.................................................................................................................................... 1
Cortes ............................................................................................................................................................ 2
Descrição e funcionamento ............................................................................................................................ 4
Desmontagem - Instalação - Revisão ............................................................................................................. 8
ESPECIFICAÇÕES
TORQUES DE APERTO
FERRAMENTAS ESPECIAIS
efetuar as várias operações descritas nesta seção.
Cuidado - as operações descritas nesta seção do
manual devem ser efetuadas com as ferramentas
ESSENCIAIS marcadas com o código de
identificação (X) descritas abaixo. 292870 Kit de teste de pressão
Para trabalhar de forma segura e atingir os melhores 294039 (X) Ferramenta de ajuste do calibrador de
resultados técnicos com o mínimo de esforço e controle de fluxo
poupanças de tempo adicionais, estas ferramentas
obrigatórias devem ser utilizadas juntamente com as 293195 Proteção Kontak do vedante da válvula
ferramentas especiais sugeridas na lista abaixo e de um sentido
integradas nas ferramentas do concessionário para
as quais encontrará as especificações e desenhos
de construção necessários neste manual.
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
1
Cortes - Válvula de controle remoto
a. Válvula de controle de remoto para cilindro de 14. Mola de retorno da bobina da válvula
dupla ação 15. Tampa
b. Válvula de controle remoto para cilindro de ação 16. Espaçador
individual
17. Pino cônico
c. Válvula de controle remoto de dupla ação com
18. Vedante
libertação variável e automática
19. Mola
1. Válvula de comutação de ação individual para
ação dupla 20. Lingüetas de esfera
2. Vedante 21. Apoio de esferas
3. Tampão de retenção da válvula 22. Vedante
4. Vedante 23. Pino interno
5. Vedante 24. Mola
6. Assento da válvula de verificação 25. Tampa
7. Válvula de verificação 26. Parafuso de ajuste da pressão de libertação
8. Apoio do controle 27. Mola de retorno da bobina da válvula
9. Bobina de controle da válvula 28. Dispositivo de retenção
10. Vedante 29. Vedante
11. Vedante 30. Vedante
12. Vedante 31. Corpo do assento das esferas
13. Dispositivo de retenção
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 3
2
Corte seccional - Calibrador do controle de fluxo
1. Botão do pino de controle 8. Vedante
2. Pino de controle 9. Tampão
3. Anel elástico de retenção 10. Tampão de apoio do pino de controle
4. Vedante 11. Pino da mola
5. Vedante 12. Casquilho com aleta de paragem
6. Válvula do controle de fluxo 13. Corpo do calibrador do controle de fluxo
7. Mola
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
As válvulas de controle remoto são utilizadas para Se existirem quatro válvulas de controle remoto
controlar os implementos hidráulicos externos montadas, pode instalar um controle "joystick"
ligados ao trator. alternativo para substituir as alavancas de controle
das válvulas l e II. Elevar, Neutro, Descer e, apenas
para a válvula l, Flutuar.
Os tratores podem estar equipados com um máximo
de 4 válvulas de controle remoto fixas ao lado
superior do alojamento do levantador.
Se mover o "joystick" para trás ou para a frente,
As válvulas remotas são acionadas através das elevará ou descerá o implemento ligado à válvula l
alavancas de controle existentes no lado direito do de controle remoto. Se empurrar o "joystick" ainda
operador. mais para a frente, para além da posição de descida,
a válvula atinge a posição de flutuação.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 5
Óleo pressurizado
Sucção, saída ou escape do óleo
Óleo estático
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
Óleo pressurizado
Sucção, saída ou escape do óleo
Óleo estático
ELEVAR
Quando a alavanca de controle da cabine é de óleo aumenta até um valor entre 170 ÷ 175 bar
empurrada, a bobina da válvula (2) move-se e as (173 ÷ 178 kg/cm2) e através do furo (V) vence a
esferas (26) entram no assento esquerdo onde ação da mola do pino cônico (23). No interior da
permanecem presas pelo apoio (28) e pela mola câmara (T), o óleo pressurizado contra o apoio (28)
(24). O movimento da bobina (2) permite ao óleo fluir aumenta até vencer a força da mola, movendo o
da passagem de fornecimento (E) para a câmara apoio (28) para trás. Conseqüentemente, as duas
inferior do cilindro através da válvula de verificação esferas (26) caem no apoio (38), libertando a bobina
(3) e da passagem (G) e da câmara superior do (2) que, sob a ação da mola (6), retorna à posição
cilindro para a passagem de escape (L) através da neutro. O fluxo de óleo da bomba é enviado para a
passagem (H), desviando a alimentação de óleo válvula de elevação através das passagens (M).
destinado à válvula do levantador hidráulico.
Atingida a posição de elevação máxima, a pressão
9
DESCER
Para descer o implemento, é necessário mover a enquanto que a câmara superior se abre na direção
alavanca de controle da cabine para a frente. A da passagem de fornecimento (E) através da
bobina da válvula (2) e as esferas (26) entram no passagem (H) e da válvula de verificação (3).
assento central onde permanecem presas pelo Quando o implemento fica totalmente descido,
apoio (28) e pela mola (24). Isto permite ao óleo ocorre a libertação automática como descrito
estático na câmara inferior do cilindro fluir para a anteriormente.
passagem de escape (L) através da passagem (G)
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 7
10
FLUTUAÇÃO
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
11
12
13
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 9
14
15
7. Desaperte os parafusos de retenção e retire as
válvulas de controle remoto.
8. Volte a instalar as válvulas de controle remoto
pela ordem inversa do procedimento de
desmontagem.
16
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
18
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 11
19
Teste de aderência da bobina de controle da
válvula (Figuras 4 e 5)
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 13
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
23
2. Desaperte a vela (3) e retire a mola (2) e a
válvula (1).
24
25
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
26
2. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
tampa de proteção da válvula remota (1).
27
3. Retire o anel elástico de retenção (1).
28
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 15
29
5. Instale a ferramenta n.° 294039 (2) sobre o pino
de controle e coloque-a de maneira a tocar no
lado oposto ao lado do pino de paragem que
está em contato com a aleta de paragem do
casquilho (1) Fig. 4).
30
6. Desaperte o pino de controle (1) até a aleta de
paragem do casquilho (3, Fig. 4) tocar na
extremidade da ferramenta n.° 294039 (2).
7. Sem mover o pino de controle (1), retire a
ferramenta n.° 294039 (2) e o casquilho com
aleta de paragem (3, Fig. 4). Volte a instalar o
casquilho com aleta de paragem com o lado
esquerdo da aleta de paragem a tocar no pino.
8. Instale o anel elástico de retenção (1, página
24, Fig. 3).
9. Instale a tampa de proteção (1, página 24, Fig.
2) e aperte os parafusos de retenção.
10. Monte o botão de forma a que, quando o pino de
controle (1) estiver totalmente desapertado, o 31
ponteiro fique na zona "máx" e quando estiver
apertado, o ponteiro fique na zona "min".
(Verifique se o ponteiro fica entre o ângulo de
18° ÷ 27° indicado na página 3, quando rodar o
botão para a posição mínima). Aperte,
utilizando o conjunto de parafusos.
73403960 - 05.2008
16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Cortes ............................................................................................................................................................. 1
Descrição e funcionamento ............................................................................................................................ 1
Detecção de avarias e teste de pressão da válvula do freio de reboque ..................................................... 10
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A válvula do freio do reboque está localizada no semelhantes, exceto a válvula piloto. O
alojamento do eixo traseiro em frente ao levantador funcionamento hidráulico é descrito nas páginas 3, 4
hidráulico e é controlada pela bomba de controle de e 5.
elevação. Apenas para a ITÁLIA, a válvula do freio do reboque
A válvula do freio do reboque tem prioridade sobre tem a capacidade de manter os freios do reboque
as válvulas auxiliares e sobre o levantador engrenados mesmo quando o motor não está a
hidráulico. funcionar, quando a bomba falhar ou o fluxo de óleo
As válvulas do freio do reboque montadas nos diminuir repentinamente. O funcionamento é
circuitos centrais fechados ou abertos são descrito nas páginas 6, 7, 8 e 9.
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
Óleo
Óleo estático
estático
Sucção, saída ou descarga de óleo
3
Esquema do circuito da válvula auxiliar do freio do reboque
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 3
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 5
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
Óleo pressurizado
Sucção ou saída do
óleo
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
(freios não acionados)
Óleo pressurizado de liberação dos
freios do reboque
10
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO) DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
(APENAS PARA A ITÁLIA)
Motor em funcionamento, freios não acionados.
1. Alavanca de comando do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de estacionamento - 3, Relé
do circuito do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do reboque - 5a. Solenóide de distribuição
(normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão de
desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8. Interruptor de
segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubagem de controle do freio - 12.
Tubagem de alimentação da válvula auxiliar e levantador hidráulico - 13. Bomba dos freios - 14. Engate do reboque - trator
- 15. Tubagem de controle do freio do reboque -16. Interruptor do indicador de engate do freio do reboque 17- 19. Molas -
18. Pino de controle do freio do reboque - 20. Bateria - 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador
luminoso de engate do freio do reboque.
O mecanismo de travagem único dos reboques italianos aciona automaticamente os freios do reboque sempre que o motor
do trator pára, a saída da bomba hidráulica é demasiado baixa ou o reboque não está ligado ao trator. Para soltar o
mecanismo de travagem do reboque, é necessária uma pressão de 11 - 12 bar (de 11,2 ÷12,2 kg/cm2) no engate do freio
do reboque sempre que o freio de mão é solto com o motor em funcionamento. Esta pressão é controlada pela válvula de
descarga de óleo na válvula do freio do reboque localizada no trator. Os diagramas abaixo descrevem as seqüências de
funcionamento do sistema de travagem de reboques italianos.
O óleo da bomba hidráulica (9) flui para a válvula de travagem do reboque (7). A maior parte do óleo desta válvula é
enviada para as válvulas auxiliares e para o levantador hidráulico através da passagem (12). Uma pequena parte do óleo
flui para a válvula de descarga de óleo (6), que ajusta a pressão de 11 ÷ 12 bar (de 11,2 ÷ 12.2 kg/cm2). A pressão do óleo
de 11 ÷ 12 bar (de 11,2 ÷ 12,2 kg/cm2) da válvula do freio do reboque flui para o freio do reboque (5a), para a Tubagem
(15) e para o engate (14). Esta pressão é necessária para vencer a força da mola (19) e remover o retentor, enquanto a
mola (17) move o pino (18), eliminando a ação de travagem do reboque.
Aviso - Durante o arranque do motor, reduza o tempo necessário para atingir a pressão de libertação do freio de reboque,
acionando os pedais dos freios (ligados em conjunto) com a alavanca de comando do freio de estacionamento descida. O
indicador luminoso (22) apaga-se quando o freio do reboque é solto.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 7
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
(sob pressão)
Óleo pressurizado de travagem
11
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
(APENAS PARA A ITÁLIA)
Motor em funcionamento, freios acionados.
A. Bomba do freio (13) para a Tubagem de ligação da válvula do freio do reboque (7) - 1. Alavanca de comando
do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de estacionamento - 3. Relé do circuito
do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do reboque - 5a. Solenóide de distribuição
(normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão
de desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8.
Interruptor de segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubagem de
controle do freio - 12. Tubagem de alimentação da válvula auxiliar e levantador hidráulico - 13. Bomba dos
freios - 14. Engate do reboque - trator - 15. Tubagem de controle do freio do reboque - 16. Interruptor do
indicador de engate do freio do reboque 17- 19. Molas - 18. Pino de controle do freio do reboque - 20. Bateria
- 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador luminoso de engate do freio do reboque.
O óleo pressurizado resultante da utilização dos pedais dos freios flui através da passagem (A) e fecha a saída
(R), que está aberta para descarregar através da válvula (6). Conseqüentemente, aumenta a pressão do óleo
da bomba hidráulica (9). A pressão do óleo (de 12 ÷ 150 bar - 12,2 ÷ 153 kg/cm2) vai para a válvula do freio
do reboque (7) através da passagem (B), flui para o solenóide (5a), que está aberta e atinge o freio do reboque
através da Tubagem (15). Neste local, vence a força da mola (17 e 19) e move o pino (18), que aciona os freios
do reboque.
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
(freios não acionados)
12
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
(APENAS PARA A ITÁLIA)
Motor parado ou em funcionamento, mas com o fluxo da bomba hidráulica baixo.
1. Alavanca de comando do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de
estacionamento - 3. Relé do circuito do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do
reboque - 5a. Solenóide de distribuição (normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente
fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão de desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do
reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8. Interruptor de segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba
hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubagem de controle do freio - 12. Tubagem de alimentação da válvula auxiliar e
levantador hidráulico - 13. Bomba dos freios - 14. Engate do reboque - trator - 15. Tubagem de controle do
freio do reboque - 16. Interruptor do indicador de engate do freio do reboque 17-19. Molas - 18. Pino de
controle do freio do reboque - 20. Bateria - 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador
luminoso de engate do freio do reboque.
Com o motor em funcionamento ou parado, no caso de baixo fluxo da bomba hidráulica (9) não existe
nenhuma ou muito pouca pressão de óleo a atingir a válvula do freio do reboque (7). Conseqüentemente, o
interruptor (8) fecha-se. Com o interruptor (8) fechado, a corrente ativa o relé (3). O relé fecha-se e a corrente
atinge e ativa as válvulas solenóides (5a e 5b), fechando a primeira e abrindo a última. Nesta condição, o óleo
do freio do reboque e da Tubagem (15), sujeito à força da mola (19), pode ser descarregado através do
solenóide (5b). Nesta condição, a ação de travagem é efetuada mecanicamente seguindo a pressão da mola
(19) no pino (18). A descarga de óleo cria uma diminuição de pressão, que fecha o interruptor (16). A corrente
que passa através do interruptor (16), atinge o indicador luminoso do painel de instrumentos (22), que se
acende.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 9
Sucção do óleo ou
saída
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
(freios não acionados)
13
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
(APENAS PARA A ITÁLIA)
Motor em funcionamento, engate do freio de estacionamento.
1. Alavanca de comando do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de
estacionamento - 3. Relé do circuito do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do
reboque - 5a. Solenóide de distribuição (normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente
fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão de desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do
reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8. Interruptor de segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba
hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubagem de controle do freio - 12. Tubagem de alimentação da válvula auxiliar e
levantador hidráulico - 13. Bomba dos freios - 14. Engate do reboque - trator - 15. Tubagem de controle do
freio do reboque - 16. Interruptor do indicador de engate do freio do reboque 17- 19. Molas - 18. Pino de
controle do freio do reboque - 20. Bateria - 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador
luminoso de engate do freio do reboque.
O engate do freio de estacionamento (1) fecha o interruptor (21). Por isso, a corrente pode atingir e ativar o
relé (2) e, através do contato do relé fechado (2), ativa as válvulas solenóides (5a e 5b), fechando a primeira
e abrindo a última. Nesta condição, o óleo do freio do reboque e da Tubagem (15), sujeito à força da mola (19)
pode ser descarregado através do solenóide (5b). A ação de travagem é efetuada mecanicamente, seguindo
a pressão da mola (19) no pino (18). A descarga de óleo cria uma diminuição de pressão que fecha o
interruptor (16). A corrente que passa através do interruptor (16), atinge o indicador luminoso do painel de
instrumentos (22), que se acende.
Aviso - Depois de engatar o freio de estacionamento, espere cerca de 10 segundos antes desligar o motor para permitir
a descarga completa do óleo do cilindro do freio do reboque e obter uma travagem ótima.
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
Condições de teste.
Óleo a uma temperatura de 40° ÷ 50°C. Sistema elétrico ativo.
Velocidade do motor de 1000 rpm. Freio de estacionamento desengatado.
14
Detecção de avarias.
Nota - O interruptor (8) pode ser reconhecido pelo ponto vermelho existente entre as duas palhetas do
interruptor.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 11
(todos os modelos)
Proceda da seguinte maneira:
1. Introduza o dispositivo n.° 293190(1) no engate
do freio do reboque e ligue-o a um manômetro
de 0 ÷ 250 kg/cm2 do kit n.° 292870.
2. Engate os dois pedais dos freios e com o motor
e o óleo nas condições descritas no início deste
capítulo, acione o freio de pé. A leitura do
manômetro deve aumentar entre 135 ÷ 145 bar
(de 138 ÷ 148 kg/cm2), dependendo do esforço
do pedal.
3. Engate o freio de estacionamento, desligue o
manômetro e o dispositivo n.° 293190 (1).
15
Detecção de avarias.
16
Detecção de avarias.
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
17
Detecção de avarias
Avaria Causas possíveis Solução
A pressão de desengate do freio do 1. Interruptor de engate do freio Substitua interruptor.
reboque não desce para zero de estacionamento (21, Figura
quando o freio de estacionamento 13),
está acionado. 2. Relé do circuito do indicador do Substitua o relé.
freio de estacionamento
avariado (2).
3. Solenóide de descarga (5b) Repare ou substitua o solenóide.
avariada ou fechada.
Teste do interruptor de segurança do circuito do freio do reboque
(apenas para freios de reboque italianos)
Proceda da seguinte maneira:
1. Introduza o dispositivo n.° 293190 no engate do
freio do reboque e ligue-o a um manômetro de
0 ÷ 40 kg/cm2 do kit n.° 292870.
2. Com freio de estacionamento na posição 'Off' e
com os freios do trator não acionados, acione a
alavanca de controle remoto e deixe a válvula
de alívio de pressão do sistema funcionar.
Mantenha esta posição durante alguns
segundos e solte rapidamente a alavanca de
controle.
3. Verifique se a pressão de desengate do freio de
estacionamento permanece no valor
especificado: de 11 ÷ 12 bar (de 11,2 ÷ 12,2 kg/
cm2),
4. Engate o freio de estacionamento, desligue o 18
manômetro e o dispositivo n.° 293190 (1).
Detecção de avarias.
Avaria Causas possíveis Solução
A pressão de desengate do freio do 1. Ajuste do interruptor de Substitua o interruptor.
reboque está permanentemente a segurança do circuito do freio Mova os interruptores para corrigir
zero quando aciona as alavancas do reboque (8, Figura 13) ou inverta os cabos de alimentação.
descritas acima. excede o valor nominal (3 ± 0,5
bar).
2. Interruptores (8 e 16) invertidos
nas posições especificadas ou
com os cabos de alimentação
trocados.
Nota - O interruptor (8) pode ser reconhecido pelo ponto vermelho existente entre as duas palhetas do
interruptor.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 9 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações ................................................................................................................................................ 1
Cortes ............................................................................................................................................................. 1
Descrição e Funcionamento ........................................................................................................................... 1
Desmontagem - Instalação - Revisão ............................................................................................................. 2
ESPECIFICAÇÕES
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Pode instalar um cilindro auxiliar para aumentar a do eixo traseiro.
potência do cilindro hidráulico. O cilindro auxiliar é do tipo de ação individual e
O cilindro auxiliar está ligado ao braço de elevação controlado pelo fluxo de óleo da válvula de controle
do lado esquerdo e ancorado no alojamento central de elevação, que aciona o levantador hidráulico.
603.54.326.00 - 02 - 1998
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 9
CILINDRO AUXILIAR
Desmontagem-Instalação (Op. 35 116 30)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido, 3
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações ................................................................................................................................................ 2
Ferramentas especiais.................................................................................................................................... 3
Descrição e funcionamento ............................................................................................................................ 4
Detecção de avarias ....................................................................................................................................... 7
Testes do sistema ........................................................................................................................................... 8
Distribuidor da direção hidráulica (Revisão) ................................................................................................. 11
Barra de direção (Desmontagem e instalação) ............................................................................................ 19
Cilindro de direção de veículos de tração à 4 rodas - Desmontagem e Instalação ...................................... 20
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2 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
41 000 ESPECIFICAÇÕES
SISTEMA HIDROSTÁTICO
EIXO DE DIREÇÃO
Pneu Padrão (Dianteiro)
Classe 3 380-70R28
Classe 4 16,9R x 28
Convergência 13 mm
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 3
Nm
Porca de Retenção da Roda de Direção 23,0
Porca da Roda Dianteira com tração às quatro rodas desengatada 314,0
Porca da Roda Dianteira com tração às quatro rodas desengatada 211,0
Tampa da Extremidade do Motor, 23,0
Cilindro, Porca da Extremidade da Vareta (TDR) 270,0
Cilindro, Porca da Extremidade do Tubo (TDR) 360,0
Cilindro, Parafuso de Retenção do Pino da Extremidade do Tubo (4WD) 24,0
Parafuso da Barra do Chassis 23,0
Adaptador (Mangueira flexível de teste para o tubo do trator) 7/16 JIC Macho x 9/16 JIC Macho
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4 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 5
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6 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 7
IMPORTANTE: Quando se procede a uma reparação, a causa deve ser corrigida para evitar que a falha
ocorra de novo.
6. Unidade de medição
danificada ou desgastada 6. Inspeccione e substitua
quando necessário.
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8 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
Bomba da Direção
Não existe válvula de alívio na bomba de baixa
pressão/direção. O seguinte teste prático
determinará se a saída da bomba da direção é
suficiente para permitir o funcionamento satisfatório
desse sistema.
Teste de Direção
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 9
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10 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
8
Ajustamento da Válvula de Alívio do Motor de Direção
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 11
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
10
Desmontagem
1. Com os ligadores do distribuidor desligados,
anote a posição da válvula de não retorno.
12
5. Levante o eixo de transmissão do rotor, Figura
12.
13
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 13
14
15
16
9. Uma vez a bobina desmontada do corpo,
certifique-se de que o vedante do óleo é
removido, Figura 16.
17
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14 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
18
19
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 15
20
Componentes de Direção Hidrostática
1. Anilha de Impulso e Rolamentos 7. Parafusos 13. Placa do Distribuidor
2. Pinos de Transmissão 8. Válvulvas de Controle 14. Parafuso de Válvula de
3. Anéis de Retenção 9. Ligação da Transmissão Verificação
4. Válvula de Alívio 10. Anel em 'O' 15. Válvula de Não Retorno
5. Bobina da Válvula de Controle 11. Placa da Extremidade 16. Alojamento
6. Válvulas de Sucção 12. Unidade de Medição
Inspecção
1. Lave todas as peças num solvente apropriado 3. Examine as molas de lâminas para detectar
para remover quaisquer partículas estranhas e danos. Se necessário substitua-as.
limpe com um pano seco livre de impurezas ou
ar comprimido.
2. Examine as mangas das válvulas para detectar 4. Deite fora todos os anéis vedantes em 'O' e
danos ou desgaste. Pequenas imperfeições ou substitua-os por novos vedantes quando
riscos podem ser removidos com um bom montar de novo.
abrasivo. Certifique-se de que todas as peças
são cuidadosamente limpas antes de voltar a
montar.
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16 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
Voltar a Montar
21
3. Instale as molas de lâminas e empurre-as até
ficarem em posição, Figura 21.
22
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 17
25
26
27
28
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18 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 19
Desmontagem
1. Remova o volante, se necessário.
2. Remova a tampa inferior da barra de direção
juntamente com os interruptores de várias
funções.
3. Remova a tampa superior do cavalete de
direção nos modelos de transmissão mecânica.
Antes de remover a tampa superior nos 33
modelos Hi-lo e semi-power shift remova a
lançadeira da barra de direção.
4. Remova os painéis laterais da consola de
instrumentos.
5. Remova os quatro parafusos de fixação que
prendem a barra na armação, Figura 32.
6. Levante o cavalete e afaste-o do eixo de
direção e da consola de instrumentos, Figura
33.
7. Remova o pino do espaçador na base inferior
da barra e remova o eixo de direção e o
espaçador, Figura 34.
Inspecção
34
1. Inspeccione a junta universal do eixo de
transmissão e a união de borracha inferior.
Substitua se encontrar qualquer folga livre.
2. Inspeccione o grupo da barra. Será necessário
um novo grupo se este se encontrar danificado
ou as buchas estiverem desgastadas.
Instalação
1. Coloque o espaçador e o eixo de direção no
motor de direção e instale o pino.
2. Coloque cuidadosamente a barra de direção
através da consola de instrumentos e por cima
do eixo de direção, assegurando-se de que os
lados planos se encontram alinhados. 35
3. Substitua os parafusos de fixação no topo da
barra. Aperte até aos 23 Nm.
4. Reajuste as tampas superior e inferior da barra
e interruptor de inversão se previsto.
5. Reajuste os painéis da consola de
instrumentos.
6. Reajuste o volante.
36
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20 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
37
Instalação do Cilindro de Direção - Veículos de Tração à Quatro Rodas
1. Pino de Articulação 5. Anel de Retenção
2. Pino Articulação 6. Espaçador
3. Anilha em D 7. Espaçador
4. Espaçador
1. Coloque o veículo numa superfície dura e
nivelada e posicione as rodas dianteiras viradas
diretamente para a frente.
2. Desligue os tubos flexíveis, tape as
extremidades abertas dos tubos e remova as
braçadeiras das mangueiras.
NOTA: A posição dos tubos flexíveis e a orientação
dos ligadores deve ser a mesma quando voltar a
montar.
3. Remova o anel elástico de retenção que fixa o
braço da direção ao pino de articulação do
pistão do cilindro, item 6, Figura 37 e remova o
pino de articulação.
4. Remova o parafuso de retenção do pino de
articulação do lado fixo do cilindro de direção e
remova o pino articulação, item 1, Figura 37 .
Remova o cilindro do veículo.
5. A instalação é o reverso do processo de
desmontagem.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 21
41
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 1
Capítulo 1 - AR CONDICIONADO
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações ................................................................................................................................................ 1
Torques........................................................................................................................................................... 1
Ferramentas Especiais ................................................................................................................................... 2
Medidas de Segurança ................................................................................................................................... 2
Princípios do Ar Condicionado........................................................................................................................ 3
Componentes do Sistema - Descrição e Funcionamento............................................................................... 7
Identificação de Avarias e Testes do Sistema de Ar Condicionado ............................................................. 14
Diagnóstico do Teste da Performance.......................................................................................................... 17
Testes de Fugas, Descarga e Recarga, Lavagem do Sistema .................................................................... 31
Revisão dos Componentes (Excluindo o Compressor) ................................................................................ 36
Desmontagem, Instalação e Revisão do Compressor.................................................................................. 43
Assistência da Cabeça do Cilindro ............................................................................................................... 52
50 000 ESPECIFICAÇÕES
Gás Refrigerante R134a
- Quantidade 1,2 kg
Compressor DENSO
- Número de cilindros 10
- Cilindrada 165,3 cm3
- Tipo de óleo DENSO ND8
- Quantidade de óleo 300 ml
Potencial térmico à temperatura
ambiente de 35 ° C (95 ° F) 4500 kcal/h
Fluxo de ar com a ventoinha
elétrica na 3ª velocidade 7,5 - 8,5 m3/min
TORQUES
Parafusos da Cabeça do Cilindro do Compressor 24,5 ÷ 26,5 Nm
Parafuso de Fixação do Prato Dianteiro da Embreagem do Compressor 11,0 ÷ 14,0 Nm
Uniões Autovedantes pequenas 40 ÷ 54 Nm
grandes 54 - 68 Nm
Parafusos de Montagem do Compressor 20,5 ÷ 25,5 Nm
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2 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
FERRAMENTAS ESPECIAIS
O Equipamento Certificado da Recuperação do Refrigerante, da Reciclagem e de Recarga adequado para o
tipo de gás do refrigerante usado no trator é exigido quando for efetuada a assistência do ar condicionado.
Este equipamento especial está disponível nos fornecedores reconhecidos de equipamento de ar
condicionado. Consulte o fornecedor de Ferramentas para obter informações sobre o equipamento mais
recente para a assistência do ar condicionado.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 3
PRINCÍPIOS DO AR CONDICIONADO
O objectivo do sistema de ar condicionado é
melhorar o conforto do condutor através do
arrefecimento da temperatura do ar dentro da cabine
e da redução do nível da humidade.
• Evaporador
• Compressor
• Condensador
• Filtro Desidratante
• Válvula de expansão
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4 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
5
Princípio de Funcionamento do Ar condicionado
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 5
6
Diagrama do Fluxo do Ar Condicionado
A figura 6 mostra de forma esquemática o fluxo do À medida que o líquido refrigerante passa através do
refrigerante através dos cinco componentes furo de dosagem na válvula de expansão o
principais de um sistema de ar condicionado. refrigerante muda de um líquido de alta pressão
Consulte a figura 7 para a localização destes para um líquido atomizado de baixa pressão com
componentes no trator. uma temperatura mais baixa.
Este líquido vaporizado sob baixa pressão e sob
O refrigerante é recolhido no compressor como um
baixa temperatura, entra nas bobinas do evaporador
vapor frio, de baixa pressão que é comprimido e
e absorve o calor do ar quente da cabine que passa
depois bombeado como um vapor quente, de alta
nas bobinas e nas aletas através do motor do
pressão para o condensador.
ventilador da cabine. O refrigerante passa então de
À medida que o vapor quente, de alta pressão passa um líquido atomizado, frio, a baixa pressão para um
através do centro do condensador liberta calor para vapor quente a baixa pressão que deixa a saída do
o ar externo, mais frio, passando pelas aletas evaporador, movendo-se para o lado da sucção
através da ventoinha de arrefecimento do motor. (baixa pressão) do compressor para repetir o ciclo.
À medida que ocorre esta perda de calor, a
Ao libertar calor para o ar externo, o vapor é humidade na cabine condensa-se no exterior do
condensado num líquido que se move a alta pressão evaporador e desaparece sob a forma de água
para o filtro desidratante onde é armazenado até ser através das mangueiras de drenagem ligadas ao
libertado para o evaporador pela válvula de cárter de drenagem do evaporador, reduzindo assim
expansão com sensor da temperatura. o nível de humidade da cabine.
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6 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 7
AVISO
O refrigerante R-134a não é compatível com o
refrigerante R-12. Não tente substituir o
Refrigerante
refrigerante R 134a pelo refrigerante R-12 ou
verificar o sistema utilizando medidores ou
equipamento previamente usados com o R12
porque o sistema sofrerá danos.
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8 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Bomba do compressor
A bomba do compressor da unidade do ar O refrigerante é introduzido no curso descendente
condicionado do trator é montada no lado esquerdo de um pistão através das válvulas de lâmina
do motor e a correia é acionada pela polia do eixo da localizadas em cada extremidade da montagem do
manivela, Figura 7. cilindro. O refrigerante entra na montagem do
O compressor separa os lados de baixa e alta cilindro através de uma galeria na circunferência
pressão do sistema e é basicamente uma bomba externa da montagem do cilindro.
que tem duas funções: O curso ascendente do pistão comprime o
(1) Para aumentar a temperatura do refrigerante refrigerante e expulsa-o através de uma outra
pela compressão para um grau mais alto da válvula de lâmina para uma galeria interna na
temperatura do que a temperatura (ar exterior) montagem do cilindro e para o circuito do
ambiente. refrigerante.
(2) Para fazer circular o volume necessário de O compressor é lubrificado com um óleo Polyalklene
refrigerante através do sistema. Glycol (PAG). Este óleo está totalmente misturado
com o refrigerante e é transportado pelo circuito do
O compressor do refrigerante é uma unidade de um refrigerante.
prato oscilante com sete cilindros alojada num
encaixe de alumínio fundido em molde. O compressor é acionado por uma embreagem
eletromagnética que engata ou desengata o
O acionamento do prato oscilante faz-se a partir da compressor como é necessário no funcionamento
polia, através da embreagem eletromagnética para do sistema de ar condicionado.
o eixo de transmissão principal. Ligado ao eixo de
transmissão está um rotor de cames que faz oscilar A embreagem é acionada em primeiro lugar por:-
o prato oscilante. O prato oscilante é impedido de • Interruptor de controle do ciclo da temperatura
rodar por um engate da engrenagem estática
dentado formado no plano do prato. Os sete pistões • Interruptor combinado de alta/baixa pressão
estão ligados ao prato oscilante por varetas
localizadas nos soquetes das esferas. • Interruptor de baixa pressão
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 9
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10 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
14a
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 11
Válvula de Expansão
1. AÇÃO DE DOSAGEM -
Um furo doseado transforma o líquido
refrigerante de um líquido a alta pressão e a
baixa temperatura num líquido vaporizado a
baixa pressão e a uma temperatura mais baixa.
15
2. AÇÃO DE MODULAÇÃO -
Uma válvula controlada por um termostato
dentro do corpo da válvula de expansão
controla o volume do refrigerante líquido que
passa através do orifício e garante que o
refrigerante esteja totalmente vaporizado
dentro do evaporador. O refrigerante líquido
poderia danificar as válvulas de lâminas do
compressor ou congelar os pistões.
3. AÇÃO DE CONTROLE -
A válvula reage a mudanças nas necessidades
do arrefecimento.Quando é necessário um
maior arrefecimento, a válvula abre-se para
aumentar o fluxo de refrigerante e quando é
necessário menos arrefecimento a válvula
fecha-se e diminui o fluxo de refrigerante.
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12 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 13
Evaporador
Ventoinha do Ventilador 18
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14 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 15
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16 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 17
O ar do evaporador não está frio Carga do refrigerante baixa. Efetue os testes das fugas e faça
a reparação
(Consulte o Exemplo 1)
Evacue o sistema
Recarregue o sistema, volte a
fazer o teste do sistema
Ar do evaporador frio mas não A válvula de expansão não Verifique a válvula de expansão
suficientemente frio. permite um fluxo suficiente. do seguinte modo:
Interruptor de baixa pressão Válvula presa Estabeleça um arrefecimento
máx.
A válvula de expansão para o
tubo do evaporador mostra uma O manômetro da baixa pressão
considerável condensação ou deve descer lentamente
congelamento. Se a válvula de expansão tiver um
Demasiado frio para se tocar defeito:
Descarregue o sistema
Substitua a válvula de expansão
Evacue o sistema
Recarregue o sistema
Volte a fazer o teste
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18 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
O ar do evaporador não está frio A válvula de expansão permite Verifique a válvula de expansão
que haja um fluxo de demasiado do seguinte modo:
refrigerante através do Estabeleça o arrefecimento
evaporador
máximo.
O manômetro da baixa pressão
deve descer lentamente
Se a válvula de expansão tiver um
defeito:
Descarregue o Sistema Substitua
a Válvula de Expansão Evacue o
Sistema Recarregue o Sistema
Volte a fazer o teste
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 19
O ar do evaporador não está frio Fuga interna no compressor. Descarregue o sistema Substitua
(válvulas de lâmina, junta, pistão, o compressor Evacue o sistema
anéis ou cilindro gastos ou Recarregue o sistema Volte a
estriados) fazer o teste
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20 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Arrefecimento insuficiente. A Sistema com recarga baixa. Ar ou Efetue os testes das fugas
leitura da pressão baixa não humidade no sistema
Descarregue o sistema
flutua com as mudanças no
interruptor de controle da Faça a reparação das fugas
temperatura (a pressão deve Substitua o filtro desidratante
descer até aos ciclos do
compressor). O ar do evaporador Verifique o nível de óleo
não está frio. Evacue o sistema
Recarregue o sistema
Volte a fazer o teste
Os seguintes exemplos mostram as leituras típicas A solução recomendada baseia-se numa falha
do manômetro da pressão baixa e alta obtidas semelhante como é identificada nos quadros de
quando se efetuam os testes da performance do diagnóstico do teste da performance.
sistema de ar condicionado a uma temperatura
ambiente de 35° C.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 21
4. Evacue o sistema.
CONDIÇÕES*
5. Recarregue o sistema.
A pressão do lado de baixa pressão é demasiado
6. Faça o teste da performance do sistema.
baixa.
O manômetro deve indicar 1 ÷ 2 bar.
DIAGNÓSTICO: O refrigerante do sistema está
baixo. Pode ser causado por uma pequena fuga.
A pressão do lado de alta pressão é demasiado
baixa.
O manômetro deve indicar 13,3 ÷ 14,8 bar. *NOTA: Os procedimentos dos testes baseiam-se
numa temperatura ambiente de 35°C. Para uma
leitura adequada do manômetro do lado de alta
O ar do evaporador não está frio.
pressão para outras temperaturas ambientes,
consulte o quadro da pressão e da temperatura.
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22 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
PROBLEMA:
2. Descarregue e recupere o refrigerante do
Arrefecimento insuficiente sistema.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 23
A pressão do lado de alta pressão é levemente alta 8. Faça o teste da performance do sistema.
ou levemente baixa. O manômetro deve indicar 13,3
÷ 14,8 bar. DIAGNÓSTICO: Ar ou humidade no sistema. O
sistema não está totalmente carregado.
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24 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
CAUSA:
1. Substitua o compressor
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 25
25
Exemplo 5 do Teste da Performance
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26 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
26
Exemplo 6 do Teste da Performance
1. Lado de Alta Pressão Alto 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
CAUSA:
2. Substitua o filtro desidratante.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 27
27
Exemplo 7 do Teste da Performance
1. Lado de Alta Pressão Alto 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Alto
4. Não é Usado
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28 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 29
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30 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
30
Exemplo 10 do Teste da Performance
1. Lado de Alta Pressão Normal 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Manômetro do Lado de Baixa Pressão
4. Não é Usado Ciclos do compressor ligados 34 Ibf/in2 (2,3 bar)
Ciclos do compressor desligados a 28 Ibf/in2 (1,9 bar)
CAUSA:
2. Substitua o interruptor termostático por um
interruptor do mesmo tipo.
Interruptor termostático com defeito.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 31
Teste de Fugas
Descarga do sistema
Há outros sistemas de recuperação disponíveis nos NOTA: Se se utilizar uma unidade que necessita do
quais os manômetros dos tubos não fazem parte do conjunto do manômetro do tubo, os lados de alta e
veículo. Quando é utilizado este tipo de baixa pressão do conjunto do manômetro do tubo
equipamento deve usar-se um conjunto do estão ligados aos lados de alta e baixa pressão do
manômetro do tubo separado. sistema de ar condicionado do trator. A mangueira
da unidade de recuperação é então ligada à porta
Segue-se um resumo dos passos para a descarga central dos tubos. Consulte a Figura 34.
do sistema uma unidade de recuperação/reciclagem
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 33
LAVAGEM DO SISTEMA
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34 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 35
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36 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
GERAL
AVISO
Antes de desligar os componentes no sistema de ar
condicionado, o gás refrigerante deve ser descarregado
e recuperado usando um sistema de recuperação
certificado. Consulte a Descarga do sistema na página
31. Não descarregue o gás na atmosfera.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 37
VÁLVULA DE EXPANSÃO
40
4. Desligue os dois acoplamentos de bloqueio
com mola da válvula de expansão.
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38 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
EVAPORADOR
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 39
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40 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 41
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42 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
INTERRUPTOR DE COMANDO DO
COMPRESSOR
FILTROS DO AR DA CABINE
55
Sopre o pó a partir da superfície superior para o
interior do filtro. Mantenha o bocal a pelo menos
300 mm do filtro para não danificar as pregas de
papel.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 43
COMPRESSOR - REVISÃO
Desmontagem do Compressor
1. Descarregue e retire o gás refrigerante usando
sistemas de recuperação certificados. Anote a
quantidade de óleo descarregada como (X).
2. Desligue os tubos do compressor.
3. Desligue as ligações elétricas da embreagem
do compressor.
4. Desligue a correia de acionamento, retire os
quatro parafusos de montagem e o compressor
do trator.
5. Drene o óleo refrigerante do compressor num 56
recipiente limpo e calibrado. Meça e registe a
quantidade de óleo como (Y). Esta informação
é necessária durante a instalação da unidade
nova ou revista.
NOTA: É necessário rodar o eixo motor do
compressor várias vezes para expulsar
completamente todo o óleo.
Instalação do Compressor
1. A instalação é feita no sentido inverso da
desmontagem mas devem ser levados em
conta os pontos seguintes:-
• Aperte os parafusos de montagem em 40 ÷ 51
Nm.
57
NOTA: Recomenda-se a instalação de uma nova
montagem do filtro desidratante depois da
substituição de qualquer componente do sistema ou
de uma reparação que necessite da abertura do
sistema.
• Drene o óleo do novo compressor que vai ser
instalado num recipiente limpo, ou, se o
compressor anterior for novamente inserido,
utilize uma nova embalagem de óleo
refrigerante.
• Calcule a quantidade de óleo que vai ser
instalada como (x)+(y). Acrescente esta
quantidade do novo óleo à porta de enchimento
no topo do compressor.
NOTA: Consulte a página seguinte sobre a Medição
do Nível de Óleo para determinar se a quantidade
do óleo do sistema é correta.
Depois de recarregar um sistema, use o seguinte
procedimento de arranque para garantir que o óleo
de lubrificação está devidamente espalhado pelo
sistema:
58
• Certifique-se de que o ar condicionado está
desligado.
• Ligue o motor e reduza a velocidade para ponto
morto.
• Ligue o ar condicionado e deixe o sistema
acionado durante pelo menos cinco minutos
antes de aumentar a velocidade do motor.
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44 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
60
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 45
Inspecção Preliminar
Desmontagem da Embreagem
Desmontagem
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46 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
65
66
7. Retire a chave do eixo
68
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 47
69
70
71
72
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48 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Remontagem da Embreagem
1. Instale a bobina de campo, certificando-se de
que a nervura no alojamento do compressor
está localizada na respectiva sede, na base do
alojamento da bobina, e prenda com o anel
elástico de retenção.
73
74
75
76
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 49
77
7. Substitua a porca de retenção e aperte num
torque de 18 Nm.
79
10. Se a folga não estiver dentro das
especificações, os calços de afinação sob o
prato dianteiro, Figura 80, devem ser colocados
ou retirados até obter a folga correta.
NOTA: Os calços de afinação estão disponíveis nos
tamanhos 1,00, 0,50 e 0,13 mm.
80
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50 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Desmontagem
Instalação
83
1. Limpe totalmente a cavidade do vedante no
cubo do eixo. Use apenas um pano que não
liberte pêlo.
84
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 51
85
4. Mergulhe o novo vedante em óleo refrigerante
limpo e coloque-o na ferramenta de remoção e
de instalação do vedante.
86
87
88
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52 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Desmontagem
Remontagem
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 1
Capítulo 1 - Introdução
ÍNDICE
Descrição Página
Sistema elétrico e fusíveis .............................................................................................................................. 2
Proteção dos sistemas eletrônicos / elétricos durante carga ou soldagem .................................................... 6
Controles e instrumentos - Localização e função ........................................................................................... 7
Desmontagem e substituição dos interruptores............................................................................................ 15
Teste dos componentes e especificações .................................................................................................... 18
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 3
Fusíveis e Relés
O Painel Principal de Distribuição (MDP) ou caixa de
fusíveis, está localizada atrás do painel do console
lateral direito do painel de instrumentos.
2. Na alimentação de 12 V do borne B+ do
alternador, para o relé de partida (C005 pino 1
FM-150U-N).
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 5
XCM
EDC
Transmissão
10
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 7
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
CONTROLES DA CABINE
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 9
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
PAINÉIS DE INSTRUMENTOS
COMANDOS NA PLATAFORMA
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 11
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
CONTROLES DA TRANSMISSÃO
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 13
CONTROLES DA T.D.F.
COMANDOS HIDRÁULICOS
73403960 - 05.2008
14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
Figura 25 - Alavancas das Válvulas de Controle Figura 26 - Alavancas das Válvulas de Controle
Remoto Remoto com Comando 'Joystick'
F= Posição Flutuante (se estiver disponível) 1. Comando 'Joystick' (se estiver instalado)
L= Posição de Abaixamento F= Posição Flutuante (se estiver disponível)
N= Posição Neutra L= Posição de Abaixamento
R= Posição de Elevação N= Posição Neutra
R= Posição de Elevação
Se o seu trator possuir o sistema hidráulico com
centro aberto, a posição flutuante não está O comando Joystick aciona as válvulas de controle
disponível nas válvulas II e IIII. remoto l e II e só está disponível quando são
especificadas quatro válvulas de controle remoto.
Se o seu trator possuir o sistema hidráulico com
centro aberto a posição flutuante não está disponível
nas válvulas II e Illl.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 15
29
73403960 - 05.2008
16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
31
3. Retire o interruptor puxando-o para cima e
fazendo-o passar sobre a abertura da unidade
de gestão eletrônica (1) e anote as posições
dos fios antes de desligá-los.
32
3. Retire os dois contrapinos (2) de fixação do
interruptor e retire o interruptor da braçadeira.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 17
34
35
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
Componentes Comuns
Potenciômetro do pedal da embreagem 3,1kΩ - 3,9kΩ Pedal levantado /0,64k - 2,1k pedal
premido, entre os fios elétricos verde e preto.
Interruptor da pressão da Tração às Quatro Rodas Normalmente fechado
Interruptor da pressão do bloqueio do diferencial Normalmente aberto
Sensor da velocidade do eixo traseiro De 800 a 1200Ω entre os pinos 1 e 2
Sensor traseiro da velocidade da TDF 680Ω ÷ 15% @20°C
Sensor do angulo da direção 1kΩ - 5kΩ com 1 tolerância em cada extremidade para a
verificação da gama através do processador
Bloqueio do diferencial/TDF/solenóides do freio da TDF Resistência da bobina de 6 a 8Ω @20°C
Tabela 1:
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 19
37
73403960 - 05.2008
20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
39
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 21
40
41
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Introdução ....................................................................................................................................................... 1
Transmissores, sensores e interruptores........................................................................................................ 9
Programação do LCD central ....................................................................................................................... 15
Instalação do monitor da performance do trator ........................................................................................... 17
Assistência EIC ............................................................................................................................................. 19
Quadros dos códigos das falhas................................................................................................................... 20
Memória de diagnóstico ................................................................................................................................ 31
Níveis dos bytes do painel de instrumentos ................................................................................................. 32
3. Visualização Central
5. Botões de Função
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 3
ALARMES CRÍTICOS
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
NÍVEL DO COMBUSTÍVEL
Cada segmento indica 1/12 da capacidade total do
combustível.
Um alarme com baixo nível de combustível é ativado
se a visualização descer de 3 para 2 segmentos, e
de 2 para 1 segmento.
TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO
MOTOR
Cada segmento indica aproximadamente 5 ÷ 6°C, o
primeiro segmento é sempre visualizado quando a
temperatura é inferior a 66° C.
SEG °C SEG °C
1 60 ÷66 7 93 ÷ 99
2 66 ÷ 71 8 99 ÷ 104
3 71 ÷ 77 9 104 ÷ 110
4 77 ÷ 82 10 110 ÷ 116
5 82 ÷ 88 11 116 ÷ 121
8
6 88 ÷ 93 12 Superior a
121
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 5
TENSÃO DA BATERIA
A visualização digital está próxima de 0.1 volt.
O sistema do alarme é acionado se a tensão for
inferior a 10 volts ou superior a 16 volts.
10
RPM DO MOTOR
A visualização digital aproxima-se de 10 rpm.
A visualização é selecionada automaticamente
quando se faz o arranque do motor.
O gráfico de barras permanente de rpm de 18
segmentos indica 800 ÷ 2500 rpm em frações de
100 rpm.
11
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
VELOCIDADE DE AVANÇO
A visualização digital da velocidade de avanço em
km/h ou em mph (segundo a programação). No
'ERPM', a visualização seleciona automaticamente
a velocidade de avanço superior a 20 km/h.
VELOCIDADE DA TDF
A velocidade da TDF é a velocidade real medida
pelo sensor da TDF que reage ao sinal do veio de
saída.
13
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 7
14
ÁREA
Total da área acumulada (desde a última
configuração da visualização). A acumulação da
área é desligada ou ligada automaticamente quando
o implemento é elevado ou rebaixado no trabalho,
ou manualmente se premir ON/OFF (botão da
velocidade de avanço).
A visualização da área pode ser colocada em ZERO
se premir o botão de função ÁREA durante 3
segundos.
15
16
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
17
1 Pressão do Óleo do Motor 8 Visualização Digital das RPM do Motor
2 Nível do Combustível no Depósito 9 Velocidade De avanço
3 Temperatura do Refrigerante do Motor 10 RPM da TDF 540/1000
4 Tensão da Bateria 11 Área/Hora
5 Horas de Funcionamento do Motor 12 Área trabalhada
6&7 Funções de Programação & Diagnóstico 13 % de Deslizamento
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 9
18
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
NOTA: A tração dianteira está sempre engatada com o feio de estacionamento aplicado.
F. ÁGUA NO COMBUSTÍVEL
Acionado quando detectada água no combustível, para acender a luz de aviso.
G. INTERRUPTOR DE RESTRIÇÃO DO FILTRO DE ENTRADA (Sistema Centro Aberto)
Acionado quando o vácuo de admissão da transmissão sobe acima de 406 mm Hg (228,8 pol. HgO)
para acender a luz de aviso. O interruptor é do tipo normalmente aberto.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 11
19
H. INTERRUPTOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO DO FILTRO ENTRADA
Acionado quando a temperatura do óleo da transmissão sobe acima de 40° C (104° F) para permitir o
funcionamento do interruptor de restrição do filtro de entrada. Interruptor normalmente aberto
l. INTERRUPTOR DE RESTRIÇÃO DO FILTRO DE ENTRADA
Acionado quando o vácuo de entrada da transmissão sobe acima de 406 mm Hg (228,8 pol H2O) para
acender a luz de aviso. Interruptor normal aberto.
J. INTERRUPTOR DA PRESSÃO DE CARGA
Acionado quando a pressão de carga cai abaixo de 0,8 bar (12 Ibf/pol2) para acender a luz de aviso.
Interruptor normalmente fechado.
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
20
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 13
VISUALIZAÇÃO PRESSÃO
Bar
1 Bar 0 ÷ 0,5
12Bars 6,1 ÷ 6,7
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
21
W. SENSOR DA VELOCIDADE DA TDF
A saída do sensor é modulada como uma tensão de sinal para o grupo dos instrumentos para ser
visualizada a velocidade da TDF.
X. SENSOR DA VELOCIDADE DA TRANSMISSÃO
Assinala a velocidade da saída da transmissão (roda) e gera um sinal para a visualização da velocidade
de avanço, da distância, e para o cálculo da área acumulada. Quando um radar é instalado, o sensor
da velocidade da transmissão é usado apenas para calcular a % da visualização do deslizamento.
Y. SENSOR DO RADAR (Opcional)
Assinala a velocidade real de avanço e gera um sinal para a visualização da velocidade de avanço, %
de deslizamento, da distância e para o cálculo da área acumulada.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 15
22
23
24
25
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
NOTA: Para tratores equipados com RADAR, adotar um valor de Índice de Raio 100 para programar a EMU
e um valor de calibração DIC de 4018.
PROCEDIMENTO ALTERNATIVO DE
CALIBRAÇÃO
Dar partida no motor e acessar o modo de
calibração da velocidade de deslocamento Medir um
trecho adequado de 122 m (400 ft). Conduzir o trator
nesse trecho, tocar o botão de velocidade no início
e no fim desse trecho.
O número mostrado no mostrador é o novo número
de CALIBRAÇÃO, desligar a chave de partida para
guardar esse valor na memória.
26
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 17
1 LARGURA DO IMPLEMENTO
Mantenha premido o botão de instalação para entrar
no modo da programação e visualizar a largura do
implemento.
Use os botões de selecção de números e da
programação numérica para atualizar a instalação
da largura.
Unidades:
M = métrica ; FT = inglesa
27
2 ALARME DE DESLIZAMENTO
Toque no botão de Instalação para visualizar o valor
do alarme* de deslizamento (se o Radar estiver
instalado).
Use os botões da programação numérica e de
selecção de números para atualizar o valor do
alarme do deslizamento.
Coloque os valores em '0' '0' se o alarme não for
necessário.
*Nos tratores sem Radar a indicação é AREA
PRESET.
28
3 ATUALIZAÇÃO DA ÁREA
Toque no botão de Instalação para visualizar a
leitura da área acumulada.
Use os botões de selecção de números e de
programação numérica para a leitura da área
atualizada.
29
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
4 MEDIÇÃO DA DISTÂNCIA
30
Toque no botão de instalação para entrar no modo
de medição da distância.
(M ou FT são visualizados indicando unidades
métricas ou inglesas).
Para medir a distância percorrida neste modo, use o
interruptor ON/OFF para iniciar e parar a
visualização.
31
Toque no botão de Instalação para visualizar as
unidades 'M' ou 'FT.
Se tocar em qualquer um dos botões de ajuste a
zero, as unidades visualizadas mudam.
Para sair do modo da programação, mantenha
premido o botão de Instalação até a visualização
mudar para AREA/HOUR.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 19
ASSISTÊNCIA EIC
Desmontagem do Grupo de Instrumentos
Eletrônicos
32
33
Substituição da lâmpada
34
73403960 - 05.2008
20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
VISUALIZAÇÃO EIC
ESTADO DO SENSOR ALARME
Inferior a 500 rot/min Inferior a 500 rot/min
N°. do Código do Erro
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 21
73403960 - 05.2008
22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 23
73403960 - 05.2008
24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 25
73403960 - 05.2008
26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 27
73403960 - 05.2008
28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 29
A luz de aviso
está acesa?
NÃO
73403960 - 05.2008
30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
Não há visualização no grupo dos instrumentos quando a chave de ignição é rodada para on.
NÃO
Retire o grupo dos instrumentos. Desligue a Limpe o circuito do cabo aos pinos do
ficha C079. Rode a chave de ignição para ligador do grupo dos instrumentos com
ON e meça a tensão entre os terminais SIM spray de contato. Volte a ligar o C079 e
C079-57N-B e C079-CM1003A-G. ligue a ignição.
A medição é de aproximadamente 12V? O grupo dos instrumentos continua a
mostrar a visualização?
NÃO
NÃO
Rode a chave de ignição para ON e meça a
tensão entre o terminal do ligador Instale um novo Módulo de Visualização
C079-CM1003A-G e o terminal negativo Central Digital no grupo de instrumentos
(ligação à massa) da bateria. e volte a verificar a função.
A medição é de aproximadamente 12V?
SIM NÃO
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 31
MEMÓRIA DE DIAGNÓSTICO
Para entrar no modo da memória de diagnóstico,
prima o botão da programação numérica tendo a
chave em 'ON' durante a seqüência de autoteste.
Ao premer o botão da programação numérica faz
aparecer a visualização através da memória.
35
O código dos erros aparece na visualização
adequada, juntamente com as horas de
funcionamento do motor gravadas. Os exemplos
típicos são enumerados.
NOTA: Os códigos E da transmissão referem-se
apenas à transmissão em hi/Lo.
36
73403960 - 05.2008
32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
'0' '7'
'7' = Número de Bytes
'0' ou '1'= Função
N°.DO
BYTE
7
6 } Ganho da EDC - Ambos devem ser colocados em '0'.
5
4 } Reservado-Sem efeito independentemente de ser colocado em '0' ou '1'.
3
2 } Visualização do Gráfico de Barras - Ambos devem ser colocados em '1'.
}
15
14
13
Reservado - Sem efeito independentemente de ser colocado em '0' ou '1'.
12
11
10
Constante da
– prima o interruptor de função da Velocidade do Motor.
Velocidade do Motor
Constante = 017.1
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Operação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Localização de falhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Teste do sistema do motor de partida no trator. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Desmontagem e instalação do motor de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Remoção e instalação do motor de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Testes de bancada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
lbf.ft Nm
Parafusos de Retenção do Motor de Partida até o 25 34
Bloco do Motor
Porcas do Cabo do Solenóide 12 18
Parafusos do Alojamento da Extremidade do Motor de 4.8 6.8
Partida
Parafusos de Retenção do Solenóide 3.5 4.1
Parafusos da Placa de Engrenagens da Escova 3.5 4.1
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 3
1
Circuito do Motor de Partida
FL1 Fusível KF Relé de Fechamento do Combustível
FL2 Fusível R1 Bobina do Termostato
G1 Bateria Y1 Solenóide de Desligamento
K1 Relé de Ignição Y2 Bomba Elétrica de Levante
K2 Relé de Partida
M1 Motor de Partida e Solenóide MF1 Maxi Fuse 1 50 A
S1 Chave de Ignição MF2 MaxiFuse 2 60 A
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
NÃO
O motor está
SIM Tente descobrir a falha do motor?
gripado?
NÃO
Rode a chave de ignição, há Ouve-se o Enrolamento do
+12V no fio de entrada do SIM solenóide dar SIM motor com falha
solenóide de partida (fio um estalido? provável, escovas
riscado branco/vermelho) ou falha mecânica
NÃO
NÃO Solenóide de partida de uma
falha provável, remova o motor
de partida e inspecione-o
Inspecione o relé de partida, rode
a chave de ignição, pode ouvir-se/
SIM Substitua o relé
sentir-se o funcionamento do relé
NÃO
Remova o ligador do relé: há +12v no
pino 4, (fio riscado branco/vermelho) SIM Substitua o relé
quando a chave de ignição é rodada?
NÃO
Inspecione o fio da alavanca do inversor
e/ou do interruptor do pedal da embreagem, Volte a ligar o fio
NÃO
os fios estão ligados? ao interruptor
SIM
Verifique o funcionamento dos interruptores, Substitua o
os interruptores estão em bom estado? NÃO interruptor Verifique o fio
(Use o modo do menu H5 onde for possível) do relé
SIM Verifique a continuidade através do
do fio branco/vermelho ligador
Há +12V no fio branco/amarelo do interruptor da C001-1
para o interruptor da embreagem para NÃO para o
SIM
embreagem? o pino 4 no ligador do interruptor da
NÃO relé de partida, o fio alavanca
está em bom estado? do inversor,
Há continuidade do fio branco/amarelo se estiver
do interruptor da embreagem instalado.
o interruptor da chave de ignição, no pino Repare/substitua
do ligador 6? NÃO
o fio elétrico
SIM
As visualizações no painel de instrumentos Verifique o fornecimento de
NÃO
acendem-se quando a chave de ignição é acionada. energia principal para o
SIM interruptor da chave de
ignição da bateria. Pino 1 do
Inspecione o interruptor da chave de ignição, se ligador da chave de ignição.
o fio elétrico para o interruptor
estiver em bom estado, substitua o interruptor
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 5
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 7
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 9
5. Remova as duas porcas do alojamento traseiro Antes da instalação, a folga final do induzido deve
e os dois parafusos de retenção da tampa ser verificada e a função sem carga do motor de
traseira e do prato da escova no alojamento partida deve ser verificada.
traseiro. Remova a presilha 'C' e os calços de
afinação da folga final do eixo do induzido e Verificação da Folga Final do Induzido:
retire o alojamento da extremidade, deixando a
engrenagem da escova no comutador. Remova
a anilha fina de metal da extremidade do 1. Fixe o motor de partida num torno equipado
comutador do induzido. com mandíbulas de proteção e ligue um
indicador à flange do alojamento da
extremidade do acionamento. Coloque o
6. Nesta fase da desmontagem, inspeccione as ponteiro do indicador na extremidade do eixo do
escovas e o comutador. Verifique se há induzido.
escovas com aderência. Se necessário, limpe
as escovas e os canais das escovas com um
pano humedecido com gasolina. Verifique o 2. Empurre o induzido totalmente para a frente e
desgaste das escovas. Se o desgaste for coloque em zero o indicador. Puxe o eixo
inferior ao mínimo comprimento especificado de totalmente para trás e anote a leitura do
7,00 mm, é necessário substituir totalmente o instrumento.
motor de partida.
3. A leitura no instrumento não deve exceder os
0,4 mm. Se isso acontecer, verifique o desgaste
NOTA: As escovas não podem ser assistidas
do grupo do induzido e do grupo do prato
separadamente. Foram soldadas na sua posição e
traseiro da escova. Substitua os componentes
não podem ser substituídas durante a vida útil do
gastos conforme necessário e volte a verificar a
motor de partida.
folga final.
REMONTAGEM
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
TESTES DE BANCADA
Induzido
1. A superfície do comutador deve estar limpa e
não ter pontos com queimaduras. Se for
necessário remova esses pontos com uma lixa
fina, e não com um pano para esmerilhar. Por
último, limpe o comutador com um plano
humedecido com gasolina.
2. Se for necessário alisar com uma lima o
comutador certifique-se de que o diâmetro não
é inferior ao diâmetro mínimo especificado de
42,5 mm. Depois de ter sido alisado com uma
lima, o comutador deve ser polido com uma lixa
fina e deve ser secado com um pano
humedecido com gasolina.
NOTA: Não faça cortes na parte metálica do
comutador quando fizer as ranhuras para o
isolamento.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 11
Bobinas de Campo
1. Para verificar o isolamento das bobinas de
campo ligue um ohmímetro à vez entre as
escovas dos enrolamentos de campo e uma
parte limpa sem tinta do alojamento. Não deve
haver leitura, i.e., não deve haver continuidade.
2. Para verificar a continuidade dos enrolamentos
de campo, ligue um ohmímetro à vez entre as
escovas dos enrolamentos de campo e o
terminal de fornecimento de energia principal
(fio entrançado grosso). Deve ser indicada uma
leitura de 1 M .
3. Se for indicada uma falha nos enrolamentos de
campo é necessário substituir as bobinas
completas de campo e o grupo do alojamento.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 1
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Descrição e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Testes do sistema e detecção de avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Desmontagem, Instalação e Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
55 000 ESPECIFICAÇÕES
Tipo do Alternador
120 A
Polaridade Ligação à Massa Negativa
Tensão Nominal 12,0 V
Rot. Máx./Min. 15000 18000
Saída Máxima 45 / 70 A 120 A
Tensão Controlada do Regulador 13,6 ÷ 14,4 V
Resistência do Enrolamento do Campo do Rotor 2,9 2,6
Resistência do Enrolamento do Campo do Estator 0,2 0,075
Comprimento da Escova Nova 20,0 mm
Comprimento Mínimo da Escova 5,0 mm
Pressão da Mola da Escova 1,3 ÷ 2,7 N
ESPECIFICAÇÕES DO TORQUE
Nm
Parafusos que Atravessam o Alternador 5,5
Porca de Retenção da Polia 70
Parafusos de Fixação do Retificador 4,0
Parafusos do Regulador e da Caixa de Escovas 2,7
Porcas do Terminal 2,7
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
Descrição e Funcionamento
Os alternadores do tipo Magnet Marelli (Lucas) A127
estão instalados em todos os modelos. São usados
na versão de 45 e 70 Amp com uma ventoinha de
arrefecimento externo e na versão de 100 Amp com
uma ventoinha de arrefecimento interno. O
alternador está montado na parte superior dianteira
do motor e é acionado pela polia do eixo da
manivela através de uma correia de acionamento
'trapezoidal'. Os alternadores apresentam
reguladores incorporados.
Alternador de 120 A
1. Ligação à Terra (Massa)
2. Ligação do Sensor da Velocidade do Motor
(Terminal W)
3. Luz de Aviso (Terminal D+)
4. Ligação da Saída (Terminal B+)
5. Manga de Proteção do Terminal
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 3
2
Circuito de Recarga do Alternador
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
3
Tensor da Correia da Ventoinha
A. Correia da Ventoinha Sem Ar Condicionado B. Correia da Ventoinha com Ar Condicionado
1. Polia da Bomba da Água 5. Parafuso de Fixação do Tensor
2. Compressor do Ar Condicionado (opcional) 6. Furo de Acionamento Quadrado de 1/2 inch
3. Polia do Eixo da Manivela 7. Alternador
4. Polia do Tensor 8. Polia Intermédia
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 5
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
1. Desligue a bateria
2. Desligue os terminais B+(2) e D+(3) do
alternador.
3. Volte a ligar a bateria e rode a chave de
arranque para "on" mas não ligue o motor.
Ligue um voltímetro (4) entre cada terminal e a
terra (massa), (1). Deve haver tensão na
bateria.
Se não se verificar tensão na bateria deve fazer-se
a localização e a reparação da falha da continuidade
no circuito do cabo externo, consultando o diagrama
do circuito que é mostrado na Figura 3.
4. Ligue o terminal D+, o fio da luz de aviso
4
(castanho/amarelo), à terra (massa). A luz de
aviso deve acender-se.
5. Desligue a bateria e volte a ligar as ligações do
cabo do alternador removido ao alternador.
NOTA: Se a luz de aviso não acender quando o
cabo é ligado de novo ao alternador, significa que é
indicada uma falha no regulador do alternador ou
nos circuitos do rotor. Certifique-se de que o terminal
D+ está limpo efetue os testes dos componentes do
alternador como é indicado nesta seção.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 7
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 9
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
10
3. Escovas-e-Molas e Anéis Deslizantes do
Rotor
1. Remova o regulador e o grupo da caixa de
escovas como é descrito neste Capítulo.
2. Certifique-se de que as escovas e os anéis
deslizantes estão limpos e verifique se as
escovas se movem livremente na moldura da
caixa de escovas.
3. Verifique a pressão da mola da escova com um
calibre de mola do tipo com pressão e anote a
pressão da mola quando a extremidade da
escova estiver ao mesmo nível que a moldura.
Instale um novo regulador e um grupo da caixa
de escovas se a pressão for inferior à
especificada. 11
Se o comprimento visível das escovas (1) na
posição livre for inferior a 5 mm é devido
provavelmente ao circuito aberto no circuito de
campo, devendo substituir-se o regulador e o grupo
da caixa de escovas, Figure 12.
NOTA: As escovas são uma parte integrante do
regulador e do grupo da caixa de escovas e não
podem ser substituídas como peças individuais.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 11
13
Componentes do Alternador de 120 A
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 13
15
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
17
Teste do Rotor
Antes de efetuar os testes dos componentes no rotor
deve efetuar a inspecção do anel deslizante que se
segue.
1. Certifique-se de que os anéis deslizantes estão
limpos e moles. Se for necessário os anéis
deslizantes podem ser limpos com um pano
humedecido com gasolina. Se os anéis
deslizantes estiverem queimados e precisarem
de serem ajustados de novo use uma lixa muito
fina (e não a lixa de esmerilhar) e seque bem.
NOTA: Certifique-se de que a lixa de acabamento é
suficientemente fina para produzir uma superfície do
anel deslizante bem polida, caso contrário o
polimento excessivo pode causar desgaste.
2. Se os anéis deslizantes estão excessivamente
gastos deve ser instalado um novo rotor.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 15
18
Isolamento do Enrolamento de Campo do Rotor
Tome como referência a Figura 25.
1. Com um ohmímetro (3) faça o teste entre cada
anel deslizante (2) e os pólos do rotor (1). Nos
dois casos deve ser indicada uma leitura
tendendo para o infinito. Se houver a indicação
de resistência o grupo do rotor deve ser
substituído.
19
INSPECÇÃO E REPARAÇÃO
1. Inspeccione os pólos do rotor e do estator
procurando sinais de desgaste. As áreas de
desgaste indicam que: os rolamentos estão
gastos, os alojamentos estão desalinhados ou
que um eixo do grupo do rotor está deformado.
NOTA: Os dois rolamentos terminais do alternador
de 100 Amp e o rolamento dianteiro do alternador de
45/70 Amp não são assistidos em separado. É
necessário obter um novo retificador e um grupo do
alojamento ou do estator para substituir os
rolamentos.
20
2. Inspeccione o rolamento de esferas (1) do
alternador de 45 e 70 Amp localizado na
braçadeira (2) traseira (anel deslizante)
procurando desgaste e danos.
3. Se for necessário substituir o rolamento apoie o
alojamento (braçadeira traseira) e com um
mandril de tamanho adequado extraia
cuidadosamente o rolamento, Figura 26.
4. Limpe e examine todos os componentes.
5. Pressione o novo rolamento (2) para o
alojamento (1). O rolamento deve ser colocado
0,50 ÷ 0,70 mm em posição assimétrica do lado
interno da saliência do rolamento como é
mostrado no item (3), Figura 27. 21
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
REMONTAGEM
1. A remontagem do alternador segue os passos
da desmontagem mas no sentido inverso.
INSTALAÇÃO
1. A instalação do alternador segue os passos da
desmontagem mas em sentido inverso.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 1
Capítulo 8 - BATERIA
CONTEÚDO
Descrição Página
Especificações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Descrição e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Desmontagem e instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Manutenção e testes da bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Recarga da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Causas Comuns das Falhas da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
55 000 ESPECIFICAÇÕES
• Fornecer uma fonte de energia elétrica para o As placas estão imersas numa solução do electrólito
arranque, a iluminação e os painéis de de ácido sulfúrico diluído.
instrumentos.
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8
DESMONTAGEM E INSTALAÇÃO
Bateria Superior
1. Levante a tampa do motor.
2. Desligue primeiro o fio terra da carcaça do trator
do terminal negativo da bateria inferior e
guarde-o longe da carcaça.
3. Desligue os tios positivos e negativos da bateria
superior e guarde-os longe da bateria.
4. Desaperte os parafusos de ambas as
braçadeiras e faça deslizar uma das
braçadeiras.
5. Com os puxadores flexíveis em cada 1
extremidade da bateria, retire a bateria do
trator.
Bateria Inferior
Remova o suporte e os apoios da bateria superior.
1. Desligue o fio positivo do terminal da bateria e
guarde-o num lugar seguro.
2. Desaperte os parafusos de fixação de ambos os
terminais da bateria e faça deslizar uma das
baterias.
3. Com os puxadores flexíveis em cada
extremidade da bateria, retire a bateria do
trator.
Instalação
1. A instalação da bateria segue os passos da
desmontagem em sentido inverso. Respeite os
seguintes pontos:
• Certifique-se de que a bateria está limpa e seca
e que as tampas de ventilação estão
completamente instaladas. Lubrifique os
terminais com produtos à base de petróleo
(vaselina ou equivalente), não use massas de
lubrificação convencionais porque podem
aumentar a corrosão do electrólito.
• Certifique-se de que o suporte e os terminais da
bateria estão limpos e não têm pedras ou
objetos pequenos que possam perfurar a caixa
da bateria,
• Certifique-se de que a polaridade do terminal da
bateria está correta e que as ligações do
terminal estão suficientemente apertadas, mas
não demasiado.
• Se o rádio estiver instalado, perde as
informações armazenadas e precisa de voltar a
ser programado. Deve notar-se que, nos
modelos com um painel de instrumentos
eletrônicos e microprocessadores, estes
componentes não perdem a memória, i.é, o
controle eletrônico de elevação e as calibragens
da transmissão não são afetadas.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 3
Densidade relativa
Temperatura Rendimento de uma
Bateria Totalmente
A densidade relativa do electrólito da bateria indica Carregada
o estado da carga. Com a carga total a densidade
relativa do electrólito é no mínimo de 1,280 a 25°C. 25,0°C 100%
-4,5°C 82%
-24,0°C 64%
Como alternativa o estado aproximado da carga -27,5°C 58%
pode ser medido com um voltímetro digital (± 0,01 V) -31,0°C 50%
do seguinte modo: -34,5°C 40%
-37,5°C 33%
Um densímetro de baterias determina a densidade Quando fizer a assistência da bateria devem ser
relativa do electrólito num elemento, sendo a respeitados os seguintes passos:
quantidade de ácido sulfúrico que não é usada na 1. Mantenha o electrólito no nível recomendado de
solução uma medida do grau de carga desse 17 mm acima das placas. Se assim não for, o
elemento. ácido atinge uma elevada concentração que
danifica os separadores e prejudica a
performance das placas.
Quanto mais baixa for a temperatura a que deve
funcionar a bateria, mais necessário é que a bateria 2. Use apenas água destilada ou sem minerais,
seja mantida completamente carregada. Por não encha demasiado e nunca use água da
exemplo uma bateria com um densidade relativa torneira ou água da chuva ou de uma outra
baixa de 1,225 a 27°C aciona o motor de arranque a fonte qualquer.
uma temperatura ambiente elevada mas pode não 3. Mantenha a bateria sempre carregada a pelo
fazê-lo devido ao rendimento inferior da bateria a menos 75%, caso contrário as placas ficam
baixas temperaturas. sulfatadas, e haverá uma perda de rendimento
com possíveis danos devido ao congelamento a
baixas temperaturas.
A Tabela 1 mostra o efeito da temperatura no
4. Evite sobrecarregar a bateria uma vez que uma
rendimento de uma bateria típica.
carga excessiva gera calor interno, o que
provoca a deterioração da grade da placa e
perda de água.
5. Quando fizer uma carga rápida, certifique-se de
que a temperatura da bateria não ultrapassa os
50°C.
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8
6. Não acrescente ácido sulfúrico num elemento a 2. Quando usar uma carga com amperagem
menos que o electrólito se tenha perdido rápida ou alta, siga cuidadosamente as
quando o líquido transbordou. Antes de voltar a instruções do fabricante. Uma carga de alta
encher, certifique-se de que a solução tem a amperagem faz subir a temperatura do
densidade relativa correta. Uma recarga lenta é electrólito e a menos que o carregador esteja
o único método que deve ser utilizado para se equipado com um dispositivo automático de
carregar totalmente a bateria. Deve usar-se um tempo ou da temperatura, a temperatura do
recarregador com uma amperagem elevada electrólito pode exceder os 50°C, o que pode
para aumentar rapidamente a capacidade da provocar uma violenta libertação de gás da
bateria mas deve ser seguido por uma carga bateria e danificar os componentes internos.
lenta para que a bateria fique com a sua 3. Volte a verificar o nível do electrólito em cada
capacidade total. elemento e acrescente água destilada
conforme for necessário.
Baterias Carregadas a Seco
AVISO
As baterias carregadas a seco devem ser
preparadas para a utilização do seguinte modo: Quando a bateria é carregada liberta-se um gás
1. Remova as tampas de ventilação dos explosivo. Não fume ou use chamas quando
elementos da bateria. verificar o nível do electrólito e certifique-se de que
2. Encha cada elemento no nível recomendado o carregador está descarregado antes de ligar ou
com o electrólito numa densidade relativa de desligar para evitar faíscas que poderiam incendiar
1,260. o gás.
NOTA: O electrólito deve ser constituído por ácido Recarga de Baterias Muito Descarregadas
sulfúrico diluído de preferência a uma temperatura O método recomendado para se recarregar uma
de 21° ÷ 32° C. bateria Pb-Ca sem despesas de manutenção é usar
3. Depois de fazer o enchimento, deixe a bateria um carregador de tensão constante. No caso de
descansar durante 15 minutos, depois volte a baterias muito descarregadas recomenda-se um
verificar o nível do electrólito e ateste se for período de recarga de 48 horas a 16 volts, com
necessário. limitação de corrente (35A para 70Ah e 47.5A para
4. Carregue a bateria durante 4 horas numa 95Ah).
amperagem de 5 ÷ 8 amperes e verifique se Este sistema é autoregulador: uma corrente elevada
todos os elementos libertam gás sem é fornecida no início (quando a tensão da bateria é
problemas. baixa), por isso uma corrente cada vez mais baixa é
absorvida quando a bateria atinge a carga total (e a
5. Instale as tampas de ventilação da bateria.
tensão é alta).
Se só estiverem disponíveis carregadores de
Recarga da Bateria
corrente constante recomenda-se a utilização dos
Antes de recarregar uma bateria: níveis da corrente e os tempos mostrados na Tabela
1. Limpe completamente a caixa da bateria e as 2 em baixo. Os números destinam-se a baterias
tampas dos elementos com amoníaco diluído muito descarregadas. Se a bateria estiver apenas
ou água quente e limpe os terminais. 50% descarregada use metade do tempo indicado
2. Verifique o nível do electrólito em cada (programas de carga lenta). Para os outros estados
elemento, se estiver abaixo das placas, da descarga reduza proporcionalmente o tempo da
acrescente água destilada para o fazer subir carga. Sempre que for possível use o programa de
acima do nível da placa. carga mais lento para aumentar a duração da
bateria.
Carga (Atestamento) Normal Se ao carregar a bateria houver uma violenta
1. Com um recarregador lento use uma libertação de gás ou se o electrólito transbordar, ou
amperagem de 3 a 6 amperes para o tempo ainda se a caixa da bateria estiver quente (igual ou
necessário para que a bateria fique com a carga superior a 50°C), reduza ou pare temporariamente a
total. O que pode demorar 36 horas ou mais se carga para evitar danificar a bateria.
a bateria estiver muito descarregada. Uma
bateria seriamente sulfatada pode não aceitar Tabela 2 Tipo de Bateria
uma carga. Quando a bateria está totalmente 70Ah (720 cca) 95Ah (900 cca)
carregada os elementos libertam gás Programas de Recarga 18h a 5A 25h a 5A
livremente e a densidade relativa permanece Lenta 9h a 10A 12,5h a 10A
constante. Remova o carregador depois de três Programa de Recarga 5h a 18A 7h a 18A
leituras consecutivas do densímetro feitas com Rápida (só para
intervalos de uma hora e que indicam que a emergências)
densidade relativa parou de subir.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 5
• Verificador do arranque da bateria (verificador NOTA: A densidade relativa não deve variar mais do
da descarga de alta amperagem) que 0,025 pontos entre os elementos.
1. Com a bóia na posição vertical efetue a leitura. NOTA: Se se tiver acrescentado água destilada
recentemente a bateria deve ser recarregada
2. Ajuste a leitura do densímetro para as variações durante um período curto, caso contrário não se
da temperatura do electrólito subtraindo 4 obtêm leituras precisas do densímetro.
pontos (densidade relativa de 0,004) por cada
5,5°C abaixo da temperatura na qual o Se a bateria foi carregada em condições estáticas,
densímetro é calibrado, acrescentando-se 4 um electrólito mais denso acumula-se na parte
pontos (0.004 densidade relativa) por cada inferior dos elementos. A bateria deve ser agitada
5,5°C acima desta temperatura. periodicamente para misturar o electrólito, o que
melhora a amperagem da carga e fornece uma
leitura do densímetro mais precisa durante a
Os exemplos seguintes são calculados com um
verificação.
densímetro calibrado para 30°C.
Teste da Performance: O teste da performance
Exemplo 1: destina-se a determinar se a bateria tem uma
capacidade adequada para fazer funcionar o motor.
Temperatura inferior a 30°C A leitura da tensão obtida é usada para determinar o
Temperatura do electrólito 19°C estado da bateria. Antes da verificação, certifique-se
Leitura do densímetro 1,270 de que o nível do electrólito está correto e que a
Subtraia (11,0/5,5) x 0,004 0,008 tensão do circuito aberto é igual ou superior a 12,5V.
Densidade relativa corrigida = 1,262 A bateria pode ser verificada dentro ou fora do trator.
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8
• Se a leitura for igual ou superior a 9,6 volts após • Se a tensão total for superior a 15.5 volts a
15 segundos, a bateria tem uma capacidade de bateria não está satisfatória e provavelmente
saída razoável e aceita imediatamente uma está sulfatada ou gasta, devendo ser
carga normal. substituída.
• No entanto, se a leitura for inferior a 9,6 volts, a NOTA: Uma bateria ligeiramente sulfatada pode ser
bateria é considerada insatisfatória para ser recuperada com um carregador de baterias do tipo
usada, devendo ser efetuado o teste da carga múltiplo, com um limite superior da tensão do
como é descrito a seguir. circuito aberto de 50 volts. Devido à alta resistência
da bateria sulfatada, é necessário primeiro uma
programação de alta tensão para se ultrapassar a
resistência da sulfatação. No início, pode não haver
uma aceitação visível da carga. Depois de alguns
minutos de inatividade nota-se uma carga pequena,
seguida de um aumento rápido da amperagem da
carga. A amperagem não deve exceder 14,0
amperes ou a temperatura do electrólito não deve
ATENÇÃO: Não deixe a carga alta de descarga na exceder 50° C. Quando a amperagem estabilizar,
bateria durante períodos superiores a 15 segundos. restabeleça os volts até a amperagem ficar estável
em 5 amperes. Continue com esta amperagem até
a densidade relativa do electrólito parar de subir
perto dos 1,275 ÷ 1,280 a 20°C, o que pode resultar
Carga do Teste: Este teste destina-se apenas às em 48 horas de carga. Deixe repousar a bateria
baterias que falharam no teste da capacidade durante 24 horas e efetue o teste da capacidade
anterior. indicado previamente.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 7
Causas Comuns das Falhas da Bateria 5. O crescimento de cristais acontece sempre que
as baterias são deixadas descarregadas.
1. Circuito aberto interno.
Temperaturas elevadas e longos períodos de
descarga pioram a situação. Depois da bateria
2. Curto-circuito interno. estar uma semana à temperatura ambiente não
é provável que recupere no veículo. A recarga
exige uma tensão constante mais elevada.
3. Perda do electrólito.
Depois de 3 semanas a bateria sofre uma
degradação permanente e deve ser efetuado o
4. Separação de materiais ativos das grades. procedimento indicado anteriormente para
carregar uma bateria 'Muito Descarregada'.
5. Acumulação de cristais de sulfato demasiado
grandes para serem dispersos.
Quando as baterias estão totalmente carregadas,
têm uma duração longa. A bateria do tipo de chumbo
e de cálcio descarrega-se automaticamente 3% por
Estas falhas são normalmente causadas pelo
mês. O que significa que serão precisos 16 meses
seguinte:
para ficar carregada com apenas 50%. No trator,
1. Falha nos componentes internos dos uma carga inativa é de cerca de 50mA. Para se
elementos. prever a descarga num veículo estático deve
acrescentar-se aproximadamente 8Ah por semana.
2. O crescimento excessivo de cristais poderia
perfurar os separadores e provocar curtos-
circuitos.
4. Congelamento do electrólito.
Uma bateria totalmente carregada não congela
até aos -65°C. Uma bateria carregada a 50%
congela entre -17°C e -27°C. Um electrólito Quando se instala a bateria dupla, não deve usar-se
totalmente descarregado congela a -3°C to - uma bateria usada com uma bateria nova. Uma das
11°C. baterias acaba sempre por descarregar primeiro do
Uma carga rápida excessivamente alta e a que a outra. Se a bateria tiver durado o tempo
libertação de gás também provocam a esperado, mude as duas baterias. Se uma falhar
separação de materiais ativos das grelhas. Esta antes da outra, i.é, devido a um defeito de fabrico,
separação destrói a função química da bateria. pode substituir-se só uma das baterias.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 1
Descrição Página
Descrição dos Circuitos dos Esquemas Elétricos - Todos os Modelos Referência da Linha
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 3
Exemplo
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
Símbolos
Fusível
Buzina
Relé
Diodo
Motor
Interruptor
Terra/Massa
Resistência
Sensor
Potenciômetro Eletroválvula/Solenóide
Interruptor de Pressão
Alto-Falante
Processador
Pino do conector
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 5
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 7
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 9
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 11
ESQUEMAS ELÉTRICOS:
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165MAXXUM150, MAXXUM165 e Transmissão Range Command, c/Cabine
MAXXUM180
TRANSMISSÃO
Linha 390 - 780
B1 Potenciômetro de Médias/Ré S2 Interruptor das Super-Reduzidas
B2 Potenciômetro de Alta/Baixa S3 Conjunto Interruptor Seletor Marchas
B3 Potenciômetro do Pedal da Embreagem
B4 Sensor Velocidade Intermediária da Transmissão
B5 Sensor Velocidade na Saída da Transmissão
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
TRANSMISSÃO
Linha 790 - 1140
F14 Fusível 14, 10A S4 Alavanca Inversão Frente/Ré
S5 Interruptor Pedal Embreagem
S6 Interruptor Pressão Óleo Transmissão
A001 Módulo Mostrador Marchas
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
TRANSMISSÃO
Linha 1150 - 1410
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20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
TRANSMISSÃO
Linha 1420 - 1760
Y3 Válvula PWM A Y8 Solenóide de Baixa
Y4 Válvula PWM B Y9 Solenóide de Média
Y5 Válvula PWM C Y10 Solenóide de Alta
Y6 Válvula PWM D Y11 Solenóide de Ré
Y7 Válvula PWM E
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22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
73403960 - 05.2008
24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
73403960 - 05.2008
26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
73403960 - 05.2008
28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
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30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
TOMADA DE FORÇA
Linha 3070 - 3470
A014 Módulo TDF Dianteira KVIII Relé Levantador Dianteiro
KX Relé TDF Pára-lama
B11 Controle Altura Levantador Dianteiro
B12 Potenciômetro Levantador Dianteiro S16 Interruptor TDF Traseira
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32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
TOMADA DE FORÇA
Linha 3480 - 3880
B13 Sensor Velocidade TDF Traseira S18 Interruptor TDF Veloc. Sincr. c/Roda Engatada
S19 Interruptor Freio TDF
F12 Fusível 12, 10A S27 Interruptor Assento
F13 Fusível 13, 25A S51 Interruptor TDF Pára-lama - LE
F21 Fusível 21, 25A S52 Interruptor TDF Pára-lama - LD
S53 Interruptor TDF Partida Suave
H2 Lâmpada TDF Traseira Engatada
Y31 Solenóide Freio TDF
S17 Interruptor TDF Dianteira
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34 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
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36 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
ACESSÓRIOS DA CABINE
Linha 4260 - 4500
MF6 Maxi fusível 6, 40A S20 Interruptor do Farol Rotativo
MF7 Maxi fusível 7, 40A S21 Interruptor Bloqueio Válvula Controle Remoto
S46 Interruptor Válvula Desvio
B14 Buzina
X1 Tomada Implemento, Dianteira
E1 Farol rotativo, LE X2 Tomada Implemento, Traseira
E2 Farol rotativo, LD
Y19 Válvula Desvio
H4 Lâmpada do Console Y20 Solenóide Válvula Controle Remoto
73403960 - 05.2008
38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
ACESSÓRIOS DA CABINE
Linha 4510 - 4850
MF5 Maxi Fusível 5 - 30A
P1 Relógio
F22 Fusível 22 - 5A
F23 Fusível 23 - 25A R2 Acendedor de Cigarros
F24 Fusível 24 - 5A
S22 Interruptor Porta, LE
A003 Radio - A S23 Interruptor Porta, LD
A004 Radio - B
X3 Tomada Acessórios 8A
B17 Alto-Falante, LE X4 Terminais Acessórios 40A
B18 Alto-Falante, LD X5 Tomada Status Implemento
X9 Chicote Acessórios Console Esquerdo
H5 Lâmpada Interna
73403960 - 05.2008
40 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
INDICADORES E PERIGOS 1
Linha 4860 - 5050
F1 Fusível 1, 15 A
F2 Fusível 2, 15 A H39 Extremidade Direita
F10 Fusível 10, 20 A H40 Extremidade Esquerda
F18 Fusível 18, 10 A
F25 Fusível 25, 20 A K4 Indicadores 'LIGADOS' Módulo da Buzina
F11 Fusível 11, 30 A KG Relé das Luzes de Parada
KIV Relé do Limpador Traseiro
MF3 Maxi-fuse 3, 10 A
S25 Interruptor do Indicador
H8 Farol Esquerdo A019 Unidade do Pisca-pisca
H9 Farol Direito
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42 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
Transmissão Range Command, c/Cabine
INDICADORES E PERIGOS 2
Linha 5060 - 5260
F4 Fusível, 20 A
H37 Pisca-pisca Naso Traseiro Direito
H10 Lâmpada da Placa
H11 Indicador Dianteiro, Esquerda H38 Pisca-pisca Naso Traseiro Direito
H12 Indicador Traseiro, Direita
H16 Lâmpada Lateral, Direita X6 Soquete do Reboque
H21 Lâmpada de Trabalho Pára-choque Esquerdo S51 Interruptor do pára-choque do PTO, Esquerda
73403960 - 05.2008
44 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
INDICADORES E PERIGOS 3
Linha 5270 - 5470
F3 Fusível 3, 20 A
H22 Lâmpada de Trabalho Pára-choque Direito
F11 Fusível 11, 30 A
S52 Interruptor do Pára-choque do PTO, Direita
H7 Pára-choque, Luzes Traseiras, Direita
H13 Indicador Dianteiro, Esquerda
H14 Indicador Traseiro, Direita
H16 Lâmpada Lateral, Direita
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46 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
FREIO DO DEBOQUE
Linha 5950-6450
F9 Fusível 9 - 10A
F15 Fusível 15 - 30A P2 Manômetro e Iluminação
73403960 - 05.2008
48 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
SENSORES
Linha 6460-6860
B19 Radar
S28 Interruptor Reservatório Fluido Freio
B26 Sensor de Água no Combustível S29 Filtro de Ar obstruído - Interruptor de Vácuo
B27 Sensor Ângulo Direção S30 Interruptor Nível Líquido Arrefecimento
B28 Transdutor Temp. Líquido Arrefecimento S31 Interruptor Pressão Óleo Motor
B29 Transdutor Pressão Óleo Motor S32 Conector Seletor Velocidade Radar
B30 Transdutor Nível Tanque Combustível
73403960 - 05.2008
50 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
LAVADORES E LIMPADORES
Linha 6870-7160
F17 Fusível 17 - 20A
M4 Bomba Lavador Dianteiro
KV Relé Limpador Traseiro M5 Motor Limpador Traseiro
M6 Bomba Lavador Traseiro
S33 Interruptor Limpador/Lavador Dianteiro
M3 Motor Limpador Dianteiro S34 Interruptor Limpador/Lavador Traseiro
73403960 - 05.2008
52 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
PLUGUES DE DIAGNÓSTICO
Linha 7170-7530
A005 Plugue C125 de diagnóstico da transmissão (branco)
A006 Plugue C125 de diagnóstico da Suspensão/EDC (preto)
73403960 - 05.2008
54 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
73403960 - 05.2008
56
73403960 - 05.2008
Ventiladores
Interruptor do
Termostato Condicionador
Conexão do Chicote
Elétrico Principal
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
Painel de
Embreagem do Interruptor de Fusíveis
compressor Pressão
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Transmissão Range Command, c/Cabine
73403960 - 05.2008
58 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
NOTAS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 59
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60 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 61
73403960 - 05.2008
62 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 63
73403960 - 05.2008
64 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 65
73403960 - 05.2008
66 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 67
73403960 - 05.2008
68 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 69
73403960 - 05.2008
70 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
NOTAS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 1
Capítulo 10
ÍNDICE
Descrição Página
Dispositivo Auxiliar de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Sensor de Nível do Líquido de Arrefecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Interruptor de Pressão de Óleo do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Sensor de Pressão de Óleo do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Interruptor de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Baterias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Água no Sensor de Combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Interruptor de Pressão do Bloqueio do Diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Interruptor de Pressão da Tração Dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Interruptor de Baixa Pressão de Óleo da Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Interruptor de Nível do Fluido do Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Interruptor do Freio de Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Sensor de Combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Interruptor de Restrição do Filtro de Óleo (Centro aberto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Sensor de Velocidade da Tomada de Força . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Alavanca de Inversão Frente/Ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Potenciômetro do Pedal da Embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Interruptor de Desligamento do Pedal da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Radar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Potenciômetro do Range Command . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Sensores de Velocidade da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Alavanca Seletora e Gamas Range Command (Semi-Power Shift) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Válvulas Solenóides PWM A, B, C, D & E - Range Command . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Potenciômetro do Sincronizador Frente/Ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Válvulas Solenóides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Interruptor de 40 Graus - Bomba CCLS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Interruptor de Restrição do Filtro de Entrada - Bomba CCLS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Interruptor de Baixa Pressão de Carga - Bomba CCLS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Potenciômetro do Ângulo de Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Interruptores do Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Sensor de Temperatura do Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Pinos Sensores de Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Unidade de Controle EDC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Solenóides Sobe & Desce - Válvula EDC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Potenciômetro do Braço de Levantamento (Eixo transversal) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Interruptor de Pressão da Embreagem de Gamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Painel de Controle de Esforço de Tração Eletrônico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Códigos de Erro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Interruptor Multifunção Luzes / Indicadores / Buzina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Interruptor Multifunção Limpador / Lavador do Pára-brisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 3
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
Girar a chave de ignição para a posição do
thermostart. 12V entre os fios MARROM /
VERMELHO e o MASSA (apenas durante 18
segundos).
73403960 - 05.2008
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios PRETO / LARANJA e PRETO
(uma vez efetuado o contato).
Resistência
0.22Ω se o nível não estiver correto.
O circuito está aberto com o nível correto.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 5
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
5V entre o VERDE / AZUL e o MASSA.
Resistência
4500-6000 Ω motor frio
Menos de 650 Ω motor quente
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
4. ALTERNADOR
Envia um sinal de onda quadrada, cuja freqüência
varia entre 142,5 e 855 Hz (480 - 3060 rpm) ao
microprocessador e ao painel de instrumentos.
Com o motor funcionando, a luz de aviso deve
apagar. Caso contrário, desligar o fio conectado ao
terminal D+. Quando D+ não estiver conectado e a
lâmpada de aviso apagar, é sinal de que existe uma
falha no alternador. Se não apagar, verificar a
lâmpada e o chicote.
PROCEDIMENTO DE TESTE
10
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 7
11
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios BRANCO / MARROM e o MASSA.
12
CÓDIGOS DE ERRO / LUZES DE AVISO
73403960 - 05.2008
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
5V entre os fios VERDE / LILÁS e o MASSA.
13
Resistência do Sensor:
14
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 9
15
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios PRETO / CINZA e PRETO.
Verificação do interruptor
Retirando-se o plugue de borracha e fazendo
pressão na parte inferior do interruptor com uma
ferramenta adequada, deverá fazer com que o
interruptor feche.
16
17
73403960 - 05.2008
10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
8. BATERIAS
As baterias instaladas no trator são baterias de
CHUMBO/CÁDMIO.
Caso as baterias descarreguem a ponto que a
tensão seja inferior a 7V, as mesmas devem ser
recarregadas de acordo com o procedimento
descrito abaixo.
18
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 11
Teste do Sensor
Colocar a alavanca de inversão em neutro, com
o pedal da embreagem liberado, e em seguida
girar a chave de partida para a posição de
funcionamento e soltar a chave.
Colocando-se o sensor num recipiente de metal 19
cheio de água e fazendo massa no trator, a lâmpada
deve acender.
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre o fio PRETO e o MASSA.
20
21
403
73403960 - 05.2008
12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
23
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios AMARELO / PRETO e PRETO.
24
25
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 13
26
Com o motor funcionando, a tração dianteira pode
ser engatada ou desengatada, dependendo se:
(1) O freio de estacionamento se encontra aplicado.
(2) Os pedais do freio estão aplicados.
(3) A tração dianteira está selecionada na EMU.
27
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios AMARELO / AZUL / CINZA e
PRETO
28
29
73403960 - 05.2008
14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
30
31
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios AMARELO / LARANJA e PRETO.
32
33
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 15
Teste do Interruptor
Colocar a alavanca de inversão em neutro, com
o pedal da embreagem liberado, e em seguida
girar a chave de partida para a posição de
funcionamento e soltar a chave.
34
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios LILÁS/VERMELHO / PRETO e os
fios VIOLETA/CINZA.
Resistência
Se o nível estiver correto, o circuito abre.
Se o nível estiver baixo, o circuito fecha.
35
CÓDIGOS DE ERRO / LUZES DE AVISO
73403960 - 05.2008
16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
NOTA: O fio laranja e branco (ou azul na lateral do
interruptor) é ligado somente quando estiver
montado o sistema de freio do reboque - "Itália".
37
FIO LADO FIO LADO FIO DESAPLICADO
CHICOTE INTERRUPT. Patida Partida
desligada ligada
verm./ cinza-preto 5V 12V
branco/
preto
Freio APLICADO
38
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 17
39
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
5 / 7 VOLTS entre os fios VERDE / PRETO e o
MASSA OU entre os fios VERDE / BRANCO /
PRETO e o MASSA
Resistência 40
RESISTÊNCIA DO INDICAÇÃO NO
TRANSMISSOR INDICADOR
31 - 49 Ω CHEIO
230 - 250 Ω VAZIO
73403960 - 05.2008
18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
41
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V entre os fios MARROM / PRETO e o MASSA.
Fio PRETO
42
43
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 19
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
5 VOLTS entre os fios PRETO / LARANJA / CINZA
e o fio PRETO. 44
Resistência
680 Ω entre os fios PRETO / LARANJA / CINZA e o
fio PRETO.
45
73403960 - 05.2008
20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
46
47
PROCEDIMENTO DE TESTE
49
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 21
Resistência
- Com a alavanca em neutro Medir:
5.48 K Ω entre os pinos 1 e 2
2.7 K Ω entre os pinos 1 e 3
Deve haver continuidade entre os pinos 5 e 6
- Com a alavanca em neutro e na posição avante ou
ré
Deve haver continuidade entre os pinos 5 e 6
73403960 - 05.2008
22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
+5V entre o pino 1 e o MASSA
Resistência
A resistência entre os pinos 2 e 3 varia entre 900 -
1000 Ω ao ser acionado o pedal e 3,7 kΩ ao ser 50
liberado o pedal.
51
CÓDIGOS DE ERRO / LUZES DE AVISO F11 eF12
CP - F11 - F12 - F53 - F54
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 23
52
PROCEDIMENTO DE TESTE
Interruptor
Deve haver continuidade entre os dois pinos
centrais (2 & 3) quando o interruptor não está
acionado.
Quando acionado, deve haver continuidade entre os
dois pinos externos (1 & 4).
Tensão
Com a chave de partida ligada, deve haver 0,75V
nos pinos 2 e 4.
53
54
ASSOCIATED ERROR CODES/ WARNING F37 - F47 - F48
LAMPS
73403960 - 05.2008
24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
21. RADAR
Detecta as velocidades de avanço e ré do trator e
envia um sinal ao painel de instrumentos para
mostrar a velocidade do trator, a porcentagem de
patinagem da roda, a distância e a área total
acumulada trabalhada.
55
56
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
Lado Chicote
1 : Massa
2 : Sinal de Freqüência
3 : Tensão de Alimentação
4 : Radar
57
Relação entre frequência e velocidade FREQÜÊNCIA VELOCIDADE
Os valores podem ser lidos no conector C122 (Hz) (km/h)
(localizado embaixo do painel EDC) entre o fio verde 0 0
com a extremidade fêmea vermelho e o Massa. 550 15
1100 30
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 25
58
59
60
Tensão
Lado Chicote
1 : 8V
2 : Massa
3 : Nada
61
Resistência
Vermelho
Verde Amarelo
62
73403960 - 05.2008
26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
63
64
PROCEDIMENTO DE TESTE
Resistência
Deve haver uma resistência entre 800 e 1.2 k
medido entre os fios 1 e 2.
65
CÓDIGOS DE ERRO / LUZES DE AVISO
E3, E4, E5, E49
E.I.C : 9, 10
F49, F50, F75, F77 (sensores de velocidade)
F73, F74, F75, F78 (sensores intermediários)
66
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 27
67
68
PROCEDIMENTO DE TESTE
69
Liberado Pressionado
Preto/Azul (B/U) 2.7 - 2.8k 560 Botão de Gamas
Preto / Verde (B/G) 2.7 - 2.8k 560 Botão de Mudanças
P Ascendentes
reto / Violeta (B/P) 2.7 - 2.8k 560 Botão Mudanças
Descendentes
73403960 - 05.2008
28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
70
PROCEDIMENTO DE TESTE
Resistência
A resistência da bobina do solenóide, medida nos
terminais deve ser entre 8 e 11 Ω.
Freqüência
O sinal de alimentação tem uma freqüência de 500
Hz a qual pode ser também medida nos terminais do
solenóide.
Tensão / Corrente
EMBREAGEM: A e B
A tensão média é 7.5-8 VOLTS.
A corrente média é 300-800 MILLIAMPERES.
ADVERTÊNCIA
Estes valores podem variar segundo o tempo de
enchimento e calibração da embreagem.
71
CÓDIGOS DE ERRO / LUZES DE AVISO FC A, FC B, FC C, FC D, FC E,
F1 A, F1 B, F1 C, F1 D, F1 E,
F2 A, F2 B, F2 C, F2 D, F2 E,
F21,F24
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 29
72
PROCEDIMENTO DE TESTE
Resistência
A resistência da bobina do solenóide, medida nos
terminais, deve ser entre 8 e 11 Ω .
Freqüência
O sinal de alimentação tem uma freqüência de 500
Hz a qual pode também ser medida nos terminais do
solenóide.
Tensão / Corrente
A tensão de alimentação média da embreagem é
7.5-8 VOLTS. A corrente média é 300-800
MILLIAMPERES.
ADVERTÊNCIA
Estes valores podem variar segundo o tempo de
enchimento e calibração da embreagem.
73
CÓDIGOS DE ERRO / LUZES DE AVISO F21, F24, F84, F85, F1A, F1 B, F1 C, F1 D, F1 E, F1
F, F1H, F1J, F1L, F1U, F2A, F2B, F2C, F2D, F2E,
F2F, F2H, F2J, F2L, F2U, FCA, FCB, FCC, FCD,
FCE, FCH, FCJ, FCL, FCU
73403960 - 05.2008
30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
74
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
5V entre o fio MARROM CLARO (LM) e o MASSA
Resistência
A resistência do potenciômetro quando
manualmente operado e medida entre os fios
VERDE e LARANJA varia entre 1.0 k Ω e 3.7 k Ω.
75
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 31
76
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
Quando energizado, a tensão medida nos terminais
deve ser de 12 V e quando dezenergizado deve ser
de 0 V.
Resistência
A resistência da bobina do solenóide, medida nos
terminais, deve ser entre 6 Ω e 8Ω.
77
78
Range Command
F1P,F1L,F1U, F1H
73403960 - 05.2008
32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
79
PROCEDIMENTO DE TESTE
Para verificar o interruptor, imergi-lo em óleo. Se a
temperatura do óleo exceder 40° C, o interruptor
deve fechar e deve haver continuidade entre os dois
terminais.
80
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 33
81
PROCEDIMENTO DE TESTE
Corrente
Deve haver uma corrente de 12V entre os fio
MARROM / PRETO e MASSA.
Tensão
Para verificar o interruptor, desmontá-lo e testá-lo a
fim de verificar que não haja contato entre os seus
dois pinos.
73403960 - 05.2008
34 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
82
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
A tensão medida entre o VERMELHO / MARROM e
o MASSA deve ser de 12 VOLTS.
Interruptor de Pressão
Deve ser feito o contato entre o soquete de conexão
e o interruptor de pressão.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 35
83
84
PROCEDIMENTO DE TESTE
Resistência
Utilizando um voltímetro, verificar que as
resistências entre os fios do potenciômetro sejam as 85
seguintes:
Os valores da tabela foram medidos com os
batentes de direção encostados e ajustados com 45
mm.
86
73403960 - 05.2008
36 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
88
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 37
89
PROCEDIMENTO DE TESTE
Resistência
473
73403960 - 05.2008
38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
90
91
PROCEDIMENTO DE TESTE
Resistência
Entre:
1e3 9170 Ω
1e2 178 Ω
2e3 178 Ω
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 39
PROCEDIMENTO DE TESTE
Continuidade entre os Pinos E & F para os
interrruptores de Subida e Descida.
Continuidade entre os Pinos G & F para o
interruptor de Trabalho.
Resistência da Roda do Esforço de Tração, entre
os Pinos B & D, Roda em Zero = 0.1 KΩ 94
Roda em 10 = 0.45 KΩ
Resistência da alavanca de Posição, entre os Pinos
A&D
Alavanca em Zero = 0.15KΩ
Alavanca em 10 = 0.52KΩ
95
Tensão em C240
+12v no Pino F (R/LG/B)
+5v no Pino C (LN)
96
73403960 - 05.2008
40 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
97
98
PROCEDIMENTO DE TESTE
Resistência
A resistência de cada um dos solenóides deve ser
entre 6 e 8 Ω.
Freqüência
A freqüência do sinal deve ser 83 Hz.
Tensão/Intensidade
Mudança média de tensão, amperagem e relação
cíclica em relação à posição do potenciômetro de 99
velocidade de descida do braço de levantamento.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 41
100
73403960 - 05.2008
42 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
102
103
104
CÓDIGOS DE ERRO / LUZES DE AVISO F48, F85
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 43
Teste de Tensão
5V entre os fios MARROM CLARO e MASSA; 12V
entre os fios VERMELHO/VERDE CLARO/PRETO
e MASSA.
105
Resistência
Conector do painel - ver valores aproximados típicos
na tabela.
106
Conector de Luzes do Painel (C122)
Tensão quando ativados os solenóides do EDC.
107
108
73403960 - 05.2008
44 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 45
109
110
PROCEDIMENTO DE TESTE
Tensão
12V nos fios MARROM, VERDE, VERDE CLARO/
MARROM com o MASSA.
73403960 - 05.2008
46 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10
113
114
115
116
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 10 47
PROCEDIMENTO DE TESTE
Teste de Tensão
Continuity Test
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 1
ÍNDICE
Descrição Página
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Menus “H” para a Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Menus “H” para Teste do Levantador Hidráulico (LH). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Códigos de Erro da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Códigos de Erro do Sistema do Levantador Hidráulico (LH). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Códigos de Erro da Unidade de Gerenciamento Eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Teste do Menu H9 - Levantador Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
73403960 - 05.2008
2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
INTRODUÇÃO
A gama de tratores MAXXUM possui um sistema de
diagnóstico próprio.
Para acessar a rotina de diagnóstico do menu "H", é
necessário utilizar o interruptor de teste de
diagnóstico, Ferramenta 4FT950, nos conectores de
diagnóstico do trator (C125) localizados atrás do
painel do Controle de Esforço Eletrônico.
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 3
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 5
10
11
H5 - Teste do interruptor
No modo “H5” é possível testar o funcionamento de
todos os interruptores utilizados no sistema elétrico
da transmissão.
O mostrador mostrará um número de código.
12
73403960 - 05.2008
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
13
Identificador
Interruptor/Entrada Especiais
Requisitos
d20 Potenciômetro do pedal da embreagem Pedal embreagem acionado
d21 Interruptor do pedal da embreagem Alavanca inversor em avante
d22 Interruptor avante Pedal embreagem pressionado
d23 Interruptor ré Pedal embreagem pressionado
d24 Interruptor marchas abaixo –
d25 Interruptor marchas acima –
d26 Interruptor de gamas –
d27 Potenciômetro sincronizador Médias/Ré Acionar manualmente
d28 Potenciômetro sincronizador Baixa/Alta Acionar manualmente
d29 Interruptor temperatura óleo Desligar e ligar o terminal
d30 Interruptor pressão óleo Desligar e ligar o terminal
d31 Interruptor super-redutor –
14
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 7
H7 - Não utilizado
O H7 será mostrado ao navegar pelo menu H, no
entanto não possui função.
16
17
18
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
H9 - Teste de tensão
Permite que sejam executados vários testes de
tensão nas entradas e saídas do Módulo de Controle
XCM.
Se uma falha intermitente for exibida em um circuito
em particular, pode ser realizado um teste de busca
na fiação correspondente, enquanto se observa o
mostrador, em busca de uma mudança repentina de
valores, o que auxilia a isolar a área defeituosa.
19
20
21
22
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 11
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29
30
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
31
32
33
34
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 13
35
36
37
38
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
39
40
41
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 15
43
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
44
45
46
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 17
47
48
49
50
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
51
52
53
54
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 19
55
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20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
58
H8 - Limpeza de memória
Para zerar a memória proceder da seguinte forma:
1. Acessar a rotina de diagnóstico e pressionar o
botão da rotina de diagnóstico “oito vezes” até que o
painel de instrumentos mude para H8.
59
60
61
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 21
H9 - Teste de tensão
Este modo permite ao pessoal técnico verificar o
funcionamento de vários potenciômetros e
alimentações de tensão no controle eletrônico de
esforço e na transmissão.
62
63
64
65
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22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
66
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 23
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24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 25
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26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
A lista abaixo apresenta os códigos de erro do Controle do LH, que podem aparecer no painel de instrumentos
quando for detectada uma falha no sistema.
Ocorrendo uma falha, referir-se ao manual de serviço, Seção 35 - Capítulo 4, neste capitulo serão encontrado os
procedimento para solução de problemas.
Certificar-se que a transmissão correta é “Range Command” (Semipowershift).
73403960 - 05.2008
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 27
A Unidade de Gerenciamento Eletrônico possui um sistema interno de auto diagnóstico para auxiliá-lo a encontrar
falhas que possam vir a ocorrer.
Se ocorrer uma falha relacionada à Unidade de Gerenciamento Eletrônico, um código de dois dígitos precedido
por um ‘P’, será exibido no mostrador do painel de instrumentos. Poderá ocorrer mais de uma falha ao mesmo
tempo. A falha de maior prioridade será exibida em primeiro lugar, seguida do código da falha de menor prioridade.
Os códigos apresentados quando ligar a chave são:
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28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
O menu de rotina de teste de diagnóstico H9 pode ser aplicado ao sistema de controle de elevação eletrônico
ou aos sistemas de transmissão. Os canais listados referem-se apenas ao controle de elevação eletrônico.Para
mais informações sobre a utilização do menu H9, consulte a seção 21 Sistemas de transmissão e a seção 55
Sistemas elétricos.
Canal
Descrição Valores Típicos Aproximados
Número
1 Temperatura do óleo da transmissão 75 ÷ 40°C
2 Não utilizado –
3 Sensor do fusível 12 96
4 Tensão de programação Vpp 22
5 Tensão de referência de 5 volts 49
6 Entrada Vf de 12 volts no microprocessador 42
8 Entrada Vd de 12 volts no microprocessador 42
8 Entrada de 12 volts no microprocessador 42
Tensão de referência de 8 volts para os pinos
9 79
de detecção de carga EDC
10 Não utilizado –
Corrente da válvula solenóide de elevação EDC
18 0 - 66
Corrente da válvula solenóide de abaixamento
19 EDC 0 - 66
20 Sinal de velocidade de avance 64
25 Sensor luminoso do estado do implemento 7 Quando iluminado
26 Sensor luminoso do deslizamento dos pneus 7 Quando iluminado
Potenciômetro de detecção da posição dos
28 15 Braços descidos
braços
29 Potenciômetro da alavanca de controle de elevação 79 Braços elevados
84 Rodado totalmente para a direita
30 Potenciômetro da alavanca de controle de descida
14 Rodado totalmente para a esquerda
84 Rodado totalmente para a direita
31 Potenciômetro do controle de limite de altura
14 Rodado totalmente para a esquerda
84 Rodado totalmente para a direita
32 Potenciômetro do sensor de posição/tração
14 Rodado totalmente para a esquerda
84 Rodado totalmente para a direita
33 Potenciômetro do controle de limite de deslizamento
14 Rodado totalmente para a esquerda
48 Quando o implemento não está sendo
34 Pino sensor de carga direito
utilizado
48 Quando el implemento no está siendo
35 Pino sensor de carga esquerdo
utilizado
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12 1
ÍNDICE
Descrição Página
Chicotes Elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Conectores Principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Identificação e códigos de cores dos fios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Chicote das Luzes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Chicote Principal Dianteiro (Motor) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Conector Engate/TDF Dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Chicote Principal Traseiro (Transmissão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Chicote Principal da Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Chicote do Console Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
CHICOTES ELÉTRICOS
1
Existem quatro chicotes elétricos principais nos tratares Série MAXXUM.
15. LT Chicote das Luzes
16. FM Chicote Principal Dianteiro (Motor)
17. RM Chicote Principal Traseiro (Cabine)
18. CM Chicote Principal do Chassi (Transmissão)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12 3
CONECTORES PRINCIPAIS
2
A localização dos conectores Chicote com Chicote é mostrada acima.
1. Conector Chicote CM ao LT
2. Conector Chicote CM ao FM
3. Conector Chicote CM ao RM
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12 5
NOTAS
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
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6 8
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31
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
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42
45
43 46
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20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
48 50
49 51
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57 61
58 62
59 63
60 64
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12 27
65 69
66 70
67 71
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28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
73
76
74 77
75 78
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12 29
79 83
80 84
81 85
82 86
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30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
87 91
88 92
89 93
90 94
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12 31
95 99
96 100
97 101
98 102
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32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
103 107
104 108
105 109
106 110
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111 114
112 115
113 116
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NOTAS
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119 121
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38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 12
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123 127
124 128
125 129
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130 60
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SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 90 - CABINE
CONTEÚDO
Descrição Página
As seguintes instruções descrevem em detalhe o processo para a substituição de qualquer vidro vedado
montado diretamente nas cabines do trator CASE IH.
O kit de aplicação, Figura 5, disponível no Armazém de Peças deve ser utilizado na substituição de qualquer
vidro deste tipo. Se o kit não se encontrar disponível, para efetuar as reparações, dirija-se unicamente a uma
companhia de fabricações de vidro conhecida.
ATENÇÃO
Use sempre luvas e óculos de proteção a fim de
evitar ferimentos causados por pequenos
fragmentos de vidro.
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SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 1 3
1. Bico de Aplicação
2. Adesivo
3. Tecido
4. Coxim de Feltro
5. Aplicador
6. Ativador 5
7. Preparado
8. Garrafa do Aplicador
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4 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2 1
SEÇÃO 90 - CABINE
CONTEÚDO
Descrição Página
Desmontagem e Instalação da Armação da Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Desmontagem e Instalação do Motor da Ventoinha do Dispositivo de Aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Desmontagem e Instalação dos Motores do Dispositivo de Limpeza do Pára-Brisas. . . . . . . . . . . . . . . . . 5
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2 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2
5
3. A substituição segue o processo inverso da
desmontagem.
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SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2 3
10
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4 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2
11
5. Remova o painel inferior traseiro do lado direito,
fazendo-o passar sobre a alavanca de
levantamento hidráulico, Figura 12.
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SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2 5
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